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Legalização da maconha ganha impulso no mundo Decisões de Uruguai e alguns estados americanos esquentam o debate das Américas à Europa MONTEVIDÉU - Em uma antiga mansão colonial na Jamaica, políticos analisam leis com menos restrições sobre o uso da maconha na terra de Bob Marley. No Marrocos, um dos maiores produtores de haxixe do mundo, dois importantes partidos políticos pensam em legalizar o cultivo da planta, pelo menos para fins médico e industrial. Na Argentina, o chefe da agência que combate o tráfico de drogas, um padre católico que serviu muito tempo em bairros pobres, onde as drogas causam grandes estragos, pediu um debate público sobre a regulamentação da maconha. Das Américas à Europa, ao Norte da África e além, a legalização da maconha vem sendo discutida. Principalmente depois que o Uruguai fez História como o primeiro país a legalizar a cannabis, em dezembro, seguido pelos estados de Colorado e Washington, nos Estados Unidos. Cansados da violência associada ao tráfico de drogas e da ineficácia de práticas repressivas, os políticos estão animados com o incentivo, em sua maioria nos Estados Unidos, apesar da oposição dos conservadores. Alguns estão dispostos a testar políticas baseadas na saúde pública e não insistir na proibição, e há aqueles que vislumbram um setor potencialmente lucrativo na regulação da cannabis. - Vários países estão dizendo “isso nos desperta curiosidade, mas não acredito que podemos seguir esse caminho” - disse Sam Kamin, professor de Direito da Universidade de Denver, que ajudou a elaborar os regulamentos sobre a maconha no Colorado. - Aos Estados Unidos vai custar dizer “não podem legalizar, não podem descriminalizar”, porque isso está acontecendo aqui. Os Estados Unidos, que muitas vezes condicionam a assistência a outros países para o progresso na luta contra o narcotráfico, estão sendo mais abertos a outras alternativas para essa luta. O próprio presidente dos EUA, Barack Obama, disse recentemente à revista “The New Yorker“ que considera a maconha menos perigosa do que o álcool, e que é importante que sigam adiante com os experimentos com a legalização dos estados de Washington e Colorado, especialmente porque os negros são presos em maior proporção do que os brancos, mesmo que o nível de consumo seja semelhante. Seu governo criticou as taxas de prisão por delitos relacionados com as drogas nos Estados Unidos e obrigou bancos a aceitarem o dinheiro de lojas quem vendem a maconha. Estas medidas refletem o quanto mudou a posição do governo dos EUA nos últimos anos. Em 2009, o Departamento de Justiça disse que não iria perseguir as pessoas que usavam a maconha para fins medicinais. Em agosto, a agência disse que não iria mais interferir nas leis do Colorado e de Washington que regulam o cultivo e a venda de maconha para uso recreativo, mediante ao pagamento de impostos. Funcionários do governo e ativistas de todo o mundo estão de olho e não deixam passar despercebido o silêncio do governo dos EUA diante as mudanças nesses dois estados e no Uruguai. Existe “um sentimento de que os EUA não estão mais tão obcecados com a guerra contra as drogas como no passado” e que outras nações têm espaço de manobra para explorar outras alternativas, segundo Ethan Nadelmann, diretor da organização sem fins lucrativos "Drug Policy Alliance", com sede em Nova York. O medo de retaliação dos EUA frustrou as reformas na Jamaica, incluindo uma campanha em 2001 para aprovar o consumo privado de maconha por adultos. Mas "as coisas mudaram", expressou Delano Seiveright, diretor da "Ganja Law Redorm Coalition-Jamaica". No ano passado, um comitê legislativo jamaicano se reuniu com organizações a favor do consumo de maconha, em um hotel em Kingston, e discutiram os próximos passos, incluindo uma iniciativa de curto prazo para descriminalizar o porte de drogas. Políticos influentes estão cada vez mais receptivos à ideia de limitar as restrições sobre o consumo da maconha. O ministro da Saúde disse que estava "totalmente a favor" de seu uso para fins medicinais. Incentivados pelos experimentos do Uruguai, Washington e Colorado, legisladores de Marrocos aumentam a pressão para permitir o uso da maconha para fins médicos e industriais. Eles dizem que isso iria ajudar os pequenos agricultores, que vivem de seu cultivo, mas são obrigados a vender a planta para traficantes de drogas, sempre expostos às campanhas de erradicação. Em outubro, legisladores do Uruguai, México e Canadá se reuniram no Colorado para ver de perto como o estado está tratando o tema. Eles visitaram um dispensário de maconha para fins medicinais e cheiraram plantas de maconha com códigos de barras, enquanto o proprietário do local acompanhava a visita. - No México, existem espaços como este, mas patrocinados por homens armados - disse o legislador mexicano René Fujiwara Montelongo. Não há pressão generalizada para que se legalize a maconha no México, onde dezenas de milhares de pessoas morreram em decorrência da violência do narcotráfico. Mas na Cidade do México, que é mais liberal, a ideia é suavizar ainda mais as leis, aumentando a quantidade de maconha que uma pessoa pode ter em sua posse para uso pessoal, permitindo que seja possível cultivar até três plantas e que os consumidores possam frequentar clubes para fumantes. Os opositores, porém, temem que a legalização aumente o uso de drogas entre os jovens. Vinte estados dos EUA permitem a maconha para fins medicinais e vários discutem a possibilidade de permitir o uso recreativo. Alguns países europeus, como Espanha, Bélgica e República Tcheca liberaram as leis sobre a maconha, mas a Holanda, famosa por seus cafés onde é possível usar a droga, recuou e começou a fechar esses estabelecimentos que funcionam perto de escolas e proibir a venda da droga a turistas. No entanto, existe uma campanha para legalizar o cultivo de cannabis. Lá, é legal vender maconha, mas como não é legal cultivá-la, esses locais precisam recorrer ao mercado negro. Na América Latina e no Caribe, onde alguns países descriminalizaram a posse de pequenas quantidades de drogas, da maconha à cocaína, há uma grande oposição à legalização. Presidentes em exercício e ex-presidentes da Colômbia, México, Guatemala e Brasil pedem uma revisão ou até mesmo o fim da guerra contra o narcotráfico. O padre católico Juan Carlos Molina, que lidera a luta contra o tráfico de drogas na Argentina, diz que está seguindo a ordem da presidente Cristina Kirchner de mudar o foco e se concentrar no tratamento e não na repressão. Argentina também disse que está pronta para discutir abertamente sobre a possibilidade de legalização da maconha. - Acredito que a Argentina mereça uma boa discussão sobre este tema. Nós somos capazes de fazê-lo. É uma questão fundamental para o país - disse Molina em entrevista à Rádio del Plata. http://oglobo.globo.com/mundo/legalizacao-da-maconha-ganha-impulso-no-mundo-116191546 points
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17 de Fevereiro de 2014• 06h48• atualizado às 07h35 Maria Paula diz a revista que combateu insônia com chocolate de maconha http://diversao.terra.com.br/gente/maria-paula-diz-a-revista-que-combateu-insonia-com-chocolate-de-maconha,2f365c6343f34410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html Maria Paula comanda um programa no GNT Foto: Jorge Rodrigues Jorge/CZN / TV Press Maria Paula concedeu uma entrevista à revista TPM deste mês e contou que comia chocolate de maconha para enfrentar a insônia quando estava na Califórnia, nos Estados Unidos. As informações são da coluna Olá, do jornal Agora São Paulo. A estrela afirmou que ingeria o doce antes de dormir e acordava às 6h bem "relexada". Maria Paula apresenta o Saúde Por Aí, uma das estreias de verão do canal fechado GNT.4 points
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Os maconheiros sangue bom se reúnem mais uma vez em prol dos seus semelhantes. Dessa vez para levar um pouco de alegria para a criançada excluída que mora nas ruas, a Ceia dos Excluídos convida a todos para a Páscoa dos Excluídos! O evento acontecerá dia 17/04/2014 às 16:20h na Cinelândia, Rio de Janeiro COMO POSSO AJUDAR? Doando, participando e divulgando! O QUE DOAR? - Chocolates, doces, roupas infantis e brinquedos. ONDE LEVAR? - UltraEco R. Francisco Otaviano, 67 - Copacabana, Rio de Janeiro - RJ - Galeria River - No dia do evento até as 15h para que haja tempo hábil da devida separação e distribuição da senha! Acesse o nosso site e veja outras formas de contribuir: www.ceiadosexcluidos.org SOBRE O QUE É A CEIA? Maconheiros contra a fome dos semelhantes! QUEM ORGANIZA? Membros da marcha da maconha do Rio. PERFIL: não panfletário – apartidário QUEM PODE PARTICIPAR? É aberto a todos que apoiem a luta anti-proibicionista no Brasil. COMO POSSO AJUDAR? Doando, participando e divulgando! As doações em dinheiro podem ser feitas através do pagseguro (cartão, boleto) até 20 dias antes de cada evento e através de depósito bancário até 3 dias antes de cada evento. Doações de alimentos / roupas / brinquedos podem ser feitos em nossos postos de coletas que são divulgados em cada evento. …SÓ NÃO ESQUEÇA DO SORRISÃO NO ROSTO!! Um abraço. Ceia dos Excluídos. Obrigado pelo espaço Growroom!3 points
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Baking Bad 5-02-2014 How dabbing—smoking potent, highly processed hash oil—could blow up Colorado’s legalization experiment. By Sam Kamin and Joel Warner http://www.slate.com/articles/news_and_politics/altered_state/2014/02/how_dabbing_smoking_potent_hash_oil_could_blow_up_colorado_s_marijuana_legalization.html Darkside shatter dab, made by TC Labs for Natural Remedies in Denver.Courtesy of Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Brad Melshenker, owner of the Boulder, Colo.-based 710 Labs, knows his operation, with its extensive ventilation systems, industrial hygienist–approved extraction machine, vacuum ovens, and workers wearing respirator masks looks like something out of a marijuana version of Breaking Bad. It’s why he calls his lab manager, Wade Sanders, “Walter,” after the show’s protagonist, Walter White. And like the famously pure and powerful blue meth White cooked up on Breaking Bad, the product produced by 710 Labs’ fancy equipment is extremely concentrated, powerful, and coveted: butane-extracted hash oil (BHO). The lab’s finished BHO might not look like much—a thin, hard, and shiny brown slab, like peanut brittle without the peanuts—but when a piece of this “shatter,” as it’s called, is placed on the nail of a specially designed pipe that’s been superheated by a blowtorch, it vaporizes and delivers a direct hit of 70 to 90 percent THC, three times the potency of the strongest marijuana strains. As Melshenker puts it, if smoking regular pot is like drinking a beer, “dabbing,” as this process is known, is a shot of hard liquor. Vice calls the result, “The smoothest slow-motion smack in the face of clean, serene stonedness that you’ve ever experienced.” Rolling Stone reports, “Your head spins, your eyes get fluttery, a few beads of sweat surface on your forehead and, suddenly, you're cosmically baked.” Some pot aficionados vow to never smoke the old way again. Gucci Earwax, a butane extraction, made by Mahatma Extreme Concentrates for Karmaceuticals in Denver. It won the first-place medical concentrate trophy at the High Times 2013 Denver U.S. Cannabis Cup.Courtesy of Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Hash, in other words, is no longer just a way to make use of leftover marijuana trim. It’s now becoming the main attraction. (Butane isn’t the only way to extract hash oil from marijuana, either; some concentrate-makers use carbon dioxide– or water-based extraction methods.) At Greenest Green, Melshenker’s Boulder dispensary, the inventory used to be 60 percent marijuana flower, 30 percent BHO, and 10 percent edibles. Now it’s the opposite: 60 percent BHO, 30 percent flower, and 10 percent edibles. And roughly 40 dispensaries statewide contract with 710 Labs to turn their marijuana into shatter or “budder,” a gloopier version. (Because of delays in Boulder’s regulation process, 710 Labs won’t be able to produce recreational BHO until Feb. 17.) Advertisement Hash oil is even fueling its own subculture. Forget 4:20; “dab heads” or “oil kids” light up at 7:10. (Turn the digits upside down and you have “OIL.”) Connoisseurs sport specially designed blowtorches and incredibly pricey “oil rig” pipes; a top-of-the-line rig from Melshenker’s Faulty Pelican glass company sets you back $14,000. There’s even dab gear, made by companies like Grassroots. “There’s a whole industry here,” says Melshenker, whose business card doubles as a stainless-steel dabber, the tool used to apply BHO to an oil rig’s superheated nail. A production process laden with volatile chemicals; a highly concentrated, easily transportable final product; incredibly stoned kids with blowtorches … Colorado’s thriving dabbing scene could just be one more bit of proof that the state is becoming a global mecca for marijuana. After all, the state’s legalized marijuana experiment has so far been an unqualified success. Despite the surprisingly limited number of recreational pot shops that opened their doors on Jan. 1—and the hefty crowds waiting in line to patronize them—the state hasn’t experienced widespread product shortages or weed prices high enough to trigger an Uber-style backlash. Yes, there was that story about 37 deadly marijuana overdoses on the first day of sales, but it turned out to be an obvious hoax. The few pundits who’ve complained about Colorado’s legalized pot, like David Brooks and Nancy Grace, have found their arguments blasted full of holes, not to mention lambasted on Saturday Night Live. The Justice Department is looking into ways to help banks play nice with marijuana businesses—a very serious problem—and even President Obama in a recent New Yorker profile conceded it’s important for the experiment to go forward. Soon enough, then, Colorado’s small-scale experiment should spread far and wide, with controversial drug laws getting the boot, millions of clandestine tokers coming out of the closet, and governments reaping the benefits in taxes and fees. That is unless something goes terribly wrong, derailing the whole legalization movement. Such a gloomy outcome isn’t out of the question. The only reason that Colorado is enjoying fame as the first place to legalize pot is thanks to a combination of fortunate timing, plucky advocates, forward-thinking lawmakers, and a remarkable lack of snafus. Colorado’s 2012 legalization attempt very well could have floundered if the effort hadn’t enjoyed remarkably positive media coverage. Considering the precipitous rise of the state’s medical marijuana industry and lawmakers’ keen efforts to moderate it, all it could have taken was the right bad headline—a high-profile crime or a boneheaded political move—to set the endeavor back considerably. Recall that alcohol prohibition was built on the temperance movement’s carefully crafted tales of woe and violence. As Salvation Army Commander Evangeline Booth once put it: Drink has drained more blood … Dishonored more womanhood, Broken more hearts, Blasted more lives, Driven more to suicide, and Dug more graves than any other poisoned scourge that ever swept its death-dealing waves across the world. Mixed shatter slab by TC Labs. The product is broken prior to packaging to fit into the 1 gram or less packaging requirements.Courtesy of Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com In Colorado, however, there have been very few sordid marijuana tales that could be used to demonize the drug—so far. Weed-fueled horror stories could still emerge in the state—and with the world watching, such calamities could have an international impact. So what are the biggest potential risks? A major concern is diversion, taking Colorado’s legal pot and offloading it to the black market or selling it out of state. While Colorado has established an extensive tracking system to prevent this from happening, there will always be tourists trying to take home a pot-infused souvenir. Beyond diversion, there’s the menace of crime—not just the threat of burglaries and organized crime in a largely cash-based industry, but also the distant possibility of banks or other financial institutions getting slapped with federal money laundering charges if they accept any of that free-flowing marijuana cash. Finally, there’s the prospective collateral damage, such as kids accidentally eating pot brownies—something that’s already in the news—or a violent pot-related car crash. Advertisement If any of these calamities do occur, Colorado’s red-hot dabbing scene could in fact be the source of the problem. Dabbing certainly appears on the surface to be dangerous: Kids are freebasing marijuana! It looks like they’re smoking crack! But it’s important to remember that there’s no evidence that it’s possible to overdose on pot. (Compared to say, acetaminophen, overdoses of which killed more than 1,500 Americans during the past decade.) So you can smoke the strongest dab imaginable—or even, if you’re a showboat, smoke 50 dabs in a row—and science says it won’t kill you. It will just get you really, really high. Mars OG ISO dab, an isopropyl alcohol extraction made by Pink House Labs in Denver.Courtesy of Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com But just because something won’t poison you the way alcohol can doesn’t mean it can’t lead you to do something stupid enough that will kill you. And there seem to be enough disconcerting variables associated with dabbing culture—a production process laden with volatile chemicals; a highly concentrated, easily transportable final product; and incredibly stoned kids with blowtorches—it seems only a matter of time until somebody in the scene does something very stupid and possibly fatal. Yes, dabbing might not be as inherently dangerous as, say, a bar full of binge-drinkers. But it’s important to remember that recreational marijuana isn’t necessarily replacing alcohol use—it’s just adding a new legal vice to the options people already have. While some researchers predict legalized marijuana will decrease alcohol use, others predict it could lead to “heavy drinking” and “carnage on our highways.” So will folks really reach for a dabbing pipe instead of a shot glass—or will they reach for both? Top Comment Nobody tell these fellows about vaporizers. They're going to worry about them detonating the atmosphere, or causing glaciers to melt, or something. More... -J P McMahon 138 CommentsJoin In Questions like this have led California and Washington to outlaw the production of smokeable marijuana concentrates. Colorado, however, has gone the opposite route: In November it released a draft of proposed concentrate production rules, positioning itself to become the only place in the world where marijuana concentrate production is both legal and regulated. The idea is to police the blooming subculture, to stay on top of it, so it ends up more akin to tattooing than meth. “If we outlaw concentrates, people will make them in their basements and blow themselves up,” says Norton Arbelaez, co-owner of the Denver dispensary RiverRock Wellness, which operates a concentrate production facility. But just because a concentrate extraction system is certified by a third-party industrial hygienist, as will likely be required by Colorado’s concentrate rules, doesn’t mean that system can’t still accidentally blow up. It makes sense that Colorado is at the vanguard of legalized dabbing. It’s made a habit of taking risks when it comes to marijuana. Colorado can’t regulate away the chance that dabbing or some other marijuana-related endeavor will lead to a spectacular accident, either industrial or personal. But so far its legalization effort has taken pains to thoughtfully minimize such risks—and so far, it’s working. Sam Kamin is professor and director of the Constitutional Rights and Remedies program at the University of Denver Sturm College of Law. Joel Warner, a former Westword staff writer, is co-author of The Humor Code: A Global Search for What Makes Things Funny, due in April. BING TRADUTOR Más de cozimento Como dabbing — fumando óleo de haxixe potente, altamente processados — poderia explodir o experimento de legalização do Colorado. Por Sam Kamin e Joel Warner DarkSide shatter dab, feita pelo TC Labs para remédios naturais em Denver. Cortesia de Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Brad Melshenker, proprietário dos 710 laboratórios baseados em Boulder, Colorado, conhece a sua operação, com seus sistemas de ventilação extensa, máquina de extração de hygienist–approved industriais, fornos de vácuo e trabalhadores usando respirador máscaras parece saído de uma versão de maconha de Breaking Bad. É por isso que ele chama seu laboratório gerente, Wade Sanders, "Walter", após o protagonista do show, Walter White. E como a metanfetamina azul famosa pura e poderosa branco inventou em Breaking Bad, o produto produzido pelo equipamento sofisticado de 710 Labs' é extremamente concentrado, poderoso e cobiçado: óleo de haxixe extraído de butano (BHO). BHO terminado do laboratório pode não parecer muito — uma laje marrom fino, duro e brilhante, como doce de amendoim sem o amendoim — mas quando um pedaço deste "quebrar", como é chamado, é colocado na unha de um tubo especialmente projetado que é sido superaquecido por um maçarico, vaporiza e proporciona um impacto direto de 70 a 90 por cento de THCtrês vezes a potência das estirpes de maconha mais fortes. Como Melshenker diz, se fumar maconha regular é como beber uma cerveja, "pressão", como esse processo é conhecido, é uma dose de licor. Vice chama o resultado, "O mais suave smack perante stonedness limpo e sereno que você já tenha experimentado lenta." Rolling Stone relatórios, "sua cabeça, seus olhos ficam oscilante, alguns grânulos de superfície de suor na testa e, de repente, você estão cosmicamente assados." Alguns aficionados do pote juramos nunca a fumar à maneira antiga. Cera de Gucci, uma extração de butano, feita pelo Mahatma Extreme concentrados para Karmaceuticals em Denver. Ganhou o troféu de primeiro lugar médicos concentrado na Taça Cannabis High Times 2013 Denver EUA. Cortesia de Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Hash, em outras palavras, não é mais apenas uma maneira de fazer uso de maconha sobra guarnição. Agora está se tornando a principal atração. (Butano não é a única maneira de extrair óleo de haxixe de maconha, também; alguns concentrado-fabricantes usam carbono dioxide– ou métodos de extração à base de água). No verde Green, dispensário de Boulder do Melshenker, o inventário costumava ser de 60 por cento edibles flor, 30 por cento BHO e 10 por cento de maconha. Agora é o oposto: 60 por cento BHO, flor de 30 por cento e 10 por cento comestíveis. E aproximadamente 40 dispensários estadual contrato com 710 Labs para transformar sua maconha em quebrar ou "budder", uma versão gloopier. (Por causa de atrasos no processo de regulamentação do Boulder, 710 Labs não será capazes de produzir BHO recreativa até 17 de fevereiro.) Óleo de haxixe é mesmo alimentando sua própria subcultura. Esqueça 04:20; "cabeças de bagatela" ou "filhos de óleo" acendem-se às 07:10. (Vire os dígitos e você tem o "Óleo".) Maçaricos de desporto especialmente concebido conhecedores e incrivelmente caro "oil rig" tubulações; um equipamento top-of-the-line de pelicano do Melshenker defeituoso vidro empresa define você volta $14.000. Há mesmo engrenagem dab, feita por empresas como base. "Há toda uma indústria aqui," diz Melshenker, cujo cartão funciona como um aço inoxidável dabber, a ferramenta usada para aplicar BHO superaquecido unha de uma plataforma de petróleo. Um processo de produção, carregado com produtos químicos voláteis; um produto altamente concentrado, facilmente transportável; incrivelmente chapado crianças com maçaricos... Próspera cena dabbing do Colorado só poderia ser um pouco mais de prova de que o estado está se tornando uma Meca global para maconha. Afinal de contas, o experimento de maconha legalizada do estado até agora tem sido um sucesso absoluto. Apesar do número surpreendentemente limitado de lojas de maconha recreativa que abriram suas portas no dia 1 de Janeiro — e as multidões boladas esperando na fila para apadrinhá-los — o estado ainda não experimentou a escassez generalizada de produto ou erva preços alta o suficiente para desencadear uma reação de Uber-estilo. Sim, havia cerca de 37 por overdose de maconha mortal no primeiro dia de vendas, a história, mas acabou por ser um embuste óbvio. Os poucos especialistas que já reclamou sobre maconha legalizada do Colorado, como David Brooks e Nancy Grace, encontraram seus argumentos maldito, cheio de buracos, para não mencionar criticou no Saturday Night Live. O departamento de Justiça está a estudar maneiras de ajudar os bancos a jogar bonito com empresas de maconha — um grave problema — e até mesmo Presidente Obama em um perfil de New Yorker recente admitiu que é importante para a experiência de ir para a frente. Logo, logo, em seguida, experimento de pequena escala do Colorado deve espalhado, com leis de droga controversa, ficando o boot, milhões de Porto clandestino, saindo do armário e os governos colhendo os benefícios em impostos e taxas. Isso é menos que algo dá errado, descarrilar o movimento de legalização toda. Um resultado tão sombrio não está fora de questão. A única razão que o Colorado está desfrutando fama como o primeiro lugar para legalizar a maconha é graças a uma combinação de sincronismo afortunado, valente advogados, legisladores progressista e uma notável falta de problemas. Tentativa de legalização de 2012 do Colorado muito bem poderia fracassaram se o esforço não tivesse gostado cobertura mediática extraordinariamente positivo. Considerando a ascensão vertiginosa de indústria de maconha medicinal do estado e esforços de afiado dos legisladores para moderar isso, tudo o que poderia ter levado era a manchete bem mau — um crime de alto nível ou um movimento político boneheaded — para definir o esforço volta consideravelmente. Lembre-se que a proibição do álcool foi construída sobre o movimento temperance cuidadosamente trabalhada contos de desgraça e violência. Como comandante do exército de salvação Evangeline Booth disse uma vez: Bebida drenou mais sangue... Desonrou mais feminilidade, Quebrado mais corações, Blasted mais vidas, Dirigidos mais ao suicídio, e Cavou mais graves do que qualquer outro flagelo envenenado que já varreu suas ondas de morte-negociando em todo o mundo. Laje mista quebrar por TC Labs. O produto é quebrado antes da embalagem para caber em 1 grama ou menos requisitos de embalagem. Cortesia de Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com No Colorado, no entanto, houve muito poucos contos de maconha sórdido que poderiam ser usados para demonizar as drogas — até agora. Histórias de horror de erva-abastecido ainda poderiam emergir no estado — e com o mundo ver, tais calamidades poderiam ter um impacto internacional. Quais são os maiores riscos potenciais? Das principais preocupações é a diversão, levando maconha legal do Colorado e descarregamento-lo para o mercado negro ou vendê-lo fora do estado. Enquanto o Colorado tenha estabelecido um sistema de rastreamento extenso para impedir que isso aconteça, sempre haverá turistas tentando levar para casa uma lembrança pote-infundido. Além da diversão, há a ameaça do crime — não apenas a ameaça de assaltos e a criminalidade organizada em uma indústria em grande parte baseada em dinheiro, mas também a possibilidade distante de bancos ou outras instituições financeiras, obtenção golpeadas com dinheiro federal, lavagem de encargos se eles aceitam esse dinheiro de maconha de fluxo livre. Finalmente, há os danos colaterais em potencial, tais como crianças acidentalmente comendo brownies de maconha — algo que já está na notícia — ou um acidente de carro violentos relacionados ao pote. Se ocorrer qualquer destas calamidades, cena de dabbing em brasa do Colorado na verdade pode ser a fonte do problema. Enxugando certamente aparece na superfície a ser perigoso: crianças são freebasing maconha! Parece que eles estão fumando crack! Mas é importante lembrar que não há provas de que é possível overdose de maconha. (Em comparação com o para dizer, paracetamol, overdoses de que mataram mais de 1.500 americanos durante a última década.) Então você pode fumar o dab mais forte imagináveis — ou mesmo, se és um showboat, fumar 50 dabs seguidas — e a ciência diz que não vai te matar. Só você vai ficar muito, muito alto. Marte OG ISO dab, uma extração de álcool isopropílico, feita por laboratórios de casa-de-rosa em Denver. Cortesia de Ry Prichard/CannabisEncyclopedia.com Mas só porque algo não vai envenená-lo do jeito que álcool pode não significa que não posso levá-lo a fazer algo estúpido o suficiente para que vai te matar. E parecem ser bastante desconcertantes variáveis associadas à cultura dabbing — um processo de produção, carregado com produtos químicos voláteis; um produto altamente concentrado, facilmente transportável; e incrivelmente chapado crianças com maçaricos — parece apenas uma questão de tempo até que alguém na cena faça algo muito estúpido e possivelmente fatal. Sim, enxugando pode não ser tão perigoso como, dizer, um bar cheio de bebedores binge. Mas é importante lembrar que a maconha recreativa não é necessariamente substituindo uso de álcool — ele é apenas adicionando um novo vício jurídico ao povo de opções já tem. Enquanto alguns pesquisadores predizem maconha legalizada irá diminuir o uso de álcool, outros prevêem que poderia levar a "beber pesado" e "carnificina em nossas rodovias." Então pessoal realmente chegará para tubo de pressão em vez de um copo de shot — ou eles chegará para ambos? Ninguém contar esses companheiros vaporizadores. Eles vão se preocupar com eles detonar a atmosfera, causando glaciares a derreter ou algo assim. Mais... -J P McMahon Perguntas como esta, levaram Califórnia e Washington para proibir a produção de concentrados de smokeable maconha. Colorado, no entanto, tem ido a rota oposta: em novembro é lançado um projecto de regras de produção de concentrado proposto, posicionando-se para se tornar o único lugar no mundo onde a produção de concentrado de maconha é legal e regulamentada. A idéia é a subcultura de florescência, para ficar em cima dele, então ele acaba mais semelhante à tatuagem que metanfetamina da polícia. "Se banirmos os concentrados, pessoas irão torná-los em seus porões e se explodir,", diz Norton Arbelaez, co-proprietário do dispensário Denver RiverRock Wellness, que opera uma instalação de produção de concentrado. Mas só porque um sistema de extracção de concentrado é certificado por uma higienista industrial de terceiros, como provavelmente será exigido pelo Colorado é concentrar as regras, não significa que que o sistema ainda acidentalmente não pode explodir. Faz sentido que o Colorado está na vanguarda da enxugando legalizada. Foi feito um hábito de correr riscos quando se trata de maconha. Colorado não pode regular fora a chance que enxugando ou alguns outro relacionados com maconha endeavor levará a um espetacular acidente, industrial ou pessoal. Mas até agora o seu esforço de legalização deu dores pensativamente minimizar tais riscos — e até agora, está funcionando. Sam Kamin é professor e diretor do programa de remédios na Universidade de Denver Sturm faculdade de direito e direitos constitucionais. Joel Warner, um escritor antigo Westword, é co-autor do código de Humor: uma pesquisa Global para o que torna as coisas engraçadas, devido, em abril.3 points
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Drogas novas? Consequência da proibição das velhas! Queria saber da Anvisa a análise profunda sobre a proibição da sálvia divinorum também! Hipocrisia é mato nessa Anvisa...3 points
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Quantas vezes fui ao banheiro pensando nela... kkkkkkkkk3 points
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"Segundo a Anvisa, é necessária uma 'análise profunda' antes que uma droga entre na relação de substâncias banidas." http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/02/brecha-na-lei-impede-que-policia-federal-apreenda-novas-drogas.html3 points
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Estou montando um Powerpoint na linha "BE-A-BÁ" para proibicionistas e legalistas, com slides mostrando comparações SIMPLES e OBJETIVAS, para mostrar exatamente o que buscamos e queremos, baseado nos 3 pilares que a proposta pede para destacar: Ementa: Regular o uso 1)recreativo,2) medicinal e 3)industrial da maconha. Como na proposta há espaço para que "comuns do povo" ( eu ou você) se manisfestem, farei minha parte e buscarei a fundo informaçoes atualizadas sobre o tema.((uso 1)recreativo,2) medicinal e 3)industrial da maconha.)) Assim que finalizar, convocarei todos para organizarmos as informações de modo não se extender por mais de 15/20 minutos para uma apresentação básica em plenário e se deixarem, elaborarmos uma palestra com 1 hora de duração, se formos convidados. Tenho muito material de pesquisa sobre os 3 temas, agora é formatar em slides e também fazer uma grande sessão de perguntas e respostas, com perguntas indigestas e preconceituosas, espetando o tema ao extremo: Exemplo: =>Caso ocorra a legalização o Brasil vai virar um imenso maconhal e as pessoas vão se transformar em zumbis nas ruas? Os hospitais ficarão cheios de esquizofrênicos, loucos e emaconhados? R. Errado - em nenhum local onde houve legalização ocorreu .Dados X,Y,Z dos países X,Y,Z, mostram que esse medo é fantasioso, havendo inclusive redução no consumo de drogas pesadas. Aqui, uma amostra de alguns slides esclarecedores do que temos, e do que queremos: A hora de darmos o melhor é AGORA. A arma do maconheiro consciente é o conhecimento e a articulação com dados e fatos irrefutáveis. Vamos partir para as 3 frentes com TUDO, fazer com que conheçam rick simpson´s, formas diversas de uso, Vaporização, comestíveis, óleos, videos com depoimentos de cura, evolução em fotos, TUDO, simplesmente tudo! Legislação sendo modificada em diversas partes do globo, despenalização do usuário... E mais! O quanto o Brasil perde em divisas e $$$$ proibindo o uso do cânhamo como matéria-prima industrial enquanto outros países, por baixo do pano dos acordos da ONU, vêm plantando imensos campos para fomentar a nova indústria de cânhamo no mundo e tomar a dianteira, isso é,enquanto o Brasil "respeita a ONU" , é passado para trás pelo Canadá e EUA,. Tudo seguirá acompanhado de fontes, dados, links e como devemos nos posicionar. SIGAMOS JUNTOS, nossa vitória não será por acidente!3 points
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Polêmica16/02/2014 Senado vai discutir legalização da maconha http://www.opovo.com.br/app/opovo/politica/2014/02/15/noticiasjornalpolitica,3207220/senado-vai-discutir-legalizacao-da-maconha.shtml O debate será iniciado após mais de 20 mil pessoas apoiarem sugestão de iniciativa popular que sugere a regulação do seu uso recreativo, medicinal e industrial notícia14comentários ImprimirAumentar textoDiminuir texto PEDRO FRANÇA /AGÊNCIA SENADO Segundo Buarque, o Congresso "não pode se negar" a discutir tema O Senado vai começar a discutir a legalização do consumo da maconha depois que mais de 20 mil pessoas apoiaram sugestão de iniciativa popular que sugere a regulação do seu uso recreativo, medicinal e industrial. A proposta prevê regulamentar o consumo da maconha, como já ocorre com bebidas alcoólicas e cigarros. Também permite o cultivo caseiro, o registro de clubes de cultivadores e o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda. A sugestão sobre a regulação do uso da maconha alcançou o apoio mínimo exigido para que uma matéria comece a ser debatida menos de uma semana depois de entrar no site do Senado. Desde o ano passado, o site do Senado permite que qualquer pessoa sugira projetos ao Congresso. Mas, para que comecem a tramitar, é preciso do apoio mínimo de 20 mil internautas - além de serem aceitos pelo senador que for relatar a matéria. Escolhido relator da sugestão, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), disse que o Congresso “não pode se negar” a discutir o tema, mesmo ciente da polêmica que ele provoca. O senador vai realizar audiências na Comissão de Direitos Humanos, para onde foi encaminhada a sugestão popular, ouvindo os diversos segmentos da sociedade, como religiosos e a comunidade científica. “Não tenho simpatia pela regulamentação, mas não tenho preconceito contra. Não me recusarei a discutir esse tema, vou ouvir o máximo de pessoas sobre essa proposta”, afirmou o senador. O autor da sugestão é André Kiepper, analista de gestão em saúde da Fundação Oswaldo Cruz. Ele disse que encaminhou a ideia ao Senado por estar convencido de que a regulação da maconha é necessária tanto para o uso medicinal como para a redução da criminalidade. “A lei de regulação da maconha é um ato de compaixão”, afirmou. “Já sabemos que a maconha alivia o sofrimento de muita gente. Gente que está em tratamento de quimioterapia, que sofre de convulsão”. Kiepper disse esperar que a comissão discuta o tema com amplitude e “calma”, a exemplo do que ocorreu no Uruguai, que legalizou o consumo no ano passado. Regras O analista considera necessário discutir o registro e a fiscalização de todas as fases de produção da maconha, desde o cultivo até a sua distribuição para venda. Ele lembra que, no Uruguai, a compra é limitada a maiores de idade e há regras de uso. “Qualquer tipo de propaganda ou publicidade são proibidas. A lei permite o cultivo caseiro e a criação de clubes de autocultivadores por uma questão de sustentabilidade e praticidade”.2 points
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Tem uns seedbank que dispoem da Bahia Black Head e da Mango. Sou da regiao nordeste, e conheço vários maconheiros das decadas aureas da boa e velha Rosa e da Cabeça de Nego. Sinceramente nunca vi essa Cabeça de Nego (ah nao ser há anos atras, um fumo diferenciado, mt potente, e de gosto "adocicado", que o brother DISSE q era o tal Cabeça de Nego...vai saber neh? Em relaçao a manga-rosa, tenho um familiar que tem seus 45 anos, e ele fuma desde adolescente. Ele me disse que ja chegou a pegar vários fumos desse tipo, a caracteristica que ele alegou EM COMUM era de um fumo de sabor marcante, doce (afinal a a manga rosa, a fruta msm, incensa uma casa de tao bom que é o xeiro), de cor marrom, e que no final do pega se sentia akele gosto de "terra" no pega. Era um pega que, qnd o camarada conseguia segurar, o olho bombava na hora e a tosse era quase certa. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Engraçado que há uns 15 anos atras, o mesmo foi pro Peru e chegou a fumar um fumo que, pelo menos fisicamente, nao era parecido: era mais verde, e de gosto menos frutado. Mas a sensação (segundo ele), foi algo bem parecido com oq ja tinha fumado. Faz anos (bota ai uns 10) que nao vejo rolar, pelo menos nas minhas fontes nada parecido. O fumo que anda rolando (nas famosas cinquentinhas da vida) 99% das vezes ja vem banhado, depois de um tempo que ele ganha sabor (ou perde...n sei). Mas, fazer oq né...o mercado ilegal nao tem vitrine. Enfim, acho que 1x rolou o fuma da lata no RJ, e no NE rolou a manga-rosa...agora ta que nem pé de cobra...2 points
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esse Anthony Wong é escoria de mesma origem do laranjada, mentiroso e demagogo parece uma lavadeira inventando historias fantasticas pra apavorar as vizinhas nenhuma informação que sai da cabeça desse sujeito é digna de confiança2 points
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"Segundo a Anvisa, é necessária uma 'análise profunda' antes que uma droga entre na relação de substâncias banidas." Engraçado, porque não fazem essa tal "análise profunda" com a cannabis? Será que é porque, após essa análise, eles terão que legalizar a cannabis ou proibir o tabaco e o álcool? ¬¬'2 points
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Ahhahahahah , já usei várias vezes o 25i nbome , tem o 2ci também... Um brother meu químico que importa ... Bem gostoso , bate quase igual lsd mesmo... Mas não é mais forte não , é uma bibe bem intensa , só que dura bem menos ... O bom que é barato pra caramba , coisa de centavos as doses... Esquema eh diluir no álcool ou soro fisiológico pra pingar as gotinhas no nariz ... No soro ngm desconfia , leva onde quiser... O segurança implicou com o sorine na entrada do p12 , hahaha ele cheirou , não sentiu nada... Dai pingo duas gota na pele e ficou esfregando e achou nada kkkk deixou eu entrar kkkk certeza que ficou loco2 points
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By David Bienenstock Foto por BNPS. Pelo que se sabe, algumas semanas atrás Gemma Moss, uma mãe de 31 anos, fumou meio baseado para ajudar a pegar no sono e nunca mais acordou: uma morte trágica que logo rendeu manchetes vertiginosas chamando-a de “a primeira mulher a morrer de envenenamento por cannabis na Grã-Bretanha”. Como se fosse algum recorde esportivo. E as manchetes poderiam ter ido ainda mais longe, proclamando Moss “a primeira pessoa na história a morrer por overdose de maconha!”. O que, considerando que os humanos vêm ingerido a planta de uma forma ou de outra por mais de 10.000 anos, certamente é um puta furo jornalístico. Especialmente quando a ciência já comprovou que a dose necessária para sofrer uma overdose fatal é muitíssimo maior que meio beck. De acordo com uma decisão de 1988 da Força Administrativa de Narcóticos dos Estados Unidos (o DEA), dada pelo juiz Francis Young: As drogas usadas na medicina em geral levam o chamado LD-50. A classificação LD-50 indica a dosagem com a qual 50% dos animais de teste que receberam determinada droga morreram com resultado da toxidade induzida. Vários pesquisadores têm tentado determinar a classificação LD-50 da maconha em teste com animais, sem sucesso. Simplificando, os pesquisadores não conseguem dar aos animais maconha suficiente para induzir à morte. Atualmente, estima-se que a LD-50 da maconha esteja em torno de 1:20.000 ou 1:40.000. Em termos jurídicos isso significa que, para induzir à morte, um fumante de maconha teria que consumir 20.000 a 40.000 vezes a maconha contida num cigarro de maconha... Um fumante teria, teoricamente, que consumir aproximadamente 680 quilos de maconha em cerca de 15 minutos para induzir uma resposta letal. Se até o DEA, famoso por ser antimaconha, considera a overdose quase impossível e, mesmo que os mais raivosos combatentes das drogas do mundo não possam apontar um único caso anterior confirmado, como diabos a gente acabou com essas manchetes definitivas na semana retrasada? É possível que Gemma Ross tenha bolado um beck de mais de mil quilos e fumado metade dele de uma só vez? Bom, a imprensa britânica não informou qual era o tamanho exato do baseado, mas duvido que façam uma seda tão grande assim. Não, em vez disso, todas essas histórias afobadas confiam na sabedoria de um legista de cidade do interior e num patologista local, que aparentemente não entendem muito bem como a maconha afeta o corpo humano. “O pós-morte não encontrou nenhuma causa natural para a morte dela” — escreveu o Sheriff Payne, o legista de Bournemouth, Inglaterra — “sendo que é mais provável que ela tenha morrido dos efeitos da cannabis”. Ao que o patologista de serviço, Dr. Kudair Hussein, acrescentou: “O exame físico e os exames de vários órgãos, incluído coração e fígado, não mostraram nenhuma anormalidade que poderia causar a morte dela. O nível de canabinoides no sangue era de 0.1 até 0.15 miligramas por litro; isso é considerado um uso de cannabis de moderado a pesado. Eu procurei na literatura especializada, e é um fato bem conhecido que a cannabis tem uma toxidade muito baixa. Mas há relatos de que a cannabis pode ser considerada a causa da morte, já que isso pode induzir um ataque cardíaco”. Então, ele definiu a causa da morte como “ataque cardíaco”? Não, porque, como ele mesmo escreveu, não há nenhuma evidência que demonstra isso. Eles definiram a causa da morte como “envenenamento por cannabis”, como foi amplamente divulgado na história publicada pelos jornais e que logo se tornou um viral? Não, porque, como eles mesmos disseram, não há provas disso. E existem muitas evidências mostrando que tal “envenenamento” é cientificamente impossível. Em vez disso, eles concluíram que a causa da morte foi “abuso de cannabis”. Novamente, não há absolutamente nenhuma prova disso, mas como as autoridades não conseguiram explicar como uma mulher aparentemente saudável morreu durante o sono, por que não culpar o baseado? Claro, nem preciso dizer que nem todos os especialistas concordaram com isso. “Não há relatos de nenhuma fonte confiável de morte por cannabis na história”, disse o Dr. Alan Shackelford, médico formado em Harvard e um dos principais defensores da maconha no Colorado, ao Denver Post. “A cannabis pode causar um aumento no batimento cardíaco e há a possibilidade de que cause um problema em alguém com uma doença cardíaca preexistente — por exemplo, alguém com uma taxa elevada de batimentos cardíacos. Mas não há uma dose conhecida de cannabis que poderia matar um ser humano [...] Vemos mortes inexplicáveis com frequência. [Nesse caso] a cannabis foi um bode expiatório e um achado incidental [...] Não faço a menor ideia do que pode ter causado a morte dela, mas posso dizer com quase 100% de certeza que não foi a maconha que a matou.” Enquanto isso, David Nutt, ex-presidente do Advisory Council on the Misuse of Drugs, não descartou inteiramente a possibilidade de que a cannabis teve algum papel na morte de Moss, mas disse que uma “fatalidade tão estranha” não deveria mudar a maneira como consideramos o incrível recorde de segurança da planta. “Não entendo a certeza do patologista de que a cannabis matou Gemma Moss, mas também não quero contradizê-lo abertamente”, escreveu Nutt no blog do Comitê Científico Independente sobre Drogas. “Usar qualquer quantidade de cannabis, como todas as drogas, como muitas atividades, promove algum stress no corpo. A cannabis geralmente faz o coração trabalhar um pouco mais pesado e afeta sutilmente o ritmo e taxa de batimentos. Qualquer pequeno stress no corpo pode ser a gota que transborda o copo, a batida de asa de borboleta que desencadeia o furacão. Moss sofria de depressão, o que aumenta o risco de ataque cardíaco súbito. É bem plausível que um pequeno stress adicional causado pelo baseado tenha desencadeado um evento 'um em um milhão', da mesma forma como tem sido registrado de maneira mais frequente em esportes, sexo, saunas e até ao usar o banheiro.” Ao que qualquer cidadão preocupado responderia: não brinca. Link: http://www.vice.com/pt_br/read/nao-nao-existe-overdose-fatal-de-maconha2 points
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kkkkkkk união total de bens chega a ser mais fácil que divisão de ganja!! kkkk1 point
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Ahhh me impressiona como só agora descobriram, o pior é o alarme, pensem nas criancinhas, mata, vicia mais. Nem conheciam o bagulho ontem, me lembra do óxi1 point
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Não me levem a mal, mas droga sintética tem que ser tudo proibida mesmo. Liberar só o que vem da natureza... ehehehe1 point
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Eu casava e dava 50% de todas minhas colheitas hehehehe diliça1 point
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O sorriso dela com aquele olhinhos pequenos nunca me enganaram.....já não é mais novinha mais ainda dá um belo caldo ainda.1 point
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putz a salvia.... Saudades da planta... tenho ainda uns cristais...1 point
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http://www.youtube.com/watch?v=fWpWRXtpUs4&list=PLYp_4psvsGyPazCZBfEsRPXshDJRyygeC1 point
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Se quem está fazendo fizer de forma responsável é bem seguro produzir BHO, só ter noção que você não pode criar uma câmara de gás inflamável fechada e acender um fogo ou um isqueiro em seguida, será que é tão difícil? Só pateta se explode fazendo isso, os mesmos patetas que a seleção natural ia eliminar cedo ou tarde, foram tarde. E agora vão falar que quem produz extração de canabinóides vai destruir a atmosfera, ah vai dormir, esse tipo de notícia sensacionalista espalhando o terror já deu, tá parecendo reefer madness, ou seria dabber madness?1 point
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vc não foi o unico a descabelar o palhaço depois de assisti caceta e planeta kkkkk1 point
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Pacientes se unem em rede social para defender uso de maconha medicinal Rede social que reúne depoimento de usuários da droga para uso medicinal conta, em menos de 24 horas de sua criação, com quase mil participantes iG São Paulo BBC Apesar de efeitos tóxicos e de ser ilegal, há relatos antigos de uso terapêutico da maconha Pacientes e defensores do uso medicinal da maconha no Brasil criaram nesta quinta-feira (13) uma página no Facebook para debater o tema e reunir depoimento de usuários. Em menos de 24 horas, a página contava com quase mil participantes. Uruguai: Liberação da maconha reacende debate sobre drogas em ano eleitoral Apesar de ter efeitos tóxicos e de a venda ser ilegal no Brasil, há relatos antigos dos efeitos terapêuticos da maconha. De acordo com o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), atualmente a maconha é reconhecida como medicamento em pelo menos tres condições clínicas: redução ou extinção de náuseas e vômitos produzidos por medicamentos anticâncer; efeitos benéficos em alguns casos de epilepsia; e, melhora no estado geral de pacientes com AIDS (mas não cura a doença). Leia mais: "Maconha é alternativa no tratamento da dor" Na página no Facebook, Maria Antonia Goulart, de São Paulo, que superou um câncer e hoje sofre com as dores de fibromialgia afirma que faz uso de maconha medicinal como alternativa ao tratamento composto por antidepressivos, anti-inflamatórios, cortisona, analgésicos, vitaminas e morfina. “Não é sempre que tenho acesso a minha erva, tenho que sempre procurar e comprar no comércio ilícito e adquirindo uma erva de qualidade duvidosa, mas mesmo assim ajuda aliviar minhas dores. A legalização do cultivo caseiro evita o contato com o comércio ilícito[...] Eu sei que aqui no Brasil infelizmente a maconha é ilegal, mas vou continuar usando.'Minhas dores são maiores que a Lei'”, afirma Maria Antonia, em depoimento na rede social. Leia também: No Brasil, liberação da maconha divide médicos psiquiatras Pesquisadores descobrem por que a maconha provoca perda de memória Além de Maria Antonia, Gilberto Castro, de 40 anos e portador de esclerose múltipla, e Rose Castro, diagnosticada com três hérnias de disco, também afirmam serem usuários de maconha medicinal. A página usa, como preceito, o parágrafo único do artigo 2º da lei 11.343 de 23 de agosto de 2006, que estabelece que, “pode a União autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais referidos no caput deste artigo, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização, respeitadas as ressalvas supramencionadas.” Fonte: http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-02-13/pacientes-se-unem-em-rede-social-para-defender-uso-de-maconha-medicinal.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter Ninguém pára mais a gente, a caixa de pandora está aberta.1 point
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Tem sim... Pertençe somente a uma pessoa sempre, duas da merda!! Ja tem essas perguntas respondidas aê...1 point
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Tava nadando no youtube e achei o vide desse cara, será muito didático para aqueles filhos %$#@#(!@$#% dá uma olhada aee galera!1 point
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muito bom irmão, é nóis na fita!!1 point
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Falar que os cara são conhecidos por trafico é muito amplo pra um policial dizer, tá mais pra esses cana ta aumentando a história daquele jeito que eles sabem fazer, pra dizerem que prenderam os "TRAFICANTES", pra PM grower não existe, existe traficante e só..Pais hipócrita, lei hipócrita, policia e sociedade hipócrita! Dias melhores virão growers. Good vibes!1 point
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A mídia é tão cúmplice nesse demonização da nossa planta que noticiou "primeira morte por uso de maconha na Grã-Bretanha" e não no mundo, dando a entender para os leigos que já houveram outras mortes causadas pela cânabis.1 point
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Quantas notícias de jovens que morrem durante práticas esportivas? Não estou falando de esportes radicais. Volta e meia morre um e deixam claro que foi algum evento cardíaco. Bussunda morreu jogando futebol ninguém disse que a causa mortis foi a pelada. Os britanicos tem uma fobia canábica parecida com a dos brasileiros.1 point
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Sabe a diferença da Camara de Deputados pro Senado Federal?1 point
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É só fazer com educação e de forma objetiva.1 point
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Caralho, a coisa andou rápido lá. Enquanto isso, no Brasil, aquele velho discurso de que "a população não está preparada para a legalização" e "é preciso debater mais". Debate o meu pau, tem que legalizar de uma vez e quem não gostou foda-se.1 point
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Não precisa ser médico pra responder essa pergunta, a maconha prensada não irá atrapalhar em nada o uso dos remédios, como tb não ajudará muita coisa... Po se uma pessoa sofre de um problema crônico que inclusive corre risco de crise epilética, deixar de montar um grow por conta de ser contra a lei é um grande erro... Na verdade quando se desconhece o potencial do tratamento que essa planta oferece, os riscos pesam mais na decisão né, só que a verdade é que em poucos meses a ingestão do Hemp oil somado a uma reeducação alimentar acabariam de vez com os problemas de sua companheira. Só que ai o buraco é mais em baixo né, mexer na larica ninguem aceita, a grande maioria prefere ficar doente. Vou deixar minha dica assim msm, ela serve pra q/q pessoa que tem uma doença auto-imune ou problema crônico de saúde. Ingestão diária de Hemp Oil irá atacar e impedir os acúmulos inflamatórios que são responsáveis por essas doenças, alem de reverter os danos causados por elas no organismo em geral, a reeducação alimentar é pra evitar os alimentos que causam esses acúmulos inflamatórios, vou citar os principais pois são muitos... Açucar refinado (e tudo que contenha ele). Gluten (trigo, aveia, centeio e cevada) . Óleo de cozinha (chegam a 50/1 em ômega 6 e 3 que os tornam mega inflamatório, alem da maioria ser trangênico) Leite e derivados. Alimentos trangênicos. * Esses 5 acima são grandes responsáveis pela manutenção de acúmulos inflamatórios no organismo. Toxinas: Aspartame. Glutamato monossódico. Corantes e aromatizantes sintéticos. Etc... *Basicamente toda a comida processada só serve pra te fuder a saúde, não tem valor nutricional aceitável ... Então é ir em feira orgânica, comer muita fruta verduras e legumes, fazer leite com grãos( amendoa, castanhas, alpiste) usar farinhas sem gluten e preparar o pão em casa, e por ai vai...1 point
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Estou me programando para fazer um belo tour cannábico entre 2015/2016, começando com a Cannabis Cup em Amsterdam1 point