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  1. Pesquisa confirma que derivado da maconha reduz crescimento de tumores e explica como THC combate o câncer Os cientistas já sabem há muito tempo que compostos derivados da maconha possuem algumas propriedades que combatem o câncer, mas uma descoberta recente demonstra exatamente como um desses compostos pode combater tumores. Publicada no “Journal of Biological Chemistry”, a pesquisa revela duas “plataformas sinalizadoras” até então desconhecidas em células que permitem que o THC, o ingrediente psicoativo da cânabis conhecido por produzir a sensação de estar “chapado”, encolha alguns tumores cancerosos. “O THC, o principal componente ativo da maconha, possui propriedades anticancerígenas”, disse em comunicado o Dr. Peter McCormick, pesquisador da University of East Anglia, na Inglaterra, e co-autor do estudo. “Sabe-se que esse composto atua através de uma família específica de receptores celulares chamados receptores canabinoides. Mas não estava claro qual desses receptores era responsável pelo efeito do THC de reduzir o tamanho de tumores.” Quando os pesquisadores aplicaram THC a tumores induzidos em camundongos usando células de câncer de mama humano, a interação entre dois receptores celulares canabinoides, o CB2 e o GPR55, foi responsável pelos benefícios antitumorosos do THC. “Nossas descobertas ajudaram a explicar alguns dos efeitos amplamente conhecidos mas ainda pouco compreendidos do THC, em doses baixas e altas, sobre o crescimento de tumores”, acrescentou McCormick. Em e-mail enviado ao Huffington Post, ele destacou que a dosagem de THC é crucial para os resultados, já que o protocolo errado pode ocasionalmente aumentar o crescimento de tumores. “Assim, o ideal seria ou o THC purificado aplicado em dose eficaz, fornecida por um provedor de serviços médicos, para reduzir os efeitos colaterais cognitivos já conhecidos e ainda assim promover a redução apropriada no crescimento dos tumores, ou um homólogo sintético que exercesse os mesmos efeitos”, disse o cientista. Ele acrescentou que a equipe de pesquisadores não examinou todos os tumores e que alguns tipos podem não reagir a esse tratamento, se não tiverem os receptores compatíveis expressos. O sistema endocanabinoide (EC) é uma rede de comunicações no cérebro e corpo que está envolvido em uma série de processos fisiológicos que afetam as sensações, as habilidades motoras e a memória das pessoas. O sistema EC reage aos endocanabinoides de ocorrência natural no corpo e também aos canabinoides encontrados na maconha, como o THC. E cientistas descobriram que o receptor CB2, especificamente, é sensível às propriedades terapêuticas dos compostos baseados na maconha. Não é a primeira vez que cientistas constatam que a maconha pode ser útil no combate ao câncer. Estudos anteriores descobriram que o THC reduz pela metade o crescimento de tumores no câncer pulmonar e impede o câncer de espalhar-se pelo corpo. Já foi demonstrado também que o THC induz a morte de células de câncer cerebral. Mas o THC é apenas um entre os muitos canabinoides encontrados na maconha. Outros, como o CBD, um composto químico não tóxico e não psicoativo encontrado na planta cânabis, também se mostram promissores no combate ao câncer. Pesquisadores na Califórnia descobriram que o CBD pode sustar a metástase emmuitos tipos de câncer agressivo. Uma equipe de cientistas no Reino Unido descobriu que seis canabinoides purificados diferentes – o CBD (canabidiol), CBDA (ácido canabidiólico), CBG (canabigerol), CBGA (ácido canabigerólico), CBGV (canabigevarina) e CBGVA (ácido canabigevárico) – apresentam uma grande gama de qualidades terapêuticas que “miram e desligam” caminhos que permitem o crescimento dos cânceres. Vários estudos realizados nos últimos anos demonstraram o potencial médico da maconha, para outras finalidades além do tratamento do câncer. Formas purificadas de cânabis foram vinculadas a melhor controle glicêmico e podem ajudar a reduzir o alastramento do HIV. A legalização da planta para fins médicos pode até levar àqueda dos índices de suicídio. Hoje o governo federal dos EUA classifica a planta como uma das substâncias “mais perigosas”, ao lado da heroína e do LSD, “sem qualquer utilização médica aceita atualmente”. McCormack disse ao HuffPost que os pesquisadores estão se aproximando da realização de ensaios clínicos, mas que ainda levará pelo menos cinco anos para que eles comecem. http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/07/pesquisa-confirma-que-derivado-da-maconha-reduz-crescimento-de-tumores-e-explica-como-thc-combate-o.shtml
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  2. Fonte: UOL Justiça obriga governo a dar remédio derivado da maconha para criança em SP http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/mobile/2014/07/24/justica-obriga-governo-a-d Mônica Bergamo Folha de S. Paulo 24/07/2014 - 07h04 A Justiça determinou que o Estado de São Paulo e a Prefeitura de São Carlos forneçam um medicamento com substância derivada da maconha a uma criança de sete anos. O remédio à base de CBD (canabidiol), composto presente na planta, foi o único capaz de controlar as crises convulsivas crônicas do paciente, que ocorrem até 30 vezes ao dia. REMÉDIO 2 Como a substância não é autorizada no país, a Defensoria Pública do Estado, que representa a família, pediu que governo e prefeitura acionem a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com um pedido especial de importação e arquem com o custo do remédio. A reclassificação do CBD é discutida pela Anvisa. REMÉDIO 3 A liminar, expedida pela Justiça no fim do mês passado, dá 30 dias para a entrega do remédio. Em caso de descumprimento, a multa é de R$ 500 por dia. O governo, via Secretaria da Saúde, diz que vai pedir um prazo maior, por causa das condições de compra, que incluem as liberações da Anvisa e da Receita Federal. A prefeitura não se manifestou.
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  3. Clássica apresentação de 2002, pra quem curte, vale apertar o play e deixar...
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  4. Não é bem assim, Canhamoman. Se a decisão não for cassada, a decisão permanecerá válida e deverá ser cumprida pelo Estado. Embora a decisão não vincule a ANVISA ou a Receita, certamente essas duas entidades não vão largar o governo na mão, pagando multa e a própria decisão serve de fundamento para o Estado fazer o pedido na ANVISA e na Receita. Uma decisão judicial é lei... Note que o Estado não vai recorrer no mérito, ao menos é o que está na matéria, mas somente vai solicitar um prazo maior, o que é razoável... E, além disso, essa decisão abre a brecha para que outras decisões nesse sentido sejam tomadas. O certo mesmo era mandar citar a ANVISA e a Receita, o que talvez o Estado também peça.... Abs
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  5. Pelo pouco conhecimento que tenho até o momento, mesmo que as manifestações dos sintomas positivos e negativos da esquizofrenia não seja evidente nos diagnósticos, nada impede que você possa ter uma tendência genética, porque tudo que você descreveu é característico de um tipo de surto. Mas o problema pode ser mais complicado, pode ter sido uma psicose induzida pela combinação das substâncias que você faz uso, no transtorno bipolar também ocorre da pessoa ter delírios e psicoses nas fases de euforia, sabendo-se que a predominante é a depressiva e você faz uso de antidepressivos conforme dito, o conselho por hora seria parar com a erva até descobrir de onde desencadeou a situação e se fizer o uso, evite a sativa que é conhecida pelo seu efeito "eufórico" e corra para a indica, a sativa por induzir muita euforia mental pode ser prejudicial para pessoas que tiver predisposição a ter esses problemas.
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  6. Felizes De uma maneira geral, geral Estamos vivos Aqui agora brilhando como um cristal Somos luzes Que faíscam no caos...
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  7. um homem de bem não precisa ter vergonha do que a sociedade condena.
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  8. Pessoas físicas podem importar medicamentos à base de maconha Com informações da Agência Brasil http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=pessoas-fisicas-importar-medicamentos-sem-registro&id=9638 07/04/2014 A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou instruções sobre a importação de medicamentos sem registro no Brasil. O comunicado veio um dia depois que a 3ª Vara Federal do Distrito Federal autorizou uma mãe a importar um remédio com princípio ativo do canabidiol, substância derivada da maconha. O medicamento não tem venda permitida no país. Importação de medicamentos por pessoa física Segundo a Anvisa, medicamentos sem registro no Brasil podem ser importados por pessoas físicas. O procedimento é possível por meio de pedido excepcional de importação para uso pessoal. Os pedidos devem ser protocolados na agência, onde serão analisados pelos técnicos que levam em conta aspectos como a eficácia e a segurança do produto e se eles estão devidamente registrados em seus países de origem ou em outros países. A importação, conforme a Anvisa, também é possível em relação a medicamentos classificados como substância de uso proscrito, como é o caso dos compostos extraídos da maconha. Canabidiol O canabidiol é considerado um canabinóide, ou seja, a substância faz parte dos 80 componentes presentes na planta Cannabis sativa, mais conhecida como maconha. Os estudos mais recentes mostraram que a substância da maconha alivia os sintomas da esquizofrenia e também que o canabidiol atua no alívio da ansiedade provocada por traumas. "A sua importação pode ser solicitada para uso pessoal. Também é possível que uma empresa interessada solicite o registro do produto no Brasil. Nas duas situações, os pedidos são analisados pela área técnica da Anvisa", informa a agência. A Anvisa destacou ainda que, até o momento, não registrou nenhum pedido de registro de medicamento com substância proscrita, nem pedido de importação para uso pessoal.
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  9. Temos, inegavelmente, a maior e melhor exposição nas mídias nacionais, destacando o poder terapêutico da Cannabis, particularmente o CBD, encabeçando o rol de substâncias eficazes em diversos tratamentos. É um avanço importante. Porém, o que não fica claro nas narrativas é que o CBD separado dos 84 canabinóides já isolados não surte efeito desejado. A estrutura de tratamento com Cannabis baseia-se, a titulo de exemplo , a um castelo de cartas - onde a retirada de uma substância faz com que a estrutura entre em colapso. Reparem atentamente no gráfico: O THCv, reduz convulsões, o Delta 9 THC e o Delta 9 THC-A reduzem espasmos musculares.... EXATAMENTE o que busca essa família! http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/04/pais-buscam-tratamento-com-derivado-da-maconha-para-filha.html Dessa forma, tratá-la com CBD isoladamente não será a melhor posologia. Assim, sinto a tendência que, pelo que conhecemos da renomada incompetência de nossos legisladores, ouso dizer que buscarão (sob pressão intensa) legalizar SOMENTE para indústrias farmacêuticas, sob a argumentação que só elas teriam capacidade de isolar os componentes da planta. Aí está o erro! A planta em sua totalidade é a cura, não parte dela! Dravet , Rett ou CDLK5, epilepsias raras ou"normais" , esclerose múltipla, precisam do ROL COMPLETO de canabinóides. Há um claro debate entre os cientistas acerca da tradução do termo "Entourage effect" para "Efeito Comitiva", que é o define a interação entre os canabinóides. RECOMENDO A LEITURA=>http://www.cnn.com/2014/03/11/health/gupta-marijuana-entourage/index.html Ao se conhecer o que cada canabinóide pode oferecer como tratamento, basta que se privilegie a planta com este princípio ativo, ( relação chave-fechadura) mas não eliminar os demais canabinóides da farmacopéia cannábica. Prova inconteste dessa interação de canabinóides foi o isolamento do THC pela medicação MARINOL, onde os usuários preferiram utilizar a planta e não a substância isolada para resultados eficazes.. (...) Take the case of Marinol, which is pure, synthetic THC. When the drug became available in the mid-1980s, scientists thought it would have the same effect as the whole cannabis plant. But it soon became clear that most patients preferred using the whole plant to taking Marinol. (...) Para finalizar, deixo a matéria entitulada em tradução livre " Porque os pais não devem apoiar a legislação de CBD, isoladamente" Original: http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Google translator: http://www.google.com/translate?hl=en&ie=UTF8&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.ladybud.com%2F2014%2F01%2F27%2Fwhy-no-parent-should-support-cbd-only-legislation%2F Bing Translator: http://www.microsofttranslator.com/bv.aspx?from=&to=pt&a=http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Nas últimas semanas, tem havido uma explosão de legislação recentemente proposta de extratos de maconha CBD-ricos, o tipo de maconha medicinal caracterizado como um tratamento para a epilepsia em Sanjay Gupta "WEED -CNN especial, no verão de 2013. Pais lutando pela vida de seus filhos epilépticos estão desesperados por tratamento que funciona, e o poder com que esses pais podem lutar não deve ser subestimada. Alguém poderia imaginar que suas vozes fortes seria um benefício enorme para o movimento de reforma, mas em vez disso o que tem acontecido é a criação de uma grande divisão: CBD-only todo vs planta maconha medicinal. E na comunidade pediátrica defesa cannabis, o debate ficou muito feio. Embora os defensores de legislação mais abrangente sobre a maconha medicinal, muitas vezes citam uma "nenhuma criança deixada para trás" política - o que significa que as crianças com câncer, autismo e outras condições que respondem melhor a medicina com níveis mais altos de THC - há uma outra parte do debate que tem sido em grande parte ausente da cobertura da mídia: De acordo com os pais que foram efetivamente tratar a epilepsia de seus filhos com cannabis, durante anos, extratos CBD-ricos só são susceptíveis de proporcionar o controle das crises adequada, sem suplementação THC. Renee Petro e filho Branden "Inicialmente, quando eu me inclinei sobre CBD eu ouvia alta CBD, de baixo THC é o caminho para o tratamento de convulsões", diz Renee Petro, um defensor da Flórida cujo filho sofre de Branden FOGOS , uma forma de epilepsia pediátrica intratável. "Eu lobby para CBD-única legislação , porque eu pensei que ele iria salvar a vida de Branden. Mas como eu aprendi mais, eu percebi que estava errado. " Enquanto Petro reconhece a importância de uma legislação mais ampla para ajudar as crianças com doenças como o câncer - "não queremos apenas para ajudar a nós mesmos, queremos ajudar a todos", diz ela - como Petro aprendi mais sobre cannabis, ela também percebeu que seria Branden provavelmente precisará de mais THC do que a lei permitiria a fim de controlar ambas as convulsões e outros sintomas de sua doença. Uma das pessoas que ajudaram a Petro aprender sobre a cannabis medicinal foi Rebecca Hamilton-Brown, cujo filho tem síndrome de Dravet Cooper, a mesma forma de epilepsia pediátrica como Charlotte, o homónimo da Web tensão da CBD-rico de Charlotte. Hamiton-Brown vem tratando Cooper com cannabis medicinal por dois anos, então ela teve mais experiência com este tratamento que a maioria dos pais na linha Pediátrica Cannabis Terapiagrupo (PCT), ela fundou com um punhado de outros pais no início de 2012. O grupo já cresceu para mais de 3.000 membros, e é um foco virtual no debate sobre CBD vs THC. Quando ela aprendeu sobre o tratamento a cannabis medicinal para a epilepsia, diz Hamilton-Brown, "Bebi o Kool-Aid. Foi tudo sobre CBD, que ia ser uma cura, e eu preguei para quem quisesse ouvir "Ela localizado a uma tensão em seu estado natal, Michigan com a maior CBD:. Proporção THC ela poderia encontrar. "Em fevereiro de 2012, havia apenas um punhado de nós a fazê-lo", lembra Hamilton-Brown. "Eu comecei a PCT, pois não tínhamos idéia do que estávamos fazendo e nós precisávamos de outros pais para conversar, para perguntar o que você está usando? O que está funcionando? e martelar o nosso caminho através dela. " O filho de Rebecca Hamilton-Brown Cooper O Hamilton-Brown descobriram foi que não há duas crianças pareciam ter a mesma resposta exata para o tratamento, nem mesmo a mesma criança em épocas diferentes. "Esta não é uma terapia que é como ir a uma farmácia de uma pílula", explica ela. "É algo que você tem que mexer com e como o seu filho está nele por mais tempo, é preciso ajustá-lo, não apenas na dosagem, mas em termos de teor de THC. Há uma série de fatores que criam uma necessidade de mudar o regimento. Se você quer o melhor o controle das crises, não há necessariamente uma dose você sempre pode ficar com. Você precisa ter a mente aberta. " Atualmente, Hamilton-Brown é tratar o filho com tanto um 25:1 e uma cepa de 2:1. "Damos (maior óleo THC) para ele, conforme necessário", explica ela."Qualquer coisa que provoca estresse ou excitação é um (apreensão) gatilho para ele, e THC leva a borda fora e ajuda-o a não ter uma convulsão." Hamilton-Brown diz que fatores como a puberdade, mudanças de medicamentos, doenças menores, e qualquer tipo de excitação em sua casa pode causar estresse, que leva ao aumento da atividade de apreensão; ela complementa Cooper com maior THC durante períodos de estresse. Mas, independentemente da ampla evidência de que a adição de THC pode ajudar a controlar as convulsões, muitos pais relutam em considerar qualquer coisa, mas cepas CBD-ricos para seus filhos. "As pessoas em Colorado estão fazendo a mesma coisa (adicionando THC), mas eles estão relutantes em falar sobre isso", diz Hamilton-Brown, que acredita que muitos pais estão com medo de fazer seus filhos "alto". Não é nenhuma novidade, considerando que um dos poderosos argumentos políticos para CBD-somente a legislação é que essas tensões não são psicotrópica, e os pais que assistiram seus filhos sofrem com tratamentos farmacêuticos altamente psicotrópicas estão agarrados à esperança de que o controle das crises pode ser alcançado sem qualquer psicoactividade. É um sistema de crença que Hamilton-Brown diz que é altamente irrealista. Dana Ulrich com a filha Lorelei "Eles ouvem CBD e acho que isso é tudo que eles precisam, e não é", diz ela."Sua falta de experiência e falta de conhecimento está sendo usada para moldar a legislação que vai afetar muita gente." De fato, se CBD-única legislação for aprovada, há uma probabilidade de haver um monte de pais desapontados que percebem que a fórmula não está trabalhando para o seu filho. E "passos de bebê" A legislação é perigoso, pois ele pode ser muito difícil mudar tais leis uma vez um precedente foi definido. "E se eles se passou ea relação não funciona para o seu filho?" Pede Hamilton-Brown. "Então o que?Eu não quero que eles têm que aprender da maneira mais difícil. " Renee Petro concorda. "O que eles estão fazendo no Realm of Caring é simplesmente maravilhoso", diz ela. "Eles têm feito muito para ajudar as pessoas. Mas a imagem perfeita não é do jeito que é - não é a realidade de todos. É enganosa. " "Apesar de A Menina eo Porquinho está ajudando muitos, não é a única opção lá fora", diz Petro. "Uma coisa especial, não vai funcionar perfeitamente para todos, porque todas essas crianças são diferentes." Assim, os pais devem que defendem para CBD-única legislação mudar de tom e em vez lutar por leis mais amplas de maconha medicinal?Absolutamente, diz Dana Ulrich , um dos pais que conduzem o impulso para a maconha medicinal na Pensilvânia. "Claro CBD-única legislação foi discutida entre os pais, porque queria ter certeza de que explorou todas as opções", diz Ulrich. "Nós rapidamente decidiu que a eliminação de THC ou quaisquer outros componentes e não lutando para a terapia de planta inteira deixaria tantas pessoas na Pensilvânia, sem a ajuda de que necessitam e merecem." Dana Ulrich lobby por planta maconha medicinal inteiro na Pensilvânia A chave, Ulrich acredita, é a educação - ouvir os pais experientes como Hamilton-Brown. "Eu realmente acredito que quando as pessoas tomam o tempo para ser educados sobre a ciência por trás terapia cannabis, eles não têm outra escolha a não ser pular, com entusiasmo, a bordo", diz Ulrich. Petro, Hamilton-Brown, e Ulrich todos concordam que não só a legislação mais ampla ajudar seus próprios filhos, é importante considerar os outros pacientes que serão afetados. "Nós não queremos fazer o que é certo para apenas uma pequena quantidade de pessoas, porque estamos desesperados", disse Petro. "Eu tenho um amigo cujo filho tem uma doença auto-imune. Ele precisa de THC.Como eu poderia olhar o meu amigo nos olhos e dizer que sinto muito, você está sem sorte, mais importante do meu filho do que o seu filho? " Mas uma vez que os legisladores estão no caminho certo para CBD-única legislação, os pais podem mudar as suas mentes? "Os políticos não estaria no poder se não fosse por nós, para que eles vão nos ouvir", diz Petro. "Você não pode ter medo de dizer o que você acredita. Eles vão ouvir. " "Esses pais sugado para a idéia de que seus legisladores têm o poder", diz Hamilton-Brown, "Mas nós, como pais, temos o poder." "O que aconteceu com a cavar e lutar? Todas as crianças merecem para que possamos lutar por eles para que possam ter esta medicação. " ________________________________________________________________________________________ Para concluir, reforço que nossa luta pela liberação não deve ser em fracionar a planta, pois é um erro em sua essência. Cabe esclarecimento e divulgação da VERDADE, desde sempre. Nós do GR temos que, por conhecer a verdade, ensinar as famílias a CULTIVAR ou APOIAR o CULTIVO e espalhar a informação pertinente. Exemplo: Quais espécies ricas em quais canabinóides? Como eu preparo o óleo? Como administro a dosagem? Como tenho certeza estar no caminho certo do tratamento e como terei certeza da efícacia, baseada em relatos de outros pacientes?? Como completo a dosagem de CBD, definida em mg/ml para correto diluição e para não ficar "forte demais" O que é "forte demais" para as faixas de idade e doenças? Uma "cartilha GR da cannabis medicinal para as famílias" para livre impressão e distribuição nas marchas em TODO BRASIL, vejo um ótimo caminho de divulgação. Além claro, do site, Facebook, Twitter, enfim, onde pudermos disseminar o CORRETO CONHECIMENTO sobre a planta. Guardem o termo: Efeito comitiva/Entourage effect . Só ele é eficaz. Estudem, visitem os links, façam sua parte, Aqui , devemos agir como o efeito entourage, JUNTOS SOMOS FORTES! Agradeço o espaço, sigamos! Abraço, Siba.
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  10. LUTA: Terça-feira, às 19h. Você é nosso convidado para um debate sobre maconha medicinal. E ainda vai participar do lançamento do curta LUTA, do site e da cartilha da campanha Repense. Veja o filme aqui e compartilhe nas suas redes: ajude nessa LUTA. O filme: LUTA mostra a batalha de Camila contra a burocracia e o preconceito para importar canabidiol. O produto derivado da maconha é sua única esperança para controlar as convulsões do filho de 1 ano, portador de uma forma rara de epilepsia. Você vai se revoltar com mais essa história. O debate, o site, a cartilha: O debate terá participação de Dráuzio Varella, Mauro Aranha, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina-SP, e de Cidinha Carvalho, uma das "mães do CBD". O site e a campanha sobre maconha medicinal foram financiados via crowdfunding no site Catarse. No CENTRO RUTH CARDOSO: Rua Pamplona, 1.005 - SP. Próximo à estacão de metrô Trianon-Masp. Formulário de Inscrição.
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  11. Fala baurulindo tudo certo? Bom... nunca tive uma bad dessa intensidade. Não dá pra ninguém saber ao certo o que aconteceu contigo, ainda mais por um diagnóstico pela internet. Pode ser que você tenha tendências a patologias mentais ou apenas teve uma bad trip 'casca grossa" Te aconselho a tomar MUITO cuidado com sua sanidade e se for fumar de novo te aconselho: 1) Faça quando estiver bem alimentado, hidratado e descansado. 2) Não fume em praças, ruas, quebradas. Deixe isso para cachoeira, casa de amigos, praia, lugares onde você fique totalmente a vontade e sem pensamentos ruins. 3) Faça com algum amigo ou namorada em quem você confia bastante. 4) Consuma um fumo de qualidade. 5) Aprenda algum exercício de controle respiratório. Próxima vez que começar a esquentar a cabeça começa a contar as expirações e inspirações que você vai ver como é bom. Espero ter ajudado.
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  12. O problema da Anvisa é que a maconha para ser usada como remedio, ela deve sair da lista.!!! Se está na lista, eles não poderao cumprir a determinação da Justica, pois na hora da alfandega a lei diz DROGA SOMENTE DROGA... e com droga a lei não tem meio termo... teriam que mudar a portaria como um todo... estudos e estudos de impacto... Sou a favor de legalizar como o tabaco ou alcool. sou dono de mim...
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  13. Pode fazer 4,358.698 pesquisas que todas vão apontar a mesma coisa......Seja na cura do câncer, e de várias outras patologias...... Remédio desde sempre....e para sempre..... Salve o thc, cbd, cbda, cbga....e afins......Banalizar esse fato...é parte dessa sociedade estupida que vivemos....Um dia isso vai mudar....eu já mudei faz tempo... Abç GR família....
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  14. Homem de 63 anos afirma ter se curado de câncer usando óleo de maconha http://www.jornalciencia.com/saude/mente/4185-homem-de-63-anos-afirma-ter-se-curado-de-cancer-usando-oleo-de-maconha-
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  15. O sistema endocanabinoide é formado por um conjunto de neurotransmissores quimicamente semelhantes a compostos químicos existentes na maconha e por seus receptores cerebrais Uma pesquisa em andamento no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) tenta desvendar como o sistema endocanabinoide está envolvido no processo neurodegenerativo que acomete portadores da doença de Parkinson. O sistema endocanabinoide é formado por um conjunto de neurotransmissores quimicamente semelhantes a compostos químicos existentes na maconha (Cannabis sativa) e por seus receptores cerebrais. De acordo com Andrea da Silva Torrão, coordenadora da pesquisa apoiada pela FAPESP, esse conhecimento poderá ajudar no desenvolvimento de novas ferramentas terapêuticas. "Os primeiros resultados obtidos mostram que o sistema de neurotransmissão endocanabinoide está envolvido na doença de Parkinson, mas ainda não sabemos se para o bem ou para o mal. Conhecendo melhor como ele se comporta, poderemos ir atrás de drogas capazes de pelo menos melhorar a qualidade de vida dos pacientes", disse Torrão. A doença de Parkinson é resultante da perda progressiva de neurônios que produzem o neurotransmissor dopamina e estão situados em um núcleo cerebral relacionado ao controle de movimentos conhecido como substância negra. "A substância negra faz parte de um grande complexo cerebral denominado núcleos da base. Uma das funções dos núcleos da base é a organização dos movimentos voluntários", explicou a pesquisadora. Quando a perda dos neurônios dopaminérgicos ultrapassa 50%, começam a se manifestar sintomas como tremores de repouso, rigidez muscular, bradicinesia (lentidão de movimento) e acinesia (imobilidade). A doença também costuma causar depressão, problemas cognitivos e, em estágio avançado, demência. Para tentar descobrir o que dispara a degeneração dos neurônios dopaminérgicos e entender como o sistema endocanabinoide participa do processo, os pesquisadores do ICB induziram um quadro semelhante ao Parkinson em ratos. "Os endocanabinoides têm a função de neuromodulação. Fazem uma espécie de ajuste fino das sinapses e controlam a liberação de outros transmissores dos neurônios. Os receptores canabinoides CB1 ficam principalmente nos terminais axônicos de dois tipos de neurônios: os gabaérgicos - que usam como mediador o ácido gama-aminobutírico (GABA) - e os glutamatérgicos - que usam como mediador o glutamato. Ambos existem em grande quantidade nos núcleos da base", disse Torrão. Os experimentos com modelo animal foram realizados durante o doutorado de Gabriela Pena Chaves-Kirsten, com Bolsa da FAPESP. Parte dos resultados foi publicada na revista PLoS One. A morte dos neurônios dopaminérgicos foi provocada em apenas um dos hemisférios cerebrais com a injeção de uma neurotoxina conhecida como 6-hidroxidopamina. "Por meio de um procedimento cirúrgico, injetamos essa substância diretamente no estriado, um dos componentes dos núcleos da base. Após uma ou duas semanas é possível observar uma perda significativa dos neurônios dopaminérgicos e, por meio de testes comportamentais, vimos que o animal já apresentava déficit locomotor", contou Torrão. Em uma primeira etapa da pesquisa, os cientistas avaliaram como a expressão do receptor CB1 era alterada com a injeção da neurotoxina. Quatro estruturas dos núcleos da base foram monitoradas: o estriado, as porções externa e interna do chamado globo pálido e a outra parte da substância negra que não contém os neurônios dopaminérgicos e é conhecida como porção reticulada. "Todas essas regiões cerebrais estão envolvidas no controle locomotor e dependem da informação dos neurônios dopaminérgicos", explicou Torrão. O nível de expressão de CB1 foi medido no primeiro, no quinto, no décimo, no vigésimo e no sexagésimo dia após a indução da morte neuronal. Enquanto no estriado os pesquisadores não observaram nenhuma alteração, na porção reticulada da substância negra a expressão da proteína estava diminuída já a partir do primeiro dia. Por outro lado, o globo pálido apresentou um padrão bifásico nos níveis de CB1. Na sua porção externa (EGP), houve um aumento inicial de aproximadamente 40% em relação ao lado controle, seguido de uma diminuição gradativa ao longo do tempo. No quinto dia, a expressão era 25% maior que no lado controle e, no vigésimo dia, já estava igual. No sexagésimo dia, estava 20% menor do que no grupo controle. Na porção interna do globo pálido (IGP), foi observado um aumento da expressão de CB1 de 50% em relação ao controle apenas no primeiro dia. A partir do quinto dia houve uma diminuição gradual, chegando a 60% abaixo do lado controle no sexagésimo dia. "Acreditamos que esse aumento inicial observado em algumas estruturas dos núcleos da base esteja relacionado a um processo compensatório de plasticidade neural envolvendo a transmissão gabaérgica. Parece ser uma tentativa do sistema nervoso de compensar a falta dos neurônios dopaminérgicos. Mas a estratégia acaba falhando, pois a degeneração neuronal continua ocorrendo e os sintomas motores se agravam", avaliou Torrão. Testes com drogas Em uma segunda etapa da pesquisa, o grupo decidiu tratar os ratos com compostos canabinoides para tentar reverter o processo de degeneração neuronal. Dois tipos de substâncias foram testados: os antagonistas canabinoides, que bloqueiam o receptor, e os agonistas canabinoides, drogas quimicamente semelhantes aos compostos ativos extraídos da maconha e aos endocanabinoides. Os animais foram divididos em três grupos. O primeiro recebeu apenas a substância agonista, o segundo, a antagonista e o terceiro, placebo. O tratamento começou no dia seguinte à injeção de 6-hidroxidopamina e durou quatro dias. Além de avaliações comportamentais dos sintomas locomotores, os pesquisadores acompanharam a degeneração neuronal por meio de ensaios de imunoistoquímica, que mediam a expressão de dopamina. "O tratamento com o agonista canabinoide aparentemente piorou os sintomas motores e a degeneração dopaminérgica e, portanto, parece não ser uma boa opção de terapia. Já o composto antagonista, embora não tenha conseguido evitar a morte progressiva dos neurônios, conseguiu ao menos melhorar os sintomas motores nos ratos. Mas ainda não sabemos exatamente como", contou Torrão. A hipótese, acrescentou a pesquisadora, é que, ao conseguir bloquear o aumento inicial na expressão da proteína CB1, a droga retardaria a evolução dos sintomas motores. Na tentativa de compreender melhor os achados, os pesquisadores do ICB/USP estão realizando agora estudos in vitro com as drogas. "É mais fácil estudar mecanismos moleculares em culturas de células, pois é uma situação com menos variáveis, na qual não há outros processos metabólicos para interferir", disse Torrão. Fonte
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  16. Homem de 63 anos afirma ter se curado de câncer usando óleo de maconha O avô Mike Cutler teve células cancerígenas no fígado curadas após se medicar com óleo caseiro. Em sua luta contra o câncer, ele afirma que conseguiu curar-se da doença utilizando um medicamento muito polêmico e pouco habitual: óleo de Cannabis sativa, a famosa maconha. Mike Cutler tem 63 anos e, em 2009, após um desmaio em seu local de trabalho, foi diagnosticado com a doença, recebendo um transplante em novembro daquele ano. Três anos depois, a doença atacou novamente, no novo órgão que haviam lhe dado. Desesperado para sobreviver, ele começou a procurar na internet muitas formas alternativas de cura. Após ver um vídeo no YouTube, que descrevia o uso do óleo de maconha como uma forma de curar o câncer, ele resolveu experimentar. Três dias após tomar a droga, sua terrível dor desapareceu. Em sua última biópsia, realizada em maio deste ano, no Royal Free Hospital, em Londres, foi constatado o desaparecimento das células cancerosas de seu organismo. Um porta-voz do hospital confirmou que o Sr. Cutler não havia recebido qualquer tratamento contra o câncer desde seu transplante, em novembro de 2009. O pedreiro aposentado, que reside em Hastings, disse que o medo de morrer foi o principal motivo para a busca de alternativas no tratamento. “Tudo que eu tinha naqueles dias negros era meu laptop. Foi aí que comecei a procurar alguma coisa que pudesse me ajudar. Eu não podia aceitar que ia morrer”, explicou Cutler. "Quando descobri que estava curado, fiquei chocado. Eu sou um homem de família normal, não um drogado. Eu tinha uma doença grave e foi justamente isso que me ajudou”, relatou. Depois de comprar a droga através de um revendedor, ele começou a montar suas próprias cápsulas a partir do óleo, tomando uma por dia. Quando seus sintomas desapareceram depois de três dias, ele passou a cultivar a própria planta de Cannabis sativa em casa, para manter um suprimento constante de medicação. Sr. Cutler foi um dos palestrantes em evento recente que discutia o uso medicinal da maconha, juntamente com o professor David Nutt e a Membro do Parlamento Britânico Caroline Lucas, no Centro Comunitário de Brighton. Atualmente, Cutler está envolvido em campanhas para mudanças na lei, com o objetivo de permitir que o óleo e outras formas medicinais de maconha sejam legalizadas para tratamentos. Uma pesquisa publicada na semana passada por cientistas da Universidade de East Anglia, revelou que o principal ingrediente psicoativo encontrado naCannabis, o tetrahidrocanabinol (ou THC), ajuda a combater o crescimento de células cancerosas. De acordo com o Dr. Kat Arney, gerente de comunicações científicas do Cancer Research UK, os experimentos ajudam na compreensão de como os canabinóides afetam as células cancerosas em um nível molecular. "Isso poderia levar a tratamentos mais eficazes contra o câncer no futuro, mas ainda não há dados suficientes que comprovem que a planta ou canabinóides podem ser efetivos no tratamento, de forma totalmente segura”, explica. De acordo com dados da mesma instituição, os canabinóides ajudam a controlar o cérebro e sua atividade nervosa, o metabolismo energético, a função do coração, o sistema imunológico e até mesmo fatores da reprodução. Em função dessas descobertas, uma série de instituições têm intensificado suas pesquisas sobre o uso da maconha como uma droga medicinal. Fonte: http://www.jornalciencia.com/saude/mente/4185-homem-de-63-anos-afirma-ter-se-curado-de-cancer-usando-oleo-de-maconha- Fonte: DailyMail
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  17. THC: manga pode prolongar o efeito da maconha Brasil Post | De Cauê Marques http://www.brasilpost.com.br/2014/07/09/manga-prolongar-efeito-da_n_5572685.html Publicado: 09/07/2014 22:30 BRT Atualizado: 09/07/2014 22:34 BRT Print Article Foto: Flickr | Mahesh Telkar | Flickr O lance é o seguinte: manga pode prolongar o barato de um baseado. Pelo menos é o que diz um artigo publicado na última terça-feira em um site americano. O artigo conta que uma substância encontrada na manga, chamada, mirceno, pode ajudar a tornar o efeito do tetra hidro cabaninol, o THC, a se tornar mais prolongado e até mais intenso. Diz o artigo: Segundo apurado pelo site Dangerous Minds, "o mirceno é definitivamente sinérgico com o THC. A má notícia é que quando ingerido via oral, o mirceno não atinge a corrente sanguínea tão facilmente, uma vez que não é facilmente absorvido pelo intestino e não sobrevive ao fígado". Mas, segundo a mesma reportagem, é possível conseguir absorver com sucesso o mirceno se deixá-lo em contato com a mucosa de algumas partes do corpo. Ou seja, se você tiver sempre por perto um pedaço de manga para colocar embaixo da língua... Resolvido.
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  18. as vezes fazer uma fumaçada logo pela manhã é o jeito pro dia embalar de vez..!
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  19. o estudo diz uma coisa e a notícia outra. o estudo diz que os esquizofrenicos gostam de maconha, a manchete que maconha causa esquizofrenia. só um errinho básico de interpretação de textos.
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  20. Di Melo, O Imorrível - Doc Di Melo - 1975
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  21. arctic monkeys no brasil em novembro!!! caro p caralho
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  23. Maconheiro pra sociedade tem um estereótipo que não é real. Fato. Maconheiro pro povo em geral é o vagabundo, o sujo, cores da Jamaica, dread etc. Mas como toda generalização é burra, a do maconheiro também é. Tal qual o arroz e a coca cola estão em todos os níveis sociais, a maconha também está, mas quem sempre deu as caras foram os Bobs Marleys, talvez a razão do estereótipo. Talvez, sei lá. O que sei é que sempre defendo a legalização, já convenci muito nego radicalmente contra mas não digo que fumo. Embora pelo discurso e defesa acho que seja claro....quando perguntam digo que já fumei e que não vi nada de mais. Espero que um dia seja tão normal quanto comprar cerveja.
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  24. Fazer da maconha um estilo de vida seria hábito banal, agora fazer dela uma filosofia, um medicamento, um portal para a espiritualidade, aí sim..
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  25. Atualizado: 08/06/2014 02:01 | Por LÍGIA FORMENTI / BRASÍLIA, estadao.com.br Médico dá derivado de maconha a pacientes Após estudar canabidiol no exterior, ele trouxe sementes e aprimorou medicamento O consultório com pacientes aboletados na antessala e uma secretária a conferir cartões de planos de saúde são cenas cotidianas na vida de William (nome fictício), um médico que há três anos protagoniza uma história clandestina de desafio à lei para trazer alívio a pessoas que, por causa de fortes dores, mal dormem ou trabalham. Enquanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não decide o destino do canabidiol, componente da maconha que integra a lista de substâncias proscritas do País, William prepara artesanalmente uma solução feita com o produto e a distribui gratuitamente para pacientes que não conseguem bons resultados com tratamentos tradicionais, sejam cirurgias ou medicamentos. "Não foi fácil chegar a essa decisão", conta. "No início, achava que a proposta de terapia com o canabidiol era apenas uma estratégia dos interessados em liberar a maconha: seria apenas o primeiro passo", completa. Após analisar os estudos e diante do sofrimento de pacientes, narra, mudou de ideia. O Estado localizou o médico por meio de familiares de pessoas que sofrem de dores crônicas e o entrevistou por três horas em seu consultório, em um prédio comercial, no centro de uma grande capital. Por temer sanções da Justiça, o médico pediu que não fosse identificado. O canabidiol não tem efeito psicoativo e é apontado em estudos como alternativa também para tratamentos neurológicos, comportamentais, epilepsia grave e sintomas causados pela quimioterapia. Há espécies de plantas com menos de 1% de THC (a substância com efeitos psicotrópicos) e altos teores de canabidiol. O médico escolheu uma espécie com essas características, a Harle Tsu, para usar. No retorno de uma viagem ao exterior feita para estudar o canabidiol, ele trouxe sementes e as plantou em casa. Hoje, William extrai a substância ativa da planta, processa e, em uma terceira etapa, acrescenta glicerina. A primeira pessoa a usar a solução de canabidiol preparada foi a sogra. "As fortes dores, provocadas por fibromialgia, foram controladas", relata. Desde então, 40 pacientes já se trataram com canabidiol. Desse grupo, 20 mantiveram a prática. "Por diversas razões, como insegurança ou intolerância, as outras pessoas abandonaram." O médico oferece o medicamento a poucos pacientes. "Apenas para quem não responde a outras terapias e com quem tenho uma relação de confiança", diz. Com o tempo, o cultivo da planta foi passado para amigos. "É preciso dedicação, tempo. Não conseguia conciliar." William nota que a solução causa efeitos colaterais, como dores de cabeça, náuseas ou diarreia, em algumas pessoas. Para tentar reduzir o problema, passou a dar a alguns pacientes o canabidiol para vaporização. A troca beneficiou Antonio, de 57 anos, licenciado por causa de uma doença degenerativa que atinge ossos e articulações. Por seis meses, ele usou a solução combinada com um derivado de morfina, que, sozinho, não aliviava as dores. "Ficava agitado, com dor de cabeça e dificuldade para dormir." Agora, faz vaporizações. "O alívio é imediato. É um sucesso e tanto." Receita. William não vende o produto. "Não sei quanto investi na empreitada, com viagens e pesquisas, mas não quero ganhar dinheiro dessa forma." Admite que se arrisca - pode ter problemas legais -, mas pensa no futuro. "Penso em novas estratégias terapêuticas." A Anvisa analisa a mudança de classificação do produto. Seu uso e comercialização poderiam ser feitos sob controle. A discussão começou após familiares de crianças com epilepsia grave reivindicarem o direito de importar o produto. Nos EUA, o canabidiol é vendido como suplemento alimentar. O relator do processo, Renato Porto, é contra a mudança. Diz que não há canabidiol puro - todos teriam algum traço de THC.
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  26. Não achei ele a favor nem contra, foi a primeira sessão de debates ainda, acho que tivemos foi sorte de o projeto ter caído nas mãos dele, melhor do que se fosse nas mãos de algum senador religioso extremista. Mas é fato que será uma batalha de uma formiga contra um elefante, mas temos que nos unir, e tentar juntar a maior quantidade de informações, testemunhos e o que mais for preciso para mostrar a eles que a maconha não é esse monstro que a maioria pensa, a maior questão que vamos enfrentar será a do tabu social, tentar mudar a ideia errada que a população tem sobre a planta e sobre nós maconheiros apaixonados e conscientes. Acho eu que o site e principalmente o fórum do GR pode ter um papel determinante nesse processo, afinal somos um dos maiores fórum do mundo (li isso em alguma reportagem me corrijam se eu estiver errado, mas acredito ser uma informação correta ), não sei como toda essa informação contida aqui pode chegar nas mãos do poder público e principalmente da população, mas temos que ser unidos, rápidos e inteligentes. Brasil rumo a legalização !!!
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  27. Esse caso aí tá parecendo policial fazendo hora extra, ou seja, ele não está lá oficialmente, mas sim por um segundo interesse. Acho que quem não viu pelo menos já deve ter ouvido falar daquele filme com o DiCaprio e Matt Damon, "Infiltrados", em que o cara que posa de policial bonzinho, na moral é um informante do chefão do crime, treinado desde pequeno pra se infiltrar na polícia. Isso existe realmente, provas eu não tenho, mas certas declarações e atitudes de figuras públicas não me deixam dúvida disso, e estão no congresso, polícia, STF,.... O maior exemplo recente foi na questão ficha-limpa, a mobilização que foi feita pra não aprovarem pra essa última eleição, dizendo ainda que foi em nome da "moral" e que era inconstitucional. Porra, eles fazem tantas coisas inconstitucionais na surdina, mas quando é do interesse da parte honesta da nação tem que dar colher de chá pra bandido!! Como eles perderam a última batalha no STF com certeza estão muito mordidos e querem nos fuder do jeito que for possível, nem que seja só aterrorizando. Além da Marcha da Maconha temos que fazer a Marcha pelo Fim do Decoro Parlamentar e de privilégios no judiciário, todos brasileiros tem que serem julgados igualitariamente, quem não deve não teme!! Decoro Parlamentar é escudo pra mafioso, não bandido ou ladrão de meia pataca, em Brasília só tem mafioso mesmo!! E esses merdas que leiam o que a gente escreve, pois somos honestos e trabalhadores e não temos vergonha de mostrar a cara, falar a verdade e mostrar quem realmente somos, ao contrário deles. Sds
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