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  1. Galera olhem isso! Estudo do Senado divulgado pelo Senador Cristovam. ESTUDO Nº 765, DE 2014 Referente à STC nº 2014-00720, do Senador CRISTOVAM BUARQUE, acerca da regulamentação dos usos recreativo, medicinal e industrial da maconha. Sumário executivo Os usos medicinal, industrial e recreativo da maconha são analisadosna perspectiva de sua regulação. Os potenciais impactos da regulação são discutidos, bem como determinadas experiências internacionais de descriminalização e legalização. O uso da maconha é contextualizado no cenário internacional e nacional de controle de drogas, em aspectos sanitário, histórico, sociológico e antropológico. Infere-se que a possibilidade de regulação desse produto pode trazer benefícios e não representa necessariamente uma ruptura ou ameaça à vida social. O desafio que se aponta é o da legalização controlada, com a regulação de todo o processo – da produção e oferta à posse e consumo –, sujeita ao controle e fiscalização pelo Estado. estudo765.pdf
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  2. O cara tá fazendo algo extremamente sério!!!! Saquem só o sumário do bagulho: Índice 1 Introdução.. 4 1.1 Drogas e sociedade. 4 1.2 Guerra às drogas. 8 2 Uso medicinal e aspectos médico-sanitários. 11 2.1 Histórico.. 11 2.2 Composição química.. 11 2.3 Via de administração.. 12 2.4 Farmacocinética.. 12 2.5 Medicamentos disponíveis. 15 2.5.1 Bedrocan®, Bedrobinol®, Bediol® e Bedica®. 15 2.5.2 Cannador®. 16 2.5.3 Cesamet®. 16 2.5.4 Marinol®. 17 2.5.5 Sativex®. 17 2.6 Indicações - estudos clínicos e experimentais. 18 2.6.1 Dor. 18 2.6.2 Esclerose múltipla e espasticidade. 20 2.6.3 HIV/aids. 24 2.6.4 Glaucoma. 25 2.6.5 Transtornos digestivos, náusea e inapetência. 26 2.6 Efeitos agudos. 36 2.7 Efeitos adversos. 38 2.7.1 Digestivos. 39 2.7.2 Odontológicos. 40 2.7.3 Pulmonares. 40 2.7.4 Carcinogênese pulmonar. 42 2.7.5 Cardiovasculares. 42 2.7.6 Psiquiátricos. 43 2.7.6.1 Neurodesenvolvimento. 43 2.7.6.2 Psicose. 45 2.8 Comentários. 47 3 Uso industrial.. 53 3.1 Histórico.. 53 3.2 Cultivo.. 54 3.3 Produção.. 56 3.4 Uso.. 57 3.5 Mercado.. 58 3.6 O cânhamo no Brasil. 59 3.6.1 Histórico. 59 3.6.2 Produção. 61 3.6.3 Uso. 61 3.6.4 Mercado. 61 4 Uso recreativo.. 62 4.1 Histórico.. 62 4.2 Cultivo.. 63 4.3 Produção.. 64 4.4 A maconha no Brasil. 66 4.4.1 Histórico. 66 4.4.2 Produção. 68 4.4.3 Consumo de maconha no Brasil 69 4.4.3.1 Relatório Mundial sobre Drogas (2010-2013) 70 4.4.3.1.1 WDR 2010. 70 4.4.3.1.2 WDR 2011. 71 4.4.3.1.3 WDR 2012. 71 4.4.3.1.4 WDR 2013. 71 4.4.3.2 Consumo de drogas na população em geral (2005) 72 4.4.3.3 Consumo de drogas entre estudantes do ensino fundamental e médio (2010) 75 4.4.3.4 Consumo de drogas entre estudantes universitários (2010) 76 5 Potenciais impactos da regulação.. 77 5.1 Positivos. 77 5.1.1 Aumento de receitas tributárias. 77 5.1.2 Redução da evasão de divisas. 78 5.1.3 Economia de recursos públicos. 78 5.1.4 Acolhimento no sistema de saúde e facilitação da prevenção. 79 5.1.5 Redução das desigualdades raciais. 80 5.1.6 Melhoria da qualidade do produto ocasionando menor risco à saúde. 80 5.1.7 Fim do mercado ilegal 81 5.1.8 Separação de mercados. 81 5.1.9 Diminuição da população carcerária. 82 5.1.10 Diminuição dos índices de violência e criminalidade. 83 5.1.11 Ampliação das pesquisas sobre usos terapêuticos. 84 5.1.12 Comentários. 86 5.2 Negativos. 87 5.2.1 Prejuízos na atividade laboral 87 5.2.2 Sobrecarga da previdência social 89 5.2.3 Aumento do consumo. 89 5.2.4 Outros argumentos. 91 6 Políticas sobre drogas e experiências internacionais. 92 6.1 Mundo.. 92 6.2 Brasil. 96 6.3 Experiências internacionais. 98 6.3.1 Portugal – descriminalização. 98 6.3.1.1 Histórico. 99 6.3.1.2 Efeitos da descriminalização. 100 6.3.1.2.1 Diminuição das taxas de prevalência de uso. 102 6.3.1.2.2 Aumento da busca por tratamento. 103 6.3.1.2.3 Redução da incidência de doenças transmissíveis entre pessoas que usam drogas. 104 6.3.1.3 Portugal pós-descriminalização frente à União Europeia. 105 6.3.2 Holanda – tolerância. 106 6.3.3 EUA (Colorado e Washington) – regulação do uso recreativo. 109 6.3.4 Uruguai – legalização. 110 7 Considerações finais. 113
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  3. Homem de bem e impoluto. Sempre aspirou uma grande carreira!
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  4. sei lá, conheço um monte de alcoólatras e canabistas, cheiradores e canabistas, tudo junto ao mesmo tempo e canabistas. não dá pra generalizar, às vezes ele pode até curtir um beck pra dar uma baixada na nóia, mas nunca vai confessar.
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  5. Em janeiro desse ano, 20 mil pessoas assinaram uma sugestão no portal do Senado, para a revisão da lei de drogas, a SUG 8/2014. A sugestão endereçada a CDH – Comissão de direitos humanos do Senado, atingiu facilmente as 20mil assinaturas necessarias para faze-la ser analisada. A sugestão ganhou a relatoria do Senador Cristovam Buarque, que desde então tem estado aberto para o debate sobre esse tema. Passados alguns meses, o senador apresentou o seu primeiro estudo acerca da regulamentação dos usos recreativo, medicinal e industrial da maconha. O estudo 765 de 2014 Segue o sumário executivo do estudo: Sumário executivo: Os usos medicinal, industrial e recreativo da maconha são analisados na perspectiva de sua regulação. Os potenciais impactos da regulação são discutidos, bem como determinadas experiências internacionais de descriminalização e legalização. O uso da maconha é contextualizado no cenário internacional e nacional de controle de drogas, em aspectos sanitário, histórico, sociológico e antropológico. Infere-se que a possibilidade de regulação desse produto pode trazer benefícios e não representa necessariamente uma ruptura ou ameaça à vida social. O desafio que se aponta é o da legalização controlada, com a regulação de todo o processo – da produção e oferta à posse e consumo –, sujeita ao controle e fiscalização pelo Estado. O estudo completo você pode baixar aqui: http://www.growroom.net/download/estudo765.doc Fonte: http://www.growroom.net/2014/05/21/cristovam-buarque-apresenta-estudo-acerca-da-regulamentacao-da-canabis/
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  6. Alcoolatra, geralmente é contra a cannabis. Um tio meu alcoolatra dizia ter orgulho de nunca ter colocado um beck na boca. E caro Aécio, sabe qual é o melhor investimento para a segurança pública? Educação! Coisa que o seu partido jogou no lixo aqui em São Paulo. Temos péssimas escolas estudais em São Paulo, com professores despreparados, ganhando uma ninharia, falta de infra estrutura....falta até tinta para pintar as quadras. Políticos brasileiros me dão nojo! Meu recado está dado à vcs no fim da minha assinatura, desde 2003.
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  7. cobaia é ter que pegar no mercado negro... sou uma cobaia do traficantes...sou cobaia da guerra as drogas.... ele acha esse efeito colateral justo?
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  8. Número de homicídios cai pela metade após legalização no Colorado Publicado em 21 de maio de 2014 por blogdamaryjuana E a fumaça sobe durante o 20 de abril (4/20) em Denver Eis aqui mais um mito proibicionista que, aos poucos, está sendo derrubado pela realidade! Além da legalização da maconha não aumentar a criminalidade, ela pode ainda estar relacionada à diminuição da violência. Pelo menos é o que se tem observado em Denver, capital do estado do Colorado, nos Estados Unidos, que legalizou a erva no início do ano. Segundo dados divulgados pelo Departamento de Segurança Pública do Colorado, ao comparar os primeiros meses dos anos de 2013 aos de 2014, é possível notar uma redução expressiva dos crimes violentos – em especial os homicídios – desde o início das vendas de maconha para fins recreativos. A diminuição mais notável foi de 52,9% no número de assassinatos. Já os roubos de carros diminuíram 36,3%. Todos os outros crimes violentos – incluindo estupros – também registraram queda em 2014, como mostra a tabela a seguir: Embora os crimes violentos tenham diminuído, alguns crimes contra a propriedade tiveram ligeiro acréscimo, como é o caso de furto de pequenos objetos (7,2%) e incêndios criminosos (135%). Os números estão de acordo com um recente estudo da Universidade do Texas mostrando que a liberação da erva para fins medicinais tem feito cair o número de homicídios e assaltos nos EUA. Clique aqui para saber mais. *Foto: Joe Amon/The Denver Post Fonte:http://maryjuana.com.br/2014/05/21/numero-de-homicidios-cai-pela-metade-apos-legalizacao-no-colorado/#more-3645
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  9. Porra to lendo o estudo, é muito bem feito!!! muita informação q todo maconheiro deveria saber. Proponho que a apresentação desse estudo vire tópico e seja pinado como leitura obrigatória pra quem quer se manter informado sobre o assunto!!!! Parabens aos consultores do Senado q elaboraram!!!
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  10. Quero ficar de olho nos candidatos que são a favor de legalizar e votarei neles.
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  11. E olha que a galera já estava ATENTA a esse fornecedor há muito tempo e vinha alertando: , agora é ir pro fight, engolir o choro e peitar o sistema. Aos justos, a justiça. Pensamento gera imagem e resultados, façam com que o Universo conspire a favor de vocês. PENSAMENTO POSITIVO!
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  12. Desde que foi ministro da educação, sempre dei muita credibilidade para o Cristovam, e agora depois de ler todo este estudo, tive a certeza que temos um verdadeiro aliado na luta pela legalização e as demais cadeias envolvidas neste contexto. Show de bola! Este senhor poderá contar com meu voto sempre que se candidatar dentro da esfera do colegio eleitoral onde resido.
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  13. Político ou não, cretino ou não, ladrão ou não: Se o cara gosta de cocaína, álcool, heroína, crack e/ou cânabis, bicho - isso é assunto dele. De todas essas, pelo menos NÓS sabemos que esta última não faz parte da mesma categoria. É apenas uma planta utilizável in natura. O que as pessoas fazem privativamente não é (não deveria ser) da conta dos outros. Sou maior e não admito que me censurem dentro da minha casa, quando quero fumar ou comer minha maconha. Sou da opinião que todos devemos fazer o que gostamos, desde que não prejudiquemos outras pessoas. Da política nem falo... afinal, culpados também somos nós eleitores. Se o Brasil quer mudança de mentalidade, tem que começar pelas coisas primeiras. Tem que começar pelas escolas... Boa tarde, pessoal!
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  14. Isso é um hipócrita, cada dia ele vem com uma merda nova. Se alguém tinha alguma dúvida sobre votar nele olha ai a declaração dele.
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  15. crianças, vão para o quarto. De xoxota é que não é ..... gosta é de PP. pó e o poder . mardisso já sabia ...Uma salva de palmas para o PSDB. Se brincar a Dilma também já deu uns tapinhas e é contra. não vai ser a MM autônoma e independente de governo para ver onde vamos parar....=]
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  17. FBI poderá contratar hackers usuários de maconha Diretor da agência americana tem achado difícil contratar bons especialistas totalmente ‘caretas’ para combater cibercrime Publicado: 21/05/14 - 9h25 Atualizado: 21/05/14 - 9h33 James Comey, diretor do FBIEvan Vucci / AP Photo RIO - A agência americana FBI disse estar ‘às voltas com a questão’ de contratar especialistas em segurança cibernética que usam cannabis, muito embora a atual política da instituição proíba qualquer pessoa que trabalhe para ela de ter usado maconha nos últimos três anos. De acordo com o“Wall Street Journal”, o diretor do FBI James Comey reconheceu em uma conferência em Nova York que tem encontrado dificuldade para recrutar hackers especialistas. “Tenho que contratar uma grande força de trabalho para competir com esses cibercriminosos, e alguns desses jovens querem fumar maconha no caminho para a entrevista”, declarou Comey na reunião anual do White Collar Crime Institute. Quando um participante perguntou a Comey como um amigo seu usuário de cannabis e interessado em trabalhar para o departamento deveria agora agir, o diretor respondeu: “Ele deveria ir em frente e se inscrever”. Ao contrário do FBI, a britânica NCUU (Unidade Nacional de Crime Cibernético, na sigla em inglês) tem uma política de seleção que não faz referência específica a cannabis, mas estabelece uma proibição geral de candidatos envolvidos no “uso indevido de drogas”. “Enquanto o consumo anterior de drogas não seja necessariamente um obstáculo ao emprego, desde as pessoas estejam abertas a respeito, os candidatos são orientados a não se inscrever para estes postos de trabalho se tiverem tomado drogas ilícitas nos últimos 12 meses”, disse à“BBC” uma porta-voz da NCA (Agência Nacional de Crime, do Reino Unido), da qual a NCCU é uma divisão. “Antes de começar o trabalho todos os novos funcionários têm de realizar um teste de uso de drogas para que a nomeação seja confirmada. Uma vez contratados, os indivíduos estão sujeitos às políticas da NCA incluindo testagem aleatória ou motivada por indícios ou informações de inteligência. Já certos cargos de alta responsabilidades exigem que os profissionais sejam testados com maior regularidade, como exigência de suas atribuições”. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/fbi-podera-contratar-hackers-usuarios-de-maconha-12552289#ixzz32LzEx6lm © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/fbi-podera-contratar-hackers-usuarios-de-maconha-12552289
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  18. sempre tem um mané que num sabe ler...
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  19. http://www.youtube.com/watch?v=2HGxnJdT2s0
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  20. Já que o STF não anda, esse Senado correu hein Growlera !!! Porte de drogas para consumo pessoal: crime? A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ) se debruçará sobre o tema em audiência pública interativa na próxima terça-feira (20), às 9h. Proposta por meio do Portal e-Cidadania e apoiada por 10 mil cidadãos, a audiência deve abordar ainda a constitucionalidade do art. 28 da Lei 11.343, de 2006, que instituiu o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas. O artigo penaliza "quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar". O autor da proposta defende que "a lei de drogas criminaliza conduta que não extravasa a vida privada do cidadão. O art. 28 da lei fere o inciso X do art. V da Constituição Federal, que garante como invioláveis a intimidade e a vida privada. Se o cidadão ofende tão somente bens jurídicos pessoais, não há crime". Logo que soube da proposta, o Senador Valadares, relator do PLC 37, de 2013, apresentou requerimento para realizar a audiência e instruir o projeto. Segundo o Senador, "a proposição é veiculada por meio de um instrumento de participação direta dos cidadãos nas atividades da Casa, o que fortalece a aproximação da sociedade com o Senado Federal. É significativo que, em apenas onze dias, a sugestão de audiência pública tenha recebido mais de dez mil apoiamentos individuais. É uma demonstração de que a sociedade está atenta às matérias que são discutidas e votadas por esta Casa. Ainda que seja um tema polêmico, é preciso reconhecer que ele merece ser objeto do debate público. Consideramos oportuno que esta Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania realize o debate pretendido, especialmente no momento em que analisa e prepara-se para votar o Projeto de Lei da Câmara nº 37, de 2013, que promove alterações extensas e profundas na legislação sobre drogas". E você, o que acha? Venha participar do debate encaminhando suas sugestões e perguntas por meio do Portal e-Cidadania, em: http://bit.ly/DrogaCrime Já é possível participar desde já e, no dia 20, a partir das 9h, faremos a transmissão ao vivo da audiência. No site, você se informa sobre o assunto e conhece a relação de convidados. Participe também pelo telefone, ligando para o Alô Senado, no 0800 61 22 11.
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  21. Hehehehehe. Já pensou se cada um com uma dúvida desse tipo criasse um tópico a confusão que seria o forum? Evite criar tópicos com duvidas que podem ser tiradas no status update.
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  22. Proibição das drogas causa violência, afirma pres. da LEAP Brasil, Maria Lúcia Karam, na CCJ https://www.youtube.com/watch?v=2QBjx2KoE2c&list=UURjRLhR0jEHp7Qc7cnn1gCg A LEAP esteve presente na CCJ para debater a descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal. A Participação dos porta-vozes da LEAP, Juíza (aposentada) Maria Lucia Karam e Juiz José Henrique Torres, em Audiência Pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, para "debater a descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal e a constitucionalidade do art.28 da Lei 11.343, de 2006" foi no dia 20 de maio de 2014. PS. Quem achar outros videos do debate pode postar aqui..
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  23. Aquelas rola de negao O foda que ele experimentou um negocio ilegal.... e nois num podi
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  24. É lindo ver algo assim bem elaborado, por alguem que pode fazer alguma coisa e a favor da nossa planta.
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  25. Melhor que isso é que nossas autoridades aceitem que o cultivo para consumo próprio agrega um bem enorme a sociedade pois acaba de vez com a figura do traficante... Que mal tem em cultivar uma planta? Tudo apenas uma questão cultural mas que um dia mudará..... Pena que até lá um cidadão de bem se desgastou tentando se defender de um sistema cruel....
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  26. Tambem tava vendo que isso ia prum caminho errado , tem que liberar o conjunto todo essa historia só de CBD é bom o resto num faz nada ta erradissimo
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  27. Senado vai convidar Pepe Mujica e FHC para discutir consumo de maconha Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) montou uma série de audiências públicas para debater a regulamentação sobre o uso recreativo e medicinal da substância no Brasil iG http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2014-05-13/senado-vai-convidar-pepe-mujica-e-fhc-para-discutir-consumo-de-maconha.html 13/05/2014 08:38:36 Brasília - O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) já montou a série de audiências públicas para debater a regulamentação sobre o uso recreativo e medicinal da maconha no Brasil. Entre os convidados para participar das discussões estão o presidente do Uruguai, Pepe Mujica - primeira autoridade na região a aprovar uma lei que regulamenta o consumo da substância fora da esfera criminal -, e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que participa da Comissão Latino-Americana de Drogas e Democracia, entidade contrária à “guerra às drogas”. A proposta, de iniciativa popular, foi apresentada à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Cristovam se comprometeu a avaliar o que pensam diversos setores da sociedade sobre o assunto para formular projeto. Senador criou uma audiência para ouvir atores sociais contrários a qualquer tipo de liberação da maconha Foto: Reuters A primeira delas deve ser realizada no próximo dia 2, para debater as experiências internacionais de descriminalização. Foram convidados o secretário Nacional de Drogas do Uruguai, Julio Calzada; o representante no Brasil do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, Rafael Fanzini Batle; a diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior, Maria Luísa Lopes da Silva; e o secretário Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Vitore Maximiano. Outras sete reuniões também estão programadas, para tratar das políticas públicas e a legislação brasileira, as visões a partir da ciência e da saúde pública, as políticas de redução de danos e o debate social em torno delas, os possíveis impactos no judiciário e no sistema penal, a expectativa de resultados na redução da violência, além da análise das experiências internacionais. Modelo uruguaio O senador pedetista criou uma audiência para ouvir atores sociais contrários a qualquer tipo de liberação. Recentemente, os deputados Eurico Júnior (PV-RJ) e Jean Wyllis (Psol-RJ) apresentaram projetos para regulamentar a produção e o consumo de maconha no País. O Uruguai tem servido de inspiração aos defensores da ideia. De olho também no financiamento legal Um vídeo se tornou trunfo do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração para afastar o deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG) da relatoria do novo Código de Mineração. Nele, o parlamentar afirma ser "legalmente financiado" pelo setor. O argumento é que um deputado não pode relatar projetos de interesses de seus financiadores, mesmo com a legalidade das doações. A restrição está no Código de Ética e Decoro da Câmara. A representação foi enviada para a Mesa Diretora. Na tribuna, o parlamentar afirmou que as mineradoras representam 20% da arrecadação para sua campanha. Ele não vê conflito de interesses. Marco regulatório da sociedade civil Entidades da sociedade civil promovem hoje um twitaço pela aprovação na CCJ da Câmara do PL-7168, marco regulatório do setor. A proposta, relatada pelo deputado Décio Lima (PT-SC), foi um compromisso de campanha de Dilma com o setor. Apesar da simpatia da presidente, o marco teve algumas resistências dentro do governo. A comissão é a última antes da análise do tema pelo plenário. A votação está prevista para hoje ou amanhã. Para Abong, projeto combate a corrupção Para a presidente da Abong, Vera Masagão, o marco regulatório vai homogeneizar as parcerias entre as entidades e os três níveis da administração pública. A nova lei prevê a colaboração em políticas públicas e a possibilidade fomento para o controle social. Outro ponto importante é o aumento da transparência, com a obrigatoriedade de chamamentos públicos e a exigência de idoneidade e experiência da contratada. “Estamos vigilantes. Não vamos admitir que coloquem o nosso partido em um pacote com nosso adversário histórico apenas para alcançar o poder” - Mauro Mariani, deputado federal (PMDB-SC), contra a possibilidade de seu partido ao lado do PP na chapa pela reeleição do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD).
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  28. E o pior é q não é só ele.Todos esses candidatos tão atrás de votos e como a maioria desse povinho de merda é contra a legalização ,o discurso é mesmo.Puta q pariu
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  29. http://www.youtube.com/watch?v=DJDz7eEurxE PROJETONAVE
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  30. Proibicionista mode on: "Embora os crimes violentos tenham diminuído, alguns crimes contra a propriedade tiveram ligeiro acréscimo, como é o caso de furto de pequenos objetos (7,2%) e incêndios criminosos (135%)." Tá vendo, aumentou os furtos para sustentarem o vício e e queimam propriedades só para acender o baseado....e ainda querem legalizar!
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  31. Quem disse que seria diferente? Vamos mandar essa notícia para o Buarque, Terra e todo resto.
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  32. Seria bom identificar quais parlamentares apoiariam esse pl para que possamos cobra-los, pois este ainda e um tema que contraria a maioria da opniao publica, e sem pressao nos congressistas favoraveis essa pauta claramente representativa de direitos de minorias nao vai andar. Devemos nos lembrar que a bancada religiosa e os osmar trevas da vida vai espernear, sendo q o psc vai lancar ate candidato a presidente com o nitido objetivo de puxar mais votos para a legenda nos cargos legislativos. OLHO ABERTO!
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  33. ENFIM! Um dos documentos do setor público mais precisamente elaborados a respeito da erva. Documento que traz à vista TODA A MATÉRIA OBJETIVA necessária para qualquer magistrado, por mais conservador que seja, CONHEÇA do direito de cultivo caseiro pra uso próprio. Entre os adeptos ha muito se pronuncia a sentença: A vitória não será por acidente". Será que os proibicionistas que estudarem o documento vão finalmente entender o sentido por trás do seu preconceito? O próximo desafio: Fazer aquelas cabecinhas legislativas prestarem atenção na coisa! LET'S GO!
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  34. e alguns desses jovens querem fumar maconha no caminho para a entrevista”, declarou Comey na reunião anual do White Collar Crime Institute. dejavu...
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  35. Começou e agora não tem mais volta, vamo que vamo
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  37. Apoio à descriminalização do porte de droga para consumo pessoal prevalece em debate A descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal foi defendida pela maioria dos convidados reunidos em debate nesta terça-feira (20) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em especial por aqueles ligados ao Direito. Já especialistas da área médica pediram cautela e apontaram a possibilidade de aumento do consumo de drogas pela redução da percepção de risco. Para Maria Lúcia Karam, da entidade Law Enforcement Against Prohibition (LEAP), a criminalização do porte de droga, prevista na Lei 11.343/2006, fere a Constituição Federal. Ela argumenta que a prática oferece perigo apenas à saúde do usuário, dizendo respeito às suas opções pessoais, à sua intimidade e liberdade. – Em uma democracia, o Estado não está autorizado a intervir em condutas dessa natureza. O Estado não pode tolher a liberdade dos indivíduos sob o pretexto de protegê-los. Enquanto não atinja concreta, direta e imediatamente um direito alheio, o indivíduo é e deve ser livre para pensar, dizer e fazer o que bem quiser — afirmou. Na avaliação de Maria Lúcia Karam e de Ubiratan Araújo, da ONG Viva Rio, a guerra aos traficantes causa mais prejuízos ao país do que o consumo de entorpecentes. Conforme afirma, não seriam as drogas, mas a proibição do uso das mesmas que causa violência. – É preciso legalizar a produção, o comércio e o consumo de todas as drogas para, assim, pôr fim ao mercado ilegal e devolver ao Estado o poder de regular, limitar, controlar, fiscalizar e taxar tais atividades, da mesma forma que o faz em relação às drogas já lícitas, como o álcool e o tabaco – disse a representante do LEAP. Também a professora Beatriz Vargas Ramos, da Universidade de Brasília (UnB), criticou a criminalização do porte de entorpecentes e a ineficiência da política de combate às drogas. — Em nome de uma abstrata saúde pública, os que defendem a criminalização do uso das drogas, por meio da prisão, têm produzido cadáveres, pessoas que morrem em nome dessa bandeira que é a guerra ao tráfico. Ela citou estudo feito no Distrito federal, mostrando que 98,7% dos processos que geraram condenação por tráfico dizem respeito a apreensões de até dez quilos de maconha, cocaína e craque. Para a professora, os recursos e o tempo investido no combate às drogas chegam apenas aos “varejistas”, nome dado por ela a pequenos traficantes. A opinião foi compartilhada pelo juiz José Henrique Torres, do Tribunal de Justiça de São Paulo, para quem a política antidrogas fere diversos princípios constitucionais, como o da racionalidade. — Gastamos bilhões de dinheiro público, prendemos milhões de pessoas e essas medidas são ineficazes, são pífias – disse, ao ressaltar que as medidas até hoje adotadas não conseguiram conter o narcotráfico ou reduzir os níveis de consumo de drogas. Riscos A médica Analice de Paula Gigliotti, representante da Associação Brasileira de Psiquiatria, reconheceu os custos da criminalização, entre eles os gastos para o combate a traficantes e o estigma social do usuário de drogas, mas também apontou custos da descriminalização. – [Pode haver] um possível aumento do consumo pela redução da percepção de risco e, com isso, o aumento dos danos à saúde. Se há redução na percepção de risco, há aumento de consumo principalmente pelos adolescentes – afirmou. Em analogia ao cigarro, ela observou que, em 1998, 35% dos brasileiros eram fumantes, índice que caiu para 13% hoje, resultado das medidas restritivas adotadas, como a proibição de fumar em locais públicos, e de campanhas antitabagismo. Analice Gigliotti disse não haver informações suficientes para embasar mudanças na legislação e sugeriu a realização de pesquisas que possam subsidiar as decisões. — Afinal, a melhor abordagem para o assunto não é a liberalizante ou a restritiva, mas a certa, e esta nós ainda precisamos descobrir qual é — frisou, ao apontar os diversos prejuízos à saúde pelo uso de entorpecentes. Também o médico e pesquisador José Alexandre de Souza Crippa, da Faculdade de Medicina da USP, analisou os riscos do consumo da maconha. Ele citou estudo feito na Suécia, que acompanhou 50 mil pessoas por 35 anos e concluiu que o uso de maconha pode aumentar em 370 vezes as chances esquizofrenia. Destacou ainda pesquisas científicas mostrando efeitos negativos sobre áreas cerebrais de usuários da droga, mais evidentes nos jovens. O professor Renato Malcher Lopes, da UnB, concordou que a maconha pode causar danos irreversíveis ao cérebro dos jovens, mas contestou dados de que o consumo da planta aumentaria o risco de esquizofrenia. Ele é favorável à descriminalização, mas com proibição de consumo para pessoas ainda em desenvolvimento, exceto em casos médicos. Uso medicinal Alexandre Crippa defendeu a legalização do uso medicinal de substâncias existentes na plantacannabis sativa, nome científico da maconha. Ele citou o caso da substância canabidiol, que não provoca efeitos psicoativos e reúne propriedades analgésicas e anticonvulsivantes, entre outras. O pesquisador citou as dificuldades dos pais da menina Anny, de cinco anos, em importar medicamento com a substância, para controlar crises convulsivas da filha. O caso foi noticiado pelo programa Fantástico, da TV Globo. Substitutivo Na presidência do debate, o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) detalhou mudança que apresentou ao artigo 28 da Lei 11.343/2006, que criminaliza o porte de droga. O parlamentar é relator do PLC 37/2013, que reformula a lei. O texto tramita na CCJ. Conforme explicou, o artigo estabelece que, para determinar se a droga se destina a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. – Nós achamos que esta redação, quando fala em "circunstâncias sociais e pessoais", é um tanto quanto discriminatória, preconceituosa, dando margem a subjetivismo. No substitutivo que apresentou ao projeto, ele exclui a expressão e determina que, “salvo prova em contrário, presume-se a destinação da droga para uso pessoal, quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual por cinco dias, conforme limites definidos pelo Poder Executivo da União”. Ao final da audiência pública, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que as opiniões apresentadas no debate serão consideradas no relatório que o parlamentar prepara sobre a Sugestão 8/2014, encaminhada por meio do Portal e-Cidadania e que sugere a regulamentação do uso recreativo, medicinal e industrial da maconha. A sugestão será analisada pela Comissão de Direitos Humanos, Defesa do Consumidor e Legislação Participativa (CDH) e, se acolhida, será transformada em projeto de lei, que passará a tramitar no Senado. http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/05/20/apoio-a-descriminalizacao-do-porte-de-droga-para-consumo-pessoal-prevalece-em-debate
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  38. força aí , é a lei que esta errada! ja viu esse link? http://direitodacannabis.growroom.net/?p=11
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  39. Rock tbm é muito bom mais isso é tópico de RAP Nigga!
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  40. Depois alguém explica pq o nome do tópico. Enquanto isso segue o baile... Gosto do clipe mas prefiro a versão em espanhol. http://www.youtube.com/watch?v=vzGhYl91HuQ
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  41. Grande parceiro Fumomemo, satisfação em falar com vc... Ajuda em dores com força irmão... o uso tópico dos cannabinóides é muito poderoso tb, nosso organismo absorve com força, pode fazer a receita do mix com copaíba e aplicar direto no local e massagear, ele vai penetrar e consertar o que está faltando, pro problema parar de incomodar, e passe a ingerir o Hemp Oil diariamente. Tá sem grow? correr risco da importação sendo grower... Sobre strains, q/q indica ou kush serve, geralmente das plantas que temos separe manicure e as pipocas pro óleo, e sempre que der uma folga separe uma inteira, assim todo mundo já garante o remédio... E ai para quem vai dedicar um espaço no grow pra plantas medicinais deve ir atrás de um feno rico em CBD, e fazer um óleo dela com outra rica em THC, pra poder fazer um óleo 1:1 em THC e CBD e virar HighLander... Abraço.
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  42. Realmente muito palha a situaçao do colega ai... Agora o cara fazer um cultivo desse, estilo os outdoors da Califa, e achar que a chance de CAIR nao é valida, é ser muito inocente né??? Tenho nada contra a quem decide a vender, agora eu acredito que ele tenha falado que vende mesmo, como nao vai falar a verdade numa situaçao que aparece toda a prova de alta produçao, erva pra mais de kg, balança, maquina avacuo, e até prensa galera... Porra, o cara pagou de doido ao extremo, e no Brasil, tem essa merda de preconceito do caraleooo... Qualquer maluco de DREAD hoje é visado, nossa sociedade infelizmente é assim... Ai fuma um skunk perto dos colegas em uma balada, apresenta pra outro, e por ae vai... Porraa, é sujeira demais!!!! Fico muito triste quando vejo um grower em condiçoes do tipo... Mas fico de cara, quando vejo uns bixo que parece nao pensar nas consequências... Que ele tenha condiçao e familia que possa ajuda-lo neste momento!
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