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A cachaça de maconha febre no sertão Encravado no “polígono da maconha”, região pernambucana famosa pela produção da erva em áreas irrigadas pelo rio São Francisco, o município de Cabrobó (a 531 km do Recife) vem se tornando conhecido por um “souvenir” peculiar: uma cachaça artesanal com raiz de maconha, a “Pitúconha”. É fácil encontrá-la em bares e carrinhos que vendem espetinhos de carne. Os interessados encontram o produto tanto em dose (R$ 1) como em garrafa. Com o rótulo que se apropria da tradicional marca pernambucana de aguardente Pitú, essa caninha sai por R$ 30. “Aguardente de cana adoçada com raiz de maconha”, informa, sem pudor, o rótulo da garrafa de 965 ml. “O Ministério do Transporte adverte: o perigo não é um jumento na estrada. O perigo é um burro no volante”, completa, em tom jocoso, o aviso da embalagem. A Folha conversou com um servidor municipal que, aos finais de semana, vende doses de cachaça de maconha em seu carrinho de churrasco. Ele diz que algumas pessoas coletam as raízes que sobram das operações policiais de erradicação dos pés de maconha e vendem para os produtores de cachaça. Um saco de 30 kg sai a R$ 100. O servidor, que vende a cachaça há cinco anos, afirma que chega a comercializar até seis garrafas por semana. “Já virou souvenir. Tem um pessoal do banco que compra de carrada. O pessoal tem muito interesse de conhecer. Houve até um leilão na capital. Saiu por R$ 200″, afirma. ILEGAL Segundo a Polícia Federal, ainda não há clareza sobre a situação legal da bebida. Perícia feita pela PF no ano passado indicou pequenas concentrações de THC (tetraidrocanabinol), o princípio ativo da maconha, nas raízes. Desde o início do ano, policiais federais e colaboradores que participam das operações de erradicação de plantações da droga foram proibidos de trazer e distribuir as raízes, que, ao contrário do restante da planta, não são incineradas. “Se você for levar ao pé da letra, seria crime [a comercialização da raiz e, consequentemente, da bebida] porque tem o princípio ativo. Só que a concentração é baixíssima. É uma questão que ainda não se tem uma posição definida”, afirma Carlo Correia, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em Pernambuco. De acordo com o artigo 2º da lei 11.343/2006, “ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas”. A exceção é para autorizações legais e para o que estabelece a Convenção de Viena (1971) a respeito de plantas de uso “ritualístico-religioso”. “A lei não especifica a quantidade de THC. A questão é de ordem prática: a concentração é muito pequena. Não existe uma repressão sistematizada até hoje”, diz o delegado. Correia afirma que há quem peça raízes aos policiais para tratar dor na coluna, problemas de estômago e asma. “Não existe nenhuma comprovação científica de que a raiz de maconha tenha alguma função terapêutica”, diz o delegado. Fonte: http://brasil.blogfolha.uol.com.br/2014/05/23/a-cachaca-de-maconha-febre-no-sertao/4 points
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Campanha mundial: Cannabis para fins terapêuticos é um direito humano Rio de Janeiro - RJ – um consórcio internacional das organizações de cannabis medicinal estão exigindo que os seres humanos, independentemente do Estado de origem ou crença e sem exceção, sejam capazes de usar cannabis para fins terapêuticos. Numa declaração conjunta, as organizações da Europa e América do Norte referem-se ao artigo 3º da declaração dos direitos humanos adotada pelas Nações Unidas em 1948. A declaração é o começo de uma campanha mundial sobre o uso da cannabis para fins terapêuticos. A declaração foi publicada em dez idiomas num site dedicado, ( www.medical-cannabis-declaration.org ) e afirma: 1. "Todos os médicos tem o direito de tratar os seus pacientes com canabinoides e produtos derivados da cannabis de acordo com as regras de assistência médica." 2. "Todos os pacientes tem direito ao acesso a cannabis e aos canabinoides para tratamento médico supervisionado, independentemente do status social, nível de vida ou situação económica. " "A declaração é baseada numa evidência científica esmagadora. É preciso uma forte posição contra os preconceitos e a falsidade de legisladores, outros agentes políticos e 'especialistas', com conhecimento médico limitado sobre a questão," diz Franjo Grotenhermen, MD, Diretor Executivo da International Association for Cannabinoid Medicines, (Alemanha). O objetivo da declaração é gerar um apoio em todo o mundo, e permitir que as organizações ao redor do globo possam adotar uma posição mais firme. "A declaração conjunta e o site formam o núcleo de um movimento mundial em matéria de direitos humanos para o uso de cannabis para fins terapêuticos," acrescenta Al Byrne de Patients Out of Time (EUA). A declaração é o resultado do trabalho de especialistas experientes, de vários países que estão a trabalhar para desafiar os movimentos anti-cannabis. A cannabis tem um uso médico estabelecido ao longo da história mundial e, juntamente com a recente descoberta do papel do sistema canabinoide endógeno no corpo humano, deve ser disponibilizado a todos os cidadãos de todos os países. Os criadores da declaração a desenharam para encorajar e permitir que tanto as organizações como os indivíduos possam juntar-se a eles assinando o documento para apoiar o objetivo comum de criar uma campanha mundial para acabar com a proibição injusta da cannabis terapêutica. Muitos cientistas, médicos e outros especialistas na matéria, já ofereceram o seu apoio com a subscrição. Os signatários iniciais da declaração estão listados abaixo. Queira juntar-se a nós para exigir o fim da proibição da cannabis medicinal e a inclusão da cannabis terapêutica na farmacopeia nacional de cada país do planeta. # Organizações: • American Cannabis Nurses Association (ACNA), USA • Americans for Safe Access (ASA), USA • Arbeitsgemeinschaft Cannabis als Medizin (ACM), Alemanha • Associazione per la Cannabis Terapeutica (ACT), Itália • International Association for Cannabinoid Medicines (IACM), International • Norsk Forening for Cannabinoidmedisin (NFCM), Noruega • Patients Out of Time (POT), USA • Schweizer Arbeitsgruppe für Cannabinoide in der Medizin (SACM), Suiça • Selbsthilfenetzwerk Cannabis Medizin (SCM), Alemanha • Society of Cannabis Clinicians (SCC), USA • Union Francophone pour les Cannabinoïdes en Médecine (UFCM), França e Luxemburgo # Primeiros Signatários: ( Pesquisadores, Médicos, Pacientes... ) Al Byrne (USA), Dale Gieringer (USA), Ilya Reznik (Israel), Raphael Mechoulam (Israel), Franjo Grotenhermen (Germany), Renato Malcher Lopes (Brazil), Rudolf Brenneisen (Switzerland), William Notcutt (UK), Donald Abrams (USA), Lester Grinspoon (USA), Javier Pedraza Valiente (Portugal), Ricardo Navarrete Varo (Spain), Stephen Sherer (USA), Jahan Marcu (USA), Ethan Nadelman (USA), Manuel Guzman (Spain), Heino Stöver (Germany), David Nutt (UK), Jean Colombera (Luxembourg), Sébastien Béguerie (France), Joep Oomen (Belgium), Christian Sueur (Tahiti), Gianpaolo Grassi (Italy), Pavel Kubů (Czech Republic), Tomas Zabransky (Czech Republic), Kirsten Müller-Vahl (Germany), Jeff Hergenrather (USA), Marco Renda (Canada), Alison Myrden (Canada), Mark Heinrich (Australia), Mary Lynn Mathre (USA), Ute Köhler (Germany), Michael Krawitz (USA), Svein Berg (Norway), Laurent A.J. Campos (Brazil), Sarah Martin (UK), Liliane Morriello (Denmark), Kåre Traberg Smidt (Denmark), Gabriele Gebhardt (Germany), George Kargellis (Greece), Lorenz Böllinger (Germany)... # # # Contactos: Al Byrne, Patients Out of Time, USA, albyrne@hughes.net Dr. Franjo Grotenhermen, International Association for Cannabinoid Medicines, Germany, info@cannabis-med.org Responsável pela legislação de imprensa: F. Grotenhermen, Medical Cannabis Declaration e.V., Am Mildenweg 6, 59602 Ruethen, Germany4 points
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Santobraw tenha calma,o fato de nunca ter entrado em uma delegacia é que esta minando sua consciência.Tenha certeza de sua verdade,pelo seu jeito e suas palavras é digno e um batalhador,policiais estão acostumados com bandidos eles leêm nos olhos quem é do mundo do crime.Vivemos em um Mundo material,mas tenha Fé em seu Deus,seu guardião e nada pode mais do que ele,não vai ser o primeiro e nem o último grande obstáculo na sua Vida. Aqui no GR eu fico bobo de ver quanta força é passada pelos administradores,homens que não fogem de uma briga e levam no Peito a bandeira desta Casa,acredite,o Growroom esta mudando a história e a visão da "justiça" brasileira quanto a Cannabis,e nós fazemos parte com muito Orgulho deste Time! Leve isto dentro de vc,eu tomo cuidado e tenho todas as cautelas necessárias para ser Grower mas perdi todo o medo da sociedade a pártir deste Fórum,tenha orgulho do que faz,de você e deste Fórum que vai chegar e sair de lá de cabeça em Pè e seguir seu Digno caminho! Pax na alma sempre.3 points
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da hora!! foi muito bom, eu a Maria o Tarso e o Renato Filev, foi muito bom, os manos manjam!!3 points
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O cara tá fazendo algo extremamente sério!!!! Saquem só o sumário do bagulho: Índice 1 Introdução.. 4 1.1 Drogas e sociedade. 4 1.2 Guerra às drogas. 8 2 Uso medicinal e aspectos médico-sanitários. 11 2.1 Histórico.. 11 2.2 Composição química.. 11 2.3 Via de administração.. 12 2.4 Farmacocinética.. 12 2.5 Medicamentos disponíveis. 15 2.5.1 Bedrocan®, Bedrobinol®, Bediol® e Bedica®. 15 2.5.2 Cannador®. 16 2.5.3 Cesamet®. 16 2.5.4 Marinol®. 17 2.5.5 Sativex®. 17 2.6 Indicações - estudos clínicos e experimentais. 18 2.6.1 Dor. 18 2.6.2 Esclerose múltipla e espasticidade. 20 2.6.3 HIV/aids. 24 2.6.4 Glaucoma. 25 2.6.5 Transtornos digestivos, náusea e inapetência. 26 2.6 Efeitos agudos. 36 2.7 Efeitos adversos. 38 2.7.1 Digestivos. 39 2.7.2 Odontológicos. 40 2.7.3 Pulmonares. 40 2.7.4 Carcinogênese pulmonar. 42 2.7.5 Cardiovasculares. 42 2.7.6 Psiquiátricos. 43 2.7.6.1 Neurodesenvolvimento. 43 2.7.6.2 Psicose. 45 2.8 Comentários. 47 3 Uso industrial.. 53 3.1 Histórico.. 53 3.2 Cultivo.. 54 3.3 Produção.. 56 3.4 Uso.. 57 3.5 Mercado.. 58 3.6 O cânhamo no Brasil. 59 3.6.1 Histórico. 59 3.6.2 Produção. 61 3.6.3 Uso. 61 3.6.4 Mercado. 61 4 Uso recreativo.. 62 4.1 Histórico.. 62 4.2 Cultivo.. 63 4.3 Produção.. 64 4.4 A maconha no Brasil. 66 4.4.1 Histórico. 66 4.4.2 Produção. 68 4.4.3 Consumo de maconha no Brasil 69 4.4.3.1 Relatório Mundial sobre Drogas (2010-2013) 70 4.4.3.1.1 WDR 2010. 70 4.4.3.1.2 WDR 2011. 71 4.4.3.1.3 WDR 2012. 71 4.4.3.1.4 WDR 2013. 71 4.4.3.2 Consumo de drogas na população em geral (2005) 72 4.4.3.3 Consumo de drogas entre estudantes do ensino fundamental e médio (2010) 75 4.4.3.4 Consumo de drogas entre estudantes universitários (2010) 76 5 Potenciais impactos da regulação.. 77 5.1 Positivos. 77 5.1.1 Aumento de receitas tributárias. 77 5.1.2 Redução da evasão de divisas. 78 5.1.3 Economia de recursos públicos. 78 5.1.4 Acolhimento no sistema de saúde e facilitação da prevenção. 79 5.1.5 Redução das desigualdades raciais. 80 5.1.6 Melhoria da qualidade do produto ocasionando menor risco à saúde. 80 5.1.7 Fim do mercado ilegal 81 5.1.8 Separação de mercados. 81 5.1.9 Diminuição da população carcerária. 82 5.1.10 Diminuição dos índices de violência e criminalidade. 83 5.1.11 Ampliação das pesquisas sobre usos terapêuticos. 84 5.1.12 Comentários. 86 5.2 Negativos. 87 5.2.1 Prejuízos na atividade laboral 87 5.2.2 Sobrecarga da previdência social 89 5.2.3 Aumento do consumo. 89 5.2.4 Outros argumentos. 91 6 Políticas sobre drogas e experiências internacionais. 92 6.1 Mundo.. 92 6.2 Brasil. 96 6.3 Experiências internacionais. 98 6.3.1 Portugal – descriminalização. 98 6.3.1.1 Histórico. 99 6.3.1.2 Efeitos da descriminalização. 100 6.3.1.2.1 Diminuição das taxas de prevalência de uso. 102 6.3.1.2.2 Aumento da busca por tratamento. 103 6.3.1.2.3 Redução da incidência de doenças transmissíveis entre pessoas que usam drogas. 104 6.3.1.3 Portugal pós-descriminalização frente à União Europeia. 105 6.3.2 Holanda – tolerância. 106 6.3.3 EUA (Colorado e Washington) – regulação do uso recreativo. 109 6.3.4 Uruguai – legalização. 110 7 Considerações finais. 1133 points
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Homem de bem e impoluto. Sempre aspirou uma grande carreira!3 points
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Eu tenho os mesmos problemas. Gastrite e esofagite. Bebida alcolica e cigarro contribuem e muito!! Prensado tbm eh foda! Mas nao tive problema com o solto. Pelo menos nao diretamente. Porém a larica exagerada acaba contribuindo muito tbm. Tenho esses dois problemas desde bem novo e ja tentei de tudo, de remedios naturais a fabricados e no maximo diminuo as crises. Sei que a culpa eh minha e entendo bem os motivos: 1) emocional, acabo engolindo muito sapo e nao coloco isso para fora; 2) reeducacao alimentar, creio ser essa a resolucao de meus problemas...e a larica ajuda muito para piorar a situacao.... Nao vou me alongar mais pois estou no trabalho e pelo celular. Espero ter ajudado, e vamos aih nos ajudando porque realmente essa gastrite me atrapalha bastante no dia a dia inclusive me deixando de mal humor. Grande abraco2 points
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Essa consideração final ficou fantástica: ''Considerações finais A importância da tramitação de uma proposição legislativa acerca da regulamentação da maconha é a criação e a consolidação de um espaço para debater publicamente a questão das drogas. Isso significa não apenas discutir o que a maconha faz em termos físicos, químicos ou biológicos, o que não é a atribuição precípua do Poder Legislativo, mas como a maconha é sentida e divisada pelos diferentes segmentos que compõem a sociedade brasileira, inclusive sob o ponto de vista das liberdades individuais e do direito de dispor do próprio corpo, bem como sobre as fantasias e crenças construídas em torno de seu uso, a fim de que o tema seja abordado nas suas reais dimensões. A citada experiência portuguesa, entre outras, mostra que leis duras de criminalização não reduzem os efeitos deletérios do uso de drogas. Ao contrário, os dados sugerem exatamente o oposto: países com políticas mais duras em relação ao uso de drogas mantêm níveis mais elevados de consumo de drogas e de problemas relacionados, em comparação aos países com políticas mais liberais. Além disso, há evidências de que a liberalização das penalidades aplicadas às pessoas que usam maconha não leva necessariamente ao aumento sustentado do consumo. No entanto, é contraditório descriminalizar as drogas, se tal medida não for acompanhada da criação de um mecanismo legal que permita o consumo, sem obrigar que se recorra ao mercado ilícito. Nesse sentido, a adoção de um modelo de regulamentação, em moldes semelhantes ao do tabaco e do álcool, possibilitaria à nossa sociedade a oportunidade de reaprender a conviver com a droga, de forma possivelmente menos danosa que a atual, e de criar novos mecanismos sociais e culturais de controle, que não a proibição. Tudo isso, sem o objetivo de eliminar o fenômeno – pois as drogas sempre foram utilizadas pelo homem, ao longo da História, para modificar a sua visão de mundo e ampliar o seu campo de percepção, e continuarão a existir, a despeito de qualquer guerra que seja travada contra elas –, mas de estabelecer controles regulatórios sobre o mercado, o produto e o consumo, o que não é possível na ilegalidade. É fato que a maioria das pessoas que utiliza a maconha, o faz socialmente, da mesma forma que acontece com o álcool. Assim, a perspectiva de regulação desse produto não representa uma negação de valores caros à nossa sociedade nem uma ruptura ou ameaça à continuidade da vida social. Enfim, essa também é a opinião do ex-Presidente colombiano, César Gaviria, que defende a regulação das drogas. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o ex-Presidente assim se manifestou sobre o tema: – Por que o senhor prefere falar em regular em vez de legalizar? – Legalizar é uma palavra que expressa cansaço, um rechaço à política. Mas o que precisamos fazer é regular, porque obviamente só se vai permitir o acesso às drogas a pessoas de certa idade, em certas condições, com os controles necessários. A regulação é algo que chegará aos EUA em breve, enquanto o Brasil começa o caminho contrário, ao insistir numa política fracassada.” Nesse sentido, nas palavras da Professora Luciana Boiteux de Figueiredo Rodrigues, da Faculdade Nacional de Direito, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), não é suficiente a mera despenalização do uso ou até mesmo a descriminalização. O caminho que se aponta para o futuro é o da legalização controlada, com a regulação de todo o processo – da produção e comércio à posse e ao consumo de drogas –, que ficaria sujeito a controle e fiscalização pelo Estado. Sendo o que nos cabe informar nesta oportunidade, colocamo-nos à disposição do Senhor Senador para outros esclarecimentos julgados necessários. A droga sempre foi utilizada. Sua origem se perde na história. O homem sempre procurou modificar sua visão de mundo e ampliar seu campo de percepção, utilizando-se de vários meios, entre eles o uso de produtos naturais ou sintéticos – as drogas. As motivações são as mais diversas: místico-religiosas, artístico-criativas, terapêuticas, sociais, etc. CONSELHO FEDERAL DE ENTORPECENTES (CONFEN). Política nacional na questão das drogas, 1988. p. 2, apud ZALUAR, A. et al. Drogas e cidadania: repressão ou redução de riscos. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 156-157. VIEIRA, L. Maconha: um problema político. p. 88.In:CENTRO DE DEBATES MARIA SABINA (org). Maconha em debate. São Paulo: Brasiliense, 1985. César Gaviria, na mesma entrevista, também se posicionou sobre o fornecimento de drogas, pelo Estado, a dependentes químicos: – O sr. defende a administração de doses pequenas de droga. Como funcionaria? – Dou um exemplo. Na Suíça, há muitos anos, se fez um grande esforço para que as pessoas deixassem a heroína. No entanto, para os viciados que não foram capazes de abandoná-la, se a pessoa tem uma vida produtiva, o Estado fornece a morfina, e ela vai trabalhar todos os dias. A sociedade tem de ser prática. Esses programas não podem ser administrados com moralismo e preconceito. É melhor que o Estado forneça as drogas aos viciados que não se recuperam e não respondem ao tratamento do que ter meninos assaltando pelas ruas do Rio e de São Paulo para conseguir dinheiro e assim comprar drogas. MAISSONAVE, F. Redução de maioridade penal e internação forçada vão fracassar no Brasil. Folha de São Paulo 6 de maio de 2013, p. A10. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/107540-reducao-de-maioridade-penal-e-internacao-forcada-vao-fracassar-no-brasil.shtml>. Acesso em: 28 mar. 2014.2 points
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E olha que a galera já estava ATENTA a esse fornecedor há muito tempo e vinha alertando: , agora é ir pro fight, engolir o choro e peitar o sistema. Aos justos, a justiça. Pensamento gera imagem e resultados, façam com que o Universo conspire a favor de vocês. PENSAMENTO POSITIVO!2 points
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Hehehehehe. Já pensou se cada um com uma dúvida desse tipo criasse um tópico a confusão que seria o forum? Evite criar tópicos com duvidas que podem ser tiradas no status update.2 points
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Alcoolatra, geralmente é contra a cannabis. Um tio meu alcoolatra dizia ter orgulho de nunca ter colocado um beck na boca. E caro Aécio, sabe qual é o melhor investimento para a segurança pública? Educação! Coisa que o seu partido jogou no lixo aqui em São Paulo. Temos péssimas escolas estudais em São Paulo, com professores despreparados, ganhando uma ninharia, falta de infra estrutura....falta até tinta para pintar as quadras. Políticos brasileiros me dão nojo! Meu recado está dado à vcs no fim da minha assinatura, desde 2003.2 points
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Como esse princípio ativo pode ser importado, na forma de óleos, tem que ser um medicamento com bula? É o produto acabado, que é prescrito. O que deve ser autorizado, dependendo da prescrição, é o medicamento. Eventualmente, se um dia alguém for fabricar o produto no Brasil, nós vamos ter que autorizar, também, a entrada da matéria-prima. Agora, vai precisar ter a receita, e a receita não é da matéria-prima, é do produto acabado. Um medicamento embalado, que tem nome, e vai ter que ser usado o nome do produto na receita. Sério agora, pra mim, a Anvisa tá preparando terreno pros laboratórios.2 points
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Temos, inegavelmente, a maior e melhor exposição nas mídias nacionais, destacando o poder terapêutico da Cannabis, particularmente o CBD, encabeçando o rol de substâncias eficazes em diversos tratamentos. É um avanço importante. Porém, o que não fica claro nas narrativas é que o CBD separado dos 84 canabinóides já isolados não surte efeito desejado. A estrutura de tratamento com Cannabis baseia-se, a titulo de exemplo , a um castelo de cartas - onde a retirada de uma substância faz com que a estrutura entre em colapso. Reparem atentamente no gráfico: O THCv, reduz convulsões, o Delta 9 THC e o Delta 9 THC-A reduzem espasmos musculares.... EXATAMENTE o que busca essa família! http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/04/pais-buscam-tratamento-com-derivado-da-maconha-para-filha.html Dessa forma, tratá-la com CBD isoladamente não será a melhor posologia. Assim, sinto a tendência que, pelo que conhecemos da renomada incompetência de nossos legisladores, ouso dizer que buscarão (sob pressão intensa) legalizar SOMENTE para indústrias farmacêuticas, sob a argumentação que só elas teriam capacidade de isolar os componentes da planta. Aí está o erro! A planta em sua totalidade é a cura, não parte dela! Dravet , Rett ou CDLK5, epilepsias raras ou"normais" , esclerose múltipla, precisam do ROL COMPLETO de canabinóides. Há um claro debate entre os cientistas acerca da tradução do termo "Entourage effect" para "Efeito Comitiva", que é o define a interação entre os canabinóides. RECOMENDO A LEITURA=>http://www.cnn.com/2014/03/11/health/gupta-marijuana-entourage/index.html Ao se conhecer o que cada canabinóide pode oferecer como tratamento, basta que se privilegie a planta com este princípio ativo, ( relação chave-fechadura) mas não eliminar os demais canabinóides da farmacopéia cannábica. Prova inconteste dessa interação de canabinóides foi o isolamento do THC pela medicação MARINOL, onde os usuários preferiram utilizar a planta e não a substância isolada para resultados eficazes.. (...) Take the case of Marinol, which is pure, synthetic THC. When the drug became available in the mid-1980s, scientists thought it would have the same effect as the whole cannabis plant. But it soon became clear that most patients preferred using the whole plant to taking Marinol. (...) Para finalizar, deixo a matéria entitulada em tradução livre " Porque os pais não devem apoiar a legislação de CBD, isoladamente" Original: http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Google translator: http://www.google.com/translate?hl=en&ie=UTF8&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.ladybud.com%2F2014%2F01%2F27%2Fwhy-no-parent-should-support-cbd-only-legislation%2F Bing Translator: http://www.microsofttranslator.com/bv.aspx?from=&to=pt&a=http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Nas últimas semanas, tem havido uma explosão de legislação recentemente proposta de extratos de maconha CBD-ricos, o tipo de maconha medicinal caracterizado como um tratamento para a epilepsia em Sanjay Gupta "WEED -CNN especial, no verão de 2013. Pais lutando pela vida de seus filhos epilépticos estão desesperados por tratamento que funciona, e o poder com que esses pais podem lutar não deve ser subestimada. Alguém poderia imaginar que suas vozes fortes seria um benefício enorme para o movimento de reforma, mas em vez disso o que tem acontecido é a criação de uma grande divisão: CBD-only todo vs planta maconha medicinal. E na comunidade pediátrica defesa cannabis, o debate ficou muito feio. Embora os defensores de legislação mais abrangente sobre a maconha medicinal, muitas vezes citam uma "nenhuma criança deixada para trás" política - o que significa que as crianças com câncer, autismo e outras condições que respondem melhor a medicina com níveis mais altos de THC - há uma outra parte do debate que tem sido em grande parte ausente da cobertura da mídia: De acordo com os pais que foram efetivamente tratar a epilepsia de seus filhos com cannabis, durante anos, extratos CBD-ricos só são susceptíveis de proporcionar o controle das crises adequada, sem suplementação THC. Renee Petro e filho Branden "Inicialmente, quando eu me inclinei sobre CBD eu ouvia alta CBD, de baixo THC é o caminho para o tratamento de convulsões", diz Renee Petro, um defensor da Flórida cujo filho sofre de Branden FOGOS , uma forma de epilepsia pediátrica intratável. "Eu lobby para CBD-única legislação , porque eu pensei que ele iria salvar a vida de Branden. Mas como eu aprendi mais, eu percebi que estava errado. " Enquanto Petro reconhece a importância de uma legislação mais ampla para ajudar as crianças com doenças como o câncer - "não queremos apenas para ajudar a nós mesmos, queremos ajudar a todos", diz ela - como Petro aprendi mais sobre cannabis, ela também percebeu que seria Branden provavelmente precisará de mais THC do que a lei permitiria a fim de controlar ambas as convulsões e outros sintomas de sua doença. Uma das pessoas que ajudaram a Petro aprender sobre a cannabis medicinal foi Rebecca Hamilton-Brown, cujo filho tem síndrome de Dravet Cooper, a mesma forma de epilepsia pediátrica como Charlotte, o homónimo da Web tensão da CBD-rico de Charlotte. Hamiton-Brown vem tratando Cooper com cannabis medicinal por dois anos, então ela teve mais experiência com este tratamento que a maioria dos pais na linha Pediátrica Cannabis Terapiagrupo (PCT), ela fundou com um punhado de outros pais no início de 2012. O grupo já cresceu para mais de 3.000 membros, e é um foco virtual no debate sobre CBD vs THC. Quando ela aprendeu sobre o tratamento a cannabis medicinal para a epilepsia, diz Hamilton-Brown, "Bebi o Kool-Aid. Foi tudo sobre CBD, que ia ser uma cura, e eu preguei para quem quisesse ouvir "Ela localizado a uma tensão em seu estado natal, Michigan com a maior CBD:. Proporção THC ela poderia encontrar. "Em fevereiro de 2012, havia apenas um punhado de nós a fazê-lo", lembra Hamilton-Brown. "Eu comecei a PCT, pois não tínhamos idéia do que estávamos fazendo e nós precisávamos de outros pais para conversar, para perguntar o que você está usando? O que está funcionando? e martelar o nosso caminho através dela. " O filho de Rebecca Hamilton-Brown Cooper O Hamilton-Brown descobriram foi que não há duas crianças pareciam ter a mesma resposta exata para o tratamento, nem mesmo a mesma criança em épocas diferentes. "Esta não é uma terapia que é como ir a uma farmácia de uma pílula", explica ela. "É algo que você tem que mexer com e como o seu filho está nele por mais tempo, é preciso ajustá-lo, não apenas na dosagem, mas em termos de teor de THC. Há uma série de fatores que criam uma necessidade de mudar o regimento. Se você quer o melhor o controle das crises, não há necessariamente uma dose você sempre pode ficar com. Você precisa ter a mente aberta. " Atualmente, Hamilton-Brown é tratar o filho com tanto um 25:1 e uma cepa de 2:1. "Damos (maior óleo THC) para ele, conforme necessário", explica ela."Qualquer coisa que provoca estresse ou excitação é um (apreensão) gatilho para ele, e THC leva a borda fora e ajuda-o a não ter uma convulsão." Hamilton-Brown diz que fatores como a puberdade, mudanças de medicamentos, doenças menores, e qualquer tipo de excitação em sua casa pode causar estresse, que leva ao aumento da atividade de apreensão; ela complementa Cooper com maior THC durante períodos de estresse. Mas, independentemente da ampla evidência de que a adição de THC pode ajudar a controlar as convulsões, muitos pais relutam em considerar qualquer coisa, mas cepas CBD-ricos para seus filhos. "As pessoas em Colorado estão fazendo a mesma coisa (adicionando THC), mas eles estão relutantes em falar sobre isso", diz Hamilton-Brown, que acredita que muitos pais estão com medo de fazer seus filhos "alto". Não é nenhuma novidade, considerando que um dos poderosos argumentos políticos para CBD-somente a legislação é que essas tensões não são psicotrópica, e os pais que assistiram seus filhos sofrem com tratamentos farmacêuticos altamente psicotrópicas estão agarrados à esperança de que o controle das crises pode ser alcançado sem qualquer psicoactividade. É um sistema de crença que Hamilton-Brown diz que é altamente irrealista. Dana Ulrich com a filha Lorelei "Eles ouvem CBD e acho que isso é tudo que eles precisam, e não é", diz ela."Sua falta de experiência e falta de conhecimento está sendo usada para moldar a legislação que vai afetar muita gente." De fato, se CBD-única legislação for aprovada, há uma probabilidade de haver um monte de pais desapontados que percebem que a fórmula não está trabalhando para o seu filho. E "passos de bebê" A legislação é perigoso, pois ele pode ser muito difícil mudar tais leis uma vez um precedente foi definido. "E se eles se passou ea relação não funciona para o seu filho?" Pede Hamilton-Brown. "Então o que?Eu não quero que eles têm que aprender da maneira mais difícil. " Renee Petro concorda. "O que eles estão fazendo no Realm of Caring é simplesmente maravilhoso", diz ela. "Eles têm feito muito para ajudar as pessoas. Mas a imagem perfeita não é do jeito que é - não é a realidade de todos. É enganosa. " "Apesar de A Menina eo Porquinho está ajudando muitos, não é a única opção lá fora", diz Petro. "Uma coisa especial, não vai funcionar perfeitamente para todos, porque todas essas crianças são diferentes." Assim, os pais devem que defendem para CBD-única legislação mudar de tom e em vez lutar por leis mais amplas de maconha medicinal?Absolutamente, diz Dana Ulrich , um dos pais que conduzem o impulso para a maconha medicinal na Pensilvânia. "Claro CBD-única legislação foi discutida entre os pais, porque queria ter certeza de que explorou todas as opções", diz Ulrich. "Nós rapidamente decidiu que a eliminação de THC ou quaisquer outros componentes e não lutando para a terapia de planta inteira deixaria tantas pessoas na Pensilvânia, sem a ajuda de que necessitam e merecem." Dana Ulrich lobby por planta maconha medicinal inteiro na Pensilvânia A chave, Ulrich acredita, é a educação - ouvir os pais experientes como Hamilton-Brown. "Eu realmente acredito que quando as pessoas tomam o tempo para ser educados sobre a ciência por trás terapia cannabis, eles não têm outra escolha a não ser pular, com entusiasmo, a bordo", diz Ulrich. Petro, Hamilton-Brown, e Ulrich todos concordam que não só a legislação mais ampla ajudar seus próprios filhos, é importante considerar os outros pacientes que serão afetados. "Nós não queremos fazer o que é certo para apenas uma pequena quantidade de pessoas, porque estamos desesperados", disse Petro. "Eu tenho um amigo cujo filho tem uma doença auto-imune. Ele precisa de THC.Como eu poderia olhar o meu amigo nos olhos e dizer que sinto muito, você está sem sorte, mais importante do meu filho do que o seu filho? " Mas uma vez que os legisladores estão no caminho certo para CBD-única legislação, os pais podem mudar as suas mentes? "Os políticos não estaria no poder se não fosse por nós, para que eles vão nos ouvir", diz Petro. "Você não pode ter medo de dizer o que você acredita. Eles vão ouvir. " "Esses pais sugado para a idéia de que seus legisladores têm o poder", diz Hamilton-Brown, "Mas nós, como pais, temos o poder." "O que aconteceu com a cavar e lutar? Todas as crianças merecem para que possamos lutar por eles para que possam ter esta medicação. " ________________________________________________________________________________________ Para concluir, reforço que nossa luta pela liberação não deve ser em fracionar a planta, pois é um erro em sua essência. Cabe esclarecimento e divulgação da VERDADE, desde sempre. Nós do GR temos que, por conhecer a verdade, ensinar as famílias a CULTIVAR ou APOIAR o CULTIVO e espalhar a informação pertinente. Exemplo: Quais espécies ricas em quais canabinóides? Como eu preparo o óleo? Como administro a dosagem? Como tenho certeza estar no caminho certo do tratamento e como terei certeza da efícacia, baseada em relatos de outros pacientes?? Como completo a dosagem de CBD, definida em mg/ml para correto diluição e para não ficar "forte demais" O que é "forte demais" para as faixas de idade e doenças? Uma "cartilha GR da cannabis medicinal para as famílias" para livre impressão e distribuição nas marchas em TODO BRASIL, vejo um ótimo caminho de divulgação. Além claro, do site, Facebook, Twitter, enfim, onde pudermos disseminar o CORRETO CONHECIMENTO sobre a planta. Guardem o termo: Efeito comitiva/Entourage effect . Só ele é eficaz. Estudem, visitem os links, façam sua parte, Aqui , devemos agir como o efeito entourage, JUNTOS SOMOS FORTES! Agradeço o espaço, sigamos! Abraço, Siba.1 point
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Drug War Blocking Potential Treatments for Cancer, Alzheimer’s, Journal Claims By Maia Szalavitz @maiaszJune 14, 20139 Comments Getty Images Email Print Share Comment Follow @TIMEHealth Potential treatments for Alzheimer’s disease,cancer and many other illnesses are being blocked by anti-drug laws, according to a new editorial review published in Nature Reviews Neuroscience. Lead author David Nutt, chair of neuropsychopharmacology at Imperial College London, and his colleagues argue that tight restrictions on research on illegal drugs like marijuana and “legal highs” are hindering progress in neuroscience and deterring drug companies from pursuing important leads in major disorders affecting millions of patients. Nutt lost his job as the top advisor to the British government on drug policy in 2009 for publicizing data showing that ecstasy (MDMA) is less harmful than drinking or horseback riding. Comparing the harm to science to that done by the Catholic Church in banning the works of Gallileo and Copernicus, Nutt says, “People have not even realized how much research and how many possible new treatments have been blocked by drug laws.” Marijuana research, for example, is still extremely difficult to carry out — despite legalization of medical use by 17 states and recreational use by two. In the U.S., the drug can only be legally obtained for study from the National Institute on Drug Abuse and requires a special review and FDA-approved protocols that are not needed to study legal drugs or most experimental compounds. In the U.K., ironically, it is easier to study heroin than marijuana because heroin is a legal painkiller there. And yet the research that has been done on cannabis suggests significant promise— beyond relief of pain and nausea, where the benefits have already been clearly demonstrated. For one, several studies now suggest that marijuana might fight diabetes and obesity, two of today’s top public health threats. Secondly, other research suggests that cannabinoids— substances found in marijuana or synthetic versions of them— might potentially prevent Alzheimer’s disease, another leading cause of disability and death. Finally, there are dozens of studies showing activity of cannabinoids against various cancers. (MORE: How Cannabinoids May Slow Brain Aging) As a recent review of the cancer research put it: [Anti-cancer] activities have been demonstrated.. for various malignancies, including brain, breast, prostate, colorectal, skin, thyroid, uterine cervix, pancreatic cancer, leukemia, and lymphoid tumors. Says Nutt, “Inadvertent consequences of drug laws set up to stop people coming to harm failed to do that and inadvertently really screwed over research.” The illegality of recreational drugs in combination with the globalization of manufacturing and the internet has also led to the creation of a murky market in “legal highs.” Here, experimental compounds that seem likely to have pleasant effects are copied from pharmaceutical patent applications and research papers, then marketed without safety testing, even on animals. Governments then race to ban whatever gets media attention for becoming popular or doing harm, which sends illicit chemists back to the lab to make new “legal” products. The arms race means that many substances are banned with little or no study— and there are no published standards to determine what should be illegal. The effect is to hinder legitimate research, making many molecules as hard to study as marijuana. The expense and the hassle deter both academic and pharmaceutical industry researchers. “It increases the cost of my research by between 5 and 10 times,” says Nutt, who is one of the few who holds licenses to do such work in humans. He notes that the two co-authors on his paper are both retired and says that one colleague wanted to co-write it but didn’t for fear of losing future government funding. “Active researchers are terrified,” he says. As a journalist who has covered this area for decades, I’ve seen this problem occur repeatedly. Over the years, many researchers, who refused to be quoted publicly, have privately expressed to me their frustration with the barriers on research and one told me explicitly that he dropped a promising line of work on a major disease because of them. The review notes numerous examples of the laws’ interference with medicine. For one, virtually all psychedelic research was shut down after LSD became popular in the 1960’s, despite data suggesting it was promising for the treatment of alcoholism and useful in therapy. Now, new data from the few small studies that can get funded suggest that psilocybin mushrooms may help treat obsessive-compulsive disorder and MDMA may fight post-traumatic stress disorder and Parkinson’s disease. (MORE: LSD May Help Treat Alcoholism) Another example is the story of methoxetamine, a compound similar to ketamine. Ketamine is legally used for anesthesia and is now showing promise as a rapid-acting antidepressant. But it is also misused recreationally, typically in nightclubs. Long term recreational use— and possibly long term therapeutic use— can cause bladder damage, sometimes severe enough to require the removal of the organ. Methoxetamine, however, seems to have the positive effects of ketamine, without the bladder risk. But because it has been used as a “legal high” and substitute for ketamine, the British government banned it this year, along with similar compounds that might also have therapeutic benefit. “That means there won’t be much research on safer alternatives to ketamine,” says Nutt, “People will stick to ketamine and run the risk of bladder [problems]. What’s worse, some of the compounds, which have been banned were never tested in humans or never even made. This is again like locking away science so people will never explore the full potential of these compounds.” (MORE: ‘Magic Mushrooms’ Like ‘An Anti-Inflammatory for the Ego’) Right now, there are no clear answers as to how to solve the regulatory dilemma. Three United Nations treaties limit how countries can change their own laws in relation to currently illegal drugs; and although public opinion is changing on marijuana, federal law in relation to its medicinal uses has been remarkably resistant to change. The UN will meet to review its drug policies in 2016 and that’s where Nutt would like to see revisions. “We’ve got to have evidence-based drug classifications and policies,” he says. The problem varies by drug. Marijuana, for example, has not been categorized by the U.N. as entirely without medical use, while MDMA and psilocybin were declared medically useless. This means that America could unilaterally decide to make medical marijuana legal, putting it in a category with drugs like morphine, that are restricted but are not as difficult to study— but changing the status of other drugs would require international cooperation. And as the “legal high” market grows and chemists become ever more clever, the current system of regulation is being overwhelmed. We all want to prevent addiction and the negative consequences associated with the use of some drugs — but, as this review demonstrates, it is becoming increasingly clear that the main type of experimentation that our drug laws prevent is legitimate scientific research. Maia Szalavitz @maiasz Maia Szalavitz is a neuroscience journalist for TIME.com and co-author of Born for Love: Why Empathy Is Essential — and Endangered. http://healthland.time.com/2013/06/14/drug-war-blocking-potential-treatments-for-cancer-alzheimers-journal-claims/ ___ Guerra Contra as Drogas bloqueio potenciais tratamentos para o cancro , Alzheimer, Jornal Reivindicações Por Maia Szalavitz @ maiaszJune 14 , 20139 comentários Potenciais tratamentos para a doença de Alzheimer, câncer e muitas outras doenças são bloqueados por leis anti- drogas , de acordo com uma nova revisão editorial publicado na revista Nature Reviews Neuroscience . O autor principal, David Nutt , presidente do neuropsychopharmacology do Imperial College London, e seus colegas argumentam que as restrições apertadas em pesquisa sobre drogas ilegais como a maconha e " drogas legais " estão impedindo o progresso na neurociência e dissuadir as empresas farmacêuticas de perseguir pistas importantes nas principais doenças que afetam milhões dos doentes . Nutt perdeu o emprego como o principal conselheiro do governo britânico sobre a política de drogas em 2009, para a divulgação de dados que mostram que o ecstasy (MDMA) é menos prejudicial do que beber ou andar a cavalo. Comparando-se o dano à ciência para que feito pela Igreja Católica em proibir as obras de Galileo e Copérnico, Nutt diz: " As pessoas não têm sequer percebeu o quanto a pesquisa e quantos possíveis novos tratamentos foram bloqueados por leis de drogas. " Pesquisa Maconha , por exemplo, ainda é extremamente difícil de realizar - apesar de legalização do uso médico por 17 estados e uso recreativo por dois. Em os EUA , o medicamento só pode ser obtido legalmente para o estudo do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas e requer uma revisão especial e protocolos aprovados pela FDA que não são necessários para o estudo de drogas lícitas ou compostos mais experimentais. No Reino Unido, ironicamente , é mais fácil para estudar a heroína do que a maconha , porque a heroína é um analgésico legal lá. E ainda a pesquisa que tem sido feito sobre a cannabis sugere alívio promessa além significativa da dor e náuseas, onde os benefícios já foram claramente demonstrados. Por um lado, vários estudos sugerem agora que a maconha pode combater diabetes e obesidade , dois dos ameaças atuais de saúde pública de topo. Em segundo lugar, outra pesquisa sugere que os canabinóides - substâncias encontradas na maconha ou versões sintéticas de los - pode potencialmente prevenir a doença de Alzheimer , outra principal causa de incapacidade e morte. Finalmente, existem dezenas de estudos que mostram a atividade de canabinóides contra vários tipos de câncer. ( MAIS: Como os canabinoides podem retardar o envelhecimento do cérebro ) Como uma revisão recente da pesquisa sobre o câncer colocou: [ Anti - cancro ] actividades foram demonstradas .. para várias doenças malignas , incluindo o cérebro , da mama , da próstata , colo-rectal , da pele , da tiróide , do colo uterino , cancro do pâncreas , leucemia , e tumores linfóides . Diz Nutt , " consequências inesperadas de leis de drogas criadas para impedir que as pessoas que vêm a prejudicar não conseguiu fazer isso e, inadvertidamente, realmente ferrou pesquisa." A ilegalidade das drogas em combinação com a globalização da produção e da internet também tem levado à criação de um mercado sombrio em " drogas legais ". Aqui, compostos experimentais que parecem susceptíveis de ter efeitos agradáveis são copiados de pedidos de patentes farmacêuticas e de investigação papéis , então comercializados sem testes de segurança , mesmo em animais. Os governos , em seguida, correr para proibir o que quer que recebe a atenção da mídia para se tornar popular ou fazer mal , que envia químicos ilegais de volta para o laboratório para fazer novos produtos "legais" . A corrida armamentista significa que muitas substâncias são proibidas , com pouco ou nenhum estudo e não há normas publicadas para determinar o que deveria ser ilegal . O efeito é o de prejudicar a investigação legítima , fazendo muitas moléculas tão duro para estudar como a maconha . A despesa eo incômodo deter ambos os pesquisadores acadêmicos e da indústria farmacêutica. "Isso aumenta o custo da minha pesquisa por entre 5 e 10 vezes ", diz Nutt , que é um dos poucos que detém licenças para fazer esse tipo de trabalho em seres humanos. Ele observa que os dois co -autores no seu papel são ambos aposentados e diz que um colega queria co- escrevê-lo , mas não o fez por medo de perder o financiamento do governo futuro. " Pesquisadores ativos estão apavorados ", diz ele . Como jornalista que cobriu esta área há décadas , já vi este problema ocorrer repetidamente. Ao longo dos anos , muitos pesquisadores , que se recusaram a ser cotada em bolsa , têm expressado em privado para mim sua frustração com as barreiras em pesquisa e um me disse explicitamente que ele deixou cair uma promissora linha de trabalho em uma das principais doenças por causa deles. A revisão observa inúmeros exemplos de interferência das leis com a medicina . Por um lado, praticamente toda a pesquisa psicodélica foi fechada após o LSD se tornou popular na década de 1960, apesar dos dados sugerindo que foi promissor para o tratamento do alcoolismo e útil na terapia. Agora , os novos dados dos poucos estudos que podem obter financiamento sugerem que os cogumelos psilocibina pode ajudar a tratar transtorno obsessivo-compulsivo e MDMA pode combater o transtorno de estresse pós-traumático e doença de Parkinson. ( MAIS: LSD pode ajudar a tratar o alcoolismo ) Outro exemplo é a história de methoxetamine , um composto semelhante à cetamina . A ketamina é legalmente utilizado para anestesia e agora está mostrando a promessa como um antidepressivo de ação rápida . Mas também é mal utilizado para fins recreativos , geralmente em casas noturnas . A longo prazo do uso do e recreativo , possivelmente, no uso da terapêutica pode causar danos a longo prazo da bexiga, às vezes grave o suficiente para exigir a retirada do órgão. Methoxetamine , no entanto , parece não ter os efeitos positivos da cetamina , sem o risco da bexiga . Mas porque ele tem sido usado como um "alto legal" e substituto de cetamina , o governo britânico proibiu este ano , juntamente com compostos similares que também podem ter o benefício terapêutico. " Isso significa que não haverá muita pesquisa sobre alternativas mais seguras para ketamina ", diz Nutt , "As pessoas vão ficar com cetamina e corre o risco de bexiga [ problemas ] . O que é pior , alguns dos compostos , que foram proibidos nunca foram testados em seres humanos ou que nunca chegou a fazer . Esta é mais uma vez como trancar longe ciência para que as pessoas nunca irão explorar todo o potencial destes compostos . " ( MAIS: ' cogumelos mágicos ' como ' um anti-inflamatório para o Ego ') Neste momento, não há respostas claras sobre como resolver o dilema regulatório. Três tratados das Nações Unidas limitar como os países podem alterar suas próprias leis em relação às drogas atualmente ilegais; e embora a opinião pública está mudando com a maconha , a lei federal em relação aos seus usos medicinais tem sido notavelmente resistentes à mudança. A ONU se reunirá para rever as suas políticas de drogas em 2016 e é aí que Nutt gostaria de ver revisões. " Temos que ter classificações e as políticas de drogas baseadas em evidências ", diz ele . O problema varia de acordo com drogas. A maconha , por exemplo , não foi categorizado pela ONU como totalmente sem uso médico , enquanto o MDMA e psilocibina foram declarados clinicamente inútil. Isto significa que a América poderia decidir , unilateralmente, a maconha medicinal legal , colocando-o em uma categoria com drogas como a morfina , que são restritos , mas não são tão difíceis de estudar , mas alterando o status de outras drogas exigiria cooperação internacional. E como o mercado "high legal" cresce e químicos tornam-se cada vez mais inteligente, o actual sistema de regulação está sendo sobrecarregado. Todos nós queremos evitar a dependência e as conseqüências negativas associadas com o uso de algumas drogas - mas, como este comentário demonstra , está se tornando cada vez mais claro que o principal tipo de experimentação que as nossas leis sobre drogas prevenir é a investigação científica legítima .1 point
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Operação policial descobre estufas com 125 pés de maconha em Imbituba, no Sul Homem foi detido na manhã desta sexta-feira e encaminhado para a delegacia da cidade A operação da agência de inteligência e dos policiais militares de Imbituba começou há 15 dias, depois de denúnciaFoto: Divulgação / Polícia Militar Duas estufas de maconha foram descobertas na estrada geral de Ibiraquera, em Imbituba na manhã desta sexta-feira. Ao total, foram apreendidos 125 pés de maconha, apetrechos para cultivo, além de folhas, sementes e droga prensada para comercialização. Um homem foi preso e o material foi encaminhado para a Polícia Civil da cidade. A operação da agência de inteligência e dos policiais militares de Imbituba começou há 15 dias, depois que a PM recebeu denúncias de atitudes suspeitas no bairro Ibiraquera. Por volta das 5h desta quinta-feira, depois de monitoramento no local, foi preso Jonatan Alves, de 28 anos. Ele foi encaminhado para a DP de Imbituba por volta das 6h. Foto: Polícia Militar, Divulgação http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/policia/noticia/2014/05/operacao-policial-descobre-estufas-com-125-pes-de-maconha-em-imbituba-no-sul-4507898.html1 point
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Já foi usado como cicatrizante, com efeito comprovado.1 point
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O problema é a fumaça, se cigarro irrato seu estomago, beck acredito q vai sera mesma coisa. ou faz uns comestíveis ou investe num vap.1 point
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A Raiz da cannabis produz um tonico cardiaco li em um compendio fitoterapico de mais ou menos do ano de 1900.1 point
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Muito massa,. deu ate vontade de soltar papagaio denovo! ahhaha nao esse surecão ai , um de vdd, flechaaa1 point
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Existe sim estudos que comprovam os beneficios da cannabis.. Delegado burro! []'s1 point
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Surpreendeu a todos nós! Excelente embasamento. Estudo muitissimo bem feito! VAI QUE VAI, CRISTOVAM!1 point
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Hoje começa o ciclo de debates da mostra “A história da Cannabis – Uma planta Proibida”, que estreou semana passada, com peças e conteúdo do Hash, Marijuana and Hemp Museum, de Amsterdã. Mais do que contar história, essa exposição faz história. É a primeira mostra brasileira exclusivamente dedicada a essa planta pra lá de polêmica – e útil. No debate de hoje, às 20h, eu, o neurobiólogo Renato Filev e os pacientes Maria Antônia e Gilberto Castro falaremos sobre maconha medicinal. Nas próximas duas semanas, sempre às quartas, às 20h, tem mais duas rodadas de conversas – a programação está no flyer aí de cima. Essa exposição coroa um momento especial do debate sobre regulamentação da maconha – e sobre guerra às drogas, de modo geral. Este tem sido maio de vitórias, de consolidação e de novas demandas no alto-falante. Ter uma exposição sobre a história da cannabis nesse momento é emblemático e simbólico. Além de mostrar cerca de 90 objetos, fotos e painéis, a mostra tem uma versão enxuta da linha do tempo do especial A Revolução da Maconha, que fiz para a revista Superinteressante. E outra coisa igualmente superinteressante: uma mostra de cinema! A Matilha programou em sua sala exibições gratuitas de Cortina de Fumaça, de Rodrigo McNiven, e Quebrando o Tabu, de Fernando Grostein, entre outros filmes. Oportunidade boa de ver (ou rever) na telona esses dois já clássicos libelos contra a guerra às drogas. E todas as sessões da mostra são abertas pela versão estendida do Ilegal, com 22 minutos, preparada apenas para exibição em cinema. Imperdível. A programação completa está no site da Matilha Cultural, que fica na rua Rego Freitas, 542, Consolação. Antes de ir para lá, recomendo que você leia a entrevista abaixo, com Rebeca Lerer, curadora da mostra e fundadora da rede Pense Livre. Rebeca, qual a importância de uma exposição como essa na Matilha? É algo fundamental para aprofundar o conhecimento de uma forma qualificada sobre a planta Cannabis. O objetivo da exposição é trazer informações sobre o histórico de uso da planta. Hoje só se fala do aspecto droga, aos poucos começamos a falar dela como medicamento, mas tem muito mais que isso. A fibra de cânhamo foi um dos produtos agrícolas mais importantes da história da civilização ocidental. Trazer isso à tona, educar as pessoas sobre isso, ajuda a diminuir o estigma e a ignorância sobre a cannabis e melhora a discussão sobre as leis que atualmente controlam o cultivo e o uso dessa planta. Como está organizada a exposição? O conteúdo está estruturado em quatro eixos: medicinal, industrial, histórico/cultural e proibição. A ideia foi mostrar esses quatro aspectos da Cannabis do pontos de vista histórico e contemporâneo. Em todos os temas há ilustrações e objetos que contextualizam a cannabis em diferentes momentos do desenvolvimento da nossa sociedade. A parte medicinal, por exemplo, mostra como ela era usada com medicamento há muitos anos. Tem vidros de remédio e prescrições de cannabis do século 19, mostrando como a maconha já foi um dos principais remédios da nossa farmacopeia e que como a proibição nos privou do acesso a esse medicamento, deixando milhões de pessoas sem acesso a esse tratamento. Na parte industrial, as pessoas se surpreendem de ver que a cannabis foi fonte de uma fibra tão importante. Elas nem sabem que a planta foi e continua sendo usada para fabricação de tecidos, cordas e outros bens industriais. Na exposição elas se dão conta disso vendo os tecidos feitos de cânhamo, a roca antiga usada para tecelagem e outros itens modernos, como um painel de carro feito de bioplástico de hemp, biodegradável, reciclável e deixa os carros mais leves, diminuindo o consumo de petróleo. Esse item é um exemplo de que a tecnologia pode fazer bom uso dessa planta hoje em dia também. Ela pode ser tão importante agora como foi no tempo do descobrimento das Américas, quando as velas e as cordas dos barcos eram todas de cânhamo. E foi difícil trazer tantos produtos de cannabis para o Brasil? Totalmente! A primeira grande dificuldade foi achar um despachante. Falamos com uns 20, sem exagero. Cada um indicava seu concorrente, querendo passar a bucha adiante. A gente percebeu que tem uma ignorância tremenda sobre o assunto e um tabu nos serviços oficiais, só por causa do tema da exposição. Apesar de não trazer nada de planta ou semente, tudo era superdifícil por causa da simples ignorância. Ninguém sabia que tipo de autorização cada um dos 90 objetos que trouxemos precisava para entrar no país. Para alguns precisava de autorização da Anvisa, para outros, da Secretaria de Comércio Exterior, outros do Ministério da Agricultura. Até a Receita Federal ficou meio confusa, em dúvida sobre os produtos de cânhamo. Afinal achamos um despachante que assumiu um risco, entendeu o que a gente queria fazer. Ele viu que havia um risco mas decidiu comprar essa briga. Agradeço muito ao Victória Logística. Eles tinham medo de que? De serem acusados de tráfico? Ou de tráfico, ou apologia ao crime. As pessoas têm medo de falar sobre esse assunto publicamente. Era pura ignorância, porque nada procedia. Na medida em que entrávamos com os documentos, as licenças saiam. A burocracia foi complicada como é com qualquer exposição. Mas o medo das pessoas se queimarem por se associar à causa tornou tudo mais difícil. Foi como na época em que saiu a semSemente (primeira revista de cultura canábica do Brasil), quando a gráfica não quis imprimir. E rolou algum outro esforço para evitar problemas? A gente mandou carta para embaixada do Brasil na Holanda e da Holanda no Brasil para deixar nossas intenções claras e ninguém nos acusar de apologia ou qualquer tipo de comportamento ilícito. Também procuramos antecipadamente o Ministério Público Estadual. Foi uma oportunidade de falar com os promotores antes, para evitar acusações de apologia. E nisso também a exposição ajuda a discussão política. Vira uma ferramenta para abrir o diálogo. Estamos conversando e falando sobre maconha com o mesmo MP que dois anos atrás impedia a realização da Marcha da Maconha em SP. É mais uma prova concreta de como a gente avançou no debate. Acha que a exposição contribui para avançar ainda mais? Certamente. Aos poucos, o tabu vai sendo quebrado. Os médicos vão se sentindo à vontade para falar sobre cannabis, os jornalistas para falar de modo adequado sobre o assunto. E a sociedade vai se preparando para discutir o assunto de forma embasada, sem medo. Não dá mais para viver nesse medo. A exposição ajuda a quebrar esse tabu chamando a atenção de outras mídias. Eu dei entrevista para o programa do Amaury Junior, por exemplo, que viu ali uma oportunidade de abordar esse assunto de uma maneira neutra, que não fala só da droga, mas do conteúdo histórico, com acervo de um museu holandês. Acaba pautando veículos que talvez não estivessem prontos para lidar com esse assunto. Coloca a questão das drogas no lugar a que ela pertence, que é o da cultura e do comportamento. Hoje a gente só fala de drogas nos âmbitos da saúde e da justiça criminal; mas a ciência mostra que a imensa maioria dos usuários de cannabis (mais de 90%) não desenvolvem uso problemático nem se envolvem em atividades criminosas. Trazer essa discussão para o campo da cultura e do comportamento ajuda a mudar a percepção pública e normalizar a discussão. É um gancho para trazer amigos e familiares e falar abertamente sobre o assunto. Passou da hora do usuário sair do armário e lutar pelos seus direitos também. Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/psicoativo/2014/05/21/estreia-hoje-ciclo-de-debates-sobre-maconha-na-matilha-cultural/1 point
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o cbd daAnny Fischer, tem 0,3% thc1 point
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Você não errou! Quem esta errada é a Lei! Você agiu da forma que entende ser certo e justo, e a lei que propaga a injustiça. Você será acompanhado por um CJGR sim. Ainda não decidimos quem irá, mas só você não estará!1 point
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Então galera, demorou pro meu irmão me mandar as fotos, mais tá ai uma prova do poder de cicatrização do Mix Hemp Oil + óleo de Copaiba. Ele veio me visitar na virada de ano e caiu de moto no caminho hehe, ele é diabético e estava com 300 de glicemia no dia que chegou, pra quem não sabe diabético tem a cicatrização mais fraca que pessoas normais, msm assim em 30 dias os dois ferimentos nos braços foram completamente curados. Aproveitei pra mostrar muitos vídeos sobre nutrição e pesei pra ele passar a ingerir o óleo diariamente pra poder tratar a diabetes dele, nos 30 dias que ele ficou aqui a glicemia abaixou 100 pontos, e ele entrou de cabeça na reeducação alimentar quando foi embora, da ultima vez que perguntei(cerca de um mês já) a glicemia dele está oscilando entre 80 e 130, sendo 120 o limite, mais um pouco ele tá zerado... As primeira fotos dos braços não são do dia do tombo, já tinha passado uns 5 dias e não estava mais na carne viva, mais msm assim ainda dá pra ver que foram ferimentos feios.1 point
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Acho muito dificil conseguirem restringir apenas ao CBD. Até os medicamentos com maior concentração de CBD, como o Epidiolex, possui outros fitocanabinoides. Só sei que esta chegando a hora dos advogados começarem a brigar pelos demais canabinoides. Já to estudando como fazer!1 point
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Sabe o que é mais doido? Parece que a especialidade desse Dirceu é fitoterápicos!!! Vamos ficar de olho na nova regra que eles vão soltar, colocando o canabidiol na lista C1. Se tiver que ser 100% CDB, sem a presença de qq quantia de THC, certamente rolou grana de laboratório. Esperar para ver!1 point
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Quem precisa de títulos para dar fundamentação é porque falta o "suposto" fundamento...1 point
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Como sempre, muito vagos no que se diz respeito a causa da doença, claro com o rabo preso fica difícil falar sobre intoxicação e desnutrição. Fibromialgia é uma resposta autoimune desencadeado por inflamação crônica no organismo, decorrente de intoxicação contínua por alimentação errada e fármacos. Quem assistir os vídeos que postei sobre glúten em outro tópico vai ver que ele é um grande causador dessa doença, e remédios em geral causam deficiências minerais que enfraquecem o sistema imunológico, e com isso prejudica o combate feito pelo organismo na tentativa de parar as inflamações. Outros exemplos são transgênicos, herbicidas, aspartame, glutamato monossódico, açucar refinado, todas essas porcarias, causam uma ativação do sistema imunológico crônica, com um tempo o organismo começa a ficar confuso e fraco, o resultado é a inflamação ficar crônica e em muitos casos o organismo passa a atacar ele msm, como no caso do vitiligo do meu irmão e da fibromialgia que ataca as juntas. Por ser uma doença que ataca principalmente articulações e juntas, pode estar envolvido deficiência de vitamina C no organismo tb, pois ela é responsável pela fabricação de colágeno que é o revestimento nessas áreas, não sei se usei o termo correto... De novo, outra doença que precisa de uma soma de 2 tratamentos, reeducação alimentar rigorosa e ingestão do Hemp Oil, o óleo é o cara que impede acúmulos inflamatórios no organismo pela ativação do sistema endocannabinóide que é impiedoso. Então uma pesquisa falar a maconha pode ser... é muito vago tb, ela é pohha... por isso todos temos que buscar informação por conta própria.1 point
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Cara um jornalista policial que nao diferencia uma semente de um comprimido? Só pode ser ma fé, ninguem é tão foca assim...1 point
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Lembrei de uma vez que os caras la do telemarqueti da Falha queriam me oferecer 3 meses de "Folha de SP" de gratis. Eu disse não obrigado varias vezes mas a mocinha não entendia pq eu não queria receber gratis, ficou me explicando bem didaticamente que o custo seria 0, que não tinha compromisso, que em nenhum momento eu teria que pagar...Etc. E eu: "Não obrigado". Quando ela viu que não ia ter jeito perguntou o motivo de eu não querer conhecer a Folha, respondi: "Conheço perfeitamente a Folha". Ela encafifada perguntou pq motivo o sr aqui não queria receber nem gratis. Mandei: "Pq eu acho a linha editorial ruim, acho que o jornalismo é de má qualidade e tendencioso"...10 segundos de silencio do outro lado da linha...."Obrigada sr, a Folha deseja uma boa tarde" 10 minutos depois me ligam de novo do telemarqueti da Folha numa especie de pesquisa de mercado, dessa vez um homem: "o senhor confirma que não gostaria de receber a Folha de graça por 3 meses"? Agora eu e minha mina já rachando do outro lado da linha, mas no telefone eu respondo sério: :Sim, não quero receber a Folha nem que vcs me paguem 1000 R$ por mes, acho a linha editorial equivocada, o jornalismo de pessima qualidade, os editoriais fantasiosos, enfim o trabalho de vcs é muito fraco". "Mas o senhor tem o habito de ler jornais?" "Tinha". "Obrigada sr, a Folha deseja uma boa tarde"... Tomara q tenham gravado...1 point
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Tecnologia Terminator: As Sementes Suicidas Estão de Volta! BANIR TERMINATOR Atualidades da Campanha Infelizmente, a tecnologia Terminator não é uma novidade de ontem – é uma séria e imediata ameaça à diversidade de cultivos e à soberania alimentar em todo o mundo. Governos estão esboçando propostas para permitir testes a campo e comercialização de sementes Terminator. A Federação Internacional de Sementes, agora, apóia abertamente o Terminator e está trabalhando de mãos dadas com governos complacentes com as indústrias para desmantelar a moratória de facto das Nações Unidas. Um banimento total é a única defesa contra as sementes suicidas. ANTECEDENTES O que é Terminator? A tecnologia Terminator refere-se a plantas que foram geneticamente modificadas (GM) para tornar as sementes estéreis quando da colheita. A tecnologia Terminator foi inicialmente desenvolvida pela indústria multinacional de sementes/agroquímicos e pelo governo dos EUA para evitar que os agricultores replantassem as sementes colhidas maximizando, assim, os lucros dessa indústria. As sementes Terminator ainda não foram comercializadas ou testadas a campo – embora experimentos estejam ocorrendo em estufas, nos EUA. Tecnologia Genética de Restrição do Uso (em inglês, GURTs ) é o termo “oficial” utilizado pelas Nações Unidas e pela comunidade científica para se referir ao Terminator. Tecnologia Genética de Restrição do Uso é uma expressão ampla que se refere à utilização de um indutor químico externo para controlar a expressão de um traço genético de uma planta. GURTs é freqüentemente usado como sinônimo para esterilização genética de sementes ou tecnologia Terminator. Por que Isso é um Problema? Mais de 1,4 bilhão de pessoas, principalmente famílias de pequenos agricultores, no mundo em desenvolvimento, têm como fonte principal de sementes as guardadas de seus próprios cultivos. As sementes Terminator forçarão à dependência de fontes externas e quebrarão com as práticas de troca de sementes dos povos locais e indígenas, bem como com a prática milenar de seleção e reprodução efetuada pelos agricultores – a base para a segurança local de disponibilidade de sementes. Se o Terminator for comercializado, a esterilidade das sementes será, provavelmente, incorporada em todas as plantas GM. Isso porque a esterilidade das sementes permite um monopólio muito mais forte do que as patentes; ao contrário das patentes, não há data de expiração, nenhuma exceção para os melhoristas e nem necessidade de advogados. Quem detém as patentes do Terminator? O departamento de agricultura dos EUA e a Delta & Pine Land, a 7ª maior companhia de sementes do mundo, detêm, conjuntamente, três patentes da tecnologia Terminator. Syngenta, DuPont, BASF e Monsanto estão entre as outras companhias multinacionais que obtiveram patentes. Em março de 2004, a Syngenta obteve sua mais recente patente nos EUA para a tecnologia Terminator. Um representante da Delta & Pine Land está, atualmente, viajando ao redor do mundo para promover a tecnologia Terminator de sua companhia. Terminator NÃO é uma questão de biossegurança: A indústria multinacional de sementes está fazendo uma campanha de relações públicas para promover a tecnologia Terminator como um mecanismo para conter o fluxo indesejado de genes de plantas GM (particularmente de novos produtos em desenvolvimento, como árvores GM e plantas modificadas para produzirem drogas e químicos industriais). A indústria argumenta que a esterilidade engenheirada oferece uma característica de segurança construída internamente para as plantas GM porque, se os genes de uma cultura Terminator tiverem polinização cruzada com plantas parentes da vizinhança, as sementes produzidas pela polinização indesejada serão estéreis – não irão germinar. A fuga de genes de plantas GM tem causado contaminação genética e se coloca como ameaça à biodiversidade agrícola e aos meios de vida dos agricultores – especialmente em centros de diversidade genética de cultivos. Por exemplo, estudos confirmam que o DNA de milho GM tem contaminado milho tradicional plantado por agricultores indígenas no México. As mesmas companhias cujas sementes GM estão causando contaminação indesejada sugerem, agora, que a sociedade aceite uma nova e não testada tecnologia para conter a poluição genética. Se as sementes GM não são seguras não devem ser usadas. E, mais importante, a segurança alimentar das pessoas com menos recursos não deve ser sacrificada para resolver o problema de poluição genética provocado pela indústria. Que impactos terão as sementes Terminator sobre os pequenos agricultores? As sementes Terminator geneticamente modificadas não são importantes para as necessidades dos pequenos agricultores, mas isso não quer dizer que esses agricultores não irão encontrar sementes Terminator em seus cultivos, se elas forem comercializadas. Se grãos importados contiverem genes Terminator e agricultores, desavisadamente, os plantarem como sementes, eles não irão germinar. Da mesma forma, agricultores que dependam de ajuda humanitária de alimentos arriscam ter uma perda devastadora em seus cultivos se, sem saberem, utilizarem como sementes esses grãos que contêm genes Terminator. ATUALIDADES Moratória Internacional Sob Ataque: Em 2000,a Convenção de Biodiversidade das Nações Unidas (CDB) recomendou que os governos não realizassem testes a campo nem comercializassem tecnologias genéticas de esterilização de sementes – desse modo criando uma moratória internacional de facto. Muitos governos, povos indígenas e organizações da sociedade civil têm, repetidamente, apelado à CDB para banir a tecnologia Terminator porque ela ameaça a biodiversidade, os sistemas de conhecimento indígenas, os pequenos agricultores e a segurança mundial de alimentos. Mas, quando o corpo de consultores científicos da CDB se reuniu, em fevereiro de 2005, em Bangkok, a indústria e governos aliados quase conseguiram derrubar a moratória existente. Vazou uma nota revelando que o governo canadense estava preparado para introduzir um texto permitindo testes a campo e a comercialização. O desastre foi evitado devido à intervenção de muitos governos mas a moratória sobre o Terminator está, agora, sob ataque. É NECESSÁRIO AGIR EM TODOS OS NÍVEIS Banimentos Nacionais: Fazer campanhas nacionais para banir o Terminator é decisivo – e há precedentes importantes. Em 2005, o governo do Brasil aprovou uma lei que proíbe o uso, a venda, o registro, o patenteamento ou o licenciamento da tecnologia Terminator. O governo indiano baniu, em 2001, o registro de sementes Terminator. Campanhas locais, nacionais e regionais para banir o Terminator irão encorajar os governos a trabalharem no sentido de banir o Terminator internacionalmente. O BANIMENTO NA CONVENÇÃO DE BIODIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS: De 23 a 27 de janeiro de 2006, o grupo de trabalho da CDB sobre o artigo 8 (j) irá se reunir na Espanha e recomendar ação sobre o Terminator ao encontro bienal da CDB (COP8) no Brasil, de 20 a 31 de março de 2006, onde os governos terão a oportunidade de banir o Terminator de uma vez por todas. Integre a Nova Campanha para Banir o TerminatorBan Terminator – Terminar Terminator – Banir Terminator – Interdire Terminator – Terminator verbieten contact@banterminator.org www.banterminator.org Phone: 1 613 241 2267 Fax: 1 613 241 2506 431 Gilmour Street, Second Floor, Ottawa, Ontario, Canada K2P 0R5 fonte:http://www.banterminator.org/content/view/full/2261 point
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HST, Uma coisa é fazer cruzas para desenvolver genótipos diferenciados, trazendo qualidades de diferentes espécies, que por natureza, podem "procriar". Outra coisa é arrancar um gene ou modificá-lo em laboratório, de modo a atingir um fim específico. Além disso, o que se tem no "modus operandi" da monsanto é tirar um gene que dá resistência à planta para suportar agrotóxicos intensos e fortes, que geram um dano ambiental enorme, como o fim das abelhas (que não suportam o agrotóxico sinistro). E comer isso!!! Não faz bem não, irmão! Não é a toa que o Soros vem reduzindo a sua participação na empresa. Em breve a Monsanto vai ser proibida em todo lugar. Seguem duas matérias de interesse abaixo. http://www.revistaecologica.com/monsanto-revela-que-milho-transgenico-pode-fazer-mal-saude/ Monsanto revela que milho transgênico pode fazer mal à saúde POR CLIPPING · 28/04/2014 O milho, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, atualmentetem a maior parte da sua produção destinada, no Brasil, ao consumo animal. Apenas cerca de 15% é para o consumo humano. O problema em torno deste alimento, defendido por conter vitaminas A e do complexo B, proteínas e minerais como o ferro, fósforo, potássio e cálcio, tem fundamento na utilização do grão transgênico. Um artigo publicado no International Journal of Biological Sciences mostrou que o consumo da semente modificada tem efeitos negativos principalmente sobre fígado e rim, órgãos ligados à eliminação de impurezas. Embora suas propriedades nutricionais sejam mantidas, [referência retirada]#, o estudo francês revelou que os grãos do milho transgênico apontam claros sinais de toxidade. O biólogo molecular Gilles-Eric Séralini e sua equipe puderam divulgar a pesquisa depois que um decisão judicial obrigou a Monsanto revelar sua própria análise dos grãos que manteve em sigilo impedindo que a informação se tornasse pública. Os franceses então divulgaram a comparação dos efeitos das sementes MON 863, NK 603 e MON 810 sobre a saúde de mamíferos, sendo as duas últimas permitidas no Brasil, bem como sementes resultantes do seu cruzamento. No caso do NK 603, os dados apontam perda renal e alterações nos níveis de creatinina no sangue e na urina, que podem estar relacionados a problemas musculares. É por esse motivo que os pesquisadores destacam que o coração foi afetado nos ratos alimentados com esta variedade. O quadro para o MON 810 não muda muito. Embora os machos em geral demonstrem maior sensibilidade a tóxicos, foram as fêmeas que apresentaram ligeiro aumento do peso dos rins, que pode corresponder a uma hiperplasia branda, geralmente presente quando associada a processos imunoinflamatórios. Os autores do artigo publicado no International Journal of Biological Sciences concluíram que os dados sugerem fortemente que estas três variedades de milho transgênico induzem a um estado de toxicidade, que pode resultar da exposição a pesticidas (glifosato e Bt) que nunca fizeram parte de nossa alimentação. A Comissão Técnica de Biossegurança, a CTNBio, informa que “o milho NK603 é tão seguro quanto às versões convencionais”, que a modificação genética “não modificou a composição nem o valor nutricional do milho”, que “há evidências cientificas sólidas de que o milho NK 603 não apresenta efeitos adversos à saúde humana e animal” e que “o valor nutricional do grão derivado do OGM referido tem potencial de ser, na realidade, superior ao do grão tradicional”. A CTNBio também avalia que no caso do MON 810 “os efeitos intencionais da modificação não comprometeram sua segurança nem resultaram em efeitos não-pretendidos” e que a “proteína é tóxica somente para lagartas”.Fontes: MST e Greenpeace ____ Suiça livre de transgênicos; Monsanto admite falha http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/suia-livre-de-transgnicos-monsanto-admite-fal/blog/1185/ Postado por Laura Fuser - 8 - abr - 2010 às 17:14Adicionar comentário Derrotas em série para os transgênicos pelo mundo. Pouco tempo depois da Comissão Europeia aprovar a Amflora, espécie de batata transgênica, governos da Grécia, Áustria, Luxemburgo, Itália, Hungria e França anunciaram publicamente que não vão permitir a nova criatura em seus territórios. Agora, é a vez da Suíça ir além: o país baniu o cultivo de sementes geneticamente modificadas pelos próximos três anos. Entre os que apóiam a moratória estão os próprios fazendeiros suíços, que parecem ter brilhantemente entendido que o cultivo de transgênico prejudica aos que têm interesse em continuar cultivando sementes convencionais e até mesmo orgânicas, produto que têm alta aceitação no mercado europeu. A decisão é um soco no estômago do presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso, que vem tentando forçar os transgênicos goela abaixo dos países membros. Por fim, um golpe de misericórdia. Mídia indiana comenta declaração da própria Monsanto, que em caso único em sua história, finalmente admite que sua tecnologia é falha. A multinacional que monopoliza a tecnologia de modificação genética de sementes, confirmou que a espécie de algodão inserida no país não elimina a necessidade do uso de pesticidas, como o prometido. Insetos e pragas na Índia desenvolveram resistência à semente. A notícia foi comentada pela coordenação de transgênicos do Greenpeace na Índia. (Leia aqui, em inglês).1 point
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fonte: http://ctrlpels.blogspot.com.br/2010/07/pablo-lobato-ilustrador.html1 point
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Fala galera, Tentei comprar a revista, tanto por querer ter ela impressa, pra guardar, tal, quanto pra apoiar a superinteressante, que é uma revista que eu curto, e mostrar pra eles que esse tema vende bem, etc. Porém, infelizmente eu acabei ficando sabendo dessa edição especial meio tarde, quase 1 mês depois de lançada, e não consegui mais encontrar nas bancas da região onde moro. Foi falta de informação e um pouco de vacilo da minha parte, confesso. Como eu ainda queria ler a revista, fui procurar na net, e achei. Por pensar que pode ter mais gente que ficou na mesma situação que eu, ou até mesmo que não tem condições de descolar a grana pra comprar a revista, resolvi compartilhar com vocês o link que eu achei no google: http://www.4shared.com/office/tTaDuOX9ce/Superinteressante_-_A_Revoluo_.html Gostaria de salientar que não sou o responsável pela parada, apenas achei o link na net. Foi mal pela "pirataria" no fórum, mas parem pra pensar um pouco antes: quem não tem mp3 pirata no pc/cel/ipod? quem nunca comprou cd/dvd pirata? quem aí não tá usando windows e office piratas? Etc... É por uma boa causa, pessoal! Eh nóis!1 point
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Adrianols vc utilizou o óleo com sua mãe? Se tiver nos dê uma atualizada. Meu pai está com cancer no pulmão e vamos usar o oleo com ele. Infelizmente ele se submeterá a quimio também. Mas minha esperança está no oleo e em outras fontes naturais que venho pesquisando. Gostaria de agradecer ao ThiaBo pela informação sobre a dieta. Não a conhecia e certamente a seguiremos. O oncologista de meu pai, inclusive nos disse que a medicina tradicional já está convicta sobre a gliocose. Inclusive há um novo exame laboratorial cujo nome é Pet CT ou Pet Scan (são sinonimos)no qual eles escaneiam seu corpo inteiro para ver onde tem tumor e usam justamente a glicose para que o tumor se alimente e pulse se tornando, assim, visível. Não sou médico e me desculpem sobre eventual imprecisão técnica, mas apenas quis informar e corroborar o que o vídeo do ThiaBo nos transmitiu. Há muitos tópicos sobre o Oleo para o Cancer e gostaria de sugerir a moderação que fossem reunidos em único tópico para que as informações fiquem melhor compiladas. Estou com grande acervo de material sobre isso, pois venho pesquisando dia e noite e pretendo postar também. Grande abraço.1 point
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Meus Parabéns, a cada dia que passo frequentando esse fórum vejo o quanto somos capacitados a fazer o que queremos, Eu tenho dó ainda de quem tem preconceito contra nós fumantes dessa Planta que intitulam como droga, Não vamos mais financiar o tráfico1 point
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man, desencana de sativas, indicas e esportes ajudam muito principalmente ao ar livre, muita paz e positividade, oque sempre me ajudou a controlar o panico foi o jiu e os jogos e brincadeiras com meus filhos, pensa no teu muleke e vai la dar um abracao nele toda vez q o peito apertar, desencana do skunk man.1 point
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Cara você vai me desculpar, mas a unica religião que eu frequentei e que não me pediu nada de dizimo nenhum foi o espiritismo, hoje não frequento mais mas tenho vários livros, e vou te falar os livros são foda!!!1 point
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Bom, percebo que muita gente aqui passa pelos mesmos problemas. Eu acho que muita gente aqui usa a maconha de forma errada,1,2,3 baseados seguidos, eu já passei por poucas e boas também, e só fui perceber que o uso não deve ser abusivo depois de um bom tempo. Só para relatar eu tive um surto igual ao seu a uns 16 anos atrás, mas tinha uma outra droga envolvida, não era só a cannabis, bom resumindo fui parar no hospital mordendo uma toalha , me jogaram numa máscara de oxigênio e aplicaram um relaxante , fiquei umas 4 horas na maca viajando. Fiz tratamento com psiquiatra , tomando anti depressivo e ansiolítico e continuando fumando um. rsrssr Depois de um tempo resolvi parar os medicamentos por conta própria e continuei fumando um , ainda tive algumas crises de ansiedade mas é normal nos dias de hoje. Como o amigo ali em cima disse, eu sou espírita também, mas deixando claro que são vários tipos de espiritismo tem que tomar cuidado no meu caso seguimos a doutrina Alan Kardec, é um ótimo auxilio para sua mente experimenta ler suas obras vai abrir uma luz na sua cabeça.(não fazendo apologia a religião). Fluoxetina não acho um medicamento apropriado no seu caso, talvez a Paroxetina seja muito melhor para esses sintomas e alprazolam se necessário. Na época da faculdade, maconha ainda era pouco estudada, principalmente nas aulas de farmacologia, mas nada como sentir na pele o que ela é capaz. Bom acho que é isso, saiba usar a droga por que se não ela te usa.Hoje um baseado da para uns 3 a 4 dias e só no final do dia após o jantar como se fosse um ritual, nada compulsivo, se tem hoje bem se não tem tudo bem também. Abraços e cuida da sua mente.1 point
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Fora a Cannabis, como está a sua vida? Tudo correndo perfeitamente? Já tive principio destas crises de pânico, nada tão forte como vc relatou, mas o pouco que tive foi horrível! Sensação de morte iminente. No meu caso essas crises coincidiram com um momento de muito stress e quando fumava um pouquinho além do habitual (sativa prensada paraguaia) parecia que tudo saia do controle e era foda segurar a onda. Com o tempo minha situação foi se acertando e hj fumo muito mais do que na época que estava mal e nada de ruim me ocorre, da mesma forma que vc disse que consumia pesado e ainda não tinha vivenciado uma crise dessas. A minha sugestão é que vc vá diminuindo a quantidade do que fuma ou até mesmo pare por um tempo par ver como se sente, das sativas por enquanto. Vc já fez uma porrada de exames que mostraram que tá tudo certo com teu corpo, agora é hora de trabalhar a mente e se equilibrar novamente. Vai na fé que vc sai dessa! Tamo torcendo aqui para que vc melhore!1 point
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Estou lendo aqui que geralmente a crise está enraizada em algum problema do passado (tipo um trauma) ou um problema presente, alguma situação que não estava fazendo bem a sua mente. Talvez a razão está ai. Reflita sobre como está sua vida e etc, se tiver algo que está te incomodando (tirando essa crise) procure resolve-la. Assim talvez você combata essa crise.1 point