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Showing content with the highest reputation on 03/29/14 in all areas

  1. Vídeo mostra como derivado da maconha ajudou menina com epilepsia grave A brasileira Any Fischer, 5 anos, sofre da síndrome de CDKL5, um problema genético raro que causa uma epilepsia grave e sem cura. Aos 3 anos, ela conseguiu andar, mas, em poucos meses, perdeu quase tudo o que havia conquistado em seu desenvolvimento. Ela sofria cerca de 60 convulsões por dia. A família, inconformada com a situação, foi atrás de uma alternativa e ficou sabendo sobre os benefícios do canabidiol (CBD), substância extraída da maconha e proibida no Brasil. O CBD é um componente da maconha que não dá "barato". Seu único efeito colateral conhecido é causar sono. A substância tem sido usada como remédio em parte dos Estados Unidos e Israel, entre outros países. Com o componente, as convulsões diárias de Any sumiram. "O que ela perdeu em quatro meses, o canabidiol devolveu em nove semanas", conta a mãe, Katiele, em um documentário lançado nesta quinta-feira (27), em São Paulo. O uso de CBD para crianças com epilepsia se popularizou a partir do ano passado, nos EUA, após a divulgação do documentário "Weed", da CNN, que mostra como a substância mudou a vida de uma outra menina que sofre de uma forma rara de epilepsia. O filme americano contou com o neurocirurgião Sanjay Gupta, que, depois de conhecer casos como o da criança, chegou a publicar um artigo em que pede desculpas por um texto escrito anos antes, em que se manifestava contrário o uso medicinal da maconha. http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/03/27/video-mostra-como-menina-se-livrou-de-convulsoes-com-derivado-da-maconha.htm Apoio à campanha: http://catarse.me/pt/repense#about
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  2. Esse artigo fala os principais tópicos de um livro do N.Chomsky chamado "Visões alternativas" sobre metodos conhecidos de manipulação de opinião pública. Vejam como quase todos os grupos de interesse se utilizam deles (inclusive o movimento pela legalizaçnao da maconha) "1. A estratégia da distração – O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites sociais, políticas e econômicas. É o que Chomsky chama de “armas silenciosas para guerras tranquilas”. 2. Criar os problemas e depois oferecer as soluções -Este método também é chamado de problema→reação→solução Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este se torne “suplicante” (clamor) das medidas que se deseja implantar. 3. A estratégia da gradualidade – Para fazer que se aceite uma medida inadmissível, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, num prazo alargado. 4. A estratégia do adiamento – Outra maneira de provocar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la com “dolorosa e necessária” (o “cortar na carne”), obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. 5. Dirigir-se ao público com se ele fosse uma criança -A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos e imagens particularmente infantis, muitas vezes a roçar a debilidade (com desenhos, animaizinhos, criancinhas), como se o expectador fosse uma criança ou um deficiente mental. Um conhecido “âncora” da Rede Globo disse em off, que o brasileiro tem mentalidade de Homer Simpson. 6. Utilizar a emoção acima da reflexão – Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para injetar ideias, e mensagens. Isto acontece em comerciais de tevê, programas políticos, campanhas sociais, aulas e encontros de igreja, etc. 7. Manter o povo na ignorância, alimentando ideais medíocres -A qualidade da educação dada às classes socialmente inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância entre estas e as classes altas permaneça inalterada no tempo, e seja impossível alcançar uma autêntica igualdade de oportunidade para todos. 8. Estimular uma complacência com a mediocridade -A vulgaridade, incultura, e o ser mal-falado ou admirar personagens sem talento, estão na moda. 9. Reforçar o sentimento de culpa pessoal – Fazer crer ao indivíduo que ele é o maior (ou único) culpado por sua própria desgraça, por insuficiência de inteligência, de capacidade de preparo ou de esforço. 10. Afirmar que conhecem as pessoas melhor do que elas próprias – Os sistemas de informática “espionam” a vida das pessoas, usuários desses programas. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce controle e poder sobre os indivíduos, superior ao que eles pensam que realmente tem. Fonte:http://site.adital.com.br/site/index.php?lang=PT" Ps O ancora da globo de que fala o texto, pra quem nao sabe, é o W.bonner.
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  3. https://www.youtube.com/watch?v=z7YTlBBkXe8
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  4. Salve semeadores do meu Brasil. Tenho 29 anos, sou usuário de Cannabis a 1 ano e 2 meses. É isto mesmo, 1 ano e 2 meses apenas! Este é meu primeiro post no Fórum, apesar de ler quase que diariamente os tópicos do Growroom. Venho através deste deixar meu depoimento, como usuário, como ser humano, como cidadão, como paciente, e compartilhar minhas preocupações. Minha história com “Maria” é recente, porém motivada por problemas de saúde que me acompanham a anos. Em 2010, fui diagnosticado pela primeira vez com Transtorno de Ansiedade Generalizada resultando em recorrentes crises Pânico. Logo após os primeiros dias eu não acreditava, não aceitava, porém os sintomas eram claros e intensos. Tudo o que eu pensava era “Como eu faço tudo isso passar..”. No início foi uma batalha, dia após dia, e o pior, contra eu mesmo; Contra um pedaço independente porém consciente de meu magnífico “main core”, leia-se cérebro, resultado de milhares de anos de evolução. Um fato interessante sobre Ataques de ansiedade e/ou Pânico é que não são fatais, isto literalmente, entretanto me recordo “estar morrendo” pelo menos 2 vezes por semana. Fiquei amigo dos enfermeiros do hospital mais próximo a minha casa, quase que um paciente vip. Eu chegava desesperado, tremendo, com braços dormentes, dores no peito, sem ar, pressão arterial variando e simplesmente a sensação de estar morrendo. Acredito que só quem já passou por isto sabe o que estou falando. E amigos, digo com propriedade, não julguem muito menos menosprezem quando alguém está em uma crise de pânico, é desesperador. O pior, apesar de psicológico, os sintomas são reais; tão reais que inclusive em algumas situações eu desmaiava e por 2 vezes tive convulsões. Pior ainda é você “estar morrendo” e no final das contas continuar vivo. Se muitos têm medo de morrer, imaginem você encontrar a morte e no final das contas não acordar no paraíso (rs). Como se ela aparecesse para mim com sua foice afiada, vestes negras, densas e gastas, com um olhar sombrio e falasse: “Ráaa, pegadinha do malandro.”. Tenso. Após 5 Psiquiatras, 3 Psicólogos, diversos tratamentos e terapias diferentes, remédios e mais remédios... Eu continuava encontrando com “Mr. Death”, que acabou virando um grande amigo. Era certo, toda semana nos encontrava-mos para trocar uma ideia. Mudanças na rotina, mudanças na alimentação, mudança no trabalho, mudança até de mulher! Melhorei, mas não o suficiente. Chegava a tomar 4mg de Rivotril diariamente apenas para tentar me sentir normal, e me sentia completamente o inverso. Mesmo após tanto, “Mr. Death” vinha me visitar. Conversando com outras pessoas com os mesmos problemas de saúde, percebi que nada mudaria. Todos os procedimentos, terapias, medicamentos, eram basicamente os mesmos, eficazes para alguns, camufladores para outros, e posso garantir que para muitos a situação era a mesma que a minha. Tudo isto mudou quando eu li um artigo científico que falava dos benefícios do CBD e suas propriedades medicinais. Nem me lembro exatamente qual, até porque após este, li centenas e centenas. Lembro exatamente o quão fiquei chocado em saber o quão desinformado eu estava. Comecei a pesquisar sobre casos parecidos com o meu e a utilização da Cannabis como tratamento alternativo. Todo material e pesquisas que encontrava eram estrangeiros. Nada, ou quase nada escrito, ou deposto por um de nós. Tive que confiar nos “gringos”. Fiquei por volta de 2 meses pesquisando, lendo, vendo documentários e criando coragem, até que em contato com um Médico norte americano, e após muitos emails, ele escreve uma frase que mudou bastante minha vida: “Experimente. Morrer você não vai, ninguém nunca morreu devido ao consumo de Cannabis. O máximo que irá acontecer é você passar mal, ter uma crise de pânico, e isto também não irá te matar, correto? ( )” complementou ele. Sejamos honestos, eu não sou “santo”, muito menos “bicho do mato”, eu já tinha fumado “maconha” antes, quando era adolescente, fumei algumas e algumas vezes, e por incrível que pareça, ou por incrível impacto da sociedade, passou, não curtia mais. Coragem criada, conhecimento adquirido, era hora da busca, e esta parte foi fácil. Geralmente qualquer um encontra “maconha” em uma cidade relativamente grande. Acompanhado, para caso eu passasse mal, apertei um “péssimo” baseado, parecia Ronaldo antes do Medida Certa, todo torto, barrigudo e estranho, mas era um baseado. Dei algumas tragadas e já senti os efeitos. Louco fiquei. Mais importante de toda esta experiência, não passei mal. Não morri. Não me senti “curado”, nem melhor que o dia anterior, mas foi um passo grande porém despercebido. Volta e meia, um dia ou outro, eu fumava novamente, mesmos efeitos, todos ótimos. Ainda passava mal as vezes. Algumas inclusive após fumar, o que me fazia a acreditar que essas vezes foram causadas talvez pela paranóia. Decidi que precisava estudar mais. Neste momento eu descobri que a “maconha” que eu estava consumindo não era a Cannabis que eu precisava. O maior problema: Onde encontrar você “Maria”? Nossas leis são retrogradas, nossos comandantes corruptos, nossos protetores..tão opressores. Eu não só me sentia mal quando procurava o fornecimento, como me reforçava cada vez mais a coragem para realizar meu próprio cultivo. Medo. Sim, este era o sentimento, puro em sua forma. Medo de ser preso por ter uma planta viva e saudável em minha casa. Medo porque o meu direito não era meu. Por um ano e dois meses (aproximados), eu infelizmente comprei “maconha”; posso SIM ter contribuído com tráfico que mata e apodrece a sociedade, em alguns casos posso ter contribuído como o sustento de uma família normal como qualquer outra; não sei, não julgo, não tinha informações. Mais importante até o momento era que eu parecia melhorar. Todos os envolvidos em minha vida sabem, pois foi uma decisão transparente e comunicada. Minha família sabe, meus amigos sabem, meus sócios sabem. Todos sabem. Eu não me tornei um vagabundo como alguns podem ter pensado. Eu não comecei a trabalhar menos por isto. Eu não me tornei pior. Após muitos meses todos hoje ao meu redor são testemunhas vivas do quanto eu melhorei. Do quanto estou mais saudável. Do quanto estou mais feliz. Muito por mudanças gerais em minha vida, e muito por causa de “Maria”. Fazem meses que não visito meus amigos no hospital. Nem consigo lembrar quantos meses são. Não preciso mais contar. Consumo Cannabis todos os dias. Continuo indo ao Psiquiatra e tomando os remédios por ele receitado, mas ele não sabe que utilizo Cannabis (mentira ele sabe). Dos picos de 4mg de Rivotril, Lexotan, Diazepam, etc, etc, etc. Hoje raramente preciso tomar alguma destas drogas. As vezes 0.25mg de rivotril. 0.25mg, isto é uma vitória para quem aumentava as doses a cada visita ao médico. Para mim, isto é mais que apenas uma vitória, é ser livre. O melhor de tudo é que eu fico ótimo/“mucho loco” com apenas 2..3 tragadas. Resumindo, nem consumir muito eu preciso! Todos sabemos o quanto é bom, portanto assumo, as vezes a dose é recreativa mesmo Todo este longo depoimento agora me deixa chegar ao ponto mais importante e motivador para escrever este texto. Eu decidi me dar o direito de poder colocar uma semente na terra e deixar uma planta crescer. Porque esta planta irá me fazer bem. Porque cuidar dela será minha terapia, colher ela será uma comemoração e consumir ela será talvez boa parte de minha cura. E é com esta decisão e respaldo moral, que decidi fazer da melhor maneira e mais transparente possível. Ontem, 22/01/2014, comprei em meu nome, no meu cartão de crédito e mandei entregar no meu endereço, vários itens relacionados ao cultivo de Cannabis, substratos, vasos, reguladores e até mesmo uma estufa. Não é que eu queira dar uma de “maluco” ativista, mas convenhamos, eu não devo nada a ninguém. Eu não estou fazendo nada de errado. Não estou fazendo mal a ninguém. Não terei então mais medo. Sou Diretor de Tecnologia, sócio fundador de 2 empresas, ganho relativamente bem e nunca mais espero dar um centavo que seja para pessoas que degradam nossa sociedade. Plantarei minha “Maria”. Espero que cresça saudável e me faça muito feliz. Espero que nossas leis mudem. Espero que nossos líderes evoluam, ou sejam trocados. Não dormirei com medo, mas caso acorde assustado ao sons de “opressores” a minha porta, torço para que todos estejam apenas cumprindo seu trabalho, e sejam apenas, humanos. Martin Luther King disse: “É nosso dever moral, e obrigação, desobedecer a uma lei injusta.” Tudo o que eu quero é apenas natureza. Atualizarei este tópico regularmente informando sobre a vida de minhas "Marias" e os resultados positivos e/ou negativos do meu tratamento. Abraços a todos!
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  5. E ai growers?! Então, sou mulher e sofro de um mau chamado cólica, além de ter endometriose (resumindo: Endometriose é uma condição na qual o tecido que age como a mucosa que reveste a parede interna do útero (endométrio) cresce em outras regiões do corpo, causando dor, sangramento irregular e possível infertilidade.) ou seja, eu MOOORRO de cólica. Com o uso da canábis eu nunca mais precisei de dopar de atroveram, buscopam entre outros remédios, é incrível como é milagroso, é como se anestesiasse totalmente, consigo pensar, trabalhar, limpar a casa, dirigir, enfim tudo, sem sentir aquela dor infernal. Queria saber se outras mulheres também contam com essa ''ajudinha'' ou se já experimentaram para esse fim. Valeu, beijos a todos.
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  6. A criminalização de uma conduta só se justifica caso venha a gerar lesão ou perigo concreto a um determinado bem jurídico tutelado pelo Direito Penal. Baseado nesse fundamento, o juiz Marcos Augusto Ramos Peixoto, da 37ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, rejeitou denúncia oferecida pelo Ministério Público contra um homem acusado de porte de droga para consumo pessoal, conforme o artigo 28 da Lei 11.343/2006. A decisão foi tomada no último dia 20 de março. No caso, soldados da Polícia Militar encontraram cerca de 30 gramas de drogas embaladas em sacos plásticos (0,9 grama de maconha e 0,18 grama de cocaína). Por ser considerado crime de menor potencial ofensivo, com pena máxima de dois anos, foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), válido como inquérito simplificado, e depois enviado para o Juizado Especial Criminal. No entanto, como o acusado não vinha sendo encontrado, o caso foi encaminhado pelo MP-RJ. Na sentença, o juiz questiona a afirmação comum de que a saúde pública é o bem jurídico tutelado pelo artigo 28 da Lei 11.343/2006. Essa “abstração”, diz, deve ser afastada, pois o que está em discussão é “o somatório das saúdes pessoais de cada cidadão”. Nesse caso, “a tutela se faz, em realidade, à saúde dos usuários de drogas, ou seja, especificamente à saúde de cada um deles, sendo este o perigo concreto a ser analisado”. Peixoto ressalva que o Direito Penal opta por não incriminar pessoas que já estão em situação de vida delicada, na qual a atuação do Estado, como agente repressor, somente contribuiria para piorar. “Afinal, uma pessoa que tentou se suicidar, que se autolesionou, que faz uso abusivo de drogas ainda que lícitas, sem que em nenhuma destas situações afete direitos de terceiros, não necessita de reprimenda, mas no máximo de ajuda, tratamento e proteção, ou seja, tudo o que o Direito Penal não pode dar”, afirma. Ainda segundo o juiz, alguém pode se autolesionar sem ser incriminado por isto. Da mesma forma, embora o uso abusivo de álcool e tabaco cause a morte de milhões de pessoas anualmente em todo o mundo, ninguém será acusado criminalmente por isto. Nesse contexto, define como hipócrita o argumento de que o uso de drogas ilícitas é mais grave que o de drogas lícitas. No caso da maconha, aponta Peixoto, “inúmeras pesquisas científicas sérias indicam que seu potencial de dano é infinitamente menor que o do álcool ou do cigarro comum – e jamais se soube que alguém tenha morrido em razão tão-só de seu uso”. Na avaliação do magistrado, tal distinção feita entre tipos de drogas viola os princípios da igualdade e da inviolabilidade da intimidade e da vida privada, contidos no artigo 5º, inciso X, da Constituição brasileira. “A ofensa ao princípio da igualdade estaria exposta no momento em que se estabelece distinção de tratamento penal (drogas ilícitas) e não-penal (drogas lícitas) para usuários de diferentes substâncias, tendo ambas potencialidade de determinar dependência física ou psíquica”, escreve, citando o jurista Salo de Carvalho. Além de citar decisões análogas do próprio tribunal fluminense, Peixoto ressalva que a Organização dos Estados Americanos (OEA), em sua Assembleia Geral, realizada em 2013, estabeleceu que a busca por soluções para o problema mundial das drogas deve ser feita de maneira multidisciplinar, sendo observados os direitos e garantias fundamentais do cidadão, "não podendo o usuário de drogas ser utilizado como mero instrumento no combate ao tráfico, posto que incompatível tal opção com o princípio da dignidade da pessoa humana". “Em suma, deixando a hipocrisia de lado, não afetando a conduta incriminada pelo artigo 28 da Lei 11.343/2006 bens jurídicos de terceiros, e sendo lícita a prática da autolesão, não guardando tal ação pertinência com a saúde ou incolumidade pública, estamos no âmbito do direito constitucionalmente assegurado à dignidade humana, à liberdade, à privacidade e à intimidade de cada cidadão”, descreve o juiz, para quem não há, no caso, bem jurídico a ser tutelado. “Logo, carecendo a conduta tipificada de ofensividade, e violando a incriminação os supracitados princípios constitucionais, carece aquele tipo penal de respaldo na Carta Maior, impondo-se o reconhecimento de sua inconstitucionalidade, o que ora declaro”, conclui. Clique aqui para ler a decisão. Conjur
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  7. Deficiência de magnésio causa depressão, e remédios pra depressão causam deficiência de magnésio hehe...
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  8. Sim já tive, e em 3 anos psiquiatras e psicólogos insistiam que não havia cura definitiva. Nesses 3 anos pesquisei todo dia na internet pela solução, até ayahuasca tomei devido a suas propriedades anti depressivas. Achei o cloreto de magnésio. Em 2 dias tomando o cloreto me curei de uma doença que é carro chefe pras farmacêuticas, por que ganham muito dinheiro em cima do tratamento, cura não traz lucro. A dica que sempre dou, compre cloreto de magnésio (normalmente vem em um sache de 33g) e dilua as 33g em 1,5L de água. Beba 3 x ao dia, ao acordar, antes do almoço e na hora de dormir. Vai ajudar muito a relaxar seu sistema nervoso. Grande abraço!
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  9. Um baterista bonzim... https://www.youtube.com/watch?v=FdZbZBUeyYY
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  10. Domingo agora dia 30. Nunca vi o debate da maconha bombando tanto, ou ao menos espero que falem bastante sobre o assunto, acredito que vão falar. A foto da gravação aqui:
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  11. Emocionante ver o amor de uma mãe superando a ignorância coletiva... Aviso para geral: No Próximo domingo o Canal Livre será com Mujica. Imperdivel! Passará na Band após o Pânico. Abs
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  12. ae irmão, vamos nessa, esse projeto precisa de ajuda!! ontem fui ao lançamento deste filme, só que assistimos o longa, (mais longa) rsrss de 20 minutos, meu, é lindo, com mais detalhes ainda. muito bom, este curto ta muito bem resumido, mostra todo o principal e ta muito lindo!! que campanha, parabéns ao Tarso e companhia, representaram. logo seis vão ver mais coisas.... muito bom o trampo!! vamos ajudar e compartilhar..
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  13. hmm, tem um grupo no fb que foi linkado la no topico de hemp oil la na parte medicinal, é um grupo na verdade de pessoas que vendem o oleo la nos EUA, mas no grupo em si voce ve varias pessoas dando seu depoimento sobre como o hemp oil melhorou ou ate mesmo curou doenças que as pessoas tinham, tudo em ingles, mas vale à pena dar uma olhada https://www.facebook.com/groups/218524521614491/ e trata varias coisas, cancer, insônia, esclerose múltipla, doença de lyme, obesidade, pressão alta, etc
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  14. Eai growlera! Vim trazer mais uma parte sincronizada, combinei com o HST. Parte 6 - Sincronizada 00:00 - 05:00 HST 1 (Traduzido) 05:00 - 10:00 Urubuz 2 (Traduzido) 10:00 - 15:00 (Traduzido by jardineira420 Sincronizado Sombra!) 15:00 - 20:00 (Traduzido by jardineira420 Sincronizado K09) 20:00 - 25:00 Sombra! 5 (Traduzido & Sincronizado) 25:00 - 30:00 HST 6 (Traduzido by HST Sincronizado madman) 30:00 - 35:00 Sombra!7 (Traduzido & Sincronizado) 35:00 - 40:00 madman 8 (Traduzido & Sincronizado) 40:00 - 43:20 madman 9 (Traduzido & Sincronizado) Estão faltando apenas 02 partes para sincronizar, VqV!
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  16. https://www.youtube.com/watch?v=X17769HLiMk O deputado federal pelo PSOL-RJ, Jean Wyllys, concedeu uma entrevista ao SRZD e explicou com detalhes o projeto de lei que ele protocolou no Congresso Nacional para regulação da produção e comercialização da maconha no Brasil. No projeto se prevê 40 gramas de maconha para uso mensal do usuário. O projeto divide opiniões já que se trata de tema polêmico, tornando os esclarecimentos do Deputado de grande valia para a sociedade. Jean explica que o projeto é bem embasado e procura cobrir diversos aspectos envolvendo o uso da maconha na sociedade atual, incluindo até seu uso medicinal. Para isso o projeto foi desenvolvido em parceria com diversos grupos de interesse que já atuam nesta área, comparando diferentes legislações e políticas de drogas no mundo inteiro. "É um projeto que regulamenta e legaliza a maconha, ele não libera.... porque a maconha, na prática, ela já está liberada de qualquer regulamentação." Disse Wyllys, e complementou: "E ela está liberada apesar de todo gasto que a gente faz com a 'guerra as drogas'. E esse custo não é só financeiro: com polícia, com armamento. Tem também um custo que é de vidas..." Jean não deixou a entrevistadora sem respostas, esclareceu didaticamente todos as questões levantadas.
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  17. Sinceramente desejo que nenhum desses caras que escrevem essas merdas tenham filhos com epilepsias raras como Dravet e Rett ou CDLK5, e que precise "traficar" para dar tratamento digno a seus filhos.
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  18. https://www.youtube.com/watch?v=e3gx-8dSZVw Mais fortes são os poderes do povo
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  20. Muito boa essa edição da revista, comprei ontem.. terminei de ler hj, vale cada centavo, um banho de informação historica... participação do GR... regulamentação dos estados do EUA, regulamentação no Uruguai.. bem foda essa edição vou guardar com carinho
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  21. https://www.youtube.com/watch?v=MUPjteIxLZE
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  22. Terminei de ler ela agora! Muita informação! Sem publicidades! Como publicaram no FB do GR:
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  23. Pensei a mesma coisa Dantz. Isso deve ser devido a qualidade do papel, da capa e esse 3d da capa tbm. Apesar do valor o pessoal ta de parabens!! Qualidade excelente de informacao!! Sem mentiras e sem achismos! Inclusive estava comentando com minha mulher como eh incrivel a diferenca das informacoes depois que a maconha teve esse boom. Os fatos sempre foram os mesmos, mas a verdade soh comecou a ser mostrada CLARAMENTE depois deste boom.
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  24. E ai galera, no final do ano passado eu dei uma pala colando em uma praça em que uma galera já estava marofando a horas e acabei caindo com um baseado de 0.025g(na boa esses PM roubaram o banza, duvido que era fino assim !!! kkkkkk), e tinha um tanto la que um zé mane dispensou a 2m de nós, não tenho do que reclamar dos PMs, na real eu nunca imaginei que poderia ser tão tranquilo justamente aqui na minha cidade, foi uma abordagem bem de boa em comparação com outras, não passaram do limite em nenhum momento, e eu mesmo fui dirigindo meu carro ao batalhão pra fazer a ocorrência, la ficou até estranho, os coxas falavam "poxa agente sabe que hoje em dia todo mundo fuma isso ai, mas vocês quiseram fumar lá na cara de todo mundo, agente teve que trazer mesmo".. emfim a audiência seria esta semana, eu já estava conformado que ia sentir o peso da injustiça nas costas simplesmente por ser quem eu sou, mas ai que veio a surpresa, um dia antes da audiência a juizá arquivou o processo, a decisão esta ai, isso me cheira a mudanças rapazeada, jah bless !
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