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Obrigado pelas idéias, irmão Agricultor Cannabista, ótima explanação! Mas assim como você, e o Big, também venho estudando a fundo a questão das "sementes" e gostaria de expor umas idéias pra somar. A confusão dos agentes da proibição é diferente do que você está afirmando, eles não confundem sementes com plantas e sim sementes com insumo ou matéria prima destinado à preparação de drogas (Art. 33, § 1o , I). O que demonstra total desconhecimento das autoridades sobre maconha, insumo e matéria prima. Se for levar ao pé da letra existem muitos erros nos processo, pra começar, aquilo que é apreendido, antes de ser sementes, são frutos aquênios. Frutos que carregam a vida latente da semente em seu interior. Sementes que precisam ser germinadas para entrão virar o broto de uma planta que leva meses até produzir quantidade de THC apta ao consumo humano. No fim das contas, os frutos que carregam as sementes não são plantas, nem parte de plantas, mas sim propágulos das plantas, e na Lei ou na Portaria, em momento algum são citados propágulos de plantas. Envio anexo uma matéria da Revista de Perícia Federal sobre maconha e explana bem acerca da questão, e copio abaixo as definições das "sementes": Frutos aquênios; ovalados e levemente achatados; medem cerca de 3,5-6,0 mm de comprimento por 2-4 mm de largura; cor variável (marrom/verde/cinza/bege/creme); epi- carpo duro e liso, finamente reticulado/mosque- ado, com veios/malhas em coloração mais clara, geralmente creme ou bege; divididos em dois hemisférios por uma faixa estreita, da mesma cor dos veios, circundando o maior perímetro; envoltos por cálice persistente, gamossépalo, membranáceo, de aspecto rugoso, com forma- to tubular, afilado no topo e dilatado na base. Os frutos de C. sativa são geralmente referidos de forma equivocada como sementes. Aquênio: fruto pequeno, monospérmico (uma semente), pericarpo reduzido, casca dura e lisa e semente presa ao pericarpo através de um pequeno pedicelo.RevistaPeríciaFederalMaconha.pdf5 points
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https://www.youtube.com/watch?v=aRePS3PCsvk Jean Wyllys protocola o projeto de lei 7270/2014, que regula a produção e comercialização da maconha, racionaliza a política antidrogas e reduz o estigma da criminalização dos mais pobres! "O Estado brasileiro sempre priorizou tratar o consumo de drogas com uma resposta penal - não inserindo as drogas nos pontos de vista das liberdades individuais e da saúde - que se traduziu em uma guerra que, na prática, sempre foi contra os pobres, sobretudo os negros, e muitas vidas foram ceifadas nessa guerra. No intuito de por fim a essa guerra e iniciar um debate importante é que protocolo agora um projeto que legaliza e regulamenta o consumo, a produção de cannabis, derivados e produtos. Esse debate tem que começar no Brasil se espelhando na experiência do Uruguai". #LegalizeJÁ Se não conhece o projeto, ou se tem dúvidas do que ele realmente propõe, leia: http://goo.gl/ohhCx2 Acompanhe aqui a tramitação do projeto: http://goo.gl/Zhakvh4 points
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Amigos de Sampa e do Rio, vamos ter evento de lançamento da semSemente com presença do Capitão Presença e Marcelo D2 nesta sexta e terça que vem respecitvamente: SEXTA - 21.03 - LOJA POPIPE - R. Pamplona, 1057. Jd Paulista - 20h TERÇA - 25.03 - LOJA LA CUCARACHA - R. Teixeira de Melo, 31. Ipanema - 20h Esperamos encontrar a Growlera por lá!!!! Abração!!!!!4 points
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... quero ver provar que eu obtenho mais que isso.... sou um puta grower tosco! Alem do que, tem minha mãe, minha tia, meu padástro, meus primos, minhas primas... todos eles não fumantes, porem serão consumidores cronicos!3 points
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Pessoal, gostaria de saber se a revista é enviada com algum tipo de envelope/papel que oculte sua capa e tal? Tô afim de assinar, mas moro em um condomínio com 300 apartamentos, quem faz entrega é o porteiro e os funcionários do condomínio.. Aqui tem vários policiais, inclusive o cara que mora do meu lado (e estaciona o seu carro do lado do meu) kkkkkkk Então vocês sabem que um grower precisa permanecer "under the radar" com esse tipo de material.. Porteiro de condomínio é um dos maiores meios de divulgação de informações alheias Kkkk os caras sabem tudo sobre todos do condomínio..2 points
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Existe a tal sintética porque proibiram a natural!2 points
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Pessoal! Acaba de sair a nova edição da semSemente! A seguir alguns dos destaques desta edição: ENTREVISTA EXCLUSIVA COM MARCELO D2 Aos 46 anos, com seis discos solo, quatro filhos e prestes a ganhar um neto, Marcelo D2 ainda é um dos músicos brasileiros mais associados à maconha, influenciando gerações de ativistas e músicos canábicos desde os tempos do Planet Hemp. Conversamos com ele sobre seu disco novo e é claro, maconha. ENTREVISTA EXCLUSIVA ORLANDO ZACCONE Enquadramos o delegado antiproibicionista, autor do livro “Acionistas do nada” e co-fundador da LEAP-Brasil (Agentes da lei contra o proibicionismo). Ele nos fala sobre a proibição das drogas, a desmilitarização da polícia e a onda de protestos no Brasil. COPA GROWROOM 2013 Saiba como foi a polêmica copa da maconha, realizada ano passado em Porto Alegre, com presença de cultivadores de todo país. DICAS DO FRANCO: PLANTAS MÃE O eterno caçador de cepas, responsável por várias genéticas do banco de sementes holandês Greenhouse nos dá as dicas para preservar melhor as plantas mãe. Já disponível no site: http://www.semsemente.com/loja1 point
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Esse ano toda nação maconheira já garantiu uma bela ação democrática quando mobilizamos 20 mil assinaturas na proposta de legalização da maconha no e-Senado! Foi tão lindo que a galera tá achando que não vai se repetir… vai!! Depende só da gente!! Você nunca ficou se perguntando se o Estado tem mesmo o direito de reprimir uma conduta íntima e pessoal de queimar um cigarro diferente? Então, precisamos de 10 mil assinaturas para que isso seja revisto! ASSINE! “Precisamos propor este debate, pois o projeto do OSMAR TREVAS, que quer internar usuários, está na CCJ do Senado, e nesta comissão podemos, além de acabar com o projeto dele, descriminalizar ainda este ano, porque a CCJ é a Comissão de Constituição e Justiça, que avalia a constitucionalidade dos artigos dos Projetos de Lei.”, dizem os entusiastas da ideia, militantes como nós. E ainda “este debate vai acontecer em apenas UMA comissão do Senado, a CCJ - Comissão de Constituição e Justiça, onde está tramitando o PLC 37/2013, que é a revisão da Lei de Drogas. Por isso NÃO vai atrapalhar o andamento da proposta de legalização do Cristovam Buarque, pelo contrário, vai demonstrar mais força de que é hora de mudar. A CCJ é a única comissão do Senado que pode votar a inconstitucionalidade do Art. 28, isto é, descriminalizar”, afirmou Kiepper, pedindo encarecidamente para que… SIMPLESMENTE, assinemos essa parada. Assina aí, vai: AQUI! font:http://hempadao.com.br/pt/infumacao/onwave/1894-inconstitucionalidade-do-art-28-da-lei-11-343-de-2006-eu-apoio.html Assina ae galera!! http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaopropostaaudiencia?id=11061 Tema Central Descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal e o reconhecimento da inconstitucionalidade do Art. 28 da Lei 11.343 de 2006. Importância A lei de drogas criminaliza conduta que não extravasa a vida privada do cidadão. O Art. 28 da lei fere o inciso X do Art. V da Constituição Federal, que garante como invioláveis a intimidade e a vida privada. Se o cidadão ofende tão somente bens jurídicos pessoais, não há crime. Vinculação a algum Projeto de Lei PLC 37/2013 (Emenda Supressiva ao Art.28 da Lei 11.343/2006) Perfil dos convidados Professores e Pesquisadores de Direito Penal Agentes da Lei Contra a Proibição Profissionais de Saúde na Área de Redução de Danos Usuários de Cannabis Medicinal ou outras drogas1 point
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Jean Wyllys protocola projeto de lei de regulação da produção e comercialização da maconha e descriminalização da posse de drogas para consumo pessoal Nessa quarta-feira, 19, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolará um projeto de lei que, entre outras importantes mudanças na política de drogas do Brasil, - regula a produção e comercialização da maconha e seus derivados, tornando a Cannabis uma droga lícita com uma regulação e restrições semelhantes às do álcool e o tabaco; - descriminaliza a posse de qualquer tipo de drogas, inclusive as ilícitas, para consumo pessoal, assim como autocultivo; - dispõe sobre políticas de redução de danos para usuários de todo tipo de drogas; - estabelece um novo sistema para a classificação de drogas lícitas e ilícitas baseado em critérios técnico-científicos, pesquisas de campo e dados estatísticos; - cria um conselho nacional assessor sobre política de drogas com participação da sociedade civil e da comunidade científica, que deberá elaborar relatórios anuais e poderá propor a legalização e regulação de outras drogas atualmente ilícitas; - faz alterações na legislação penal sobre tráfico de drogas ilícitas que buscam reorientar e tornar mais eficazes as políticas de perseguição das atividades criminosas relacionadas ao tráfico, principalmente aquelas que incluem atos de violência; - muda o paradigma da prevenção do uso problemático de drogas e do tratamento de dependentes químicos sob a perspectiva dos direitos humanos, a autonomia individual e a saúde pública e proíbe a internação compulsória de usuários de drogas. O projeto foi elaborado com a participação e colaboração de diferentes entidades, especialistas na matéria e militantes dos movimentos sociais que lutam por mudanças nas políticas de drogas e contribuíram na construção da proposta que Wyllys apresenta hoje ao Congresso, esperando que seja o pontapé inicial de um amplo debate social que começa, mas não acaba com essa proposta. Na justificativa do projeto, o deputado explica que «o projeto não pretende “liberar” o comércio da maconha, mas regulá-lo. Aliás, ele está, hoje, na prática, “liberado”, assim como o comércio de todas as outras drogas atualmente proibidas. Existe, por um lado, uma legislação que o proíbe e o criminaliza, cuja ineficácia prática é incontestável, e por outro lado, todo um sistema de produção e comercialização da maconha que funciona, sem qualquer impedimento, no mundo real. Isso é fato. Com independência da ação punitiva do Estado, esse sistema continua funcionando e cada pessoa que é presa ou executada sem direito de defesa pela polícia ou por uma facção rival — quase sempre pobres, favelados e na maioria dos casos jovens e negros; quase sempre aqueles que têm a menor responsabilidade e os menores lucros, na ponta — é substituída por outra sem atrapalhar ou impedir a continuidade do circuito. Milhares de pessoas morrem por causa disso, milhares vivem armadas, clandestinas, exercendo a violência, muitas são presas e, na cadeia, submetidas a condições desumanas e a situações de violência idênticas ou piores às que sofriam em “liberdade”, mas o sistema continua funcionando. O Estado “regula” esse sistema de maneira informal e clandestina, através de uma rede de cumplicidades que envolvem as forças de segurança e os poderes públicos. E a maconha (como as outras drogas atualmente ilícitas) é importada, plantada, produzida, industrializada, vendida e comprada de forma ilegal sem que o Estado consiga, em momento algum, que isso deixe de acontecer, como não conseguiram as legislações contra o álcool, nos EUA, que o uísque deixasse de ser produzido e vendido, mas, ao colocá-lo na ilegalidade, fomentaram a criação de um circuito de violência (e a falta de controle de qualidade do produto, com graves consequências para a saúde pública) que só foi superado com a legalização, admitido o fracasso absoluto da mesma política que depois foi ressuscitada para seu uso com outras drogas semelhantes ao álcool, que foram convenientemente cercadas de pânico moral e estigmatização, em muitos casos por motivos raciais ou políticos». «O comércio da maconha funciona, na prática, sem controle. Ninguém sabe a composição dos produtos que são vendidos, sua qualidade não passa por qualquer tipo de fiscalização nem precisa se adequar a nenhuma norma, o consumidor não recebe qualquer tipo de informação relevante para a sua saúde e segurança, diversos processos de industrialização (como o prensado de maconha para fumo com amônia, altamente tóxica) são realizados sem qualquer fiscalização. Não há restrições à venda que impeçam o acesso dos menores de idade a esse comércio ilegal — seja como compradores, seja como vendedores ou “soldados” do tráfico — e tudo isso funciona sob o império da violência, das guerras de facções, da corrupção e brutalidade policial e do descaso e/ou da impotência do poder público. A proibição não acabou e nem acabará com o comércio ilegal de drogas, mas produz outros efeitos, infinitamente piores do que aqueles que diz combater ou prevenir», ressaltou Wyllys. No mesmo sentido, o deputado explica que «este projeto de lei propõe regras para a produção e comercialização da maconha baseadas em critérios técnicos e científicos, bem como nas experiências de políticas públicas que foram bem sucedidas em outros países. E seu efeito não será o aumento ou a redução da quantidade de usuários ou de comerciantes, nem do volume da maconha comercializada, mas incidirá, sim, e positivamente, na sua qualidade, porque a Cannabis, derivados e produtos de Cannabis deverão ser elaborados de acordo com determinadas normas e serão fiscalizados; haverá condições e restrições para sua produção e comercialização, se estabelecerão regras semelhantes às que regulam o comércio legal de álcool e tabaco; se cuidará da segurança pública, facilitando a redução da violência e da criminalidade e se protegerá a saúde dos usuários, dando a eles a informação sobre aquilo que estão consumindo; além de trazer outros benefícios, como o recolhimento de tributos». O projeto também propõe uma série de medidas para acabar com uma política que só tem produzido morte, violência e criminalização da pobreza. Ele dispõe uma anistia geral para “todos que, antes da sanção da presente lei, cometeram crimes análogos aos previstos na nova redação estabelecida para o artigo 33 da lei 11.343, de 23 de agosto de 2006, sempre que a droga que tiver sido objeto da conduta anteriormente ilícita por elas praticada tenha sido a Cannabis, derivados e produtos de Cannabis”, excluindo desse benefício as pessoas que tenham praticado qualquer crime violento, mas oferecendo àqueles que foram condenados apenas pelo comércio de substâncias ilícitas a possibilidade de reinserção na legalidade como parte de uma política “de transição” entre o velho e o novo regime. Por isso, o projeto também estabelece que aqueles que atualmente se dedicam ao comércio de drogas ilícitas — que, na maioria dos casos, inclui outras drogas além da maconha — mas ainda não foram acusados, indiciados, processados ou condenados por esses crimes, tenham a possibilidade de sair da “clandestinidade” e se inserir no mercado legal da Cannabis, abandonando a comercialização de outras substâncias ainda ilícitas, adequando-se em tudo à lei e às regulamentações que forem ditadas pelo Executivo e transformando-se em empreendedores de uma atividade legal. «O Brasil precisa mudar o paradigma, porque as políticas atuais jamais surtirão efeito, como hoje não surtem. Se avaliarmos a eficiência dessas políticas em relação ao dinheiro empregado nelas e os danos terríveis que causaram, o erro fica evidente», afirmou o deputado. integra do projeto: http://jeanwyllys.com.br/wp/wp-content/uploads/2014/03/SISTEMA-NACIONAL-DE-POLITICAS-PUBLICAS-SOBRE-DROGAS_versao-final_18-03-2014.pdf http://jeanwyllys.com.br/wp/jean-wyllys-protocola-projeto-de-lei-de-regulacao-da-producao-e-comercializacao-da-maconha-e-descriminalizacao-da-posse-de-drogas-para-consumo-pessoal1 point
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Posso falar a real? Esse negocio de limitar plantas é pra inglês ver... Tu acha que depois de regulamentado alguém vai fiscalizar se o cidadão tem 6, 10 ou 20 plantas?! Quem iria denunciar? Gastar dinheiro com esse tipo de fiscalização pra que? Acho "melhor" que tenha esse tipo de regra pra ser mais fácil passar com os conservadores. No mais, excelente iniciativa... Espero que não engavetem de cara!1 point
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Na ONU, governos latino-americanos pedem fim da guerra às drogas Por O Globo | Agência O Globo – 19-03-14 http://br.noticias.yahoo.com/onu-governos-latino-americanos-pedem-fim-guerra-%C3%A0s-170159922.html VIENA - Governos latino-americanos fizeram um apelo na ONU para pôr fim a guerra às drogas, após meses de negociações para uma declaração conjunta. As declarações a favor de uma reforma foram feitas durante a reunião da Comissão de Entorpecentes (CND) das Nações Unidas em Viena entre os dias 13 e 21 de março. Diego Canepa, da delegação do Uruguai, destacou que a repressão não resolve o problema. - Desde 1961, pela via de uma interpretação rígida e estreita das convenções, se impôs uma única lógica para o controle do uso da cannabis, que é a lógica do controle penal - afirmou acrescentou Diego Canepa. - Não temos nenhuma receita mágica, mas a repressão por si só não resolve o problema. Estamos tentando um caminho para roubar o mercado do tráfico. Somaram-se a esse apelo representantes do México, Guatemala e Equador. Os delegados mexicanos apontaram que é preciso propiciar políticas de saúde e não concentrar apenas na criminalização, além de uma revisão profunda que conte com a participação da sociedade civil. A Guatemala, por sua vez, indicou que "é necessária uma revisão das convenções que regem as políticas de drogas". A representação do Equador apontou que "são muitas as vozes que advogam por uma mudança no paradigma para abordar o fenômeno das drogas". As medidas dos países em relação ao combate às drogas divergem. Enquanto algumas nações como Rússia e Irã adotam políticas de justiça penal mais duras, Uruguai e Estados Unidos, por exemplo, apostam no investimento da saúde pública, de direitos humanos e descriminalização dos crimes cometidos por menores.1 point
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Legal que tá andando assim, Sombra, muito bom ter sincronizado já, incrível! Vamos delegar as partes que faltam entre nós mesmos então? Jardineira se aparecer aí me avisa se já começou outra parte, aí se já começou a 6 eu faço a 7, se não eu faço a 6, acabando de traduzir já começamos a sincronizar tudo e postamos o vídeo aqui, acho que mais uma semana e está pronto. Valeu mesmo growlera!1 point
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É claro, meio mundo de gente ganhando dinheiro (toco) em cima disso...desde a fronteira ate o traficante da boca...a tendencia é que essas estatisticas aumentem ainda mais. Quando a policia pega um carro com drogas, ja passaram centenas de caminhoes. E nao é so isso. Todo ano vemos uma reportagem de como é precaria a fiscalização nas regioes de fronteira. Entra e sai governo diferente e a coisa nao muda. Mas, nada com que se assustar, ja sabemos que os porcos de paletó e gravata nao estao nem ai...1 point
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aew sano.. o pessoal da PF poderia pegar umas dicas no GR neh?? plantas estioladas, papel aluminio, 2 plantas no mesmo vaso... hehehehehhe1 point
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. Uma equipe de pesquisadores do Grupo de Pesquisas Endocannabinoide na Itália investigou como canabinóides afetar o desenvolvimento do cérebro. O grupo é financiado pela GW Parmaceuticals, que é o fabricante do Sativex. Parece que eles esperam para crescer seu estoque de medicamentos feitos a partir de canabinóides. Este estudo, em particular, com foco no papel canabinóides desempenhar no desenvolvimento de células adultas do cérebro. A fim de fazer isso, os pesquisadores investigaram as células-tronco progenitoras neurais (NPSC), que são vitais para o funcionamento do cérebro. Quais são Impacto NPSCs no desenvolvimento do cérebro? Tal como o nome sugere, NPSCs são as células-tronco do cérebro. Eles são os precursores de 3 tipos de células no cérebro: neurônios, oligodendrócitos e astrócitos. Porque NPSCs são capazes de criar cada uma dessas células nas condições certas, elas estão sendo exploradas para ajudar a regenerar as células cerebrais. Isto seria especialmente útil para o tratamento de doenças como Parkinson , Alzheimer e Esclerose Multipla. Um tipo de células-filhas NPSCs é são chamadas astrócitos. Eles são de célula mais predominante no cérebro e o seu papel é de suportar e proteger os neurónios, que enviam sinais ao longo do sistema nervoso. No caso de lesões nos nervos, os astrócitos reparar a área danificada e substituir qualquer área que não possa ser reparado. Uma grande parte do interesse sobre NPSCs é devido ao potencial de controlar o desenvolvimento de astrócitos, que poderia permitir aos cientistas para restaurar completamente nervos danificados. Cannabis pode aumentar Neural Stem Cells progenitoras O estudo cannabinóide Italiano, sendo publicado em Neuroquímica International, testou os efeitos do tetrahidrocanabinol (THC) , cannabigerol (CBG) , e cannabichromene (CBC) . Dito isto, eles pareciam fazer uma particular importância na CBC especificamente. O Grupo de Pesquisa endocanabinóide disseram que seus resultados sugerem CBC pode ajudar o crescimento ea sobrevivência de NPSCs. Eles descobriram que o CBC foi relacionada com concentrações mais elevadas de NPSCs. Também pareceu inibir a criação de proteínas que causam as NPSCs para converter a outros neurónios. Isto sugeriu que CBC pode interferir com este processo, pode-se ajudar a decidir o que as células cerebrais estão a ser desenvolvidas e quando. Embora os pesquisadores decidiram concentrar em um canabinóide em particular, é importante saber que toda a cannabis é geralmente mais eficaz. Há mais de 80 canabinóides na cannabis, e todos eles parecem trabalhar em conjunto. Ele simplesmente não é o mesmo quando isolamos canabinóides específicos, como o que já não pode experimentar os efeitos sinérgicos de todo cannabis. http://www.medicaljane.com/2013/08/21/study-cannabichromene-cbc-may-aid-in-brain-development/1 point
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E ai, Mais alguém legendou? Se não eu continuo traduzindo mais uns minutos1 point
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todo mundo quer ser rei da maconha e ter suas princesas1 point
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Dae Growlera! já ajudei no anterior e posso nesse de novo... VOU FAZER A PARTE 5 TRADUÇÃO E SINCRONIA JÁ NO VIDEO HD 00:00 - 05:00 HST 1 05:00 - 10:00 Urubuz 2 10:00 - 15:00 jardineira420 3 15:00 - 20:00 jardineira420 4 20:00 - 25:00 Sombra! 25:00 - 30:00 6 30:00 - 35:00 7 35:00 - 40:00 8 40:00 - 43:20 91 point
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Manos, toda semana eu assino uma parada dessas. Já nao sei nem mais o que assinei... Todo dia tem um topico falando sobre petição, E-representação, discussao....enfim. Acho que seria interessante centralizar num unico topico todos os debates ATUAIS (a partir de 2014, se possivel). As informações, pelo menos pra mim, estao ficando cada vez mais soltas. Legaliza aki, descrimina ali, uso medicinal acolá....1 point
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Uma mensagem de Deus/AMOR para ti... 1 Por que esse temor à morte? quem te disse que vais desaparecer? pode mudar de forma teu corpo material porém tu és mais do que isso 2. Não te extinguirás como a chama de uma vela não te converterás em pó Tão malvado me supões? Não pode tua alma então pressentir a bondade do meu Ser? 3. Se tu jamais matarias teu filho sendo como és imperfeito menos ainda Eu poderia fazê-lo que sou todo Amor e tu meu filho 4. Teu corpo é envoltura transitória gasta-se e destrói-se com o tempo como um traje velho cuida-o e protege-o o quanto puderes porque nele também habito Eu porém não esqueças que és muito mais que um corpo material 5 É como quando cortas o cabelo tu o olhas no chão e sabes que tu não és isso como aquele que perde um braço na batalha ele o olha porém continua vivendo porque ele não é aquilo 6. Quando teu momento chegar deverás ter calma não é nada terrível creia-me olharás teus despojos e também a enorme luz da Vida a tua frente e teus restos não te importarão porque tu vais estar em uma nova envoltura e saberás que só há vida vida e vida eternamente vida 7. Se te dei a existência é porque te amo e se cometes erros que me ferem já os superarás Eu continuo te amando... http://ja.scribd.com/doc/37314902/Livro-Deus-Amor-Mensagem-Aquariana1 point
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