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  1. Deputado vê Congresso pronto para legalizar maconha Autor de proposta de descriminalização da droga, Eurico Júnior (PV-RJ) diz que mudança na lei vai inibir o consumo e o narcotráfico. Ele aposta na pressão das redes sociais e das ruas sobre os parlamentares para aprovar o projeto. “Congresso está menos conservador”, avalia Eurico Júnior: "A partir do momento em que os traficantes não serão os únicos a vender, a gente espera que eles não comercializem mais" Duas décadas depois, um deputado do PV do Rio de Janeiro volta a propor a descriminalização do plantio, da comercialização e da distribuição da maconha. Autor de um projeto de lei que legaliza a droga, reerguendo uma bandeira histórica do ex-deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), o deputado Eurico Júnior (PV-RJ) acredita que o Congresso mudou nos últimos 20 anos e está preparado para debater e aprovar esse tipo de proposta. Para isso, Eurico Júnior aposta na influência de um instrumento novo, que não existia quando Gabeira puxou para si a polêmica: o poder de pressão das redes sociais sobre os parlamentares. “A partir dos movimentos sociais, dasmanifestações de junho, das redes sociais, esse assunto ficou muito mais forte. Esses movimentos ficaram fortes e estão reivindicando que o Brasil seja passado a limpo. Será difícil uma pessoa dar pra trás porque o movimento das redes sociais vai fazer com que ela tenha que tomar uma posição”, diz o deputado em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco. Segundo Eurico Júnior, a Câmara deve criar, já na próxima semana, uma comissão especial para discutir o assunto. Sua proposta, apresentada em 25 de fevereiro, não será a única a ser examinada. Na última quarta-feira (19), o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) também apresentou um projeto para legalizar a maconha. Apesar de reconhecer que ainda não leu o texto de Jean, Eurico avalia que o aparecimento de novas propostas sobre o assunto só fortalece a discussão e obriga o Congresso a tomar uma posição. O principal desafio, reconhece, é convencer a sociedade que a descriminalização, ao contrário do que se possa supor, vai inibir o consumo da droga. Tabus Para ele, a Câmara e o Senado estão mais abertos a temas considerados tabus até recentemente. “O Congresso não é mais conservador como anos atrás. Está aberto à discussão de grandes temas, mais progressista. Esta é uma questão também de segurança pública A Lei Antidrogas está muito aquém do que deveria”, afirma. Pela proposta de Eurico Júnior, o poder público será responsável pela implantação da política de uso da maconha, dando prioridade às medidas voltadas ao controle e à regulação das substâncias psicoativas e de seus derivados. O deputado defende a legalização para reduzir a incidência do tráfico e do crime organizado, garantindo a qualquer cidadão a liberdade individual de usar ou não a substância. Menos consumo A legalização da maconha é defendida no programa partidário do PV. A legenda de Gabeira e Eurico Júnior se autodeclara a única, no Brasil, a assumir essa bandeira em seu estatuto. O deputado, que é professor de Educação Física, conta que foi convencido pelos companheiros de partido de que este é o melhor caminho para enfrentar um problema que é de segurança e saúde pública. “Nunca usei maconha, minha luta é pelo menor consumo de drogas. Eu não tinha nenhum conhecimento do assunto, mas cheguei à conclusão de que legalizar diminui o consumo”, afirma o deputado. Na entrevista a seguir, Eurico adianta que pretende propor uma alteração em seu projeto de lei: permitir que quem foi preso portando até 40 gramas de maconha seja anistiado. Como a lei atual não estipula uma quantidade para diferenciar o usuário do traficante, praticamente só a população mais pobre acaba indo parar atrás das grades por tráfico, diz o parlamentar. “A maioria dos traficantes foi pego portando de 20 a 40 gramas. É um absurdo ter 10% da população carcerária portando até 40 gramas por não terem advogados. É uma grande covardia”, avalia. O Senado também se prepara para discutir o assunto. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) pediu estudos à Consultoria Legislativa para embasar seu parecer a uma sugestão feita ao Senado, com o apoio de 20 mil internautas, para legalizar o plantio, o consumo e o comércio da substância. Ainda não há previsão de quando Cristovam apresentará suas conclusões. Ele pode rejeitar a sugestão ou propor à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa que a transforme em projeto de lei. Seria o primeiro a tramitar na Casa sobre esse tema. Congresso em Foco – Por que o senhor está propondo a legalização da maconha? Eurico Júnior – No PV, a gente já vinha discutindo uma proposta de política pública para a legalização da maconha. Nunca usei maconha, minha luta é pelo menor consumo de drogas. Eu não tinha nenhum conhecimento do assunto, mas cheguei à conclusão de que legalizar diminui o consumo e o narcotráfico. Por quê? A partir do momento em que os traficantes não serão os únicos a comercializar, a gente espera que eles não comercializem mais. Vão parar de pegar jovens e colocá-los para vender maconha. Através do lucro da maconha é que eles conseguem trazer grandes quantidades de armamento e cocaína para o nosso país, o que afeta a vida dos jovens. Se eles tiverem uma diminuição nas suas receitas, terão dificuldades. Porque contrabandear não é fácil, tem de corromper pessoas, usar avião, mar, então, enfraquecendo esse poder financeiro, diminui a criminalidade nas grandes cidades. Como o senhor se convenceu de que a legalização era o melhor caminho? O Estatuto do PV, no capítulo 8, prevê a luta do partido em favor da legalização da maconha e o partido sempre quis que um parlamentar apresentasse esse projeto. Este ano, por ser eleitoral, é apropriado para o debate dos grandes temas. O partido novamente propôs que um dos seus parlamentares apresentasse. Eu me dispus. Não é um projeto só meu, vem das bases do PV. O senhor acredita que este tema vai entrar no debate eleitoral de 2014? Com certeza. Se a gente não debater este assunto em 2014, não será em ano não eleitoral que este debate virá à tona. O que a gente quer é que a sociedade possa discutir, ouvir todos os segmentos, os religiosos, os professores, a classe científica. Temos de parar de olhar a maconha como um caso policial. A gente tem de ver também como saúde pública. Todos os setores vão se manifestar. Foi isso que a gente quis provocar. As recentes experiências de outros países também foram bases para a proposta? O presidente do PV em Salvador, o André Fraga, tem um grande estudo sobre isso, pegando tudo o que aconteceu em outros países. Pesquisas de Harvard mostram que a legalização da maconha nos Estados Unidos deslocaria mais de US$ 6,2 bilhões para a saúde pública. Tudo isso foi levado em conta para que a gente pudesse apresentar esse projeto. Como o senhor vê as resistências no Congresso a esse tipo de projeto? A resistência ao assunto é muito grande, mas se não colocarmos para discutir, será sempre um tabu. Com o projeto em tramitação, os deputados terão de enfrentar o debate e se pronunciar sobre o assunto. Teremos de fazer isso de forma muito transparente. Vamos fazer audiências públicas, chamar técnicos, cientistas, psicólogos, ver aqueles que conhecem do assunto, que sabem o que aconteceu nos estados onde a maconha foi liberada nos Estados Unidos, no Uruguai, no Canadá, na Espanha. Não podemos mais é deixar o assunto passar. A gente vê grande número de jovens pobres, das periferias, das grandes cidades, presos portando maconha, tratados como traficantes. Hoje, mais de 30% da população carcerária do país são jovens pobres que foram pegos traficando maconha. São os grandes cartéis, os grandes traficantes usando a maconha para irradiar outras drogas mais fortes, como a cocaína e outras mais. Com a legalização, isso acaba. Já foi provado que, em todos os países onde a maconha foi liberada, houve diminuição no uso e a intenção é provocar esse debate para que a gente possa ter uma coisa palpável, concreta, real sobre a base da maconha. O Gabeira apresentou um projeto para legalização da maconha na década de 1990 e não foi pra frente. O que faz o senhor acreditar que, agora, será diferente? Passaram-se 20 anos de lá para cá. A cada ciclo de quatro ou cinco anos há um amadurecimento muito grande. A população hoje tem acesso às redes sociais, à internet. Todo mundo já tem outro conhecimento a respeito da maconha, do crack. A concepção das pessoas mudou muito nesse sentido. A chance de conseguirmos aprovar o projeto e termos grandes debates é muito maior do que há duas décadas, quando o preconceito ainda era muito forte. Mas a bancada evangélica, que é numerosa e influente, é radicalmente contra a legalização. Eles serão seus grandes adversários nesse projeto? Queremos discutir com a população. A gente sabe que os evangélicos não fumam maconha. Temos de mostrar para eles que, legalizando, vamos melhorar a saúde pública de toda a população. A maconha não pode ser só tratada como caso policial, ela tem de ser tratada como saúde pública. Como eu já falei, mais de 30% de todos os presos do país foram detidos porque carregavam entre 20 e 100 gramas de maconha. Os traficantes estão usando os nossos jovens de 15, 16, 17 anos pra vender maconha porque, se eles forem pegos, a penalidade é outra. Todas essas questões têm de ser discutidas e levadas ao debate. Por isso, acredito que exista uma grande motivação para a gente sensibilizar os parlamentares de que legalizar a maconha não é ser a favor do consumo, mas ser a favor de que as coisas certas comecem a acontecer, para que haja diminuição no número de usuários, no número de jovens pobres que estão sendo presos por causa da ganância de grandes traficantes. O momento é positivo, com essa discussão sobre segurança pública, para sensibilizarmos não só evangélicos, mas os católicos também. O senhor não vê risco de o projeto ser engavetado por receio dos deputados de perder votos entre os mais conservadores? Não acredito nisso, porque o Congresso não está tão conservador como era antigamente. Ele evoluiu muito. Os partidos estão dispostos a discutir não só esse tema, mas outros que nunca foram abordados nas campanhas e agora vão ter de ser discutidos. A partir dos movimentos sociais, das manifestações, de junho do ano passado, das redes sociais, esse assunto ficou muito mais forte. Esses movimentos ficaram fortes e estão reivindicando que o Brasil seja passado a limpo. Será difícil uma pessoa ficar dando pra trás porque o movimento das redes sociais vai fazer com que ele tenha que tomar uma posição. Como seria aplicada a política pública de controle da maconha? O nosso projeto foi muito pautado no que aconteceu no Uruguai. Em todos os itens, a gente coloca que fica proibido o cultivo de plantas que causem dependência física ou psíquica, ressalvada a seguinte hipótese. A gente destrincha essa parte. Fomos pegar na lei do Uruguai os subsídios para atuar nesse seguimento com uma política de Estado. Como será feita a fiscalização? A partir deste debate, teríamos uma sociedade amadurecida. Hoje é difícil fiscalizar muita coisa, mas a gente tem de amadurecer todos os meios, desde a polícia até a própria consciência da cidadania, para que isso aconteça. O projeto é resposta à sugestão do deputado Osmar terra para endurecer Lei antidrogas? De forma nenhuma. Nós pegamos as pessoas do partido que tinham conhecimento, bastante tempo de militância no assunto para orientar a liderança do partido, me orientar. Não pensamos nisso de nenhuma forma. Por que a maconha ainda não foi legalizada no Brasil? Primeiro, porque só teve uma vez que nosso deputado do Rio de Janeiro, o Fernando Gabeira, apresentou uma proposta nesse sentido. Foi em 1990. Mas o projeto não caminhou dentro da Câmara. Não havia, naquele momento, condições favoráveis. Era um Congresso muito mais reacionário. Hoje o Congresso é muito mais aberto e voltado a esse tipo de debate do que 20 anos atrás. Tenho certeza de que o exemplo do Uruguai, do Canadá, da Espanha e dos estados que aprovaram a legalização nos EUA servirá de motivação para que o nosso Parlamento aprove. A proposta tem alguma relação com o projeto relatado pelo senador Cristovam Buarque ou com o do deputado Jean Wyllys de apresentar um projeto de legalização da maconha? A do Cristovam tem um posicionamento muito parecido. Ele é membro de uma comissão especial para analisar uma proposta apoiada por mais de 20 mil brasileiros. Essa comissão foi composta para fazer a análise e o pensamento do nosso grande ministro, o homem da educação do nosso país é, justamente, no sentido de ouvir toda a sociedade, de ouvir todos os segmentos, os grupos religiosos, de ouvir a classe universitária, professores, cientistas, fazermos grandes audiências públicas nos 26 estados e no Distrito Federal pra que esse tema possa ser muito divulgado e a gente possa ter grandes pareceres a favor ou contra essa legalização. Eu acho que o pensamento dele está muito perto do nosso. Ainda não vi o projeto do Jean Wyllys. Mas tenho certeza que só irá somar. O projeto do Jean prevê uma espécie de anistia, em determinados casos, a traficantes da droga. O senhor também defende isso? Meu projeto não tem previsão disso. Mas sou favorável a isso para quem for pego com até 40 gramas. A maioria dos traficantes no Brasil foi pega portando de 20 a 40 gramas. É um absurdo ter 10% da população carcerária portando até 40 gramas por não terem advogados. É uma grande covardia. Acho que essa foi uma falha da nossa proposta, que teremos de corrigir durante a sua tramitação. Na sua opinião, o Congresso está pronto para legalizar a maconha? Está mais do que na hora de enfrentarmos esse tema. O Congresso não é mais conservador como anos atrás. Está aberto à discussão de grandes temas, mais progressista. Esta é uma questão também de segurança pública A Lei Antidrogas está muito aquém do que deveria. Uma recente pesquisa mostra que apenas 19% dos brasileiros apoiam a liberação da maconha para uso recreativo. Para uso medicinal, o percentual dos que aprovam sobe para 57%? A sociedade é contra a legalização? Nós já temos essa discussão no PV. Em pesquisas internas, nós temos que 60% dos brasileiros aprovam a legalização para uso medicinal e 30% para uso recreativo. O importante é fazer o debate. Se o projeto será aprovado ou não, é outro tema, mas é necessário informar as pessoas, promover uma ampla discussão sobre o tema. Esse é o principal objetivo. http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/manchetes-anteriores/deputado-ve-congresso-pronto-para-legalizar-maconha/
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  2. mad fuckin genius "They call me Jack Knack. They call me the seven eyed Jack. They call me the seven piece of the sun. I control the moon in my right hand. I control the mirror sun in my left hand. I control the stars in my feet. AND I control the universe RIGHT here.... Right were this little nail print was.... I am the same Jesus Christ as the black Christ who was once crucified 2005 years ago.... I AMMMMMM....."
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  3. A notícia é boa, mas por se tratar do PV que se autodeclara a única legenda, no Brasil, a assumir essa bandeira em seu estatuto e luta a mais de 20 anos por essa causa e O presidente do PV em Salvador, o André Fraga, tem um grande estudo sobre isso, pegando tudo o que aconteceu em outros países. Pesquisas de Harvard mostram que a legalização da maconha nos Estados Unidos deslocaria mais de US$ 6,2 bilhões para a saúde pública. Tudo isso foi levado em conta para que a gente pudesse apresentar esse projeto. Como podem ter escolhido para Autor de um projeto de lei que legaliza a droga, reerguendo uma bandeira histórica do ex-deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), o deputado Eurico Júnior (PV-RJ) ? Um cara que declara "Nunca usei maconha, minha luta é pelo menor consumo de drogas. Eu não tinha nenhum conhecimento do assunto..." ??? Vai ver por isso o projeto de lei deles está tão inferior ao do jean... O projeto de lei do PV tem 8 páginas: Projeto de lei do Sr. Eurico Jr. do PV na íntegra E o do Jean tem 57: Projeto de lei do Sr. Jean Wyllys na íntegra Não to reclamando, até porque quanto mais projetos de lei sobre esse assunto, melhor, pois com certeza hão de se complementar! Mas rolou uma decepção no sentido de ser um partido que tem essa luta desde sua fundação e em um momento que eles julgam oportuno e ter chances de aprovação de um projeto de lei nesse sentido, deixar sua autoria para um cara que nunca usou a ganjah e nem sequer tinha conhecimento sobre o assunto! Essa era a hora de fazer o trabalho o mais perfeito possível! Tipo se o do Jean ficou bom, o do PV era pra estar maravilhoso!
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  4. Fala pessoal. Gostaria de mostrar a vocês uma ideia minha. Numa dessas enquanto estava chapado, tive essa visão, expor à web o que todos nós já sabemos, mas de forma ilustrativa. "Drogas licitas VS maconha." Sou formado em sistemas de informação, trabalho com desenvolvimento de aplicações para web. Resolvi criar isso para aproveitar o embalo da 'legalização' que estamos passando e também para contribuir com a minha parte a essa luta que fazemos parte a muitos anos. E humildemente é com o que posso contribuir a nossa "comunidade". Explicando rapidamente: Acessem e vejam: http://www.skanking.com.br Trata-se de um mapa estatisco. Fui atras de informações sobre mortalidade causada pelas drogas licitas (permitida o uso por lei) e citando fontes. Cheguei a um numero, 7.500.000 mortes anuais, convertendo isso para minutos, temos algo em torno de 12 mortes por minuto. É um numero "chocante", né? Mas números não são suficientes. Resolvi deixar isso de forma ilustrada para sensibilizar as pessoas. O que faço por trás desse site, é jogar uma caveirinha a cada 4 segundos em algum lugar aleatório do mundo, simbolizando uma morte. (deixando claro que é tudo simbólico, são numeros estatisticos e não numeros em tempo real). A cada 4 mortes, uma é causada pelo álcool e as demais pelo tabaco. Enquanto isso a maconha matando ninguém desde sempre, hehehe. Ao mesmo tempo, enquanto as caveirinhas pipocam na tela, vai passando umas curiosidades aleatórias cadastradas num banco de dados. Vim pedir ajuda de vocês! Meu objetivo não é ganhar dinheiro com isso, é um projeto independente e sem fins lucrativos, estou arcando com as despesas e não estou pedindo ajuda com isso. A ajuda que peço a vocês é para colaborarem com o que puderem, desde informações até melhorias na ideia! Por exemplo: Mandarem curiosidades sobre o assunto para a sessão "você sabia?"; Mandarem sugestões de layout; Ideias para agregar a minha; Evoluir a ideia; Dilvulgar (ainda não na verdade, pois quero evoluir mais e deixar mais bonito.) Qualquer coisa que possamos agregar e criar algo foda e jogar na cara de quem nos julga! Estou tentando entrar em contato com grandes portais/movimentos/comunidades para colaborar também, enquanto isso, só tenho acesso a vocês, growers, simpatizantes do assunto, maconheiros e etc . Quem tiver algum interesse especifico, deseja dar alguma ideia de forma mais "privada", manda inbox ou email (contato@skanking.com.br) , caso contrario peço que poste aqui e deixe publica a opinião de vocês. Critiquem, me xinguem, elogiem, mas me ajudem, isso é do interesse de todos. E me desculpem moderadores, caso isso não seja permitido por aqui. Abraço a todos. ps: o nome skanking é uma viagem minha, uma combinação do termo "skanking" (em inglês, 'queimar um' ou algo parecido) com skunk + king. rei do skunk. hehehe futuramente, talvez vire alguma identidade visual, mas sei lá, não estou pensando nisso agora. edit: Disponibilizei uma pagina para consultar todos os fatos da parte "Você sabia?": http://skanking.com....aTodosFatos.php
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  5. https://www.youtube.com/watch?v=BABhyBDKrRk
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  6. Eu também dei uma cheirada esses dias, a primeira vez. A sensação foi exatamente igual a sua, e mais nada ocorreu. Tinha fumado um baseado antes e fiquei muito melhor com a maconha. A cocaína que dei o tiro parecia ruim mesmo, tinha cheiro de remédio e era muito granulada... Bom, mesmo assim não vou repetir isso de novo.
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  7. Bancada evangelica , bancada da bala .......Tamo fudido!!!!
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  8. Eu já ví essa esperança anteriormente e como acabou... Primeiro descriminalizaram o ato e manteve o porte... Hoje vc pode fumar mas, não pode ser pego com a maconha Depende da força popular. Talvez hj com as redes sociais, a população consiga ser ouvida. Tem que acreditar e cobrar o SEU deputado. Se vc nunca teve contato com o seu deputado.. ele nunca te ouviu.. então.. como poderemos pedir alguma coisa ? Mande um email p ele agora e fale o que você quer. Mande um email TAMBÉM para o autor da proposta e fale que ele pode contar c o seu apoio. Dê força !! https://www.facebook.com/Euricojunior43 dep.euricojunior@camara.leg.br
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  9. Ambos seriam avanço, to torcendo pra qualquer um deles passar e não ficar só naquele do Osmar Terra.
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  10. Não entendi sua dúvida. O programa faz isso automaticamente. Fala Dr. CBD! Obrigado pela presença e confirmação da revisão geral! Assisti o video, muito louco, parece que vai ser easy legendas também. Te enviamos a legenda final do Weed2 em breve. _______________ A Jardineira420 me informou via MP que não irá poder participar do final das sincronizações, aconteceu problemas particulares e ela está sem condições no momento. Portanto, estamos precisando de mais legenders ou um esforço maior de cada um de nós 3 abraçando 3 partes cada 1. 00:00 - 05:00 HST 1 (Traduzido) 05:00 - 10:00 Urubuz 2 (Traduzido) 10:00 - 15:00 (Traduzido by jardineira420) 15:00 - 20:00 (Traduzido by jardineira420) 20:00 - 25:00 Sombra! 5 (Traduzido & Sincronizado) 25:00 - 30:00 HST 6 (Traduzido) 30:00 - 35:00 Sombra!7 (Traduzido & Sincronizado) 35:00 - 40:00 madman 8 (Traduzindo) 40:00 - 43:20 madman 9 (Traduzido & Sincronizado) Se alguém ajudar a legendar as partes 3 e 4 vamos mais rápido, 1/3 do vídeo já está legendado e quase 100% traduzido.
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  11. rum.... a onda verde tomou conta da América Latina. Não tem volta. Políticos burrinhos, legaliza e o estado vai encher as burras de dinheiro, não é isso que querem, dinheiro, dinheiro e dinheiro ? hehe =] peace.
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  12. O primeiro album dessas 3 bandas são bons
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  13. " Quem orquestra, quem adestra e quem tem a chave-mestra Quem dilata sua pupila, quem nos aniquila From hell do céu Quebrar barreiras, comunicação na torre de babel Interferência na freqüência Acordar primeiro pra realizar o sonho é a ciência. " Vibe do sábado!! Máximo respeito a esse trabalho. Fya!!!
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  14. zacharias, só vi seu post agora! Terá outra apresentação sim. Só que em Curitiba e Floripa. Curitiba ainda não me passaram os dias mas em Floripa está agendado para 29 e 30 de Maio. Quando souber certinho aviso no fórum. Muito obrigada por valorizar. Também acho de extrema importância. Abraços
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  15. quando eu votei tbm apareceu na minha caixa de spam do gmail, e foi bem rapido! deve ser mesmo!! a vitoria nao sera por acidene, se está congestionado é bom sinal!
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  16. eu tenho 23 anos, desde os 18 eu doo sangue pelo menos umas duas vezes por ano. a uns dois anos atras eu diminui um pouco, mas antes era a cada 60 dias eu estava lá. seu eu fico sem ir, os cara do hemocentro ficam me ligando a cada dois dias, só param se eu falar que to em tratamento dentário ou gripado. meu sangue é o negativo, sangue universal, mas o negativo só recebe de o negativo, então precisa bastante. eu fumo desde os 15 anos, mas nessa epoca fumava só final de semana, uma ou duas vezes por mes. parei um pouco entre 17 e 18 pq rodei com 5g uma semana antes de fazer 18, como morava com meus pais e ele é contra, respeitei e esqueci a erva por um tempo, mas logo com 18 anos ainda fui morar sozinho junto com minha mina, ja fazia faculdade e trabalhava o dia inteiro, entao lembrei que tinha algo que me ajudava a ficar mais calmo e pensar melhor, que sou muito agoniado, mt fominha, quero as coisas pra agora... e a erva me ajuda nisso. então, fugi do assunto... desde os 18 eu doo sangue, tenho 23 anos. e desde os 18 eu fumo um tbm, aos 20 mais ou menos eu aumentei a frequencia, pelo menos uns 5 beck por semana eu fumo. mas é o seguinte, quando sei que esta chegando perto da epoca que libera meu cpf pra doar, fico uma semana sem fumar, pratico uns exercicios fisicos, tomo bastante agua. chego no hemocentro, doo meu sangue, e vou embora legalizando. mas na entrevista eu não falo que fumo. já fui barrado pq trepei sem camisinha com minha mina, e pq fui burro de falar tbm, pq estou com ela desde inicio de 2007, e se usamos camisinha 10 vezes foi muito, ela tem "policistos" e isso dificulta engravidar, então aproveitamos, que fica bem melhor né... confiamos muito um no outro, e eu só como ela até entao... kkkkkkk o que quero dizer que o preconceito dos caras lá as vezes interfere tu de ajudar alguem. depois que tu doa, chega um exame na tua casa, dizendo se tu tem siflis, aids e um monte de doença, o meu sempre veio nao reagente. e eu nao uso camisinha com minha mina, tu só pode doar se não tiver feito sexo sem camisinha a pelo menos 6 meses atras, ou 1 ano não me lembro, sei que quando eu disse isso pra mulher, eu ja tinha doado a dois meses atras antes de ter dito, e dai disse que tinha feito com minha mulher e tal. fiquei sem poder doar por 6 meses por causa de besteira. por isso nao falo que fumo, preferi pesquisar e ver que nao tem problema do que acreditar na palavra de quem discrimina. já fui barrado na entrevista por causa da minha pressao, pq fico nervoso, e minha pressao sobe. quando vejo aquela mesinha com os medicas todos sentadinhos de jaleco branco com o aferidor na mão meu coração ja dispara e minha pressão já sobe, pq sei que vou ter que aferir a pressao mais de uma vez. fora isso, nunca tive problema, já sai de la e fiquei sem comer, ja sai de la e fui enxer a cara. nunca tive problema nenhum. mas isso aconteceu pq a primeira vez que fui doar eu fui andando, e cheguei lá com a pressao 18\9, tive que ficar sentando um tempão tomando agua pra tentar baixar, ate que ela baixou pra 14\8, que é o limite deles, mais que isso eles nao deixam, o pq eu não sei, que quando começa a sair teu sangue a tua pressão faz é baixar, mas enfim, nao tenho medo de medico nem nada, ajudo o cara a segurar a agulha enfiada no meu braço de boa, mas sei que minha pressao é um pouco alta dai ja fico nervoso achando que vao me barrar por causa disso. o esquema é vc ficar sem fumar um pelo menos 72 horas antes, e nesses dias tenta tomar mais agua, quem sabe comer um inhame, que purifica o sangue. eu estou indo doar agora, pq um amigo precisa, esta usando 7 bolsas de sangue por dia e ele é o negativo, vou lá fazer minha contribuição, e se não fosse o protocolo, estaria lá amanha e depois tbm. maconha é a "mesma coisa" que cigarro velho, a nicotina tbm fica no sangue, e fumante pode doar de boa, se não tiver fumado duas horas antes da doação. meu braço na parte onde eles colocam a agulha é destruido já, pareço aqueles viciado de filme, hahaha, que a agulha e tipo a carga da bic, bem grossinha, faz um estraguinho! mas foda-se, a terra vai comer esse braço depois. kkkkkkkk valeu ae, escrevi, escrevi, e acho que não disse o que queria, é a falta, hahahahaha estou deixando o sangue limpar um pouquinho pra ir lá ajudar meu brother! flws, abraços e paz pra todos! growroom é show demais!!
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  17. https://www.youtube.com/watch?v=8A_vALmr7Ys
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  18. Tributo ao monstro Randy Rhoads! ! Hoje completa 32 anos que se foi https://www.youtube.com/watch?v=lRygry7WhV0
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  19. FEATURING CHRISTIAN HOSOI, LANCE MOUNTAIN, MIKE MCGILL, AND STEVE ALBA.
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  20. Li em algum lugar que ele não fumava, acho que nessa última Super Interessante, de qualquer forma ele mandava muito bem! http://www.youtube.com/watch?v=1zNTbNychEc
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  21. http://www.youtube.com/watch?v=JNfhI8q5Fp0
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  22. Long Live Rock & Roll! http://www.youtube.com/watch?v=B-7ATMqqkMo
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  23. http://youtu.be/hVfYVNALIS0 Floyd session!
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