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Showing content with the highest reputation on 03/07/14 in all areas

  1. Pede pros caras da Abril mandarem um exemplar pro Cristovão...ou me arrumem o endereço dele que eu mesmo mando
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  2. Não é só pela qualidade da revista que ficou cara, pode reparar que não tem nenhum anúncio ou propaganda, sendo que na verdade são os anunciantes que sustentam qualquer revista.
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  3. rapaizi, a grana tá curta... mas pelas referências daqui do tópico - vou ter que ter uma também hehe. Edit... ae, 2 anos de casa 1000 posts. fala bagarai esse fabrício hehe.
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  4. muito boa essa edição, vou ter que comprar outra que minha Mãe não desgruda, fica mostrando pras amigas. .... hahahaha oo a capa tb, é muito legal, parece que ja to chinês só de ficar olhando.. rsrs
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  5. Terminei de ler ela agora! Muita informação! Sem publicidades! Como publicaram no FB do GR:
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  6. Galera, O problema de não debater o recreativo conjuntamente às questões medicinais, no meu ver, são 2: (i) possibilidade de se fazer como em alguns estados dos EUA, que de tão limitadas e detalhadas as doenças, acaba sendo realmente difícil conseguir, mesmo para quem precisa, como no caso de "dores em geral". Não me lembro o Estado agora, que tirou a possibilidade de prescrição no caso de dores e insônia, com alegação que existem remédios melhores. Aí talvez possa ficar restrito para câncer, HIV, esclerose múltipla, dravet, etc. O que seria muito ruim... Claro que se for no esquema califórnia, seria praticamente a mesma coisa que legalizar o recreativo, como todos sabemos... (ii) o número de usuários que hoje sofrem pela "falta de remédio" certamente é grande, mas o problema criminal e prisional e o nosso grande problema mora na discussão do recreativo e não do medicinal... Acho que um grande medo daqueles que são contra o recreativo, é que você vá acender um beck num restaurante ou andando na rua. O Cristóvam mesmo mandou essa. E acredito que esse não seja nosso ponto. Entendo que uma democracia (diferente do que vem dizendo o Cristóvam - espero que seja estratégia para o debate) não é a vontade da maioria, mas o respeito às minorias. Demo = todos, que é diferente de maioria, certo? Enfim, acho que o certo é atacar pesado por todos os lados e todos os aspectos. Outro fator importante é a questão das tecnologias que são tão importantes quanto, com relação à biocombustíveis e energia, novas substâncias para fins estéticos, as muitas utilizações comerciais do óleo das sementes, as sementes como alimento, enfim. Cannabis é muito mais que a "nova penicilina". Pode ser o novo eucalipto, a nova cana, o novo petróleo, etc, etc, etc... Abraços!
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  7. to sabendo que tem participacao dos membros do forum (e nao poderia deixar de ser)! eu tenho a primeira super da maconha e o livrinho que saiu logo depois, com ctz vou prestigiar comprando mais essa!
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  8. Essa é pra guardar de recordação!!! comprar duas, uma pra colecionar, e outra pra dexavar sem dó...
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  9. Já está nas bancas! 27 conto é um pouco salgado, mas a revista vale muito mais! O Denis e o Tarso mandaram muito bem! Alto Nível!
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  10. A próxima edição da Revista Superinteressante estará nas bancas a partir de 27/02 e traz mais de 100 páginas de informações sobre a maconha. Desde os efeitos medicinais até a política de drogas e um estudo do modelo adotado pelo Uruguai e outros países que mudaram a forma de enxergar a cannabis. A edição será em capa dura com direito a folhas em 3D. Vale a pena comprar e se informar! https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10152342410497580&set=a.435242732579.240315.80591352579&type=1 http://bit.ly/1c51By0
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  11. Cara, ja fui em umas 4 bancas iniguem tinha...to quase desistindo... Eu tava afim de falar isso mas tava me segurando...agora que vc falou realmente seria uma boa alguma alma boa digitalizar a revista e compartilhar com os maconheiros
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  12. Essa ideia do doc moreu? uma pena..
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  13. Se vc fosse meu filho, eu também estaria todo orgulhoso. Parabéns pela coragem! Abs
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  14. Cara, so eu que achei que o cara que posto as fotos do cultivo outdoor na laje explanou o local? acho que vacilou muito!
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  15. endereço acho que é enviar pro Congresso Nacional em Bsb e endereçar para o senador Cristovam Buarque tem o telefone, você pode ligar e aconselhar que a revista seja lida 61 3303 2281
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  16. Também acho que é esse o caminho, mas peraí, 58% dos brasileiros apoiam a venda de maconha medicinal? Sei não hein... esse estudo foi realizado com cerca de 1260 pessoas, não dá pra confiar tanto no resultado. O Brasil é cheio de careta e reacionário, to achando esse número muito otimista.
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  17. brotha, a vida não é só maconha, tem buceta tmbm rsrs... algumas pessoas simplesmente não se dão bem com certas substâncias... da uma investida na saúde ae, mete uma academia faz uns esportes radicais, expande os horizontes, depois se quiser da um dois tudo se encaixa...
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  18. e esse som seguindo a viagem do Blackflag, outro projeto bem diferente do mike patton com uma mina que esqueci o nome. Não é rock, é tipo um hiphop de cabaré rsrs, vale a pena, o disco inteiro é bom.
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  19. bom demais! o mais legal eh que nao foi um "debate", porque todos tinham a mesma opiniao ahuahuhau isso ai foi uma aula pro-cannabis!! LEGALIZE JA
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  20. To contigo, Planta! Uma política de drogas socialmente coerente é tudo que queremos! Ser taxado de criminoso por lidar com uma planta é absurdo!!! Essa iniciativa da prefeitura sp mostra bem que no Brasil não temos cidadania, mas sim "estadania".
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  21. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,prefeitura-defende-sala-segura-para-separar-traficantes-e-usuarios-na-cracolandia,1134887,0.htm Prefeitura defende 'sala segura' para separar traficantes e usuários na Cracolândia Experiência tida como sucesso na Holanda estimula debate; na Luz, dependente troca crack por maconha 26 de fevereiro de 2014 | 12h 43 Bruno Ribeiro - O Estado de S. Paulo SÃO PAULO - Depois de conhecer as políticas para redução de danos para dependentes de drogas em Amsterdã, na Holanda, há pouco mais de uma semana, secretários da gestão Fernando Haddad (PT) defenderam o conceito de "sala segura" para separar os dependentes de crack da Cracolândia da influência dos traficantes. Na Holanda, essas salas são clínicas vigiadas onde os viciados podem consumir droga, especificamente heroína, sob supervisão do Estado. Daniel Teixeira/Estadão Diversos 'ajustes' devem ser feitos antes que projeto possa ser implementado "É um debate que precisa acontecer no Legislativo, porque há aspectos legais que impedem a instalação dessas salas por aqui", disse o secretário municipal de Segurança Urbana, Roberto Porto. "Mas é fundamental. Nós precisamos encontrar uma forma de separar o traficante do usuário. Fazer uma separação físicas entre eles", enfatizou. Essa separação permite o acesso do poder público - e sua assistência médica -ao dependente e diminui a criminalidade associada à droga, como furtos e roubos, segundo a secretária de Asssitência Social, Luciana Temer. Nas salas seguras holandesas, os dependentes chegam até a receber uma dose de heroína, que passa por controle de qualidade para evitar toxinas misturadas com as drogas. "Dessa forma, até os índices de infecção diminuíram", afirmou o secretário de Direitos Humanos, Rogério Sottili. A secretária Temer, no entanto, afirmou que há diferenças importantes entre as características das dependências de crack e de heroína, como chances de overdose (comum com a heroína e praticamente inexistente no crack) e sintomas das crises de abstinência. Assim, em um cenário em que uma política pública dessa natureza pudesse ser implementada, diversos ajustes seriam necessários. Na conversa, o secretário Porto discutiu os critérios de avaliação sobre a eficiência ou não do Programa Braços Abertos, que a Prefeitura desenvolve na Cracolândia, e inclui a oferta de alimentação, moradia, assistência médica emprego para os dependentes de crack na Cracolândia. "O que é sucesso do programa? A abstinência? Na Holanda, há casos de que em que a pessoa passará a vida frequentando salas seguras. Mas ela não comete crimes, não pede esmolas, não rouba", disse, ao explicar que a questão da degradação social e urbana decorrente da Cracolândia pode ser resolvida sem, necessariamente, que as pessoas deixem e usar droga. "Dentro do que vimos, o consumo de drogas é proibido na rua, mas liberado dentro de locais específicos. Há um benefício para o restante da cidade, que não convive com dependentes nas ruas", afirmou a secretária Temer. Maconha. A Prefeitura, que faz entrevistas e acompanhamentos diários com os cerca de 400 dependentes de crack que ocupam a Cracolândia, já havia divulgado, na semana passada, que foi detectada uma redução de até 70% no consumo diário de pedras entre os dependentes - quem fumava 30 pedras por dia chega a consumir 5 atualmente. "O que nós notamos, por outro lado, foi o aumento do consumo de maconha. Algumas das pessoas estão trocando crack por maconha", disse Porto.
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  22. Pensei a mesma coisa Dantz. Isso deve ser devido a qualidade do papel, da capa e esse 3d da capa tbm. Apesar do valor o pessoal ta de parabens!! Qualidade excelente de informacao!! Sem mentiras e sem achismos! Inclusive estava comentando com minha mulher como eh incrivel a diferenca das informacoes depois que a maconha teve esse boom. Os fatos sempre foram os mesmos, mas a verdade soh comecou a ser mostrada CLARAMENTE depois deste boom.
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  23. Acho q vou comprar mais uma, só pra pegar a capa 3D, enquadrar e deixar ao lado do grow. A outra vou deixar a vista em casa para os desinformados adquirirem conhecimento!
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  24. A ideia seria propor a legalização do medicinal e deixar correr em paralelo com esses outros 2 projetos, 3 quem sabe caso a proposta sob relatoria do Cristovam Buarque se torne formal, e claro, a vontade é que fosse feita uma legalização liberal, como a da Califórnia, possibilitando uso medicinal por dores de cabeça, insônia, dores crônicas, pois não há remédio melhor, nosso argumento é forte nessa questão pois a maconha jamais matou, aspirina, tylenol e diclofenaco matam milhares de pessoas todos os anos, mas aí a hipocrisia iria reinar como sempre. No final das contas o que é necessário mesmo é uma mudança de mentalidade muito mais do que uma mudança na lei, uma mudança na mentalidade teria como consequência uma mudança na lei, e uma mudança na lei, teria um impacto na mentalidade da população? E mais importante, das autoridades? Não sei.
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  25. Oloko fera hahaha ta nao... tem nada de coca nao uhaehuaeh a capa e 3D cara
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  26. Experiência tida como sucesso na Holanda estimula debate; na Luz, dependente troca crack por maconha SÃO PAULO - Depois de conhecer as políticas para redução de danos para dependentes de drogas em Amsterdã, na Holanda, há pouco mais de uma semana, secretários da gestão Fernando Haddad (PT) defenderam o conceito de "sala segura" para separar os dependentes de crack da Cracolândia da a influência dos traficantes. Na Holanda, essas salas são clínicas vigiadas onde os viciados podem consumir droga, especificamente heroína, sob supervisão do Estado. "É um debate que precisas acontecer no Legislativo, porque há aspectos legais que impedem a instalação dessas salas por aqui", disse o secretário municipal de Segurança Urbana, Roberto Porto. "Mas é fundamental. Nós precisamos encontrar uma forma de separar o traficante do usuário. Fazer uma separação físicas entre eles", enfatizou. Essa separação permite o acesso do poder público - e sua assistência médica -ao dependente e diminui a criminalidade associada à droga, como furtos e roubos, segundo a secretária de Asssitência Social, Luciana Temer. Nas salas seguras holandesas, os dependentes chegam até a receber uma dose de heroína, que passa por controle de qualidade para evitar toxinas misturadas com as drogas. "Dessa forma, até os índices de infecção diminuíram", afirmou o secretário de Direitos Humanos, Rogério Sottili. A secretária Temer, no entanto, afirmou que há diferenças importantes entre as características das dependências de crack e de heroína, como chances de overdose (comum com a heroína e praticamente inexistente no crack) e sintomas das crises de abstinência. Assim, em um cenário em que uma política pública dessa natureza pudesse ser implementada, diversos ajustes seriam necessários. Na conversa, o secretário Porto discutiu os critérios de avaliação sobre a eficiência ou não do Programa Braços Abertos, que a Prefeitura desenvolve na Cracolândia, e inclui a oferta de alimentação, moradia, assistência médica emprego para os dependentes de crack na Cracolândia. "O que é sucesso do programa? A abstinência? Na Holanda, há casos de que em que a pessoa passará a vida frequentando salas seguras. Mas ela não comete crimes, não pede esmolas, não rouba", disse, ao explicar que a questão da degradação social e urbana decorrente da Cracolândia pode ser resolvida sem, necessariamente, que as pessoas deixem e usar droga. "Dentro do que vimos, o consumo de drogas é proibido na rua, mas liberado dentro de locais específicos. Há um benefício para o restante da cidade, que não convive com dependentes nas ruas", afirmou a secretária Temer. Maconha. A Prefeitura, que faz entrevistas e acompanhamentos diários com os cerca de 400 dependentes de crack que ocupam a Cracolândia, já havia divulgado, na semana passada, que foi detectada uma redução de até 70% no consumo diário de pedras entre os dependentes - quem fumava 30 pedras por dia chega a consumir 5 atualmente. "O que nós notamos, por outro lado, foi o aumento do consumo de maconha. Algumas das pessoas estão trocando crack por maconha", disse Porto. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,prefeitura-defende-sala-segura-para-separar-traficantes-e-usuarios-na-cracolandia,1134887,0.htm
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  27. Boaaa! Mais um veículo de informação de credibilidade à favor da causa! Eu tenho aqui aquela edição histórica da Superinteressante sobre maconha , já naquela época a revista era muito sensata com as matérias sobre esse tema. Agora deixa eu perguntar aí pra alguém que tenha aquela edição , as letras do "SUPERINTERESSANTE" da capa estão escritas com carreiras de cocaine?posso jurar.... ou é viagem minha?rsrs Banca de revista aí vou eu...
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  28. Eu tenho muitas revistas falando da erva, mas essa ta hors concours! Essa time line da maconha ta fantástica! Os pacientes se expressando sobre suas angustias e dificuldades! A realidade em outros países! Redução de danos e efeitos no corpo. E claro, nossas queridas flores e os belos cultivos de nossos irmãos do GR!
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  30. Não é verde mas é .... laranja? Cerrado Brasileiro por Fernando Marinho in FB 2013/2014. copyright.
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  31. Cacique Clandestino - Baija Flor hahah esse é pesado
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