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A cachaça de maconha febre no sertão Encravado no “polígono da maconha”, região pernambucana famosa pela produção da erva em áreas irrigadas pelo rio São Francisco, o município de Cabrobó (a 531 km do Recife) vem se tornando conhecido por um “souvenir” peculiar: uma cachaça artesanal com raiz de maconha, a “Pitúconha”. É fácil encontrá-la em bares e carrinhos que vendem espetinhos de carne. Os interessados encontram o produto tanto em dose (R$ 1) como em garrafa. Com o rótulo que se apropria da tradicional marca pernambucana de aguardente Pitú, essa caninha sai por R$ 30. “Aguardente de cana adoçada com raiz de maconha”, informa, sem pudor, o rótulo da garrafa de 965 ml. “O Ministério do Transporte adverte: o perigo não é um jumento na estrada. O perigo é um burro no volante”, completa, em tom jocoso, o aviso da embalagem. A Folha conversou com um servidor municipal que, aos finais de semana, vende doses de cachaça de maconha em seu carrinho de churrasco. Ele diz que algumas pessoas coletam as raízes que sobram das operações policiais de erradicação dos pés de maconha e vendem para os produtores de cachaça. Um saco de 30 kg sai a R$ 100. O servidor, que vende a cachaça há cinco anos, afirma que chega a comercializar até seis garrafas por semana. “Já virou souvenir. Tem um pessoal do banco que compra de carrada. O pessoal tem muito interesse de conhecer. Houve até um leilão na capital. Saiu por R$ 200″, afirma. ILEGAL Segundo a Polícia Federal, ainda não há clareza sobre a situação legal da bebida. Perícia feita pela PF no ano passado indicou pequenas concentrações de THC (tetraidrocanabinol), o princípio ativo da maconha, nas raízes. Desde o início do ano, policiais federais e colaboradores que participam das operações de erradicação de plantações da droga foram proibidos de trazer e distribuir as raízes, que, ao contrário do restante da planta, não são incineradas. “Se você for levar ao pé da letra, seria crime [a comercialização da raiz e, consequentemente, da bebida] porque tem o princípio ativo. Só que a concentração é baixíssima. É uma questão que ainda não se tem uma posição definida”, afirma Carlo Correia, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em Pernambuco. De acordo com o artigo 2º da lei 11.343/2006, “ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas”. A exceção é para autorizações legais e para o que estabelece a Convenção de Viena (1971) a respeito de plantas de uso “ritualístico-religioso”. “A lei não especifica a quantidade de THC. A questão é de ordem prática: a concentração é muito pequena. Não existe uma repressão sistematizada até hoje”, diz o delegado. Correia afirma que há quem peça raízes aos policiais para tratar dor na coluna, problemas de estômago e asma. “Não existe nenhuma comprovação científica de que a raiz de maconha tenha alguma função terapêutica”, diz o delegado. Fonte: http://brasil.blogfolha.uol.com.br/2014/05/23/a-cachaca-de-maconha-febre-no-sertao/4 points
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Campanha mundial: Cannabis para fins terapêuticos é um direito humano Rio de Janeiro - RJ – um consórcio internacional das organizações de cannabis medicinal estão exigindo que os seres humanos, independentemente do Estado de origem ou crença e sem exceção, sejam capazes de usar cannabis para fins terapêuticos. Numa declaração conjunta, as organizações da Europa e América do Norte referem-se ao artigo 3º da declaração dos direitos humanos adotada pelas Nações Unidas em 1948. A declaração é o começo de uma campanha mundial sobre o uso da cannabis para fins terapêuticos. A declaração foi publicada em dez idiomas num site dedicado, ( www.medical-cannabis-declaration.org ) e afirma: 1. "Todos os médicos tem o direito de tratar os seus pacientes com canabinoides e produtos derivados da cannabis de acordo com as regras de assistência médica." 2. "Todos os pacientes tem direito ao acesso a cannabis e aos canabinoides para tratamento médico supervisionado, independentemente do status social, nível de vida ou situação económica. " "A declaração é baseada numa evidência científica esmagadora. É preciso uma forte posição contra os preconceitos e a falsidade de legisladores, outros agentes políticos e 'especialistas', com conhecimento médico limitado sobre a questão," diz Franjo Grotenhermen, MD, Diretor Executivo da International Association for Cannabinoid Medicines, (Alemanha). O objetivo da declaração é gerar um apoio em todo o mundo, e permitir que as organizações ao redor do globo possam adotar uma posição mais firme. "A declaração conjunta e o site formam o núcleo de um movimento mundial em matéria de direitos humanos para o uso de cannabis para fins terapêuticos," acrescenta Al Byrne de Patients Out of Time (EUA). A declaração é o resultado do trabalho de especialistas experientes, de vários países que estão a trabalhar para desafiar os movimentos anti-cannabis. A cannabis tem um uso médico estabelecido ao longo da história mundial e, juntamente com a recente descoberta do papel do sistema canabinoide endógeno no corpo humano, deve ser disponibilizado a todos os cidadãos de todos os países. Os criadores da declaração a desenharam para encorajar e permitir que tanto as organizações como os indivíduos possam juntar-se a eles assinando o documento para apoiar o objetivo comum de criar uma campanha mundial para acabar com a proibição injusta da cannabis terapêutica. Muitos cientistas, médicos e outros especialistas na matéria, já ofereceram o seu apoio com a subscrição. Os signatários iniciais da declaração estão listados abaixo. Queira juntar-se a nós para exigir o fim da proibição da cannabis medicinal e a inclusão da cannabis terapêutica na farmacopeia nacional de cada país do planeta. # Organizações: • American Cannabis Nurses Association (ACNA), USA • Americans for Safe Access (ASA), USA • Arbeitsgemeinschaft Cannabis als Medizin (ACM), Alemanha • Associazione per la Cannabis Terapeutica (ACT), Itália • International Association for Cannabinoid Medicines (IACM), International • Norsk Forening for Cannabinoidmedisin (NFCM), Noruega • Patients Out of Time (POT), USA • Schweizer Arbeitsgruppe für Cannabinoide in der Medizin (SACM), Suiça • Selbsthilfenetzwerk Cannabis Medizin (SCM), Alemanha • Society of Cannabis Clinicians (SCC), USA • Union Francophone pour les Cannabinoïdes en Médecine (UFCM), França e Luxemburgo # Primeiros Signatários: ( Pesquisadores, Médicos, Pacientes... ) Al Byrne (USA), Dale Gieringer (USA), Ilya Reznik (Israel), Raphael Mechoulam (Israel), Franjo Grotenhermen (Germany), Renato Malcher Lopes (Brazil), Rudolf Brenneisen (Switzerland), William Notcutt (UK), Donald Abrams (USA), Lester Grinspoon (USA), Javier Pedraza Valiente (Portugal), Ricardo Navarrete Varo (Spain), Stephen Sherer (USA), Jahan Marcu (USA), Ethan Nadelman (USA), Manuel Guzman (Spain), Heino Stöver (Germany), David Nutt (UK), Jean Colombera (Luxembourg), Sébastien Béguerie (France), Joep Oomen (Belgium), Christian Sueur (Tahiti), Gianpaolo Grassi (Italy), Pavel Kubů (Czech Republic), Tomas Zabransky (Czech Republic), Kirsten Müller-Vahl (Germany), Jeff Hergenrather (USA), Marco Renda (Canada), Alison Myrden (Canada), Mark Heinrich (Australia), Mary Lynn Mathre (USA), Ute Köhler (Germany), Michael Krawitz (USA), Svein Berg (Norway), Laurent A.J. Campos (Brazil), Sarah Martin (UK), Liliane Morriello (Denmark), Kåre Traberg Smidt (Denmark), Gabriele Gebhardt (Germany), George Kargellis (Greece), Lorenz Böllinger (Germany)... # # # Contactos: Al Byrne, Patients Out of Time, USA, albyrne@hughes.net Dr. Franjo Grotenhermen, International Association for Cannabinoid Medicines, Germany, info@cannabis-med.org Responsável pela legislação de imprensa: F. Grotenhermen, Medical Cannabis Declaration e.V., Am Mildenweg 6, 59602 Ruethen, Germany4 points
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Santobraw tenha calma,o fato de nunca ter entrado em uma delegacia é que esta minando sua consciência.Tenha certeza de sua verdade,pelo seu jeito e suas palavras é digno e um batalhador,policiais estão acostumados com bandidos eles leêm nos olhos quem é do mundo do crime.Vivemos em um Mundo material,mas tenha Fé em seu Deus,seu guardião e nada pode mais do que ele,não vai ser o primeiro e nem o último grande obstáculo na sua Vida. Aqui no GR eu fico bobo de ver quanta força é passada pelos administradores,homens que não fogem de uma briga e levam no Peito a bandeira desta Casa,acredite,o Growroom esta mudando a história e a visão da "justiça" brasileira quanto a Cannabis,e nós fazemos parte com muito Orgulho deste Time! Leve isto dentro de vc,eu tomo cuidado e tenho todas as cautelas necessárias para ser Grower mas perdi todo o medo da sociedade a pártir deste Fórum,tenha orgulho do que faz,de você e deste Fórum que vai chegar e sair de lá de cabeça em Pè e seguir seu Digno caminho! Pax na alma sempre.3 points
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da hora!! foi muito bom, eu a Maria o Tarso e o Renato Filev, foi muito bom, os manos manjam!!3 points
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O cara tá fazendo algo extremamente sério!!!! Saquem só o sumário do bagulho: Índice 1 Introdução.. 4 1.1 Drogas e sociedade. 4 1.2 Guerra às drogas. 8 2 Uso medicinal e aspectos médico-sanitários. 11 2.1 Histórico.. 11 2.2 Composição química.. 11 2.3 Via de administração.. 12 2.4 Farmacocinética.. 12 2.5 Medicamentos disponíveis. 15 2.5.1 Bedrocan®, Bedrobinol®, Bediol® e Bedica®. 15 2.5.2 Cannador®. 16 2.5.3 Cesamet®. 16 2.5.4 Marinol®. 17 2.5.5 Sativex®. 17 2.6 Indicações - estudos clínicos e experimentais. 18 2.6.1 Dor. 18 2.6.2 Esclerose múltipla e espasticidade. 20 2.6.3 HIV/aids. 24 2.6.4 Glaucoma. 25 2.6.5 Transtornos digestivos, náusea e inapetência. 26 2.6 Efeitos agudos. 36 2.7 Efeitos adversos. 38 2.7.1 Digestivos. 39 2.7.2 Odontológicos. 40 2.7.3 Pulmonares. 40 2.7.4 Carcinogênese pulmonar. 42 2.7.5 Cardiovasculares. 42 2.7.6 Psiquiátricos. 43 2.7.6.1 Neurodesenvolvimento. 43 2.7.6.2 Psicose. 45 2.8 Comentários. 47 3 Uso industrial.. 53 3.1 Histórico.. 53 3.2 Cultivo.. 54 3.3 Produção.. 56 3.4 Uso.. 57 3.5 Mercado.. 58 3.6 O cânhamo no Brasil. 59 3.6.1 Histórico. 59 3.6.2 Produção. 61 3.6.3 Uso. 61 3.6.4 Mercado. 61 4 Uso recreativo.. 62 4.1 Histórico.. 62 4.2 Cultivo.. 63 4.3 Produção.. 64 4.4 A maconha no Brasil. 66 4.4.1 Histórico. 66 4.4.2 Produção. 68 4.4.3 Consumo de maconha no Brasil 69 4.4.3.1 Relatório Mundial sobre Drogas (2010-2013) 70 4.4.3.1.1 WDR 2010. 70 4.4.3.1.2 WDR 2011. 71 4.4.3.1.3 WDR 2012. 71 4.4.3.1.4 WDR 2013. 71 4.4.3.2 Consumo de drogas na população em geral (2005) 72 4.4.3.3 Consumo de drogas entre estudantes do ensino fundamental e médio (2010) 75 4.4.3.4 Consumo de drogas entre estudantes universitários (2010) 76 5 Potenciais impactos da regulação.. 77 5.1 Positivos. 77 5.1.1 Aumento de receitas tributárias. 77 5.1.2 Redução da evasão de divisas. 78 5.1.3 Economia de recursos públicos. 78 5.1.4 Acolhimento no sistema de saúde e facilitação da prevenção. 79 5.1.5 Redução das desigualdades raciais. 80 5.1.6 Melhoria da qualidade do produto ocasionando menor risco à saúde. 80 5.1.7 Fim do mercado ilegal 81 5.1.8 Separação de mercados. 81 5.1.9 Diminuição da população carcerária. 82 5.1.10 Diminuição dos índices de violência e criminalidade. 83 5.1.11 Ampliação das pesquisas sobre usos terapêuticos. 84 5.1.12 Comentários. 86 5.2 Negativos. 87 5.2.1 Prejuízos na atividade laboral 87 5.2.2 Sobrecarga da previdência social 89 5.2.3 Aumento do consumo. 89 5.2.4 Outros argumentos. 91 6 Políticas sobre drogas e experiências internacionais. 92 6.1 Mundo.. 92 6.2 Brasil. 96 6.3 Experiências internacionais. 98 6.3.1 Portugal – descriminalização. 98 6.3.1.1 Histórico. 99 6.3.1.2 Efeitos da descriminalização. 100 6.3.1.2.1 Diminuição das taxas de prevalência de uso. 102 6.3.1.2.2 Aumento da busca por tratamento. 103 6.3.1.2.3 Redução da incidência de doenças transmissíveis entre pessoas que usam drogas. 104 6.3.1.3 Portugal pós-descriminalização frente à União Europeia. 105 6.3.2 Holanda – tolerância. 106 6.3.3 EUA (Colorado e Washington) – regulação do uso recreativo. 109 6.3.4 Uruguai – legalização. 110 7 Considerações finais. 1133 points
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Homem de bem e impoluto. Sempre aspirou uma grande carreira!3 points
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Eu tenho os mesmos problemas. Gastrite e esofagite. Bebida alcolica e cigarro contribuem e muito!! Prensado tbm eh foda! Mas nao tive problema com o solto. Pelo menos nao diretamente. Porém a larica exagerada acaba contribuindo muito tbm. Tenho esses dois problemas desde bem novo e ja tentei de tudo, de remedios naturais a fabricados e no maximo diminuo as crises. Sei que a culpa eh minha e entendo bem os motivos: 1) emocional, acabo engolindo muito sapo e nao coloco isso para fora; 2) reeducacao alimentar, creio ser essa a resolucao de meus problemas...e a larica ajuda muito para piorar a situacao.... Nao vou me alongar mais pois estou no trabalho e pelo celular. Espero ter ajudado, e vamos aih nos ajudando porque realmente essa gastrite me atrapalha bastante no dia a dia inclusive me deixando de mal humor. Grande abraco2 points
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Essa consideração final ficou fantástica: ''Considerações finais A importância da tramitação de uma proposição legislativa acerca da regulamentação da maconha é a criação e a consolidação de um espaço para debater publicamente a questão das drogas. Isso significa não apenas discutir o que a maconha faz em termos físicos, químicos ou biológicos, o que não é a atribuição precípua do Poder Legislativo, mas como a maconha é sentida e divisada pelos diferentes segmentos que compõem a sociedade brasileira, inclusive sob o ponto de vista das liberdades individuais e do direito de dispor do próprio corpo, bem como sobre as fantasias e crenças construídas em torno de seu uso, a fim de que o tema seja abordado nas suas reais dimensões. A citada experiência portuguesa, entre outras, mostra que leis duras de criminalização não reduzem os efeitos deletérios do uso de drogas. Ao contrário, os dados sugerem exatamente o oposto: países com políticas mais duras em relação ao uso de drogas mantêm níveis mais elevados de consumo de drogas e de problemas relacionados, em comparação aos países com políticas mais liberais. Além disso, há evidências de que a liberalização das penalidades aplicadas às pessoas que usam maconha não leva necessariamente ao aumento sustentado do consumo. No entanto, é contraditório descriminalizar as drogas, se tal medida não for acompanhada da criação de um mecanismo legal que permita o consumo, sem obrigar que se recorra ao mercado ilícito. Nesse sentido, a adoção de um modelo de regulamentação, em moldes semelhantes ao do tabaco e do álcool, possibilitaria à nossa sociedade a oportunidade de reaprender a conviver com a droga, de forma possivelmente menos danosa que a atual, e de criar novos mecanismos sociais e culturais de controle, que não a proibição. Tudo isso, sem o objetivo de eliminar o fenômeno – pois as drogas sempre foram utilizadas pelo homem, ao longo da História, para modificar a sua visão de mundo e ampliar o seu campo de percepção, e continuarão a existir, a despeito de qualquer guerra que seja travada contra elas –, mas de estabelecer controles regulatórios sobre o mercado, o produto e o consumo, o que não é possível na ilegalidade. É fato que a maioria das pessoas que utiliza a maconha, o faz socialmente, da mesma forma que acontece com o álcool. Assim, a perspectiva de regulação desse produto não representa uma negação de valores caros à nossa sociedade nem uma ruptura ou ameaça à continuidade da vida social. Enfim, essa também é a opinião do ex-Presidente colombiano, César Gaviria, que defende a regulação das drogas. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o ex-Presidente assim se manifestou sobre o tema: – Por que o senhor prefere falar em regular em vez de legalizar? – Legalizar é uma palavra que expressa cansaço, um rechaço à política. Mas o que precisamos fazer é regular, porque obviamente só se vai permitir o acesso às drogas a pessoas de certa idade, em certas condições, com os controles necessários. A regulação é algo que chegará aos EUA em breve, enquanto o Brasil começa o caminho contrário, ao insistir numa política fracassada.” Nesse sentido, nas palavras da Professora Luciana Boiteux de Figueiredo Rodrigues, da Faculdade Nacional de Direito, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), não é suficiente a mera despenalização do uso ou até mesmo a descriminalização. O caminho que se aponta para o futuro é o da legalização controlada, com a regulação de todo o processo – da produção e comércio à posse e ao consumo de drogas –, que ficaria sujeito a controle e fiscalização pelo Estado. Sendo o que nos cabe informar nesta oportunidade, colocamo-nos à disposição do Senhor Senador para outros esclarecimentos julgados necessários. A droga sempre foi utilizada. Sua origem se perde na história. O homem sempre procurou modificar sua visão de mundo e ampliar seu campo de percepção, utilizando-se de vários meios, entre eles o uso de produtos naturais ou sintéticos – as drogas. As motivações são as mais diversas: místico-religiosas, artístico-criativas, terapêuticas, sociais, etc. CONSELHO FEDERAL DE ENTORPECENTES (CONFEN). Política nacional na questão das drogas, 1988. p. 2, apud ZALUAR, A. et al. Drogas e cidadania: repressão ou redução de riscos. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 156-157. VIEIRA, L. Maconha: um problema político. p. 88.In:CENTRO DE DEBATES MARIA SABINA (org). Maconha em debate. São Paulo: Brasiliense, 1985. César Gaviria, na mesma entrevista, também se posicionou sobre o fornecimento de drogas, pelo Estado, a dependentes químicos: – O sr. defende a administração de doses pequenas de droga. Como funcionaria? – Dou um exemplo. Na Suíça, há muitos anos, se fez um grande esforço para que as pessoas deixassem a heroína. No entanto, para os viciados que não foram capazes de abandoná-la, se a pessoa tem uma vida produtiva, o Estado fornece a morfina, e ela vai trabalhar todos os dias. A sociedade tem de ser prática. Esses programas não podem ser administrados com moralismo e preconceito. É melhor que o Estado forneça as drogas aos viciados que não se recuperam e não respondem ao tratamento do que ter meninos assaltando pelas ruas do Rio e de São Paulo para conseguir dinheiro e assim comprar drogas. MAISSONAVE, F. Redução de maioridade penal e internação forçada vão fracassar no Brasil. Folha de São Paulo 6 de maio de 2013, p. A10. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/107540-reducao-de-maioridade-penal-e-internacao-forcada-vao-fracassar-no-brasil.shtml>. Acesso em: 28 mar. 2014.2 points
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E olha que a galera já estava ATENTA a esse fornecedor há muito tempo e vinha alertando: , agora é ir pro fight, engolir o choro e peitar o sistema. Aos justos, a justiça. Pensamento gera imagem e resultados, façam com que o Universo conspire a favor de vocês. PENSAMENTO POSITIVO!2 points
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Hehehehehe. Já pensou se cada um com uma dúvida desse tipo criasse um tópico a confusão que seria o forum? Evite criar tópicos com duvidas que podem ser tiradas no status update.2 points
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Alcoolatra, geralmente é contra a cannabis. Um tio meu alcoolatra dizia ter orgulho de nunca ter colocado um beck na boca. E caro Aécio, sabe qual é o melhor investimento para a segurança pública? Educação! Coisa que o seu partido jogou no lixo aqui em São Paulo. Temos péssimas escolas estudais em São Paulo, com professores despreparados, ganhando uma ninharia, falta de infra estrutura....falta até tinta para pintar as quadras. Políticos brasileiros me dão nojo! Meu recado está dado à vcs no fim da minha assinatura, desde 2003.2 points
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Como esse princípio ativo pode ser importado, na forma de óleos, tem que ser um medicamento com bula? É o produto acabado, que é prescrito. O que deve ser autorizado, dependendo da prescrição, é o medicamento. Eventualmente, se um dia alguém for fabricar o produto no Brasil, nós vamos ter que autorizar, também, a entrada da matéria-prima. Agora, vai precisar ter a receita, e a receita não é da matéria-prima, é do produto acabado. Um medicamento embalado, que tem nome, e vai ter que ser usado o nome do produto na receita. Sério agora, pra mim, a Anvisa tá preparando terreno pros laboratórios.2 points
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Temos, inegavelmente, a maior e melhor exposição nas mídias nacionais, destacando o poder terapêutico da Cannabis, particularmente o CBD, encabeçando o rol de substâncias eficazes em diversos tratamentos. É um avanço importante. Porém, o que não fica claro nas narrativas é que o CBD separado dos 84 canabinóides já isolados não surte efeito desejado. A estrutura de tratamento com Cannabis baseia-se, a titulo de exemplo , a um castelo de cartas - onde a retirada de uma substância faz com que a estrutura entre em colapso. Reparem atentamente no gráfico: O THCv, reduz convulsões, o Delta 9 THC e o Delta 9 THC-A reduzem espasmos musculares.... EXATAMENTE o que busca essa família! http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/04/pais-buscam-tratamento-com-derivado-da-maconha-para-filha.html Dessa forma, tratá-la com CBD isoladamente não será a melhor posologia. Assim, sinto a tendência que, pelo que conhecemos da renomada incompetência de nossos legisladores, ouso dizer que buscarão (sob pressão intensa) legalizar SOMENTE para indústrias farmacêuticas, sob a argumentação que só elas teriam capacidade de isolar os componentes da planta. Aí está o erro! A planta em sua totalidade é a cura, não parte dela! Dravet , Rett ou CDLK5, epilepsias raras ou"normais" , esclerose múltipla, precisam do ROL COMPLETO de canabinóides. Há um claro debate entre os cientistas acerca da tradução do termo "Entourage effect" para "Efeito Comitiva", que é o define a interação entre os canabinóides. RECOMENDO A LEITURA=>http://www.cnn.com/2014/03/11/health/gupta-marijuana-entourage/index.html Ao se conhecer o que cada canabinóide pode oferecer como tratamento, basta que se privilegie a planta com este princípio ativo, ( relação chave-fechadura) mas não eliminar os demais canabinóides da farmacopéia cannábica. Prova inconteste dessa interação de canabinóides foi o isolamento do THC pela medicação MARINOL, onde os usuários preferiram utilizar a planta e não a substância isolada para resultados eficazes.. (...) Take the case of Marinol, which is pure, synthetic THC. When the drug became available in the mid-1980s, scientists thought it would have the same effect as the whole cannabis plant. But it soon became clear that most patients preferred using the whole plant to taking Marinol. (...) Para finalizar, deixo a matéria entitulada em tradução livre " Porque os pais não devem apoiar a legislação de CBD, isoladamente" Original: http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Google translator: http://www.google.com/translate?hl=en&ie=UTF8&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.ladybud.com%2F2014%2F01%2F27%2Fwhy-no-parent-should-support-cbd-only-legislation%2F Bing Translator: http://www.microsofttranslator.com/bv.aspx?from=&to=pt&a=http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Nas últimas semanas, tem havido uma explosão de legislação recentemente proposta de extratos de maconha CBD-ricos, o tipo de maconha medicinal caracterizado como um tratamento para a epilepsia em Sanjay Gupta "WEED -CNN especial, no verão de 2013. Pais lutando pela vida de seus filhos epilépticos estão desesperados por tratamento que funciona, e o poder com que esses pais podem lutar não deve ser subestimada. Alguém poderia imaginar que suas vozes fortes seria um benefício enorme para o movimento de reforma, mas em vez disso o que tem acontecido é a criação de uma grande divisão: CBD-only todo vs planta maconha medicinal. E na comunidade pediátrica defesa cannabis, o debate ficou muito feio. Embora os defensores de legislação mais abrangente sobre a maconha medicinal, muitas vezes citam uma "nenhuma criança deixada para trás" política - o que significa que as crianças com câncer, autismo e outras condições que respondem melhor a medicina com níveis mais altos de THC - há uma outra parte do debate que tem sido em grande parte ausente da cobertura da mídia: De acordo com os pais que foram efetivamente tratar a epilepsia de seus filhos com cannabis, durante anos, extratos CBD-ricos só são susceptíveis de proporcionar o controle das crises adequada, sem suplementação THC. Renee Petro e filho Branden "Inicialmente, quando eu me inclinei sobre CBD eu ouvia alta CBD, de baixo THC é o caminho para o tratamento de convulsões", diz Renee Petro, um defensor da Flórida cujo filho sofre de Branden FOGOS , uma forma de epilepsia pediátrica intratável. "Eu lobby para CBD-única legislação , porque eu pensei que ele iria salvar a vida de Branden. Mas como eu aprendi mais, eu percebi que estava errado. " Enquanto Petro reconhece a importância de uma legislação mais ampla para ajudar as crianças com doenças como o câncer - "não queremos apenas para ajudar a nós mesmos, queremos ajudar a todos", diz ela - como Petro aprendi mais sobre cannabis, ela também percebeu que seria Branden provavelmente precisará de mais THC do que a lei permitiria a fim de controlar ambas as convulsões e outros sintomas de sua doença. Uma das pessoas que ajudaram a Petro aprender sobre a cannabis medicinal foi Rebecca Hamilton-Brown, cujo filho tem síndrome de Dravet Cooper, a mesma forma de epilepsia pediátrica como Charlotte, o homónimo da Web tensão da CBD-rico de Charlotte. Hamiton-Brown vem tratando Cooper com cannabis medicinal por dois anos, então ela teve mais experiência com este tratamento que a maioria dos pais na linha Pediátrica Cannabis Terapiagrupo (PCT), ela fundou com um punhado de outros pais no início de 2012. O grupo já cresceu para mais de 3.000 membros, e é um foco virtual no debate sobre CBD vs THC. Quando ela aprendeu sobre o tratamento a cannabis medicinal para a epilepsia, diz Hamilton-Brown, "Bebi o Kool-Aid. Foi tudo sobre CBD, que ia ser uma cura, e eu preguei para quem quisesse ouvir "Ela localizado a uma tensão em seu estado natal, Michigan com a maior CBD:. Proporção THC ela poderia encontrar. "Em fevereiro de 2012, havia apenas um punhado de nós a fazê-lo", lembra Hamilton-Brown. "Eu comecei a PCT, pois não tínhamos idéia do que estávamos fazendo e nós precisávamos de outros pais para conversar, para perguntar o que você está usando? O que está funcionando? e martelar o nosso caminho através dela. " O filho de Rebecca Hamilton-Brown Cooper O Hamilton-Brown descobriram foi que não há duas crianças pareciam ter a mesma resposta exata para o tratamento, nem mesmo a mesma criança em épocas diferentes. "Esta não é uma terapia que é como ir a uma farmácia de uma pílula", explica ela. "É algo que você tem que mexer com e como o seu filho está nele por mais tempo, é preciso ajustá-lo, não apenas na dosagem, mas em termos de teor de THC. Há uma série de fatores que criam uma necessidade de mudar o regimento. Se você quer o melhor o controle das crises, não há necessariamente uma dose você sempre pode ficar com. Você precisa ter a mente aberta. " Atualmente, Hamilton-Brown é tratar o filho com tanto um 25:1 e uma cepa de 2:1. "Damos (maior óleo THC) para ele, conforme necessário", explica ela."Qualquer coisa que provoca estresse ou excitação é um (apreensão) gatilho para ele, e THC leva a borda fora e ajuda-o a não ter uma convulsão." Hamilton-Brown diz que fatores como a puberdade, mudanças de medicamentos, doenças menores, e qualquer tipo de excitação em sua casa pode causar estresse, que leva ao aumento da atividade de apreensão; ela complementa Cooper com maior THC durante períodos de estresse. Mas, independentemente da ampla evidência de que a adição de THC pode ajudar a controlar as convulsões, muitos pais relutam em considerar qualquer coisa, mas cepas CBD-ricos para seus filhos. "As pessoas em Colorado estão fazendo a mesma coisa (adicionando THC), mas eles estão relutantes em falar sobre isso", diz Hamilton-Brown, que acredita que muitos pais estão com medo de fazer seus filhos "alto". Não é nenhuma novidade, considerando que um dos poderosos argumentos políticos para CBD-somente a legislação é que essas tensões não são psicotrópica, e os pais que assistiram seus filhos sofrem com tratamentos farmacêuticos altamente psicotrópicas estão agarrados à esperança de que o controle das crises pode ser alcançado sem qualquer psicoactividade. É um sistema de crença que Hamilton-Brown diz que é altamente irrealista. Dana Ulrich com a filha Lorelei "Eles ouvem CBD e acho que isso é tudo que eles precisam, e não é", diz ela."Sua falta de experiência e falta de conhecimento está sendo usada para moldar a legislação que vai afetar muita gente." De fato, se CBD-única legislação for aprovada, há uma probabilidade de haver um monte de pais desapontados que percebem que a fórmula não está trabalhando para o seu filho. E "passos de bebê" A legislação é perigoso, pois ele pode ser muito difícil mudar tais leis uma vez um precedente foi definido. "E se eles se passou ea relação não funciona para o seu filho?" Pede Hamilton-Brown. "Então o que?Eu não quero que eles têm que aprender da maneira mais difícil. " Renee Petro concorda. "O que eles estão fazendo no Realm of Caring é simplesmente maravilhoso", diz ela. "Eles têm feito muito para ajudar as pessoas. Mas a imagem perfeita não é do jeito que é - não é a realidade de todos. É enganosa. " "Apesar de A Menina eo Porquinho está ajudando muitos, não é a única opção lá fora", diz Petro. "Uma coisa especial, não vai funcionar perfeitamente para todos, porque todas essas crianças são diferentes." Assim, os pais devem que defendem para CBD-única legislação mudar de tom e em vez lutar por leis mais amplas de maconha medicinal?Absolutamente, diz Dana Ulrich , um dos pais que conduzem o impulso para a maconha medicinal na Pensilvânia. "Claro CBD-única legislação foi discutida entre os pais, porque queria ter certeza de que explorou todas as opções", diz Ulrich. "Nós rapidamente decidiu que a eliminação de THC ou quaisquer outros componentes e não lutando para a terapia de planta inteira deixaria tantas pessoas na Pensilvânia, sem a ajuda de que necessitam e merecem." Dana Ulrich lobby por planta maconha medicinal inteiro na Pensilvânia A chave, Ulrich acredita, é a educação - ouvir os pais experientes como Hamilton-Brown. "Eu realmente acredito que quando as pessoas tomam o tempo para ser educados sobre a ciência por trás terapia cannabis, eles não têm outra escolha a não ser pular, com entusiasmo, a bordo", diz Ulrich. Petro, Hamilton-Brown, e Ulrich todos concordam que não só a legislação mais ampla ajudar seus próprios filhos, é importante considerar os outros pacientes que serão afetados. "Nós não queremos fazer o que é certo para apenas uma pequena quantidade de pessoas, porque estamos desesperados", disse Petro. "Eu tenho um amigo cujo filho tem uma doença auto-imune. Ele precisa de THC.Como eu poderia olhar o meu amigo nos olhos e dizer que sinto muito, você está sem sorte, mais importante do meu filho do que o seu filho? " Mas uma vez que os legisladores estão no caminho certo para CBD-única legislação, os pais podem mudar as suas mentes? "Os políticos não estaria no poder se não fosse por nós, para que eles vão nos ouvir", diz Petro. "Você não pode ter medo de dizer o que você acredita. Eles vão ouvir. " "Esses pais sugado para a idéia de que seus legisladores têm o poder", diz Hamilton-Brown, "Mas nós, como pais, temos o poder." "O que aconteceu com a cavar e lutar? Todas as crianças merecem para que possamos lutar por eles para que possam ter esta medicação. " ________________________________________________________________________________________ Para concluir, reforço que nossa luta pela liberação não deve ser em fracionar a planta, pois é um erro em sua essência. Cabe esclarecimento e divulgação da VERDADE, desde sempre. Nós do GR temos que, por conhecer a verdade, ensinar as famílias a CULTIVAR ou APOIAR o CULTIVO e espalhar a informação pertinente. Exemplo: Quais espécies ricas em quais canabinóides? Como eu preparo o óleo? Como administro a dosagem? Como tenho certeza estar no caminho certo do tratamento e como terei certeza da efícacia, baseada em relatos de outros pacientes?? Como completo a dosagem de CBD, definida em mg/ml para correto diluição e para não ficar "forte demais" O que é "forte demais" para as faixas de idade e doenças? Uma "cartilha GR da cannabis medicinal para as famílias" para livre impressão e distribuição nas marchas em TODO BRASIL, vejo um ótimo caminho de divulgação. Além claro, do site, Facebook, Twitter, enfim, onde pudermos disseminar o CORRETO CONHECIMENTO sobre a planta. Guardem o termo: Efeito comitiva/Entourage effect . Só ele é eficaz. Estudem, visitem os links, façam sua parte, Aqui , devemos agir como o efeito entourage, JUNTOS SOMOS FORTES! Agradeço o espaço, sigamos! Abraço, Siba.1 point
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Operação policial descobre estufas com 125 pés de maconha em Imbituba, no Sul Homem foi detido na manhã desta sexta-feira e encaminhado para a delegacia da cidade A operação da agência de inteligência e dos policiais militares de Imbituba começou há 15 dias, depois de denúnciaFoto: Divulgação / Polícia Militar Duas estufas de maconha foram descobertas na estrada geral de Ibiraquera, em Imbituba na manhã desta sexta-feira. Ao total, foram apreendidos 125 pés de maconha, apetrechos para cultivo, além de folhas, sementes e droga prensada para comercialização. Um homem foi preso e o material foi encaminhado para a Polícia Civil da cidade. A operação da agência de inteligência e dos policiais militares de Imbituba começou há 15 dias, depois que a PM recebeu denúncias de atitudes suspeitas no bairro Ibiraquera. Por volta das 5h desta quinta-feira, depois de monitoramento no local, foi preso Jonatan Alves, de 28 anos. Ele foi encaminhado para a DP de Imbituba por volta das 6h. Foto: Polícia Militar, Divulgação http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/policia/noticia/2014/05/operacao-policial-descobre-estufas-com-125-pes-de-maconha-em-imbituba-no-sul-4507898.html1 point
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O problema é a fumaça, se cigarro irrato seu estomago, beck acredito q vai sera mesma coisa. ou faz uns comestíveis ou investe num vap.1 point
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A Raiz da cannabis produz um tonico cardiaco li em um compendio fitoterapico de mais ou menos do ano de 1900.1 point
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Muito massa,. deu ate vontade de soltar papagaio denovo! ahhaha nao esse surecão ai , um de vdd, flechaaa1 point
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Surpreendeu a todos nós! Excelente embasamento. Estudo muitissimo bem feito! VAI QUE VAI, CRISTOVAM!1 point
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Show de bola! E mais uma vez o Growroom sendo representado no estudo pelo Sérgio Vidal, que foi citado pelo nobre relator.1 point
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Desde que foi ministro da educação, sempre dei muita credibilidade para o Cristovam, e agora depois de ler todo este estudo, tive a certeza que temos um verdadeiro aliado na luta pela legalização e as demais cadeias envolvidas neste contexto. Show de bola! Este senhor poderá contar com meu voto sempre que se candidatar dentro da esfera do colegio eleitoral onde resido.1 point
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Vai rolar um ciclo de debates na Matilha.1 point
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até o machismo né? Pro deleite de quem acha que mulher deve ser vitrinizada... Enfim, não fico surpreso, visto que já vi aqui no forum até maconheiros com papos olavistas quando a questão são mulheres, gays, e outros papos odiados pela direita. Mas enfim, postei só minha opinião, sou absolutamente contra o machismo, e não acredito que devemos usa-lo pra promover outra causa importante. Não adianta nada avançarmos na maconha, e colaborar com a cultura do estupro e outras porcarias - em minha opinião, antes que apareça algum paladino a lá Olavo partindo pro ad hominem1 point
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Brother, confia! Vamos te defender onde for necessário! Nada vai te acontecer! Você não é bandido! Isso que esta acontecendo é mais um efeito nefasto da proibição.1 point
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Acho muito dificil conseguirem restringir apenas ao CBD. Até os medicamentos com maior concentração de CBD, como o Epidiolex, possui outros fitocanabinoides. Só sei que esta chegando a hora dos advogados começarem a brigar pelos demais canabinoides. Já to estudando como fazer!1 point
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quero ver é liberar o cultivo da planta.. liberar uma substancia que só pode ser isolada em um laboratório é um tiro no pé para nos cultivadores.1 point
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Cara um jornalista policial que nao diferencia uma semente de um comprimido? Só pode ser ma fé, ninguem é tão foca assim...1 point
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Maldita imprensa, maldita policia, outro dia uma cartela com a Strain LSD foi chamado de ácido , agora as cartelas de seeds são chamadas de ecstasy. Malditos alienados e mal intencionando.1 point
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Como se desconstrói uma retórica MENTIROSA e TENDENCIOSA : "com provável destino ao Uruguai" ... "apreendeu mais de oito toneladas de maconha próximo ao Uruguai" ..."Uma quadrilha transnacional teria locado uma estância"...=> O cara é o repórter do "quase virgem", "quase grávido"? Cadê os dados EXATOS? 3,5% dos uruguaios (3,5 milhões de pessoas) fazem uso da cannabis sativa anualmente.=> Que filho da puta manipulador de números e asqueroso de MERDA! Induz o leitor achar que existem 3.5 milhões de usuários no URUGUAI!!! Sendo que a população do Uruguai dados 2012 são de 3.395,253 pessoas http://countryeconomy.com/demography/population/uruguay e 3.5% de usuários são 118,834 usuários. A escória da espécie humana está exemplarmente representada pelo senhor Humberto Trezzi , um parasita mentiroso com interesse CLARO pela inverdade, imprecisão e desmerece por completo o jornalismo investigativo de qualidade.1 point
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Não é tão simples assim. Na India a Monsanto admitiu que as sementes de algodão oferecidas na India não são efetivamente resistente às pragas, conforme prometido, o que gerou imenso prejuízo aos agricultores, inclusive levando vários ao suicídio por dívida, inclusive com a própria empresa... http://www.globalresearch.ca/killer-seeds-the-devastating-impacts-of-monsanto-s-genetically-modified-seeds-in-india/28629 http://www.dailymail.co.uk/news/article-1082559/The-GM-genocide-Thousands-Indian-farmers-committing-suicide-using-genetically-modified-crops.html Se você teve a oportunidade de conferir a matéria sobre o milho da Monsanto acima, vai ver que a Monsanto admitiu judicialmente que alimentação com milhos transgênicos não é saudável, trazendo uma digestão mais difícil e forçando órgãos como o fígado e rins... Infelizmente, são notícias muito pouco divulgadas, por motivos óbvios...1 point
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HST, Uma coisa é fazer cruzas para desenvolver genótipos diferenciados, trazendo qualidades de diferentes espécies, que por natureza, podem "procriar". Outra coisa é arrancar um gene ou modificá-lo em laboratório, de modo a atingir um fim específico. Além disso, o que se tem no "modus operandi" da monsanto é tirar um gene que dá resistência à planta para suportar agrotóxicos intensos e fortes, que geram um dano ambiental enorme, como o fim das abelhas (que não suportam o agrotóxico sinistro). E comer isso!!! Não faz bem não, irmão! Não é a toa que o Soros vem reduzindo a sua participação na empresa. Em breve a Monsanto vai ser proibida em todo lugar. Seguem duas matérias de interesse abaixo. http://www.revistaecologica.com/monsanto-revela-que-milho-transgenico-pode-fazer-mal-saude/ Monsanto revela que milho transgênico pode fazer mal à saúde POR CLIPPING · 28/04/2014 O milho, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, atualmentetem a maior parte da sua produção destinada, no Brasil, ao consumo animal. Apenas cerca de 15% é para o consumo humano. O problema em torno deste alimento, defendido por conter vitaminas A e do complexo B, proteínas e minerais como o ferro, fósforo, potássio e cálcio, tem fundamento na utilização do grão transgênico. Um artigo publicado no International Journal of Biological Sciences mostrou que o consumo da semente modificada tem efeitos negativos principalmente sobre fígado e rim, órgãos ligados à eliminação de impurezas. Embora suas propriedades nutricionais sejam mantidas, [referência retirada]#, o estudo francês revelou que os grãos do milho transgênico apontam claros sinais de toxidade. O biólogo molecular Gilles-Eric Séralini e sua equipe puderam divulgar a pesquisa depois que um decisão judicial obrigou a Monsanto revelar sua própria análise dos grãos que manteve em sigilo impedindo que a informação se tornasse pública. Os franceses então divulgaram a comparação dos efeitos das sementes MON 863, NK 603 e MON 810 sobre a saúde de mamíferos, sendo as duas últimas permitidas no Brasil, bem como sementes resultantes do seu cruzamento. No caso do NK 603, os dados apontam perda renal e alterações nos níveis de creatinina no sangue e na urina, que podem estar relacionados a problemas musculares. É por esse motivo que os pesquisadores destacam que o coração foi afetado nos ratos alimentados com esta variedade. O quadro para o MON 810 não muda muito. Embora os machos em geral demonstrem maior sensibilidade a tóxicos, foram as fêmeas que apresentaram ligeiro aumento do peso dos rins, que pode corresponder a uma hiperplasia branda, geralmente presente quando associada a processos imunoinflamatórios. Os autores do artigo publicado no International Journal of Biological Sciences concluíram que os dados sugerem fortemente que estas três variedades de milho transgênico induzem a um estado de toxicidade, que pode resultar da exposição a pesticidas (glifosato e Bt) que nunca fizeram parte de nossa alimentação. A Comissão Técnica de Biossegurança, a CTNBio, informa que “o milho NK603 é tão seguro quanto às versões convencionais”, que a modificação genética “não modificou a composição nem o valor nutricional do milho”, que “há evidências cientificas sólidas de que o milho NK 603 não apresenta efeitos adversos à saúde humana e animal” e que “o valor nutricional do grão derivado do OGM referido tem potencial de ser, na realidade, superior ao do grão tradicional”. A CTNBio também avalia que no caso do MON 810 “os efeitos intencionais da modificação não comprometeram sua segurança nem resultaram em efeitos não-pretendidos” e que a “proteína é tóxica somente para lagartas”.Fontes: MST e Greenpeace ____ Suiça livre de transgênicos; Monsanto admite falha http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/suia-livre-de-transgnicos-monsanto-admite-fal/blog/1185/ Postado por Laura Fuser - 8 - abr - 2010 às 17:14Adicionar comentário Derrotas em série para os transgênicos pelo mundo. Pouco tempo depois da Comissão Europeia aprovar a Amflora, espécie de batata transgênica, governos da Grécia, Áustria, Luxemburgo, Itália, Hungria e França anunciaram publicamente que não vão permitir a nova criatura em seus territórios. Agora, é a vez da Suíça ir além: o país baniu o cultivo de sementes geneticamente modificadas pelos próximos três anos. Entre os que apóiam a moratória estão os próprios fazendeiros suíços, que parecem ter brilhantemente entendido que o cultivo de transgênico prejudica aos que têm interesse em continuar cultivando sementes convencionais e até mesmo orgânicas, produto que têm alta aceitação no mercado europeu. A decisão é um soco no estômago do presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso, que vem tentando forçar os transgênicos goela abaixo dos países membros. Por fim, um golpe de misericórdia. Mídia indiana comenta declaração da própria Monsanto, que em caso único em sua história, finalmente admite que sua tecnologia é falha. A multinacional que monopoliza a tecnologia de modificação genética de sementes, confirmou que a espécie de algodão inserida no país não elimina a necessidade do uso de pesticidas, como o prometido. Insetos e pragas na Índia desenvolveram resistência à semente. A notícia foi comentada pela coordenação de transgênicos do Greenpeace na Índia. (Leia aqui, em inglês).1 point
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Fala galera, Tentei comprar a revista, tanto por querer ter ela impressa, pra guardar, tal, quanto pra apoiar a superinteressante, que é uma revista que eu curto, e mostrar pra eles que esse tema vende bem, etc. Porém, infelizmente eu acabei ficando sabendo dessa edição especial meio tarde, quase 1 mês depois de lançada, e não consegui mais encontrar nas bancas da região onde moro. Foi falta de informação e um pouco de vacilo da minha parte, confesso. Como eu ainda queria ler a revista, fui procurar na net, e achei. Por pensar que pode ter mais gente que ficou na mesma situação que eu, ou até mesmo que não tem condições de descolar a grana pra comprar a revista, resolvi compartilhar com vocês o link que eu achei no google: http://www.4shared.com/office/tTaDuOX9ce/Superinteressante_-_A_Revoluo_.html Gostaria de salientar que não sou o responsável pela parada, apenas achei o link na net. Foi mal pela "pirataria" no fórum, mas parem pra pensar um pouco antes: quem não tem mp3 pirata no pc/cel/ipod? quem nunca comprou cd/dvd pirata? quem aí não tá usando windows e office piratas? Etc... É por uma boa causa, pessoal! Eh nóis!1 point
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Mostra pro seu pai o que esse médico tem a dizer sobre químio... Sobre alimentação, de uma pesquisada sobre PH e alimentação, o cancer não sobrevive em um organismo alcalino, uma dieta rica em alimentos naturais acabam com a acidez crônica do organismo e dai com o cancer... Com alimentação certa e ingestão diária do óleo, a cura é MUITO rápida...1 point
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Meus Parabéns, a cada dia que passo frequentando esse fórum vejo o quanto somos capacitados a fazer o que queremos, Eu tenho dó ainda de quem tem preconceito contra nós fumantes dessa Planta que intitulam como droga, Não vamos mais financiar o tráfico1 point
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Já tentou tomar cloreto de magnésio pra ver se ajuda ? Durante 3 anos da minha vida sofri de ansiedade generalizada e ansiedade social, era realmente terrível, e pra dormir só com rivotril ou fumando umas indicas ou vários bases de sativas. Tomei cerca de 6 antidepressivos recaptadores de serotonina que aliviavam muito de leve os sintomas. Acabei achando o cloreto de magnésio e me curei totalmente tanto da ansiedade como da depressão que era consequência de pouco sono + o próprio transtorno de ansiedade e outras coisas. Vale apena tentar cara, se quiser convrsar melhor me manda uma MP, abração!1 point
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Lendo o relato penso que talvez a primeira crise tenha sido desencadeada por uma somatoria de fatores: Alto indice de thc+privaçao de sono+videogame+preocupaçao em incomodar esposa e filho+qualquer outra preocupacao pessoal tua+tabaco, e depois da experiencia ruim vc pode estar com a tal crise de estresse pos-traumatico onde vc associa o ato de fumar maconha com uma proxima crise....Arranja um fumo bem paião e faz o teste, se é a qtdade de thc ou o ato de botar o baseado na boca que ta pegando. Sou contra remedios tarja preta, prefiro ficar maluco que depender dessas coisas, mas cada mente eh uma mente...Da uma pesquisada que acho que tem um topico sobre strains ansioliticas, melhoras cara.1 point
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mano adelsinho o cloridrato de fluoxicetina mais conhecido como PROZAC é anti depressivo mais tem como efeitos colaterais principalmente a falta de apetite e insonia. Cara sofro de panico a 5 anos e faço tratamento psiquiatrico e pesicoterapia que nada mais é que conversar com um psicologo(ajuda muito).Mano a crise de ansiedade pode vir de diversas formas,uns acham que vão infartar,outros tem paranoia social,disturbios do carater e etc. Oque é fato é que uma strain não apropriada pode SOMATIZAR os sintomas da crise,no caso da ansiedade as sativas nao ajudam muito,não é pq que vc fumou sativas por 10 anos que elas nunca lhe trariam esse desconforto um dia. Cara o conselho que posso lhe dar é,não abandone o tratamento médico pois ajuda muito porem unido a outros varios fatores. o pricipal - faça todos os exames clinicos possiveis,exija isso do seu clinico geral para descartar qualquer problema fisico 1º eu trocaria o prozac por rivotril(ansiolitico e vai eliminar qualquer sintoma de ansiedade que possa querer aparecer(fale com seu medico a respeito disso) 2º evite má alimentação e principalmente comer a noite muito tarde 3º regule seu horario de sono,durmir bem é essencial 4º arrume algum tempo para atividade fisica 5º strains que me salvaram aqui,northern lights e bigbang(são ansioliticos naturais)mais lembre 30% ambar no minimo eu deixo 50% 6º ao fumar de um trago,sinta a erva espere,va fumando de pega em pega aguarde pra ver como seu corpo/mente reage(isso funciona comigo até hoje) Cara isso é um passo a passo que ajuda muito ok hermano tudo de bom e fique calmo que esta tudo na mente mesmo parecendo ser muito real. jah bless1 point
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Fora a Cannabis, como está a sua vida? Tudo correndo perfeitamente? Já tive principio destas crises de pânico, nada tão forte como vc relatou, mas o pouco que tive foi horrível! Sensação de morte iminente. No meu caso essas crises coincidiram com um momento de muito stress e quando fumava um pouquinho além do habitual (sativa prensada paraguaia) parecia que tudo saia do controle e era foda segurar a onda. Com o tempo minha situação foi se acertando e hj fumo muito mais do que na época que estava mal e nada de ruim me ocorre, da mesma forma que vc disse que consumia pesado e ainda não tinha vivenciado uma crise dessas. A minha sugestão é que vc vá diminuindo a quantidade do que fuma ou até mesmo pare por um tempo par ver como se sente, das sativas por enquanto. Vc já fez uma porrada de exames que mostraram que tá tudo certo com teu corpo, agora é hora de trabalhar a mente e se equilibrar novamente. Vai na fé que vc sai dessa! Tamo torcendo aqui para que vc melhore!1 point
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palpite: pergunte a si mesmo o que não consegue mais "engolir" em sua vida e no que deveria ter expressado mas se calou. impressionante seu caso, estimo melhoras pra poder voltar a fumar. (achei foda vc deixar de fumar por medo do seu filho te flagrar)1 point
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Estou lendo aqui que geralmente a crise está enraizada em algum problema do passado (tipo um trauma) ou um problema presente, alguma situação que não estava fazendo bem a sua mente. Talvez a razão está ai. Reflita sobre como está sua vida e etc, se tiver algo que está te incomodando (tirando essa crise) procure resolve-la. Assim talvez você combata essa crise.1 point
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Dae irmão, Pensamento postivo, isso há de ser resolvido. É um problema, mas todo problema possui uma solução. Não sou expert em psicologia e nem vou defender o uso ou não de maconha, mas gostaria de saber o que pensa sobre espiritismo. Eu acredito e estudo, e já li e ouvi vários relatos de pessoas que sofreram intervenções de espíritos que causavam sintomas como os seus. Acho que um pouco de fé, de oração, não faz mal a nenhum coração. Nessa situação, pensa em procurar um centro espírita, tomar um passe, ouvir uma mensagem boa. Mal não vai te fazer. E se tiver numa bad, po, não pensa duas vezes: pensa em Deus! melhoras abraço!1 point