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Plantando a Legalização: Cultivo de Maconha e Agroecologia Renato Cinco 5055 (candidato a deputado federal) e André Barros 50420 (candidato a deputado estadual) convidam para uma roda de conversa sobre a legalização da maconha, cultivo caseiro e agroecologia. A atividade acontecerá nessapróxima terça-feira (12/8) às 18h na UNIRIO (Campus da Praia Vermelha - CLA). Contaremos com a presença ilustre do antropólogo e pesquisador baiano Sergio Vidal, autor do livro Cannabis Medicinal: Introdução ao Cultivo Indoor. O debate sobre modelo de regulamentação para a produção de maconha se transversaliza com debates sobre meio ambiente e reforma agrágia. Se não queremos a maconha atendendo aos interesses do agronegócio, como construir um modelo agroecológico e igualitário? Presenças confirmadas: Sergio Vidal (Antropólogo, autor do livro Cannabis Medicinal: Introdução ao Cultivo indoor e fundador da Marcha da Maconha Salvador-BA) Taina Mie (Militante da Escola da Mata Atlântica e da REGA - Rede Nacional de Grupos Agroecológicos) Rudi Fidel (Militante da Marcha da Maconha e organizador da Horta Urbana)4 points
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Senador diz que apresentará proposta "firme" sobre maconha Cristovam Buarque é relator de uma sugestão popular pela regulamentação da droga e descartou a possibilidade de dar parecer pelo arquivamento O Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) descartou nesta segunda-feira arquivar a sugestão de projeto sobre a regulamentação da maconha no Brasil, da qual é relator. Sem anunciar sua posição, o congressista reconheceu que o mundo está perdendo a guerra contra as drogas e disse que apresentará uma proposta com uma posição "firme" sobre o tema, possivelmente em novembro. “Pelo arquivamento (o meu parecer) não será. Vou ter uma proposta”, disse o senador na saída de uma audiência pública sobre a regulamentação da maconha. Cristovam, no entanto, não disse se já está inclinado a apresentar um projeto pela regulamentação da droga. “Não sei, tem muitos caminhos. Tem o caminho de dizer: vamos deixar para um plebiscito (para que a população opine sobre o tema). Vou encontrar uma posição firme, clara. Não quero tergiversar”, afirmou. Cristovam é relator de um projeto de iniciativa popular sobre o uso recreativo, medicinal ou industrial da maconha. O parlamentar faz hoje a segunda audiência para debater, entre outras questões, se o uso da erva leva a outras drogas ou se uma eventual regulamentação reduziria a violência gerada pelo tráfico. Ao final de uma série de audiências, Cristovam poderá optar por apresentar um projeto de lei ou arquivar a proposta. Nesta segunda-feira, foram ouvidos o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, e Nivio Nascimento, do programa Estado de Direito do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). Para o militar, o modelo proibicionista não deu certo. O senador concorda. “O proibicionismo atual não está dando resultado. Vamos ter que descobrir outra forma de tentar enfrentar o problema da droga”, disse. Opiniões divergentes Durante o debate, o senador ouviu opiniões divergentes sobre a regulamentação da droga. Os que apoiavam a sugestão popular defenderam um debate científico, enquanto os que sustentavam a proibição apresentaram exemplos de dependentes químicos disseram ter começado com a maconha “Esse papo de dizer que o fumador de maconha vai ficar só nela, isso não existe”, disse Jorge Damasceno, ex-dependente químico, que acompanhou o debate. “Maconha perde o controle, inibe seu raciocínio”, opinou. O senador também ouvir o depoimento de um pai, Fábio Machado, que viu sua filha, portadora da Síndrome de Drevet, melhorar de crises convulsivas depois que começou a dar óleo de maconha para ela, substância que precisa conseguir de forma ilegal. “A partir do CBD (óleo de maconha) minha filha começou a ganhar qualidade de vida. Ela ficava sentada, na frente da TV, hoje ela anda pela casa, brinca com o cachorro da vizinha, ela dança”, disse. “Se o que eu estou fazendo for errado, eu vou continuar errado. Se pegar o remédio dessa forma for tráfico, eu sou traficante, mas pelos meus filhos e minha família, sempre vou atrás do melhor”, afirmou, ______________ Caros, eu particularmente vejo essa notícia com bons olhos. O senador Cristovam que quando pegou essa proposta, disse que seria totalmente imparcial, concordar que o atual modelo proibicionista não funcionou acredito ser uma vitória. Agora nos resta saber qual será a idéia proposta e a partir daí, uma infinidade de votações até uma difícil, para não dizer impossível, sanção presidencial. Ta difícil, mas aos poucos vamos conseguindo alguma coisa!2 points
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Opiniao pessoal: Cristovam vai sim apoiar e vai virar projeto de lei. Pelas declarações dele da pra se concluir isso. Dai sim eh que o pepino começa, convencer os outros senadores a aprovar o projeto. Porem pra essa discussão vem FHC e Varella pra discutir em plenario, sera interessante ver essa discussao.2 points
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Como são fracos os argumentos dos probicionistas, essa ladainha não cola mais, só não muda de opinião quem é completamente alienado!!!2 points
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Ja dizia meu vô, quando alguem fala alto demais é porque perdeu os argumentos. Os primeiros 10 falaram contra a legalização utilizando do senso comum, apelando para uma linguagem emocional, se exaltando mas sem apresentar nenhuma proposta descente ou algum dado concreto. metade desses eram religiosos e a outra metade donos de clinicas psiquiatricas. O senador Cristovam deixou a entender, no meu ponto de vista, que entende que a guerra as drogas é fracassada e é preciso mudar. Pareceu ainda bem favoravel a regulamentação no sentido medicinal. Quero deixar aqui os parabens aqueles que estiveram presentes e contribuiram enormemente a discussão. Com destaque para fala de Elianildo Nascimento e Carlos Penna. E, claro o depoimento de Fabio Carvalho, pai de menina com sindrome de Dravet. Se não fossem vocês, ia ser uma perda de tempo do senador e dos convidados a mesa ter que ouvir aquela baboseira dos proibicionistas. Para aqueles que mandaram comentarios na internet, o senador leu a maioria. o que inclusive chamou sua atenção pela quantidade de comentarios, justificando a importancia do debate.2 points
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Mas quanto à isso, meus nobres amigos amantes da erva, por isso e mais um pouco que nos foge, ela vem com selo de garantia mato brabo desde a origem hehehehe Vamo que vamo! Paz2 points
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começando com as femeas: ============================== agora os machos: -------------------------------------------------------- e agoras as herms: essa ultima da para quase chamar o Hugo... []´s1 point
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Uso de remédio feito de derivado da maconha pode ser autorizado no Brasil já a partir de setembro Anvisa e CFM decidem o futuro do canabidiol, que se mostrou eficaz contra epilepsia Medicamento a partir de maconha pode ser liberado no País Divulgação Por conta do apelo público, o CFM (Conselho Federal de Medicina) inscreveu em sua pauta de setembro próximo a votação de uma resolução que pode tornar possível a prescrição do canabidiol, medicamento produzido a partir da planta da maconha. É o que garantiu ao R7 o conselheiro Emmanuel Fortes, dizendo que “será um prazer votar”, especialmente se for para trabalhar em conjunto com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A discussão sobre a reclassificação dos produtos à base do canabidiol — atualmente listados como substâncias proscritas em uma portaria de 1998 — também está na agenda da Anvisa, e já para este mês de agosto. O clima é de suspense, especialmente porque o debate já foi adiado inúmeras vezes recentemente. Afinal, por envolver uma substância derivada da maconha, o tema gera polêmica. Caso venha a ser aprovada sua reclassificação no Brasil, o canabidiol passará à categoria dos medicamentos vendidos com receita controlada. Hoje, para que um paciente consiga importar o remédio, é preciso apresentar uma solicitação formal à Anvisa, além de uma prescrição e o laudo médico — daí cabe à agência decidir se ele entrará ou não no País. Família contrabandeou medicamento à base de maconha para controlar convulsões da filha de 5 anos Até hoje, já foram formalizados, no total, 35 pedidos de importação em caráter excepcional, dos quais 18 receberam autorização. Ainda na fila, aguardando o sinal verde da agência, estão 16 pacientes — sendo 12 crianças — que, representados pelo Ministério Público Federal da Paraíba, entraram com ação civil pública contra a União e a própria Anvisa no último dia 31, e ainda não obtiveram liberação. Fortes, do CFM, enumera alguns dos motivos que ainda travam a reclassificação do canabidiol no Brasil. — Embora já tenhamos visto situações dramáticas sendo resolvidas, com evidências promissoras, há uma série de nuances técnicas que precisam ser esclarecidas. Como, por exemplo, as doses mínima e máxima, dose tóxica, efeitos adversos, interações medicamentosas, quais as patologias que respondem, quais não respondem. Precisamos saber com precisão o que é eficiente. O psiquiatra José Alexandre de Souza Crippa, professor do Departamento de Neuropsiquiatria da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, faz parte de um grupo de estudos que investiga o canabidiol desde a década de 70. Segundo ele, os principais benefícios do medicamento estão relacionados à epilepsia, doença caracterizada por ataques epiléticos e que, de acordo com dados da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), atinge 70 milhões de pessoas no mundo. Mas, conforme salientou em entrevista ao R7, as pesquisas conduzidas pelos médicos dão pistas de que o remédio também pode ajudar a amenizar sintomas de outros males. — Em estudos preliminares, o medicamento demonstrou eficácia não só para epilepsia, mas também para mal de Parkinson e ansiedade. São estudos iniciais. Para registro como remédio, os estudos precisam ser muito mais amplos. O CFM está muito sensível aos apelos que tem recebido da população e está sendo perfeito neste ponto, ao trabalhar para proteger a população. Em países como Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Reino Unido, Holanda, França, Espanha, Itália, Suíça, Israel e Austrália, o uso do medicamento é liberado com receita médica ou laudo que justifique a prescrição. Entre as vantagens compreendidas com uma reclassificação do medicamento, de acordo com Crippa, estão a facilidade de importação, manuseio e a possibilidade de se fazer pesquisas com uma substância que não seja proibida. Para ele, o ponto crucial do debate é o uso compassivo do canabidiol, quando o paciente apresenta alguma doença que não responde a qualquer um dos tratamentos já disponíveis no mercado. — É o caso das epilepsias que não respondem a nada. Em situações como esta, tem que ser dada a chance de o médico, e só ele, avaliar se o caso é refratário e poder prescrever o medicamento. Mas isso apenas depois de se fazerem os exames necessários, ver a função hepática do paciente, se haverá interação farmacológica com as outras drogas etc. Isso é fundamental. Crippa faz questão de frisar que, embora o canabidiol seja uma substância presente na planta da maconha, o debate, em momento algum, trata da legalização da droga. — Chegam a nossos ouvidos histórias de pessoas que estão fazendo extratos de maconha, e isso é absurdo. Sou contra a legalização da maconha. A maioria da população não sabe dos problemas que ela pode causar. Quando fumada na adolescência, por exemplo, pode aumentar o desenvolvimento de esquizofrenia na vida adulta, e, quando usada de maneira crônica nesta fase da vida, pode levar até ao atrofiamento da estrutura do cérebro. Há pessoas que usam o debate do canabidiol para defender o uso da maconha, e isto é errado. Um resultado positivo nas votações do CFM e Anvisa também colocaria um ponto-final, por exemplo, em casos de famílias que, ao esbarrar na burocracia atual, acabam apelando para a importação ilegal da medicação. São, geralmente, situações em que há um doente no qual já foram testados diversos tipos de tratamento, sem que se obtivesse uma melhora considerável do quadro. Crippa, inclusive, explica que a ideia é que o canabidiol não seja nunca a primeira opção de medicamento, como acontece, por exemplo, no exterior. — As pessoas me perguntam sempre o que eu faria se meu filho tivesse epilepsia. Quem pode julgar um pai que faz o melhor pelo filho? Não duvido que muitos de nós fizéssemos a mesma coisa, contrabandeando a substância. Mas posso garantir que, caso meu filho precisasse, eu primeiro testaria a medicação já disponível, e só depois partiria para o canabidiol. R71 point
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Esquizofrênico é o sistema tributário do brasil. Relaxa irmão você não tem esquizofrenia é nada hehe. A planta tá é abrindo sua mente para o que o ser humano é capaz.... vc ainda é novo procure fumar menos se vier confusão mental. no mais tudo de bom e lembre a vingança do maconheiro e trabalhar e estudar. ate1 point
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P.S..Esqueci de falar.. Estas internações e toda a história que se forma, deve fazer sua Mãe e seu Pai sofrer demais com tudo isto! Com todas suas escolhas vai vir o tempo certo pra tudo,inclusive fumar Maconha,agora eles são, certamente as pessoas mais importantes na sua Vida.....1 point
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Mano, eu tinha aula pela manhã, mas assinei a chamada e fiquei no pc da facul mandando comentários. Tinham acho que 3 pessoas a favor da proibição, mas ficavam mandando asneiras, sem lógica, sem argumentação científica. Uma tal de Juliana, acho que estava debochando, falou que era melhor usar acupuntura ao invés da Cannabis medicinal... Daí quando essa mina mandava as referências era tudo reportagem da globo, e mandou assim "me passa teu e-mail que te mando os artigos científicos depois, não posso procurar agora pois roubaram meu computador e meu celular" Comédia demais! Mas daí uma tal de Fernanda ficou enviando só artigos acadêmicos sobre a Cannabis, admirável! Não tem como não entender que a proibição em si mata mais que o próprio uso da droga! Podem chorar o quanto quiserem! Temos que admitir que erramos (sociedade)! A Guerra às Drogas não tem vencedor, apenas prejuízos para ambos os lados! Não adianta insistir em algo que foi feito pra falhar! Aos proibicionistas, só tenho a dizer que: O tráfico também apoia a proibição!1 point
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Terminou a pouco, pra sintonizar no site não consegui. Consegui instalando o VLC player www.videolan.org/vlc/ dai nele abrir mídia stream e colar o link da tv senado. mms://drix.senado.gov.br/tv1 ou mms://drix.senado.gov.br/tv8 (da pra tentar qq canal de 1 a 8.) Gostei da audiência, apesar da maioria falar contra, era visível o despreparo e a falta de argumentos sólidos dos proibicionistas. Ja o pessoal que era pro-regulamentação falava com argumentos lógicos e com embasamento. Momento freak-show quando o pastor fala que o Senador Cirstovam deveria ter resolvido já o problema das drogas no brasil e que no senado não se pode discutir aquele assunto, a discussão tem que ser na favela! Pontos altos: -Um jovem falou muito bem e replicou vários "argumentos" proibicionistas. -O pai de filha com síndrome de Dravet, falando de sua experiencia pessoal e expondo vários pontos de forma clara e crua, desmitificando vários preconceitos sobre o assunto. - O ultimo convidado expôs muito bem que a discussao esta muito baseada em moral, religiao, etc.. e deveria ser mais cientifica. Fez um historico bacana da Cannabis ligando a sua aversão religiosa crista `as cruzadas pois os muculmanos a fumavam pelo outro lado os muculmanos proibiram o alcool. Agora e divulgar e se organizar para a proxima! Acho que a primeira coisa a se fazer agora eh redigir um texto bem bacana (artigo) pra ser publicado na pagina principal. Quem se abilita? Ou vamos elaborando comunitariamente o texto? Agora eh a hora!1 point
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Que maravilha heim! Estou assistindo aqui e vendo os proibicionistas darem um pau. Até agora ZERO manifestações favoráveis, presencialmente. Conseguiram milhares de votos a favor da discussão e pouquíssimos presentes a favor, e somos obrigados a assistir este verdadeiro show de horrores, com os péssimos argumentos dos proibicionistas. Sou de São Paulo e, se tivesse por perto, deixaria o que tivesse para ir lá. Uma pena o que está acontecendo por lá. abraços1 point
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Ação civil pública pede liberação da importação de canabidiol para 16 pacientes da Paraíba; todos eles têm crises convulsivas O Ministério Público Federal (MPF) ingressou com ação civil pública pedindo a liberação da importação de canabidiol para 16 pacientes do Estado do Paraíba 12 crianças, dois adolescentes e dois adultos. O composto químico derivado da maconha é proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Todos os pacientes apresentam crises convulsivas características de epilepsia e não apresentam resultados satisfatórios com os medicamentos convencionais, quadro em que o canabidiol é indicado. Para todos os casos, há a prescrição médica específica para uso do canabidiol. No entanto, falta o termo de responsabilidade assinado por um médico, documento exigido pela Anvisa. Em outros casos, a Justiça autorizou a importação e uso da substância para portadores de síndromes epiléticas, sempre condicionando a importação à requisição médica. Há registros em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal.1 point
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Sim, também acho, estudo todo dia pela independência intelectual! Mas por conta da proibição, os jovens estão achando que rebeldia é usar um vegetal medicinal.1 point
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A REPRESSÃO ÀS DROGAS CAUSA MAIS MORTE QUE SEU PRÓPRIO USO! ELES JÁ SABEM QUE A LEI ESTÁ ERRADA HÁ MUITO TEMPO!1 point
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Nota 10 para esse vídeo. Obrigado pela divulgação. Tirei algumas frases mais fortes desse vídeo: A maconha é uma droga ilícita por uma eleição feita com critérios morais, políticos e econômicos no âmbito exclusivo do poder executivo. O Governo não pode através da lei criminal eleger condutas morais e impô-las ao cidadão. O porte da droga pode ferir o princípio moral da sociedade mas, não é por isso que se pode criminalizar esse direito constitucional da intimidade privada. O estado não pode criminalizar o direito individual. Inadimissível a intervenção estatal no âbito das opções pessoais. A repressão às drogras causa mais morte que o seu próprio uso. O consumo das drogas deve ser afastado do campo penal. "Um dia eles vão ver que a lei estava errada"1 point
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Poxa Vikk,feliz por vc!! liberdade nos pensamentos para atitudes cada vez mais legítimas,Sorte e Fé na caminhada...Abç1 point
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