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Orquestra Sinfônica do Colorado está promovendo uma série de concertos que encoraja o público a fumar maconha durante a performance. A tour, batizada de Classically Cannabis: The High Note Series, avisa na página oficial que não vende maconha durante os concertos, mas que a platéia pode levar sua própria droga e consumi-la no próprio show. A ideia, segundo o diretor da orquestra disse ao jornal Denver Post, é incentivar a ida de um público mais jovem a concertos de música clássica. O primeiro evento da série tem como objetivo arrecadar fundos para a orquestra sinfônica e vai contar também com uma praça de alimentação, uma exposição de arte e um coquetel. Mas não vai oferecer estacionamento - no site, a explicação diz que devido a natureza do evento, os organizadores recomendam que o público use transportes alternativos. O Colorado foi um dos primeiros estados dos EUA a legalizar maconha para uso recreativo, há mais de um ano. Galileu4 points
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Esse Brazuca começou aqui na casinha verde! E quando ele volta, infelizmente, a galera não deu a moral que ele merece!3 points
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HST, Uma coisa é fazer cruzas para desenvolver genótipos diferenciados, trazendo qualidades de diferentes espécies, que por natureza, podem "procriar". Outra coisa é arrancar um gene ou modificá-lo em laboratório, de modo a atingir um fim específico. Além disso, o que se tem no "modus operandi" da monsanto é tirar um gene que dá resistência à planta para suportar agrotóxicos intensos e fortes, que geram um dano ambiental enorme, como o fim das abelhas (que não suportam o agrotóxico sinistro). E comer isso!!! Não faz bem não, irmão! Não é a toa que o Soros vem reduzindo a sua participação na empresa. Em breve a Monsanto vai ser proibida em todo lugar. Seguem duas matérias de interesse abaixo. http://www.revistaecologica.com/monsanto-revela-que-milho-transgenico-pode-fazer-mal-saude/ Monsanto revela que milho transgênico pode fazer mal à saúde POR CLIPPING · 28/04/2014 O milho, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, atualmentetem a maior parte da sua produção destinada, no Brasil, ao consumo animal. Apenas cerca de 15% é para o consumo humano. O problema em torno deste alimento, defendido por conter vitaminas A e do complexo B, proteínas e minerais como o ferro, fósforo, potássio e cálcio, tem fundamento na utilização do grão transgênico. Um artigo publicado no International Journal of Biological Sciences mostrou que o consumo da semente modificada tem efeitos negativos principalmente sobre fígado e rim, órgãos ligados à eliminação de impurezas. Embora suas propriedades nutricionais sejam mantidas, [referência retirada]#, o estudo francês revelou que os grãos do milho transgênico apontam claros sinais de toxidade. O biólogo molecular Gilles-Eric Séralini e sua equipe puderam divulgar a pesquisa depois que um decisão judicial obrigou a Monsanto revelar sua própria análise dos grãos que manteve em sigilo impedindo que a informação se tornasse pública. Os franceses então divulgaram a comparação dos efeitos das sementes MON 863, NK 603 e MON 810 sobre a saúde de mamíferos, sendo as duas últimas permitidas no Brasil, bem como sementes resultantes do seu cruzamento. No caso do NK 603, os dados apontam perda renal e alterações nos níveis de creatinina no sangue e na urina, que podem estar relacionados a problemas musculares. É por esse motivo que os pesquisadores destacam que o coração foi afetado nos ratos alimentados com esta variedade. O quadro para o MON 810 não muda muito. Embora os machos em geral demonstrem maior sensibilidade a tóxicos, foram as fêmeas que apresentaram ligeiro aumento do peso dos rins, que pode corresponder a uma hiperplasia branda, geralmente presente quando associada a processos imunoinflamatórios. Os autores do artigo publicado no International Journal of Biological Sciences concluíram que os dados sugerem fortemente que estas três variedades de milho transgênico induzem a um estado de toxicidade, que pode resultar da exposição a pesticidas (glifosato e Bt) que nunca fizeram parte de nossa alimentação. A Comissão Técnica de Biossegurança, a CTNBio, informa que “o milho NK603 é tão seguro quanto às versões convencionais”, que a modificação genética “não modificou a composição nem o valor nutricional do milho”, que “há evidências cientificas sólidas de que o milho NK 603 não apresenta efeitos adversos à saúde humana e animal” e que “o valor nutricional do grão derivado do OGM referido tem potencial de ser, na realidade, superior ao do grão tradicional”. A CTNBio também avalia que no caso do MON 810 “os efeitos intencionais da modificação não comprometeram sua segurança nem resultaram em efeitos não-pretendidos” e que a “proteína é tóxica somente para lagartas”.Fontes: MST e Greenpeace ____ Suiça livre de transgênicos; Monsanto admite falha http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/suia-livre-de-transgnicos-monsanto-admite-fal/blog/1185/ Postado por Laura Fuser - 8 - abr - 2010 às 17:14Adicionar comentário Derrotas em série para os transgênicos pelo mundo. Pouco tempo depois da Comissão Europeia aprovar a Amflora, espécie de batata transgênica, governos da Grécia, Áustria, Luxemburgo, Itália, Hungria e França anunciaram publicamente que não vão permitir a nova criatura em seus territórios. Agora, é a vez da Suíça ir além: o país baniu o cultivo de sementes geneticamente modificadas pelos próximos três anos. Entre os que apóiam a moratória estão os próprios fazendeiros suíços, que parecem ter brilhantemente entendido que o cultivo de transgênico prejudica aos que têm interesse em continuar cultivando sementes convencionais e até mesmo orgânicas, produto que têm alta aceitação no mercado europeu. A decisão é um soco no estômago do presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso, que vem tentando forçar os transgênicos goela abaixo dos países membros. Por fim, um golpe de misericórdia. Mídia indiana comenta declaração da própria Monsanto, que em caso único em sua história, finalmente admite que sua tecnologia é falha. A multinacional que monopoliza a tecnologia de modificação genética de sementes, confirmou que a espécie de algodão inserida no país não elimina a necessidade do uso de pesticidas, como o prometido. Insetos e pragas na Índia desenvolveram resistência à semente. A notícia foi comentada pela coordenação de transgênicos do Greenpeace na Índia. (Leia aqui, em inglês).3 points
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Cartilha gratuita – Reduzindo o estigma entre usuários de drogas: guia para profissionais e gestores Autores: Telmo Mota Ronzani; Ana Regina Noto; Pollyanna Santos da Silveira Colaboradores: Ana Luísa Marlière Casela; Bárbara Any Bianchi Bottaro de Andrade; Érika Pizziolo Monteiro; Gabriela Correia Lubambo Ferreira; Jéssica Verônica Tibúrcio de Freitas Introdução Apesar dos relatos do uso milenar de drogas, a mudança do contexto de uso, anteriormente ligado para fins ritualísticos, passando principalmente para o recreacional e ligados ao prazer, tem trazido alguns desafios para a sociedade moderna. Acrescenta-se a isso, aspectos geopolíticos, culturais, ideológicos e econômicos envolvidos no tema que são base para interpretações do que pessoas e sociedades pensam e julgam sobre o comportamento de consumo de drogas. Portanto, é importante entendermos em que contexto fazemos nossos julgamentos sobre “o que é usar drogas” e o que está por trás do que é lícito ou ilícito. Frente à complexidade do tema, temos o grande desafio de organizar nossos serviços e sistemas de cuidados aos usuários de drogas para evitar que estes reflitam visões equivocadas sobre como “resolver o problema das drogas”. O preconceito, discriminação e estigma aos usuários é uma barreira importante para o tratamento. Para além das abordagens técnicas de cuidado, a esfera da relação entre profissional e usuário aparece como um fator fundamental para o cuidado adequado. Sabemos que muitos portadores de sofrimento mental e usuários de drogas são alvo de estigmas que os excluem do direito ao cuidado à saúde. Por essa razão, o presente material tem como objetivo apresentar alguns conceitos e ferramentas úteis para profissionais de diversas áreas e gestores. Pretende-se, assim, contribuir para um tratamento mais adequado do estigma relacionado aos usuários de drogas e para a realização de intervenções junto aos mesmos a fim de reduzir o estigma e, consequentemente, melhorar o cuidado da saúde dessas pessoas. Este é um material desenvolvido pelo Centro de Referência em Pesquisa, Intervenção e Avaliação em Álcool e Drogas (CREPEIA) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), resultado de alguns anos de pesquisa na área. O material é de uso livre e gratuito para profissionais e gestores de várias áreas. Download: http://goo.gl/pfjHlI.3 points
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RESPOSTA DA ANVISA: Em resposta a sua solicitação, informamos que para dar início ao pedido excepcional de importação para uso pessoal, é necessário preencher os seguintes documentos: 1 – Formulário de Solicitação de Importação Excepcional de Medicamentos Sujeitos a Controle Especial 2 -Termo de Responsabilidade / Esclarecimento para a Utilização Excepcional de Medicamento Sujeito a Controle Especial Além dos documentos citados, a Anvisa poderá solicitar outras informações e documentações complementares se julgar necessário. Toda a documentação protocolizada deve ser destinada ao Diretor-Presidente da Anvisa e endereçada à: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Coordenação de Produtos Controlados (CPCON) Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) Trecho 5, Área Especial 57 CEP: 71.205-050, Brasília, Distrito Federal Caso a solicitação atenda aos critérios definidos, a autorização excepcional para a importação será concedida pela Anvisa e enviada ao solicitante para o endereço informado no formulário, por correio. Dúvidas podem ser direcionadas ao e-mail: med.controlados@anvisa.gov.br O campo 1 deve conter informações do paciente que utilizará o medicamento a ser importado. O campo 2 deve ser preenchido pelo responsável legal pelo paciente, nos casos em que este for menor de idade ou incapaz. O campo 3 deve ser preenchido de acordo com as seguintes orientações: • Nome comercial: nome de marca definido pelo fabricante que consta na embalagem. • Nome e concentração do princípio ativo: nome da substância principal e quantidade contida na fórmula. • Fórmula: nome e quantidade de cada componente do medicamento. • Apresentação: descrição da forma farmacêutica (por exemplo: comprimido, cápsula, solução, xarope, suspensão, etc.) e quantidade por embalagem (por exemplo: nº de comprimidos, volume do líquido, etc.). • Quantidade a ser importada: quantidade de caixas ou unidades a serem importadas. • Nome e endereço da Empresa Fabricante: dados da empresa fabricante do medicamento. • Nome e endereço do Exportador: dados da empresa que exportará o medicamento, pois a exportação pode não ser realizada diretamente pela empresa fabricante. • Nome e endereço do Interveniente Comercial (se houver): dados da empresa que intermediará a exportação para o Brasil. • Número do licenciamento de importação (LI): número obtido por meio do registro do Licenciamento de Importação (LI) no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex Importação), gerenciado pela Receita Federal e utilizado pelos órgãos anuentes de importações, entre eles a Anvisa. Orientações gerais sobre o Siscomex Importação estão disponíveis no site da Receita Federal:http://www.receita.fazenda.gov.br/aduana/siscomex/Importacao/default.htm • Nome do ponto de entrada no Brasil (porto, aeroporto ou posto de fronteira): indicação do local aonde o medicamento chegará no Brasil. O campo 4 contém documentações originais obrigatórias a serem anexadas ao Formulário para a protocolização na Anvisa, conforme abaixo: Prescrição médica contendo obrigatoriamente o nome do paciente e do medicamento, a posologia, o quantitativo necessário, o tempo de tratamento, data, assinatura e carimbo do médico (com CRM). Laudo médico contendo o CID e o nome da patologia, a descrição do caso, justificativa para a utilização de medicamento não registrado no Brasil, em comparação com as alternativas terapêuticas já existentes registradas pela Anvisa. Termo de responsabilidade assinado pelo médico e paciente/responsável legal. Atenciosamente, Anvisa Atende Central de Atendimento Agência Nacional de Vigilância Sanitária 0800 642 9782 www.anvisa.gov.br Siga a Anvisa: www.twitter.com/anvisa_oficial2 points
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Todo Brasileiro deveria assistir e começar a se informar melhor sobre boa alimentação.2 points
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Não é tão simples assim. Na India a Monsanto admitiu que as sementes de algodão oferecidas na India não são efetivamente resistente às pragas, conforme prometido, o que gerou imenso prejuízo aos agricultores, inclusive levando vários ao suicídio por dívida, inclusive com a própria empresa... http://www.globalresearch.ca/killer-seeds-the-devastating-impacts-of-monsanto-s-genetically-modified-seeds-in-india/28629 http://www.dailymail.co.uk/news/article-1082559/The-GM-genocide-Thousands-Indian-farmers-committing-suicide-using-genetically-modified-crops.html Se você teve a oportunidade de conferir a matéria sobre o milho da Monsanto acima, vai ver que a Monsanto admitiu judicialmente que alimentação com milhos transgênicos não é saudável, trazendo uma digestão mais difícil e forçando órgãos como o fígado e rins... Infelizmente, são notícias muito pouco divulgadas, por motivos óbvios...2 points
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Tem razão big, é um trabalho de tempos do CJGR sano, e o pior é que eu sei disso, foi q vi a referencia e viajei.... Foi mal!!!2 points
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Pessoal, já tem um costume antigo aqui no fórum onde os veteranos chegam com os dois pés no peito dos novatos que abrem tópicos novos. Isso só causa frustração e raiva na maioria dos novatos que na maioria acabam não voltando. Isso é uma pena, pois deixam de somar ao nosso ativismo em um momento tão importante. Então vou fazer um apelo que imagino ser em nome de toda moderação: deixem os novatos para os moderadores. Se houver alguma situação que não se resolva logo, mandem mp para um modera do board. Esse comportamento agressivo é mais prejudicial ao fórum do que a poluição e será tratado da mesma maneira. Vamos todos nos ajudar galera, sem atritos, sem desunião. Afinal somos uma família onde sempre cabe mais um. 2014 é o ano, vamos com fé!2 points
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Aviso aos novatos! Antes de perguntar ou de abrir tópico, leia! Se ficar com dúvidas, leia mais! Se não der certo, leia de novo! Leu, leu, leu e não aprendeu, ai sim, faça um relato bem elaborado do que esta ocorrendo, com dúvidas claras. Mas saiba que não existe formula magica para cultivar, ou um manual que resolva tudo, é necessário saber como cultivar de acordo com a estrutura que você tem disponível! Sem ler, vc não chegará as flores! E sem flores você está perdendo tempo aqui!2 points
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04/05/2014 20:21 - Atualizado em 05/05/2014 13:41 Texto: Henrique Alves Fotos: Gustavo Louzada/Porã Usuários plantam maconha em casa para uso próprio e, sobretudo, como alternativa ao tráfico Como a maioria dos cultivadores, F. começou a plantar a própria erva por dois motivos. Um: queria algo saudável. Dois: pela vez em que se sentiu um bandido. A Praça do Papa, em Vitória, recebia um daqueles colossais eventos que costumavam acontecer e, praxe, rodinhas se formaram em frente ao palco imenso onde rolavam os shows. A fumaça subia. Pouco depois bateu a polícia: uma ponta foi tudo o que a abordagem encontrou. Bastou. Aquele terço de baseado condenou os jovens à execração pública. “Não apresentei resistência nenhuma. Os caras me algemaram, me deixaram lá para todos os meus amigos verem, a minha família ver”. Um a um, algemados, foram trancafiados na viatura e encaminhados para a Chefatura de Polícia, na Reta da Penha - muita gente, ele não lembra o quanto com precisão. Só foram liberados alta madrugada. Uma experiência aviltante que ainda hoje o mortifica. Tinha 16 anos e não há muito dera o primeiro trago. Após o episódio a desconfiança dos pais virou certeza, o que, no entanto, não demoveu o filho de suas escolhas. “Meus pais sabem que eu fumo, mas não é uma coisa que a gente converse abertamente. Já falei muito sobre isso com eles, exponho opinião”, destaca ele, hoje com 30 anos. Como se sabe, o assunto ainda é delicado, razão pela qual os personagens requereram a preservação de identidade, profissão e residência. Voltando. Aos 18 veio a primeira experiência em autocultivo. Procurava sobretudo qualidade. “Um dia você pega uma maconha boa, outro uma ruim. Você não sabe o que está fumando: pega para relaxar e na verdade te deixa ansioso”, argumenta. A detenção também foi fator determinante: “Não queria passar por situações que não gostaria de passar. Não queria subir morro e lidar com pessoas que estavam ali por outras questões muito mais complicadas que a minha. Não queria participar disso e não queria ser alguém taxado de financiador do tráfico”. Ele e um amigo empreenderam o cultivo de guerrilha, ou seja, no meio de uma mata qualquer. Cultivaram cerca de 30 pés, porém sem êxito, ainda não dominavam técnicas de cultivo: a Cannabis é uma planta rigorosa com iluminação e qualidade do solo. Melhores safras viriam depois, agora no esquema indoor (em interior), modalidade que pode ser desenvolvida em varandas, banheiros, guarda-roupas, garagens, terraços. Demanda investimento de pelo menos R$ 500, sobretudo em estrutura para iluminação, o cultivo indoordemanda lâmpadas específicas. Ao final a conta de luz estoura. Foram mais cinco tentativas; a última deu-se há sete meses e rendeu quatro pés em floração. Ao seu lado, J., 26, também se dedica ao indoor. Em casa, encontra a compreensão que na casa do amigo não passa de tolerância. É simbólica a única preocupação de seu pai: “Onde é que você está comprando?”, costuma perguntar. O pai, ele sabe que já fumou. A mãe, apenas desconfia. Deu o primeiro tapa aos 12, mas começou de verdade aos 14 anos. A primeira vez foi com amigos em uma festa. Viajou celestialmente. Chegou em casa abrindo o jogo: “Pai, mãe, fumei um...”. Sua mãe apenas olhou: “Toma cuidado, hein”. A preocupação inicial foi preservar o filho de certos corolários: moravam em uma região rodeada de favelas, presenciaram cenas lamentáveis. Não que estigmatizassem a pobreza ou a periferia, mas sabiam dos graves problemas específicos que afetam setores dessas regiões. A relação franca que sempre cultivaram entre si também ajudou deveras. “A reação inicial foi de prevenir o filho, mas não do bagulho. Sempre fui muito aberto com eles. A relação depois de um ano ficou muito tranquila mesmo”, diz. Vínculo tão aberto e tranquilo que os pais passaram a pedir que ele fumasse em casa. F. interrompe: “É um pouco daquilo que a gente estava falando: porque para comprar maconha a gente tinha que ir a locais que não estavam vendendo só maconha”. J. concorda. A questão revive a cada “Onde é que você está comprando?” de seu pai. Ele se dedica ao cultivo doméstico tanto quanto para não lidar diretamente com o mercado ilegal, tanto quanto para se esquivar do estereótipo de financiador do tráfico. Os dois amigos perderam a conta de quantas vezes subiram morros e viram gente armada oferecendo outras drogas além de maconha prensada. É por questão de saúde também. Aos primeiros tragos, descobriu boa variedade de fumos e de gente que pratica o autocultivo. Recorda também que, de início, mesmo no comércio ilegal, conseguia “do solto”. Mas aos poucos o prensadão, mais fácil de acondicionar e, portanto, de burlar fiscalizações, dominou o mercado. A diferença entre o natural e o prensado avultou. “Percebi que o que a gente fumava era uma porcaria, dola de cinco [reais], prensado de cinquenta gramas. Se a pessoa se conhece, sabe o que vai fumar”, diz. Dola é uma pequena bucha de maconha, com quantidade suficiente apenas para um ‘fino’, um cigarro de, digamos, acanhada espessura. Hoje uma dola contém em média entre dois e três gramas de maconha. “O que a gente fuma na verdade é a flor. Então tudo o que vêm além disso é lixo, não tem necessidade de fumar. No caso da maconha, que geralmente a gente pega aqui, prensada, vem com todo o resto que tiver na mata, inseto, galho, resto de qualquer coisa”, diz F.. O outro complementa: “Até acrescentam coisas químicas para render o bagulho. No haxixe [resina da flor da cannabis], até cera de depilação misturam com a parada. Como qualquer droga: se não é legalizada, não tem mercado e então você não tem controle. E se você não tem controle, fazem o que querem”. J. evoca outra preocupação, não de todo usuário, mas de todo cultivador: ser denunciado à polícia. Ele sabe de amigos em cuja porta a polícia já bateu. O receio de plantar talvez seja maior que o de fumar: “O governo brasileiro não sabe diferenciar traficante e usuário”, diz. Há muito aponta-se uma diferenciação vaga entre um e outro na Lei 11.343, de 2006, que trata do assunto e proíbe o plantio. O artigo 28 penaliza quem cultiva Cannabis para consumo pessoal com advertência, prestação de serviços comunitários ou medidas educativas. O problema mora na definição de consumo pessoal, obtida a partir de uma série de variantes: natureza e quantidade apreendida, local e condições da ação, circunstâncias sociais e pessoais, conduta e antecedentes do suspeito. Não há critérios objetivos. Em âmbito legislativo, 2014 se mostra a fim de discutir a regulamentação da maconha. Em fevereiro, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) anunciou que fará a relatoria de uma proposta de iniciativa popular de regulamentação do uso protocolada em janeiro no site do Senado por André Kiepper, analista de Gestão em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz. No mesmo mês, o deputado federal Eurico Júnior (PV-RJ) apresentou projeto de lei propondo a legalização e regulamentação do cultivo e da comercialização. Em março, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) apresentou a proposta até aqui tida como a mais avançada. Propôs uma “mudança de paradigma” nas políticas de drogas tupiniquins com projeto que regula a produção e venda de maconha e anistia os envolvidos com o tráfico de maconha. Na justificativa, o deputado pondera que o efeito incidirá diretamente sobre a qualidade da Cannabis, que deverá ser produzida conforme obrigatoriedade de registro, inspeção e fiscalização. A ideia é permitir que o usuário tenha ciência daquilo que consome. O cultivo doméstico é um de seus objetos: aqui, o plantio, cultivo e colheita domésticos de Cannabis para consumo pessoal ou compartilhado em domicílio de até seis plantas maduras e seis imaturas, ou safra de até 480 gramas, serão isentos de registro, inspeção e fiscalização. Ainda sob condições específicas, o projeto também habilita o plantio, cultivo e colheita em clubes de autocultivadores (a criação deverá ser autorizada pelo Poder Executivo; número máximo de 45 sócios; entre outros). “O cultivo doméstico, atualmente proibido, é a maneira mais segura, prática e simples de acesso à maconha por parte dos consumidores”, diz a justificativa. Fundada em 2002 e composta por agentes da justiça criminal do mundo todo, como delegados, coronéis, juízes e promotores, a ONG internacional Law Enforcement Against Prohibition (Agentes da Lei Contra a Proibição) condena as atuais políticas de drogas. Segundo a ONG, a tal “Guerra às Drogas” tem recrudescido os problemas sociais ao invés de remediá-los, razão pela qual advoga um sistema de regulação e controle. Juíza aposentada e diretora da Leap Brasil, seção brasileira da ONG, Maria Lucia Karam palestrou nesse sábado (3) para cerca de 200 pessoas na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), durante o Encontro Regional de Estudantes de Serviço Social. Nos quase 10 anos de atuação na justiça criminal do Rio de Janeiro, entre 1982 e 1991, absolveu todos os acusados por posse para uso pessoal. Não faz ideia de quantos: “Sempre rejeitei a denúncia afirmando a inconstitucionalidade das leis que proíbem”. Maria Lucia considera legítima a reivindicação pela prática do cultivo doméstico ou a descriminalização da posse para uso pessoal. Mas são condutas que não atingem o cerne da questão. “É uma questão muito pessoal de quem quer consumir maconha, mas que não resolve a questão fundamental que são todas as graves consequências dessa política de proibição, dessa política de guerra às drogas”, diz. Ela também levanta um interessante outro lado dessa revindicação, a que classifica de egoísta e discriminatória: “É uma questão egoísta, que resolve o problema daquela pessoa que quer utilizar a substância. Também me parece não só essa coisa egoísta, que só resolve o problema pessoal, como uma coisa também discriminatória: ‘Ah, eu não vou entrar em contato com esses maus, que são os traficantes. Eu sou bonzinho, eu só quero fumar e tal’”. “A questão importante é legalizar. Não tem que ficar com meias medidas”, crava. Militante canábico desde 2006 e um dos organizadores do já famigerado movimento que defende a legalização imediata da planta, a Marcha da Maconha, que no Espírito Santo acontece no próximo sábado (10) em Vitória, o cicloativista e artista plástico Filipe Borba vê um crescimento expressivo na prática do cultivo doméstico. “Acho que tem crescido bastante. Basta ver a Marcha da Maconha, que foi tomando uma proporção maior, o movimento do Growroom Brasil, fórum nacional em que o plantio é o carro-chefe e a questão do acesso à informação sobre plantio. A informações chegam mais fácil às pessoas”. “Se você planta, você sabe a procedência. Hoje tem a questão das sementes, as pessoas vendem sementes pela internet e você já sabe o quanto de cada substância vai ter dentro daquela planta”, analisa. Um exemplo desse interesse crescente deu-se na noite da última terça-feira (29), quando cerca de 100 pessoas se reuniram ao ar livre para participar de uma oficina de cultivo caseiro (foto abaixo). O oficineiro se surpreendeu; segundo ele, a divulgação fizera-se de última hora. “Legal. Isso está mostrando o interesse das pessoas em aprender a ter sua própria planta e não depender mais do sistema ilegal”. Aos 32 anos, ele pratica o autocultivo há 15, após enfastiar-se dos prensadões. Segundo ele, a diferença entre o natural e o prensado é enorme. “É como você tomar um vinho e saber que não está misturado com gasolina. É mais ou menos isso que o usuário comum sofre hoje, fumando uma coisa que pode ser muito perigosa”. A cannabis natural é livre de contaminantes. O prensado não foi seco naturalmente. A prensagem é realizada mesmo com folhas ainda úmidas, gerando o ambiente ideal para a geração de fungos, o que vai decompor a planta. Sorver isso já não é saudável. A amônia, diz, que se pensa ser ingrediente extra, é produto do emboloramento. Os ingredientes extras podem ser qualquer coisa. Gasolina, por exemplo, para abafar o cheiro e burlar fiscalizações. “Quando você compra no mercado ilegal, nada é garantido do que você está fumando. Trazendo o mercado para uma maneira pessoal, você vai fumar uma coisa que talvez lhe prejudique a saúde em outros efeitos, mas garante que você não está pondo gasolina para dentro ou o que seja que eles podem misturar”. E o prensadão era o único gênero que M. conhecia às primeiras bolas (tragos). Um dia faltou fumo, mas um amigo salvou a pátria com um solto, natural. M. apertou, acendeu e ao primeiro trago uma sensação nova inundou-lhe; nunca havia experimentado tal sabor, efeito e fumaça. As portas da percepção se escancararam. Pensou: “Como é que ele tá com uma parada tão gostosa e eu com essa porcaria aqui?”. O amigo era cultivador e lhe ofereceu um fruto do próprio plantio. Sem titubeios, começou a plantar no mesmo mês. Trocou uma ideia com o amigo, visitou sites, mergulhou em tutoriais. Hoje, aos 19 anos, quer distância daquilo que fumava quando começou aos 16. Ele mora com os pais em uma casa com quintal e lá desenvolve sua subsistência. A ideia não foi acolhida imediatamente; ele botava uma planta em casa e ouvia um “tira isso daqui”. Mas não sucumbiu: o que mais fazia era colocar os pais na frente do computador para assistir documentários sobre o assunto. Entende perfeitamente aquela resistência inicial: “É um processo gradual mudar a cabeça de alguém, você não pode fazer isso do dia para a noite”. Após muito perorar, veio a anuência. Por que acha que eles aceitaram? “Eu costumava ser metido, chato e egoísta. Acho que eles foram vendo aos poucos que eu não iria ser um drogado que venderia a televisão deles por uma dola”. Mas não foi aí que os pais descobriram que ele fazia fumaça. Como ocorreu ao nosso primeiro personagem, foi por causa de uma batida policial. Ele ainda vivia a fase do prensado. Com um amigo, subiu um morro em Vitória atrás de uma dola e, chegando à boca, ouviu a pergunta: maconha, pó ou pedra? “É meio chato ouvir isso quando você vai comprar um beque”, diz. De lá, seguiram para a casa de um amigo pela orla. Quando atravessavam o acesso à Ilha do Frade, foram parados por dois policiais. Houve revista e encontraram duas dolas. Os amigos ficaram quase uma hora algemados na Praça dos Namorados recreando a curiosidade alheia. Era de tarde. Chamaram a viatura e os dois foram encaminhados dentro da gaiola para a Chefatura de Polícia. M. foi liberado às duas da manhã. Pegou o telefone, chamou os pais para buscá-lo. Ele conta outros dois desencontros com a polícia. Um, durante o aniversário de um amigo em uma praia na Ilha do Frade. De repente, uma viatura bateu e a pândega se desmantelou. Pegaram dois; o resto, correu, exceto o aniversariante, que nadou. Em Vila Velha, estava na casa de outro amigo, na Praia da Costa. Antes do desjejum, deu um pulo na praia. Foi pego quando voltou: uma ponta no bolso. Mas, acha, os policiais não estavam dispostos a despender tempo e energia por uma ponta. Foi liberado. “Cara quem planta é justamente por saúde, uso próprio e sair dessa história de tráfico”, diz, que hoje planta no quintal e fuma na varanda de casa. O máximo que houve são gracejos da mãe: “Ó, o maconheiro aí”. fonte: http://seculodiario.com.br/16685/13/reportagem-especial-brsolta-o-preso-11 point
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Esse brother é sangue. Tá aí o tópico dele pra quem não conhece: http://www.growroom.net/board/topic/53242-solvent-less-wax-tutorial/1 point
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No vídeo que postei na Board de vídeos e que vou postar aqui de novo, os cientistas testam milhos transgênicos em 3 seguimentos diferentes, o milho com o herbicida, só o herbicida e somente o milho, ou seja eles testaram o efeito apenas da modificação genética em que acarreta... veja lá o que concluíram...1 point
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Não são notícias pouco divulgadas, é farsa mesmo: http://news.nationalpost.com/2013/01/26/the-myth-of-indias-gm-genocide-genetically-modified-cotton-blamed-for-wave-of-farmer-suicides/ http://blogs.discovermagazine.com/collideascape/2012/05/09/how-seeds-of-a-false-story-took-root-and-spread/#.U2kdl_ldWqg Não que alguém aqui queira defender a monsanto.1 point
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Eu não acredito que eles iram conseguir dominar o mercado por um simples motivo. Se mesmo com o status de ILEGAL em praticamente todo o mundo existe um mercado enorme em volta JÁ ESTABELECIDO não acredito que eles consigam monopolizar com a legalização afinal se hoje existe tantas strains nada me faz creer que daqui a 10 anos será diferente com a legalidade da mesma! As possibilidades são infinitas com nossa planta, não prescisa de enormes laboratorios para se desenvolver uma especie ÚNICA, só prescisa de tempo e garantias que não vamos ser presos, o que não falta é gente fazendo breeding aqui no Brasil para uma futura legalização!1 point
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na mesma linha, tem dois documentários do sílvio tendler que são ótimos:1 point
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Tem provas de que alimentos geneticamente modificados causam problemas de saúde? Não estou inteirado com isso, sei que é possível fazer essas plantas produzirem mais, mais frequentemente, serem mais resistentes à pragas, sem evidência para um lado ou para o outro não posso dizer que faz bem nem que faz mal.1 point
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Até onde eu sei essa demonização de produtos geneticamente modificados é muito parecida com a demonização que nossa planta sofre, que plantas de maconha selecionadas para ter características especiais sofrem da mídia que diz que ela é maconha "geneticamente alterada para ser mais potente" ou "super-maconha". Beleza, produzir e criar "seeds terminator", que não produzem sementes na próxima geração é algo anti-ético, tanto quanto sementes automáticas que não podem ser clonadas, tirando isso, se a modificação genética é feita para produzir mais alimentos, com maior frequência, acredito que seja algo muito louvável e tem potencial de salvar centenas de milhões de vidas no futuro.1 point
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Creio que para estudante é 150 dilmas!1 point
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Vi no vídeo a mãe falando que o CBD não vai curar a filha, ela está certa, só errou ao dizer que a doença não tem cura... A cura dessa doença se chama THC, é ele que vai eliminar os metais pesados do organismo da filha dela. Vejam bem, não estou menosprezando o CBD, ele tem papel fundamental no controle das convulsões, cumprindo como ninguém cumpriu, o seu papel nessa doença. Tem um monte de grower deixando da fazer óleo pq não tem uma genética rica em CBD, o meu post demonstra o que penso disso né?1 point
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Não conhecia, muito informativo!!! Valeu sano!! Edit. Feito pelo big, show de bola!!!1 point
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muito interessante! nós, brasileiros, somos o povo que mais consome agrotoxicos as pessoas comecam a ter doencas 'da velhice' que estao diretamente ligadas ao consumo desses toxicos, mas poucas vezes sabe-se que é por causa deles sempre vejo vc batendo nessa tecla aqui no forum thiabo e estou cada vez mais consciente do poder que a alimentacao tem sobre nosso corpo seja causando doencas, seja curando eu cultivo muito dos meus alimentos e acredito que no futuro vou poder cultvar mais de 90% do que eu como, e sempre organico!1 point
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O risco há, mas agora que já pediu não adianta se preocupar! Relaxa e espera, se chegar, beleza, e se não chegar, peça ao seu advogado para escrever para o sos@growroom.net informando o ocorrido e pedindo subsídios para a defesa. Só para te tranquilizar, creio que é válida a leitura do seguinte post: http://direitodacannabis.growroom.net/?p=111 point
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música boa + maconha = rolê certo! Belíssima iniciativa. Imaginem ouvir 1812 chapdao! hahahah!1 point
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achado hein manooo..fume com sabedoria hahahahaha bamf-extractions,pode crer malucão top nas extrações brasil powpowpow1 point
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Ae laguerte, no primeiro contato que eu tive eu achei que era budder ate acender.. É inconfundivel o cheiro dos tricomas queimando, sem duvidas era hashish e não óleo. Eu fiquei em choque com a parada e como eu disse lá em cima eu fui atraz de saber oq q era aquilo, por que o cara que me vendeu não sabia. Bom eu achei o artista por trás daquela obra prima, pra minha surpresa era um conhecido de verões passados. Foi através desse maluco que eu tive meu primeiro contato com uma quantidade legal de ice, na epoca era sour diesel a strain. tinha 2 grades um muito mole escuro por fora e clarinho por dentro e um duro meio acinzentado por fora e esverdeado por dentro. Os 2 com o mesmo cheiro e sabor caracteristicos da strain que foram extraidos. mais o mole era fullmelt mais nada que fugisse do normal. Ele mesmo que faz, não cultiva a ganja. mais a maioria dos hashmakers não cultiva a matéria prima. É extraido de trim e popcorns que ele compra de kilos e kilos no triangulo das esmeraldas, faz o creme e manda pra cá. Eu não te afirmo com certeza que é de Banana Og porque eu nunca fumei essa strain, mas acho que o cara não tem motivo pra mentir sobre isso. Por alto aqui eu te falo que tem um cheiro de pinho não tão forte igual a cindy e um cheiro frutado bem marcante mesmo daqueles que prega no nariz. Potência é tipo bho deve ser uns 70-80% thc bota cabeção pra dormir se fumar demais. Mais bem, isso não importa muito oq eu tirei de positivo dessa história foi um nome: "Solvent-less Wax". E com esse nome eu fui atraz pesquisei, pesquisei.. E achei. Esse aqui é o cara que inventou a técnica: Nikka T http://essentialextracts.co/ Aqui uma matéria massa da HT: http://www.hightimes.com/read/wax-making-solventless-hash-nikka-t-way Esse aqui é brazuca abriu até um tópico aqui no board mais parece que a galera não deu muita atenção: http://bamf-extractions.com Devem ser as fotos dos budders do nosso grande amigo OgKush vulgo bafo hehe! parece bagarai... Conhecimento é a chave! KEEP GROWING!1 point
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Aee pessoal, Comprei o meu Magic Flight na Puff it up com o Randy, de acordo com recomendações do Forum, paguei 281 reais (com frete) no kit com 6 pilhas. Demorou 25 dias para chegar e veio direto, sem parar na alfândega. Confesso que estou chocado com o novo brinquedo. Extremamente portátil e eficiente, a qualidade do equipamento e dos acessórios é muito boa, acima dos padrões, o funcionamento é muito fácil de pegar. O gosto que deixa na boca é digno das melhores ervas. Virei adepto e não largo mais ! Recomendo muito1 point
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Sempre falei com minha filha de 12 anos... "um dia olharemos para trás e veremos a ignorância do holocausto de leis infames e retóricas."1 point
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Eis o link do manual, abaixo. 27 páginas dos piores vícios da "burrocracia" brasileira e controle estatal sob a vida dos cidadãos. Leia e chore de desgosto. Facilitar??? Para quê? Se nós da ANVISA temos rabo preso com as indústrias farmacêuticas, se os políticos que nos governam recebem $$$ do tráfico para tocar as campanhas ? http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/2568e00043d47831b6c8f6c0684c5f92/Manual+-+AI+Espec%C3%ADfica+CNI+e+AEP.pdf?MOD=AJPERES Quer mais? Pague R$ 90tinha para início de conversa, sem NENHUMA garantia de aprovação. (página 26 do manual) Putaria governamental, a gente vê por aqui... Lixo de órgão estatal.1 point
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indonésia, UEA, ARABIA MAUDITA, china e por ai vai.... agoram corea do norte... la maconha é mato.... Meth impera... corea do norte onde mais fabricam meth. http://www.dailymail.co.uk/news/article-2613747/Brea-KIM-bad-Crystal-Meth-North-Korea-floods-drug-markets.html1 point
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Com Big Cunha é aula atras de aula! Se juntar todas as explanações deles nesses tópicos jurídicos dá pra fazer um compendio de direito da Maconha!1 point
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Senhores, não acho que devemos tratar novatos como bebês mimados e pirracentos, com fralda cagada. Não mesmo. Eles têm no mínimo 18 anos, (deveriam ter) e não estão aqui para aprender plantar feijãozinho no algodão. Buscar putaria no Google todos sabem. Meu modus operandi ao sentir boa vontade, EDUCAÇÃO, e "inocência extrema" (?), é dar as boas vindas, direcionar UMA ÚNICA VEZ a resposta ao que foi questionado, mostrar como obtive a resposta e só. Dou um peixe de brinde e já entrego a vara,anzol e minhocas, daí para frente é com ele. Se for infiltrado, relapso, mal educado, já mostro que aqui,esse tipo não se cria. A casa deve prezar pela EXCELÊNCIA do ensino e não pelo "sistema de cotas a preguiçosos". Fosse fácil, teríamos um oráculo ( pergunte o que quiser e tenha a resposta imediata ) e não um fórum para TROCA DE experiências. Sigamos.1 point
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vou deixar aqui uma observação.... eu sempre moderei no problemas em geral e se vc pegar ai, nunca fechei um topico sequer a não ser quando me pediam... os topicos interessantes ficam, os estupidos o tempo faz com que eles fiquem esquecidos eu deixava o proprio tempo trabalhar e assim existia uma organização natural dos posts. Se o cara ta postando pq esta com problema , deixa o post do cara la.. quem quiser ajudar ajuda.. esse lance de trancar topico e mandar nego estudar é furada vc só vai ganhar a antipatia do user.. o forum é dinamico com o tempo vc vai perceber que os assuntos sempre voltam... na época seca as pragas de acaro vermelho , trips são mais visitados .. no verão problemas com temperaturas alts e queimadura de folhas enfim.. cada problema aparece em uma época .. sou a favor do deixa postar.. ( não sei se isso atrapalha o tamanho do banco de dados) mas eu não me lembro de ter feito muitos inimigos nos ultimos 8 , 9 anos... []´s1 point
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tourrettes é foda... tem um maluko na net q fica fazendo kareoke com tourettes para outras pessoas conhecer o transtorno1 point
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Gostaria de deixar meu relato sobre o benefício da vaporização. Há alguns meses colocaram em todos os andares do prédio um comunicado q ´alguém´ estava fumando ou queimando algo com forte odor a ´mirra´ ou ´ervas´ (adivinha qm?!). Aqui curiosamente o cheiro espalha mesmo e vai pra outros andares. Enfim, já comentava com amigos q planejava comprar um cano PVC q esticasse até a janela pra poder assoprar a fumaça por ele enquanto estou sentado no sofa da sala vendo um filme. Enfim, não podia fumar na sala jogando um BF3 ou vendo um filme ! Surreal. Me mudei faz 1 ano, então preferia fechar a porta do quarto e fumar la sempre, me escondia em meu apartamento; e meu quarto a noite fedia não mais a erva mas a queimado. Outro problema estava quase pensando em parar de fumar, pois de manhã o cheiro q exalava do pulmão / o hálito fedido (cheiro de carniça podre), e as dores pulmonares estavam realmente me fazendo re-pensar meu vício e parar. Enfim, por pura sorte do acaso dei uma fuçada aqui no Growroom, q não participava nem lia com frequência, e achei o tópico do Vapir No2. Imediamente encomendei o meu com o cara do eBay q recomendaram nesse tópico. Conclusão, perdi o hálito ruim, a disposição é maior, não tenho mais aquele incomodo de fisgada ou dor de pulmão por execessivo uso durante o dia e antes de dormir. Outra coisa é q passei a entender o efeito do THC vs. Combustão. Incrível como a combustão deixa paranóico, depressivo, sonolento, fora os males pra saúde. Posso vaporizar na sala tranquilo agora jogando meu BF3. Posso no carro, sem mais me preocupar se vou dar carona pra minha mãe, ou pra outro careta qualquer. Antes tinha q planejar antes de fumar, pois o cheiro impregnava na roupa, cabelos, dedos, agora, vaporizo, dou uma arejada e o cheiro sai em segundos. No Pala. O que mais de deixa triste e indignado é que mesmo entre os ´canabistas´ a vaporização não é conhecida (não digo entre vcs mas entre a GRANDE MAIORIA), e nas reportagens que sempre lia sobre os malefícios de fumar a erva, nunca nunca nunca li ou ouvi um médico ou repórter ou um canabista recomendar a vaporização como alternativa saudável aos malefícios cancerígenos da combustão. Enfim, todos meus amigos q experimentaram automaticamente se prometaram passar a vaporizar. Todos disseram q o gosto é incrível, afinal só vem o sabor e não a combustão escrota. Outro sintoma curioso e esse até mereceria um estudo, é q muitos q passam a vaporizar depois de um tempo criam repulsa da fumaça. Isso aconteceu comigo depois de 1 semana q o vaporizador chegou, simplesmente não conseguia dar mais de 2 pegas, até tentei, batia a vontade daquela pira paranóica, mas o gosto e efeito no pulmão eram tão ruins q automaticamente abria o beck e colocava no vaporizador pra poder realmente sentir o gosto da erva. Hoje nem preciso mais testar, e até em certos casos prefiro refutar uns pegas do carburado de amigos e esperar chegar em casa pra vaporizar. O cheiro da erva queimada é bom, mas o sabor, na hora q dou o primeiro pega já não consigo. Carburava a 14 anos todos os dias ! Ou seja em 1 semana de vaporização mudei completamente. Curioso: um amigo meu foi pra praia comigo levei o vaporizador, passamos 1 semana e meia lá. Enfim, sabia q assim q voltasse pra combustão ele iria estranhar, não lhe disse nada, só esperei ele me relatar. Enfim não deu outra, ele disse q teve dificuldades em fumar q o gosto do carburado era ruim. P.S.: No tópico do Vapir NO2 coloquei minhas impressões negativas sobre esse vaporizador qual não recomendo, ou seja, pesquisem antes de comprar, pois existem outros com melhor custo X benefício e mais seguros.1 point
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Quanto mais movimentado for o estúdio, mais arriscado! Para muitos magistrados o cultivo compartilhado é considerado trafico! E tem q considerar o art.35: Por acaso, é a acusação do cultivadores do recreio, art33+35!1 point