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EU QUERO MAMAR NA TETA PORRA!!! Quem não quer? Se não for na teta vai mamar no que? kkkkkkkk2 points
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Então Bóris, conforme eu expliquei ainda nesta tópico (creio), nós não vivemos em um regíme capitalista. Nem aqui no Brasil e nem em nenhum lugar do mundo. Nos países ocidentais os Estados agem nos moldes da social democracia (que é uma vertente mais branda de socialismo quando comparados com o socialismo bolchevique, por exemplo) e isto não é nem mesmo um fato excuso. A social democracia, dentro do contexto da guerra fria, foi propagandeada como regime capitalista simplesmente por ser mais tolerante com políticas capitalistas, e, com isso, permitir uma maior abertura econômica (sentido amplo, entedendendo que o seu corpo é também seu patrimônio). Desta forma é correto afirmar que a social democracia é mais capitalista que o socialismo bolchevique, mas nem por isso deixa de ser socialismo. A época em que o capitalismo floresceu de verdade se deu entre 1800-1900 aproximadamente, então, do ponto de vista histórico, não temos capitalismo há quase um século. Para evitar qualquer confusão, permita-me colocar em outras palavras o conceito de capitalismo. O capitalismo define-se pelo arranjo político-econômico que emerge em uma situação de livre mercado. Por livre mercado, entenda-se um ambiente em que todos os seres humanos tem acesso irrestrito a qualquer atividade ou segmento econômico, podendo atuar como consumidor, como fornecedor, como ambos ou como nenhum dos dois (conceito amplo de livre concorrência), sempre prezando pela autonomia absoluta do indivíduo sobre a sua propriedade. Dentro desta definição, quanto maior for a abertura do mercado, diz-se que mais capitalista é aquela atividade ou segmento econômico. Por exemplo, o mercado referente à canábis sativa no Brasil é totalmente fechado, seja para o consumo ou para a oferta. Os que ousarem desafiar a proibição de entrada no mercado de canábis são ameaçados com penas que podem chegar a 14 anos a depender do quanto o Estado se sentir ofendido. Desta forma, temos na proibição um mercado nenhum pouco capitalista, pois existe uma proibição imposta aos individuos que desejarem consumir canábis (proibição de autonomia sobre o próprio o corpo) e aos que desejarem plantar ou vender canábis (proibição de autonomia sobre a propriedade privada). Veja que a proibição de um mercado é a antítese do que representa o capitalismo. Com isso, quanto mais atividades ou segmentos econômicos apresentarem restrições à entrada no mercado, e portanto restrições à livre concorrência e ao processo de capitalismo, menos capitalista é a política socioeconômica do Estado. Em síntese, quanto mais restrições à livre concorrência, menos capitalismo. Dito isto, e conforme já expus ao menos duas vezes acima, vivemos atualmente em um regime socioeconômico que restringe (se não proibe) a livre concorrência em quase todos os setores da economia, dentre eles transporte público urbano, serviços bancários, extração de petróleo, farmácias, postos de gasolina, transporte aéreo, telefonia, serviços aeroportuários, trasmissão de rádio e televisão, serviços de táxi, setor automotivo, industria farmaceutica, abastecimento de água e energia elétrica e agora, com o Marco Cíveil, também os serviços de internet!!! Essas e outras atividades/segmentos econômicos são amplamente controladas por regulamentações estatais que impõe condições proibitivas para a entrada de novos concorrentes no mercado. Repetindo, informe-se sobre como abrir um banco comercial ou uma seguradora. Uma empresa de telefonia ou um provedor de internet. Até mesmo pra dirigir um táxi você precisa comprar o passe do cartel na prefeitura. Assim, afirmar que os desacertos sociais da atualidade são frutos do capitalismo é um grande erro conceitual, pois, como demonstrei, não tem nada de capitalista em nossa realidade social. Um último adendo: quanto menos capitalismo, mais socialismo. São polos que aceitam nuances e que se anulam mutuamente.2 points
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Sab Dantz, Zeitgeist é mto fera, e tem 3 filmes, cada um aborda um assunto diferente... << o link legendado pra qm não manja de ingles o/ Um filme da hora tbm pra ver chapa é Clerks, o 1 e o 2...2 points
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Legalizar a maconha. Ou proibir álcool, tabaco, gordura, açúcar e St. Remy 53 Leonardo Sakamoto 26/04/2014 10:44 Comunicar erroImprimir - Batata frita. Onion rings. X-Salada. X-Bacon. X-Egg-Bacon-Salada. Dogão com cheddar. Milkshake com caramelo. Refrigerante. Guaraná Jesus. Suco de caixinha. Coxinha. Risoles. Bolovo. Enroladinho de queijo e presunto. Salame. Copa. Costelinha de porco. Feijoada. Bife à parmegiana. Picanha com farofa. Porção de calabresa. Frango a passarinho. Torresmo. Ovos com bacon. Joelho de porco. Cupim casqueado. Leitão a pururuca. Virado a paulista. Dobradinha. Sarapatel. Barreado. Maniçoba. Vaca atolada. Moqueca baiana. Acarajé. Salada russa. Polpetone. Lasanha. Pizza de quatro queijos com borda de catupiry. Fogazza. Pastel especial com ovo. Rosca recheada de linguiça. Pudim. Bolo de chocolate. Brownie. Donut. Bomba. Sonho. Biscoito recheado. Waffle. Salgadinho. Ovinho de amendoim. Amendoim japonês. Paçoca. Doce de leite. Churros com doce de leite. Bombom de cupuaçu. Bombom recheado com licor de cassis. Cerveja. Cervejinha. Chope. Caracu com ovo. Cachaça. Tequila. Vodka. Uísque com gelo. Uísque sem gelo. Licor de jenipapo. St. Remy (o horror, o horror…). Campari. Martini. Bebida que Pixxxca. Caipirinha. Caipiroska. Cosmopolitan. Marguerita. Kir Royal. Bombeirinho. Cigarro. Cigarro de palha. Charuto. Cigarro de cravo… - E maconha? - Nunca! Meu corpo é um templo. Postei a pequena provocação acima tempos atrás. Na época, gerou comoção. Aliás, um dia ainda vou entender os mecanismos que geram comoção e dominar o mundo como o Pinky e o Cérebro. Pois não entendo como a brincadeira pode ter gerado tanta polêmica: o ser humano vai e se entope de álcool, tabaco, gordura, açúcar refinado e St. Remy e depois acha que fumar maconha é que vicia e leva ao apocalipse? Uma das coisas que mais me deixa frustrado é a hipocrisia diante do debate sobre as liberdades individuais e o uso de substâncias químicas. Neste sábado (26), em que a Marcha da Maconha é realizada em São Paulo, nada mais pertinente do que resgatar um pouco dessa nossa hipocrisia. Daqui a 100 anos, nossos netos vão olhar parar trás e sentir perplexidade por conta de nossa estúpida política antidrogas e vergonha alheia pela maioria de nós aceitar bovinamente tudo isso, sem refletir sobre o tema, apenas repetindo preconceitos que ouviram na TV como um papagaio pirado. Sim, porque boa parte das pessoas que proferem à exaustão argumentos contrários à legalização da maconha não fazem ideia do que estão falando. Repercutem discursos de medo e pavor que lhes são incutidos desde cedo e que ajudam a endossar coletivamente essa política e os sistemas que lucram com elas. Política que é usada para justificar a intervenção em outros países, que enche prisões com jovens que vendem maconha, que fomenta o comércio ilegal de armas, que sustenta a corrupção policial, que é usado para fomentar o medo e, daí, o controle sobre determinadas classes sociais. Uma política que vê a dependência química como ato criminoso e não uma questão de saúde pública e mantém uma ditadura imbecil sobre o corpo do indivíduo. “Claudia, a faxineira que morreu baleada pela polícia do Rio e cujo corpo foi arrastado na viatura, morreu em decorrência da guerra às drogas. O Amarildo desapareceu em decorrência à guerra às drogas. Essa guerra tem vitimado pessoas das periferias, em especial as pessoas negras'', afirmou o deputado federal Jean Wyllys, em entrevista a este blog.''A maconha já é liberada. Liberada no sentido que ela está livre de qualquer controle, qualquer fiscalização, qualquer regulamentação. Uma criança de dez anos que queria, consegue fumar maconha. Você precisa legalizar para regulamentar a produção e o comércio.'' Se a produção e distribuição fossem controladas e se as pessoas pudessem plantar um pezinho em casa, a violência relacionada à maconha cairia drasticamente. Mas, apesar de lógico, como não interessa a tanta gente graúda, simplesmente, não acontece. Uma pessoa que usa maconha é um perigo para si mesma e para a sociedade? Faça-me o favor! Se assim fosse, não tinha médico atendendo em consultório ou fazendo cirurgia, cientista descobrindo curas de doenças, engenheiros planejando pontes e avenidas. Ou jornalista produzindo jornais, revistas, programas de TV, programas de rádio ou sites na internet. Mudanças de comportamento causados por dependência química podem atingir todos os tipos de substâncias, das consideradas legais e as arbitrariamente consideradas ilegais. Mas nem por isso devemos proibir álcool, tabaco, gordura, açúcar refinado e, é claro, St. Remy. Ironicamente, tendo em vista o sucesso econômico da legalização da maconha para uso recreativo em alguns estados norte-americanos (que continuaram existindo depois da mudança da lei, apesar do medo das carpideiras de plantão), é capaz de que o velho mercado seja uma das molas que impulsionem mudanças. Cair na mão de grandes corporações é melhor do que deixar na mão dos traficantes? Isso é uma falsa dicotomia, pois a legalização não significa necessariamente criação de monopólio, mas abre a possibilidade de produzir por conta própria. O que, aliás, será defendido na tarde deste sábado pelos manifestantes que vão se reunir no vão livre do Masp, na avenida Paulista, e seguir até a praça Roosevelt. Toleramos ou até incentivamos que determinadas substâncias químicas sejam utilizadas para garantir a produtividade e a lucratividade de determinado empreendimento (cansei de presenciar em reportagens, ao longo dos anos, canteiros de obras e empreitas de derrubada de mata mantidas sob controle graças à distribuição de cachaça pelos contratadores). Ao mesmo tempo, condenamos seu uso recreativo, social ou espiritual. Ficamos com pena de quem fuma crack para dar uma relaxada após cortar o equivalente ao peso de 15 Fuscas de cana no braço, contudo nos indignamos ferozmente com aqueles que ficarem altos e não gerarem riqueza. E que, ainda por cima, estragam a noite de ópera na Sala São Paulo. Ou achamos bizarro e revoltante pessoas que usam anfetaminas e demais produtos que ajudam a atingir outros estados de consciência em festinhas. Mas achamos extremamente normal e até incentivamos que um exército de “homens e mulheres de bem'' tomem bolinhas para se concentrar e trabalhar. Isso sem contar aquele “incentivo'' para conseguir finalizar aquele pescoção na redação ou o plantão médico. Quantos profissionais liberais não dependem de carreiras para a suas carreiras e depois criticam, abertamente, o uso de psicoativos? Isso ainda está longe de você? Quantos maços de cigarro você fuma por dia quando o trabalho lhe consome mais do que o normal? “Ah, mas tabaco é diferente da maconha.'' O princípio ativo, sim. Agora, o princípio social é o mesmo: Drogas são toleradas. Desde que te ajudem a ser aquilo que a sociedade espera de você: uma engrenagem produtiva. Ou, como disse o antropólogo Maurício Fiore, autor de diversos trabalhos sobre uso de substâncias psicoativas e um dos maiores especialistas brasileiros no tema: “droga é aquilo que o outro usa''. Se você repete como papagaio um monte de ideias prontas sobre a maconha sem se atentar que pode ser estar sendo usado, apareça em uma das Marchas da Maconha que serão realizadas daqui até junho em vários cantos do país. E se não tiver pique, informe-se para além do que lhe é dito na escola, na igreja, pela mídia ou por sua família. A verdade é bem maior do que as histórias que te contam. E, antes que eu esqueça, viva o Uruguai! http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/04/26/legalizar-a-maconha-ou-proibir-alcool-tabaco-gordura-acucar-e-st-remy/1 point
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A direita no Brasil é completamente falhada. Poucos representam a ideia de estado mínimo, que é a posição dos libertários como Friedmann, Hayek, Ron Paul e etc. A grande figura da direita brasileira (leia-se estado mínimo) é Bolsonaro, o que é no mínimo uma situação risível. O militar que defende menos estado em relação a armamento, menos impostos (principal crítica ao PT). Por outro lado, defende estado gigante, com relação ao casamento gay, aborto e drogas. Tempos portanto, que o principal personagem da direita brasileira (estado mínimo), está na verdade em cima do muro, ou seja, é a favor de regulação, estado do bem estar social, e a favor de estado mínimo em outras questões. O que representa a total falta de critério do político. Já nos Estados Unidos, onde a confusão direita/direita é muito parecida com a brasileira, onde o pessoal da direita é a favor de estado gigante, existe o Ron Paul, verdadeiro libertário, do que é a direita por definição. O político norte americano é a favor da liberação de todas as drogas, aborto, casamento gay, porte de armas para civis, bit coin, FIM DO IMPOSTO DE RENDA. As visões de Ron Paul, a meu ver representam o que é direita por definição, liberdade dos indivíduos acima do poder regulatório estatal, enquanto o Bolsonaro representa tanto liberdade dos indivíduos como força coercitiva estatal. Desta forma, acredito que não exista a direita por definição no Brasil, todos querem mamar na teta.1 point
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Hehe o debate ficou alto nível demais para meus parcos conhecimentos. Tudo o que sei é que anarquismo não se mistura com capitalismo sob pena de desvirtuar_se de um de seus preceitos fundamentais, ausência de dinheiro. Dito isso me refiro do debate e volto para meu cultivo, onde o único dogma é o auto-sustento.1 point
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Tenho outras questões sobre Stalingrado que gostariam que alguns entendedores respondessem. Se depender mesmo da livre iniciativa (aspas) vamos esperar sentados a legalização da canabis no Brasil. A coisa tomou uma dimensão popular e de base que não tem mais volta. Ou vai ou vai. E nisso as viúvas da ditadura ficam empolvorosas, esses lacaios da morte vem endurecendo em toda a internet o debate para derrubar as conquistas sociais do Brasil nos últimos anos. Querem é a confusão, o terror psicológico de um complexo vira lata. Distorcem a história, cria-se uma opinião pública louca, completamente louca de conceitos que vem sendo ad nausem jogados, jogados, jogados pelos meios de comunicação do próprio capitalismo brasileiro e que tudo isso é CONTRA a legalização da canabis. Bilhoes estão em jogo afinal. As farmacéuticas babam e investem milh]ões em pesquisas sem caráter científico, em distorções históricas, em contra propaganda. Mas bora em frente que nossa vida é boa casinha, bora em frente que a vida está aí. Pronta para ser transformada para nós mesmos nos emanciparmos. paz e bem.1 point
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Bora criar um tópico "debate politico" no appp então...Cansei de fazer post longo sobre politica na board noticias que depois ficam soterrados pra sempre....heheheheheh, pra mim ausencia de Estado no mundo real tem nome: Guerra civil. Hahahaha. Essa ideologia do "cada um por si" eh convite a barbarie, estado ausente eh sertão do Brasil, coronelismo, etc...Os poderosos invariavelmente se crescem. Que jeito... Se tais ideias são fracas no campo ideologico na aplicação pragmatica tambem nao funcionam...Pinochetismo? Tatcherismo? Nao obrigado. Vcs hibernaram em 2008? Para galera! Se depender da direita no Brasil vamos esperar sentados a legalizacao. Mas nada disso tem muito haver com o assunto do topico ne?1 point
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Faz tempo que não comento no fórum, mas sempre que possível eu acesso para ver notícias acerca da cannabis. Fiz questão de recuperar minha senha somente para parabenizar o Rickroller. É esperançoso ver que ainda existam brasileiros usuários da erva que não se deixaram envolver com a fantasia comunista. Eu o vejo como libertário assim como eu, e vejo que essa é a saída para a regulamentação de todas as drogas ilícitas (não levando em consideração que a maconha seja uma). Conservadorismo vem descrito em qualquer ideologia partidária, seja ela de esquerda ou não. Lembrando que o termo esquerda e direita é usado erroneamente aqui no Brasil e em países com viés comunista. O livre mercado dá as pessoas diversividade, opção de escolha e principalmente qualidade e preço justo. Um governo totalmente intervencionistas que temos prejudica a qualquer empreendedor, seja ele de qual ramo for. Nos sufoca em todos os sentidos, dando distância da realidade somente para grandes corporações envolvidas diretamente com o estado, vide vários monopólios que o governo tem e que prejudica à todos, principalmente os menos desfavorecidos financeiramente, lê-se pobres! Toda essa fantasia de partilha e de igualdade é facilmente derrubada com a lógica, é impossível haver igualdade, e caso haja, é impossível termos escolhas próprias, como onde ir, o que comprar e quando comprar. Vide países extremamente comunistas, Cuba, Coréia do Norte, Venezuela, etc. Nosso país já está completamente aparelhado pelo governo, e o mesmo não irá cair mais, isso é FATO, urnas fraudulentas, compras explícitas de voto através de bolsas, cotas, firulas entre outras coisas que governo tanto promove. A educação está mais falida do que nunca, e mesmo se fosse de qualidade com o conteúdo marxista empregado nas cartilhas escolares é um atraso da mesma forma. É ingenuidade de alguns pensarem que vivemos em um país capitalista, nem sendo muito generoso chegaríamos perto disso, vivemos em um mercado completamente controlado pelo governo onde até o pipoqueiro da esquina tem que ter licença pra vender. Infelizmente a cultura brasileira é de um povo gado, sem educação alguma, acomodados. O país não tem solução. Do mais fortifico meus parabéns ao Rickroller, é extremamente gratificante ver pessoas racionais e não emotivas acerca de qualquer assunto. Concordo em praticamente tudo com o que ele disse, e acho até irrisório ter de explicar sempre por que o Nazismo foi socialista, mas faz parte. Então é isso, parabéns pela qualificação e pela propriedade com que fala a respeito da história e do livre mercado! Forte abraço.1 point
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Então MisterGrower, os caras que aparecem no clipe são "Jay and Silent Bob". Eles são personagens do Kevin Smith (que interpreta o silent bob), na maioria dos filmes que ele dirige, aparece os personagens... da uma procurada nesse diretor, ele manja mto, os filmes do cara são mto fodasss1 point
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Faz uma intera no beck com o peixe dixavado...quem sabe não funciona ainda mais1 point
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De fato não sabia que os caras da escola austríaca consideravam seu compatriota Hitler como esquerdista. No mais então possuímos opiniões políticas opostas. Penso que Hayek, Mises, Popper e outros que influenciaram os chicagueanos são de uma ingenuidade em relação as ações e intenções dos grandes operadores de capital que custo a acreditar...Alias sinceramente acredito que boa parte dos pensadores liberais/neoliberais são em realidade mais pra cínicos do que para idealistas...Mas enfim cada um com suas idéias.1 point
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Aviso aos novatos! Antes de perguntar ou de abrir tópico, leia! Se ficar com dúvidas, leia mais! Se não der certo, leia de novo! Leu, leu, leu e não aprendeu, ai sim, faça um relato bem elaborado do que esta ocorrendo, com dúvidas claras. Mas saiba que não existe formula magica para cultivar, ou um manual que resolva tudo, é necessário saber como cultivar de acordo com a estrutura que você tem disponível! Sem ler, vc não chegará as flores! E sem flores você está perdendo tempo aqui!1 point
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Sei que a maioria já viu, mesmo assim vou indicar "Planet of the Apes", o original de 1968, um dos melhores filmes que já vi.1 point
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Creio que uma prévia aclaração do espectro político possa responder à sua pergunta.(que é a premissa que sustenta meu pensamento) Em resumo, o que leva a alguém se declarar (corretamente) de esquerda/direita é a sua valoração com relação ao Estado. Os de esquerda acreditam que o Estado é a solução para todos os problemas, enquanto os de direita creem que o Estado é o problema. Para ilustrar, os de extrema esquerda (comunistas e anarcosindicalistas) desejam um Estado maior, com mais gente na sua folha de pagamento, atuando em todas as esferas do trato social. isto demanda uma maior carga dos pagadores de impostos (ver tributos soviéticos durante a guerra fria) e uma grande fatia (se não a totalidade) dos seus direitos civis, como plantar ganja, por exemplo. Em oposição, os de extrema direita (anarcocapitalistas) preferem que o Estado nem mesmo exista, permitindo que os individuos se organizassem de maneira livre e não-coercitiva. Sem um Estado que detém o monopolio da força é impossível aplicar políticas proibicionistas -- vejam que a guerra às drogas não é uma guerra de pessoas contra pessoas, e sim do Estado contra pessoas. Neste arranjo, a propriedade privada é um direito absoluto de maneira que nenhuma instituição pode interferir naquilo que você faz dentro das suas propriedades ou com o seu próprio corpo. Desta forma, afirmar que a "direita" cristã puritana foi quem propagou políticas públicas proibicionistas é desconhecer o espectro político do ponto de vista ideológico. Quem se diz de direita e promove proibição de liberdades individuais através do Estado é, em verdade, de esquerda. Vou perder outra oportunidade, acho que vale a pena. Uma política "direitista" e voltada para o "lucro do mercado", capitalista ao extremo, não permite um arranjo com proibicionismo estatal simplesmente porque se existir Estado você não está em uma sociedade capitalista. O capitalismo (laissez-faire), se define em um arranjo em que o mercado está livre de qualquer coerção (livre mercado), de maneira que todos as interações sociais legítimas se dão voluntariamente. Neste arranjo você não é obrigado a fazer (ou deixar de fazer) qualquer coisa que você não queira, desde que esteja dentro da sua propriedade, de maneira que não seria legítimo que homens armados invadissem a sua casa e lhe sequestrassem só porque você tem alguns pés de canábis. Como disse, a existência mútua de proibição estatal e capitalismo é impossível. Proibição só é possível através do Estado. Desonesto porque? Certamente se ele ganha 50 mil reais é porque a linha de produção dele é eficiente o suficiente para, com os seus produtos, atrair o interesse do público disposto a pagar o preço que empresário achou justo cobrar pela sua mercadoria. Se o público compra, ele também achou justo os preços. Quanto aos empregados, se estes acham que o valor de pouco mais de um salário não condiz com as funções que estão exercendo, por que diabos aceitaram o emprego? O empresário precisa dos empregados tanto quanto o trabalhador precisa do emprego. Se o empresário não pagar salários minimamente suficiente, ele fica sem um recurso vital para a sua linha de produção. Se ele paga salários minimamente suficientes, porém injustos, ele abre mão dos melhores individuos para a função, vez que estes certamente preferirão trabalhar na concorrência por salários maiores.1 point
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Galera quer a regulamentação da maconha, mas é contra pessoas fazerem a vida vendendo ou lucrando com a mesma??? Isso não tem sentido!!!! Não há mal nenhum em fazer a vida vendendo maconha...aliás , o cara tem que ter uma estátua......pois ficar rico com a canábis de uma maneira legal nos dias atuais ...não é pra qualquer um!!! Espero que minha aposentadoria seja algo relacionado a canábis!!!! Não sentirei nem um pouco culpado em fazer $$ com a maconha!!!1 point
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4:20 Horário de Brasília é um projeto independente que tem como objetivo expor a realidade da política de repressão às drogas em Brasília, a partir do ângulo dos próprios usuários. Durante o período de 1 ano foram colhidos depoimentos de usuários que compartilharam suas perspectivas e experiências em relação à maconha. O documentário visa incentivar os utilizadores da cannabis (seja uso recreativo, religioso, ou medicinal) a “saírem do armário” e deixarem de se esconder nas sombras do tráfico, da ilegalidade e da criminalização. 420horariodebrasilia@gmail.com1 point
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Sei lá, é fácil entender a atitude dos veteranos, afinal tem caras aqui desde 2004 e baseado nos erros e acertos desses members que chegamos a uma boa margem de acerto no cultivo. Esses caras criaram diversos tópicos e relataram detalhadamente suas experiencias, ai 10 anos depois um maconheiro (maioria maior de 18 anos) que nunca postou nada no fórum abre um tópico com suas dúvidas, dúvidas essas que seriam esclarecidas facilmente com uma pesquisa rápida. Isso causa muita indignação e pouca compreensão, preguiça é um dos piores defeitos de um ser humano. Tem que lembrar que apesar de serem novatos no fórum não são novatos na vida.1 point
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realmente, parece viagem teorizar o comportamento do user baseado na dicotomia jardineiro/traficante, bem/mal. quando vc imergir mais a fundo na cultura grower, vai ver que somos muito mais heterogêneos do que essa análise simplista.1 point
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WTF? melhor novato traficante do que novato p2 querendo tira serviço... inclusive apareceu um engraçadinho querendo compra doce por MP1 point
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se um traficante de prensado largar o trafico e começar a plantar amigo gloria a deus1 point
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Educação é sempre bem vinda...! Mas tbm entendo que pra quem é mais velho de casa tudo isso se torna chato e repetitivo... Acho que tudo deveria ser baseado no tempo de cadastro....Meu caso por exemplo: Comecei a acessar há quase um ano, tenho cadastro há 6 meses, não tenho nem 20 posts. Não abri nenhum tópico até hj... Não acharia justo não poder abrir tópicos pelo simples fato de ler mais do que postar... De qualquer forma, qualquer decisão que seja para melhorar a cada dia, tem que ser acatada! Afinal, esse fórum é do cara****! Minha opinião! Máximo respeito a todos que querem uma melhora ao fórum!1 point
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Será que alguém ensinou, ou o cara correu atrás em 2005. www.growroom.net/board/topic/20929-perpetual-harvest-do-coruja/ Nego falar que falta informação no fórum 9 anos depois é subestimar,. Mimimi pra caralho. Rola fazer um primeiro cultivo bacana sem perguntar p. nenhuma, só estudar,1 point
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viva o movimento caregiver que tira seus filhos e netos da boaca de fumo enquanto as leis vigentes ainda classificam a venda de cannabis como crime,oque em outros paises se tem uma visao bem diferente da sua que se diz grower e pensa como proibicionista. Se eu vendo minha colheita ou nao o problema é meu,como disse o forista boriscasoy aqui esta se falando sobre regras internas e nao oque cada qual faz fora do forum. COMERCIANTE ENRUSTIDO..........papo de policia malandro eu heim. mais amor menos ódio porfavor1 point