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Showing content with the highest reputation on 05/16/14 in all areas
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Antes de tudo gostaria de agradecer por todo apoio e dedicação que tive de nossos Nobres Ativistas e Grandes Advogados Braveheart e Sano! Valeu parceiros!!! No que eu puder contribuir com vcs e a causa, estou sempre à disposição! Ontem estive na PF para prestar depoimento sobre a importação de seeds. O delegado foi super tranquilo, fez algumas perguntas de praxe, e no final acabou não me indiciando por nada. Assumi tudo, que sou usuário medicinal para aliviar minha ansiedade, depressão e afins. Todas as minhas plantações foram para consumo PRÓPRIO!! Tenho trabalho e família. Assinei o meu depoimento e fui pra casa. Acredito que a chance de dar problemas perante o MP seja pequena. No final o Brave deu uma aula para o delegado sobre cultivo! kkkk abs e sorte para todos que estiverem na mesma situação! Pure4 points
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Salve rentom! Esse é o ponto de estender incluir no conceito do bem jurídico "saúde" e "saúde pública" medicinal o "bem estar". Por bem estar pode-se entender praticamente tudo. Bem estar, por mais que se possa objetivar o que seja, não é um conceito indissociável da subjetividade do indivíduo, suas convicções morais e religiosas. Enfim, acho que amanhã será ainda melhor. Foi lembrado hoje, pelo Reale Jr., o caso do daime (planta nativa e utilizada por comunidades regionais), que é um pouco diferente, mas nem tanto assim... Às vezes as coisas demoram 20, 30 anos para acontecer. E de repente acontecem, de uma hora para outra. Um viva às famílias e pacientes crianças e adultos que estão ansiosas pela liberação do CBD! Seguimos! Amanhã tem mais! PS: outro ponto muito alto foi a pontuação do representante do CREMESP: caso o médico se sinta inseguro em uma situação que ele entenda que o CBD seja útil, pode mandar um email para ele, que terá uma resposta positiva do Cremesp para que ele exerça sua profissão com tranquilidade: aranha@cremesp.com.br (fica aqui o registro para os médicos do GR). Se for de outro Estado, ele se prontificou a encaminhar a questão aos responsáveis do CRM local...4 points
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Lei de drogas pune usuários de maconha como se fossem traficantes, diz especialista Salo de Carvalho (direita) detalhou problemas da lei de drogas adotada no Brasil a partir de 2006 | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Samir Oliveira A lei 13.343/06, que baliza as diretrizes para a repressão às drogas ilícitas no Brasil, acaba, na prática, gerando a punição de usuários de maconha como se fossem traficantes, de acordo com a explicação do professor Salo de Carvalho, doutor em Direito e autor do livro “A política criminal de drogas no Brasil”. O especialista debateu o assunto na noite desta quarta-feira (14) em um evento promovido pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRP-RS), juntamente com ativistas que lutam contra a proibição da cannabis no país. Em seu pronunciamento, Salo observou que a lei de drogas reúne os dois pólos mais distantes da legislação penal: a pena mais branda possível, que elimina a necessidade de prisão, e uma pena extremamente rigorosa, que pune com um mínimo de 5 e um máximo de 15 anos de cadeia. Em ambos os casos, existe uma linha tênue e sujeita a diversas interpretações subjetivas – que, na concretude da vida, acaba sendo mediada por um corte de classe social – que separa os réus de incorrerem em um ou em outro tipo penal. “Temos na nossa lei de drogas os dois extremos de todo o complexo jurídico-penal brasileiro. Temos a resposta penal mais branda possível e o regime jurídico mais grave de todos, com possibilidades processuais totalmente díspares”, analisa, referindo-se aos artigos 28 e 33 da lei 13.343/06. Para especialista, norma deixa vácuos legislativos que acabam sendo preenchidos de forma punitivista | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Salo de Carvalho informa que o artigo 28 estabelece o único crime na legislação penal brasileira que não prevê punição mediante o encarceramento: “quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”, conforme o texto da norma. Se um usuário de maconha for detido pela polícia em alguma dessas situações, ele estará sujeito a “advertência sobre os efeitos das drogas”, “prestação de serviços à comunidade” e “medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo”. Entretanto, o professor alerta para o outro aspecto da lei: seu lado totalmente punitivista, que prevê pena de 5 a 15 anos de prisão para quem for flagrado exercendo 18 condutas: “importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”. Ele chama a atenção para o fato de que todas as condutas previstas no artigo 28 se repetem no artigo 33 da lei. “Guardar maconha em casa é uma conduta que pode ser considerada tanto um crime hediondo como pode sofrer apenas uma advertência verbal”, exemplifica, qualificando a distorção do texto legislativo, que acaba “pulverizando essas condutas com condutas típicas que são do comércio (de drogas)”. Debate sobre regulamentação da maconha lotou auditório do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Salo de Carvalho entende que isso faz com que a lei “nos remeta a um universo totalmente cinza em termos de clareza típica sobre o que é tráfico de drogas”. E a interpretação que determinará se a droga apreendida com o usuário era destinada a consumo pessoal ou a tráfico fica a critério dos juízes, baseados em informações que recebem do Ministério Público (MP), que, por sua vez, são coletadas pela Polícia Civil, através das abordagens feitas pela Brigada Militar nas ruas. Essa interpretação obedece à orientação dada pelo parágrafo segundo do artigo 28 da lei de drogas, que diz que “para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente”. Carvalho qualifica essas determinações como uma “não-regra”. “Isso é uma não-regra. É de uma porosidade tal que não diz nada. Quem é que, no dia a dia da repressão policial, vai ser enquadrado no artigo 28 ou no artigo 33? É uma carta aberta e um cheque em branco para a autoridade policial negociar a imputação”, lamenta. Para o especialista, em última instância, esse dispositivo da legislação “gera, lá na ponta, um processo de criminalização da pobreza”. Ele citou dados de uma pesquisa realizada por acadêmicos da UFRJ e da UNB, que analisaram, em 2009, o perfil da pessoa encarcerada por tráfico de drogas no Rio de Janeiro e em Brasília. “55% eram réus primários, 94% estavam desarmados no momento da prisão e 60% estavam sozinhos”, revelou, acrescentando que “a imagem que temos do tráfico não é a imagem posta em lei”. Ativistas consideram que conscientização sobre o tema vem crescendo, apesar de desafios ainda permanecerem Para Giuliano Falcetta, integrante do Growroom, os usuários que cultivam sua própria maconha no Brasil começaram a “sair do armário” e buscar um debate amplo sobre o tema. “O esclarecimento está sendo maior, temos mais espaço para discutir. É importante que possamos avançar na defesa do autocultivo”, entende. Giuliano Falcetta entende que a opção por fumar maconha ou não depende da vontade individual das pessoas | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Ele disse que o grupo existe desde 2002 e hoje é o maior fórum para tratar de autocultivo de maconha na América Latina, com 60 mil integrantes. “Temos a convicção de que o autocultivo trabalha fortemente numa postura de redução de danos sociais”, pondera. O ativista acredita que o tema “deve ser debatido sem hipocrisia”, para que as pessoas “possam se sentir empoderadas” e seguras de que, ao fumar maconha, não estão cometendo nenhum crime. “A opção por fumar ou não é pessoal. O ser tem a liberdade de optar pelo que é interessante a ele. Com a proibição, não temos a possibilidade de estudar e fazer pesquisas com maior credibilidade. Estamos trabalhando em cima de uma guerra às drogas que tem 30 anos de falência”, critica. Geison La Motta, do coletivo Princípio Ativo, recorda que, em 2006, 42 pessoas foram detidas por tentar realizar uma marcha pela legalização da maconha em Porto Alegre. “De toda repressão que sofremos naquela época até hoje, percebeis que as pessoas estão buscando mais informações. Antes, ninguém queria conversar”, compara. Ele frisa que ainda existem muitos mitos a respeito da maconha e, inclusive, uma limitação quando se fala de suas múltiplas utilidades. “A maconha não é só THC. Tem diversos outros componentes com muitas possibilidades de uso nas questões medicinal e industrial. O debate não é apenas sobre usar ou não”, reflete. Usuário medicinal responde a processo foi enquadrado no artigo 33 por plantar maconha No meio de um pesado tratamento contra um câncer na garganta, Alexandre Tomás resolveu importar sementes de maconha da Holanda e começar a plantar a cannabis para uso medicinal em seu sítio. Entretanto, uma denúncia anônima de vizinhos acabou levando a Brigada Militar ao local e em um processo judicial onde o Ministério Público resolveu enquadrar o usuário no artigo 33 da lei de drogas. Alexandre Tomás responde a processo e foi enquadrado em artigo mais rigoroso da lei de drogas porque cultivava maconha para uso medicinal | Foto: Ramiro Furquim/Sul21 A juíza que analisou o processo na primeira instância acabou indeferindo a acusação, acatando a defesa que foi elaborada por Salo de Carvalho. Entretanto, o MP recorreu ao Tribunal de Justiça. “A polícia arrombou a minha casa, levou minhas sementes e minhas facas de cozinha, dizendo que eram armas brancas. Levaram o remédio que encontrei para minha saúde e estou respondendo ao processo até hoje. Com a regulamentação da maconha, eu teria passado de ‘traficante’ e usuário medicinal”, observa. Atualmente, o caso está tramitando no Superior Tribunal de Justiça (STJ). “A questão é para discutir se é o artigo 28 ou o 33”, resume Salo. O advogado informa que, no mesmo processo, a investigação da Polícia Civil acabou solicitando, também, o indiciamento dos brigadianos envolvidos na ação por abuso de autoridade. Mas o MP acabou arquivando essa denúncia, optando por prosseguir apenas com a acusação contra Alexandre. Fonte3 points
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Muito alto nível!!! A gringa da califa arrebentou sobre o uso medicinal focando a ideia de saúde em bem estar. Nesse conceito, estamos incluídos e estou cada vez mais certo que o modelo é o medicinal (o que você sempre disse João Pé de Feijão e eu discordava). Argumentação TOP. Essa diferenciação entre medicinal e recreativo é um risco que não precisamos correr e evita a discussão sobre tratados internacionais. Somos todos pacientes! Amanhã vai pegar fogo, porque a questão será mais puxada pro THC e dor (câncer, esclerose múltipla e fibromialgia). Inté!!!3 points
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Eu vejo a injustiça diariamente no meu trabalho. Hoje peguei num processo dum cara que foi preso numa praça, sozinho com 16 gramas de maconha e está preso há 8 meses por tráfico. A justificativa do Juiz para condená-lo? Ele simplesmente entendeu que com as 16 gramas daria pra ele fazer mais de 30 cigarros de maconha, e por isso a droga provavelmente seria para o tráfico, e como os policiais disseram que a praça era ponto de tráfico (sem qualquer prova) ele condenou o cara a 7 anos e 500 dias multa. Até o Tribunal julgar a apelação do réu e absolvê-lo vão uns 6 a 7 meses. É muita injustiça.. Revoltante. Como diz a MPP o que faz mais mal na maconha é a prisão.3 points
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“A polícia arrombou a minha casa, levou minhas sementes e minhas facas de cozinha, dizendo que eram armas brancas". Tá vendo? é o qu eu digo. Traficante é traficante e tem mais que ir pra cadeia. Quem mandou o cara ter faca em casa? Absurdo isso gente!3 points
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Maconha pode ser o melhor tratamento para fibromialgia Postado por: Greice Gagaus 13 de Maio de 2014 0 Comentários Os benefícios que a maconha traz à pacientes com fibromialgia já são bastante conhecidos pela classe médica, e cada vez mais usuários medicinais vem aderindo essa alternativa como forma de tratamento. Uma nova pesquisa da Fundação Nacional da Dor dos EUA sugere que a maconha medicinal pode estar no topo dos medicamentos atualmente disponíveis para o tratamento da fibromialgia. A pesquisa foi realizada on-line, com mais de 1.300 pacientes com o transtorno de dor crônica, para avaliar a eficácia dos inúmeros tratamentos adotados. A maconha medicinal foi comparada com as três únicas drogas aprovadas pela FDA para a fibromialgia: Savella, Lyrica e Cymbalta. Apenas 8% dos pacientes que tentaram Cymbalta, e 10% que tentaram Lyrica ou Savella, consideram essas drogas como sendo “muito eficaz” para gerenciar os sintomas do transtorno. Para cada um dos três medicamentos, mais de 60 % dos pacientes relataram “não ajudar em nada”. Por outro lado, 62% dos pacientes que tentaram maconha medicinal avaliaram ela como “muito eficaz”. Outros 33 % disseram que “ajuda um pouco”, e apenas 5% sentiram que o uso de maconha para a fibromialgia “não ajuda em nada”. “Eu não encontrei nada que tenha funcionado para mim, além da maconha”, explicou um paciente na pesquisa. “Nada além da maconha medicinal ajudou na dor”, escreveu outro . A fibromialgia é uma desordem do sistema nervoso central que afeta 2-4% da população, predominantemente mulheres. Mas, enquanto os cientistas ainda desvendam o enigma sobre a verdadeira causa da fibromialgia, as últimas descobertas não são exatamente uma surpresa. Em um estudo de 2011 realizado por pesquisadores espanhóis, os pacientes que usaram maconha mostraram melhorias na dor, rigidez, relaxamento e percepção de bem-estar. “O uso da maconha foi associada a efeitos benéficos para alguns sintomas da fibromialgia”, observou os autores. Da mesma forma, uma pesquisa em 2012 constatou que 1 em cada 8 canadenses que vivem com fibromialgia dependem da maconha para lidar com seus sintomas. “Acreditamos que há provavelmente um papel para essa classe de compostos, os canabinóides em geral”, explica o Dr. Mark Ware, professor de anestesia na Universidade McGill e co-autor do estudo canadense. “É apenas uma questão de trabalhar a forma como vai ser posto em prática”, acrescenta . Um estudo anterior do Dr. Ware e sua equipe revelaram que Nabilona, uma pílula que contém o ingrediente ativo da maconha, o THC , pode ajudar pessoas que sofrem de fibromialgia dormir melhor. Nabilona também demonstrou reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida em pacientes com a desordem. Ainda assim, alguns pacientes preferem a maconha in natura ao invés de versões sintéticas, que são conhecidas por terem efeitos colaterais mais potentes. “Eu tenho pacientes com uma variedade de síndromes de dor que falharam com todos os seus outros tratamentos, e a maconha tem sido a única opção razoável que eles têm para o controle de seus sintomas, ” diz o Dr. Ware. Muitas pessoas e até mesmo alguns usuários ainda não possuem a noção da importância que a maconha tem na medicina, em suas diversas vertentes para uma grande variedade de doenças e transtornos. Com as pesquisas e relatos de pacientes que se beneficiam com essa forma de tratamento, podemos ajudar e mostrar à outras pessoas que também necessitam, um outro meio de tratamento, muitas vezes bem mais eficaz, saudável e barato do que os convencionais derivados da indústria farmacêutica. Fonte2 points
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Tenho uma amiga que tem, ela fumou ontem pela primeira vez na vida, não gostou muito do gosto, até pq a erva não era de boa procedencia, mas disse que a dor que ela estava sentindo que era muito forte amenizou Já estou convencendo ela a cultivar, falta pouco! Vamos em frente!2 points
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Hoje fui acompanhar um julgamento no TRF2 sobre importação de sementes e acabei assistindo outro julgamento sobre o mesmo tema onde o resultado foi pela atipicidade da condunta. Ainda não é uma jurisprudência consolidada, mas já começa a mostrar que os magistrados se sensibilizaram com esse tipo de causa. No caso que fui defender obtivemos mais uma vitória, méritos do time de consultores jurídicos do GR. Importar não é limpeza, pelo contrario, é dor de cabeça, mas aos poucos o raciocínio judiciário vai se adequando a esse fato social!2 points
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RESPOSTA DA ANVISA: Em resposta a sua solicitação, informamos que para dar início ao pedido excepcional de importação para uso pessoal, é necessário preencher os seguintes documentos: 1 – Formulário de Solicitação de Importação Excepcional de Medicamentos Sujeitos a Controle Especial 2 -Termo de Responsabilidade / Esclarecimento para a Utilização Excepcional de Medicamento Sujeito a Controle Especial Além dos documentos citados, a Anvisa poderá solicitar outras informações e documentações complementares se julgar necessário. Toda a documentação protocolizada deve ser destinada ao Diretor-Presidente da Anvisa e endereçada à: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Coordenação de Produtos Controlados (CPCON) Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) Trecho 5, Área Especial 57 CEP: 71.205-050, Brasília, Distrito Federal Caso a solicitação atenda aos critérios definidos, a autorização excepcional para a importação será concedida pela Anvisa e enviada ao solicitante para o endereço informado no formulário, por correio. Dúvidas podem ser direcionadas ao e-mail: med.controlados@anvisa.gov.br O campo 1 deve conter informações do paciente que utilizará o medicamento a ser importado. O campo 2 deve ser preenchido pelo responsável legal pelo paciente, nos casos em que este for menor de idade ou incapaz. O campo 3 deve ser preenchido de acordo com as seguintes orientações: • Nome comercial: nome de marca definido pelo fabricante que consta na embalagem. • Nome e concentração do princípio ativo: nome da substância principal e quantidade contida na fórmula. • Fórmula: nome e quantidade de cada componente do medicamento. • Apresentação: descrição da forma farmacêutica (por exemplo: comprimido, cápsula, solução, xarope, suspensão, etc.) e quantidade por embalagem (por exemplo: nº de comprimidos, volume do líquido, etc.). • Quantidade a ser importada: quantidade de caixas ou unidades a serem importadas. • Nome e endereço da Empresa Fabricante: dados da empresa fabricante do medicamento. • Nome e endereço do Exportador: dados da empresa que exportará o medicamento, pois a exportação pode não ser realizada diretamente pela empresa fabricante. • Nome e endereço do Interveniente Comercial (se houver): dados da empresa que intermediará a exportação para o Brasil. • Número do licenciamento de importação (LI): número obtido por meio do registro do Licenciamento de Importação (LI) no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex Importação), gerenciado pela Receita Federal e utilizado pelos órgãos anuentes de importações, entre eles a Anvisa. Orientações gerais sobre o Siscomex Importação estão disponíveis no site da Receita Federal:http://www.receita.fazenda.gov.br/aduana/siscomex/Importacao/default.htm • Nome do ponto de entrada no Brasil (porto, aeroporto ou posto de fronteira): indicação do local aonde o medicamento chegará no Brasil. O campo 4 contém documentações originais obrigatórias a serem anexadas ao Formulário para a protocolização na Anvisa, conforme abaixo: Prescrição médica contendo obrigatoriamente o nome do paciente e do medicamento, a posologia, o quantitativo necessário, o tempo de tratamento, data, assinatura e carimbo do médico (com CRM). Laudo médico contendo o CID e o nome da patologia, a descrição do caso, justificativa para a utilização de medicamento não registrado no Brasil, em comparação com as alternativas terapêuticas já existentes registradas pela Anvisa. Termo de responsabilidade assinado pelo médico e paciente/responsável legal. Atenciosamente, Anvisa Atende Central de Atendimento Agência Nacional de Vigilância Sanitária 0800 642 9782 www.anvisa.gov.br Siga a Anvisa: www.twitter.com/anvisa_oficial1 point
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por blogdamaryjuana Quando aquele seu amigo ou parente coxinha soltar a velha ladainha do “maconha-prejudica-o-cérebro”, aproveite para informá-lo que isso não só está incorreto, como também há evidências de que, na verdade, a erva pode tratar diversas desordens neurodegenerativas, incluindo a doença de Alzheimer. Segundo o mais recente estudo publicado no British Journal of Pharmacology, a “modulação do sistema endocanabinóide está emergindo como uma opção potencialmente viável no tratamento da neurodegeneração”. Ou seja, a ativação do sistema endocanabinoide – algo que a erva faz naturalmente – apresenta efeitos benéficos em portadores de doenças como doença de Alzheimer, mal de Parkinson e doença de Huntington. “Em uma população em envelhecimento, a incidência de tais doenças neurodegenerativas tende a aumentar” , de acordo com o estudo. “Através de múltiplas linhas de evidência, o sistema endocanabinoide apresentou capacidades neuroprotetores e, portanto, é um alvo potencial para tratamento de doenças neurodegenerativas. “ estudo: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/bph.12492/full fonte: http://maryjuana.com.br/2014/05/13/estudo-aponta-eficacia-da-maconha-no-tratamento-de-doencas-neurodegenerativas/1 point
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Eu aproveito o que sobra do vaporizador. Quando fumada, da até uma onda, só que fraca. Tempos de seca estão se aproximando ( vou colher só daqui dois meses), prefiro fumar essa sobra a comprar um pren pren.1 point
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Fala Galera minha contribuição para o clube, coisa boa rolando aqui na área, deu até pra brincar e fazer umas misturas. OG Kief pressed + Paquistan Highgrade Hash Dou um destaque pra esse paquista que ta com cheiro e gosto bem marcante, o OG kief também não fica de lado, extremamente saboroso e te deixa bem high... Fotinhas pra galera:1 point
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Sim, estamos avançando a passos muito lentos, mas é alguma coisa! sobre a planta e a visão do irmão laguerte, tenho minhas duvidas, tem aqueles irmão la nos EUA que juram que desenvolveram uma espécie sem THC, (espécie essa utilizada pela garotinha Charlotte, conhecida no mundo todo) acredito que seja possível essa separação sim! O que mais me incomoda nisso tudo é o quanto somos reféns da Globo. Lutamos por isso a tanto tempo "sem sair do lugar" e bastou um programinha mequetrefe exibir um video sobre uma mãe e sua filha com doença degenerativas, diga-se de passagem, video este que NÃO foi produzido por essa rede de televisão. E tudo aquilo que pedimos a tanto tempo começa a ser mudado. o progresso é ótimo, triste é a forma na qual ele acontece!1 point
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Até quando Brasil?????1 point
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Mantenha nos informados Planta! E caso seja... do medicinal pro ritualistico é um passo de tenis marrom. Logo... um salve rainha emanando muita luz nessas pilas.1 point
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o que acho mais engraçado é a ignorancia da ANVISA em relação a esse oleo, eles realmente acham que esse oleo só contém CBD e mais nada? Nós sabemos que contem THC nesse oleo que é vendido afinao o extrato é feito da planta inteira e não separado em laboratorio. Gostaria de lançar uma pergunta pra galera do juridico, essa "legalização" do CBD influi de que maneira em quem gostaria de plantar strains com alto nivel de CBD? Nenhuma?1 point
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Empresa dos EUA quer cultivar maconha medicinal no Uruguai Uma empresa americana que fabrica medicamento a partir de substância encontrada na maconha quer aproveitar as recentes mudanças na lei do Uruguai para cultivar uma variedade da planta no país e usá-la na produção do remédio. O medicamento é um óleo feito a partir da variedade da cannabis conhecida como "Teia de Charlotte" e usado no tratamento de epilepsia infantil. Ele vem sendo aplicado em cerca de 180 crianças na cidade de Colorado Springs, no estado americano do Colorado, que há alguns meses também liberou o consumo recreativo da maconha, como fez o Uruguai. O tratamento diminui significativamente o número de convulsões, especialmente em pacientes portadores de epilepsia refratária, cujo tratamento com medicamentos tradicionais nem sempre oferece melhoras na qualidade de vida do paciente. Testes clínicos com o óleo começarão a ser realizados no Uruguai neste ano. Com participação de cinco departamentos da Faculdade de Medicina da Universidad de la República – a principal universidade do Uruguai – e neurologistas que são referência no tema no país e no exterior, o estudo administrará o óleo a um grupo de 40 a 60 pacientes. Oportunidade O óleo tem alta concentração de canabidiol (CBD), substância química de propriedades medicinais, e baixo THC (tetra-hidrocanabinol, substância de efeito psicoativo). "Não temos interesse em produzir maconha para uso recreativo. O Uruguai abre uma grande oportunidade de produção de conhecimento científico", disse Paulo Siqueira, diretor internacional da Stanley Brothers, companhia americana que produz o óleo. "O problema nos Estados Unidos é que as universidades e instituições científicas são financiadas em grande parte pelo governo federal, e ninguém quer tocar no assunto agora. Então, vamos trabalhar com médicos uruguaios, que vão conduzir os testes." De acordo com Siqueira, nesta semana, uma universidade brasileira também teria demonstrado interesse em testes clínicos com o produto. Em abril, por conta de uma liminar expedida pela Justiça Federal, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi obrigada a liberar um medicamento à base de CBD para a família de uma criança com epilepsia, que já está sendo tratada com a substância. No Uruguai, cerca de 9 mil pessoas possuem epilepsia refratária. Estima-se que, no Brasil, 1% da população tenha o mesmo tipo de problema. Cânhamo industrial Testes clínicos analisarão efeito medicinal da variedade como 'Teia de Charlotte' Por causa do baixo índice da substância THC (de 0,4%), essa variedade medicinal da cannabis de onde é extraído o óleo se enquadra na legislação uruguaia como cânhamo industrial - e não como maconha recreativa. Por isso, a companhia espera a regulamentação do governo sobre esse tipo de cannabis, algo previsto para acontecer no início do segundo semestre, para poder se candidatar também a ser produtora da planta no país. No entanto, os testes clínicos não dependem dessa liberação e, portanto, já estão sendo organizados. No ano passado, o mercado da maconha medicinal movimentou nos Estados Unidos cerca de US$ 1,5 bilhão. Segundo as projeções para este ano, o valor deve crescer para US$ 2,4 bilhões, de acordo com a Stanley Brothers. "É a indústria que mais cresce nos Estados Unidos", diz Siqueira. "Para 2018, as estimativas são de quase US$ 10 bilhões apenas nos EUA. No Colorado, neste ano, calcula-se que as vendas cheguem a US$ 1 bilhão, sendo 65% da indústria recreativa e 35% da medicinal." Propriedades Estudos indicam que a substância CBD possui propriedades neuroprotetoras e restauradoras, anti-inflamatórias, analgésicas, antipsicóticas, antibióticas e de combate ao câncer. É uma das mais de 50 que podem ser encontradas na cannabis sativa e não gera efeito psicotrópico. As propriedades anticonvulsivas, apesar de conhecidas pela Stanley Brothers, foram constatadas de forma mais contundente pelos produtores do Colorado no final de 2012, a partir do tratamento de uma garota, Charlotte Figi. A menina chegava a ter 60 convulsões diárias e havia cinco anos usava remédios convencionais em seu tratamento, sem sucesso. A família teve de se mudar para Colorado Springs, onde a cannabis medicinal é legal, para ter acesso à planta. A variedade da planta recebeu esse nome em homenagem à menina, naquele momento a mais jovem paciente no Colorado a recorrer ao tratamento, iniciado há um ano e meio. Hoje com sete anos, ela apresenta uma média de duas convulsões por mês e vem recuperando habilidades perdidas como caminhar, falar e comer. Fonte: BBC BRASIL1 point
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Bom fumei uma vez só ontem e vou contar como foi, eu ja contei em um outro tópico aqui, mas aqui que é o tópico certo pra isso né kkk... Eu fiquei meia hora tentando fazer um baseado e não conseguia. Daí eu catei uma caneta e enrolei o papel envolta... achei q ficou fino... Então achei um bastão daqueles de cola quente(nunca foi usado) E enrolei nesse bastão. Lambi a cola e a pontinha do baseado eu torci pra fechar... Ai tirei o bastão de dentro do papel e ficou aquele tubo de papel... Eu fui jogando a maconha la dentro e apertando com uma caneta até encher tudo até encima. Ficou bem firme, bem recheado e eu fiz até uma piteira com um pedaço de um cartão q tinha aqui igual vi em um video no youtube... Comecei fumar, era um prensado, bem seco. Mas tava cheiroso. Comecei fumar mas n senti nada. Só o cheiro bem forte que invadiu a casa toda. Cheiro muito bom. No inicio eu tinha medo pq n sabia oque eu poderia sentir. Ai, fui fumando devagar e n senti nada. Então eu pensei: "Ah, isso aqui não funciona, mas até que tá um fumo gostoso, então foda-se." E eu comecei fumar normal sem me preocupar... Quando eu tava terminado eu percebi que eu tava muito sossegado, tranquilo, me sentindo bem. Mas, nada de ter nenhum tipo de alteração visual, as cores estavam exatamente iguais. Ai fui abrir o facebook e bom, as letras apareceram na tela igual quando usa óculos 3D, elas pareciam assim um pouco pra frente, sabe, mais perto dos olhos doque o fundo. Eu achei incrível isso. Juntando isso com o fato de que eu tava de muito bom humor, não tava assim querendo dar rizada, mas tava tranquilo, alegre, sossegado... Mais tarde eu senti bastante fome, comi um monte de coisa... Eu fumei no inicio da tarde, a noite eu já estava normal, acredito que algum afeito eu ainda tinha porque eu estava mais paciente doque o normal com a minha esposa kkkk. Eu dormi cedo, lá pelas 19h, dormi muito bem a noite e acordei bem cedo... Estou me sentindo super bem como a muito tempo não me sentia antes... Eu sofro de depressão, mas des de que fumei ontem até agora não me bateu mais nenhuma vontade de chorar nem nada assim... Esse negócio me fez um bem danado... O lado ruim disso é a fumaça quente... preciso comprar um bong.1 point
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Depois alguém explica pq o nome do tópico. Enquanto isso segue o baile... Gosto do clipe mas prefiro a versão em espanhol. http://www.youtube.com/watch?v=vzGhYl91HuQ1 point
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Fez o melhor irmão força aí e que tudo se resolva arruma o advogado entra em contato com a CJGR e vai na fé saude e sorte1 point
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Muito irado seus posts aqui no forum ricco, sigo acompanhando sem ter essa paciencia toda pra descrever os relatos dos dias de surf, mas posso te garantir que aqui o rio de janeiro tem dado boas ondas, conferi o wct d perto e foi uma pena não ter quebrado a direção certa do postinho(sudoeste muito grande) mas é isso, os profissionais dentro dagua deram um show foi muito maneiro de ver, sigo aqui acompanhando os swell para boter fazer outra trip pra paúba!!!1 point
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Como sempre, muito vagos no que se diz respeito a causa da doença, claro com o rabo preso fica difícil falar sobre intoxicação e desnutrição. Fibromialgia é uma resposta autoimune desencadeado por inflamação crônica no organismo, decorrente de intoxicação contínua por alimentação errada e fármacos. Quem assistir os vídeos que postei sobre glúten em outro tópico vai ver que ele é um grande causador dessa doença, e remédios em geral causam deficiências minerais que enfraquecem o sistema imunológico, e com isso prejudica o combate feito pelo organismo na tentativa de parar as inflamações. Outros exemplos são transgênicos, herbicidas, aspartame, glutamato monossódico, açucar refinado, todas essas porcarias, causam uma ativação do sistema imunológico crônica, com um tempo o organismo começa a ficar confuso e fraco, o resultado é a inflamação ficar crônica e em muitos casos o organismo passa a atacar ele msm, como no caso do vitiligo do meu irmão e da fibromialgia que ataca as juntas. Por ser uma doença que ataca principalmente articulações e juntas, pode estar envolvido deficiência de vitamina C no organismo tb, pois ela é responsável pela fabricação de colágeno que é o revestimento nessas áreas, não sei se usei o termo correto... De novo, outra doença que precisa de uma soma de 2 tratamentos, reeducação alimentar rigorosa e ingestão do Hemp Oil, o óleo é o cara que impede acúmulos inflamatórios no organismo pela ativação do sistema endocannabinóide que é impiedoso. Então uma pesquisa falar a maconha pode ser... é muito vago tb, ela é pohha... por isso todos temos que buscar informação por conta própria.1 point
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O CEBRID me contratou para fazer a filmagem das falas. Podem contar comigo! Teremos o material disponível!1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=xEDnVgNtHu0 https://www.youtube.com/watch?v=RfpqUODO1pc&list=PLYp_4psvsGyPazCZBfEsRPXshDJRyygeC&index=35 Do Ya Like Scratchin?1 point
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Cara um jornalista policial que nao diferencia uma semente de um comprimido? Só pode ser ma fé, ninguem é tão foca assim...1 point
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Pô 350 dilmas para outros participantes é foda!1 point
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Intimação por telefone não é o correto, você pode responder pedindo que intime formalmente por via postal. Mas se o objetivo é cooperar com a PF o ideal é não bater de frente assim, compareça no dia agendado, e mostre que eles estão servindo a uma lei sem sentido!1 point
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Tem provas de que alimentos geneticamente modificados causam problemas de saúde? Não estou inteirado com isso, sei que é possível fazer essas plantas produzirem mais, mais frequentemente, serem mais resistentes à pragas, sem evidência para um lado ou para o outro não posso dizer que faz bem nem que faz mal.1 point
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Com Big Cunha é aula atras de aula! Se juntar todas as explanações deles nesses tópicos jurídicos dá pra fazer um compendio de direito da Maconha!1 point
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que fita irmao!!! usei esse voucher tbm gastei apenas o valor dele, nao usei cartao de credito nada, mas coloquei meu endereco e meu nome, na epoca nao sabia dos perigos, foi em meados de abril do ano passado.. apesar do grow estar no endereço, eu nao tenho medo. se me intimarem vou la com a cara e coragem! nao somos obrigado a ir na favela pra comprar nossa erva! se chegar alguma carta ou vir alguem aqui, venho avisar! paz!1 point
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Ae Marisa Lobo, essa história de THC baixar testosterona é mito (mas vc já sabe disso né?): Myth: Marijuana Causes Sterility and Lowers Testosterone Government experts concede that pot has no permanent effect on the male or female reproductive systems.1 A few studies have suggested that heavy marijuana use may have a reversible, suppressive effect on male testicular function.2 A recent study by Dr. Robert Block has refuted earlier research suggesting that pot lowers testosterone or other sex hormones in men or women.3 In contrast, heavy alcohol drinking is known to lower testosterone levels and cause impotence. A couple of lab studies indicated that very heavy marijuana smoking might lower sperm counts. However, surveys of chronic smokers have turned up no indication of infertility or other abnormalities. Less is known about the effects of cannabis on human females. Some animal studies suggest that pot might temporarily lower fertility or increase the risk of fetal loss, but this evidence is of dubious relevance to humans.4 One human study suggested that pot may mildly disrupt ovulation. It is possible that adolescents are peculiarly vulnerable to hormonal disruptions from pot. However, not a single case of impaired fertility has ever been observed in humans of either sex. Footnotes 1. Dr. Christine Hartel, loc. cit. 2. NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES Report, pp. 94-9. 3. Dr. Robert Block in Drug and Alcohol Dependence 28: 121-8 (1991). 4. NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES Report, p. 97-8. essaeé troll...1 point
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mais uminha... Ventania - soh para loucos! dDoddoDoOoOOoDdddDDeeEEeE i RrRaaAAaaAaa!!!!1 point