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http://www.cartacapital.com.br/sociedade/um-policial-militar-na-defesa-da-legalizacao-das-drogas-9728.html Um policial militar em defesa da legalização das drogas Tenente da PM na Bahia, Danillo Ferreira é porta-voz da LEAP no Brasil, organização internacional que reúne juízes, promotores, agentes penitenciários contra a proibição do consumo de entorpecentes por Renan Truffi — publicado 24/06/2014 10:52, última modificação 24/06/2014 11:45 inShare Tweet Polícia Militar Rodoviária (15/01/2014) Para tenente Danillo Ferreira, da Polícia Militar na Bahia, guerra às drogas é "enxugar gelo” Ter que sair às ruas por pouco mais de três anos para prender traficantes e combater os pontos de venda de drogas fez o tenente Danillo Ferreira, de 28 anos, da Polícia Militar na Bahia, refletir sobre o seu papel como agente do Estado na guerra contra as drogas. “Todo policial sabe que a gente enxuga gelo nessa questão”, resume, antes de completar com uma conclusão sobre o assunto: “É impossível proibir o consumo de qualquer tipo de substância em uma democracia”. Apesar de ser policial militar, há um ano, Danillo Ferreira tornou-se porta-voz da Law Enforcement Against Prohibition (LEAP) no Brasil, uma organização internacional que reúne juízes, promotores, policiais e agentes penitenciários a favor da legalização de todas as drogas, com o objetivo de reduzir o número de mortes e impedir o desenvolvimento de estruturas criminosas que nascem com o tráfico. “(O patrulhamento) Foi uma das fontes de convencimento de que essa atual política contra drogas é ineficiente. Hoje você prende um traficante e todo o estoque dele. Digamos que ele saia depois de um mês. Em algumas semanas, ele consegue ter o mesmo estoque de novo. Que empresa, economicamente falando, consegue reaver todo seu estoque dentro de um mês? Você olha isso e pensa: ‘Estou lidando com algo que não tem controle’. É algo irracional o que estamos fazendo. O que aquilo está gerando? Tem gerado toda uma estrutura criminosa necessária para resistir à repressão. Você tem tráfico de armas, aliciamento de menores”, argumenta. O convite para integrar o LEAP veio depois que Ferreira chamou atenção da juíza Maria Lucia Karam, uma das diretoras da organização, com opiniões publicadas em seu blog, chamado Abordagem Policial. O tenente, que se considera de esquerda, defende em seus textos que “modificar a política de drogas no Brasil é essencial para poupar a energia que as polícias poderiam utilizar para questões essencialmente policiais”. Apesar das opiniões incomuns para um PM, ele garante que nunca foi censurado pela corporação. Pelo contrário, foi convidado para assumir o setor de Comunicação Social da PM para cuidar das redes sociais da polícia militar baiana. Os textos, porém, não agradam toda a estrutura hierárquica. De origem humilde, Danillo Ferreira trabalhou cortando carne em açougue na adolescência, mas agora cursa Filosofia e não pensa em largar a Polícia Militar. “Quanto a gente fala de legalizar todas as drogas, a questão é que há todo um discurso que tenta impor esse medo: ‘Olha, nós vamos viver numa Cracolândia geral’. Não se trata disso. Trata-se, na verdade, de fazer com que os danos sejam reduzidos. Os EUA, com bilhões de dólares já investidos nesta guerra, não conseguiram (acabar com o tráfico)”, diz. “Repressão não é possível”. Leia a seguir entrevista com o tenente Danillo Ferreira: CartaCapital: Quando você ingressou na PM e por quê? Danillo Ferreira: Eu entrei na PM em 2006, tinha 20 anos. Na verdade, eu entendia muito pouco do universo da segurança pública e das polícias. A minha relação com polícia era a de um cidadão que percebia que havia problemas na atuação, mas que nunca tinha procurado se aprofundar sobre o tema. Embora eu sempre tenha, de algum modo, me identificado com um posicionamento mais à esquerda, de (a entrada na academia) influenciou os meus posicionamentos e entendimentos sobre a questão policial, mesmo que hoje eu tenha até uma nova visão sobre a esquerda. Isso tem mudado pra mim, mas em geral pode ser dito que sou de esquerda. CC: Por que você quis ser policial? DF: Eu prestei vestibular para Direito e não passei. Foi quando pintou a possibilidade de fazer a prova da academia da Polícia Militar. Naquela época, tinha afinidades com o Direito. E pela academia eu me tornaria um operador do Direito de uma maneira muito direta, muito pratica. Acabei fazendo concurso e ingressei na polícia. CC: Você já se considerava de esquerda antes de entrar na PM? DF: Nas polícias, na verdade, o indivíduo é colocado em diversos dilemas o tempo todo, É questionado sempre sobre contradições morais e éticas não só no ambiente policial, mas na relação entre policial e cidadão. Então, se por um lado já tinha um pensamento progressista antes de entrar na PM, refletir sobre esses dilemas me fizeram ir em busca de pessoas que pensassem a polícia e falassem sobre essas contradições. Depois disso, teve a criação do blog Abordagem Policial, no qual eu acabei dialogando com muitas pessoas, de acadêmicos a policiais de outros estados. Isso também me ajudou muito a me definir em relação a todos esses temas que tocam a segurança pública. CC: Como é ter essas opiniões dentro da PM? Você já foi questionado pelas coisas que defende ou pelos textos que você publica no blog? DF: O blog Abordagem Policial começou em 2007, quando eu ainda estava na academia de polícia. Mais do que de esquerda, eu sou blogueiro. Sempre prezei muito pela liberdade de opinião, pelo respeito ao outro. Isso está acima do posicionamento político-ideológico. E, vendo as discussões entre os policiais nos corredores da academia, eu e alguns colegas percebemos que essas assuntos poderiam incluir outros atores nas discussões. Aos poucos, o blog foi crescendo. Na época, acadêmicos estranhavam o fato de que policiais pudessem estar se manifestando na internet, até porque ainda hoje é proibido legalmente. O Código Penal Militar proíbe que o policial militar faça críticas a superiores ou a autoridades políticas. Eu posso votar, mas não posso criticar. Ainda estamos sob essa sombra legal. O Abordagem Policial cresceu, acabei sendo chamando pra palestrar. A Unesco fez um estudo e revelou o blog como um dos principais veículos sobre segurança do País (em 2009). E é claro que alguns posicionamentos meus chegam a incomodar policiais de todos os escalões. Tanto policiais da base como coronéis são diametralmente contrários ao que estou dizendo. Ao mesmo tempo, desde que comecei o blog, nunca tive intervenção de nenhum comandante no sentido de que o blog não deveria ser feito ou de que não prosseguisse. No Rio de Janeiro, isso aconteceu com alguns policiais, mas aqui tive essa tolerância por parte dos meus superiores, até tive incentivos em alguns momentos, embora tenha essa questão legal. É algo que está sempre em suspenso: a possibilidade de punição é uma realidade. CC: Você estuda Filosofia. Pensa em sair da polícia? DF: É, eu estudo filosofia. A princípio não tem nada que me faça pensar em sair da polícia. Estou prestes a lançar meu primeiro livro. Eu gosto de escrever e só sairia se fosse pra me tornar escritor, mas, como a gente sabe, a vida de escritor no Brasil é difícil. CC: Como surgiu o convite para o LEAP? DF: Eu encontrei a LEAP por acaso. Minhas opiniões já se assemelhavam muito com as da organização, então, fiz um cadastro no site e comecei até a escrever mais sobre o tema no blog. Aí a juíza Maria Lucia Karam, depois de ver os meus textos e a repercussão deles, me convidou para ser porta-voz. CC: Como foi aceitar esse convite? Você teve que pedir autorização da PM por ser uma organização em favor da legalização de todas as drogas? DF: Eu não pedi autorização a ninguém. Na verdade, essa (legalização das drogas) é uma opinião minoritária não só na polícia, mas na sociedade toda. De alguma forma, a polícia é uma reprodução da sociedade. É bom frisar, claro, que há elementos culturais e organizacionais que potencializam certas condutas. Mas, veja, de certo modo, a polícia é uma reprodução daquilo que a própria sociedade permite que ela seja ou do que ela é. Então, a guerra às drogas ou o culto da guerra às drogas é quase consensual por ideologia ou desconhecimento. A resistência que há na sociedade é a resistência que há na polícia. No blog, 80% dos comentários são contra a legalização. Dizem que é preciso endurecer e etc. Acho que não tem muita diferença entre falar para o meu superior sobre legalização das drogas e falar para a minha mãe, por exemplo. Os dois me olham com o mesmo espanto. CC: Você chegou a atuar na rua? Por quanto tempo? DF: Fique entre três e quatro anos na rua, e hoje estou trabalhando nas mídias sociais da PM na Bahia por causa desse destaque com o blog. Em dado momento, um superior me perguntou: ‘É possível fazer algo parecido com a polícia?’ Eu falei que sim e, hoje, embora sejamos a quinta polícia em termos de tamanho, somos a segunda página em número de fãs no Facebook. Só estamos atrás da PM de São Paulo. Até caso de estupro a gente já atendeu na página da PM. Isso tem sido bastante satisfatório. CC: Você participou de ações contra traficantes e de apreensão de drogas? DF: Sim, essa foi inclusive uma das fontes de convencimento de que essa atual política é ineficiente. Os policiais, de maneira geral, sabem. Nós estamos enxugando gelo. Hoje, você prende um traficante e todo o estoque dele. Digamos que ele saia depois de um mês. Em algumas semanas, ele consegue ter o mesmo estoque de novo. Que empresa, economicamente falando, consegue reaver todo seu estoque dentro de um mês? Você olha isso e pensa: ‘Estou lidando com algo que não tem controle’. É algo irracional o que estamos fazendo. Claro, como policial, minha obrigação é realizar o procedimento adequado, respeitando os preceitos que a lei estabelece. Outra coisa é você refletir sobre o que está acontecendo e quais são as consequências daquilo. O que aquilo está gerando: toda uma estrutura criminosa necessária para resistir à repressão. Você tem tráfico de armas, aliciamento de menores... CC: Você diz uma coisa interessante no blog. Além das vítimas de aliciamento do tráfico e dos usuários, nós estamos enxugando gelo com a vida de policiais... DF: Sim. Para que tem servido a guerra às drogas? Para que as classes inferiores da sociedade se trucidem. Então 90% dos PMs são oriundos das classes inferiores e você tem esses policiais sendo responsáveis por um combate infrutífero. Morte só gera degradação e o objetivo, que é impedir o consumo, não é realizado. CC: O que você acha da nova lei antidrogas? DF: No começo do governo Dilma, o (ex- secretário Nacional de Justiça) Pedro Abramovay sugeriu: ‘Nós temos que caminhar para evitar que aquele jovem pego com alguma quantidade droga, mas não armado, não seja preso’. Qualquer coisa que não vá na direção da legalização e de evitar a prisão é infrutífero e improdutivo. Nós temos um grande exemplo histórico que é o caso da Lei Seca nos Estados Unidos. O que fazemos hoje é muito semelhante ao que eles faziam no passado. O que temos hoje de organização criminosa é algo que reproduz o que eram as máfias de venda de bebida alcoólica. A nova lei antidrogas não ajuda em nada, só aprofunda esse cenário. Pior, a maioria da população entende até que foi pouco. O consenso geral é de que precisamos de leis mais duras, mais prisão, mais proibição. CC: No Brasil está crescendo a discussão em torno da legalização da maconha, mas o LEAP defende a legalização de todas as drogas, certo? DF: Veja, o principio básico é: todo indivíduo tem direito de fazer o que quiser com o seu corpo. Esse é um principio básico. Qual é a grande questão em torno da discussão sobre a legalização das drogas? O dano que a droga gera a terceiros. Então, por exemplo, a maconha é mais fácil de discutir. Eu desafio qualquer policial a dizer em quantas ocorrências alguém sob efeito de maconha estava cometendo qualquer tipo de crime. Eu passei quatro anos e nunca vi. Nesse sentido, aparentemente, a maconha é danosa apenas para quem a usa. Quando a gente fala de legalizar todas as drogas, a questão é que há todo um discurso que tenta impor esse medo: ‘Olha, nós vamos viver numa Cracolândia geral’. Na verdade, o que é preciso é discutir uma política que não incentive as drogas. Não se trata disso, mas de fazer com que os danos que as drogas causam, e todas as drogas causam danos, sejam reduzidos. Então, quando a gente fala que queremos a legalização de todas as drogas, estamos querendo que sejam desenvolvidas políticas para que os danos sejam reduzidos. Nós temos uma política de sucesso no consumo de tabaco que foi negativada midiaticamente. E aí tem uma grande contradição, porque com o álcool isso não é feito. Nós temos um número avassalador de mortes no trânsito em função do álcool. A política do álcool também está com a mão errada. Os danos não estão sendo reduzidos. Há apenas uma legalização sem controle sobre os danos que o álcool pode gerar. Essa é a questão: o foco precisa ser mudado. Repressão não é possível. Os EUA, com bilhões de dólares já investidos nessa guerra, não conseguiram fazer isso. É impossível proibir o consumo de qualquer tipo de substância em uma democracia. Nem as ditaduras conseguem. Então, é isso: admitir a impossibilidade da repressão e partir para a redução de danos. CC: Legalizar todas as drogas faria com que a polícia pudesse focar sua atenção em outros problemas? DF: É claro que uma política desse tamanho não se faz do dia para a noite. Não é baixando um decreto legalizando todas as drogas que todos os problemas serão resolvidos. É preciso caminhar em estrutura de saúde, em estrutura de direcionamento social. Tem uma séria de medidas que são necessárias. O foco é garantir que não precisemos combater armados o consumo de uma substância. A gente acaba criando uma estética, um aparato bélico para a repressão que transforma a estrutura militar. Isso não é só Polícia Militar. Guarda Municipal e Polícia Civil agem da mesma forma. Aí a gente esquece todo aquele trabalho comunitário de aproximação da sociedade com o cidadão, que é o grande insumo da atividade policial. Quanto mais relacionado e intrincado na sociedade, mais o policial tem informações sobre o que necessita para garantir segurança de uma comunidade. fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/um-policial-militar-na-defesa-da-legalizacao-das-drogas-9728.html9 points
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Cara, peguei o meu no ML e comprei o adaptador de tomada na sovapor.com.br que são meio enrolados porém não falharam comigo, só atrasou. Quanto a esse site me parece novo, procedimento normal de compra na net, manda email, ve se tem pag seguro, telefone fixo....2 points
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Por coerência, deveria então encerrar as atividades da igreja que comanda. Religião é das drogas mais perigosas e alienantes!2 points
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"Legalização Da Maconha É Imperativa", Diz Luciana Genro1 point
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Oi pessoal, eu já visito o fórum faz um tempo mas só hoje resolvi me registrar pra comentar nesse tópico. Enfim, eu queria dar o toque pra quem interessar que comprar direto da Magic Flight é tranquilo e apesar de mais caro do que na puffitup, a galera lá fora diz que eles sempre mandam vários extras juntos, o que acaba compensando. O problema é que o envio anda dando problema via USPS First Class, aconteceu comigo e meu pacote foi extraviado. A sorte é que o atendimento ao consumidor deles é ótimo e eles vão me enviar outro via Priorty Mail sem custo nenhum adicional. Como a puffitup também usa esses envios da USPS e a pessoa que me atendeu disse que nos últimos tempos o First Class não anda confiável, achei interessante compartilhar.. Atualização: acharam meu pacote extraviado (comento isso em meu próximo post) e agora vou receber dois kits1 point
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Vc sabe qual a punição pra porte de drogas no BR hoje? Relaxa muleke. Ve se naum roda denovo.1 point
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É, não pode generalizar né, msm no nosso País os maus exemplos serem numerosos, ainda se encontra bons exemplos em quantidade numerosa tb...1 point
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Salve CJGR. Salve Bitcoinha, Salve Big "Xavier" Cunha. Creio que o objetivo deste tópico é, definitivamente, fomentar a manifestação do pensamento e conhecimento jurídico sobre a matéria colocada em dúvida. Enriquecendo o intelecto e a experiência daquele que escreve e daquele que lê essas páginas. O debate, a luz do que se entende por ciência, é inevitável e imprescindível. Se houver consenso, haverá, também, a extinção da ciência como objeto do conhecimento humano. Porque nada mais haveria a se debater se a conclusão de todos acerca do mesmo fato, fosse a mesma. O primordial, penso, é que o debate seja relacionado estritamente com a matéria. Atingindo a ideia com contra-argumentos maciços e, jamais, atingindo o individuo que a produz ou reproduz. O debate deve ser contra o argumento. Não pode ser contra a pessoa que o manifesta. Não aceitar uma ideia, não implica, necessariamente, em não aceitar o individuo que a manifesta. Confesso que gostei e que tais linhas fizeram crescer meu anêmico conhecimento jurídico e científico. Afinal, o debate é mais que o embate. Grande abraço !1 point
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Fazer isso tudo com pessoas de bem, pra receber 1095 por mês e andar com uma poha de arma na cintura mostrando que é fodão....não são todos assim, já peguei PM muito sangue bom que não precisou esculachar ninguém pra ter respeito, esse sim merece meu respeito, pois tbm são pais de familia.1 point
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Primeiramente, eu gostaria de agradecer todos vocês que dispuseram do seu tempo e boas energia, respondendo e tentando me ajudar na medida do possível. Foi muita energia positiva que encontrei em cada palavra que me fizeram me sentir bem melhor! Me desculpem pelo feedback atrasado, mas desde que escrevi para vocês muitas "emoções" aconteceram..rs PPerverso: verdade, todas as respostas estão dentro de mim! E acho que a gente sempre sabe disso, só que o caos e a nossa visão limitada das coisas não nos deixam silenciar e escutar nossa voz interior. Na verdade, relutei muito em escrever meu primeiro post, estava num momento muito down, mas hoje vejo que só ganhei fazendo isso, pq só o simples fato de escrever foi me ajudando e TODAS as respostas que vocês postaram, WOW, foram revitalizadoras! Muito Obrigada! Bahseado, ThiaBo, ntfsmount, silvaw, Boy-da-Erva, RafaSKANK, henriqd2: Realmente era questão de tempo dar um fim ao meu namoro.. O pé na bunda acabou rolando..Não porque ele não fuma, mas porque ele não tava me respeitando e tentando me forçar a uma situação (parar de fumar) que só cabe a mim decidir... Ele tem inúmeras qualidades e a preocupação dele é a velha estória de que "maconha abre porta pra outras drogas" etc Tentei de tudo desde o inicio do namoro... Tentei argumentos baseados em fatos,( como tbm aconselhou o JapaFungi), sempre trouxe informações pra ele, apresentava todo tipo de material (documentários, matérias, estudos etc) e nada. Acho que ele simplesmente não queria, não estava tentando aprender sobre outro universo antes de sair recriminando o "desconhecido".. E o pior é que nunca o enganei, ele sempre soube que eu gostava da cannabis.. Acho que a esperança dele é conseguir me mudar... Mas aí já viu né? Bye bye admiração! E para estar com alguém é preciso admirá-lo, pelo menos pra mim. Não tava conseguindo mais... e percebi que isso era o que estava ajudando a piorar o meu emocional.. Enfim.. xismaeroa, você é um cara sortudo com a sua garota. Ela te respeita, apesar de fumar menos que você. Respeito é tudo mesmo! Lombrão: Jamais vou esquecer "o segredo do sucesso é o segredo". Não vou desistir! Ainda vou colher meus frutos e preservar meus próximos cultivos dos olhos alheios. Aromabuds, JapaFungi, LostSKUIX, silvaw: Obrigada pelos conselhos, em breve vou abrir um diário e acompanhar o de vocês! sibanacavitas: me emocionei também com a sua paciência e organização. Obrigada mais uma vez pelo tempo dedicado. O 1° passo já foi dado. O 2° passo, eu sempre pratiquei, pode acreditar! Sempre fui uma mulher que sabe do seu valor, que se ama antes de qualquer outro. O apelido para conta foi só uma lembrança de uma brincadeira que meu amigo fazia comigo.. Quando eu comecei a fumar eu estava em um ótimo relacionamento com um cara que tinha inúmeras afinidades comigo, eu dizia que aquela era a primeira vez que eu estava amando de verdade, e meu amigo dizia "seu primeiro amor nada, sua vida está assim por causa da erva, ela é o seu primeiro amor"...rsrs Isso ficou uma especie de código pra gente quando tinha gente por perto..rs Não vou começar meu próximo cultivo antes de dar um bom tempo. Meu namorado está chateado (assim como eu) e sinceramente não sei se posso confiar em alguém que está se sentindo magoado e com raiva da cannabis. Na discussão que tivemos ele chegou a dar uma insinuada que poderia denunciar... Depois disse que jamais faria isso... Vai saber, não vou arriscar, como bem lembrou o Coruja verde. Minha vida está tomando novos rumos: decidi largar meu trabalho que tanto consome minha vida pessoal, me matriculei em um curso para uma nova profissão, terminei meu namoro... Tudo isso na raça. Não nasci em berço de ouro e falando financeiramente sou eu que ajudo meus pais quando necessário e não o contrário. Mas percebi que meu maior receio não estava no que eu vou encontrar lá no futuro tomando essas decisões e sim em continuar no mesmo lugar sem fazer nada. Tô otimista e as mensagens que encontrei aqui, só reforçaram essas "boas vibrações"! JaumRoots, ganja_gun: minha única alternativa no momento é o prensado mesmo. E se acontecer de eu fumar um, vou tentar fazer sem tanta culpa. Mas eu moro no Rio de Janeiro e pelo que andei sabendo tá difícil de conseguir até pren..ninguém tá se arriscando muito indo comprar.. E como eu disse antes, meus contatos com que fuma é praticamente nulo..não tenho nenhuma fonte confiável.. Então vou me ocupar com meus projetos e esperar pacientemente o momento certo de desfrutar um banza... Um dia esse "reencontro" vai acontecer e eu vou matar minha saudade..hehehe Assim, que eu iniciar meu prox. Grow eu dou notícias e vejo no passo a passo onde estou errando. Decidi não desistir! Bom, mais uma vez obrigada á TODOS! Fiquem na paz e toda a energia positiva do Universo para vocês!!1 point
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Eu já pensei em denunciar um policial que falou assim:"eu torço pra você e sua família serem assaltados." mas tenho muito medo de represálias, eu respondi a ele:"eu, pelo contrário, espero que nada de mal aconteça a você e sua família.", tem coisas que acabamos ouvindo mas devemos aprender a NÃO ABSORVER, cada vez mais tem gente completamente fora de noção, muitos doentes, viciados, psicóticos rodando por esse mundão loco, é pedir a proteção divina e crer que isso é tudo é passageiro NÃO HÁ MAL QUE DURE PRA SEMPRE, sei que é foda, auto estima parece querer ir lá pra baixo mas levanta a cabeça que você não é bandido, eu denunciaria de alguma lan house pois esses caras são muito covardes.Muitos andam sem nome na farda, são de um batalhão e atuam na área de outros batalhões, já vi nego trocando adesivo e placa de viatura então já viu!!!é as trevas!!!Deus nos livre de todo mal!!!1 point
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Que merda né? Covardia. Olha é uma decisão pessoal tua mas eu penso que é fundamental denunciar esse tipo de caso. Se não na corregedoria pelo menos pela internet, fotografe as marcas jogue nas redes sociais, escreva um relato detalhado do caso. Deixar barato é fortalecer esses maus policiais.1 point
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Tava demorando...e de comer criancinha, ele é tbm...??1 point
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O cara depende do homem invisível que mora no céu pra ter sua razão de existir. Precisa dizer mais?1 point
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Como está a situação da importação do CBD pelos sites tipo "semente de maconha" e "RSHO"? É possível receber em casa ou estão retendo o medicamento na aduana? Estou pensando em importar de um desses sites. Chega na boa?1 point
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Encomendei o meu no site oficial... Agora quero ver qto tpo vai demorar1 point
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É sério irmão. Pode pesquisar na Internet. Cerca de 80% da população mundial tem carência desse mineral VALIOSÍSSIMO!! É ele que regula a comunicação entre os neurotransmissores. Mas porque meu médico nao sabe disso? Pergunte a qualquer amigo que fez medicina se nutrição é algo estudado a fundo na faculdade ou se é algo tido como 'secundário'. A industria farma tem uma influencia absurda na formação da grade dos futuros médicos. O maior concorrente da industria famracêutica é uma nutrição funcional, a nutrigemônica uma nova linha de estudo em nutrição é sensacional, mas seus avanços foram parados por esforços das farmas. Eu gastava 150 reais com remedios pra ansiedade e depressão irmaõ, tirando a PORRA do rivotril diário pra me sentir 'bem'. E agora, tomo saquinhos de magnésio que custam 5 reais. Não posso prometer a cura a ninguém, mas já vi amigos que tnham fóbia social se curarem após eu falar pra eles tentarem o cloreto de magnésio. O que noto pelas minhas observações é que normalmente quem se cura é quem não teve nenhum tipo trauma psicológico na vida (como era meu caso). Já quem teve traumas nas infância, acho ue o cloreto só ameniza, mas não cura. E não é salamargo, é cloreto de magnésio. Senão me engano o salamargo é sulfato de magnésio não?1 point
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Infelizmente esse cel ja foi. Outros virao. Falo por mim, mas tocou na cara o contragolpe eh imediato. Se tiver de farda há de ser golpeado mais de uma vez por motivos obvios (defesa pessoal de um individuo contra um bando armado) Quem vem das ruas nao joga facil.1 point
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Que absurdo. Leva isso ao conhecimento da comissão de direitos humanos da OAB da sua cidade e, por garantia, comunica o Ministério Público. Não dá mole pra policia que trabalha contrariamente a lei. Vai a dica. Não comunica tal fato diretamente no Distrito Policial ou Corregedoria de Policia. Comunique a OAB (direitos humanos) ou Ministério Público, a quem compete a fiscalização das atividades externas das policias. Se precisar de outras informações para procedimento conte comigo. Grande abraço.1 point
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seu brother do começo da história é o mesmo "traficante já está em liberdade"?1 point
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não entendi pq assinou o 28 se não tinha nada. Combinar por telefone para adquirir droga não é adquirir. Já fui assaltado pela polícia, muito, saindo de moro e já fui feito de escudo humano também na mão da PM para subir favela. E isso foi em 1986 essa valsa é antiga. É por isso que admiro o povo do Rio meus conterrâneos, são os únicos que defendem a extinção da PM. Guarda civil com valores de cidadania já.1 point
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Concordo Nature. Mas também digo por experiência própria que os quimicos vendidos atualmente pelas indústrias farmacêuticas tem efeitos colaterais terríveis, Nesse caso, acho extreamemente valido apresentarmos esses dados as pessoas que tem a oportunidade de trocar os seus remédios por alternativas menos danosas ao corpo e ao comportamento do paciente.1 point
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interessante esse caso eu dia 29 tenho audiência sobre posse de 0,2g de cannabis medicinal assinei o tópico paz1 point
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PQP, parece ate brincadeira, a Policia mais bem preparada do Pais se ocupando com quem pede sementinhas online para boicotar o trafico, vergonhoso Tem é que divulgar isso geral pro povo saber com o que a Policia Federal anda gastando seu tempo, invez de estar envestigando milhares de crimes verdadeiros. Faz favor seu Delegado da PF, bota a cara no meio das pernas e pede pra sair , porque assim vai acabar passando vergonha nacionalmente!1 point
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Fala Coringao... da uma olhada la no topico do Attitude Seedbank q vc vai ver que teve mais gente que recebeu isso tb... Eu estou 'preparado' psicologicamente já... só to esperando chegar minha carta mas ainda nem sei o que vou fazer... boa sorte ae e mantenha agente informado abraço1 point
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É irmão, faz o que o Capituxo disse. No pior das hipóteses deixa bem claro que é pra consumo próprio. A PF é muito mais decente que a civil ou militar, podem ver que quando tem algum cultivador preso, ou é PM ou Civil. Acredito que a PF não vai querer se incomodar com um usuário. Fica na paz e serenidade aí!!1 point