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Showing content with the highest reputation on 07/30/14 in all areas

  1. Eu adoro reuniões de familia para causar... Meu tio pergunta: - E aí, como vai a namorada? Eu respondo seriamente: - Não tenho namorada, sou gay. Olho profundamente nos olhos dele e sigo. (não sou gay, huahuahuauha) Tentando desviar me oferece um copo de cerveja Respondo: Não uso drogas produzidas pelo homem em uma industria, prefiro plantas, prefiro maconha. Ele meio nervoso: - Mas maconha é proibido. Eu: - Dirigir bebado, teus dvds piratas, e os softwares no computador da tua filha também. Alias sempre vejo fotos dela se drogando com alcool e fazendo apologia nas redes sociais...Ela e´menor de idade, ainda não completou 18 anos. isso é crime. Todas as vezes que encontro familiares ...rola umas assim. Sempre conto aqui que meu pai me chamou de traficante uma vez, quando soube do meu grow. Azar o dele, bebado de merda.
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  2. Descreveu minha situação de anos e anos ... larguei mão também!
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  3. eu fiz, da seguinte forma, bastante gelo (usei gelo mineral em cubo), folhas de cannabis e uma minima de agua gelada, daí mechi por 15 minutos a mão, daí passei na peneira e ficou da hora mesmo, um verde bem forte bem consistente, dei pra minha vó que é diabética beber, ela bebeu e adorou!!! portanto recomendo....
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  4. Pois é irmão, a nossa luta não tem fim. Por mais que eu tente conversar com minha mãe, não adianta, ela nasceu em plena época de ditadura, mesmo com todas as informações ela não aceita de forma alguma que eu fume. Mas o problema nem é fumar em si, na última conversa que tive com ela eu falei: "Ok, o problema é a fumaça e o ato de fumar? Então se eu fizer alguma comida com a maconha para sentir os efeitos não tem problema?" Daí então percebi q o problema não é a fumaça, não é fumar, na cabeça dela o problema é a maconha mesmo. Não tem problema eu tomar 1 garrafa de whisky, o problema é eu usar maconha mesmo. Chegou um ponto que já nem discuto mais, nem tento conversar nem conscientizar, não adianta dar murro em ponta de faca né? Pra quem não está disposto a aceitar um argumento lógico, não faltarão motivos para discordar. Antes ela falava q o problema é que era proibido, então eu perguntei se fosse legalizado então não teria problema? Mas por mais argumentos que você utilize, quem não está disposto a dialogar de forma séria e sensata, livre de preconceitos, não adianta. Por mais que você encontre um caminho, uma solução, eles irão te trazer outro problema. Eu cheguei a conclusão que não vou mais conversar com minha família sobre isso, mas também não vou ficar paranoico. Não vou anunciar que fumo, nem dar bandeira, mas não vou parar de fumar. Eu trabalho, estudo, e tenho direito de cultivar e usar o que quiser, desde que não atrapalhe na liberdade de outros. Eu sei como você se sente. Para a sociedade é melhor um bêbado mentiroso, ladrão e salafrário do que um maconheiro honesto. Porém, não vou viver nos padrões dos outros, eu sei o que é melhor pra mim. Abraço, e muita luz e positividade, nunca se esqueça que você sabe o que realmente é melhor para você!
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  5. Magistrado afirma que uns drogados serão presos e outros assinarão mandados de prisão Fausto Macedo quinta-feira 24/07/14 Em artigo, juiz debate proibiçãode drogas e criminalização de usuários “Ontem foi domingo e me droguei muito”, diz o juiz de Direito Gerivaldo Neiva, do Estado da Bahia, em artigo publicado no seu blog. Baiano de Irecê, Gerivaldo, desde 1990 na magistratura, é membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD) e da Comissão de Direitos Humanos da mais influente entidade da toga, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). É porta voz no Brasil do movimento Law Enforcement Against Prohibition (Leap-Brasil). “Comecei por volta das 13h e só fui parar depois das 22h. Éramos uns poucos amigos e amigas, casais amigos, e quase todos se drogaram também. Uns mais e outros menos”, diz o texto. Foto: Divulgação Gerivaldo é o juiz da Comarca de Conceição do Coité, município com 65 mil habitantes a 210 quilômetros de Salvador. Ele atua nas duas varas, a cível e a criminal, com um acervo total de 5 mil processos. “Domingo que vem tem mais churrasco com os amigos, muita cerveja e ressaca na segunda-feira, mas também terá muita galera fumando maconha, cheirando cocaína e fumando pedras de crack”, finaliza o texto de Gerivaldo. “A diferença é que uns, por conta da droga usada, cor da pele e condição social, serão presos e condenados e outros, enquanto cidadãos respeitáveis, tomarão um engov ou epocler e assinarão mandados de prisão.” LEIA A ÍNTEGRA DO ARTIGO DO JUIZ GERIVALDO*: “Ontem foi domingo e me droguei muito. Comecei por volta das 13h e só fui parar depois das 22h. Éramos uns poucos amigos e amigas, casais amigos, e quase todos se drogaram também. Uns mais e outros menos. Petiscamos durante o dia e só no final da festa é que resolvemos comer algo mais consistente. Sorrimos muito e também tivemos momentos de conversa séria. Eu, por exemplo, quando me drogo, tenho momentos de euforia e de silêncio. Passo horas ouvindo as pessoas e outras horas com o olhar perdido. Depois, peço desculpas e retorno à euforia e boas risadas. Um desses meus amigos gosta muito de misturar e reclama que não está sentindo nada, embora todos os demais percebam seu visível estado de euforia. Outro amigo tem sempre um copo de água ao lado, mas poucas vezes bebe a água. Outro tem o ciclo bem rápido e em poucas horas passa da sobriedade para a euforia, silêncio e sono; depois, quando os demais ainda estão na fase da euforia, ele já está completamente recuperado e começa do zero. Outro não come nada e justifica que se comer não consegue continuar se drogando e sente muito sono. Outro, ao contrário, tem sempre um prato de petiscos ao lado e justifica que não consegue se drogar sem comer. Outro, talvez só eu saiba disso, provoca vômito cada vez que vai ao sanitário para continuar se drogando e parecer sóbrio. Drogas são drogas e ponto final. Todas elas alteram nossa percepção sensorial e, em consequência, a forma de ver o mundo. Esta relação das drogas com cada pessoa é única. Drogas é uma coisa e o efeito delas é algo absolutamente pessoal. Busca-se, portanto, algo entre a pessoa e a droga. Este algo é único e individual e reflete exatamente a história da pessoa com os efeitos da droga. Então, como cada um tem sua própria história, a relação dessa história com a droga também será uma história própria. Por causa disso, uns usam drogas apenas uma vez e não gostam, outros conseguem usar por muitos anos e não se tornam dependentes e outros não conseguem mais parar de usar depois da primeira experiência, tornando-se um usuário dependente. Independentemente do caráter de legal ou ilegal, lícita ou ilícita, todas as drogas são drogas e estabelecem as mesmas relações com o usuário, pois não sabem se são permitidas ou não. Assim, o uso do tabaco pode causar um profundo bem estar ao fumante, embora possa causar inúmeros tipos de câncer. Da mesma forma, o álcool pode oferecer alegria e euforia e, ao mesmo tempo, causar uma infinidade de problemas à saúde de quem ingere álcool. Adentrando às drogas consideradas ilícitas, a cocaína pode causar sensação de autoconfiança e poder, mas pode também comprometer a saúde de quem cheira ou injeta. Também a maconha pode relaxar e proporcionar viagens leves e lentas, mas também pode causar mal à saúde de quem fuma. O ponto comum é que todas as drogas podem causar a dependência e se tornar um problema para o usuário, seus familiares e comunidade. No fim, o problema a ser enfrentado e discutido é por que alguns usuários se tornam dependentes e problemáticos e outros não. Sendo assim, como jamais conseguiremos acabar com as substâncias que alteram nossa percepção sensorial, interessa muito mais entender a mente humana, as tragédias pessoais e a desigualdade social do que proibir e criminalizar as drogas. Pensando assim, fico a me perguntar, qual o fundamento jurídico, legal, histórico, filosófico, moral, religioso ou de qualquer outra natureza para considerar marginais e bandidos pessoas que usam algum tipo de droga? E mais, também me pergunto, por que as drogas fabricadas pela indústria capitalista, a exemplo do tabaco, álcool, ansiolíticos e antidepressivos, são consideradas lícitas e, inexplicavelmente, as drogas que não passam pela indústria capitalista são consideradas ilícitas, a exemplo da maconha e cocaína? Será, por fim, que o detalhe em comum seja exatamente este: a indústria capitalista? Voltando ao começo, ontem fiz um churrasquinho em casa e convidei os amigos para matar a saudade, jogar conversa fora, comentar os jogos da Copa no Brasil e as consequências na campanha política, lembrar das aventuras passadas, dos tempos difíceis, empanturrar de carnes e, principalmente, tomar muitas cervejas. Abasteci o freezer com algumas caixas de cerveja, preparei costelinhas de porco e carneiro com toque final de alecrim; coração de frango, coxinhas da asa de frango, costela de boi ao forno com papel alumínio, calabresa mista apimentada (uma delícia!) e, como não poderia deixar de ser, saborosas picanhas com dois dedinhos de gordura. Na manhã seguinte, como sou de carne e osso, tinha as mãos trêmulas, boca seca, dificuldade de raciocinar e uma sede insaciável, ou seja, estava de ressaca. Sei, por fim, que no mesmo domingo milhões de pessoas fizeram a mesma coisa e outros milhões usaram drogas consideradas ilícitas. Muitos, como eu, trabalharam normalmente no dia seguinte e outros, não tenho dúvidas, por conta exatamente de sua relação com as drogas, continuaram usando abusivamente e causando problemas à sua família e comunidade. No mais, é muito provável que muitos policiais militares, que poderiam estar presentes em algum churrasco e provavelmente também de ressaca, resultado das cervejinhas do domingo, irão prender em flagrante jovens pobres, negros, periféricos e excluídos com pequenas porções de maconha ou crack, conduzindo-os a algum delegado, também de ressaca, que irá indiciá-lo, mais pela cor da pele e condição social, como traficante de drogas. Em seguida, algum representante do Ministério Público, também participante do churrasquinho do domingo, irá representar pela prisão preventiva com fundamento puro e simples na “garantia da ordem pública” e, por fim, seu destino será escrito indelevelmente como acusado por tráfico de drogas quando as mãos trêmulas e boca sedenta de algum juiz de direito lhe decretar a prisão preventiva e lhe esquecer na prisão. Domingo que vem tem mais churrasco com os amigos, muita cerveja e ressaca na segunda-feira, mas também terá muita galera fumando maconha, cheirando cocaína e fumando pedras de crack. A diferença é que uns, por conta da droga usada, cor da pele e condição social, serão presos e condenados e outros, enquanto cidadãos respeitáveis, tomarão um engov ou epocler e assinarão mandados de prisão. * Juiz de Direito (Ba), membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD), membro da Comissão de Direitos Humanos da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Porta-Voz no Brasil do movimento Law Enforcement Against Prohibition (Leap-Brasil) fonte: http://blogs.estadao.com.br/fausto-macedo/magistrado-afirma-que-uns-drogados-serao-presos-e-outros-assinarao-mandados-de-prisao/
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  6. Eu comecei nas drogas pesadas bem novo abusava de todas tomava capsulas de anfepramona,cheirava cocaina durante o dia e a noite um oxycontin 40 mg Para dormir.Na frente dos outros sempre me comportei direito tudo sempre sobre controle eu tinha um imenso estoque e estava sempre louco,mas praticava pequenos furtos e trafico tambem,mas ninguem sabia todos me respeitavam mesmo com a pouca idade e sem trabalhar e enchugando um alcool que nem louco;Dei uma vira volta por conta de uma quase overdose,parei, Peguei um trampo a beira mar la na praia da ferrugem e graças a JAH aos 19 anos eu me apeguei a cannabis abraçei a com todas as minhas forças ,e foi ai que perdi todo o respeito a credibilidade dos meus familhares, pois a maconha faz fumaça!E com todas advercidades comecei a plantar pois nascia da terra.E eu vivo esse paradoxo de ser condenado pela pròpia família a passar por um atoa e um isolado até hoje por ser maconheiro e,Por ter largado algo ruim que ficou só na lembança e pegado algo bom que me ajuda até hoje.Abaixo os manipuladores da História.
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  7. "Ele reduziu as convulsões de minha filha" Aline Barbosa corre o risco de ser presa por tratar a filha com canabidiol, remédio feito da planta da maconha. A revista "Crescer", de agosto, mostra o drama de outras famílias na luta pela liberação do medicamento ALINE BARBOSA, EM DEPOIMENTO A MARIA CLARA VIEIRA, DA REVISTA CRESCER 30/07/2014 08h02 Kindle inShare ▪ Um remédio proibido ▪ FIM DO ISOLAMENTO Aline Barbosa e a filha Maria Fernanda, de 2 anos. Com o remédio proibido, a menina passou a interagir (Foto: Stefano Martini/ÉPOCA) Minha filha Maria Fernanda tem 2 anos e 1 mês. Em seus primeiros meses de vida, ela se desenvolveu normalmente. Aos 6 meses, ainda não sentava, mas tinha certa firmeza no corpo. Foi quando sofreu a primeira crise convulsiva forte. Parou de respirar e perdeu a consciência. Com isso, regrediu em todo o desenvolvimento motor que conquistara. Perdeu o controle do corpo. Ficou toda mole. Desde então, passou a ter convulsões sem parar. Eram, em média, 20 crises num único dia. Os médicos receitaram medicamentos fortes indicados para casos de epilepsia, como fenobarbital, vigabatrina e topiramato. Esses tratamentos ajudaram, mas nunca de forma efetiva. Mesmo medicada, Maria Fernanda continuava a sofrer, no mínimo, dez convulsões por dia. As crises eram terríveis. Ela parava de respirar e ficava roxa. Compramos um cilindro de oxigênio para socorrê-la nesses momentos e, assim, tentar evitar sequelas decorrentes desses ataques. Passei a buscar informações sobre convulsões em todos os lugares. Descobri que Maria Fernanda sofria convulsões desde quando nasceu. Eu é que não sabia. Para mim, convulsionar era tremer muito, com o corpo inteiro, e se retorcer. Nos episódios de convulsão que Maria Fernanda teve antes dos 6 meses, ela piscava de um jeito diferente e tremia um dos bracinhos ou uma das perninhas. Parecia um tique. Não fazia ideia de que poderia ser convulsão. Aline Mendes Barbosa Nasceu em 16/6/1981, no Rio de Janeiro. Aos 31 anos, teve Maria Fernanda. Aos 6 meses, a menina começou a ter convulsões epilépticas. Para tratá-la, Aline importa uma medicação americana feita da planta da maconha, ilegal no Brasil. A criança melhorou Fiquei sabendo do efeito do canabidiol (CBD) ao ver o caso da pequena Anny, de 6 anos, no programa Fantástico, em maio deste ano. Os pais dela foram os primeiros a conseguir a liberação da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), para importar o medicamento, proibido no Brasil. O CBD é uma das substâncias presentes na planta da maconha, a Cannabis sativa. É um dos medicamentos mais eficazes para o tratamento de crises epilépticas. O CBD não dá barato. Seu uso é permitido na Alemanha, no Uruguai, em Israel, na Espanha, na Holanda e em 22 Estados dos Estados Unidos. Fui atrás de informações sobre o CBD. Procurei médicos e famílias que passaram pelo mesmo drama. Tentei consegui-lo de forma legal. Para isso, precisava encontrar um médico que recomendasse e defendesse o tratamento de Maria Fernanda com o CBD, para eu poder entrar com o processo de liberação na Anvisa. Tentamos por um mês. Nenhum médico quis receitá-lo. A pediatra disse que era o neurologista quem deveria indicá-lo. O neurologista disse que ainda não era hora de usar o CBD. Precisávamos esperar, disse. Só que eu, como mãe, acredito que uma criança que tem dez convulsões por dia não pode esperar mais nada. Como não tínhamos tempo a perder, meu marido e eu resolvemos importar o medicamento de forma ilegal. Tenho uma amiga que mora nos Estados Unidos e aceitou correr o risco comigo. Compro pela internet, eles entregam na casa dela, e ela me manda por correio. A primeira seringa levou 23 dias para chegar em casa. >> Outras reportagens da seção História Pessoal A dosagem indicada para o caso de Maria Fernanda é 1 grama por dia. Uma seringa com 10 gramas custa cerca de US$ 450. Isso nos custaria R$ 5 mil por mês. Como parei de trabalhar, para cuidar de Maria Fernanda em tempo integral, e meu marido é técnico de automação comercial e arca com todos os nossos gastos, não temos condições de bancar essa medicação. Criei uma página no Facebook, “Vakinha por um sorriso de Maria”, para pedir ajuda na compra do remédio. Amigos e familiares nos ajudaram. Já conseguimos dar duas seringas inteiras em pouco mais de 40 dias. A terceira está a caminho. A dose que dou é muito abaixo do recomendado, mas é o que conseguimos comprar. Os resultados são bons, mas seriam ainda melhores se ela tomasse a quantidade certa. Dou CBD a ela duas vezes por dia, via sonda, porque ela não se alimenta sozinha. Nos 20 primeiros dias com o medicamento, minha filha teve apenas oito crises leves. Em 43 dias, foram 137 convulsões, uma média de três por dia. Isso para nós é um avanço. Foram 104 crises a menos que no mês anterior. Creio que o número seria menor se ela não tivesse enfrentado uma forte pneumonia nesse período. Maria Fernanda tem pneumonia de forma recorrente. No ano passado, seis crises a levaram para a UTI. Neste ano, sofreu três crises. A última ocorreu quando já dávamos o CBD. Foi a primeira vez que ela não foi para a UTI. Teve de ser internada porque os antibióticos que podem ser ministrados em casa não fazem mais efeito nela. Ficou 11 dias no hospital. Lá, eu dava escondido o dobro da dose de canabidiol que costumo dar, porque, quando ela está com pneumonia, as convulsões pioram. Antes, com a temperatura de 37,2 graus, ela convulsionava. Desta vez, chegou a 39 graus de febre e não entrou em crise. O remédio parece fazer diferença. Maria Fernanda ainda não recebeu um diagnóstico fechado. Os médicos desconfiam da síndrome de Rett, uma doença neurológica rara e incurável. Casos frequentes de pneumonia são comuns em crianças que sofrem dessa síndrome. Para confirmar o diagnóstico, ela precisa fazer um exame de análise de DNA, caro demais. Tento que a Unimed, meu convênio médico, autorize o exame, mas ainda não consegui. Quando voltei ao neurologista de Maria Fernanda e contei que lhe dava o CBD, ele praticamente pediu que eu me retirasse do consultório. Apesar de toda a melhora que ela apresentou, o médico foi claro ao dizer que não queria mais acompanhar o caso dela. Imagino que seja por medo. Neste momento, estou em busca de outro neurologista. A pediatra que trata de Maria Fernanda entendeu a situação – e me apoiou. Com o controle das crises, ela voltou a se desenvolver: olha para a gente, olha a TV, vira o pescoço, emite sons, grita – coisas simples que nunca havia feito. Até deu duas gargalhadas um dia desses! Foi a primeira vez que riu. Antes, era como uma boneca. Do jeito que eu a colocava, ficava. Começou agora a sustentar a cabeça. Ainda não se senta e continua a ser alimentada por sonda. Soube de crianças que, tratadas com a dosagem certa de CBD, conseguiram andar. A vida delas melhorou muito. Meu marido e eu trocamos informações com outros pais que também dão esse medicamento aos filhos. Participo de todos os abaixo-assinados e movimentos para a liberação do CBD no Brasil. Com meu depoimento em ÉPOCA, quero fazer um apelo para que a Anvisa libere o medicamento. Muitas famílias com os mesmos problemas que nós ainda não conseguiram o remédio. Nossa situação é precária. Hoje, compramos por um valor alto e corremos risco de o produto não chegar. Uma advogada disse que posso ser presa como traficante internacional. Isso é um absurdo. Não importo uma substância psicoativa. É um medicamento para tornar o dia a dia de minha filha viável. Não deveria ser tão difícil tratá-la. http://epoca.globo.com/vida/noticia/2014/07/bele-reduziu-convulsoesb-de-minha-filha.html
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  8. Diferent Colors...
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  10. Tentarei estar em Brasilia neste dia! É muito importante quem puder comparecer para apoiar o Senador Cristovan.
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  11. Complicado heim... Cada história... O alcoolatra é o mais feliz dos drogados. Ele senta no rabo dele e fala dos outros. Meu tio nos finais de semana, acorda já com o copo de cerveja na mão e é o ultimo a dormir. Não almoça para deixar espaço na barriga p cerveja. Bebe e bebe o dia todo e se souber que alguém fuma maconha ele começa um sermão. É um cachaceiro careta rsrsrsrs A cabeça do ser humano é assim mesmo. A cultura influencia demais. Outro exemplo. Todos sabem da corrupção da política. Mas, todos estão lá pelo voto de quem está sendo roubado. Ninguém toma uma atitude de votar em uma pessoa nova, fora do sistema e tirá-lo se roubar, para servir de exemplo para o próximo. Nada muda. Acho que é porque as pessoas assitem demais TV. As pessoas deveriam pensar e conversar, trocar idéias.
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  12. Alpaca que é alpaca come até na pizza hahahha. Depois conta e fita do suco pra nós irmão de primeiro cultivo
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  13. Maluco, vc falou asneira é agora quer vir com ar de sabichão. Se não sabe o q veio fazer aqui, se descadastra e vaza, ué!? Acho que vc não percebeu q eu escrevi que provavelmente poderia ter deixado de lado suas responsabilidades e lazer para só ficar fumando, que é o q acontece com inúmeros jovens e qdo percebe q ficou pra trás, vem falar que é a culpa da maconha, como vc mesmo falou: "essa planta não foi feita pra isso" Quem não foi feito para apreciar os efeitos dos canabinóides foi vc cara, que agora vem mudando o discurso dizendo que maconha não é pra todos. Isso, "amigão", to cansado de saber. aliás sei desde qdo comecei a usar mais frequentemente e fui atrás de mais informações sobre a substância que estava colocando pra dentro do meu corpo. Se vc não procurou se informar e mesmo sentindo sintomas adversos preferiu continuar, a malvada é a canabis? E pior q pelo q relata, mesmo sabendo q faz mal pra vc, ainda usa mesmo q esporadicamente....e o lunático sou eu, kkkkk Vir falar q sou um defensor lunático e já colocar argumentos na minha boca, é mais patético de quem usa esses argumentos que você citou. Nem vou gastar lenha com usuário arrependido que agora, como vc mesmo diz, torce para canabis não ser legalizada, só isso já mostra o qto lhe falta conhecimento sobre o impacto social q proibição causa.. Como o Togo falou, sua verdade não vale para mim. Muito menos para todos.
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  14. Po irmão, mas isso a gente já sabe e já tá muito bem documentado aqui no fórum. Maconha não é pra todos, exatamente esse é o ponto e talvez não seja pra vc. Agora pra mim e pra muitos users daqui, o uso frequente e diário faz muito mais bem que mal, pode ter certeza que sua verdade não vale pra mim
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  15. Sou obrigado a discordar, vaporizei ininterruptamente durante 1 ano e meio minha própria ganja, mas tive que parar o cultivo e fiquei sem, acho que já vai quase uma semana, e tô de boa, tranquilo, sem nenhum sintoma de abstinência. E prensado eu fumava há uns 15 anos antes disso. Agora quando parei de fumar cigarro, aí a coisa foi feia, isso sim é que é vício, tremores, irritação, patadas nas pessoas próximas, choro, suor, compulsão alimentar, etc. Maconha não faz mal agum, comecei um guri de merda no colégio, hoje, uns 17 anos depois, posso dizer que evolui em todos os sentidos, se não fosse ela talvez até morto já estive, e isso foi por pouco que não ocorreu. Posso dizer categoricamente que ela me salvou quando a medicina tradicional somente serviu para piorar. E isso que foram 15 anos de prensado sendo fumado, o que certamente é diferente de consumir maconha de verdade na forma correta. A flor, a verdadeira maconha, sendo vaporizada, dano zero. Agora tem pessoas que dizem que vão parar com a maconha porque ela lesa, mas que tomar bala no fim de semana tudo bem, fumar cigarro tudo bem, tomar alcool tudo bem, só posso lamentar. Good vibes!
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  16. acho que se for orgânico nao tem problema. aqui faço poda no mesmo dia que uso o nutriente, e só sinto o gosto de folha mesmo, mas é cultivo 100% orgânico
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  17. Isso, o esquema é utilizar os cannabinoides em forma de ácido ainda, quando são aquecidos liberam co2 e passam a ser psicoativos(no caso do Thc), mas enquanto estao verdes estes cannabinoides ácidos *A, tem muito poder medicinal. entao quanto mais verde melhor, mesmo sem resina Fiz o teste ontem, obtive bons resultados, sonhos bons, brisa leve e muito boa, melhora na respiração, e efeitos significativos de relaxamente e anti-inflamatório: Na receita usei: - Um pouco de suco de acerola que ja estava feito - Umas 3 fatias de manga - 3-4 fatias de gengibre - 1 maçã - 10-15 folhas verdes, e alguns popcorns que tirei na poda Nesse ponto eu provei, e o gosto estava um pouco amargo entao adicionei -mel Tudo no liquidificador, bem batido e coado depois em crivo normal. Ficou muito bom, denso, e doce, tomei saboreando. Apresenta um gosto de clorofila sim, eu até gosto, e a clorofila também tem seu papel no efeito medicinal, uma pesquisa rápida você encontra vários beneficios, mas de ontem pra hoje posso destacar um rápido, efeito de cicatrização que percebi em algumas cicatrizes recentes, acordaram bem sequinhas e hidratadas. http://www.growroom.net/board/gallery/image/292592-suco-de-cannabis/
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  18. A situação segue igual... Enquanto o Brasil discute amiúde questões redundantes acerca da cannabis, outros estao a pesquisar seu potencial terapêutico e patenteando. Em poucos anos estaremos pagando royalties para eles. Portanto, provar que tem potencial terapêutico acaba por atrasar sua regulamentação nos países que não detêm as rédeas dessas pesquisas, já que os outros países (EUA, Alemanha, Inglaterra...) farão de tudo para pesquisa-la ao máximo antes de apoiar a regulamentacao a nível internacional. E o que mais tem é medico (oncologista então nem se fala) recebendo $$$ e viagens da indústria farmacêutica para usarem seus produtos. Em algum tempo estarão defendendo a cannabis medicinal, desde que lhe paguem por isso também. Em resumo: não é uma questão de desconhecimento ou ignorância dos médicos, mas de interesses. PaZ
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  19. Haxixe e chocolate são uma ótima combinação, pois os dois contêm cannabinóides. Q estranho. chocolate tem cannabinoide?? Nunca ouvi falar nisso! Aqui na minha rua tem um papagaio de um chegado meu que fuma um, quando a galera ta na roda fumando ele fica la da varando gritando feito um louco, so para gritar quando meu amigo vai la e pega ele, ai sempre tem rodar nele pq se nao ele morde quem tiver do lado com o beck.tem q deixar o beck no chao uns 4 segundos so pra ele ficar cheirando a fumaça.... Parece mentira, mas eh verdade... eu juro! Eu fiquei foi de cara vendo papagaio
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