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Showing content with the highest reputation on 07/09/14 in all areas

  1. Demorou mas voltou...Valeu Growroom!!! http://www.youtube.com/watch?v=N1yGG8jMSTI
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  2. Um colorido para alegrar os olhos.
    3 points
  3. https://www.youtube.com/watch?v=qoIPBdxhg04
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  4. 2 points
  5. anvisa como todo órgão do poder público uma merda! aqui fico melhor o nome da strain ,
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  6. Sem THC o CDB como qualquer cannabinoid nao tem efeito isolado seria igual a proteina sem gordura e carboidrato NAO Funciona
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  7. UP ^ http://entretenimento.r7.com/mulher/sera-mesmo-lubrificante-a-base-de-cannabis-promete-sensacao-de-prazer-inigualavel-as-mulheres-09072014 9/7/2014 às 00h30 Será, mesmo? Lubrificante à base de cannabis promete sensação de prazer "inigualável" às mulheres Produto 100% natural custa R$ 198 e foi criado pra aproveitar propriedades afrodisíacas da erva Do R7 Produto usa lado 'afrodisíaco' da maconhaReprodução/Foria.com Já pensou em incrementar a hora do sexo com um produto vegano, orgânico, sem glúten, 100 % natural, feito à base de maconha e que promete o melhor orgasmo da sua vida? Lançado pela marca Foria, o lubrificante é feito com óleo vegetal, THC e outros componentes presentes na cannabis (nome científico para a erva que dá origem à maconha). O spray que, como qualquer outro lubrificante, pode ser aplicado na vagina, clitóris e membranas mucosas. Custando R$ 198, a marca promete “os melhores orgasmos que as mulheres podem ter” usando o produto. Em nota de divulgação à imprensa, Matthew Gerson, fundador da empresa, disse que a planta tem poderes afrodisíacos até então desconhecidos e que devem ser aproveitados. — Como qualquer afrodisíaco, a cannabis tem propriedades que podem aumentar ou diminuir certas qualidades já presentes em seu corpo. Para a decepção de muitas mulheres, por enquanto o lubrificante está disponível apenas para residentes da Califórnia, com uma prescrição médica.
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  8. Dizer não é um ato de liberdade, ou a escolha de dizer sim ou não é um ato de liberdade? De qualquer forma isso não vai mudar nada, uma frase idiota dessa aí não tem impacto nenhum, ridículo.
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  9. Jah Make Us - Não Tem Tempo Ruim / Jovens Projeto de Xan Rojas (The Grunge Revenge) com Zeider Pires (Planta e Raiz) Live - Quem sabe faz ao vivo!!
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  10. Dizer Não ou Dizer Sim São atos de Liberdade!Se dizer Sim a Cannabis me faz burro?Só aos olhos dos dos burros ou dos traficantes. Ninguém é perfeito.
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  11. Mano que musica massa! Tbm viajei total. Ja assisti umas 6 vezes kkk Peace!
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  12. just push play mais um set de momentos padrão "ATIVISMO: SURF NA REMADA!" esta bomba, do Greg Long, @PuertoEscondido enquanto isso.. mais precisamente HÁ TRÊS DIAS.. DOMINGO, 5 de JULHO de 2014! Gabriel Villaran @PuertoEscondido HUGE veja mais no site www.waves.com.br aliás, dá licença aew, WAVES, impressionante este relato, este é Shane Dorian.. BILLABONG XXL Dorian insano no México Por Redação Waves em 07/07/14 Tubo insano no México coloca Shane Dorian na lista de candidatos ao PRÊMIO Billabong XXL Global Big Wave Awards 2015. No último dia 5 de julho, o havaiano Shane Dorian pegou um tubo incrível em Puerto Escondido, no México, numa session na remada. A atitude insana já entrou na lista de candidatos ao Billabong XXL Global Big Wave Awards 2015, tradicional PRÊMIO de ondas grandes. Em entrevista ao site da Stab Magazine, divulgada na manhã desta segunda-feira (7), o havaiano falou um pouco de como conseguiu encarar a muralha em Puerto. "Realmente estava enorme e tivemos que remar em direção ao Pier que fica a cerca de um quilômetro da praia, pois estava impossível de varar a arrebentação. Vi que parecia ser uma bomba e estava no lugar certo. Puerto é um pico difícil de obter oportunidades, então eu sabia que a onda poderia ser minha única chance durante todo o dia, e foi. Eu consegui", disse Dorian, que ficou durante quatro horas no mar para pegar uma única onda. O big rider caiu com uma prancha quadriquilha 9'0 shapeada por John Carper (JC). No iníco do drop ele quase caiu, mas conseguiu manter o equilíbrio para manter a linha. "No começo pensei que ia ser uma vaca, então eu fiz um ajuste estranho por acidente, e ela (a prancha) me levantou com o vento terral. Fiquei estendido e consegui me recuperar a tempo de puxar a prancha para cima novamente", explica o havaiano. Ainda de acordo com Dorian, o tubo foi a parte mais tranquila da onda. "O barrel estava largo, existia apenas uma pequena bolha no fim que tentou me prender, mas a minha base de vaqueiro sobrevivente segurou. Não era tão bonito, mas o trabalho rendeu. Estive em Puerto algumas vezes e nunca peguei uma onda memorável como essa. Certamente gostaria de levar o prêmio por esta onda", finalizou. O vídeo acima foi editado e produzido por Alejandro De la Torre ricco y locco says: QUAD RULES!
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  13. Ele queima por volta de 700 ou 800 graus, e a perda em relação a vaporizar não sei dizer, mais uma perda muito significativa no ponto de vista medicinal ocorre nos dois modos de uso(carburando e vaporizando) pelo fato que vc perde a maioria dos cannabinóides e outros derivados quando solta a bola, e isso é apenas um de alguns fatores que tornam a ingestão muito mais eficiente, quando vc ingere os cannabinóides, eles são 100% absorvidos no intestino e vão direto pro fígado onde são metabolizados e armazenados pra distribuir pro corpo, no caso do Delta-9 THC, ele é convertido em 11-Hidroxi THC que é tido como 4 vezes mais forte/medicinal que o delta...
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  14. OPA! OLHA O QUE NOS AGUARDA!!! DEPOIS DE LONGA E EXTENUANTE LUA NOVA, MAIS UM PERIODO DE LUA CHEIA COM ALTAS ONDAS, A COMEÇAR DE QUINTA FEIRA!! BOAS ONDAS A TODOS! POWERED BY WINDGURU.CZ/PT a propósito aqui está um jornalzinho de fila de casa lotérica, duas edições.. que eu criei pra ajudar na proteção aos animais abandonados.. enjoy! SERVIÇO DE UTILIDADE PUBLICA ..e a mais recente, que está circulando nas principais "filas" do bairro:
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  15. Galera, estaba só esperando o fórum voltar pra fazer um review bom aqui pro fórum desse vap, eu tenho o vap o power adapter e uso tudo'junto com o bong, ai fica um espetaculo. Existe muita coisa no youtube e nos foruns grings, mas vou tentar fazer o review que eu queria ver antes de me decidir por comprar. Alpaca, quanto a taxação eu não me preocupo, americano não manda nota subdeclarada, se o fiscal pirar só pedir revisão de imposto e enviar junto o invoice da compra, mes retrasado queriam me cobrar 216 pratas de i posto sobre uma caixa com cremes da minha esposa que custaram meros 42 dolares fora o frete, visto que de acordo com a lei esses fdp podem cobrar imposto sobre o valor total do pedido incluindo o frete, mas o pedido foi entregue em minha empresa 15 dias depois sem cobrança alguma. Temos de nos interar mais de tudo, eu ja tive o pagamento de Sedex devolvido umas 4 vezes mediante reclamação e comprovação de atraso. Abraços.
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  16. Segue ai uma seleção pedrada que se chama, Music to kick back and light up too #9 , pra quem não conhece é do site www.thenug.com , pra comemorar a volta em grande estilo! https://www.youtube.com/watch?v=QVAakVuAmAo https://www.youtube.com/watch?v=X82ewA2PP-k https://www.youtube.com/watch?v=Hcx2JZ1RDUg https://www.youtube.com/watch?v=1RWzbgUH40o https://www.youtube.com/watch?v=EFEyHkW5MCs https://www.youtube.com/watch?v=A-DGro0DhN0 https://www.youtube.com/watch?v=XOhKGUPIzWg https://www.youtube.com/watch?v=Xr6eeUWUF6Q https://www.youtube.com/watch?v=q4XBzXua2a8 Deite-se, coloque o beats, ascenda um e good trip!
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  17. Duran, papo furado isso daí, essa interpretação cerceia direitos fundamentais do cidadão, não há crime sem vítima, isso baseado no princípio da lesividade, se não há vítima, não há crime, logo não há flagrante. Triste que gente assim ensina nas faculdades de Direito do Brasil, não surpreende o estado de exceção que vivemos se é esse o pensamento propagado pelas faculdades de Direito, não de totalitarismo, não de repressão ou opressão, o nome do curso é Direito. E a linha garantista dos direitos fundamentais, constitucionais, deveria ser a linha de pensamento majoritária, infelizmente não é. Policial não tem direito de entrar na sua casa sem mandato, nem se você der autorização para entrada eles podem entrar, mas num estado de exceção que ignora sua própria Constituição não se pode esperar muito.
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  18. Não existe policial inteligente, pq se fosse não exerceria este "emprego". E outra policial não minimiza a situação pro auto cultivador e sim o contrario, policiais são covardes e gosta de maximizar os danos a população, eles sentem prazer em fazer isso. Se você é pego com prensado toma uns tapas e vai embora, no máximo ouve aquela ladainha conhecida sobre o trafico e a compra de armas. Uma vez fui pego com 100g de um fumo prensado ótimo, e os policiais levaram tudo embora (inclusive todo meu dinheiro), e não assinei nada. Se fosse uma estufa de papelão, luz fluorescente e com dois pês de prensado. Com certeza tinha ido pro xilindró e assinado um trafico. Prender duas crianças por causa de uma planta ? Policiais em geral são todos covardes ao extremo. Enquanto isso o Sarney destrói todo o Maranhão ! Policia e cadeia é só pra pé rapado, que cometem crimes de pequeno impacto.
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  19. Precisa fumar antes de ir pra escola? Você tá aprendendo alguma coisa lá? Duvido...por que não fuma depois da aula? Tem que ser antes? Pense no seu futuro rapaz...
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  20. ritmo.. o cabobra pode estar 99% preparado, mas se aquele 1% chamado "timing" não der as caras.. a hipotermia ou algum outro fator, como adaptação às condições extremas podem fazer da remada um teste de paciência daqueles.. aqui vemos um dos finalistas na categoria "vaca mais sinistra do ano", ainda assim um momento padrão "ativismo: surf na remada!" Jamie Mitchell, Belharra, França uma onda linda, limpa e poderosa. se o cabobra completa essa onda, é felicidade pra vida toda!
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  21. esse fim de semana de feriado, a Associação de Surf de Maresias conseguiu reunir a galera para um campeonato que coincidiu com uma bao ondulação de sudeste até o sábado, o tempo se manteve instável e céu fechado, além daquela bruma gelada caracteristica dos invernos O Pen, o Igor Moraes e o Carlos Bahia foram alguns dos sortudos que tiraram onda e faturaram as primeiras colocações no domingo, o solzão deu o ar de sua graça e, embora um pouco menor, o mar trouxe bombas tubulares naquele azul turquesa de cinema..! a ida até o canto direito sempre é show.. valas lotadas com muita gente remando nos cilindros. as meninas e os amigos, tudo me alimenta a alma numa ida ao canto direito..! lá chegando, armei a quadri, pra retornar a remada, o ombro já não dói tanto, e devagarinho parou de berrar..! no mar, o Cacau, que há algum tempo não via o Biro colado nas pedras tirando onda na ausencia do crowd, o Bam Bam com o filhote, ensinando os "segredos" de um outside grande até pra gente grande. Aí passou o Doutor Alfredo como filhote, quando me viu, mandou: "Rycco y Locco, o surfista-surpresa..! que aí até coube: "Eu já vi esse filme, doutor, é o médico e o monstrinho!", pra esta turma o surf está no DNA.. são amigos e conhecidos que há muito não via reunidos, nessas horas eu paro de surfar só pra apreciar o momento..! obrigado senhor! até tentei dropar uma mini bomba, mas 40 dias sem surfar o que berrou foi o RITMO. estou totalmente fora.. paciencia.. devagarinho estou voltando! good vibes! a propósito estava no facebook e apareceu essa noticia JornalCiencia Incrível ideia de lápis sustentável que se “converte” em planta no final do uso. Ele possui em sua parte negra uma semente germinável. Ao usar todo o lápis, basta enterrá-lo e esperar o resultado. Cada lápis vem com um tipo de semente, podendo ser uma árvore ou legume. Incrível, não? aew, Holandesada! mais uma boa idéia pros "gifts"
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  22. Opa... hj é dia de aniversário aqui 3 anos ingerindo óleo diariamente Um brinde a saúde!!!
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  23. Se o processo não fosse eletrônico, eu diria que o Gilmar ta usando esse processo como peso de porta no gabinete! Ele gosta tanto de pagar de garantista, está correndo da raia na hora de decidir esse processo! Ele sabe que se for para julgar de acordo com os princípios que norteiam os direitos humanos ele irá desagradar uma cambada de proibicionistas amigos dele.
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  24. Acabou de sair no Waves dá licença, Waves..! dá licença, Edinho.. valeu! @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ A VIDA DE TAIU BUENO http://fluir.terra.com.br/tubo-do-tempo/taiu-bueno?page=0 Dono de uma trajetória cheia de reviravoltas e um incrível exemplo de superação, Taiu Bueno olha para o futuro com a mesma garra e vitalidade que marcaram sua carreira no surf. (Entrevista publicada na edição 336, de outubro de 2013) Por Edinho Leite No dia 1º de novembro de 1991, a comunidade do surf brasileiro foi nocauteada com uma notícia improvável e chocante. Um dos principais atletas da época, exímio tube rider e acostumado a enfrentar as grandes e pesadas ondas havaianas com disposição e coragem ímpares, sofrera um acidente em ondas de 1 metro na praia da Paúba, litoral norte de São Paulo. Aos 29 anos, no auge de sua carreira e de sua capacidade atlética, Otaviano “Taiu” Bueno ficou tetraplégico. Depois de uma onda mal completada na rasa bancada de areia, ele caiu de cabeça, quebrou a quarta vértebra cervical e teve traumatismo da medula espinhal, perdendo para sempre os movimentos do pescoço para baixo. Foram anos de adaptação à nova realidade até ele aceitar a condição que o destino lhe reservara, mas Taiu nunca saiu de cena do universo do surf. Em 2010, quase 20 anos depois do acidente na Paúba, a comunidade do surf voltou a ser surpreendida com uma notícia improvável sobre Taiu. Dessa vez positivamente. Taiu estava de volta ao mar e ao surf. Graças ao esforço conjunto de amigos e colaboradores, ele ganhou uma prancha de SUP adaptada com um assento montado sobre ela para sentir de novo a sensação de deslizar sobre as ondas. Taiu voltou a sentir a vida pulsando dentro de si. Desde então, a prancha foi reformada e melhorada e as sessões de surf se tornaram novamente parte de sua rotina. Autor do livro “Alma Guerreira”, de 99, ele está finalizando a produção de uma nova obra, “Alma Guerreira II – Na Onda do Espírito”, com previsão de lançamento no início do ano que vem. Ainda, uma equipe de produtores está trabalhando na produção de um filme sobre sua história, e ele pretende enriquecer as filmagens com uma sessão de surf no Hawaii. Na entrevista a seguir, concedida com exclusividade a FLUIR no apartamento onde vive na praia das Pitangueiras, Guarujá (SP), Taiu, hoje com 50 anos, fala das memórias no surf, do acidente, de seus projetos, de superação, da intenção de investir na carreira política, de sua relação com Deus e outros temas. Quando será lançado e o que seus fãs podem esperar de seu novo livro, “Alma Guerreira II – Na Onda do Espírito”? Estou na fase de correção e a partir deste mês, outubro, o material já estará na editora. Acredito que no início de 2014 será lançado em algumas cidades do Brasil. Esse livro é a continuação do “Alma Guerreira”, que lancei em 1999. Nele, conto de uma forma diferente a minha história, o acidente e tudo que passei e passo até hoje. Se o primeiro livro tinha histórias de surf, este deve abordar mais as minhas experiências atuais, vivendo na condição de tetraplégico, me locomovendo numa cadeira motorizada, o surf adaptado, as loucuras e roubadas que passei. Como foi escrever outro livro, 14 anos depois de “Alma Guerreira”? Escrever um livro é um processo “entortador” de dentes (risos). Eu uso um palito na boca para escrever, e escrever tanto assim exige muitas palitadas. Mas foi uma viagem escrever novamente sobre o acidente, porque dá flashbacks. Eu vivo uma realidade e uma rotina muito diferentes hoje, que acredito valer a pena compartilhar. A minha história e situação hoje podem ajudar muita gente. O livro “Alma Guerreira” é muito útil para quem está sofrendo alguma provação nesta vida. A ideia de lançar outro livro veio a partir de um convite de uma editora, em 2007, para reeditar o meu livro. Achei melhor reescrevê-lo, mas só consegui terminá-lo este ano. Além dos livros, existe um filme sendo produzido sobre você. Qual a sua expectativa e como tem sido o processo de produção? Produzir um filme da minha história é algo que sempre quis fazer. Antes de voltar a surfar, já dava para fazer um filme. Mas, depois que surgiu a possibilidade de praticar o surf adaptado, a história ganhou novos contornos. Conheci o Flavio Sinkus em 2010, ele ficou empolgadíssimo com a ideia e começou a trabalhar nisso. O nome inicial do filme é “Aloha”, já existe até um trailer. Nós fizemos uma reunião, contratamos uma empresa de marketing cultural e uma produtora e já estamos com o projeto aprovado na Ancine. O filme vai ser sobre essa história de superação, vai ter muito surf, o impacto do acidente e as consequências, a questão da reabilitação, inclusão e acessibilidade. Pretendo realizar a superação máxima do meu surf adaptado e pegar umas ondas no Hawaii! Ainda estamos no processo de captação de recursos, pois temos a lei de patrocínio incentivado a nosso favor. Como é a sua rotina hoje, em relação a exercícios físicos, cuidados médicos, família, amigos, programas etc.? Todo dia tenho uma pessoa treinada que chega pela manhã para me tirar da cama. Ela faz uns exercícios nas minhas pernas e braços, depois tomo banho, visto a roupa e fico pronto,sentado na cadeira motorizada. A partir daí, sou quase 100% independente. Só vou precisar de ajuda para comer, tarefa da minha esposa, Diana, ou então abrir a porta do elevador para descer. Eu tenho acesso ao computador e ao telefone com o palito na boca e ao celular com fone de ouvido com atendimento automático. Com a minha cadeira motorizada faço muita coisa, vou a banco, supermercado, correio, pego ônibus, passeio com os cachorros. Eu sou casado com a Diana há dez anos, ela está sempre ao meu lado quando preciso, mas somos independentes. Ela faz faculdade, já trabalhou, mas sempre está conectada comigo. Você se considera o exemplo mais literal da expressão “surfista de alma”? Sim, totalmente! Parei de surfar fisicamente em novembro de 1991, mas a minha alma nunca deixou de surfar. Todas as ondas, alegrias das viagens, emoções das baterias e a fissura sempre continuaram comigo. Agradeço a Deus sempre pela oportunidade que eu tive de viver a vida que sonhei quando garoto por alguns anos, e que foram suficientes. É claro que poderia ser mais, que eu poderia estar surfando até hoje, mas cada um tem seu próprio caminho, e não somos nós que decidimos isso. Surfar com a prancha adaptada, sem fazer força física, é o que eu chamo de “levar minha alma para surfar”. Não tenho palavras para agradecer as pessoas que têm me levado de volta às ondas. Nesses 22 anos desde o acidente, quais foram suas maiores conquistas? Foram muitas, mas a maior de todas foi ter sobrevivido. Ter a chance de reaver a minha vida após quebrar o pescoço. Fora isso, a minha maior conquista é saber que tenho reconhecimento, carinho e admiração de tantas pessoas. Uma grande conquista foi ter mecasado com a Diana, porque eu corri muito atrás dela! Escrever dois livros também entra na lista, assim como voltar a surfar. Fiquei muito feliz de ter conquistado 3.800 votos de confiança na minha candidatura a vereador em São Paulo. Fico feliz quando faço a locução em campeonatos, ou escrevo um texto impactante sobre algum assunto. E quais foram as maiores dificuldades? Uma delas é chegar aos locais que não têm acessibilidade. Outra é depender das pessoas. Mesmo sem o movimento das pernas, se eu pudesse mexer os braços tudo seria mais fácil. Coisas como escovar os dentes, coçar meu rosto, segurar algum objeto. Essas são algumas coisas que no início me desesperavam. Saber que minhas coisas estavam desarrumadas e eu não conseguiria nem ajeitar uma gaveta ou arrumar meus arquivos e que pra conseguir isso eu teria que depender da ajuda dos outros. Tem pessoas que são tranquilas para fazer as coisas por você, agora tem outras que é difícil, é complicado lidar, tem que ter habilidade. Tem o lado da paciência, de saber pedir, é complicado, mas estamos aí. Eu já estou há mais de 20 anos nessa. Como você descreve a prática do surf mental? Essa coisa de surf mental é ficar imaginando as ondas. No começo a frustração de não surfar era grande, a pior sensação do mundo. Depois veio aquele choque de cair a ficha de que eu nunca mais surfaria. Mas, diante das dificuldades em não poder mexer o braço, não poder coçar a cara, comer, fazer as coisas do dia a dia, surfar é o de menos. Se eu pudesse andar e fazer minhas coisas, botar um terno e ir trabalhar, algo que eu tinha pavor, passaria até a pensar que “ser executivo e trabalhar na avenida Paulista não é tão ruim”. Então eu fazia uma espécie de surf mental e começava a imaginar as ondas e viajar, a me ver na onda. Todo mundo pratica surf mental, é uma coisa natural. Qual a sensação de estar de novo deslizando nas ondas, depois de tantos anos longe do mar? A primeira vez que fui para Maresias e olhei o mar, estava rolando 1,5 metro de onda com terral, e os caras que estavam comigo falando: “Vamos cair”. Na época eu ainda não tinha a cadeira motorizada e ficava lá plantado, olhando e pensando: “Meu Deus, por quê?”. Sofria de ficar só olhando. Entre 2005/06 começaram a aparecer as pranchas de SUP, e eu pensei: “Quer saber? Uma hora vai dar pra mim”. Mas não imaginava pegar onda. E, com essa minha prancha adaptada, dá para dar um drops, essa que é a loucura. E eu já dropei umas ondas de responsa e dá muita adrenalina. Porque estou vulnerável e, quando você cai, e eu já caí algumas vezes, você depende dos outros pra te resgatar, passa uns flashbacks na cabeça, é uma loucura. Como foi lidar com a contradição de continuar amando o universo que te colocou nessa condição? Teve algum momento em que sentiu raiva do mar? Desde que me acidentei e estava deitado nas areias da Paúba, por mais anestesiado que estivesse, não tinha noção de que era uma lesão na medula e que era irreversível. Eu pensava que ia me recuperar. Durante um ano eu ficava na expectativa que uma hora ia voltar, pois existem pessoas que em três ou seis meses, até mesmo um ano, voltaram. Foi essa esperança que me deu forças. Dizem que não há ferida que o tempo não cure, mas o tempo foi passando e percebi que não é bem assim. Houve uma evolução na minha saúde, eu consigo ficar um tempo sentado, mas ainda há muitos problemas. Depois que saí do hospital, quando voltei pra casa, me deu um mal-estar, o braço formigando, um calor, era verão, eu passava mal, ficava com febre. Pô, o que eu vou fazer da minha vida? Aí veio a revolta. Você não sabe o que fazer, está acostumado a andar. Eu passeava de carro por São Paulo, todo mundo andando pra lá e pra cá e eu ali, imobilizado. É muito estranho no começo. Na real você nunca se acostuma, você se adapta. Senti raiva, sim, mas uma das coisas que me ajudaram a segurar a onda foi a alegria de ter surfado bastante. Na época do acidente eu tinha acabado de voltar de Desert Point e pegado altos tubos. Minha alma tinha muita energia boa. Eu fechava os olhos e ficava lembrando as ondas que peguei, isso me confortava muito. Afinal, eu podia não ter tido essa chance. Mas toda vez que chegava 1º de novembro era um pesadelo, o aniversário do meu acidente. Foi igual na Paúba. Eu tinha o maior trauma de passar ali. E você tentou superar esse trauma? Eu não queria ficar com esse trauma para o resto da vida. Eu pensava na curva Tamburello (em Ímola), onde Ayrton Senna se acidentou e morreu, e imaginava que a família dele deve odiar esse circuito, essa curva. Às vezes eu pensava o mesmo da Paúba, mas depois refleti: “Por que vou ficar com esse trauma da Paúba? Foi lá, mas podia ter sido na Indonésia, ou em qualquer lugar, até um acidente de carro”. Então decidi ir lá ver como seria. Quando entrei deu aquele flashback, fazia dez anos. Reparei que árvores tinham crescido. Havia mais casas. Lembrei que da última vez que estive lá fui dirigindo meu carro, com meu amigo Cebola do lado. Estacionei no mesmo lugar, fiquei olhando o mar. E percebi que não tinha razão para continuar sustentando aquele trauma. Então rolou um lance curioso. Estava rolando uma etapa do SuperSurf e o pessoal da MTV veio perguntar se eu toparia fazer uma matéria com eles na Paúba, seu eu tinha algum problema em ir lá. Eu disse que tinha acabado de eliminar o trauma e topei. Aí eu pedi pra pegarem uma água de coco, fiquei “pagando um sapo”, dizendo: “Essa onda tentou me derrubar, mas não conseguiu, olha eu aqui”. Eu estava mastigando uma bala na hora que me colocaram no carro e comecei a engasgar, o som estava alto e eu sozinho ali. Eu não tenho força pra tossir, tenho que deitar e alguém empurrar minha barriga. A primeira pessoa que chegou não reparou, a segunda viu e perguntou o que estava acontecendo, aí pedi pra me deitar, eles deitaram o banco do carro e começaram a empurrar minha barriga até que a bala pulou. Eu pensei: “Meu Deus, se eu morresse aqui ia ser ridícula a notícia que eu voltei na Paúba e morri engasgado com uma bala” (risos). Como foi a reforma da sua prancha, a “Jabiraca”? A prancha é a mesma que foi feita em 2010. Ela tem 14 pés, com bastante flutuação. Já tinha uma estrutura de alumínio que um amigo tinha feito e começamos a desenvolver um novo assento. A casca fizemos com um molde sentado no sofá, você faz o molde de plástico e resina epóxi, fibra no meio, e você senta e tira um molde do corpo. Foi o Cebola que desenvolveu dessa vez. Está muito melhor agora. Foi daí que surgiu o projeto do filme, do sonho máximo que é pegar onda no Hawaii. A princípio eu falei: “Quero pegar onda em Sunset”. Mas se você analisar bem é uma loucura, não sei se vai dar certo. É melhor pegar uma ondinha mais perfeita, tipo Waikiki. Com que frequência você tem surfado? Ah, bem pouco. Depende do mar e do tempo. Mas os caras estão sempre disponíveis, o Jorge Pacelli ou o Danilo “Mulinha”. São os dois pilotos, mas pode ter outros. Quando é um supista, tem que ser um cara habilidoso. Você acompanhou e participou do nascimento e do crescimento da FLUIR. Imaginou que uma publicação especializada se manteria ativa durante 30 anos? Não, eu não tinha essa noção na época. Eu me lembro de quando eu vi a primeira FLUIR. Eu estava morando no Hawaii em 1983, estava na casa do fotógrafo Paul “Gordinho” Cohen, e ele disse: “Olha a revista que lançaram”. Eu lembro que na época tinha a “Visual Esportivo”, do Nilton Barbosa, e quando eu comecei a pegar onda, em 1975, lançaram a “Brasil Surf”, que durou três anos. No Hawaii, você ia na banca e via a “Surfing” e a “Surfer”, eram lindas, com altas fotos. Aí quando eu vi aquela revista brasileira, meio caseira, do Bruno (Alves, um dos fundadores), eu pirei. Porque na verdade eu estudei com o Bruno no mesmo colégio e ele me mostrava as fotos dele no recreio, as viagens que fazia de Kombi pelo Brasil, e eu pensava: “Nossa, esse cara é muito louco, pegou as fotos das viagens que ele fez e lançou uma revista”. Qual foi sua maior conquista na carreira de surfista? Não teve uma única, mas entre elas estão as viagens que eu consegui fazer, as ondas que peguei. Teve o swell que peguei em Desert Point um mês antes de me acidentar. Parece que foi Deus dizendo: “Vou dar essas ondas pra você pegar”. Os caras estão indo para Desert Point agora e falando “nossa, que onda” e nós fomos lá 20 anos atrás. Eu queria voltar pra Bali, mas o meu problema é o avião. É muito apertado, mas quem sabe um dia eu volto. Uma grande conquista é o reconhecimento que eu tenho e o fato de ser tão querido. Outro foi quando eu ganhei aquele Campeonato Brasileiro em Ubatuba. Qual a viagem mais memorável que você fez? Bom, as que fiz para o Hawaii e as épocas em que morei lá são inesquecíveis. As de Bali também. Indonésia e Hawaii não tem igual, né? Mas também fui para a África do Sul. Europa também foi legal. E qual foi a maior roubada que já passou numa surf trip? Felizmente nunca passei tanta roubada, tirando o acidente na Paúba, que foi a pior. Mas teve uma viagem para Bali, em 1985, em que estavam o Cinira, o Dardhal, o Zecão e o Cação, que marcou. Fomos pra G-Land e pegamos um barco que o cara disse que não podia ligar o motor, então fomos com a vela. Quando começamos a viagem, estava aquela calmaria, saímos de tarde e eu lembro que estávamos navegando e os caras apontando os picos: “Ali é Uluwatu, olha o estreito da ilha”, e não tinha vento, estava lindo. De noite entrou uma tempestade que arrancou tudo que era vela. O barco pra lá e pra cá, e não podíamos ligar o motor, então demorou muito e ficamos lá sofrendo na escuridão já em frente a Java. “Olha lá o surf camp, vamos entrar.” E o capitão americano tentando entrar e não era G-Land, ele entrou errado e ficamos perto da costa no meio da tempestade. O perigo era bater nos corais. Aí ele voltou e tinha quebrado as duas velas maiores e sobrado só uma pequena. Então ficou todo mundo enjoado e o Dardhal passando mal. Foi uma viagem de terror, a pior do mundo. Quando a gente chegou em G-Land depois de um tempão, não sei quantas horas, eu decidi ir embora sem nem pegar onda, mas depois que você cai no mar o enjoo some. Eu já estava parado havia um mês, peguei umas ondas e fiquei por lá mais uns cinco dias. E depois na hora de voltar a gente decidiu voltar de ônibus. Chegamos depois de muita canseira e acabamos encontrando o capitão. “Você já chegou?”, perguntamos espantados com a rapidez. Ele respondeu: “É que eu liguei o motor”. Na hora ficamos putos, mas depois soubemos que ele tinha algum esquema com tráfico de drogas, por isso não ligou o motor na ida. Então até que saiu barato. Quem foram seus ídolos no surf durante a infância e a adolescência? Logo que comecei a pegar onda o melhor aqui no Brasil era o Paulo Tendas, e eu também era fã do seu surf, Edinho. Mas ídolo mesmo, que a gente via nos filmes, era o Shaun Tomson, que era casca-grossa, tinha Mike Purpus, Larry Bertlemann. Agora o cara mais casca-grossa que eu via que surfava muito era o Picuruta Salazar, mas era aquele cara que só via de longe. Tinha até medo dele e da turma dele, eles eram muito selvagens. Qual é sua relação com a religião, possui alguma crença ou fé? Hoje eu sou cristão, sou de Jesus, vou à igreja. Evangélico mesmo. Eu sempre fui católico, estudei em colégio de padre, mas nunca fui praticante. Sempre acreditei em Deus. Eu via o Jojó (de Olivença) nos campeonatos e eu queria ter aquela fé dele, mas não sabia no que acreditar. Depois de muito tempo eu assisti a um filme chamado “O Livro de Eli”, que me tocou muito e mostrou a importância da Bíblia. Eu me transformei e agora eu acredito em algo. Como foi a decisão de tentar uma carreira na política e quais foram suas principais motivações? Você pretende dar continuidade? Existem algumas causas pelas quais eu acho que vale a pena lutar, como a questão da acessibilidade. Quando saio pelas ruas eu sinto na pele os problemas dos buracos desta cidade. Minha mãe veio pra cá e levou um tombo, teve que tomar dois pontos no queixo porque a calçada é toda esburacada. Eu já escutei muitas pessoas falarem isso de tomar tombo e se machucar, principalmente pessoas idosas. Uma cidade que é para aposentado, para idoso, para turismo, o mínimo que você espera é ruas e calçadas bem cuidadas, mas está tudo esburacado. E vai falar que não tem dinheiro? Olha o valor do IPTU. É uma política muito viciada, todos já entram no esquema. Tinha que entrar um cara “cabuloso”, que tivesse independência, sem ser bancado por empresa, porque depois fica devendo favores. Eu pretendo, sim, continuar tentando um cargo na política, quero mostrar o meu potencial. Gostaria que essa nova geração que só me conhece de “ouvir falar” ajudasse a me eleger. A nossa chance de mudar alguma coisa é através do voto. Eu ainda não desisti. Fui candidato a vereador em São Paulo e achei que os surfistas da cidade iam me eleger, porque lá tem muitos. Só que na hora eu não sei se entrou um swell e todo mundo foi surfar e eu tive 3.800 votos – o que para mim é bastante, mas faltaram uns 20 mil. Vou continuar tentando porque eu sei que eu vou representar ali uma parte da população. E o maior tesouro que eu tenho é meu nome. Tem que ter uns loucos que nem eu a fim de fazer o bem. O pessoal não tem mais ideal, só quer saber de ganhar dinheiro, as pessoas estão podres. Sinceramente, eu não sei para onde iremos. As coisas tinham que mudar radicalmente. Por exemplo, políticos e seus familiares tinham que estudar em escola pública e ser atendidos no SUS, pois é a única forma de melhorar a saúde e a educação. Como funcionam suas palestras motivacionais? Eu já fiz algumas em empresas e escolas, é muito legal. Eu conto minha história, tem as imagens, é uma coisa bem empolgante. Acho que minha história é inspiradora. Teve uma em especial que fiz no Sul para uma empresa de seguros que foi interessante. Eu contei que eu sempre tive plano de saúde, mas logo após o acidente eu descobri que estava sem porque meu pai tinha parado de pagar três meses antes. Quando eu falei isso na palestra, a plateia soltou um sonoro “Oh!”. Por causa disso meu pai teve que vender um apartamento de US$ 100 mil para pagar o hospital. Quais foram as principais lições que você aprendeu nesses 22 anos desde o acidente? Acho que aprendi a ter paciência e saber que a vida passa rápido. É bom aproveitar bastante cada momento. Saber também dar valor aos amigos. Você vê os caras me levarem para surfar, é uma loucura. Eles se sentem felizes também. Tem pessoas que diziam que eu era sacana, mas eu nunca fui sacana. Acho que evoluí como ser humano. Antes eu estaria preocupado com a minha prancha, com o swell que eu ia pegar. É uma coisa que, se você é surfista como eu era antes, não se preocupa com mais nada. Só com sua viagem, com seu patrocínio. O surfista é um cara muito egoísta. Eu lembro que o Martin Potter na época falou o seguinte pra mim: “Eu não sou um cara legal competindo”. Porque você não pode ser legal nem ser amigo dos outros. Nós vivemos em um mundo competitivo. Quais são seus planos daqui para frente? No curto prazo, quero realizar o filme, fazer a trip pro Hawaii e finalizar meu livro, além de dar continuidade às palestras motivacionais. Talvez fazer uma faculdade de história. E pretendo me candidatar novamente a algum cargo político. Antigamente, quando eu era surfista e não pensava nisso, eu jamais conseguiria encarar. Mas, hoje em dia, pode colocar o desafio que for na minha frente que eu passo por cima. (Entrevista publicada na edição 336, de outubro de 2013) @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ Fala, Galo! sei que você vai ler este post um dia destes.. ainda vamos traduzir o Alma pra ser encartado como gift nos seedbanks holandeses.. manda uma msg aew! RyL
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  25. boa sorte na empreitada aew, Herculano! SÁBADO, 31 de MAIO de 2014 nunca imaginei que fosse surfar A ONDA DA MINHA VIDA hoje! há quase um mês estava fora da água devido a uma lesão no ombro.. das duas vêzes que tentei remar, tinha que botar o bico em direção à areia e sair da água, na realidade, pensei que nunca mais iria surfar.. pesquisei muito na internet, e nesse intervalo de diclofenacos, naxoprenos e muita paciencia, descobri uma carencia de magnésio no meu organismo, e segundo a Rosinha, que é terapeuta, com uma colher de sopa de manhã e outra antes de dormir de solução de cloreto de magnésio, aos poucos senti uma grande melhora, pois houveram dias que era impossível caminhar com o braço latejando. de dor, um periodo cheio de sensações ruins, mas meio sem dar muita força aos pensamentos contrários, segui firme na caminhada rumo à 20. e nesse clima de incerteza, hoje debaixo do solzão e de um mar super fiolado. fui com os dogs rever na 20 as mesmas sensações que me acompanham nestes ultimos 30 anos. não existe nada melhor do que sentir a "volta ao lar-doce-lar"! as meninas na areia, os amigos. o Bruno tava cochando um verdelis e aí até coube: "- É por isso queu digo: ow, cherinho de casa!! kkk" entrei na água, facinho de passar, ondas minimas e esporádicas, tipico fim de semana pra curtir, aliás, além de festa a fantasia no sirena, o povo veio pra curtir a DUAS cerimonias de casamento, decididamente este fim de semana está pra quem gosta de curtir sossego.. remando e sentindo um pouco de dor, apareceu uma ondinha minima e ESSA FOI A ONDA MAIS ESPERADA DA MINHA VIDA! consegui dropar e vencer a incerteza de nunca mais poder surfar!!! dropei e andei um pouco mais que uns metros, o tanto que a ondinha permitiu, antes de se desfazer na correnteza deste dia azul..! daí, PERCEBI que MINHA FELICIDADE ERA TANTA, QUE REMEI BEM UNS 200 METROS e NÃO SENTI DOR NENHUMA! ESTAVA CURADO DESSAS VIBES!!! OBRIGADO, SENHOR! aos poucos estou de volta!
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  26. Olá Growlera!!! Bom como as vezes quando tenho um tempo extra fico editando algumas fotos que tirei, decidi postar aqui pois pensei por quê não?!Pode se usar como papel de parede... As fotos eu tirei com uma câmera digital,uma lente de 5x de aumento acoplada e editei no GIMP. Good Vibes!!! LEGALIZE GANJAH!!!
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  27. Cara, quando eu fumei, eu vi este video em tela cheia, eu me senti que eu estava lá na Noruega junto com a mina.
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  28. Fala família. Não fiquem bravos comigo se aqui não for o lugar de postar, mas queria compartilhar um ativismo que acho que vai na linha de pensamento nossa aqui. Mês passado a gente tinha que apresentar um trampo na faculdade sobre grupos, massas e/ou multidões, e eu resolvi meter o foda-se e falei sobre o growroom. Mostrei o site todo, o modo como nos organizamos, quebramos vários tabus, e qual são nossos ideais, tanto do ativismo como do ensino/aprendizado sobre o cultivo. Conclusão, geral pirou na parada e até a professora quis ficar vendo os diários. Somos subversão galera, somos resistência. A caravana não para quando o cachorro late! NÓIS!
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  29. Boa, mto bom o texto mesmo! Inclusive, nos comentários, colocaram um link de uma patente de extração dos componentes psicoativos: http://www.freepatentsonline.com/7344736.html Aqui tem essas informações que achei interessante (traduzi abaixo): "Preferably, decarboxylation is carried out in a multi-step heating process in which the plant material is: i) heated to a first temperature for a first (relatively short) time period to evaporate off retained water and allow for uniform heating of the plant material; and ii) the temperature is increased to a second temperature for a second time period (typically longer than the first time period) until at least 95% conversion of the acid cannabinoids to their neutral form has occurred. Preferably the first step is conducted at a temperature in the range of 100° C. to 110° C. for 10–20 minutes. More preferably the first temperature is about 105° C. and the first time period is about 15 minutes. If the plant material is derived from cannabis plants having a high CBD content (defined as >90% CBD as a percentage of total cannabinoid content), the second temperature is preferably in the range from 115° C. to 125° C., preferably about 120° C. and the second time period is in the range from 45 to 75 minutes, preferably about 60 minutes. More preferably the second temperature is in the range from 135° C. to 145° C., preferably 140° C. and the second time period is in the range from 15 to 45 minutes, preferably about 30 minutes. If the plant material is derived from cannabis plants having a high THC content (defined as >90% THC as a percentage of total cannabinoid content), the second temperature is preferably in the range of 115° C. to 125° C., typically 120° C., and the second time period is preferably in the range of 45 minutes to 75 minutes, typically about 60 minutes. More preferably the second temperature is in the range of 100° C. to 110° C., typically 105° C., and the second time period is in the range of 60 to 120 minutes." "Preferencialmente, a descarboxilação é conduzida num processo de aquecimento multi-etapas, no qual o material vegetal é: 1) Aquecido a uma primeira temperatura (relativamente baixa) e por um primeiro período de tempo, afim de evaporar a água retida e permitir um aquecimento uniforme da planta. 2) Aquecido a uma segunda temperatura por um segundo período de tempo (tipicamente maior que o primeiro) até alcançar no mínimo 95% de conversão dos ácidos canabinoides em suas formas neutras. Preferencialmente o primeiro passo é conduzido num intervalo de temperatura de 100º C - 110º C por 10-20 minutos. Melhor ainda se a primeira temperatura for 105º C e o primeiro período 15 minutos. Se o material é derivado de uma planta com alto teor de CBD (definido como tendo >90% de CBD no total de conteúdo de canabinóides), então a segunda temperatura é preferencialmente no intervalo de 115º a 125º Celsius, melhor em torno de 120ºC. E o segundo período de tempo entre 45 e 75 minutos, preferencialmente 60 minutos. Mais preferencialmente a segunda temperatura fica entre 135º e 145º, preferencialmente 140º e o segundo período de tempo entre 15 e 45 minutos, preferencialmente 30 minutos. Se o material é derivado de plantas com alto teor de THC (definido como tendo >90% de THC no total de conteúdo de canabinóides), então a segunda temperatura está preferencialmente no intervalo entre 115º e 125º Celsius, tipicamente 120º C e o segundo intervalo de tempo é preferencialmente entre 45 e 75 minutos, tipicamente em torno de 60 minutos. Mais preferencialmente, a segunda temperatura fica entre 100º C e 110º C, tipicamente 105º e o segundo período de tempo entre 60 e 120 minutos." Eles fizeram esses estudos com amostras de 4kg de material (danosse, tipo o Canadense hauhaua) e outras com mais de 4kg (os tempos mudam um pouco). Pelo menos dá pra ter uma ideia de como os produtores mais avançados realizam suas extrações.
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  30. Opa Dog em apuros... Então, minha cachorra ingere o óleo já tem mais de 2 anos, ela é bem velha e começou junto comigo... ela é uma coker de uns 10 kilos, a dose que dou pra ela é bem pequena e já errei várias vezes hehe, ela panca... ela ingere um carocinho do tamanho de uma seed pequena, pro seu dog de inicio dê uma dose +/- assim 3 x por dia. amassa um pedacinho de miolo de pão e embrulha a dose nele, ai põe o pão dentro de um pedaço de uma larica que ele gosta, a minha cachorra come no bolo... Ai vc vai achando a dose dele, sobe o tamanho do carocinho aos poucos até achar uma que ele fique meio bambo depois de uma ou duas hora, na procura vc provavelmente dará uma forte que ele vai nem conseguir ficar em pé hehe, é normal ai é só vc reduzir na próxima e saberá que tem que ser menos que aquela... Suspenda a quimioterapia, isso só vai fuder o sistema imunológico dele. Se ele se alimenta com ração vc terá que cortar, provavelmente é trangênica, veja na embalagem se tem o ´´T``. passe a dar 40% carne, 30% cenoura ralada e 30% arroz. O cancer é aonde? Abraço.
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  31. Putaquiparéu vizinho serrote é de fuder hein? Já tive...Pior que o serrote so o vizinho chato ou então o pior de todos; vizinho caguetero judas do dedo de seta....
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  32. Aqui acontece o mesmo, volta e meia acendo um e meu vizinho bate na porta, sem mandato, pra pedir presença...Esses dias tive que dar um bud pra ele só pra parar de me encher o saco pq era aniversario do cara...
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  33. Caramba, lembro desse topico anos atras, e só agora vou poder relatar o que aconteceu comigo dentro de uma igreja. Po, fiz uma viagem para o interior de Minas Gerais, casa de um amigo e tals, gostei tanto que fiquei por lá 2 semanas ,o cara nao tava mais aguentando o ritimo kkkkk... E como toda cidade mineira , de costume tem uma igreja grande no centro da cidade, e como era meu ultimo dia, resolvi dar uma passada na igreja que todo santo dia passava na frente dela, chapado, careta, bebado etc e tal... Como a viagem era longa, e tava passando por um momento complicado da vida, resolvi agradecer e pedir por iluminação. A igreja nao era liiiiinda, mas longe de ser feia tambem, tinha uma arquitetura interna muito legal, 2 portas laterais e a porta principal no fundo do salão. , e no final de semana só abriam as portas laterais. Quando entrei estava rolando um grupo de oração , sentei perto da porta e começei a fazer minha oração silenciosamente. Engraçado que as pessoas olhavam com certo repudio ou curiosidade, e eu fingia não ver.... na quela hora me senti muito estranho, mistura de medo com vazio, realmente nao sei o que aconteceu, fiquei meio tonto, pressão baixou... E resolvi finalizar todas os pedidos e cair fora dali.... Quando me levanto, vejo que entraram na igreja uns 5 passarinhos, tipo pardal, e ficaram "brincando" na nave principal da igreja, foi lindo! E pra completar meu amigo estava com seu dog, um pastor belga, todo branco, do lado de fora da igreja me esperando... Não é que o dog nao saiu da porta me esperando???!!! Foi uma experiencia incrivel, porém não curti a ideia de estar chapadissimo dentro da igreja, não pelo fato de puritismo ou algo do genero, e sim pela falta de concentração que tive na hora de focar em alguma energia superior. Porém isso é totalmente relativo...até pq na epoca estava tomando remedios controlados e isso fatalmente possa ter contribuido para minha disperçao..... Mas foi muito válida a experiencia, nunca vou esquecer de ver os passaros entrando na igreja, e o cachorro me esperando na porta, foi algo extremamente magico. Só pra completar, isso aconteceu por volta de 19h de um domingo, era noite! (passaros a noite bricando na igreja???!!!
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  34. Olá kenai! bem vindo a casinha verde! seguinte, o THC isolado é euforizante, é ansiogênico! essa é uma "sensação" que para o portador de ansiedade (1) não é nada agradável e pode desencadear uma série de impressões negativas do ambiente a sua volta naquele momento. Existe um doc (me esqueçi do nome agora) em que a repórter (não usuária de cannabis)leva THC puro intravenoso e descreve como uma sensação horrível. Acontece que o THC é somente UM nas dezenas de cannabinóides presentes na resina da cannabis, co existem ali: CDB, CBN e muitos outros que produzem efeito adverso ao do THC, efeito antagônico isto é : sedação/ansiolítico(2)! Na cannabis índica a "composição" favorece o quadro do ansioso, do hiperativo, da tensão muscular! embora seu efeito high seja menos percebido ela está agindo sim em todo o corpo (3). Na maconha comercial, que tem sua destinação mais para recreação, as cruzas/strains obtidos para tal buscam altas taxas de THC como meta e no meu humilde parecer não é a melhor escolha para portadores de ansiedade(4)e por que muitos que sofrem deste mal fazem uso por anos da cannabis sativa comercial? acredito que mesmo em baixa proporção os antagonistas da euforia lhes dão algum benefício que compensa o uso (busca da automedicação intuitiva - comigo foi assim!). Enquanto, por incrível que pareça, a medicação alopática para hiperativos são ESTIMULANTES(5) a cannabis, como remédio natural(que não interfere nem em anestesia geral inclusive )deve atender a indicação para cada caso que para mim, obedece a regra observada para o uso em "I&I" aqui: plantas baixas, de folhas largas e verde bem escuro (relaxante muscular e calmante...cannabis índicas, afgan, kush etc.. As sativas: me dão uma cãimbra danada no cérebro , tenho um grande amigo aqui na casa que é hipoativo...só vai nas sativonas! espero ter correspondido ao seu questionamento ok? obrigado pela participação e fique conosco para lutarmos por mais respeito pela erva que, como um medicamento PODEROSO precisa é de BULA ...de ciência, não de ignorancia e preconceito! IRIE! (1) me refiro aqui ao transtorno de ansiedade desenvolvido como uma "comorbidade" ou seja um SINTOMA do défict de atenção/hiperatividade. Não sei se é seu caso pois algum stress pós traumático ou até a agitação moderna pode aflorar este estado nervoso tipo síndrome do pânico ou bipolaridade p.ex. (2)http://tassianovaes.blogspot.com/2006/07/thc-e-canabidiol-para-uso-medicinal.html (3)nossos sistema endocannabinóide (que é o que difere a maconha das drogas em geral pelo seu sistema de ação que reforça seu aspecto de efeito NATURAL)se espalha pelo cérebro e por todo o corpo, músculos etc... (4)atribuem a maconha o gatilho para esquizofrenia, creio que isto se deva mais a strain administrada por anos pelo pré disposto do que a planta em si. (5)dê uma googlada em "paradoxo ritalina" por ex.
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  35. Minha rotina era a seguinte: Ia Trabalhar queimando um; saia pro almoço queimava outro pra abrir o apetite; após a refeição o tradicional digestivo; saia do trampo, mais um pra enfrentar o transito; chegava em casa já na larica, jantava e mais um para ler o GR; antes de dormir, fumava o "pijaminha" rs, ou seja, seis becks por dia, isto durante 15 anos e sem interrupções. Hoje sou um cara sequelado pela maconha, minha fisionomia sempre é de chapado, olhos vermelhos e caidos o dia inteiro, expressão de cançasso, pensamento disperso, raciocionio lento, introspecção. Sempre odiei estes sintomas, mas adoro fumar minha erva, quando tinha que me apresentar em um evento social ou encontrar com a namorada, tentava ir careta, mas não dava, pois fumava logo cedo e já ficava com aquela cara de chapado o resto do dia. No dia 12/04/10 resolvi dar um tempo, vou ficar sem fumar até a estreia do Brasil na copa,(época em que meus buds estarão prontos), hoje estou no quarto dia sem fumar, sendo que os tres primeiros dias foram TERRIVEIS, nao conseguia comer nada, o dia parecia que estava em preto e branco, a noite nao conseguia dormir nem tomando um hipnótico (stilnox), rolava na cama e nessas horas de insônia eu QUASE mandei tudo a merda, mas pensei, estou com 30 anos, ATÉ QUANDO A ERVA VAI ME DOMINAR? Hoje, no quarto dia sem fumar, notei que acordei com uma disposição que me lembrou minha época de adolescente, pulei da cama bem desperto (ao contrario de quando fumava 6 a 8 por dia), meu raciocínio esta mais rápido e estou começando a sentir a introspeção ir embora. Fumei tanta maconha durante esses 15 anos, que agora dando um tempo, parece que estou experimentando uma nova droga (ficar careta), percebi que eu penso bem melhor na realidade nua e crua, feia e suja, cruel e dura e não que preciso ficar passando lápis-de-cor e pseudo-filosofar acreditando que alguma coisa alem de mim mesmo, vai me trazer a verdade. (Entendam bem isto era o que eu achava). Quando chegar a copa, voltarei a fumar, entretanto, pretendo aprender a usar nossa erva sagrada sabiamente, sem excessos, no máximo duas vezes na semana em e ocasiões propícias.
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  36. Trecho retirado do site feranet21.com.br Será que e bem desta maneira a maconha alterar sua coordenação motora? Por que estava neste momento brincando com minha filha de esconde-esconde, era minha vez de se esconder e fui direto pra cama e me enfiei debaixo das cobertas, ela consegui subir na cama e ficou observando o coberto se mexendo e ficou curiosa, quando percebi ela estava no canto na cama e bem neste hora vi esta estava em queda livre :oah:, mas graças a um reflexo taum grande que tive que peguei ela pelas fraldas antes de cair de cabeça no chão. Ufa:D Tinha acabado de fumar e meus reflexos ainda estam ativos e funcionando bem pois se não fosse ele ja tinha que correr para o hospital Abrazos mas ainda to loco e não sei como fiz isto.
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  37. O que não vicia? Já olharam bem para a fisionomia das pessoas diante da televisão? Tem pessoas que assistem novela todos os dias, não se permitem perder um capítulo para fazer outras coisas. E mesmo assim ninguém as chama de viciadas. Uma pessoa dizer que é chocólatra é normal, mas ela está buscando uma substancia encontrada no chocolate para sentir felicidade. E café, todo mundo fica agitado, de mau humor, com insônia e com os dentes amarelos, adquiri uma úlcera, mas tá de boa. Acho que todo mundo quer fugir mesmo que pro alguns minutos dessa realidade, já fiquei vários meses sem fumar depois de uns 8 anos desde que comecei e voltei a fumar há 4 anos eu descobri que existe vida sem drogas, e descobri que a cannabis não é uma droga tão perigosa e porta para outras drogas, acho que é a cerveja a porta, só que eu só encontrava a porta do banheiro e arrrg que gosto amargo. Prefiro o gosto doce da erva que abre as portas da percepção. Fumo quando tenho um tempo em que sei que posso curtir 1 hora a brisa, fumar e sair para a agitação é perda de tempo. Eu tbem não sei dizer se sou viciada, não me sinto assim. Eu fumo pq gosto e eu me sinto bem!!!
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  38. eu fumo mas não trago...quem tras é um amigo meu!|
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  39. Cara, foda é ver os malucos q fumam vários por dia, antes de trabalhar, antes do colegio, durante toda a tarde...e falaraem que não são viciados. O cara fuma tanto, fica chapado tanto tempo q ele se acostuma a achar td divertido, e ficar de cara pra ele acaba sendo muito monótono! Pra mim, fumar e ter q ficar se preocupando em fazer outras coisas, ou se vão descobrir e tal, é uma merda, dá mó paranóia vc naum poder ficar sossegado... Eu não posso falar muito pq eu fumo todo dia antes de dormir, senão eu demoro mto tempo pra conseguir! Naum sei se isso é ser viciado...antes eu tava sequelando direto...parei uns 5 dias e voltei, agora eu naum sequelo mais! Espero continuar assim! Valeu ae!!
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  40. não da pra dissocia o vício do prazer ... só em raros casos há vício sem prazer ... o fato da pessoa sentir vontade não significa que ela tá viciada, por exemplo: quando voce ta com vontade de comer alguma coisa, não significa que voce ta viciado em comida ... quando voce ta com vontade de transar, não significa que voce ta viciado em sexo ... o problema é o tamanho da vontade, se voce não consegue se controlar isso já é um sintoma ... a linha que separa o uso ocasional do vício é muito pequena e quase imperceptível ... além disso, não existe um padrão pra dizer se a pessoa já é dependente ou não, depende de vários fatores ... dentro de tantas variáveis vai a regra geral: "se te atrapalhar em alguma coisa, repense em sua relação com a maconha"
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  41. pow bola veio.. mais isso nem eh bom... preguica? sei lah... se as pessoas forem fik viciadas nunk vao legaliza o bagulho... mto mais gente estaria correndo o risco.. sei lah.. mesmo na boca... se a gente fosse viciado iria independente de preguica ou qqr coisa.. =P
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  42. mas após quase 4 anos seguidos (6 desde o primero) eu fiquei 2 dias sem fuma, porq pessoas falavam na cabeça, vc nem consegue mais fica um dia, daí fiquei os 2 dias, foram dias normais,..normalissimos, um poco mais sem graça, é verdade, mas foram normais, no otro dia eu ia fuma, mas daí resolvi fica mais um dia, e foi normal, eu era eu ainda. Quanto em relação a estudus, eu acho q naum chapando muitu antes de estudar, e aprender as coisas (se o assunto for muitu interessante, se esta chapado tira até mais proveito) naum ha problemas em fuma no fim do dia, eu nunca precisei estudar a finco, faço um curso, mas nem estudo , nem nada, la tem pocas provas, nunca estudu e consigo, e apresto atenção na aula só, mas se fosse algo mais diferente, de precisar decorar algo, naum sei se conseguiria.
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