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Carbon nanotubes in this leaf’s chloroplasts glow orange in the near infrared. (Juan Pablo Giraldo and Nicole M. Iverson) By incorporating nanomaterials into the energy-producing structures inside plants, scientists have managed to turn an ordinary plant into a super plant (no phone booth required). The team used carbon nanotubes to enhance the photosynthetic ability of chloroplasts and triple a plant’s energy-producing potential. The carbon nanotubes expand the range of light wavelengths that activate a plant’s photosynthetic systems. Even at their most productive, plants can normally only absorb about 10 percent of full sunlight. So, science to the rescue. Scientists first wanted to see how easily they could slip nanotubes into chloroplasts, the cellular factories that turn sunlight and carbon dioxide into energy and sugars. Turns out, it wasn’t difficult at all, they report March 16 in Nature Materials. Nanotubes coated in single-stranded DNA slipped right through the chloroplast membranes of Arabidopsis thaliana, a type of cress that’s often used in plant research. Next, the team wanted to see how the nanotubes affect photosynthesis. To do this, they used a dye that changes color when it absorbs electrons. These charged particles are produced during photosynthesis, so the more photosynthesis that’s going on, the more dramatic the change in the color of the dye. This is what the scientists saw when they looked at plants that had been transformed with carbon nanotubes. Then, the team wanted to see if a different type of nanoparticle could help the cells clear compounds known as free radicals. These compounds damage DNA and attack pigments, photosynthetic reaction centers, and proteins. Nanoparticles of metallic cerium, called nanoceria, have a lattice-like structure that can trap radicals; the team found 27 percent fewer radicals in the chloroplasts containing nanoceria, compared to those that were untreated. Lastly, the team showed that carbon nanotubes are capable of detecting nitric oxide in the environment, expanding the range of sensory capabilities in the plants. Os nanotubos de carbono nos cloroplastos desta folha brilho laranja no infravermelho próximo . (Juan Pablo Giraldo e Nicole M. Iverson) Ao incorporar os nanomateriais nas estruturas de produção de energia no interior de plantas , os cientistas conseguiram transformar uma planta comum em um super- planta (sem cabine telefônica necessário). A equipe usou nanotubos de carbono para aumentar a capacidade fotossintética dos cloroplastos e potencial de produção de energia triplo de uma planta. Os nanotubos de carbono expandir a gama de comprimentos de onda de luz que ativam sistemas de fotossíntese de uma planta . Mesmo na fase mais produtiva , as plantas podem normalmente absorver apenas cerca de 10 por cento da luz solar cheia. Assim , a ciência para o resgate. Os cientistas queriam ver a facilidade com que poderia escorregar nanotubos em cloroplastos , as fábricas de celulares que transformam a luz solar e dióxido de carbono em energia e açúcares. Acontece que , não era difícil de todos , eles relatam 16 de março em Nature Materials . Os nanotubos revestidos em DNA de fita simples deslizou para a direita através das membranas de cloroplastos de Arabidopsis thaliana , um tipo de agrião que é usado frequentemente na pesquisa de plantas. Em seguida, a equipe queria ver como os nanotubos de afetar a fotossíntese. Para fazer isso , eles usaram uma tinta que muda de cor quando absorve elétrons. Estas partículas carregadas são produzidos durante a fotossíntese , de modo a obter mais fotossíntese que se passa , a mais dramático a mudança na cor do corante . Isto é o que os cientistas viram quando eles olharam para as plantas que tinham sido transformadas com nanotubos de carbono. Em seguida , a equipe queria ver se um tipo diferente de nanopartículas poderia ajudar as células claras compostos conhecidos como radicais livres. Estes compostos de danos ao DNA e ataque pigmentos, centros de reação fotossintética e proteínas. Nanopartículas de cério metálico, chamado nanoceria , tem uma estrutura de rede , como que pode radicais armadilha, a equipe encontrou 27 por cento menos radicais nos cloroplastos contendo nanoceria , em comparação com aqueles que não foram tratados . Por fim, a equipe mostrou que os nanotubos de carbono são capazes de detectar o óxido nítrico no ambiente , ampliando a gama de capacidades sensoriais nas plantas .4 points
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March 17, 2014, 12:03 a.m. ET http://online.wsj.com/article/SB10001424052702304017604579443630785727654.html?dsk=y O empresário que quer ser o rei da maconha legalizada Justin Hartfield está viajando. "Estou viajandão desde que tinha 13 anos", diz o empresário da maconha, hoje com 30, enquanto toma um chá gelado no Pelican Hill Resort, um clube elegante à beira-mar onde ele joga golfe duas vezes por semana. Mas não confunda Hartfield, que já vendia maconha para os colegas no colégio, com um maconheiro qualquer. O objetivo dele é se tornar o Philip Morris da indústria americana da maconha. "A proibição está prestes a acabar. E aqueles que estavam aqui desde o começo, se estiverem posicionados de forma inteligente, vão colher os frutos. Acho que estamos muito bem posicionados", diz Hartfield. Nos anos 20 e início dos 30, empresários que se arriscaram a investir em bebidas alcoólicas quando elas ainda eram vendidas ilegalmente enriqueceram quando o álcool foi legalizado. Joseph Kennedy obteve licenças para vender "bebidas medicinais" durante a Lei Seca e, meses antes da proibição ser revogada, em 1933, garantiu direitos exclusivos de importação de marcas populares como o uísque Dewar e o gim Gordon. Neil Davies Justin Hartfield quer ser o Philip Morris da indústria americana da maconha. À medida que mais Estados americanos legalizam a maconha, Hartfield está executando uma versão dessa mesma estratégia para a era da internet: Ele vem atuando e investindo em algumas das principais empresas de tecnologia da maconha nos Estados Unidos. Quer fazer de tudo, desde fornecer avaliações da qualidade da maconha para especialistas em cânabis (a planta da maconha) até, em algum ponto, vender as próprias plantas. "A maconha não será rentável no longo prazo, ela vai custar um dólar por grama. Então, alguém [...] tem de intervir e tornar seu cultivo rentável", diz ele. "Sou a melhor pessoa para fazer isso." É fácil entender por que ele está tão otimista. Vinte Estados americanos e o Distrito de Columbia aprovaram leis que legalizam a maconha para uso médico. Outros 14, incluindo a Flórida, estão considerando isso. Este ano, os eleitores de Oregon e do Alasca podem se juntar a Washington e Colorado e legalizar o uso da maconha para fins recreativos. Políticos de outros Estados aguçaram os ouvidos recentemente, quando o Colorado anunciou que arrecadou US$ 2 milhões em impostos e taxas em janeiro — o primeiro mês de vendas legais da droga, com apenas um punhado de lojas abertas — e espera gerar dezenas de milhões de dólares anualmente. "A guerra cultural não acabou", diz Hartfield, "mas está nas rodadas finais." Ele está apostando nisso. E se situou no ponto ideal entre as leis conflitantes que afetam este obscuro mercado em rápido crescimento. O federalismo dos EUA permitiu que ele tirasse proveito do mercado da maconha nos Estados onde a droga é legal para uso médico ou recreativo. Ao mesmo tempo, o fato de a maconha continuar sendo ilegal em nível federal — classificada como narcótico, como cocaína e heroína — limita o número das fontes legais e, assim, mantém o preço e a demanda altos. A proibição federal também levou investidores institucionais de peso, os grandes bancos e administradoras de cartão de crédito, a evitar o setor, pelo menos por ora. "Será só eu. A Philip Morris não vai se mexer até que seja 100% legal", diz Hartfield. "Aí, eles vão comprar de mim." Hartfield sempre teve uma inclinação para a rebeldia. Nas últimas férias antes de começar o ensino médio, ele se juntou a um grupo de hackers chamado #714, com quem aprendeu administração de sistemas e como construir e invadir websites. Era 1998, o auge da bolha pontocom, e os hackers mais velhos tinham "muito dinheiro disponível", que ganhavam em trabalhos de programação. "A maconha estava em toda parte", lembra Hartfield, "mas ela nunca foi considerada uma droga." Em dois anos e meio ele se formou em ciência da computação pela Universidade da Califórnia, em Irvine, e rapidamente conseguiu empregos muito bem pagos como programador. Aos 21, decidiu largar tudo para se tornar seu próprio patrão e embarcou numa sequência de empreendimentos fracassados, incluindo "Zen Presence", uma série de livros eletrônicos de autoajuda que só conseguiu algumas dezenas de assinantes, e um guia para atrair mulheres no Facebook , FB +0.78% outro livro eletrônico que o Facebook logo descartou. Em meados de 2007, quando já havia usado o limite de dois cartões de crédito e dividia uma casa com outras quatro pessoas, Hartfield recebeu autorização para comprar maconha medicinal, alegando insônia e ansiedade. Quando visitou seu primeiro dispensário, "não pude acreditar", recorda. "Tinha esse cara vendendo maconha em jarros. Foi um choque para mim." Ele foi para casa e criou o site Weedmaps.com. Na época, havia pouca informação on-line sobre onde encontrar os dispensários de maconha, e Hartfield viu aí uma oportunidade. WeedMaps seria um site onde usuários de maconha medicinal na Califórnia poderiam encontrar médicos e dispensários, avaliá-los, ler comentários e enviar mensagens uns aos outros. O tráfego decolou. Durante um ano, Hartfield visitou "cada dispensário na Califórnia", diz, oferecendo listagem gratuita no Weedmaps.com. Em 2010, começou a cobrar. Hoje, a taxa mensal para entrar na lista começa em US$ 295. Em 2013, o site faturou mais de US$ 25 milhões. Ele inclui 4.121 empresas, representando todos os Estados com alguma forma de legalização. Hartfield emprega mais de 60 pessoas. O WeedMaps já não é mais o único; há concorrentes, mas ele tem um nome reconhecido e quatro milhões de visitantes por mês. O sucesso do WeedMaps permitiu a Hartfield investir em firmas novatas da indústria da maconha através da Ghost Group, a empresa que controla seus negócios. A Ghost Group está "focando em tecnologia, software, hardware" que, como o WeedMaps, são inteiramente legais, ou seja, não se envolvem no plantio direto. Os empreendimentos, no entanto, estão em áreas do setor que serão significativas se a maconha se tornar um produto legal e regulamentado, como o álcool. "Só estou fazendo tudo que posso legalmente nesta indústria, sem o risco de parar na cadeia", diz. O segmento que mais anima Hartfield é o de testes. A maconha, quando for vendida como um produto regular, vai precisar de algo parecido com uma "tabela nutricional", para que os usuários possam saber a potência e a pureza da droga — por exemplo, quanto tetrahidrocanabinol, ou THC, tem uma cepa particular — antes de consumi-la. Este mercado vale "bilhões", insiste. "E é permanente, porque cada lote terá de ser testado." Através de um acordo com a SC Labs, o WeedMaps testa "mais maconha do que qualquer um no mundo", diz Hartfield, uma alegação que é impossível verificar. Ele diz que a empresa avalia 3.500 produtos mensalmente, cobrando dos dispensários entre US$ 40 e US$ 80 por teste. Para o consumidor final, Hartfield diz que há um aparelho em desenvolvimento que pode ser anexado a um smartphone para testar a erva. Ele está "em negociações" com o desenvolvedor deste "laboratório portátil". Além disso, há os "milhares" de URLs, endereços de websites, que Hartfield comprou ao longo dos anos, como marijuana.com, pelo qual ele pagou US$ 4,2 milhões em novembro de 2011. "Se houver uma legalização completa, você vai ter uma opção: Você pode ir a uma loja ou você pode comprar de nós. Vamos entregar em 24 horas. É por isso que temos marijuana.com. Queremos atingir diretamente o consumidor como o wine.com [um site de venda de vinhos]. Nós amamos esse modelo", diz. "Se a maconha for regulada como o álcool, podemos enviá-la para as pessoas sob as mesmas regras e regulamentos que já existem" para vinícolas e distribuidores.2 points
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não é caridade, para os capitalistas de plantão tem a opção de ser patrocinador tu arca com 4 mil reais, ganha 300 livros e pode vendê-los por 29,90 totalizando quase 5 mil reais de lucro mas se tu for da humildade e quiser apenas um livro para ler e aprender sobre auto-cultivo e redução de danos, te garanto que os 25 reais 'doados' serão de imensa valia segue o baile, obrigado por movimentarem o tópico2 points
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Documentário traz retratos de usuários da maconha no Brasil e aborda questões como a lei, o tráfico e o plantio Leonardo Blecher em 19 de fevereiro de 2014 às 12:32 http://catracalivre.com.br/2014/02/19/documentario-traz-pontos-de-vista-de-diferentes-tipos-de-usuarios-sobre-a-maconha/ O doc "Usuários" trata do uso medicinal e do religioso, além do cultivo próprio da erva Pedro Mariani <img class=" wp-image-577351 " alt="Pedro Mariani" src="http://catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2014/02/usuarios-450x300.jpg" width="360" height="240"/> Um dos personagens de “Usuários” é AllDoors, que cultiva sua própria erva em casa A discussão sobre o uso da maconha está em alta e é comum ver médicos, políticos, sociólogos e outros profissionais dando entrevistas com suas opiniões sobre o assunto. O curta documentário independente “Usuários” veio mostrar um outro lado da história, de quem entende muito da erva, embora não tenha um diploma para comprovar o conhecimento. O filme mostra a realidade de três usuários de maconha: AllDoors, que cultiva sua própria erva; Lucas Melo, rastafari que a utiliza de maneira religiosa; e Maria Antonia, que usa para aliviar os efeitos da quimioterapia. Nas entrevistas, eles falam sobre sua relação com a cannabis e as dificuldades geradas pela sua proibição. “Fiz o documentário porque percebi as poucas vias que a sociedade oferece para os usuários se expressarem”, conta Pedro Mariani, diretor do filme. “Quando esse assunto do uso da maconha ganha importância, as palavras sempre surgem das bocas de especialistas”. Resultado de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de jornalismo da PUC-SP, feito com Maurício Souza, Ronie Meireles e Jeferson Stader, “Usuários” é o apenas o primeiro projeto de Mariani sobre o assunto. Ele pretende aprofundar mais a questão em novos documentários. “Eu quero mostrar que o consumidor de maconha não é um criminoso, sobretudo aquele que cultiva”, afirma. Confira o documentário “Usuários”: documentário “Usuários”:2 points
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Dae Growlera! já ajudei no anterior e posso nesse de novo... VOU FAZER A PARTE 5 TRADUÇÃO E SINCRONIA JÁ NO VIDEO HD 00:00 - 05:00 HST 1 05:00 - 10:00 Urubuz 2 10:00 - 15:00 jardineira420 3 15:00 - 20:00 jardineira420 4 20:00 - 25:00 Sombra! 25:00 - 30:00 6 30:00 - 35:00 7 35:00 - 40:00 8 40:00 - 43:20 92 points
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Fiz a quarta parte 15:00 - 20:00 Eu te amo muito. Se divirta no avião Foi uma viagem que que começou com uma partida triste e angustiante. E medo pela saúde frágil de Vivian. Ela corre um risco de convulsões fatais, muito preocupados, ainda, mas está parte da jornada foi surpreendentemente tranquila. Com o sua avó e pai do seu lado, Vivian não sofreu convulsões. Depois de um longo do percurso de Nova Jersey para o Colorado, eles tem uma recepção calorosa Olá preciosa. Vivian finalmente irá tentar a maconha medicinal, cannabis, e o irmão de Stanley é quem vem trabalhando duro para deixar tudo pronto. Mas apenas uma hora depois de sua chegada... Brian, Brian, ela está com aquela cara. Ok. Está bem, ela está tendo uma convulsão. Traga ela aqui. Vivian começou a ter convulsões, uma depois da outra. Brain corre para pegar seus medicamentos anti-convulsões. É difícil para Vivian e Brian, e suas dúvidas começam a voltar. Sempre é estressante, a qualquer lugar que vamos. Eu tenho fé que isso irá funcionar, mas com qualquer coisa que tentamos sempre temos uma suspeita de que poderá não funcionar com nós. Apesar da noite difícil, a manhã seguinte começa com esperança e alivio a frente. Para atender as rígidas regras do estado, Brian estabelece sua residencia no Colorado alugando um pequeno apartamento. Vivian se consulta com dois médicos para um exame físico. Quantas convulsões por dia? Os dois doutores concordaram com a necessidade dela no uso de cannabis e lhe escreveram uma recomendação para o uso de maconha medicinal no tratamento de epilepsia Foi tudo bem? Sim Ao por do sol, eles estão prontos. A pequena Vivian não tem ideia do que está para acontecer. Ok. Hey, Vivian, você está pronta para o tratamento? É isso, está ali, uma pequena quantia de óleo é colocada na boca dela. Bom trabalho, querida. Agora eles apenas assistem e esperam. Nas próximas 24 horas, as convulsões de Vivian começam a diminuir lentamente. Como ela está indo? Ela está indo muito bem. Para celebrar, um pic nic em família, lá fora, cheio de atividades, balões com desenhos, decoração, e muito sol. Qualquer um desses antes poderia induzir a convulsões. É um momento emocionante para um pai, assistir sua filha a finalmente ter liberdade. Antes ela era capaz de fazer isso aqui fora, mas não agora, mas isso está recomeçando. Brian acredita que a maconha está funcionando. Mas, como você está prestes a ver, Vivian ainda não está curada. Depois de uma hora direto no sol, Vivian tem uma convulsão. Brian corre para injetar um potente remédio de emergência que para as convulsões e depois coloca uma mascara de oxigênio no caso desse mesmo remédio fazer Vivian parar de respirar. Elas estava fora. sim, nós forçamos. Agora, com o medicamento de emergência no seu sistema, você pode ver quão poderosos eles são. Ela está totalmente dopada agora, todavia. Veja ela tentando andar. Veja ela tentando fazer qualquer coisa. Isso é difícil de assistir, mas levanta um ponto importante. Os remédios tradicionais para tratar epilepsia podem ser mais perigosos do que a cannabis. O médico de Vivan, especialista em epilespsia Orrin Devisky: Eu acho que uma das razões que a maconha pode ser mais segura está relacionado com os receptores de cannabidiol, que se você tiver muito estimulo ou inibição, eles não fecham a respiração. E essa é a chave. Os constantes ataques fortes de epilepsias impactam várias partes do cérebro, incluindo o tronco encefálico. Eles podem desligar as funções vitais do corpo se você tomar muito. Maconha não faz isso. E é por isso que nunca se ouve falar de overdose de maconha. É uma das rasões que muitos médicos estão começando a mudar sua opinião sobre a cannabis.2 points
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Juro que quando li a primeira vez eu tava muito chapado, esperei ate o outro dia pra ler dnovo pra ver se nao era a brisa hauohaoha Travanão.2 points
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como sou sem vergonha mesmo, to aqui pagando mico desde 2011... agora vai! Acabou a AP470 vai rolar o julgamento do RE! Bora Barbosa, é hora de coroar sua Presidência no STF! Deixe seu lado Garantista vencer seu lado Punitivista! Descriminhaliza, pior que tá, não fica! Cruza na área pro Cristovam fazer o gol da regulamentação! 2014 é o ano, tem que ser!2 points
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Pessoal! Acaba de sair a nova edição da semSemente! A seguir alguns dos destaques desta edição: ENTREVISTA EXCLUSIVA COM MARCELO D2 Aos 46 anos, com seis discos solo, quatro filhos e prestes a ganhar um neto, Marcelo D2 ainda é um dos músicos brasileiros mais associados à maconha, influenciando gerações de ativistas e músicos canábicos desde os tempos do Planet Hemp. Conversamos com ele sobre seu disco novo e é claro, maconha. ENTREVISTA EXCLUSIVA ORLANDO ZACCONE Enquadramos o delegado antiproibicionista, autor do livro “Acionistas do nada” e co-fundador da LEAP-Brasil (Agentes da lei contra o proibicionismo). Ele nos fala sobre a proibição das drogas, a desmilitarização da polícia e a onda de protestos no Brasil. COPA GROWROOM 2013 Saiba como foi a polêmica copa da maconha, realizada ano passado em Porto Alegre, com presença de cultivadores de todo país. DICAS DO FRANCO: PLANTAS MÃE O eterno caçador de cepas, responsável por várias genéticas do banco de sementes holandês Greenhouse nos dá as dicas para preservar melhor as plantas mãe. Já disponível no site: http://www.semsemente.com/loja1 point
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Caros cannabistas, está no ar a campanha para lançar novamente o famoso livrinho que ensina o auto-cultivo como redução de danos, o projeto está um sucesso e abaixo mando os links para maiores informações http://catarse.me/pt/cannabismedicinal compartilhe nas redes sociais, qualquer divulgação já é válida!1 point
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Queria muito ir! Mas com tudo que rolou da Copa aqui, ficou pra outra! Agora a meta é tentar ir pro Seattle Hemp Fest em Setembro. Vai ser histórico também! Daqui a pouco é o Washington a bola da vez! E a repercussao de la vai ser grande! Pode ter certeza!1 point
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O nome disso chama-se Empreendedorismo. Arriscar, mas arriscar calculadamente. Esse cara navega em Oceanos Azuis (expressao mt usada pela area mercadologica, mais especificamente a area de marketing) e sabe que vai dar certo. Porque o tempo ja mostrou isso 2x, apenas nas decadas passadas. E agora, rico e experiente sabe que tem 99% (pra nao dizer 100%) de chance de dar certo. E o pior: Vai dar, é so esperar. Quando de fato as pessoas perceberam que os caros remedios sinteticos e mts vezes nao tao eficazes forem substituidos pela maconha....FUDEU! Quando o cara que gosta de relaxar dps do trabalho, trocar a garrafa de uisque por um baseado; FUDEU! "Além disso, há os "milhares" de URLs, endereços de websites, que Hartfield comprou ao longo dos anos, como marijuana.com, pelo qual ele pagou US$ 4,2 milhões em novembro de 2011." Imagina, se ele fosse vender isso hj, o quanto ele lucraria hein? E no final deste ano (que promete mt coisa, nao so no Brasil) o quanto valera?1 point
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Salve! Salve Galera!!!! A edição #4 da revista já foi lançada, com o D2 na capa. As revistas dos assinantes saíram na semana passada!!! Devem começar a chegar pra galera até o final desta semana ou começo da próxima, depende da localização da galera. A da galera da pré-venda está sendo postada entre hoje e amanhã... Esta semana também começa a chegar em algumas bancas e lojas. Vou criar um tópico pra edição nova.1 point
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Risco sempre tem. Eu nunca vi cachorro em Cumbica (GRU). Quem já voltou pra cá de vôo internacional, sabe a putaria que é o aeroporto de Guarulhos. É sempre o maior caos, o aeroporto não tem estrutura pra segurar a demanda de gente e aviões há muito tempo. Os caras querem mais que vc vaze logo e desocupe a esteira de bagagens. E digo mais. O coxinha tão atrás de coisa muito mais "importante" que banza. Eles tão atrás de pó e ecstasy. Bota num ziplock bem vedado, muquiado dentro de desodorante roll-on que já passa um pano. Mas assim, como muitos disseram, risco sempre tem, ainda mais se vc for tatuado, muleque, com dread, etc. Infelizmente se encaixa num perfil que sofre preconceito dos poliça. Semente é suave de trazer. Espalha pela mala! Bota umas dentro de meia, algumas dentro de bolso de camisa, dobradinho no meio da mala, não pega nada.1 point
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o lucro da venda dos livros vai praonde????1 point
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todo mundo quer ser rei da maconha e ter suas princesas1 point
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ainda vou zoar o pessoal ano que vem... primeiro de abril... como faço todos os anos... que nesse tenho certeza que pego umas 5 pessoas no min1 point
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http://www.huffingtonpost.com/jane-marcus-phd/holy-cannabis-the-bible-t_b_4784309.html 14-02-14 Holy Cannabis: The Bible Tells Us So This Saturday, the day after Valentine's day, synagogues all over the world will be studying the Torah portion Ki Tissa, Exodus 30:11-34:35. It's likely that most people who are asked to comment on the portion will focus on the dramatic story of the Golden Calf that is told in the portion. I'm going to follow a different path. My focus is on a detail in the beginning of the portion that describes the laws concerning the holy tabernacle. I want to talk about one ingredient in the recipe for the anointing oil used to sanctify both the tabernacle and the priests themselves. (Exodus 30:22-33). The Torah: A Women's Commentary explains that the oil used to anoint sacred objects as well as the priests was to be made of four precious spices -- myrrh, cinnamon, cane and cassia -- combined with olive oil. The common English translation of the third ingredient, replicated in most English versions of the five books of the Old Testament, is "aromatic cane." However, a different translation appears in The Living Torah where Rabbi Aryeh Kaplan writes that some sources identify "fragrant cane" -- "keneh bosem" in Hebrew -- with the English and Greek word "cannabis" referring to the hemp plant. Kaplan's reference is significant. The Ben Yehuda Hebrew-English Dictionary, written by Eliezer Ben Yehuda, the father of modern Hebrew, defines the Hebrew word "kanabos" as hemp, a botanical relative of marijuana. While the portion establishes severe penalties for use of the holy oil on profane objects or laypeople, it does not prohibit use of any of the separate ingredients. Punitive laws passed in the past century have distorted, demonized and suppressed the long history of the practical use, palliative power, and creative and spiritual contribution of this versatile plant. Medical research is only now rediscovering the healing potential of cannabis, and many are taking action to make it available to those who might benefit from it. In 1999, the Women of Reform Judaism passed a resolution on Health Issues calling on its sisterhoods to support legislation that would permit marijuana to be prescribed for critically ill patients and to be used to conduct research. And, in 2003, the Union for Reform Judaism passed a Resolution on the Medicinal Use of Marijuana calling for advocacy to change local, state and federal law to permit the medicinal use of marijuana and ensure its accessibility for use by patients under medical supervision and for further scientific research. Now, more than 15 years since our movement first articulated a policy stand on this issue, medical professionals and members of Congress are calling for change in Federal drug policy that reflects the unrecognized potential of the cannabis plant. Their action also points to the failure of policy that has criminalized cannabis here in our country and, through the extension of that policy, around the world. The story of the Golden Calf speaks of the people of Israel being stiff-necked and stubborn. I urge all people of faith to consider whether we are being stiff-necked in stubbornly insisting that cannabis is an "evil weed" when it may, in fact, be something quite blessed and beneficial. The ancients had no problem using this plant along with other healing herbs and medicinal plants. Perhaps it was because of its many potentially healing properties that they chose to invest this particular plant with holiness by blending it into the sacred oil. If we value rather than vilify the healing power of this versatile plant, we can improve our world by making it a more compassionate, just, and holy place. Bing Tradução Santa Cannabis: A Bíblia nos diz assim Publicado em: 14/02/2014 10:59 am EST atualizado: 14/02/2014 11:00 am EST Neste sábado, dia após dia dos namorados, sinagogas em todo o mundo vão estudar a porção da Torá Ki Tissa, Êxodo 30:11-34:35. É provável que a maioria das pessoas que pedem para comentar sobre a parte incidirá sobre a dramática história do bezerro de ouro que é contada na porção. Eu vou seguir um caminho diferente. Meu foco está em um detalhe no início da parte que descreve as leis a respeito do Santo Tabernáculo. Eu quero falar sobre um ingrediente na receita para o óleo da unção usado para santificar tanto o Tabernáculo e os sacerdotes próprios. (Êxodo 30:22-33). A Torá: Comentário feminino explica que o óleo utilizado para ungir objetos sagrados, bem como os sacerdotes era para ser feita de quatro especiarias preciosas — mirra, canela, cana e Cássia — combinadas com azeite de oliva. A tradução comum do terceiro ingrediente, replicado em inglês mais versões dos cinco livros do antigo testamento, é "cana aromática". No entanto, uma tradução diferente aparece em The Torah vivendo onde o rabino Aryeh Kaplan escreve que algumas fontes identificam "cana perfumada"... "Qena bosem" em Hebraico..--com o grego e Inglês palavra "cannabis" referindo-se a planta do cânhamo. Referência de Kaplan é significativa. O dicionário Hebraico-Inglês Ben Yehuda, escrito por Eliezer Ben Yehuda, o pai do hebraico moderno, define a palavra hebraica "kanabos" como cânhamo, um botânico parente da maconha. Enquanto a porção estabelece severas penalidades para o uso do óleo Santo em objetos profanos ou leigos, isso não proíbe a utilização de qualquer dos ingredientes separados. Leis punitivas, passadas no século passado tem distorcido, demonizados e suprimida a longa história do uso prático, poder paliativo e contribuição criativa e espiritual desta planta versátil. Pesquisa médica é só agora redescobrindo o potencial de cura da cannabis, e muitos estão a tomar medidas para torná-lo disponível para aqueles que podem se beneficiar dele. Em 1999, as mulheres do Judaísmo reformista aprovou uma resolução sobre questões de saúde chamado sobre suas irmandades para apoiar legislação que permitisse a maconha para ser prescrito para pacientes criticamente enfermos e deve ser usado para conduzir a pesquisa. E, em 2003, a União para o Judaísmo reformista aprovou uma resolução sobre o uso da maconha Medicinal chamando para advocacia para mudar a lei local, estadual e federal para permitir o uso medicinal da maconha e garantir sua acessibilidade para uso pelos pacientes sob supervisão médica e para futuras pesquisas científicas. Agora, mais de 15 anos desde que o nosso movimento articulado primeiramente uma posição política sobre esta questão, profissionais médicos e membros do Congresso estão pedindo mudança na política de drogas Federal que reflete o potencial não reconhecido da planta cannabis. Sua ação também aponta para o fracasso da política que tem criminalizado cannabis aqui no nosso país e, através da extensão dessa política, ao redor do mundo. A história do bezerro de ouro fala do povo de Israel ser obstinado e teimoso. Exorto todas as pessoas de fé a considerar se estamos sendo obstinados em teimosamente insistindo que a cannabis é uma erva"mal" quando, na verdade, seria algo bastante abençoada e benéfica. Os antigos não tiveram nenhum problema usando esta planta junto com outras ervas medicinais e plantas medicinais. Talvez tenha sido por causa de suas muitas propriedades potencialmente curativas que eles escolheram para investir esta planta particular com santidade, misturando-o no óleo sagrado. Se nós valor ao invés de difamar o poder de cura desta planta versátil, podemos melhorar nosso mundo, tornando-a um lugar mais compassivo, justo e Santo.1 point
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Na outra página tem as partes.. Ve se rola de você fazer a parte 5 00:00 - 05:00 HST 1 05:00 - 10:00 Urubuz 2 10:00 - 15:00 jardineira420 3 15:00 - 20:00 jardineira420 4 20:00 - 25:00 5 25:00 - 30:00 6 30:00 - 35:00 7 35:00 - 40:00 8 40:00 - 43:20 91 point
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Espero que esteja certo 1 00:09:57.362 --> 00:10:00.306 Você está olhando para a nova produção. 2 00:10:00.306 --> 00:10:01.999 É um ciclo sem fim 3 00:10:04.722 --> 00:10:07.694 Os Stanleys vendem diferentes tipos de cannabis medicinal. 4 00:10:08.445 --> 00:10:11.060 As strains com alto THC tendem a ser as mais vendidas 5 00:10:11.419 --> 00:10:13.978 mas agora eles são famosos por plantarem uma menos rentável 6 00:10:13.978.5 --> 00:10:15.484 chamada Charlotte's Web 7 00:10:16.256 --> 00:10:22.295 Tem baixo THC, mas alto CBD, cannabidiol. Lembre-se desse nome. 8 00:10:22.750 --> 00:10:26.387 É a chave que os médicos químicos terapeutas estão usando para tratar tudo, 9 00:10:26.802 --> 00:10:31.300 de dores crônicas á lúpus, doença de Crohn e epilepsia. 10 00:10:32.162 --> 00:10:38.547 Então agora 80% da fazenda tem alto CBD, baixo THC. 11 00:10:38.931 --> 00:10:43.127 É exatamente o oposto que as pessoas pensam sobre a maconha. 12 00:10:43.172 --> 00:10:45.199 Isso não te deixa chapado. 13 00:10:45.302 --> 00:10:49.034 Você pode juntar toda a população hippie do Colorado e dar essa planta, 14 00:10:49.080 --> 00:10:51.936 e você só ira ver um monte de hippies desapontados. 15 00:10:52.688 --> 00:10:58.347 Os Stanleys não estão preocupados em desapontar os hippies. Eles viram essa planta mudar vidas. 16 00:10:58.656 --> 00:11:03.915 Eles têm um laboratório novo, tripulado com cientistas que estão transformando suas plantas em remédios. 17 00:11:04.807 --> 00:11:08.077 O irmão Joel Stanleys está encarregado dessa parte do negócio. 18 00:11:08.354 --> 00:11:14.097 Não era um mundo que eu conhecia, então eu tivemos que mergulhar nisso e aprender como fazer a extração da planta. 19 00:11:15.440 --> 00:11:20.305 Joel hesitou a se envolver. Ele evitou a maconha a maior parte da sua vida. 20 00:11:20.908 --> 00:11:24.254.33333333337214 Mas na primavera de 2009, ele trabalhava em campos de petróleo no Texas 21 00:11:24.667 --> 00:11:28.440 quando seu irmão mais velhos, Josh, o chamou para se juntar ao novo negócio familiar 22 00:11:29.470 --> 00:11:35.528 E eu ri pois eu achei que era apenas um pé na porta da legalização. 23 00:11:35.528 --> 00:11:36.909 Eu não achava que era medicinal. 24 00:11:37.600 --> 00:11:40.165 Os três primeiros pacientes que conheci tinham câncer, 25 00:11:40.180 --> 00:11:43.162 e me olhou nos meus olhos e disse que, 26 00:11:43.315 --> 00:11:49.989 se não tivesse o efeito anti-náusea, o estimulante de apetite e a ajuda para dormir, 27 00:11:50.359 --> 00:11:53.084 eles não teriam sobrevivido a quimioterapia. E eu acreditei neles. 28 00:11:54.546 --> 00:11:54.546.5 E esse foi meio que o seu tempo de conversão? 29 00:11:54.546.5 --> 00:11:54.547 Esse foi meu ponto de virada. 30 00:11:58.849 --> 00:12:05.074 E agora, nesse lado da montanha, eles esperam plantar mais que 453 kg de maconha medicinal em 2014. 31 00:12:05.708 --> 00:12:10.732 Um pouco é vendido para fumar, outro é vendido como óleo ou tintura para ingestão. 32 00:12:11.265 --> 00:12:15.764 Então estamos falando em pegar isto e transformar nisto? 33 00:12:15.840 --> 00:12:17.346 Isso mesmo. 34 00:12:17.682 --> 00:12:21.528 Os cientistas aqui, alguns dos quais trabalham em grandes empresas farmacêuticas, 35 00:12:21.570 --> 00:12:26.910 estão focados em fazer os medicamentos e manter um rigoroso controle de qualidade. 36 00:12:27.264 --> 00:12:33.761 Podem nos testar para pesticidas, mofo, fungos e resíduos de solventes. 37 00:12:33.888 --> 00:12:39.003 O teste para contaminação, é um dos maiores obstáculos para uma produção segura. 38 00:12:39.452 --> 00:12:44.673 Na verdade, estudos recentes sobre a contaminação de maconha medicinal são bem alarmantes. 39 00:12:44.704 --> 00:12:51.109 Uma matéria no jornal "Toxicology" mostrou números altos como 69% em uma quantidade de maconha medicinal. 40 00:12:51.777 --> 00:12:56.704 É uma das coisas que preocupam os médicos conservadores a respeito da maconha medicinal, 41 00:12:56.704 --> 00:12:59.820 segurança, como também uniformidade e confiança. 42 00:13:00.321 --> 00:13:04.904 O maior problema é que os médicos tem que ter conhecimento do produto. 43 00:13:04.904 --> 00:13:07.966 Como você vai saber o que a pessoa está comprando? 44 00:13:09.012 --> 00:13:10.905 E a resposta é que não sabemos. 45 00:13:11.573 --> 00:13:15.631 Neurologista Dr. Edward Maa é o chefe do Programa de Saúde de Epilepsia de Denver. 46 00:13:15.874 --> 00:13:20.666 Ele é um dos médicos conservadores que agora estão pesquisando sobre a maconha dos Stanleys 47 00:13:20.666 --> 00:13:22.998 depois de ouvir sobre seus resultados dramáticos. 48 00:13:23.297 --> 00:13:27.908 Meus ouvidos se animaram. Eu pensei, bem, talvez isso seja algo que devemos investigar. 49 00:13:28.031 --> 00:13:33.511 Por anos, Dr. Maa estava certo sobre a maconha, pois o governo a classificava como ilegal. 50 00:13:33.730 --> 00:13:37.512 Mesmo assim, ironicamente, quando ele pesquisou seus próprios pacientes, 51 00:13:37.512 --> 00:13:40.985 33% deles já estavam usando a maconha medicinal. 52 00:13:41.343 --> 00:13:44.390 Eu estava chocado em quantas pessoas realmente a estavam usando. 53 00:13:44.390 --> 00:13:46.108 O que você esperava antes desses números? 54 00:13:46.108 --> 00:13:49.196 Eu estava chutando 5%, talvez 10%. 55 00:13:49.919 --> 00:13:51.870 E isso é uma parte do problema. 56 00:13:51.870 --> 00:13:55.657 Os pacientes da maconha medicinal tem se auto medicado por anos, 57 00:13:55.696 --> 00:13:59.584 ansiosos para conseguir um alívio, mas com pouca orientação sobre como fazer. 58 00:13:59.738 --> 00:14:02.263 Isso é uma das coisas que preocupa os Wilsons. 59 00:14:02.702 --> 00:14:06.085 Eu não sei se as pessoas de Nova Jersey sabem como plantar esses tipos de strains. 60 00:14:06.085 --> 00:14:07.999 Sim. Nenhum dos donos dos dispensários é grower. 61 00:14:07.999 --> 00:14:11.205 Eles são apenas pessoas que conexões politicas e conseguiram o dispensário. 62 00:14:11.759 --> 00:14:16.859 E no começo de Outubro de 2013, tinha apenas um dispensário em todo o estado. 63 00:14:16.937 --> 00:14:20.292 Eles não vendem strains com alto CBD. 64 00:14:20.292 --> 00:14:24.958 Os Wilsons acreditam que isso ainda pode durar um ano até eles conseguirem. 65 00:14:24.958 --> 00:14:27.926 Um ano que talvez Vivian não tenha. 66 00:14:27.926 --> 00:14:31.102 Todas as convulsões fazem algum estrago no cérebro dela, no corpo, tudo. 67 00:14:31.102 --> 00:14:32.570 Quanto tempo mais temos que esperar? 68 00:14:33.291 --> 00:14:38.212 Eles têm que fazer algo. Não estão prontos para se mudar, eles ainda querem tentar isso. 68 00:14:38.212 --> 00:14:41.254 Então, eles vão deixar seu bairro familiar para trás para ver em primeira mão. 69 00:14:42.699 --> 00:14:46.570 Se a maconha que eles escutaram tanto consegue ajudar Vivian. 70 00:14:46.570 --> 00:14:46.570.5 Você acha que irá funcionar? 71 00:14:48.533 --> 00:14:53.703 Para mim, tem que funcionar, se não, não sei aonde isso irá nos deixar. 72 00:14:56.543 --> 00:15:00.907 Alguns dias depois, Vivian Wilson se prepara para a viagem da sua vida, 73 00:15:00.907 --> 00:15:03.734 uma viagem cheia de perigos,1 point
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Queria ser tao confiante assim hahah1 point
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eu ainda tenho dúvidas qto a isso.. ainda mais no momento q diz q o THC fica na agua...1 point
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Tenho parente nos EUA, viajo de vez em quando, NÃO TEM UM VEZ que não vi principalmente em voos vindo do Brasil, na saida da portinha que liga o avião ao terminal (aquela sanfona movel de rodinhas), um agente com um cachorro a espera de quem sai, o cachorro cheirando tudo. Isso também na alfandega, saída e entrada o cara andando com cachorro, pelo menos em Newark, aerporto ao lado de Nova York, e conexão para o Brasil. Uma vez tinha na fila um cara com cabelo rasta, mas cara de gringo, branquinho, o cara parou o cachorro na frente dele, fez ele abrir a mala e ainda perguntou se eu estava junto !!!! Ou seja. Arrisque e pode pagar um preço BEM alto. Também viajo pra Londres 1 vez por ano, e lá o esquema não é parecido é IGUALZINHO. LEIA: agradeço todas as vezes que deixei de lado a idéia de levar o vaporizador e a erva pra usar em Londres. Principalmente por causa dos cachorros. Você pode ter sorte e no seu voo não ter o maldito dog a cheirar vc logo na saída ou entrada do país que visita. Sorte, leia. Mas tem a máq q detecta particulas e o raio-x q estava cada vez mais avançado. Quem avisa amigo é , acho curioso esse ´não dá nada´ , pois desde que iniciou o terrorismo dos EUA (ou dos arabes ?), saem notícias que nos aeroportos dos países dos ´eixo do bem´ (como dizia Bush: Reino Unido, Suiça, EUA, e mais alguns aliados), há máquinas detectoras de particulas. Na última viagem que fiz minha mãe trouxe macarrão organico de Londres, ficamos parados 15 minutos, pois a máquina detectou organicos, e isso pq antes tinha na fila na nossa frente umas brasileiras que não sabiam um pingo de ingles e estavam levando na bagagem de mão diversos produtos proibidos liquidos o que tinha travado TODA a fila de embarque. Nem ajudei pois poderiam pensar que eramos conhecidos amigos, já viu, os caras são assim, atribuem depois uma amizade e levam pra salinha as moças eu e minha mae....kkkkk Quem sabe sabe. Então, o cara passa um bastão em vc pra pegar particular, passa na sua mala, se tiver uma particula de erva próxima, de cheiro e grudar na bastão, fodeu. Ou seja, lacrou, e vazou uma particula e grudou no bastão, ou ná maquina detectora, abraço. O cara coloca esse bastão que passou em vc ou na mala dentro de uma máquina pra ler se tem algo ilícito ou explosivo. Ou seja, desista se for prudente. Agora vc pode dar um de idiota e tentar, se tiver sorte é um babaca de sorte. Nada mais que isso. Alias um tremendo de um idiota, mas... de sorte. Agora eles tem máquinas também nos EUA, que leem o que vc esconde no corpo, vc aparece nú, le os seus contornos. Ou seja cachorros + maquinas que deixam vc pelado + detector de particulas. Vc se passa tem sorte. Ontem ou alguns dias atras saiu um reportagem no Estado , LEIA: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/03/1420047-seguranca-em-aeroportos-dos-eua-e-teatro-diz-blogueiro.shtml Fala sobre essas máquinas. Sementinhas: Bom vc ainda pode ser um cara de sorte. Na última viagem que fiz pra Londres, essa que quase fui babaca e levei o vaporizador + erva, e fui recebido por um cachorro farejador na saída do avião, tive o prazer de assistir BBC. Por quase 1 semana passaram uma reportagem sobre o sistema alfandegario deles. Eles tem máquinas que separam automaticamente, pois colorem, os produtos organicos em uma mala ou na pessoa. A máquina colore o que é organico automaticamente, e bipa caso haja presença, ai os caras analizam. Tinha uns pistões soldados, todos de metal, e acusava que tinha algo organico dentro. A moça furou o pistão com um aparelho, e lá tinha muita cocaína dentro. Ou seja, sementinha... justo o que os caras ficam de olho pois tem essa questão de declarar sementes ou produtos organicos para cultivo. Ou seja... se colocar na mala e for parado já sabe. Agora pode talvez passar, mas o risco vale ? Eu comprei ganja lá delicia, mas claro, visto a recepção com dog, reportagem, nem pensei em trazer NADA e nunca kkkkkk . O risco vale ? Eu, Eu digo, sou o tipo de pessoa que não traria nada nunca NUNCA, nem uma semente (uma que for), pois eu sou o tipo de cara que pensa como pode pesar uma acusação, e que a sorte é apenas a sorte, e que se a perder pra mim não vai valer a pena o constrangimento legal e moral. Diria Sócrates quem é vc e até onde vc vai ? Ah... sapatos.... principalmente nos EUA, por causa do causo do arabe com explosivo na sola, é muito comum tirar o sapato e passar no raio X... Ou seja... até onde tu vais com tua sorte ? E até quanto sabes ? Ou seja,,,aviso de como funciona a inspeção não falta mais.1 point
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Eu planto. Prefiro ser um cagão livre e plantando do que um corajoso preso e ralando! ficadica1 point
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Eu juro por Jah que queria ser intimado, se tiver algum filho da puta desses aí vendo, que me intime, pode ser por aqui mesmo, nem precisa se dar ao luxo de me intimar. Manda a delegacia e seu nome, que vou me apresentar!!! Vou dizer como o Growroom, me libertou das mãos do tráfico. Quantos amigos arranjei, neste tempo de convivência. Quantas pessoas ajudei. E o que eu sou capaz de fazer se algum cultivador for transformado covardemente em traficante... Sou da paz, optei por fazer o bem, mas se fizerem covardia, chuto o balde e mostro a essa sociedade de merda o que é ser bandido, o que é ser um facínora!!! PAU NO CÚ DO PROIBICIONISMO!!! #somostodosgrowrrom E sai da frente, que o bagulho tá quente1 point
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Muito além da fumaça Maconha é legalizada no Uruguai e Colorado (EUA), enquanto usuário é criminoso no Brasil Diário da Manhã Pietro Bottura http://www.dm.com.br/texto/163015 Enviado em 26/01/2014 às 20h48, última atualização: 27/01/2014 às 10h04. Com a legalização do uso medicinal da maconha na Califórnia, deu-se início a uma lenta discussão mundial acerca da legalização de drogas. Apesar dessa não ser uma iniciativa de vanguarda, já que em países como a Holanda, Portugal e Argentina a descriminalização existe há muito mais tempo, a revolução ideológica representada pela legalização da droga no país que criou a própria política de guerra contra as drogas causou início a uma tendência mundial. Recentemente, o Uruguai liberou o uso recreativo da maconha, dando um passo a mais que os Estados Unidos, que têm seu segundo Estado, o Colorado, tornando legal o consumo médico. Foto: Divulgação No Brasil, há mais de duas décadas são organizadas passeatas pró-legalização e descriminalização. De acordo com pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), há 1,5 milhão de pessoas que consomem a erva diariamente no País, e no mínimo oito milhões já experimentaram. Ainda se tem os milhares, em diferentes Estados, que participaram e participam das diversas “Marchas da Maconha” realizadas ao longo dos anos. Para o sociólogo Nildo Viana, ao se legalizar a droga: “Os efeitos seriam vários, divergindo entre setores e esferas sociais. Para os usuários haveria facilidade de acesso; para os empresários haveria mercantilização, criando um novo objeto de publicidade, como o cigarro, o que poderia aumentar o número de consumidores e a frequência de consumo da droga.” Represálias Apesar disso, acredita que “o preconceito existe e não se alterará. Se houverem problemas sociais relacionados ao uso haverá represálias por parte da sociedade, que terá nesse efeito negativo argumentos contra a legalização”. A visão do sociólogo reflete bem a imagem geral que se tem sobre a maconha no Brasil, advinda de uma política internacional criada pelos Estados Unidos em 1971, no governo de Richard Nixon, onde o usuário passou a ser criminalizado e responder por pena, seja por porte ou venda de entorpecentes. Os mesmos Estados Unidos que recentemente liberaram a maconha em seu segundo Estado, sob a declaração do atual presidente Obama de que a “maconha não é mais perigosa do que álcool e tabaco”. Enquanto isso, na Holanda, o governo dá seringas e heroína para viciados cadastrados em seu sistema de saúde pública – um dos melhores do mundo – para evitar que contraiam doenças e gerem gastos com problemas posteriores, tirando-os das ruas e de ambientes de risco, uma política polêmica, mas que aproximou os usuários do Estado holandês e reduziu as taxas de portadores de HIV no País. Com o diálogo e a visualização do viciado em drogas como um doente, com um vício, e não um criminoso, o governo tem tido muito menos conflitos e a reabilitação, desejada pela maioria dos doentes, tem se tornado uma realidade. Quebrando o tabu Antes de tudo, que fique claro: a maconha é uma droga, e isso não está em discussão. Droga porque altera o funcionamento regular do organismo do usuário, assim como a cerveja, o cigarro, a cocaína, a heroína, o ecstasy, o ácido lisérgico, os chás de cogumelos, entre outras. O açúcar refinado, os suplementos minerais e vitamínicos, o remédio para dor de cabeça e febre, o para gripe, e – por que não? – o inocente cafezinho. A lista é longa; isso porque, se houver uma análise um pouco menos imediatista, perceberá que poucas foram as pessoas que viveram sem usar ou experimentar algum tipo de droga na vida. E esse costume não é atual, apenas: 2.700 anos antes de Cristo, os chineses já usavam a fumaça da Cannabis sativa (maconha) por acreditarem, ter contatos com planos de existência superiores. Não apenas isso, também utilizava as fibras da planta para a confecção de cordas e tecidos, prática que, posteriormente, levou à criação dos papiros de cânhamo, precursores do papel e usados para documentar um dos mais antigos fragmentos de história humana ao qual se tem acesso. Em 1000 a.C., os egípcios usavam ópio e maconha – além de serem um dos primeiros povos a aprender a controlar o processo de fermentação de vegetais, criando a cerveja – para entrar em contato com os deuses e festejar, ou seja, muitas das pirâmides e palácios milenares que figuram entre as sete maravilhas do mundo foram idealizadas por usuários de drogas. O mesmo se repete em Roma, com o vinho temperado com chumbo; com o haxixe dos árabes, povo que praticamente inventou a matemática moderna, em 1600. Nas florestas amazônicas, há mais de mil anos tribos indígenas têm conselheiros espirituais, os xamãs, que têm o costume de inalar raspas de troncos de árvores, mascar cogumelos alucinógenos e injetar veneno de animais nos músculos, entre outros, para terem predições divinas. O costume tribal e de caráter experimental é uma das bases da medicina e do estudo de princípios ativos para elaboração de remédios. A lista de exemplos poderia seguir, mas não é preciso ir tão longe assim. Em 1920, com a proibição da venda de álcool nos Estados Unidos, país idealizador da guerra contra as drogas, originou-se a existência do crime “organizado” como se conhece hoje. E o que faz com que esse crime seja taxado como organizado é o uso da lógica de produção em escala, criação de monopólio, proteção e controle políticos na criação e distribuição da droga (à época, o álcool). As diferenças entre política e capital foram se apagando, e as barreiras que separam o lucro do exercício da violência se viram esmorecer. E não apenas violência física, mas também social, ideológica e familiar, porque a existência do crime organizado destrói em diferentes níveis a humanidade. É o que explica Ethan Nadelmann, graduado em Princeton e diretor da Drug Policy Alliance, organização internacional que busca encontrar formas efetivas de eliminar os males causados pelo vício de drogas na sociedade: “Ao final da proibição, havia mais gente consumindo álcool do que no início. Ao mesmo tempo, a proibição levou à criação de Al Capone e ao crime organizado, à violência e corrupção, às cadeias e aos tribunais abarrotados, pessoas jovens que idolatravam contrabandistas, tiroteios e violência nas ruas, e até mesmo a pessoas que ficavam cegas e eram envenenadas (pela má sintetização do álcool, que gera metanol, tóxico), morrendo por causa de bebidas falsificadas, mais perigosas justamente por serem ilegais”. Não se aplicaria a mesma lógica à maconha, hoje, vendida no Brasil, onde há diversos produtos tóxicos, além de outras substâncias que tornam a droga impura, como o crack? As informações acima, bem como a fala de Nadelmann, vêm do documentário Quebrando o Tabu, de 2011, dirigido por Fernando Grostein Andrade. No filme, Grostein procurou abordar o tema tendo em vista não a estigmatização que gira em torno do usuário de drogas, mas sim em maneiras realistas de lidar com os diferentes níveis de vício existentes e no efeito que a ilegalidade tem sobre o usuário de drogas. Usuário O documentário, apresentado pelo sociólogo e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, mostra o encontro do político com diversos outros agentes do poder público estrangeiro. Dentre eles, o ex-chefe da Divisão de Política de Drogas do Ministério da Saúde Holandês, Bob Keizer, que acredita que “é melhor resolver metade do problema do que não resolver nada. [...] Pelo menos os jovens não são presos por estar com maconha”, justifica. Sobre o aumento do uso, responde: “As pessoas podem até pensar que isso levou a um aumento significativo do uso da maconha, pois ela está de fato disponível, mas as estatísticas revelam que as taxas de consumo são comparáveis com as de países vizinhos, e até menores do que em países como a França e o Reino Unido, onde há uma política de repressão.” Segundo o médico Dráuzio Varella, “o que aconteceu com o crack no Brasil é a maior prova do fracasso dessa política de guerra às drogas”; FHC completa: “Até hoje as convenções das Nações Unidas (ONU), fortemente influenciadas pelos Estados Unidos, fazem com que os países sejam obrigados a tratar as drogas numa forma de proibição absoluta, sem prestar atenção às alternativas” Assim, uma coisa fica clara: quem quer usar maconha vai usar, legal ou ilegalmente, e quem não quer, não. Afinal, essa é a única forma de explicar a contradição entre liberação e diminuição da taxa de usuários; na verdade, com a legalização, muito da glamourização que envolve a droga é também eliminada, e isso afasta potenciais consumidores, jovens que idealizam na droga uma forma de parecerem mais atraentes e independentes (mais ou menos como se fez no século passado com o cigarro). No Brasil, não há distinção clara entre quantidades para diferenciar usuário de traficante, o que dificulta o tratamento específico e coloca no mesmo patamar duas figuras em diferentes níveis. Traficante O crime organizado obtém dinheiro para financiamento de armas principalmente através do tráfico de drogas ilegais, majoritariamente a maconha, cocaína e crack, no Brasil. Na maioria das vezes, as três substâncias são vendidas pelos mesmos indivíduos, o que justifica o senso comum de que a maconha é porta de entrada para drogas mais pesadas: ao entrar em contato com o traficante, é mais provável que o usuário busque experimentar drogas muito mais viciantes e nocivas que a maconha, como a debilitante cocaína e o mortal crack, muito mais lucrativas para o traficante e prejudiciais para o usuário, além de colocar a si mesmo em situações de risco ao travar contato com criminosos armados e violentos. Legalizando o consumo, esse problema seria eliminado, uma vez que o contato do usuário se daria diretamente com fornecedores, regulamentados pelo Estado, que, como com a venda de álcool e cigarros, teria uma porcentagem de impostos revertida sobre a venda da maconha. Talvez seguindo o exemplo do Colorado, que reverterá os primeiros U$ 40 milhões adquiridos para a construção de escolas públicas. Não seria essa, especialmente no Brasil, uma política mais lucrativa do que o entulhamento de cadeias com usuários, colocando-os em contato com traficantes e criminosos mais experientes? Lembrando as palavras do sociólogo Nildo, a estigmatização do usuário não mudará, mesmo com a legalização, o que impede que a mesma seja viável socialmente para o País. Mas e as opções intermediárias, como a legalização do plantio pessoal (como na Argentina) e do consumo médico (como nos EUA)? Em 14 países da Europa, o usuário foi descriminalizado, o que trouxe menores custos para o Estado no que se refere ao tratamento de usuários de drogas pesadas – o que não é o caso da maconha. Enquanto isso, no Brasil, a Aliança de Controle do Tabagismo (ACT) revela que o Brasil gasta R$ 21 bilhões no tratamento de pacientes com doenças relacionadas ao cigarro, registrando 130 mil óbitos anuais, ou 350 mortes por dia. Enquanto isso, o consumo da maconha alivia a dor de pacientes de câncer terminais, não causa overdose, faz menos mal do que cigarro, álcool e cocaína, e ainda tem em sua planta as possibilidades de uso do cânhamo e de diversos óleos úteis para a saúde. A diferença entre eles, aparentemente, nada mais do que uma questão de costume.1 point
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BassHemp, kkkkkkkk ainda falava pra nao postarem pq poderia gerar quebra de contrato cara sem documento vc praticamente nao existe pros vermes, alias estranho eles nao te esculacharem por falta de documento. sendo assim vc pode ter falado qualquer nome, e se tiver feito isso, nada acontecerá. e mesmo q o nome for o teu mesmo e vc tenha passado todos os seus dados, se te chamarem vc tomará uma dura de algum juiz (no meu caso foi do estagiário, esse brasil é uma piada) e no maximo pagará uma sexta basica, que é até legal, pq vc ajuda alguem que precisa, no meu caso foi uma casa para aidéticos, cheguei la e vi que os caras precisavam de bem mais do que eu iria doar, acabei por voltar no mercado e fazer uma compra pra instituição, descobri que quase ngm ajuda os caras por puro preconceito. no fim, esse termo circunstanciado serviu para algum bem.1 point
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Procurando na net achei uma reportagem que provavelmente ja está por ai na lista de notiacias aqui do grow room, mas vale a pena deixa aqui pra quem ainda não viu, e dar esperança pra ver que a justiça ás vezes acontece também. 15 pés e o usuário assinou o TCO e foi pra casa. Janeiro deste ano. http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2013/01/quinze-pes-de-maconha-sao-apreendidos-em-jaragua-do-sul.html abraços1 point
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Estou a disposição, Fernando! Sou advogado e me comprometo ajudar se quiserem!1 point
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Boa Tarde, Pautei meu projeto de monografia na legalização da cannabis medicinal. Ou, a funcionalização do parágrafo único do art 2º da lei 11343/06 : Parágrafo único. Pode a União autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais referidos no caput deste artigo, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização, respeitadas as ressalvas supramencionadas. Tenho um médico amigo que tem cancer terminal e usa cannabis como auxilio ao seu tratamento. Pretendo com ele buscar a autorização como base do meu projeto de monografia. Me fundamentando o trabalho pela jurisprudência, e fundamentando a jurisprudência com o trabalho. Vou precisar da ajuda de algum advogado já formado., e da equipe de consultores do growroom. Para complementar, meu nome é Fernando Medeiros Netto. Eu tive leucemia LLA l3 com 21 anos, cheguei em estágio terminal e hoje estou aqui para lhes escrever essa história. Devo isso em grande parte a cannabis. Que me auxiliou com grande mérito, a comer, a curar a sensação de enjoo(tinha problemas com o Plazil) e no lado psicológico. Pois levantava o astral, me fazia relaxar. Por isso estou nessa luta, e conto com vocês.1 point
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LIBERDADE SATIVA LOVER É UMA MENSAGEM QUE HOJE É DE VERDADE! Depois de 3 anos no presídio da Papuda em Brasilia, hoje podemos comemorar, fazer uma homenagem a liberdade, pois a liberdade mesmo que tarde, chegou! A nossa luta vai contuinuar e agora com a força desse irmão que voltou para nosso lado! CULTIVADOR NÃO É TRAFICANTE! VIVA A LIBERDADE! BEM VINDO DE VOLTA AO TIME, SATIVA!!! FAMILIA GROWROOM!!1 point