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Quem assistiu!? Quem curtiu!? Deixem suas opiniões Quem tiver o link, posta aí!11 points
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Representou MUITO, puta que pariu, parabéns demais a todos envolvidos, quebraram a cara dos proíbas legal agora! https://www.youtube.com/watch?v=T1tTbwu0fdU11 points
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Inauguração aditada para o dia 13/05/2014! Pra quem não conhece o Museu de amsterdam, parte do acervo estará exposto em SP.7 points
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Alo Dr. não existe uso recreativo, se faz bem é medicinal! Basta ver a definição de Saúde da OMS, "saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças". Ninguém fuma maconha pra ficar com mal-estar! #SomosTodosMedicinais7 points
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O Sistema Endocanabinoide Introdução ao Sistema Endocanabinoide* Dustin Sulak, doutor em medicina osteopática Maine, EUA Ao ler esta revisão da literatura sobre os efeitos terapêuticos da canabis e dos canabinoides, uma coisa logo ficará evidente: a canabis tem uma profunda influencia sobre o corpo humano. Essa erva única e sua variedade de componentes terapêuticos parecem afetar todo aspecto de nossos corpos e mentes. Como isso é possível? Em minha clínica de medicina integrativa na região central do estado do Maine, EUA, tratamos mais de mil pacientes com uma diversidade enorme de doenças e sintomas. Em um dia eu posso ver câncer, doença de Crohn, epilepsia, dor crônica, esclerose múltipla, insônia, síndrome de Tourette e eczema, só para citar alguns. Todas estas condições têm causas diferentes, diferentes estados fisiológicos e sintomas bastante diferentes. São pacientes velhos e jovens. Alguns passam por terapia convencional. Outros se decidiram por um caminho alternativo. Mesmo apesar das diferenças, quase todos concordariam em um ponto: a canabis ajuda a melhorar a situação de cada um. Como médico sou naturalmente desconfiado de qualquer medicamento que se propõe a curar tudo. Panaceias, remédios de óleo-de-cobra e modismos caros muitas vezes vêm e vão, alardeando grandes propriedades mas com pouca evidência científica ou clínica a apoiar sua eficácia. Ao explorar o potencial terapêutico da canabis, no entanto, não encontro falta de evidencias. Na verdade acho uma explosão de pesquisas científicas sobre o potencial terapêutico da canabis, com mais evidencias do que se pode encontrar a respeito de algumas das mais usadas terapias da medicina convencional. Quando esse texto foi escrito, uma busca na base de dados PubMed sobre artigos de periódicos científicos publicados nos últimos 20 anos, contendo a palavra "canabis", revelou 7.704 resultados. Ao adicionar a palavra "canabinoides" os resultados aumentam para 15.899 artigos. Isso dá uma média de mais de duas publicações científicas por dia nos últimos 20 anos! Estes números não apenas ilustram o interesse científico e o investimento financeiro para compreender mais sobre a cannabis e seus componentes mas, também, enfatizam a necessidade de revisões de alta qualidade e sumários como o que você está prestes a ler. Como pode uma erva ajudar em tantas situações diferentes? Como pode proporcionar tanto ações paliativas quanto curativas? Como pode ser tão segura ao oferecer efeitos tão poderosos? A busca de resposta a estas questões levou os cientistas à descoberta de um sistema fisiológico até então desconhecido, um componente central da saúde e cura de todos os humanos e de quase todos os animais: o sistema endocanabinoide. O que é o Sistema Endocanabinoide? O sistema endógeno-canabinoide, que recebeu o nome da planta responsável por seu descobrimento, é talvez o mais importante sistema fisiológico envolvido no estabelecimento e manutenção da saúde humana. Os endocanabinoides e seus receptores são encontrados em todo o corpo: no cérebro, órgãos, tecidos conectivos, glândulas e células imunológicas. Em cada tecido, o sistema canabinoide desempenha tarefas diferentes, mas a meta é sempre a mesma: homeostase, a manutenção de um ambiente interno estável apesar de flutuações no ambiente externo. Os canabinoides promovem homeostase em todos os níveis da vida biológica, do sub-celular ao organismo, e talvez até a comunidade e além dela. Um exemplo: a autofagia, processo no qual uma célula sequestra parte de seu conteúdo para ser auto-ingerido e reciclado, é intermediado pelo sistema canabinoide. Enquanto esse processo conserva vivas as células normais, permitindo-lhes manter um equilíbrio entre síntese, degradação e subsequente reciclagem dos produtos celulares, ele tem um efeito mortal em células de tumores malignos, fazendo-as se consumir a si próprias num suicídio celular programado. A morte de células cancerosas, claro, promove homeostase e sobrevivência ao nível do organismo inteiro. Endocanabinoides e canabinoides são encontrados também na intersecção dos vários sistemas do corpo, permitindo a comunicação e a coordenação entre diferentes tipos de células. No local de um ferimento, por exemplo, os canabinoides podem ser encontrados diminuindo a liberação de ativadores e sensibilizadores do tecido machucado, estabilizando a célula nervosa para prevenir excessivos disparos e acalmando células imunológicas em volta para evitar a liberação de substancias inflamatórias. Três mecanismos diferentes de ação em três tipos diferentes de células, voltadas para um único propósito: minimizar a dor e o dano causados pelo ferimento. O sistema endocanabinoide, com suas complexas ações em nossos sistemas imunológico, nervoso e em todos os órgãos do corpo, é literalmente uma ponte entre corpo e mente. Ao compreender este sistema nós começamos a enxergar um mecanismo que explica como os estados de consciência podem promover saúde ou doença. Além de regular nossa homeostase interna e celular, os canabinoides influenciam o relacionamento de uma pessoa com o ambiente externo. Socialmente, a administração de canabinoides altera claramente o comportamento humano, em geral promovendo compartilhamento, humor e criatividade. Ao intermediar a neurogênese, a plasticidade neural, e o aprendizado, os canabinoides podem influenciar diretamente a abertura mental e a capacidade de uma pessoa para se mover além de padrões limitantes de pensamento e comportamento decorrentes de situações passadas. Reformatar estes velhos padrões é parte essencial da saúde no nosso ambiente em rápida mutação. O que são receptores canabinoides? Ascídias, minúsculos nematoides e todas as espécies vertebradas compartilham o sistema canabinoide como parte essencial da vida e adaptação às mudanças ambientais. Comparando a genética dos receptores de canabinoides em diferentes espécies, cientistas estimam que o sistema endocanabinoide desenvolveu-se em animais primitivos há mais de 600 milhões de anos. Pode parecer que sabemos muito sobre canabinoides, mas os estimados 20 mil artigos científicos apenas começaram a jogar luz sobre o tema. Grandes lacunas devem existir em nossa compreensão atual, e a complexidade das interações entre os vários canabinoides, tipos de células, sistemas e organismos individuais desafia os cientistas a pensar a fisiologia e a saúde de maneiras novas. O breve esboço que se segue resume o que nós realmente sabemos. Receptores de canabinoides estão presentes em todo o corpo, embutidos em membranas celulares, e acredita-se que sejam mais numerosos do que em qualquer outro sistema receptor. Quando os receptores são estimulados, desencadeia-se uma variedade de processos fisiológicos. Pesquisadores identificaram dois receptores de canabinoides: CB1, presente principalmente no sistema nervoso, tecidos conectivos, gônadas, glândulas e órgãos; e CB2, encontrado principalmente no sistema imunológico e suas estruturas associadas. Muitos tecidos contem os dois conectores, cada um ligado a uma ação diferente. Os pesquisadores especulam que pode haver um terceiro receptor de canabinoides esperando para ser descoberto. Endocanabinoides são substancias que nossos corpos produzem naturalmente para estimular estes receptores. As duas dessas moléculas mais bem compreendidas são chamadas anandamida e 2-arachidonoilglicerol (2-AG). Elas são sintetizadas sob encomenda a partir dos derivados do acido araquidônico da membrana celular, tem um efeito local e uma meia-vida curta antes de serem degradadas pelas enzimas dos processos de aminohidrolase do ácido graxo (FAAH) e monoacilglicerolipase (MAGL). Fitocanabinoides são substancias de plantas que estimulam receptores de canabinoides. O delta-9-tetrahidrocanabinol, ou THC, é a mais psicoativa e certamente a mais famosa dessas substancias, mas outros canabinoides, como o canabidiol (CBD) e o canabinol (CBN), estão chamando a atenção dos pesquisadores devido à variedade de propriedades curativas. A maior parte dos fitocanabinoides foi isolada da cannabis sativa, mas descobriu-se que outras ervas medicinais, como echinacea purpura, também contem canabinoides não-psicoativos. Interessante que a planta da maconha também usa o THC e outros canabinoides para promover sua própria saúde e prevenir doenças. Os canabinoides tem propriedades antioxidantes que protegem as folhas e as estruturas de florescimento contra a radiação ultravioleta – eles neutralizam os danosos radicais livres gerados pelos raios UV, protegendo as células. Nos humanos os radicais livres causam envelhecimento, câncer e comprometem a saúde. Antioxidantes encontrados em plantas tem sido promovidos há tempos como suplementos naturais para prevenir os danos dos radicais livres. Laboratórios também produzem canabinoides. O THC sintético, comercializado como dronabinol (Marinol), e nabilone (Cesamet), um análogo do THC, são drogas aprovadas pela FDA (agencia americana de vigilância sanitária) para tratamento de náuseas severas e síndrome degenerativa. Alguns médicos acham que ajudam no tratamento de dores crônicas, enxaqueca e outros quadros sérios. Vários outros canabinoides sintéticos são usados em pesquisas com animais, e alguns tem uma potencia 600 vezes maior do que a do THC. Canabis, o sistema endocanabinoide e a boa saúde Continuando a peneirar a emergente ciência da canabis e dos canabinoides, uma coisa se mantem clara: um sistema canabinoide funcional é essencial para a saúde. Da implantação do embrião na parede do útero de nossas mães, à amamentação e crescimento, até a resposta a ferimentos, os endocanabinoides estão sempre nos ajudando a sobreviver em um ambiente que muda rapidamente, cada vez mais hostil. Quando cheguei a essa conclusão, comecei a me perguntar: pode um individuo reforçar seu sistema canabinoide tomando suplemento de canabis? Além de tratar sintomas e mesmo curar doenças, a canabis pode nos ajudar a prevenir doenças e promover saúde, ao estimular um antigo sistema que está bem implantado dentro de todos nós? Acredito agora que a resposta é sim. As pesquisas nos mostraram que pequenas doses de canabinoides da maconha podem sinalizar ao corpo para produzir mais endocanabinoides e construir mais receptores de canabinoides. Por isso que muitos usuários não sentem efeito da primeira vez, mas na segunda ou terceira vez usando a erva ja construíram mais receptores de canabinoides e estão prontos para responder. Mais receptores aumentam a sensibilidade de uma pessoa frente aos canabinoides; doses menores tem efeitos maiores, e o individuo reforça uma linha básica de atividade dos endocanabinoides. Acredito que doses pequenas e regulares de maconha podem agir como um tônico para o nosso principal sistema fisiológico de cura. Muitos medicos não se sentem a vontade com a ideia de recomendar uma substancia botânica e claramente se horrorizam com a ideia de se fumar um remédio. Nosso sistema médico fica mais confortável com substancias individuais, isoladas, que podem ser engolidas ou injetadas. Infelizmente este modelo limita significativamente o potencial terapêutico dos canabinoides. Diferentemente de derivados sintéticos, a erva da maconha pode conter mais de cem canabinoides diferentes, incluindo THC, os quais trabalham todos sinergicamente para produzir melhores efeitos médicos e menos efeitos colaterais do que o THC sozinho. Mesmo a maconha sendo segura e funcionando bem quando fumada, muitos pacientes preferem usar vaporizador ou tintura de canabis. Levantamentos científicos e testemunhos de pacientes indicam que a erva tem qualidades medicinais superiores do que os canabinoides sintéticos. Em 1902 Thomas Edison disse: “Nunca houve tantas mentes capazes e ativas trabalhando sobre os problemas de doença como agora, e todas as descobertas tendem em direção à verdade simples de que não se pode melhorar a natureza”. A pesquisa com canabinoides provou que a afirmação ainda é válida. Então, é possível que a maconha medicinal possa ser o remédio mais útil para tratar a mais ampla variedade de doenças humanas, possa virar um componente do sistema de saúde preventivo e um suporte de adaptação ao nosso meio ambiente crescentemente tóxico e carcinogênico? Sim. Isso era bem conhecido dos sistemas médicos indígenas da antiga India, China e Tibete e, como se verá nesse relato, está se tornando cada vez mais conhecido pela ciência ocidental. Claro, precisamos de mais pesquisas baseadas em humanos sobre a eficácia da maconha, mas a base de evidencias já é ampla e cresce constantemente, apesar dos melhores esforços da DEA para desencorajar pesquisas relacionadas com canabis. Seu medico entende os benefícios da canabis medicinal? Ele ou ela pode lhe orientar com indicações apropriadas, dosagens e rotinas de administração? Provavelmente não. Mesmo com as duas maiores associações médicas americanas pedindo mais pesquisas, com a Administração Obama prometendo não mais prender pacientes protegidos por leis estaduais de canabis medicinal, com os 5 mil anos de historia de uso terapêutico seguro, e com uma enorme quantidade de pesquisas publicadas, a maior parte dos médicos sabe pouco ou nada sobre canabis medicinal. Isto está mudando, em parte porque o publico está demandando. As pessoas querem tratamentos seguros, naturais e baratos que estimulem a habilidade dos nossos corpos para se auto-curar e que ajudem nossa população a melhorar sua qualidade de vida. Canabis medicinal é uma dessas soluções. Este resumo é uma excelente ferramenta para espalhar o conhecimento e ajudar a educar pacientes e cuidadores sobre a evidencia cientifica por trás do uso medicinal da canabis e dos canabinoides. ------------------------------ * Traduzido por Tim Muller. O artigo original encontra-se publicado no site da ong NORML em: http://norml.org/library/item/introduction-to-the-endocannabinoid-system6 points
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Boa reportagem! Já estava na hora, eles tb já foram cobrir a marcha pra fazer piada, mais dessa vez parece que entendeu e transmitiu bem a msg... Parabéns a rapaziada do Gr que bota a cara e representa muito bem essa casa verde!! Vqv galera, nossa vitória não vai ser por acidente abraço4 points
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Fala pessoal. Gostaria de mostrar a vocês uma ideia minha. Numa dessas enquanto estava chapado, tive essa visão, expor à web o que todos nós já sabemos, mas de forma ilustrativa. "Drogas licitas VS maconha." Sou formado em sistemas de informação, trabalho com desenvolvimento de aplicações para web. Resolvi criar isso para aproveitar o embalo da 'legalização' que estamos passando e também para contribuir com a minha parte a essa luta que fazemos parte a muitos anos. E humildemente é com o que posso contribuir a nossa "comunidade". Explicando rapidamente: Acessem e vejam: http://www.skanking.com.br Trata-se de um mapa estatisco. Fui atras de informações sobre mortalidade causada pelas drogas licitas (permitida o uso por lei) e citando fontes. Cheguei a um numero, 7.500.000 mortes anuais, convertendo isso para minutos, temos algo em torno de 12 mortes por minuto. É um numero "chocante", né? Mas números não são suficientes. Resolvi deixar isso de forma ilustrada para sensibilizar as pessoas. O que faço por trás desse site, é jogar uma caveirinha a cada 4 segundos em algum lugar aleatório do mundo, simbolizando uma morte. (deixando claro que é tudo simbólico, são numeros estatisticos e não numeros em tempo real). A cada 4 mortes, uma é causada pelo álcool e as demais pelo tabaco. Enquanto isso a maconha matando ninguém desde sempre, hehehe. Ao mesmo tempo, enquanto as caveirinhas pipocam na tela, vai passando umas curiosidades aleatórias cadastradas num banco de dados. Vim pedir ajuda de vocês! Meu objetivo não é ganhar dinheiro com isso, é um projeto independente e sem fins lucrativos, estou arcando com as despesas e não estou pedindo ajuda com isso. A ajuda que peço a vocês é para colaborarem com o que puderem, desde informações até melhorias na ideia! Por exemplo: Mandarem curiosidades sobre o assunto para a sessão "você sabia?"; Mandarem sugestões de layout; Ideias para agregar a minha; Evoluir a ideia; Dilvulgar (ainda não na verdade, pois quero evoluir mais e deixar mais bonito.) Qualquer coisa que possamos agregar e criar algo foda e jogar na cara de quem nos julga! Estou tentando entrar em contato com grandes portais/movimentos/comunidades para colaborar também, enquanto isso, só tenho acesso a vocês, growers, simpatizantes do assunto, maconheiros e etc . Quem tiver algum interesse especifico, deseja dar alguma ideia de forma mais "privada", manda inbox ou email (contato@skanking.com.br) , caso contrario peço que poste aqui e deixe publica a opinião de vocês. Critiquem, me xinguem, elogiem, mas me ajudem, isso é do interesse de todos. E me desculpem moderadores, caso isso não seja permitido por aqui. Abraço a todos. ps: o nome skanking é uma viagem minha, uma combinação do termo "skanking" (em inglês, 'queimar um' ou algo parecido) com skunk + king. rei do skunk. hehehe futuramente, talvez vire alguma identidade visual, mas sei lá, não estou pensando nisso agora. edit: Disponibilizei uma pagina para consultar todos os fatos da parte "Você sabia?": http://skanking.com....aTodosFatos.php3 points
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Pela primeira vez na América Latina, a Matilha Cultural e Hash Marihuana & Hemp Museum de Amsterdam e Barcelona apresentam a mostra “A História da Cannabis: uma planta proibida”. A abertura acontece no dia 6 de maio e a entrada só é permitida para maiores de 18 anos. A mostra multimídia envolve exposição artística e documental sobre a maconha e seus diversos usos tradicionais e contemporâneos. Uma seleção de ilustrações, fotos e objetos da coleção do Hash Marihuana & Hemp Museum narra a história da planta ao longo do desenvolvimento social e cultural da humanidade, bem como os últimos 100 anos de proibição. Esta é a primeira vez que o Hash Marihuana & Hemp Museum cede parte de seu acervo para um evento fora da Europa. A exposição em São Paulo será composta por itens históricos e modernos: embalagens antigas e receitas de remédios a base de cannabis do século 19, instrumentos tradicionais para processar a fibra de cânhamo, livros raros dos anos 50, cordas de cânhamo, têxteis antigos e novos e bioplástico de alta tecnologia produzido com fibra de cânhamo. Nenhum objeto contém THC, princípio ativo encontrado em flores e plantas de maconha e toda a importação foi feita de acordo com as exigências da Receita Federal. Para detalhar melhor o tema, o Hash Marihuana & Hemp Museum criou uma série de painéis ilustrativos especialmente para a mostra na Matilha Cultural. As ilustrações abordam o uso da maconha sob quatro aspectos: medicinal, atestando o uso milenar da cannabis como medicamento; industrial, que mostra como o cultivo e uso da fibra de cânhamo foi importante através dos tempos e como esta planta pode beneficiar a humanidade no futuro próximo; histórico/ cultural, expondo o uso recreativo da cannabis em diversas culturas ao redor do mundo e sua versão atual; e proibição, revelando como a histeria criada em torno da planta alimentou a Guerra às Drogas além dos atuais debates sobre políticas de legalização. Uma linha do tempo retratando os momentos chave dessa história de uso e proibição completa as instalações visuais que ocuparão todo o segundo andar da Matilha Cultural. Ben Dronkers, fundador do Hash Marihuana & Hemp Museum, do Sensi Seeds (o mais antigo e um dos maiores bancos de sementes de cannabis da Europa) e da Hemp Flex (empresa holandesa de cultivo e processamento da fibra de cânhamo para fins industriais), afirma: “O objetivo do museu é informar as pessoas sobre a importância do cânhamo e da maconha, não apenas nos coffee shops de Amsterdam, mas como um fenômeno natural e cultural que se manifesta ao redor do mundo. Estamos muito felizes em ter esta oportunidade de expor os trabalhos da nossa coleção ao público da América Latina e ajudar a educá-los sobre o passado, presente e futuro dessa planta excepcional”. A exposição traz ainda uma linha do tempo mostrando a relação da cannabis com o desenvolvimento da sociedade moderna, desde 5000 a.C até o dias de hoje. O conteúdo foi cedido pela edição especial “A revolução da Maconha”, da revista SuperInteressante (Ed. Abril, 2014). Para a seção nacional da mostra, a revista SemSemente, primeira publicação sobre cannabis do Brasil, colaborou com imagens e materiais impressos usados na mobilização social da Marcha da Maconha, detalhando o histórico do movimento no país. A mostra “A História da Cannabis: Uma Planta Proibida” acontece ao longo de quase dois meses e, durante esse período, estão programadas sessões de filmes e documentários relacionados ao tema e um ciclo de debates sobre maconha, saúde e modelos de regulamentação. Especialistas de diversas áreas relacionadas à política de drogas já confirmaram participação nos debates: neurocientista Carl Hart, professor associado dos departamentos de psicologia e psiquiatria da Universidade de Columbia. Ele também é membro do Conselho em Assuntos de Abuso de Drogas e pesquisador da Divisão de Abuso de Substâncias do Instituto de Psiquiatria de Nova York; Professor Henrique Carneiro (historiador, bacharel, mestre e doutor em História Social pela USP); Renato Filev, pesquisador em neurociências, investiga o sistema canabinóide e é membro do grupo Maconhabrás, liderado pelo prof. Elisaldo Carlini, da UNIFESP; Tarso Araújo, jornalista, autor do Almanaque das Drogas e do blog Psicoativo e editor colaborador da revista Superinteressante, além da antropóloga Alessandra Oberling, da Rede Pense Livre, que promove debate sobre políticas de drogas justas e eficientes para o país. Pacientes que se tratam com maconha medicinal também compartilharão suas experiências nas conversas gratuitas e abertas ao público. “Nós acreditamos que este projeto pode educar as pessoas sobre a história da planta maconha e seus diversos usos tradicionais e contemporâneos, que são vastos e desconhecidos da sociedade brasileira. Assim, contribuiremos diretamente para quebrar tabus e normalizar a discussão sobre as drogas, a fim de definir políticas que, de fato, garantam a saúde pública, a segurança cidadã e a qualidade de vida das pessoas. Não se trata de promover o uso, mas sim, discutir as atuais políticas relacionadas à maconha, que geram mais danos sociais do que o próprio consumo da droga”, afirma Rebeca Lerer, produtora executiva da mostra e conselheira da Matilha Cultural. fonte: http://misturaurbana.com/2014/04/matilha-cultural-promove-exposicao-em-sp-sobre-a-historia-da-cannabis/ Endereço da Matilha Cultural: Rua Rego Freitas, 542 - República, São Paulo - SP É rapaziada, Carl Hart estará na área!!! E aí, bora fechar Caravana do GR??????????3 points
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Eu discordo da conclusão, totalmente. A proibição não é baseada em critérios científicos! Esse rigor todo, só agora, é pra não deixar barato o prazer alheio. Sacanas.3 points
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Cara, só eu acho estranho um cara no primeiro post desdizer tudo que os consultores jurídicos disseram??? Todo mundo aqui é grandinho e sabe o que fazer, mas se eu tiver que passar por isso vou na opinião dos consultores....2 points
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foi lindo, o GR representou di mais...... e eu particularmente achei que depois do problema da minininha a cara da Marcha mudou, tinha crianças, familias, senhores e senhoras. foi lindo........2 points
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algumas pessoas gostam de armas, ao ponto de até mesmo adquiri-las de forma fria, não digo que é o caso, mas se o cara tem dinheiro e gosta de arma nada impede ele de comprar um fuzil frio, só pela realização de possuir, e isso não tem nada a ver com machucar os outros... mas o cara sendo professor não ia ter dinheiro pra comprar um fuzil frio, eu chuto que ali nós temos uma carabina crosman m4-177 ( http://www.crosman.com/airguns/rifles/pump/M4-177 ), não tem cara de airsoft, sem pontas laranjas, supressor aparentemente de metal, com espessura e diâmetro da boca realistas, não sei o que dizer do supressor, parece muito mesmo um supressor real, mas tem uma vareta de limpeza típica de carabinas de pressão na foto, eu chuto crosman m4-177... mas também pode ser enxerto, só um cara que não entende porra nenhuma pra colocar um supressor em um 5,56... torna o som menos agressivo pro atirador, mas numa situação de combate seria inútil e deixaria a arma mais incomoda... esse é o brasil, se tu gosta de maconha e armas de fogo a opção é cair fora...2 points
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Agrupando parte dos links sobre o tema, já disponível no GR: http://www.growroom.net/board/topic/47661-cannabinoides-sistema-endocannabinoide/ http://www.growroom.net/board/topic/45946-maconha-sistema-endocannabinoide-industria-farmo-alimenticia/ http://www.growroom.net/board/topic/25204-o-sistema-endocanabinoide-nova-perspectiva-no-controle-de-fatores-de-risco-cardiometabolico/ http://www.growroom.net/board/topic/12857-usos-medicos-da-cannabis-e-do-thc/ http://www.growroom.net/board/topic/31082-canabis-medicinal-lista-de-doencas/ http://www.growroom.net/board/topic/53156-a-modulacao-do-sistema-endocanabinoide-e-estimulantes/ http://www.growroom.net/board/topic/25205-o-sistema-endocanabinoide-novo-paradigma-no-tratamento-da-sindrome-metabolica/2 points
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Fala galera, Tentei comprar a revista, tanto por querer ter ela impressa, pra guardar, tal, quanto pra apoiar a superinteressante, que é uma revista que eu curto, e mostrar pra eles que esse tema vende bem, etc. Porém, infelizmente eu acabei ficando sabendo dessa edição especial meio tarde, quase 1 mês depois de lançada, e não consegui mais encontrar nas bancas da região onde moro. Foi falta de informação e um pouco de vacilo da minha parte, confesso. Como eu ainda queria ler a revista, fui procurar na net, e achei. Por pensar que pode ter mais gente que ficou na mesma situação que eu, ou até mesmo que não tem condições de descolar a grana pra comprar a revista, resolvi compartilhar com vocês o link que eu achei no google: http://www.4shared.com/office/tTaDuOX9ce/Superinteressante_-_A_Revoluo_.html Gostaria de salientar que não sou o responsável pela parada, apenas achei o link na net. Foi mal pela "pirataria" no fórum, mas parem pra pensar um pouco antes: quem não tem mp3 pirata no pc/cel/ipod? quem nunca comprou cd/dvd pirata? quem aí não tá usando windows e office piratas? Etc... É por uma boa causa, pessoal! Eh nóis!2 points
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Legalizar a maconha. Ou proibir álcool, tabaco, gordura, açúcar e St. Remy 53 Leonardo Sakamoto 26/04/2014 10:44 Comunicar erroImprimir - Batata frita. Onion rings. X-Salada. X-Bacon. X-Egg-Bacon-Salada. Dogão com cheddar. Milkshake com caramelo. Refrigerante. Guaraná Jesus. Suco de caixinha. Coxinha. Risoles. Bolovo. Enroladinho de queijo e presunto. Salame. Copa. Costelinha de porco. Feijoada. Bife à parmegiana. Picanha com farofa. Porção de calabresa. Frango a passarinho. Torresmo. Ovos com bacon. Joelho de porco. Cupim casqueado. Leitão a pururuca. Virado a paulista. Dobradinha. Sarapatel. Barreado. Maniçoba. Vaca atolada. Moqueca baiana. Acarajé. Salada russa. Polpetone. Lasanha. Pizza de quatro queijos com borda de catupiry. Fogazza. Pastel especial com ovo. Rosca recheada de linguiça. Pudim. Bolo de chocolate. Brownie. Donut. Bomba. Sonho. Biscoito recheado. Waffle. Salgadinho. Ovinho de amendoim. Amendoim japonês. Paçoca. Doce de leite. Churros com doce de leite. Bombom de cupuaçu. Bombom recheado com licor de cassis. Cerveja. Cervejinha. Chope. Caracu com ovo. Cachaça. Tequila. Vodka. Uísque com gelo. Uísque sem gelo. Licor de jenipapo. St. Remy (o horror, o horror…). Campari. Martini. Bebida que Pixxxca. Caipirinha. Caipiroska. Cosmopolitan. Marguerita. Kir Royal. Bombeirinho. Cigarro. Cigarro de palha. Charuto. Cigarro de cravo… - E maconha? - Nunca! Meu corpo é um templo. Postei a pequena provocação acima tempos atrás. Na época, gerou comoção. Aliás, um dia ainda vou entender os mecanismos que geram comoção e dominar o mundo como o Pinky e o Cérebro. Pois não entendo como a brincadeira pode ter gerado tanta polêmica: o ser humano vai e se entope de álcool, tabaco, gordura, açúcar refinado e St. Remy e depois acha que fumar maconha é que vicia e leva ao apocalipse? Uma das coisas que mais me deixa frustrado é a hipocrisia diante do debate sobre as liberdades individuais e o uso de substâncias químicas. Neste sábado (26), em que a Marcha da Maconha é realizada em São Paulo, nada mais pertinente do que resgatar um pouco dessa nossa hipocrisia. Daqui a 100 anos, nossos netos vão olhar parar trás e sentir perplexidade por conta de nossa estúpida política antidrogas e vergonha alheia pela maioria de nós aceitar bovinamente tudo isso, sem refletir sobre o tema, apenas repetindo preconceitos que ouviram na TV como um papagaio pirado. Sim, porque boa parte das pessoas que proferem à exaustão argumentos contrários à legalização da maconha não fazem ideia do que estão falando. Repercutem discursos de medo e pavor que lhes são incutidos desde cedo e que ajudam a endossar coletivamente essa política e os sistemas que lucram com elas. Política que é usada para justificar a intervenção em outros países, que enche prisões com jovens que vendem maconha, que fomenta o comércio ilegal de armas, que sustenta a corrupção policial, que é usado para fomentar o medo e, daí, o controle sobre determinadas classes sociais. Uma política que vê a dependência química como ato criminoso e não uma questão de saúde pública e mantém uma ditadura imbecil sobre o corpo do indivíduo. “Claudia, a faxineira que morreu baleada pela polícia do Rio e cujo corpo foi arrastado na viatura, morreu em decorrência da guerra às drogas. O Amarildo desapareceu em decorrência à guerra às drogas. Essa guerra tem vitimado pessoas das periferias, em especial as pessoas negras'', afirmou o deputado federal Jean Wyllys, em entrevista a este blog.''A maconha já é liberada. Liberada no sentido que ela está livre de qualquer controle, qualquer fiscalização, qualquer regulamentação. Uma criança de dez anos que queria, consegue fumar maconha. Você precisa legalizar para regulamentar a produção e o comércio.'' Se a produção e distribuição fossem controladas e se as pessoas pudessem plantar um pezinho em casa, a violência relacionada à maconha cairia drasticamente. Mas, apesar de lógico, como não interessa a tanta gente graúda, simplesmente, não acontece. Uma pessoa que usa maconha é um perigo para si mesma e para a sociedade? Faça-me o favor! Se assim fosse, não tinha médico atendendo em consultório ou fazendo cirurgia, cientista descobrindo curas de doenças, engenheiros planejando pontes e avenidas. Ou jornalista produzindo jornais, revistas, programas de TV, programas de rádio ou sites na internet. Mudanças de comportamento causados por dependência química podem atingir todos os tipos de substâncias, das consideradas legais e as arbitrariamente consideradas ilegais. Mas nem por isso devemos proibir álcool, tabaco, gordura, açúcar refinado e, é claro, St. Remy. Ironicamente, tendo em vista o sucesso econômico da legalização da maconha para uso recreativo em alguns estados norte-americanos (que continuaram existindo depois da mudança da lei, apesar do medo das carpideiras de plantão), é capaz de que o velho mercado seja uma das molas que impulsionem mudanças. Cair na mão de grandes corporações é melhor do que deixar na mão dos traficantes? Isso é uma falsa dicotomia, pois a legalização não significa necessariamente criação de monopólio, mas abre a possibilidade de produzir por conta própria. O que, aliás, será defendido na tarde deste sábado pelos manifestantes que vão se reunir no vão livre do Masp, na avenida Paulista, e seguir até a praça Roosevelt. Toleramos ou até incentivamos que determinadas substâncias químicas sejam utilizadas para garantir a produtividade e a lucratividade de determinado empreendimento (cansei de presenciar em reportagens, ao longo dos anos, canteiros de obras e empreitas de derrubada de mata mantidas sob controle graças à distribuição de cachaça pelos contratadores). Ao mesmo tempo, condenamos seu uso recreativo, social ou espiritual. Ficamos com pena de quem fuma crack para dar uma relaxada após cortar o equivalente ao peso de 15 Fuscas de cana no braço, contudo nos indignamos ferozmente com aqueles que ficarem altos e não gerarem riqueza. E que, ainda por cima, estragam a noite de ópera na Sala São Paulo. Ou achamos bizarro e revoltante pessoas que usam anfetaminas e demais produtos que ajudam a atingir outros estados de consciência em festinhas. Mas achamos extremamente normal e até incentivamos que um exército de “homens e mulheres de bem'' tomem bolinhas para se concentrar e trabalhar. Isso sem contar aquele “incentivo'' para conseguir finalizar aquele pescoção na redação ou o plantão médico. Quantos profissionais liberais não dependem de carreiras para a suas carreiras e depois criticam, abertamente, o uso de psicoativos? Isso ainda está longe de você? Quantos maços de cigarro você fuma por dia quando o trabalho lhe consome mais do que o normal? “Ah, mas tabaco é diferente da maconha.'' O princípio ativo, sim. Agora, o princípio social é o mesmo: Drogas são toleradas. Desde que te ajudem a ser aquilo que a sociedade espera de você: uma engrenagem produtiva. Ou, como disse o antropólogo Maurício Fiore, autor de diversos trabalhos sobre uso de substâncias psicoativas e um dos maiores especialistas brasileiros no tema: “droga é aquilo que o outro usa''. Se você repete como papagaio um monte de ideias prontas sobre a maconha sem se atentar que pode ser estar sendo usado, apareça em uma das Marchas da Maconha que serão realizadas daqui até junho em vários cantos do país. E se não tiver pique, informe-se para além do que lhe é dito na escola, na igreja, pela mídia ou por sua família. A verdade é bem maior do que as histórias que te contam. E, antes que eu esqueça, viva o Uruguai! http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/04/26/legalizar-a-maconha-ou-proibir-alcool-tabaco-gordura-acucar-e-st-remy/1 point
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Irado!!! Pretendo estar em SP mas só no fim de agosto (simpósio IBCCRIM). Com essa exposição, vou ter que me forçar a armar uma ida pra lá antes disso.1 point
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"Em tese, pode-se pedir a importação de qualquer coisa, inclusive THC, mas sem a certeza de que isso será aceito. Para o CBD, sobre o qual já temos demandas, a situação está mais clara sobre a sua utilidade para determinadas pessoas. No caso do THC não temos nenhum caso ainda". Assim que que for publicado o tal boletim regulatório da Anvisa, vou protocolar uma solicitação formal para importação de sementes medicinais. Não acredito que seja aceito, mas se houver mais gente fazendo isso eles não vão alegar que não ninguém até hoje solicitou. Vamos lançar essa ação.1 point
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A Band comprou a causa ein, e olha que boa parte da audiência dela é da bancada cristã religiosa1 point
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Sensacional!! Que aula... Todos deveriam ler esse texto, utilidade pública! Viva a Cannabis!1 point
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Este ano a policia disse que foram 3 mil na Marcha SP, se for assim isso ainda faz parte da nossa luta que ainda nao tera terminado1 point
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Putz, aí vai ser mesmo o fim da nossa luta pela legalização da erva. Mais uma batalha ganha pelos porquinhos da indústria farmacêutica. Primeiro passo nada, mas, sim, o último. Se conseguirem isso, estancou de vez o processo. Bom, pelo menos alguns dentre aqueles que mais sofrem com a proibição, os pacientes ricos que precisam da cannabis, terão um impedimento reduzido ao tratar de suas doenças...1 point
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Você poderia se ater às minhas premissas por um segundo? Repetir o mesmo argumento duas vezes não ajuda em nada. A sua linha de pensamento afimar que dois flamenguistas jamais brigariam somente pelo fato de ambos serem flamenguistas. _______________ Rick, então posso deduzir que em algum momento histórico (hitler e Stalin) vestiram a mesma camisa ideológica e/ou econômica? Então Stalin, negocia com hitler, deixa 22 milhoes de russos e compatriotas morrerem e depois em Ialta 1945, se senta à mesa com Churchill e Roosevelt sem nenhuma contradição em termos diplomáticos? Revisionismo. Demonstre seu argumento na história que passo a dar mais crédito a suas premissas (aspas) como tanto fala. Att1 point
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http://www.youtube.com/watch?v=CnE1OAXvelc&list=RDCnE1OAXvelc#t=3231 point
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EU QUERO MAMAR NA TETA PORRA!!! Quem não quer? Se não for na teta vai mamar no que? kkkkkkkk1 point
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eu não sou pó de carreira nenhuma sou um ser humano que acredita na evolução, no amor, na colonização de outros planetas, no entendimento maximo do universo não acreditar nisso sobra o unico caminho lógico que vai validar sua existencia: a morte1 point
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Jahbaa, irei examinar detidamente as suas afirmações. 1) "Então basicamente capitalistas perfeitos num mundo perfeito competiriam honestamente entre si levando a economia a um equilíbrio perfeito. Assim sendo o Estado seria desnecessário" Certamente não existem capitalistas perfeitos pois não existem serem humanos perfeitos e esta nunca foi uma ilusão dos capitalistas. Ele sabe que irá topar invariávelmente com seres humanos desonestos e sem ética, tal qual acontece em uma sociedade com controle estatal. A diferença é que em uma sociedade sem Estado os desonestos e sem ética não podem se valer da maquina do Estado (e da legimitade a ele concedida) para, por exemplo, proibir você de administrar o seu corpo e os seus recursos. O tal "equilibrio perfeito" é um conceito impossível, vez que as interações humanas são dinâmicas, e não estáticas, de maneira que o equilibrio nunca será perfeito, seja com Estado ou sem. 2) "Cada cidadão armado em sua casa, com uma garrucha comprada a preço justo e livre de impostos faria sua auto-defesa, dispensando qualquer tipo de força policial e ordenação jurídical" Se você desejar fazer a sua autodefesa através de uma garrucha, o arranjo capitalista lhe dá esta liberdade, pois se assim você acha melhor, o que teria alguém a ver com isso? Por outro lado, eu certamente optaria por contratar um serviço de vigilância privado, cujos funcionários fossem orientados a me dar segurança (em oposição à policia estatal que me dá tudo, menos segurança). Veja que o conceito de serviço de vigilância privado não é nem mesmo uma novidade vez que existem milhares delas espalhadas por aí, promovendo a defesa de milhares de propriedades privadas, como shoppings, farmácias, bancos e etc. Com relação à ordenação jurídica, nenhum capitalista ousaria dispensa-la!! Porém nenhum concederia o monopolio legislativo a uma organização que já detém também o monopolio da força. Assim, como a vontade do proprietário é soberana em um arranjo capitalista, você terá de respeitar as regras estabelecidas pelo dono do local. Na minha casa, comércio, escritório, rua (minha rua, propriedade privada!!), eu teria regras cordiais e convidativas para que você, cliente ou amigo, se sentisse confortável ao me visitar. Espero que nas suas propriedades o pensamento seja o mesmo, porém, se não for, azar o meu (e talvez azar o seu também, pois como sabemos precisamos um do outro para alcançar nosso objetivos) 3) "os doentes seriam tratados por planos de saúde privados, as crianças educadas em colégios particulares e se graduariam em universidades particulares sem nenhum órgão regulador de currículo afinal abundariam instituições para os mais diferentes gostos" Os doentes seriam tratados por quem eles quisessem a depender das suas possibilidades, as crianças seriam educadas por quem os pais quisessem (não necessariamente um colégio) e se graduariam nos cursos que quisessem com os currículos que acreditassem mais adequados. Vejo que você pegou bem o pensamento libertário. Certamente abundariam instituições para os mais diferentes gostos, e talvez num arranjo destes eu já teria feito aquele curso de cultvo com o currículo igualzinho ao de Oaksterdam, ou poderia eu mesmo abrir um um curso de cultivo e ensinar o pouco que eu sei pra quem nao sabe nada. 4) "empresas de transporte livres se ocupariam da mobilidade urbana e racionalmente dividiriam o espaço das vias de acordo com a maior eficiência e capacidade operacional, no entanto se alguem quiser botar sua kombi na rua e fazer lotação também poderia, afinal seria apenas mais um livre empreendedor disputando o mercado de passageiros, as empresas de maior porte eticamente respeitariam o direito de operar do kombista." As empresas de transporte se ocupariam de prover a mobilidade urbana dentro dos locais onde os proprietários permitirem (lembre que em um arranjo capitalista não existem bens públicos, no máximo bens de uso comum a um grupo de proprietários bem definido), tal qual ocorre em um arranjo com Estado, diferenciando-se que no primeiro caso a concessão pode ser conferida aos seus amigos (dentro da sua propriedade), enquanto que no segundo caso só para os amigos do Rei (pois as ruas são propriedades dele, vide cartel de amigos do rei nos transportes coletivos urbanos em quase todas as capitais do Brasil). Se o espaço seria utilizado racionalmente, isto vai da eficiência do proprietário em se organizar e prestar um serviço melhor para ser recompensado com a preferência dos consumidores. E se alguém com uma Kombi quiser servir em minha propriedade e eu aquiescer, o dono da frota do onibus teria que acatar a minha decisão, ou, do contrário, poderia levar seus veículos para outra propriedade e trabalhar por lá. Caso a perda da frota fosse insuportável para mim, eu jamais iria colocar um Kombi na minha rua para prejudicar o trabalho do frotista, que por operar no meu domínio já deve estar me pagando uma boa quantia por isso. 5) "Estas frotas de veículos seriam abastecidas por combustivel refinado por petrolíferas privadas, cada petrolífera tentaria fazer o melhor e mais barato combustível possível para ganhar da concorrência meritocraticamente e o conjunto de petrolíferas jamais pensaria em formar algo como um cartel para operando em conjunto manipular as cotações do óleo" Os veículos seriam abastecidos por combustível refinado por petrolíferas privadas sim, porém é inocente afirmar que TODAS concorreriam "meritocraticamente" (o mérito no capitalismo se dá em forma de lucro). Como disse na Resposta 1, você irá se deparar com seres desonestos e sem ética em qualquer arranjo social. No entanto, em um arranjo sem Estado a formação de um cartel/monopólio é impossível. Todos os carteis e monopólios existentes se abrigaram sob a tutela estatal. Veja que a definição de cartel/monopólio dependerá tão somente da existência de obstáculos legais para a entrada de um concorrente no mercado, fato que só pode ocorrer através da coercitivadede Estatal. Em outras palavras, se todas as petrolíferas decidissem subir o preço do barril de petróleo de 10$ para 20$ (preços hipotéticos, desconheço os reais), porque diabos eu não entraria no mercado para abocanhar uma fatia (se não a maior parte) dos lucros que estes toscos carteleiros deixaram de presente para mim? Certamente os consumidores preferem pagar menos do que mais. Em um arranjo sem Estado, nenhum orgão ou entidade poderia deter legitimamente as minhas pretensões de quebrar financeiramente este cartel, fazendo-os diminuir o preço se quiserem concorrer comigo. No entanto, em um arranjo com Estado, diriam que o petróleo é um produto de importância estratégica para o país (em verdade, para o governo em detrimento dos individuos) e que eu não posso criar a minha empresa petrolífera para concorrer com o cartel. E é exatamente isto que acontece em vários setores da economia brasileira atual. Veja o mercado de telefonia, que é cartelizado por Vivo, Tim, Claro e Oi (pergunte pra Anatel como você faz pra concorrer com eles). O mercado bancário, que está concentrado em 8-10 bancos comerciais, todos com juros cartelizados pelo Banco Central (pergunta para o banco central como você faz pra concorrer com eles). O mercado de energia elétricas, onde na maioria das cidades (se não todas) existe apenas uma concessionária de energia em um verdadeiro monopólio (pergunte para a Aneel como concorrer com eles). O mesmo se aplica para vááááárias outras atividades. Farmácias, postos de gasolina, transporte aéreo, trasmissão de rádio e televisão, entre outros. Voltando ao caso das petrolífera, se você não tem competência para abrir uma, você deve pagar o preço que os produtores pedem (pois os produtos são propriedades dele), procurar uma matriz energética mais barata ou se resignar com a sua própria mediocridade empresarial. 6) "Bancos e financeiras livres da tentação de cooptar um Estado naturalmente corrupto se veriam na obrigação de diminuir suas taxas aos clientes e correntistas e parar de vender pacotes especulativos sem lastro, afinal sem qualquer fiscalização externa e corrupta o mercado financeiro automaticamente se auto-fiscalizarias" Os bancos não teriam obrigação alguma de diminuir as suas taxas ou de não mais vender pacotes especulativos, contudo, seria dada a oportunidade para livre entrada no mercado bancário, de maneira que um empreendedor de visão mais acurada perceberia que existe um público cativo para serviços bancários com taxas mais justas e pacotes lastreados em papeis sólidos. Em todo caso, quem deve fiscalizar os serviços bancários contratados por você é você mesmo! E isto vale tanto no arranjo atual como vale em um arranjo capitalista. Da mesma forma que no caso da petrolífera, num arranjo capitalista, se você acha que os bancos estão prestando um serviço ruim, por que diabos você não abre o Jahbaa Comercial Bank e aufere lucros tratando os clientes com respeito? No arranjo atual, com Estado e um Banco Central que carteliza o mercado bancário, fica fácil responder porque você não faria concorrência ao setor bancário: Porque o Estado não deixa! No entanto, se o Estado sair da equação... 7) "as instituições de ensino privadas dariam aulas de economia que permitissem ao cidadão médio compreender onde colocar seu patrimônio e todos lucrariam" Isto já existe. O que não existe é a certeza de auferir lucros. Nunca existiu em nenhum tempo ou lugar do mundo, e provavelmente não existirá. 8) "Aqueles que forem por ventura preguiçosos ou incompetentes e não forem capazes de competir no livre-mercado não poderiam se escorar no Estado paternalista e eventualmente morreriam de fome junto com sua prole darwinisticamente melhorando a saúde genética das populações." Os que são preguiçosos ou incompetentes que não tiverem em quem "se escorar" irão morrer de fome sim, tal qual morrem de fome os mendigos e outros vulneráveis que não são amparados pelo Estado paternalista. Se você não se alimenta, você morre, e isto é uma lei natural que independe da presença do Estado. Note que os seres humanos não tem obrigação de fazer caridade a ninguém. Se fazemos caridade agimos de forma voluntária em nome de um chamado moral, pois gostariamos de ser ajudados também caso estivéssemos em situação semelhante. Ocorre que a sua proposta para resolver o problema é criar um Estado para fazer caridade com o dinheiro dos outros. Talvez eu não queira alimentar aquele mendigo filho da puta que passou a mão na bunda da minha filha, ou aquele indigente com todas as aptidões físicas para trabalhar, porém prefere passar o dia na cachaça. Dito isto, é preciso notar que existem milhares de organizações civis beneficientes que fazem caridade com o dinheiro dos seus associados e não precisam espoliar terceiros desinteressados para promover as suas campanhas. Com relação ao "darwinismo social" e a presença de um Estado, podemos dizer que são selecionados os genes do mendigo que conseguiu ajuda estatal, enquando que os genes do mendigo que não conseguiu irão padecer. Esta é a lógica do darwinismo social estatal, que não se diferenciaria muito da sua tese de darwinismo social no capitalismo. 9) "Todas as fronteiras poderiam ser abertas afinal sem Estados não precisaríamos de fronteiras e os livre empreendedores dos antigos Estados subdesenvolvidos poderiam competir entre si para ver quem chega primeiro nos antigos Estados de mercado desenvolvido" Ininteligível. 10) "esta força de trabalho seria recebida de braços abertos nos perfeitos e equilibrados novos mercados livres e poderiam ocupar posições que não interessassem aos habitantes locais" De forma alguma Jahbba. Porque eu receberia de braços abertos uma pessoa que pretende usupar o meu posto de trabalho? Eu o trataria respeitosamente enquanto ser humano, mas dentro do ambiente profissional (e competitivo) ele encontraria em mim uma forte resistência. Por outro lado, por que diabos o imigrante acredita que será recebido de braços abertos? Quem impôs essa obrigação aos cidadãos locais? Eu recebo quem eu quiser da forma que eu quiser e sou o único responsável pelas consequências da minha atitute. Igualmente o imigrante poderia ir para onde ele quiser, para ser recebido pelos habitantes locais da maneira que cada um deles achar correta. Só porque você nasceu neste planeta não quer dizer que toda área habitada seja o seu quintal e que você será bem recebido em qualquer lugar. 11) "eticamente essas populações locais os pagariam um salário justo ou não afinal as leis trabalhistas seriam mínimas mas certamente não é por isso que seriam utilizados em funções degradantes." Para você estabelecer se um salário é justo ou não, sob a ótica capitalista, basta saber se o acordo foi voluntário. Se o empregado aceita o salário voluntariamente , eis que ele acha justo e, de outro lado, se o empregador aceita a contrapartida ofertada pelo empregado, eis que o empregador também acha que o acordo é justo. A sua opinião ou a minha, neste arranjo, são indiferentes. Porém, se o empregador não achar justa a contrapartida oferecida ele poderá procurar outros empregados ou mesmo fechar o seu empreendimento. E se o empregado não achar a oferta de salário justa, ele pode procurar outro empregador, atuar como profissional liberal, ou abrir o seu empreendimento. As "funções degradantes" fazem parte das atividades de muitas empresas. Meu pai, por exemplo, passa o dia cheirando formol, mas não o faz de graça. Ele recebe um adicional de insalubridade por conta disso. Num arranjo capitalista, se ele acha justo encarar esta situação em troca de um adicional, ninguém tem a autoridade de interferir neste contrato. Contudo, ante a existência de um Estado, este poderia se arrogar no direito de interferir no que ele acredita ser uma injustiça para com o trabalho, e assim editar uma lei que triplique o adicional de insalubridade dos empregados. Desta forma, os empregados de empresas que possam arcar com isso iria receber melhor, em detrimento daqueles empregados de empresas que não tem como bancar o capricho estatal. De forma geral, os últimos são demitidos, vide inúmeros exemplos repetitivos de regulamentações estatais dentro do mercado de trabalho, sendo o último caso o das empregadas domésticas. 12) "E também se forem não é um dilema ético pois eles poderiam ter optado com sua liberdade de escolha por morrerem de fome dignamente contribuindo novamente com o darwinismo social! Faz sentido!" Se o desejo deles for morrer de fome, não vejo porque não faze-lo. No entanto, talvez eles queiram se alimentar e ainda assim não depender de um emprego e um empregador. Para estes casos, ele pode usar o corpo que a natureza lhe deu para oferecer algum produto ou serviço para outras pessoas em troca de comida, roupa, abrigo ou até dinheiro!!! Creio que seja assim que as pessoas conseguem aquilo que querem sem utilizar a coerção não é? Eu lhe ofereço algo que você quer em troca de algo que eu quero, e com a troca voluntária ambos ficamos felizes. Esse papo de "escolher morrer de fome" é pra quem tem pouca imaginação. E se um individuo tem pouca imaginação, deve esforçar-se para melhorar ou, novamente, contentar-se com a sua própria mediocridade e não culpar outros homens pela sua pouca sorte. Pelo visto tem coisas aqui que você nunca pensou antes, de verdade. O que não é demérito algum. Eu também não pensei nelas sozinho, precisei da leitura pra conhecer os referênciais teóricos que compartilhei com você.1 point
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Aviso aos novatos! Antes de perguntar ou de abrir tópico, leia! Se ficar com dúvidas, leia mais! Se não der certo, leia de novo! Leu, leu, leu e não aprendeu, ai sim, faça um relato bem elaborado do que esta ocorrendo, com dúvidas claras. Mas saiba que não existe formula magica para cultivar, ou um manual que resolva tudo, é necessário saber como cultivar de acordo com a estrutura que você tem disponível! Sem ler, vc não chegará as flores! E sem flores você está perdendo tempo aqui!1 point
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O bonde do Mimimi cada vez aumenta mais. Ja disse e repito. É ruim? . A porta e logo ali. Serve pra vc tb. Ao invés de ta chorando ai. JÁ GERMINOU SUA SEMENTE? Querem ficar de fofoquinha, mimimi vai pro fórum da Ana Maria Braga. Aqui se planta maconha.1 point
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Ow véi,silas malafaia foi phoda rsrsrsrsr troca esse nome e avatar amigo,esse cara não serve nem pra usar como avatar, SAI DA FRENTE SATANÁS! KKKKKK zoeira,só pra descontrair!1 point
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Não precisa ser médico pra responder essa pergunta, a maconha prensada não irá atrapalhar em nada o uso dos remédios, como tb não ajudará muita coisa... Po se uma pessoa sofre de um problema crônico que inclusive corre risco de crise epilética, deixar de montar um grow por conta de ser contra a lei é um grande erro... Na verdade quando se desconhece o potencial do tratamento que essa planta oferece, os riscos pesam mais na decisão né, só que a verdade é que em poucos meses a ingestão do Hemp oil somado a uma reeducação alimentar acabariam de vez com os problemas de sua companheira. Só que ai o buraco é mais em baixo né, mexer na larica ninguem aceita, a grande maioria prefere ficar doente. Vou deixar minha dica assim msm, ela serve pra q/q pessoa que tem uma doença auto-imune ou problema crônico de saúde. Ingestão diária de Hemp Oil irá atacar e impedir os acúmulos inflamatórios que são responsáveis por essas doenças, alem de reverter os danos causados por elas no organismo em geral, a reeducação alimentar é pra evitar os alimentos que causam esses acúmulos inflamatórios, vou citar os principais pois são muitos... Açucar refinado (e tudo que contenha ele). Gluten (trigo, aveia, centeio e cevada) . Óleo de cozinha (chegam a 50/1 em ômega 6 e 3 que os tornam mega inflamatório, alem da maioria ser trangênico) Leite e derivados. Alimentos trangênicos. * Esses 5 acima são grandes responsáveis pela manutenção de acúmulos inflamatórios no organismo. Toxinas: Aspartame. Glutamato monossódico. Corantes e aromatizantes sintéticos. Etc... *Basicamente toda a comida processada só serve pra te fuder a saúde, não tem valor nutricional aceitável ... Então é ir em feira orgânica, comer muita fruta verduras e legumes, fazer leite com grãos( amendoa, castanhas, alpiste) usar farinhas sem gluten e preparar o pão em casa, e por ai vai...1 point
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Delta, esse é o lado prático da coisa, é a real, mas esse ditado aí do "fucinho de porco" é uma afronta ao Estado de Direito, onde só se pode ser acusado com sustentação em evidências, condenação por tráfico sem prova de mercancia é algo inaceitável! Só porte e achismo nunca deveria ser suficiente para sustentar um caso de tráfico, quando isso mudar, quando essa presunção não for mais permitida por lei (se é que hoje é) a guerra às drogas vai acabar.1 point
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é arma só de tiro ao alvo, perto dela espingarda de pressão é canhão.1 point
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Isso não é um fuzil, e não é arma de fogo viu, é uma arma de air-soft.1 point
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O que que o cu tem haver com as calcas?1 point
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A balança e o fuzil não faz com que a plantação configure tráfico, o correto seria ele ser autuado por posse ilegal de arma e usuário de drogas. Foda-se a quantidade, meu sonho é viver nessa fartura... E outra aqueles prensados que foram mostrados na reportagem não foram feitos por ele, é obvio que vieram do paraguay, agora, se eram realmente dele e se ele vendia ai já não sei, mas de qualquer forma não tem flagrante de tráfico... Tá rodando mais de um grower por semana, isso é muito triste e revoltante!!1 point