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Canabinóides Canabinóides, que são produzidos em nossos corpos ajudam a regular todo o sistema único no nosso corpo: o nosso sistema nervoso, nosso sistema digestivo, o sistema reprodutivo, o nosso sistema imunológico, nosso sistema endócrino, e todos os outros sistemas. Os canabinóides são o ingrediente essencial envolvido na manutenção que é conhecido como equilíbrio homeostático. Imaginem equilibrar um lápis em seu dedo com 100 coisas de cada lado tentando se mover. Adicione tudo isso e você tem o que eles chamam o sistema endocanabinóide. Infelizmente, há muitas pessoas que não estão fazendo o suficiente Canabinóides ou seu sistema não é suficientemente activa para beneficiar dos canabinóides existentes em seu sistema. Há milhões de pessoas cujo organismo não é regular todos os canabinóides essenciais. Deficiência canabinóide começa eo lápis está começando a se mover. Coisa ruim. Um programa de saúde CBD-base precisa começar a ser analisado para encontrar o equilíbrio que é necessário para a nossa saúde ideal. Foram encontradas formas de óleo de cannabis pode ajudar, se não garantir esse equilíbrio de canabinóides é atingido em seu sistema! A História de canabinóides O sistema canabinóide apareceu pela primeira vez há 6000 anos. Nossos corpos produzem compostos canabinóides para fazer-nos com fome. Quando o alimento foi consumido o bastante que desligar esses compostos e nosso desejo por alimentos vai embora. Alimentos e alimentação está no centro da evolução e do desenvolvimento de novas espécies, e canabinóides têm evoluído para regular o sistema e todos os outros sistemas do nosso corpo. O sistema endocanabinóide foi descoberto apenas em 1996 (por isso é relatado). Isto restringe o entendimento de como Cannabis poderia ter qualquer relação com o corpo humano. Parece que Photocannabinoids da planta Cannabis corresponder aos mais de todos os mamíferos. Agora que temos esta informação médica, é fazer cada vez mais sentido o quão poderoso esse conhecimento realmente é. Por uma questão de fato, acredita-se que se esta informação foi corrente principal, há muitas, pessoas muito ricas, que levariam uma enorme perda. Isso pode trazer à tona porque houve tanto dinheiro gasto para esconder os fatos verdadeiros sobre os Photocannabinoids plantas propriedades medicinais. Na verdade, a CBD, Canabidiol foi patenteado pelo governo americano. O que são os canabinóides da planta? Os canabinóides prazo ou mais correctamente, Photocannabinoids, refere-se a um único grupo de metabólitos secundários encontrados na planta cannabis. Estes são responsáveis ​​pela planta altamente eficazes efeitos farmacológicos. Muitos sentem que estes canabinóides que curam o nosso sistema imunológico são um grupo de substâncias que estão relacionados ao tetrahidrocanabinol (THC), e que se ligam a receptores canabinóides. Esta declaração é a mentalidade principal que é pensado quando pensamos sobre Cannabis. Mas, como com a complexidade do nosso corpo, por isso é o sistema da planta Cannabis. Atualmente, existem quatro principais canabinóides sendo falado. THC, claro, mas pegar um monte de manchetes recentes é a CBD ou canabidiol. Ele aparece CBD fortalecer nosso sistema de imunidade por ser absorvido quantidades adicionais de canabinóides THC CBD Enquanto está recebendo todo o hype, a CDB é tranquilo e trabalhando fora no fundo. Como aquela madrasta que você sempre ouviu falar sobre a limpeza de sua casa e em negócios de todos. THC parece estar funcionando é melhor nas regiões superiores do corpo. É excelente para infecções na cabeça e doenças, incluindo tumores. Altos níveis de CBD ajuda a bloquear os receptores CB1 superiores e redireciona THC para seguir junto com os outros canabinóides sendo introduzidas aos receptores que ocorrem naturalmente nos sistemas nervoso e imunológico. Atualmente, há dois subtipos de receptores canabinóides conhecidos denominados CB 1 e CB 2. O receptor CB 1 é expresso principalmente no cérebro (sistema nervoso central, SNC), mas também no pulmão, fígado e rins. O receptor CB 2 é expresso principalmente no sistema imune e em células hematopoiéticas. Tipo de receptor canabinóide 1 Receptores CB 1 são encontrados principalmente no cérebro, especificamente nos gânglios basais e no sistema límbico, incluindo o hipocampo. Eles também são encontrados no cerebelo e em ambos os homens e mulheres sistemas reprodutivos. Receptores CB 1 parecem ser responsáveis ​​pelos efeitos de euforia e anticonvulsiva de cannabis. Receptores CB 1 são essencialmente ausente na medulla oblongata, a parte do tronco cerebral, que é responsável por funções respiratória e cardiovascular. Assim, não existe o risco de insuficiência respiratória ou cardiovascular, como existe com muitos outros fármacos. Tipo de receptor canabinóide 2 CB 2 receptores são quase exclusivamente encontrada no sistema imunitário, com a maior densidade do baço. Geralmente encontrado apenas no sistema nervoso periférico, os receptores CB 2 parecem ser responsáveis ​​pelos efeitos anti-inflamatórios e, possivelmente, outras terapêuticas da Cannabis. Canabinóides e receptores de canabinóides Evoluindo Juntos Pode-se argumentar que isso está ocorrendo entre a cannabis e os seres humanos? Certamente, a parceria tem sido boa para a cannabis. Uma vez confinados a Ásia Central, a cannabis foi distribuído por seres humanos para todos os quatro cantos do globo. Espécies diferentes de maconha desenvolveram devido à seleção humana para industriais, características nutricionais ou medicinais. Cannabis tornou-se mais forte, mais diversificada, mais adaptável e mais planta amplamente cultivada como resultado de seu relacionamento conosco. http://www.bayareaca...rg/?page_id=1821 point
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Mano, como eu queria que o inferno existisse para essa cambada de filhos da puta ardarem lá pela eternidade. Interesses financeiros e políticos acima da vida dos serer humanos...e o pior, de crianças, bebês. Me dá nojo este país.1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=eHkafH6ITos&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad&index=19 https://www.youtube.com/watch?v=_T_U_v8fV4M1 point
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foi mal galera realmente n tinha entendido o caso parece q foi meio injusto msm pior q sai chingando o cara em tudo qnto eh rede social vou excluir hehe1 point
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Vcs estão tirando onda nas fotos galera. Obrigado mesno quem fechou. Q venha muito mais1 point
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é possível, voce pode, com vontade, um pouco de dedicação e muito segredo voce planta o seu CDB Saude e sorte1 point
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por blogdamaryjuana Quando aquele seu amigo ou parente coxinha soltar a velha ladainha do “maconha-prejudica-o-cérebro”, aproveite para informá-lo que isso não só está incorreto, como também há evidências de que, na verdade, a erva pode tratar diversas desordens neurodegenerativas, incluindo a doença de Alzheimer. Segundo o mais recente estudo publicado no British Journal of Pharmacology, a “modulação do sistema endocanabinóide está emergindo como uma opção potencialmente viável no tratamento da neurodegeneração”. Ou seja, a ativação do sistema endocanabinoide – algo que a erva faz naturalmente – apresenta efeitos benéficos em portadores de doenças como doença de Alzheimer, mal de Parkinson e doença de Huntington. “Em uma população em envelhecimento, a incidência de tais doenças neurodegenerativas tende a aumentar” , de acordo com o estudo. “Através de múltiplas linhas de evidência, o sistema endocanabinoide apresentou capacidades neuroprotetores e, portanto, é um alvo potencial para tratamento de doenças neurodegenerativas. “ estudo: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/bph.12492/full fonte: http://maryjuana.com.br/2014/05/13/estudo-aponta-eficacia-da-maconha-no-tratamento-de-doencas-neurodegenerativas/1 point
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Agora sim, galera! que doidera o que rolou ontem.. vi a publicação no instagram, aí quando fui fumar um no grow pensei em fazer uma foto dessa tbm... fiz tudo, bati a foto, mas quando fui ver aqui no forum, era #planteoCBD Está aí a minha contribuição... Vamo nozes!1 point
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http://www.growroom.net/board/gallery/image/288459-planteocbd/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/288458-plante-o-cbd/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/288457-planteocbd/ #PLANTE O CBD1 point
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Minha colaboração. #planteocbd D1 D2 Pela Legalização do plantio da CANNABIS.1 point
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Vamo que vamo, Growroom!! Nossa vitória não será por acaso. Há tempo não exponho meu grow, mas essa tá valendo! edit: por incrivel que pareça, quando fiz não tinha visto isso aqui.. hahahaha vai "cultive" mesmo...1 point
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se ainda der tempo entra em contato e cancela essa encomenda logo!!1 point
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e de novo... qt tempo vai demorar pra verem.. e pode o caralho, eu sinto na pele que ajuda!!1 point
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04/05/2014 20:21 - Atualizado em 05/05/2014 13:41 Texto: Henrique Alves Fotos: Gustavo Louzada/Porã Usuários plantam maconha em casa para uso próprio e, sobretudo, como alternativa ao tráfico Como a maioria dos cultivadores, F. começou a plantar a própria erva por dois motivos. Um: queria algo saudável. Dois: pela vez em que se sentiu um bandido. A Praça do Papa, em Vitória, recebia um daqueles colossais eventos que costumavam acontecer e, praxe, rodinhas se formaram em frente ao palco imenso onde rolavam os shows. A fumaça subia. Pouco depois bateu a polícia: uma ponta foi tudo o que a abordagem encontrou. Bastou. Aquele terço de baseado condenou os jovens à execração pública. “Não apresentei resistência nenhuma. Os caras me algemaram, me deixaram lá para todos os meus amigos verem, a minha família ver”. Um a um, algemados, foram trancafiados na viatura e encaminhados para a Chefatura de Polícia, na Reta da Penha - muita gente, ele não lembra o quanto com precisão. Só foram liberados alta madrugada. Uma experiência aviltante que ainda hoje o mortifica. Tinha 16 anos e não há muito dera o primeiro trago. Após o episódio a desconfiança dos pais virou certeza, o que, no entanto, não demoveu o filho de suas escolhas. “Meus pais sabem que eu fumo, mas não é uma coisa que a gente converse abertamente. Já falei muito sobre isso com eles, exponho opinião”, destaca ele, hoje com 30 anos. Como se sabe, o assunto ainda é delicado, razão pela qual os personagens requereram a preservação de identidade, profissão e residência. Voltando. Aos 18 veio a primeira experiência em autocultivo. Procurava sobretudo qualidade. “Um dia você pega uma maconha boa, outro uma ruim. Você não sabe o que está fumando: pega para relaxar e na verdade te deixa ansioso”, argumenta. A detenção também foi fator determinante: “Não queria passar por situações que não gostaria de passar. Não queria subir morro e lidar com pessoas que estavam ali por outras questões muito mais complicadas que a minha. Não queria participar disso e não queria ser alguém taxado de financiador do tráfico”. Ele e um amigo empreenderam o cultivo de guerrilha, ou seja, no meio de uma mata qualquer. Cultivaram cerca de 30 pés, porém sem êxito, ainda não dominavam técnicas de cultivo: a Cannabis é uma planta rigorosa com iluminação e qualidade do solo. Melhores safras viriam depois, agora no esquema indoor (em interior), modalidade que pode ser desenvolvida em varandas, banheiros, guarda-roupas, garagens, terraços. Demanda investimento de pelo menos R$ 500, sobretudo em estrutura para iluminação, o cultivo indoordemanda lâmpadas específicas. Ao final a conta de luz estoura. Foram mais cinco tentativas; a última deu-se há sete meses e rendeu quatro pés em floração. Ao seu lado, J., 26, também se dedica ao indoor. Em casa, encontra a compreensão que na casa do amigo não passa de tolerância. É simbólica a única preocupação de seu pai: “Onde é que você está comprando?”, costuma perguntar. O pai, ele sabe que já fumou. A mãe, apenas desconfia. Deu o primeiro tapa aos 12, mas começou de verdade aos 14 anos. A primeira vez foi com amigos em uma festa. Viajou celestialmente. Chegou em casa abrindo o jogo: “Pai, mãe, fumei um...”. Sua mãe apenas olhou: “Toma cuidado, hein”. A preocupação inicial foi preservar o filho de certos corolários: moravam em uma região rodeada de favelas, presenciaram cenas lamentáveis. Não que estigmatizassem a pobreza ou a periferia, mas sabiam dos graves problemas específicos que afetam setores dessas regiões. A relação franca que sempre cultivaram entre si também ajudou deveras. “A reação inicial foi de prevenir o filho, mas não do bagulho. Sempre fui muito aberto com eles. A relação depois de um ano ficou muito tranquila mesmo”, diz. Vínculo tão aberto e tranquilo que os pais passaram a pedir que ele fumasse em casa. F. interrompe: “É um pouco daquilo que a gente estava falando: porque para comprar maconha a gente tinha que ir a locais que não estavam vendendo só maconha”. J. concorda. A questão revive a cada “Onde é que você está comprando?” de seu pai. Ele se dedica ao cultivo doméstico tanto quanto para não lidar diretamente com o mercado ilegal, tanto quanto para se esquivar do estereótipo de financiador do tráfico. Os dois amigos perderam a conta de quantas vezes subiram morros e viram gente armada oferecendo outras drogas além de maconha prensada. É por questão de saúde também. Aos primeiros tragos, descobriu boa variedade de fumos e de gente que pratica o autocultivo. Recorda também que, de início, mesmo no comércio ilegal, conseguia “do solto”. Mas aos poucos o prensadão, mais fácil de acondicionar e, portanto, de burlar fiscalizações, dominou o mercado. A diferença entre o natural e o prensado avultou. “Percebi que o que a gente fumava era uma porcaria, dola de cinco [reais], prensado de cinquenta gramas. Se a pessoa se conhece, sabe o que vai fumar”, diz. Dola é uma pequena bucha de maconha, com quantidade suficiente apenas para um ‘fino’, um cigarro de, digamos, acanhada espessura. Hoje uma dola contém em média entre dois e três gramas de maconha. “O que a gente fuma na verdade é a flor. Então tudo o que vêm além disso é lixo, não tem necessidade de fumar. No caso da maconha, que geralmente a gente pega aqui, prensada, vem com todo o resto que tiver na mata, inseto, galho, resto de qualquer coisa”, diz F.. O outro complementa: “Até acrescentam coisas químicas para render o bagulho. No haxixe [resina da flor da cannabis], até cera de depilação misturam com a parada. Como qualquer droga: se não é legalizada, não tem mercado e então você não tem controle. E se você não tem controle, fazem o que querem”. J. evoca outra preocupação, não de todo usuário, mas de todo cultivador: ser denunciado à polícia. Ele sabe de amigos em cuja porta a polícia já bateu. O receio de plantar talvez seja maior que o de fumar: “O governo brasileiro não sabe diferenciar traficante e usuário”, diz. Há muito aponta-se uma diferenciação vaga entre um e outro na Lei 11.343, de 2006, que trata do assunto e proíbe o plantio. O artigo 28 penaliza quem cultiva Cannabis para consumo pessoal com advertência, prestação de serviços comunitários ou medidas educativas. O problema mora na definição de consumo pessoal, obtida a partir de uma série de variantes: natureza e quantidade apreendida, local e condições da ação, circunstâncias sociais e pessoais, conduta e antecedentes do suspeito. Não há critérios objetivos. Em âmbito legislativo, 2014 se mostra a fim de discutir a regulamentação da maconha. Em fevereiro, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) anunciou que fará a relatoria de uma proposta de iniciativa popular de regulamentação do uso protocolada em janeiro no site do Senado por André Kiepper, analista de Gestão em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz. No mesmo mês, o deputado federal Eurico Júnior (PV-RJ) apresentou projeto de lei propondo a legalização e regulamentação do cultivo e da comercialização. Em março, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) apresentou a proposta até aqui tida como a mais avançada. Propôs uma “mudança de paradigma” nas políticas de drogas tupiniquins com projeto que regula a produção e venda de maconha e anistia os envolvidos com o tráfico de maconha. Na justificativa, o deputado pondera que o efeito incidirá diretamente sobre a qualidade da Cannabis, que deverá ser produzida conforme obrigatoriedade de registro, inspeção e fiscalização. A ideia é permitir que o usuário tenha ciência daquilo que consome. O cultivo doméstico é um de seus objetos: aqui, o plantio, cultivo e colheita domésticos de Cannabis para consumo pessoal ou compartilhado em domicílio de até seis plantas maduras e seis imaturas, ou safra de até 480 gramas, serão isentos de registro, inspeção e fiscalização. Ainda sob condições específicas, o projeto também habilita o plantio, cultivo e colheita em clubes de autocultivadores (a criação deverá ser autorizada pelo Poder Executivo; número máximo de 45 sócios; entre outros). “O cultivo doméstico, atualmente proibido, é a maneira mais segura, prática e simples de acesso à maconha por parte dos consumidores”, diz a justificativa. Fundada em 2002 e composta por agentes da justiça criminal do mundo todo, como delegados, coronéis, juízes e promotores, a ONG internacional Law Enforcement Against Prohibition (Agentes da Lei Contra a Proibição) condena as atuais políticas de drogas. Segundo a ONG, a tal “Guerra às Drogas” tem recrudescido os problemas sociais ao invés de remediá-los, razão pela qual advoga um sistema de regulação e controle. Juíza aposentada e diretora da Leap Brasil, seção brasileira da ONG, Maria Lucia Karam palestrou nesse sábado (3) para cerca de 200 pessoas na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), durante o Encontro Regional de Estudantes de Serviço Social. Nos quase 10 anos de atuação na justiça criminal do Rio de Janeiro, entre 1982 e 1991, absolveu todos os acusados por posse para uso pessoal. Não faz ideia de quantos: “Sempre rejeitei a denúncia afirmando a inconstitucionalidade das leis que proíbem”. Maria Lucia considera legítima a reivindicação pela prática do cultivo doméstico ou a descriminalização da posse para uso pessoal. Mas são condutas que não atingem o cerne da questão. “É uma questão muito pessoal de quem quer consumir maconha, mas que não resolve a questão fundamental que são todas as graves consequências dessa política de proibição, dessa política de guerra às drogas”, diz. Ela também levanta um interessante outro lado dessa revindicação, a que classifica de egoísta e discriminatória: “É uma questão egoísta, que resolve o problema daquela pessoa que quer utilizar a substância. Também me parece não só essa coisa egoísta, que só resolve o problema pessoal, como uma coisa também discriminatória: ‘Ah, eu não vou entrar em contato com esses maus, que são os traficantes. Eu sou bonzinho, eu só quero fumar e tal’”. “A questão importante é legalizar. Não tem que ficar com meias medidas”, crava. Militante canábico desde 2006 e um dos organizadores do já famigerado movimento que defende a legalização imediata da planta, a Marcha da Maconha, que no Espírito Santo acontece no próximo sábado (10) em Vitória, o cicloativista e artista plástico Filipe Borba vê um crescimento expressivo na prática do cultivo doméstico. “Acho que tem crescido bastante. Basta ver a Marcha da Maconha, que foi tomando uma proporção maior, o movimento do Growroom Brasil, fórum nacional em que o plantio é o carro-chefe e a questão do acesso à informação sobre plantio. A informações chegam mais fácil às pessoas”. “Se você planta, você sabe a procedência. Hoje tem a questão das sementes, as pessoas vendem sementes pela internet e você já sabe o quanto de cada substância vai ter dentro daquela planta”, analisa. Um exemplo desse interesse crescente deu-se na noite da última terça-feira (29), quando cerca de 100 pessoas se reuniram ao ar livre para participar de uma oficina de cultivo caseiro (foto abaixo). O oficineiro se surpreendeu; segundo ele, a divulgação fizera-se de última hora. “Legal. Isso está mostrando o interesse das pessoas em aprender a ter sua própria planta e não depender mais do sistema ilegal”. Aos 32 anos, ele pratica o autocultivo há 15, após enfastiar-se dos prensadões. Segundo ele, a diferença entre o natural e o prensado é enorme. “É como você tomar um vinho e saber que não está misturado com gasolina. É mais ou menos isso que o usuário comum sofre hoje, fumando uma coisa que pode ser muito perigosa”. A cannabis natural é livre de contaminantes. O prensado não foi seco naturalmente. A prensagem é realizada mesmo com folhas ainda úmidas, gerando o ambiente ideal para a geração de fungos, o que vai decompor a planta. Sorver isso já não é saudável. A amônia, diz, que se pensa ser ingrediente extra, é produto do emboloramento. Os ingredientes extras podem ser qualquer coisa. Gasolina, por exemplo, para abafar o cheiro e burlar fiscalizações. “Quando você compra no mercado ilegal, nada é garantido do que você está fumando. Trazendo o mercado para uma maneira pessoal, você vai fumar uma coisa que talvez lhe prejudique a saúde em outros efeitos, mas garante que você não está pondo gasolina para dentro ou o que seja que eles podem misturar”. E o prensadão era o único gênero que M. conhecia às primeiras bolas (tragos). Um dia faltou fumo, mas um amigo salvou a pátria com um solto, natural. M. apertou, acendeu e ao primeiro trago uma sensação nova inundou-lhe; nunca havia experimentado tal sabor, efeito e fumaça. As portas da percepção se escancararam. Pensou: “Como é que ele tá com uma parada tão gostosa e eu com essa porcaria aqui?”. O amigo era cultivador e lhe ofereceu um fruto do próprio plantio. Sem titubeios, começou a plantar no mesmo mês. Trocou uma ideia com o amigo, visitou sites, mergulhou em tutoriais. Hoje, aos 19 anos, quer distância daquilo que fumava quando começou aos 16. Ele mora com os pais em uma casa com quintal e lá desenvolve sua subsistência. A ideia não foi acolhida imediatamente; ele botava uma planta em casa e ouvia um “tira isso daqui”. Mas não sucumbiu: o que mais fazia era colocar os pais na frente do computador para assistir documentários sobre o assunto. Entende perfeitamente aquela resistência inicial: “É um processo gradual mudar a cabeça de alguém, você não pode fazer isso do dia para a noite”. Após muito perorar, veio a anuência. Por que acha que eles aceitaram? “Eu costumava ser metido, chato e egoísta. Acho que eles foram vendo aos poucos que eu não iria ser um drogado que venderia a televisão deles por uma dola”. Mas não foi aí que os pais descobriram que ele fazia fumaça. Como ocorreu ao nosso primeiro personagem, foi por causa de uma batida policial. Ele ainda vivia a fase do prensado. Com um amigo, subiu um morro em Vitória atrás de uma dola e, chegando à boca, ouviu a pergunta: maconha, pó ou pedra? “É meio chato ouvir isso quando você vai comprar um beque”, diz. De lá, seguiram para a casa de um amigo pela orla. Quando atravessavam o acesso à Ilha do Frade, foram parados por dois policiais. Houve revista e encontraram duas dolas. Os amigos ficaram quase uma hora algemados na Praça dos Namorados recreando a curiosidade alheia. Era de tarde. Chamaram a viatura e os dois foram encaminhados dentro da gaiola para a Chefatura de Polícia. M. foi liberado às duas da manhã. Pegou o telefone, chamou os pais para buscá-lo. Ele conta outros dois desencontros com a polícia. Um, durante o aniversário de um amigo em uma praia na Ilha do Frade. De repente, uma viatura bateu e a pândega se desmantelou. Pegaram dois; o resto, correu, exceto o aniversariante, que nadou. Em Vila Velha, estava na casa de outro amigo, na Praia da Costa. Antes do desjejum, deu um pulo na praia. Foi pego quando voltou: uma ponta no bolso. Mas, acha, os policiais não estavam dispostos a despender tempo e energia por uma ponta. Foi liberado. “Cara quem planta é justamente por saúde, uso próprio e sair dessa história de tráfico”, diz, que hoje planta no quintal e fuma na varanda de casa. O máximo que houve são gracejos da mãe: “Ó, o maconheiro aí”. fonte: http://seculodiario.com.br/16685/13/reportagem-especial-brsolta-o-preso-11 point
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Sabe-se que o THC e CBD são biomimética de anandamida , isto é, o corpo pode usar ambos alternadamente. Assim, quando o stress , lesão ou doença exigir mais de anandamida endógena que pode ser produzida pelo organismo, o seu exocannabinoids miméticos podem ser administrados(ingestão do Hemp Oil) . Se o estresse é transitório , então o tratamento pode ser transitória . Se a procura é sustentada , tal como no cancer, em seguida, o tratamento tem de exercer uma pressão contínua do agente de modulação dos sistemas homeostáticos . É por isso que Rick Simpson recomenda duas doses diárias de extracto de óleo de cânhamo ( C. indica ) , durante três meses , no caso de cancer. Tipicamente CBD gravita para os receptores CB2 densamente empacotados no baço, para o sistema imunitário do corpo. A partir daí , as células imunológicas procuram e destroem células cancerosas. Interessantemente, demonstrou-se que o CBD têm a capacidade de matar células cancerosas diretamente, sem passar através de intermediários imunes. CBD seqüestra via bioquímica para inibir diretamente o crescimento do tumor, foi descoberto que a CBD inibe a recaptação anandamida . Isso significa que o canabidiol ajuda o corpo a preservar o seu próprio endocanabinóide natural, inibindo a enzima que quebra a anandamida. Coincidentemente, o CBD é especificamente citotóxico para células cancerígenas. O THC tem uma abordagem diferente a tarefa : THC alcança esta aglomeração , ligando -se a receptores de proteínas na superfície de uma célula cancerosa. Uma vez ligado , o THC induz a célula a produzir uma substância gordurosa chamada Ceramida , que solicita a célula para começar a si devorar . "Vemos a morte celular programada ", diz Velasco . Além disso , as células não cancerosas(saudáveis) não fazem Ceramida quando eles entram em contato com o THC, as células saudáveis não morrem. *Retirado do site do autor do vídeo: https://dl.dropboxusercontent.com/u/27713298/Web/cure/Endocannabinoid_System.html1 point
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Brigada Militar (BM) descobriu, em ação na manhã desta quarta-feira, uma plantação de maconha e laboratório de processamento da droga em uma casa em Passo Fundo, no Norte do Estado. Segundo a polícia, denúncias informaram de que um cadeirante, morador da vila Santa Maria, estaria envolvido com tráfico. Uma viatura do Pelotão de Operações Especiais (POE) passava pelo endereço quando os PMs observaram o cadeirante, de 29 anos, entregando algo para um homem. Os policiais constataram que se tratava de uma buchinha de maconha. Ao entrar na casa, encontraram um laboratório de processamento e plantação de maconha. Foram apreendidos quatro pés da droga de diferentes tamanhos, cultivados em vasos e vasilhames de plásticos, além de pasta de maconha por secar. O traficante usava um fogão campeiro para secar a droga. Os PMs encontraram uma forma com tijolinhos de maconha, que estavam sendo secados, ao lado de uma sapecada de pinhão. Além disso, foram apreendidos dois tijolos de maconha grandes, prontos para a comercialização, a exemplo de vários tijolinhos menores, balança de precisão e uma máquina elétrica usada para cortar droga e papelotes de acondicionamento. Na chagada à residência, os policiais encontraram um pedreiro construindo uma estufa nos fundos do pátio, que seria usada para o cultivo do entorpecente. Segundo o sargento Dickson, o traficante fazia todo o processo, desde o plantio, processamento e comercialização da droga. O homem foi levado para a Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA) da Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas. A mãe dele também foi presa e levada para a delegacia, mas ainda não houve decisão do delegado se ela será autuada em flagrante ou não. fonte: http://portallw.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=5001601 point
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Canabinóides carboxila VS descarboxilado. A pergunta é: Qual canabinóides são realmente mais benéficos, canabinóides carboxila ou canabinóides descarboxilado? Eu estou levantando essa questão para tentar chegar ao fundo desta confusão. Vou começar dizendo que, no momento, pelo que eu entendo, minha teoria é que os canabinóides descarboxilado fazer a cannabis medicinal e mais benéfico. Aqui está o porquê: Primeiro, óleo descarboxilado Rick Simpson curou milhares de pessoas, muitas de câncer terminal e outros problemas graves. Ele afirmou que ele tratou mais de 5000 pessoas com o seu petróleo e não tem visto uma condição que não podia curar ou tratar fenomenal. Só isso já é incrível. Aqui está um link para muitos vídeos de prova se você quiser vê-los. COMER CANNABIS ÓLEO cura câncer e problemas mais SAÚDE - YouTube Em seguida, encontrei este post em outro tópico: Microscopia Eletrônica de Cannabis: "Os resultados do seu teste de alegada mostrar canabinóides 4,73184% antes da descarboxilação, e 6,4918% depois. Isso é um aumento de cerca de 43% total de ativos (não carboxila) canabinóides. Considero que uma grande melhoria não, mesmo tendo em conta a maior força de os canabinóides recém-formadas no pós-descarboxilação cannabis. Além disso, esta figura de 43% é semelhante ao que I e outros relataram que o aumento na potência percebida, em torno de 35-40%. " Para esta ^ o link postado já não estava disponível, mas se é verdade que os canabinóides pode ser aumentada em 43%, após descarboxilação, que é uma enorme diferença. Em seguida, uma razão muito importante: SYNERGY. A questão é: os canabinóides carboxila sinérgica? Eu não acho que eles são, mas eu não estou 100% de certeza sobre isso. Óleo descarboxilada permite que todos os canabinóides para trabalhar em sinergia, além dos terpenóides e flavonóides, o que poderia explicar por que o óleo tem um tal poder de cura forte. http://www.greenbridgemed.com/wp-con...acol-20111.pdf Este artigo tem toneladas de informação excelente. "Apesar de ter propriedades bioquímicas importantes em sua direito próprio, formas de ácido phytocannabinoids são mais comumente descarboxilado via calor para produzir o mais familiar phytocannabinoids neutras " Embora isso não diz muito sobre canabinóides carboxílicos, não onde no artigo que eu vi alguma coisa sobre canabinóides carboxila sendo sinérgico. Sinergia parece ser uma grande razão pela qual o petróleo é tão medicinal. Como sabemos, algumas pessoas não toleram THC bem, mas sabe-se agora que doses altas ou mesmo quantidades regulares de CDB são conhecidos para eliminar os efeitos negativos de THC, enquanto ainda colher todos os benefícios de ambos os canabinóides e seus efeitos sinérgicos. A próxima idéia de por que o óleo descarboxilada é muito mais medicinal é 11-hidroxi-THC. 11-OH-THC, é o principal metabolito activo de THC, que é formado no corpo após o consumo de cannabis. Eu tenho lido antes que esta molécula é algo como 4x mais forte do que Delta9-THC, mas eu não sei o que é um fato. Neste artigo ele afirma: "Em uma variedade de testes em diferentes espécies, os metabólitos 11-hidroxi foram relatados para ser mais potente do que os compostos de origem" (Delta 8-THC e Delta 9-THC), por isso é definitivamente verdade que 11-hidroxi-THC é mais potente. '' Uma criança que costumava ter centenas de convulsões por dia agora vai dias sem ter um ataque [12:01 utilizar CBD / THC suco de cânhamo, após estar em todos os medicamentos Medicina Ocidental tinha] Outro paciente meu, que é de 2 ou 3 anos de idade tinha um tumor do tronco cerebral: depois de receber 10 vezes a exposição fatal de radiação e um transplante de medula óssea, ela foi enviada para casa de cuidados paliativos. Ela estava consumindo até 4-8 oz de suco de cannabis bruto por dia - a ressonância magnética veio, não só é o tumor se foi, mas os danos da radiação, o tecido cicatrizado completamente reabsorvido em um ano e meio, e que normalmente leva 5 -. 6 anos para que a reabsorver'' Dr. Bill Courtney Isso mostra como a criança foi curada de um tumor no cérebro e mais uso de maconha / suco de cânhamo. Isto é incrível ouvir, mas perceber como é afirmado que a cura levou 1 e 1/2 anos. O paciente teve muitos danos da radiação também que, naturalmente, faz com que o processo de cura mais tempo, mas parece um pouco longo, em comparação com o petróleo. Deixe-me explicar- Rick Simpson tem curado muitas pessoas e diz que a ingestão de 60 gramas de óleo de seu mais de 3 meses ou menos vai curar cânceres mais graves. Ele então diz que se danificados por quimioterapia ou radiação, o paciente pode exigir 120-180 gramas de óleo durante um longo período de tempo para desfazer todos os danos e curar. Meu ponto é que eu acredito que o óleo tem potencial para curar e curar danos muito mais rápido. Se um paciente tomou 180 gramas de óleo durante um maior período de tempo recomendado seria total de 9 meses. Mas este é quase improvável porque depois de algumas semanas ou meses, uma tolerância muito elevada pode ser construída facilmente, o que faz com que os efeitos do óleo muito mais fácil de tratar. Rick diz que já teve pacientes que ingeriram 1-2 gramas de óleo por dia, uma vez que a tolerância foi construído, e ainda vai sobre suas atividades diárias, sem interferência. I irá estimar a quantidade total de tempo de ingerir 180 gramas de óleo de um paciente gravemente danificada para a 9 meses (max) ou menos. Isso, em comparação com 1 e 1/2 anos (18 meses) é metade do tempo. Meu ponto deve ser claro aqui. Em conclusão: eu não estou batendo o potencial de produção de sumo cannabis Raw, eu estou apenas apresentando uma teoria que parece ser verdade. Óleo descarboxilado parece ter um poder de cura muito mais forte, do que os canabinóides carboxilo. Não estou apresentando isso como verdade, porque eu posso estar errado, mas no momento em que todas as mãos parecem apontar para esta conclusão. Além disso, "Muito simplesmente, quando THC liga-se ao sítio do receptor CB1 ou CB2 canabinóides na célula de cancro, que provoca um aumento na síntese de ceramida que conduz a morte celular. Uma célula saudável normal não produz ceramida na presença de THC, assim, é não afetado pela canabinóides. " - Dennis Colina Fonte: http://forum.grasscity.com/medical-marijuana-usage-applications/1171947-carboxyl-cannabinoids-vs-decarboxylated-cannabinoids.html1 point
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Os canabinóides são um conjunto de cerca de 80-100 compostos encontrados apenas em plantas de cannabis. Os canabinóides são um conjunto de cerca de 80-100 compostos encontrados apenas em plantas de cannabis. Os canabinóides são um subconjunto dos terpenóides. Terpenóides são uma classe muito grande de produtos químicos naturais orgânicos que entram em milhares de variedades. Eles contribuem para aromas e sabores e cores de plantas, tais como canela ou gengibre. Muitos são avaliados para propriedades de ervas ou medicinais (antibacterianos, analgésicos), como o mentol, cânfora, ou eucaliptol. Assim, os canabinóides são terpenóides, mas nem todos os terpenóides são canabinóides. Cannabis produz terpenóides muitos que não são canabinóides, como bem, mas os canabinóides são atualmente os compostos em que a maioria das pessoas estão interessadas. No entanto, Laboratórios Halent está embarcando em uma busca para identificar e quantificar vários dos terpenóides outros cannabis que pode, também, ter qualidades medicinais. Plantas de cannabis são os únicos que fazem um composto chamado CBGA (Cannabigerol ácido). Este composto é a "mãe" ou "avó" para todo o resto dos canabinóides. Alguns dos canabinóides mais prevalentes estão listadas abaixo. Na planta, é convertido CBGA principalmente ao longo de três divisões principais: (1) THCA e derivados, (2) CBDA e seus derivados, e (3) CBCA e derivados. A maioria das estirpes comuns actualmente produzem principalmente a família THCA. Anos de esforços de hibridização para aumentar a potência psicoativo da cannabis, em grande parte, foi bem sucedido nisso. Algumas estirpes são conhecidos por vezes produzem mais da família CBDA e são de grande interesse agora, devido aos recentes estudos de sucesso mostrando o grande potencial da CDB, em particular, tão eficaz para o tratamento de inúmeras doenças. A família CBCA é muito menos estudado neste momento, mas, com o advento de novas tecnologias, como os de Halent Labs, a identificação de linhagens com quantidades significativas da família CBCA está apenas começando. De fato, isso é verdade para quase todos os outros canabinóides que o THC e CBD. A pesquisa sobre a maioria dos outros compostos ainda está em sua infância, mas os resultados estão sendo produzidos em um ritmo cada vez mais rápido. Canabinóides comuns: "CBGA" = Cannabigerol ácido-CBGA é o canabinóide primário a partir do qual todos os outros derivam. A primeira planta faz CBGA e depois converte-lo, por vezes, em várias etapas seqüenciais, para os outros. Existem três vias principais: (1) THCA e derivados, (2) CBDA e seus derivados, e (3) CBCA e derivados. Em certas fases do desenvolvimento, quantidades significativas de CBGA são observados em amostras de plantas, mas geralmente não é inferior a 2% no momento da colheita. Como muitas das formas ácidas dos canabinoides, tem sido relatado para ter propriedades anti-inflamatórias. Uma patente registrada em 2006, também alegou propriedades analgésicas e muitos outros também têm sido relatados. "CBG" = Cannabigerol - Quando as formas de ácido de cannabis são aquecidos (ou exposto a muita luz UV) perdem uma molécula de dióxido de carbono e formar o canabinóide neutro (às vezes chamado de fenol). CBG tem sido relatado como tendo actividade anti-proliferativa (anti-tumor) e antibacterianos, entre outros. CBG foi relatado para inibir o crescimento de tumores epiteliais de cancro humanas. Efeitos relatados: osso-estimulantes, anti-bacteriano, anti-proliferativa (anticancerígeno) 1 Anti câncer de próstata, antifúngica, anti-depressivo, analgésico, anti-psoríase, anti-bacteriano (MRSA), "THCA" = 9-THCA = Δ9-THCA A: Δ9-tetra-hidrocanabinol ácido - Este é o precursor do THC e é tipicamente a mais abundante canabinóide produzido na maioria das plantas crescidas no presente. (Cannabis seco normalmente contém THCA 15-25%). Uma grande fração (mas não todas) das THCA converte ao THC após aquecimento forte (> 200 ° F). A quantidade convertida depende dos pormenores da temperatura e tempo. THCA tem sido demonstrado que têm propriedades anti-espasmódicas e anti-proliferativa (anti-cancro), as propriedades, bem como dados de actividade anti-inflamatória. (De facto, existem outras formas de ácido de THC, mas elas são quase sempre presentes apenas em quantidades muito pequenas. THCA A e THCA B diferem apenas na localização do grupo ácido carboxílico. THCA A é quase sempre a versão referida quando sem designação é feita) relataram efeitos:. antiproliferativos (anticancerígeno), antispasmodic1 "THC" = "D9-THC" = Δ9-THC-tetrahidrocanabinol = Δ9 - pensado para ser o mais psicoativa dos canabinóides e em grande parte atribuída com muitos benéficos propriedades medicinais, como alívio da dor, estímulo do apetite, propriedades anti-espasmódicas , propriedades anti-eméticas e Plantas muitos mais. não produzem este composto directamente. (material vegetal seco contém apenas uma pequena percentagem de THC.) É produzido a partir de THCA (ver entrada anterior) por aquecimento ou por exposição a luz UV. Nem todos THCA termina como THC. Aquecimento foi mostrado para converter, no máximo, cerca de 70% do THC em THCA. O "Δ9" em nome indica a localização específica de uma ligação carbono-carbono dupla num dos anéis. Analgesic , antioxidante, broncodilatador, reduzir os sintomas de Alzheimer, com benefícios para as úlceras duodenais, relaxante muscular, antipruriginosas "D8-THC" = Δ8-THC-tetrahidrocanabinol = Δ8 - Este composto tem quase a mesma estrutura como Δ9-THC, exceto, como você deve ter adivinhado, a ligação dupla em questão está na posição Δ8 vez da posição Δ9. Seus efeitos são pensados ​​para ser muito semelhante ao Δ9-THC. Este composto é produzido quase nunca, em qualquer quantidade significativa de plantas, mas é um dos poucos padrões prontamente disponíveis que laboratórios pode comprar. No entanto, os estudos sobre as propriedades medicinais são poucos neste momento. "THCA-C4" = Tetrahydrocannabinol-C4 - Versão de THCA com uma cadeia lateral de um pouco mais curto. Tem apenas uma cadeia de 4 átomos de carbono, enquanto que THCA tem uma cadeia de carbono e cinco. Acredita-se que efeitos semelhantes aos THCA. "THVA" = "THCVA" = tetrahydrocannabivarin ácido - ". Cadeia lateral alquilo" Uma versão do THCA que só tem três átomos de carbono (em vez de 5), no Pensa-se que têm um efeito semelhante ao THCA. "THV" = "THCV" = tetrahydrocannabivarin - Formado THVA quando é aquecida (ou exposta à luz UV). Tem sido relatada a ser anti-epiléptico, anorexígeno, e um estimulante de osso. Efeitos relatados: anti-epiléptico, osso-estimulantes, anorectic1 tratamento da síndrome metabólica, anticonvulsivantes, "CBNA" = ácido canabinol - Um produto da decomposição da THCA pela oxidação do ar. "CBN" = canabinol - Formado CBNA quando é aquecida (ou exposta à luz UV). Sedativo, antibacteriano (MRSA), queimaduras, psoríase, cancro da mama, "CBDA" = ácido canabidiol - CBDA está na parte superior do segundo ramo principal de derivados CBGA e pensa-se que se concentram nos pêlos glandulares. Tem sido demonstrado que apresentam anti-proliferativos (antitumor) efeitos, entre vários outros atributos. Algumas estirpes de cannabis ocasionalmente produzir plantas que produzem mais do que CBDA THCA, o qual, após o aquecimento, quer dizer mais do CBD THC. Prêmio Muitos pacientes dessas amostras, uma vez que parecem exercer muitos efeitos benéficos médicos sem às vezes desorientador "alto" associado com doses semelhantes de THC. A maioria das amostras de plantas contêm menos de 2% CBDA. No entanto, as poucas amostras que não produzem grandes quantidades muitas vezes contêm CBDA mais de 10% (e apenas 5% ~ THCA). Efeitos relatados: antiproliferativa (anticancerígeno) 1 "CBD" = canabidiol - CBD é, depois de THC, um dos mais estudados dos canabinóides. Acredita-se que possuem numerosos efeitos benéficos medicinais. Tem sido clinicamente avaliado em distúrbios de ansiedade, psicose, e movimento, e para aliviar a dor neuropática em pacientes com esclerose múltipla (em combinação com D9-THC como uma mistura de 1:1, isto é, Sativex). "Projeto CBD" é uma organização que rastreia as indústrias médica e maconha para avanços no conhecimento da CBD. Eles têm muitos recursos em seu site para saber mais sobre CBD e seus efeitos. Efeitos relatados: ansiolíticos, antipsicóticos, anticonvulsivantes, neuroprotector, vasorelaxante, anti-espasmódico, anti-isquémica, anti-proliferativa (anti-cancro), anti-emético, anti-bacteriano, anti-diabético, antipsioratic, anti-procinética intestinal, analgésico, osso estimulante, anti-inflamatória, imunossupressiva , antioxidante, anti-ansiedade, anticonvulsiva, cancro da mama, anti-bacteriano (MRSA), diminui sebo / sebócitos, tratamento da dependência de CBDVA CBDV anticonvulsivante "CBCA" = cannabichromene ácido - CBCA fica no topo do terceiro ramo "filha" principal de canabinóides de CBGA. Uma patente recente afirma que CBCA é produzido principalmente nos tricomas sésseis da planta (aqueles sem talos). CBCA é pensado como possuindo actividade anti-inflamatória, anti-bacteriana, e anti-fúngico. "CBC" = cannabichromene - CBC formas CBCA quando é aquecida (ou exposta à luz UV). Apesar de uma das três classes mais prevalentes de canabinóides, a CBC tem, até à data, recebido relativamente pouca atenção. CBC é relatado para exercer efeitos anti-inflamatórios, antimicrobianos e modesta actividade analgésica. Também tem sido relatado para ser um estimulante do osso. Efeitos relatados: antiproliferativa (anticancerígeno), antimicrobiana, osso-estimulantes, analgésicos, antiinflamatórios, antifúngicos, anti-inflamatório, analgésico, antidepressivo "CBLA" = cannabicyclol ácido - CBLA é um produto de degradação. Quando CBCA absorve a luz UV, CBLA é produzido. "CBL" = cannabicyclol - formas CBL CBLA quando é aquecida (ou exposta à luz UV). http://nationalmedicalmarijuana.com/blogs/restlesslegs/55-cannabinoids-set-about-80-100-compounds-found-only-cannabis-plants.html1 point