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Showing content with the highest reputation on 03/27/14 in all areas

  1. HAHAHHAHA " A administração Obama está planejando prover ajuda, incluindo US$ 1 bilhão em garantias de empréstimo" Isso so pode ser comedia mesmo, a ajuda que os caras dao e escravisar mais o povo atravez das algemas invisiveis da divida
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  2. https://www.youtube.com/watch?v=X17769HLiMk O deputado federal pelo PSOL-RJ, Jean Wyllys, concedeu uma entrevista ao SRZD e explicou com detalhes o projeto de lei que ele protocolou no Congresso Nacional para regulação da produção e comercialização da maconha no Brasil. No projeto se prevê 40 gramas de maconha para uso mensal do usuário. O projeto divide opiniões já que se trata de tema polêmico, tornando os esclarecimentos do Deputado de grande valia para a sociedade. Jean explica que o projeto é bem embasado e procura cobrir diversos aspectos envolvendo o uso da maconha na sociedade atual, incluindo até seu uso medicinal. Para isso o projeto foi desenvolvido em parceria com diversos grupos de interesse que já atuam nesta área, comparando diferentes legislações e políticas de drogas no mundo inteiro. "É um projeto que regulamenta e legaliza a maconha, ele não libera.... porque a maconha, na prática, ela já está liberada de qualquer regulamentação." Disse Wyllys, e complementou: "E ela está liberada apesar de todo gasto que a gente faz com a 'guerra as drogas'. E esse custo não é só financeiro: com polícia, com armamento. Tem também um custo que é de vidas..." Jean não deixou a entrevistadora sem respostas, esclareceu didaticamente todos as questões levantadas.
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  3. Merece resposta? Maconha dilacera neurônios? Jura? De onde ele tirou isso? Mas vai esperar o que dessa porcaria de Record? Agora pergunta pro autor do texto a opinião dele sobre roubar dinheiro de gente pobre e ignorante mentindo, prometendo mundos e fundos, bens materiais e celestiais pra se locupletar, isso pode? O que não pode é consumir uma droga que nunca matou, que é menos prejudicial que o álcool... O pior é que esses merdas crentelhos vão fazer de tudo pra impedir a legalização da nossa erva, e com o poder que eles tem hoje vai ser complicado aprovar qualquer coisa na Câmara dos Deputados. O pior é que eles tão sempre procurando uma minoria pra perseguir, isso que me dá mais nojo desses caras, eles sobem em cima da cabeça dos outros pra se promoverem, teocratas fascistas malditos!
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  4. Aquela teia não é real pow... eu estudo no CFH!! Sou frequentador do bosque do CFH e nas ultimas semanas percebi junto com colegas a presença de oficiais da lei a paisana. Semana passada já havia ocorrido um ataque dos PF no local.... Essa não é a primeira vez que rola um desses ataques. Em 2005/2006 tb tentaram levar 3 alunos por estarem portando ganja, na época a diretora do centro era a atual reitora e ela impediu a prisão dos alunos.... Ontem o negócio foi tenso, pegaram o cara dentro do prédio (na lanchonete) e levaram para fora... a galera se rebelou e partiu para cima, porra o cara tinha uns 3 becks no máximo com ele.... a partir dai foi essa loucura toda. Vários docentes e servidores da UFSC defenderam os alunos e alunas, e levaram spray de pimenta e bombas de efeito moral.... Em relação ao bosque.... é possível que exista um comercio de psicoativos, mas não para isso tudo. Outro problema do lugar é a constante presença de "sapões" (aqueles sujeitos que ficam pedindo bola e nunca tem maconha), de "noias" e de alguns assaltos que ocorreram.... Mas acho que o maior problema é a presença de alunos e alunas do colégio de aplicação da UFSC, usando o uniforme do colégio, no bosque, para fumar um..... ai rolou um boato de que esses alunos/as estavam comprando maconha dos estudantes do CFH... pronto tava feita a bomba... vários pais fizeram reclamações sobre isso, sem ao menos saber se era real e não iria demorar para dar merda novamente. Fora que várias vezes vieram sujeitos estranhos perguntar na nossa roda se alguém tinha um 5 para vender...... acho que de tanto falarmos que não vendíamos, eramos contra essa prática no bosque e que existiam várias bocas de fumo em bairros próximos, eles pararam de colar. Agora é esperar os desdobramentos.... mas vou dar um tempo do bosque, pq vai ficar uma merda lá.
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  6. Vc numa acha que ele acha que ele acha que a "teia" é de verdade neh?
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  7. Aeee manolada, tudo na paz de deus?! Bem, conforme prometido, venho aqui postar o review e smoking report do Vaporizador Magic Flight Box, espero que gostem. Antes de mais nada, minha ideia de comprar um vap partiu meio que gradualmente. Sou fumante de cannabis medicinal há 10 anos e nunca tinha pensando seriamente sobre o assunto. Com o passar do tempo, fui notando a necessidade de possuir um vap por diversos motivos, tais como, maior segurança, praticidade, discrição... Infelizmente, tirei as fotos do unboxing mas esqueci o cabo em casa, logo, não vou poder postar hoje (prometo que posto durante a semana). Anteriormente a realização da compra, pesquisei em diversos lugares sobre praticamente todos os vaps existentes no mercado, assim como prós x contras de cada um. Já tinha curiosidade de conhecer o MFB, eis que um camarada meu experimentou um e falou maravilhas do brinquedo. Pesquisando bem, minha maior dúvida foi no tocante a duração da bateria, já que algumas pessoas afirmavam que o maior ponto fraco do MFB era a bateria, o que tornava ele obsoleto em relação aos concorrentes que são movidos a bateria ou butano. Como não há no Brasil para venda a pronta entrega, comprei no Ebay, via EMS EXPRESS, o que levou exatos 16 dias do envio até a chegada em minhas mãos. Erradamente, o vendedor não declarou GIFT, mas sim, OTHERS, o que contribuiu para que fosse taxado na receita. Mesmo advertido anteriormente, ele também errou em relação a declaração do custo do brinquedo e botou um valor um pouco acima de 50$ (outro fato que também pesou na taxação). Após todo medo, dei sorte e fui taxado apenas em cima do que ele havia declarado na caixa. Os fiscais nem abriram a encomenda, taxaram em cima do valor que tava escrito mesmo. Moral da história, fora os R$ 310,00 (MFB com 6 baterias), ainda tive que pagar mais R$ 95,00 de imposto, o que resultou em um custo total de R$ 405,00 (muito bem investidos). Chegando o brinquedo, me chama atenção o quanto ele é realmente pequeno - praticamente, um pouco menor que uma caixinha de fósforo. Veio em uma embalagem muito bonita, com manuels explicando o uso, assim como 4 baterias que acompanham o aparelho e mais duas que havia solicitado extras e foram enviadas juntas. Optei por isso por acreditar que fosse difícil achar as pilhas aqui no Brasil, sem falar que lá, custou pouco mais de 25 reais o par. De qualquer modo, cabe lembrar que podem ser compradas pilhas adicionais aqui mesmo, basta ser NI-MH e ter amperagem entre 2.000/3.000. Conforme vem escrito, o único cuidado deve ser o de tirar o invólucro das pilhas, caso contrário, não entra dentro do vap. Sobre o MFB, requer um "jeitinho" para usar, como apertar a pilha com cuidado e o principal, saber o momento exato de puxar do stem (caninho que vem com ele). Por outro lado, é muito fácil e qualquer pessoa em 5 minutos pega o jeito. Também é necessário ter o feeling de saber o momento de trocar a erva medicinal, já que após vaporizar por algo em torno de 2 minutos, o cheiro fica semelhante ao de "pipoca queimada", hora de trocar. Em um primeiro momento cheguei a acreditar - diga-se, erroneamente - que a caixinha nem devia "fazer a cabeça". Afinal, não havia sequer CHEIRO do que estava acontecendo ali dentro. Qual foi a minha surpresa quando passados alguns minutos veio A BRISA. Na verdade, a sensação é um pouco diferente, mais cerebral, imo. O cuidado do brinquedo é fácil, basta limpar com um pincelzinho que veio junto, além de botar o stem em álcool e depois passar o brush (pincelzinho) com álcool dentro do vap. Para a turma que vai acabar não lendo o review completo, posto abaixo um resumo em tópico: Tamanho: Extremamente pequeno, cabe em qualquer bolso, entra em qualquer lugar discretamente. Valor: Custa em torno de 130$ já com frente incluído, valor inferior ao dos concorrentes que em média, custam no mínimo 40$+. Funcionalidade: Funciona com qualquer pilha NI-MH sem o rótulo e com amperagem entre 2k/3k. Sem falar que leva-se poucos segundos para ser preparado (em torno de 30 segundos o vap está aberto, carregado e pronto para uso). O aparelho é TOTALMENTE discreto, 99,9% das pessoas poderiam vê-lo em qualquer lugar e nem sonhariam o que é - muito menos "na cara" que sua sogra encontrar uma seda em cima da cama Autonomia: Realmente me surpreendeu. Embora a bateria não dure mais que uns 5 minutos, após pegar o jeito de não usá-la ininterruptamente, ou seja, apertar e largar, apertar e largar... Chega-se a conclusão que uma bateria deve durar, em média, entre 2 e 3 bowls cheio. Para título de comparação, 2 bowls, se fumados sozinhos, já deixam o camarada em ALFA. Também não vi o problema de usar entre mais pessoas. Pegamos prainha entre 3 e com 3 bowls cheio (o que gastou 1 pilha), estava todo mundo pronto. De qualquer modo, recomendo, assim como eu, que se tenha 6 pilhas, já que para se carregar, cada par leva em torno de 3 horas (o carregador vem incluído e é bivolt). Recomendo isso pois além de jamais ficar na mão carregando todas as pilhas, dá conta de várias pessoas fumarem seu próprio fumo no vap do camarada. Moral da História: O MAGIC FLIGHT BOX É RECOMENDADÍSSIMO, POIS ALÉM DE SER MINÚSCULO E CABER EM QUALQUER CALÇA, ENTRANDO ASSIM EM QUALQUER LUGAR, NÃO POSSUI CHEIRO. AINDA, MESMO QUE NÃO SE COMPREM PILHAS ADICIONAIS, AS 4 QUE ACOMPANHAM O PRODUTO JÁ DãO CONTA DO RECADO, JÁ QUE NORMALMENTE, ANTES DE ACABAR A PRIMEIRA PILHA, O USUÁRIO JÁ ESTÁ BEM ALTO. DICA DO CHOFER: CUIDADO QUE O LANCE DA FUMAÇA PODE ENGANAR E MUITO, NÃO É PORQUE NÃO VEM UM CAMINHÃO DE FUMAÇA QUANDO INALADO, QUE O BRINQUEDO NÃO CHAPA. [GRAVEI O VÍDEO JÁ QUE O POVO ANDAVA PEDINDO, HAHA. ESTÁ LOGO ABAIXO, ESPERO QUE SEJA ÚTIL! DESCULPEM PELA QUALIDADE, É O PRIMEIRO REVIEW QUE GRAVO]. É isso aí gurizada, espero que tenham tirado proveito do review. Grande abraço no coração de todos.
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  8. RESEARCH Study: Medical Marijuana Legalization Doesn't Lead to More Crime Researchers Say Decriminalizing Medicinal Use May Reduce Homicide, Assault Rates March 27, 2014 Dr. Robert Morris, associate professor of criminology The legalization of medical marijuana has sparked debate across the nation for decades. Some have argued that medical marijuana’s legalization will lead to higher crime rates. But according to a new study at UT Dallas, legalization of medical cannabis is not an indicator of increased crime. It actually may be related to reductions in certain types of crime, saidDr. Robert Morris, associate professor of criminology and lead author of the study published in the journal PLOS ONE. “We’re cautious about saying, ‘Medical marijuana laws definitely reduce homicide.’ That’s not what we’re saying,” Morris said. “The main finding is that we found no increase in crime rates resulting from medical marijuana legalization. In fact, we found some evidence of decreasing rates of some types of violent crime, namely homicide and assault.” The UT Dallas team began its work in summer 2012 after repeatedly hearing claims that medical marijuana legalization posed a danger to public health in terms of exposure to violent crime and property crime. The study tracked crime rates across all 50 states between 1990 and 2006, when 11 states legalized marijuana for medical use: Alaska, California, Colorado, Hawaii, Maine, Montana, Nevada, Oregon, Rhode Island, Vermont and Washington. Since the time period the study covered, 20 states and Washington, D.C., have legalized marijuana for medical use. Using crime data from the FBI’s Uniform Crime Report, the researchers studied rates for homicide, rape, robbery, assault, burglary, larceny and auto theft, teasing out an effect for the passing of medical marijuana laws. “This new information, along with continued education of the public on the realities of the negative aspects of smoking marijuana — which there are considerable negative attributes — will make the dialogue between those opposed and in favor of legalization on more of an even playing field. It takes away the subjective comments about the link between marijuana laws and crime so the dialogue can be more in tune with reality.” Dr. Robert Morris, associate professor of criminology None of the seven crime types increased with the legalization of medical marijuana. Robbery and burglary rates were unaffected by medical marijuana legalization, according to the study. These findings run counter to the claim that marijuana dispensaries and grow houses lead to an increase in victimization because of the opportunities for crime linked to the amount of drugs and cash that are present. Morris said the models accounted for an exhaustive list of sociodemographic and econometric variables that are well-established links to changes in crime rates, including statistics on poverty, unemployment, college education, prison inmates and even the amount of beer consumed per person per year. Data came from the U.S. Census Bureau, the Bureau of Economic Analysis and the Bureau of Labor Statistics. “The results are remarkable,” Morris said. “It’s pretty telling. It will be interesting to see what future studies hold.” Once data are available, the researchers plan to investigate the relationship between recreational marijuana legalization and crime in Washington and Colorado, where the legalized marijuana marketplace is taking shape. While it’s too soon to say if there are definitive drawbacks to legalizing marijuana for medical purposes, Morris said, the study shows that legalization does not pose a serious crime problem, at least at the state level. “This new information, along with continued education of the public on the realities of the negative aspects of smoking marijuana — which there are considerable negative attributes — will make the dialogue between those opposed and in favor of legalization on more of an even playing field,” Morris said. “It takes away the subjective comments about the link between marijuana laws and crime so the dialogue can be more in tune with reality.” UT Dallas doctoral student Michael TenEyck, assistant professor Dr. J.C. Barnes and associate professorDr. Tomislav V. Kovandzic, all from the criminology program, also contributed to the study as co-authors.
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  9. Estudo: Legalização da maconha medicinal não leva ao Crime mais pesquisadores dizem que descriminaliza o uso Medicinal pode reduzir homicídios, taxas de agressão 27 de março de 2014 Dr. Robert Morris, professor de criminologia A legalização da maconha medicinal tem suscitado debate em todo o país por décadas. Alguns têm argumentado que a legalização da maconha medicinal conduzirá a maiores taxas de criminalidade. Mas de acordo com um estudo novo na UT Dallas, a legalização da maconha médica não é um indicador do aumento da criminalidade. Na verdade isso pode estar relacionado à redução de certos tipos de crimes, saidDr. Robert Morris, professor de criminologia e principal autor do estudo publicado na revista PLOS ONE. "Nós somos cautelosos sobre dizendo,"leis de maconha medicinal definitivamente reduzem homicídios." Que não é o que estamos dizendo,", disse Morris. "A principal constatação é que não encontramos nenhum aumento em taxas de crime resultante da legalização da maconha medicinal. Na verdade, nós encontramos algumas evidências de diminuir taxas de alguns tipos de crime violento, ou seja, homicídio e assalto." A equipe de Dallas UT começou seu trabalho no Verão 2012 após repetidamente audiência afirma que a legalização da maconha medicinal representava um perigo para a saúde pública em termos de exposição ao crime violento e crime de propriedade. O estudo seguiu índices de criminalidade em todos os 50 Estados entre 1990 e 2006, quando 11 Estados maconha legalizada para uso médico: Alasca, Califórnia, Colorado, Havaí, Maine, Montana, Nevada, Oregon, Rhode Island, Vermont e Washington. Desde que o período de tempo coberto o estudo, 20 Estados e Washington, D.C., tem legalizou a maconha para uso médico. Usando dados do crime do FBI relatório uniforme do Crime, os investigadores estudaram as taxas de homicídio, estupro, roubo, assalto, roubo, furto e roubo de carro, provocando um efeito para a passagem das leis de maconha medicinal. "Esta nova informação, juntamente com a educação continuada do público sobre a realidade dos aspectos negativos de fumar maconha — que são atributos negativos consideráveis — fará com que o diálogo entre os que se opõem e em favor da legalização em mais de um mesmo campo de jogo. Leva embora as observações subjetivas sobre a ligação entre as leis da maconha e crime para que o diálogo possa ser mais em sintonia com a realidade." Dr. Robert Morris, professor associado de criminologia Nenhum dos tipos de sete crime aumentou com a legalização da maconha medicinal. Taxas de roubo e roubo foram afetadas pela legalização da maconha medicinal, de acordo com o estudo. Estas conclusões contrariam à alegação de que maconha dispensários e crescer casas frente ao aumento de vitimização por causa das oportunidades por crime ligado à quantidade de drogas e dinheiro que estão presentes. Morris disse que os modelos representaram uma lista exaustiva de sociodemográficas e econométricas variáveis que estão bem estabelecidos links para mudanças nas taxas de criminalidade, incluindo estatísticas sobre pobreza, desemprego, educação universitária, prisão os presos e até mesmo a quantidade de cerveja consumida por pessoa por ano. Dados veio o U.S. Census Bureau, departamento de análise económica e o Bureau of Labor Statistics. "Os resultados são notáveis", disse Morris. "É muito revelador. Será interessante ver o que estudos futuros segure." Uma vez que os dados estão disponíveis, os pesquisadores planejam investigar a relação entre a legalização da maconha recreativa e crime em Washington e o Colorado, onde o mercado de maconha legalizada está tomando forma. Enquanto é cedo para dizer se existem desvantagens definitivas para a legalização da maconha para fins médicos, Morris disse, o estudo mostra que legalização não representa um problema de crime grave, pelo menos a nível de estado. "Esta nova informação, juntamente com a educação continuada do público sobre a realidade dos aspectos negativos de fumar maconha — que existem atributos negativos consideráveis — fará com que o diálogo entre os que se opõem e em favor da legalização em mais de um mesmo campo de jogo," disse Morris. "... Tirou as observações subjetivas sobre a ligação entre as leis da maconha e crime para que o diálogo possa ser mais em sintonia com a realidade." Estudante de doutorado UT Dallas, Michael TenEyck, professor assistente Dr. J.C. Barnes e professorDr associado. Tomislav V. Kovandzic, todos a partir do programa de criminologia, também contribuiu para o estudo como co-autores
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  10. Muito boa essa edição da revista, comprei ontem.. terminei de ler hj, vale cada centavo, um banho de informação historica... participação do GR... regulamentação dos estados do EUA, regulamentação no Uruguai.. bem foda essa edição vou guardar com carinho
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  11. Respeito a sua opinião mas discordo: as coisas não mudam de graça, os canais de mudança legais que o sistema nos fornece são enferrujados e intencionalmente cheios de obstáculos. Eles devem ser explorados mas um pouco de "vandalismo" no dia a dia é direito de todos nós. Legal e ilegal não são sinônimos de certo e errado, como você deve concordar. Pense em todos os avanços positivos nos direitos humanos ao longo dos anos e me aponte um que foi conquistado sem uma dose de subversão, pense na luta dos negros dos EUA na década de 60, quando negros só sentavam no fundo dos ônibus e certo dia uma corajosa senhora decidiu sentar na frente e ver o que ia dar... também era ilegal, você falaria a mesma coisa pra ela? Coincidência.
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  12. e quem começou a quebrar a viatura foi eles proprios... qnd chegaram para pegar o rapaz dentro do carro, quebram o vidro no video em 2:30minutos https://www.youtube.com/watch?v=gG_CFfc57uo
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  13. Caralho, agora q percebi q era PF....pqp!!!! Ontem quando vi a matéria achei q tinha tudo começado com a PM...mas pelo amor, PF prendendo maconheiro em campus de faculdade????? Sério mesmo???
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