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Ele já deu a entender que gosta da hipótese de plebiscito, mas pra mim, se for nesse caminho, é bucha pra nós.5 points
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Senador diz que apresentará proposta "firme" sobre maconha Cristovam Buarque é relator de uma sugestão popular pela regulamentação da droga e descartou a possibilidade de dar parecer pelo arquivamento O Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) descartou nesta segunda-feira arquivar a sugestão de projeto sobre a regulamentação da maconha no Brasil, da qual é relator. Sem anunciar sua posição, o congressista reconheceu que o mundo está perdendo a guerra contra as drogas e disse que apresentará uma proposta com uma posição "firme" sobre o tema, possivelmente em novembro. “Pelo arquivamento (o meu parecer) não será. Vou ter uma proposta”, disse o senador na saída de uma audiência pública sobre a regulamentação da maconha. Cristovam, no entanto, não disse se já está inclinado a apresentar um projeto pela regulamentação da droga. “Não sei, tem muitos caminhos. Tem o caminho de dizer: vamos deixar para um plebiscito (para que a população opine sobre o tema). Vou encontrar uma posição firme, clara. Não quero tergiversar”, afirmou. Cristovam é relator de um projeto de iniciativa popular sobre o uso recreativo, medicinal ou industrial da maconha. O parlamentar faz hoje a segunda audiência para debater, entre outras questões, se o uso da erva leva a outras drogas ou se uma eventual regulamentação reduziria a violência gerada pelo tráfico. Ao final de uma série de audiências, Cristovam poderá optar por apresentar um projeto de lei ou arquivar a proposta. Nesta segunda-feira, foram ouvidos o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, e Nivio Nascimento, do programa Estado de Direito do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). Para o militar, o modelo proibicionista não deu certo. O senador concorda. “O proibicionismo atual não está dando resultado. Vamos ter que descobrir outra forma de tentar enfrentar o problema da droga”, disse. Opiniões divergentes Durante o debate, o senador ouviu opiniões divergentes sobre a regulamentação da droga. Os que apoiavam a sugestão popular defenderam um debate científico, enquanto os que sustentavam a proibição apresentaram exemplos de dependentes químicos disseram ter começado com a maconha “Esse papo de dizer que o fumador de maconha vai ficar só nela, isso não existe”, disse Jorge Damasceno, ex-dependente químico, que acompanhou o debate. “Maconha perde o controle, inibe seu raciocínio”, opinou. O senador também ouvir o depoimento de um pai, Fábio Machado, que viu sua filha, portadora da Síndrome de Drevet, melhorar de crises convulsivas depois que começou a dar óleo de maconha para ela, substância que precisa conseguir de forma ilegal. “A partir do CBD (óleo de maconha) minha filha começou a ganhar qualidade de vida. Ela ficava sentada, na frente da TV, hoje ela anda pela casa, brinca com o cachorro da vizinha, ela dança”, disse. “Se o que eu estou fazendo for errado, eu vou continuar errado. Se pegar o remédio dessa forma for tráfico, eu sou traficante, mas pelos meus filhos e minha família, sempre vou atrás do melhor”, afirmou, ______________ Caros, eu particularmente vejo essa notícia com bons olhos. O senador Cristovam que quando pegou essa proposta, disse que seria totalmente imparcial, concordar que o atual modelo proibicionista não funcionou acredito ser uma vitória. Agora nos resta saber qual será a idéia proposta e a partir daí, uma infinidade de votações até uma difícil, para não dizer impossível, sanção presidencial. Ta difícil, mas aos poucos vamos conseguindo alguma coisa!3 points
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Sonhando com um mundo mais racional Lei n°4.020/de 1 de janeiro de 2015 art°1,Parágrafo único:projeto de Lei n°4.020/2015,alforria em todo território Brasileiro a Planta cannabis em sua totalidade.3 points
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O destino da proposta de origem popular que prevê a descriminalização da maconha no Brasil pode ser um plebiscito, disse nesta segunda a O TEMPO o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), após a segunda de quatro audiências públicas que o Senado promoverá para decidir o futuro do assunto. “Essa é uma das alternativas que surgiram na audiência e que eu considero viável. Não sei ainda se é conveniente porque esse é um tema sério demais e precisa ser debatido com calma”, afirmou o senador, relator da proposta. “Esse encaminhamento, se vai ser um plebiscito ou a criação de um projeto de lei, eu vou dar no fim das quatro audiências”, acrescentou Buarque, que já descartou o arquivamento da proposta. Tornar-se um projeto de lei ou um plebiscito é uma das três opções levantadas pelo relator. A terceira, o arquivamento da discussão, ele descartou nesta segunda. “Há muitos caminhos. Pelo arquivamento não será”, disse. A expectativa de Buarque é que, até o fim do ano, ele encaminhe seu parecer à Casa. O senador explicou que, caso ele opte por recomendar o plebiscito, será criada uma proposta de resolução que será apreciada nas comissões e depois pelo plenário do Senado. A proposta de descriminalizar o uso da maconha foi protocolada virtualmente no dia 30 de janeiro pelo carioca André de Oliveira Kiepper, 32, no portal e-Cidadania, ferramenta do Senado para que cidadãos enviem sugestões de projetos de lei. Em poucos dias, alcançou o apoio de 20 mil pessoas. O texto prevê a legalização do cultivo caseiro da erva, determina o registro de “clubes de autocultivadores e o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo”. O autor argumentou, na proposta, que o “mercado não regulado” da maconha gera “violência, crimes e corrupção”. Opiniões divergentes. Um dos debatedores desta segunda, o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, disse que, embora já tenha sido favorável à prisão de usuários e à proibição total das drogas, os índices de violência demonstram que o atual modelo proibicionista não deu resultados positivos. Já segundo Rossana Brasil, presidente da Comissão de Políticas Públicas sobre Drogas da OAB-CE, “o uso de drogas é uma doença incurável e progressiva que leva a apenas dois caminhos: cadeia ou cemitério”. A próxima audiência pública está marcada para o dia 25 de agosto. Canabidiol é outra discussão Paralelamente ao debate sobre a descriminalização do uso da maconha no Brasil, outra discussão polêmica envolve a Anvisa, que tem sido pressionada a liberar a importação do canabidiol, medicamento derivado da erva que tem sido cada vez mais usado no Brasil contra convulsões em crianças, ilegalmente ou por meio de decisões favoráveis da Justiça. Entenda Proposta de iniciativa popular prevendo a regulamentação do uso da maconha obteve, em março, apoio de 20 mil pessoas e, por regra, passou a ser discutida no Senado Mais duas audiências públicas serão feitas pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado para um exame prévio. É na comissão que vai ser decidido se a proposta vira projeto de lei, ou não. Outro projeto, de autoria do deputado federal Euríco Júnior (PV do RJ), tramita na Câmara dos Deputados. Outra discussão ocorre na Anvisa, que estuda, diante das demandas, liberar a importação do canabidiol, medicamento derivado da maconha. Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/brasil/descriminaliza%C3%A7%C3%A3o-da-maconha-pode-ser-decidida-por-plebiscito-1.8983462 points
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Plantando a Legalização: Cultivo de Maconha e Agroecologia Renato Cinco 5055 (candidato a deputado federal) e André Barros 50420 (candidato a deputado estadual) convidam para uma roda de conversa sobre a legalização da maconha, cultivo caseiro e agroecologia. A atividade acontecerá nessapróxima terça-feira (12/8) às 18h na UNIRIO (Campus da Praia Vermelha - CLA). Contaremos com a presença ilustre do antropólogo e pesquisador baiano Sergio Vidal, autor do livro Cannabis Medicinal: Introdução ao Cultivo Indoor. O debate sobre modelo de regulamentação para a produção de maconha se transversaliza com debates sobre meio ambiente e reforma agrágia. Se não queremos a maconha atendendo aos interesses do agronegócio, como construir um modelo agroecológico e igualitário? Presenças confirmadas: Sergio Vidal (Antropólogo, autor do livro Cannabis Medicinal: Introdução ao Cultivo indoor e fundador da Marcha da Maconha Salvador-BA) Taina Mie (Militante da Escola da Mata Atlântica e da REGA - Rede Nacional de Grupos Agroecológicos) Rudi Fidel (Militante da Marcha da Maconha e organizador da Horta Urbana)2 points
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Tai a o audio completo da audiencia em 12 partes: 1 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597828.mp3 2 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597829.mp3 3 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597830.mp3 4 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597900.mp3 5 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597901.mp3 6 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597902.mp3 7 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597968.mp3 8 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597969.mp3 9 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597971.mp3 10 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_598015.mp3 11 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_598016.mp3 12 - http://www.senado.gov.br/noticias/radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_598017.mp32 points
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Plebiscito é a ditadura da maioria ignorante.2 points
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Eu acho que você é muito novo, esta formando a sua opinião e esta na época que a maconha ainda da uma brisa legal. Como vc começou a fumar faz pouco tempo, a brisa vai ser mais intensa, é melhor você tentar se controlar antes e depois de fumar. Evite drogas mais fortes, evite misturar com o alcool. Tente conhecer o seu proprio limite, isso vale muito pra nao ficar lambendo a boca de cachorro na rua. Tem gente que toma 50 caixas de cerveja e tem gente que toma 5 latas, enfim, descubra o seu proprio limite pra não morrer por ae de overdose principalmente. Pois existem drogas muito mais fortes que a maconha e oportunidade pra essas coisas é que não falta no nosso brasil. A cocaína de hoje é dia é MUITO forte e pode matar facilmente, outras drogas pesadíssimas é o tal do LSD e Bala (metanfetamina). Tenha muito cuidado pela rua. Eu acho que você tbm esta muito encanado com os outros (vc encanou nessa bad trip a atoa), viva sua vida independente das outras pessoas. Tenho 22 anos de drogas - mais tempo do que vc tem de vida, nunca arrastei em casa, nunca fui internado, nunca fui preso, me formei rápido, sempre trabalhei e sustentei meu vicio. Você precisa ter mais auto-controle, controlar essa encanação e saber a hora certa pra se divertir. E quando for usar droga lembre-se que o intuito é se divertir e não ficar noiado com o que os outros estão fazendo. Maconha é uma droga muito boa, me ajudava na escola, me ajuda nos esportes, me ajudava com a mulherada , enfim, maconha é tudo de bom - mas tem que saber direcionar a piração. Quando eu comecei eu fumava e ia pra casa ouvir musica (bob marley) na fita, naquela época não tinha facebook e nem internet. Se toda vez que você for usar droga e ficar desse jeito é melhor parar, e isso porque maconha é uma droga considerada leve. Tem gente que não se da bem com drogas, sabe aqueles bêbados chatos ? Pois é ! Repense seus atos, o mais importante quando você for usar drogas, e tbm não ficar arrumando problemas em casa, no trabalho e na rua. Porque caso contrario o uso não valerá a pena, pois não trará prazer e sim problemas. E lembre-se sempre voce vai precisar trabalhar pra comprar suas drogas, logo, trabalho > droga. rsrsrs Eu não acho que você vai desenvolver esquizofrenia somente por causa da maconha. Mas se ficar arrumando encrenca em casa e for internado diversas vezes por um longo período de tempo, vai saber, esse bando de remedio e ficar muito tempo trancado levando uma vida deplorável contribui mais do que a erva Pra você chegar a um estado esquizofrênico é uma serie de fatores somados e não somente a questão de fumar maconha. Esses remédios de clinica fazem estragos e uma vida podre cheia de problemas mais ainda. Voce começou cedo, mas ainda tem tempo pra mudar e se tornar um verdadeiro maconheiro. Aquele maconheiro que faz a cabeça, se diverte e não traz problemas pra casa. O verdadeiro malandro ! Meu conselho pra você é simples, viva sua vida independente dos outros, faça as pazes com seus pais, pare de trazer problemas para sua vida pessoal e aprenda a usar a droga. Usar a droga é diferente da droga usar você. Forte abraço e boa sorte na vida, siga em PAZ !2 points
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Esquizofrênico é o sistema tributário do brasil. Relaxa irmão você não tem esquizofrenia é nada hehe. A planta tá é abrindo sua mente para o que o ser humano é capaz.... vc ainda é novo procure fumar menos se vier confusão mental. no mais tudo de bom e lembre a vingança do maconheiro e trabalhar e estudar. ate2 points
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A regulamentação da produção, comércio e uso da maconha pode ajudar a reduzir a violência associada ao tráfico de drogas? A questão levantada pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi um dos pontos centrais de debate promovido nesta segunda-feira (11) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH). Embora os dois debatedores convidados tenham, em geral, questionado a efetividade da repressão, houve muitas opiniões divergentes após a abertura da palavra aos demais presentes. Relator da sugestão popular para regulamentação do uso medicinal e recreativo da maconha (SUG 8/2014), Cristovam disse que recebeu muitas críticas por colocar o assunto em debate, mas argumentou que "é um crime" fechar os olhos para o problema das drogas. A comissão aguarda a opinião do senador para decidir se a proposta vai virar projeto de lei. - O Brasil está perdendo a guerra contra as drogas. Temos que procurar outro caminho para enfrentar essa guerra. Ou regulamentando, não para permitir o uso, mas para resolver o problema, ou criando novos mecanismos que, sem regulamentar, façam com que a gente consiga ganhar – observou. O coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, concordou com o senador. Ele disse que, embora já tenha sido favorável à prisão de usuários e à proibição total das drogas, os índices de violência demonstram que o atual modelo proibicionista não deu resultados positivos. - Esse modelo, em vez de cumprir a sua finalidade, que é proteger a juventude, massacra a juventude – afirmou o coronel, ressaltando que as populações mais pobres são as principais vítimas da violência que envolve traficantes e policiais. Segundo Nivio Nascimento, do programa Estado de Direito do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), faltam evidências de efeitos da regulamentação da maconha, seja no nível de consumo ou na redução da violência. Ele defendeu um equilíbrio entre ações destinadas à redução da oferta e à redução da demanda. - Durante muitos anos, as políticas de drogas se centraram na redução da oferta por meio de ações de repressão ao uso, porte e tráfico de entorpecentes. Erros ocorreram, mas também acertos. O fato é que ficou em segundo plano a redução da demanda, que se traduz em ações destinadas a educação, tratamento e reintegração social de usuários e dependentes – disse. Opiniões contrárias Na fase de abertura da palavra aos que acompanhavam a audiência na plateia, houve mais manifestações contrárias à regulamentação, com argumentos como a relação entre o uso da maconha e o consumo de drogas mais nocivas. Segundo Rossana Brasil, presidente da Comissão de Políticas Públicas sobre Drogas da OAB-CE, o uso de drogas é uma doença incurável e progressiva que leva a apenas dois caminhos: cadeia ou cemitério. Segundo ela, a maconha funciona como uma porta de entrada para o mundo das drogas. Nazareno Feitosa, da Federação Espírita do Distrito Federal, levantou uma série de pontos contrários à regulamentação e questionou eventuais benefícios da maconha para uso terapêutico. Em sua opinião, a legalização da maconha tampouco é caminho para se reduzir a violência. - As leis e as proibições não eliminam totalmente os crimes, mas diminuem sua incidência e o número de vítimas. É assim na China, em Cuba, nos EUA e na Suécia, para citar alguns exemplos. E a legalização da maconha não influenciaria o tráfico, pois somente 20% do dinheiro do tráfico advêm da maconha – afirmou. Contrária à legalização, Solange Palhardo, coordenadora do projeto "Amor à vida, droga não!", relatou a morte de um familiar, que teria ocorrido em decorrência do uso de drogas. O ex-deputado federal Luiz Bassuma disse que a questão passa também por interesses comerciais. Para ele, o Brasil não pode servir como laboratório para a questão. - O que está por trás são especulações de grupos poderosos. O Brasil, diferente do Uruguai, hoje tem terras improdutivas em que a maconha se aplica muito bem. Na hora que tornar legal, os traficantes do mundo vão comprar droga aqui – afirmou. 'Maniqueísmos' Em resposta às críticas à regulamentação, o coronel Jorge da Silva disse que é preciso evitar maniqueísmos e apostar em um modelo que paute a prevenção em vez da proibição. - Eu fico impressionado com o fato de as pessoas quererem demonstrar os males da maconha. Quem está dizendo que não faz mal? Claro que ela faz mal também, mas alguns aspectos da cannabis podem ser utilizados para o bem. Costumo ouvir das pessoas comentários como: meu irmão foi drogado e sou contra por isso. A minha filha não sei o quê. Mas, vem cá, ele foi drogado em que modelo? – rebateu. Segundo ele, o álcool é tão ou mais maléfico que a maconha para a saúde, mas ninguém propõe a criminalização do uso do primeiro. - Na minha cabeça não entra criminalizar um e não criminalizar outro. Se vamos criminalizar tudo, então, vamos conversar – disse. Felipe Marques, estudante de Ciências Política da Unb, observou que, mesmo sendo proibido, o consumo de maconha não cessa. - Não se trata de legalizar. Já está legalizado. As pessoas consomem independente de estar proibido ou não. Quando você legaliza, você dá a chance ao estado de pelo menos acolher essas pessoas – ponderou. Fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/08/11/efeito-de-eventual-legalizacao-da-maconha-sobre-a-violencia-divide-opinioes2 points
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Tava queimando um aqui e babando no board de culinária e pensei em fazer aqui a mesma idéia que tive no board de Técnicas Avançadas, e criar um tópico-índice pra agrupar as receitas aqui postadas pra facilitar o acesso a esse conteúdo. Aqui vai: Livro de Receitas Growroom (* receitas postadas por growers do fórum) Canna Butter do O Homem PlantaLeite Canábico do dicklocoManteiga de Leite de Búfala do dicklocoGhee do dicklocoLeite THC Ultra Rápido do zefumetaCannabutter do Tantra ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Receitas Doces Mousse de Maracujá do Eu como é com farinhaBolo Cremoso de Chocolate do Medicinal UserPudim 'é Mole!' do Eu como é com farinhaBrigadeiro passo-a-passo com fotos do wickedTrufas Mágicas do pernolaCanna Waffle do rbboniloSpace Cake do dicklocoSpace Cookies do dicklocoMilkshake de Bangue do dicklocoBolonha de Chocolate Branco do ZeroBiscoito de Cerveja com Maconha do dicklocoMousse Rápido de Chocobanza do pernolaPudim Cannábico do DimasChocobanza do pernolaManjar dos Deuses do dicklocoSorvete de Maconha do VamoFumaUm ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Receitas Salgadas Lasonha do verdegulhoCanudinhos da Felicidade do dicklocoSuper Pizza do Hemp Invader ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Bebidas Canábicas Suco de Cannabis Fresca do dicklocoChocolate quente de microondas do Eu como é com farinha ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Paz, e Bon Appetit! Receitas de Manteiga e Leite de Cannabis.1 point
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11/08/2014 16:05:39 Regulamentação do uso da maconha divide opiniões em comissão do Senado http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2014-08-11/regulamentacao-do-uso-da-maconha-divide-opinioes-em-comissao-do-senado.html A relação entre drogas e violência também foi abordada na reunião da CDH Agência Brasil Brasília - A possibilidade de regulamentação da produção, comércio e uso da maconha voltou a ser debatida nesta segunda-feira pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. A discussão fez parte da segunda rodada de uma série de audiências públicas promovidas pela comissão para decidir, com base em relatório que será elaborado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), se o tema será alvo de projeto de lei. A relação entre drogas e violência também foi abordada na reunião da CDH Foto: Foto: EFE "Eu não tenho uma posição. Não estou convencido de nada", afirmou o senador do Distrito Federal. Para ele, o Brasil está perdendo a guerra contra as drogas, o que mostra que a proibição não está dando certo, da maneira que feita hoje. "É preciso que a proibição seja o caminho, mas que seja diferente. Temos que procurar outro caminho para enfrentar: ou regulamentando, não para permitir o uso, mas para resolver o problema, ou criando novos mecanismos que, sem regulamentar, façam com que a gente consiga ganhar a guerra." "Não queremos a maconha legalizada em nosso país; não queremos o argumento de que ela é benéfica para a saúde como medicamento, porque, se fosse esse o argumento, não seria pelo fumo, seria pela transformação dos componentes medicinais dela em comprimidos, em cápsulas, em qualquer tipo de medicamento. Mesmo assim, não é unanimidade na medicina internacional que a maconha é benéfica para a saúde", disse o analista de sistemas Alamar de Carvalho. A relação entre drogas e violência também foi abordada na reunião da CDH. Para o representante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), Nivio Nascimento, a educação foi deixada em segundo plano. Segundo Nascimento, não há comprovação de efeitos da regulamentação da maconha, seja no nível de consumo ou na redução da violência. "Durante muitos anos, as políticas de drogas centraram-se na redução da oferta por meio de ações de repressão ao uso, porte e tráfico de entorpecentes. Erros ocorreram, mas também acertos. O fato é que ficou em segundo plano a redução da demanda, que se traduz em ações destinadas à educação, ao tratamento e à reintegração social de usuários e dependentes", disse Nascimento. "Se o governo legaliza, qual é a moral, qual é a situação em que o pai que está tentando conversar, manter um diálogo com seus filhos? Vai dizer para ele: 'não faça isso, não use maconha, porque ela causa isso, isso, isso, uma série de problemas para a saúde.' Qual é a moral que ele vai ter, se a criança ou adolescente vai dizer: "Olha, o Estado brasileiro autorizou! Papai, deixe de ser careta! Que bobagem é essa que o senhor está falando aqui? O Brasil autoriza", questionou um dos participantes da audiência pública, que não se identificou. Na reunião, também se manifestaram pessoas favoráveis à regulamentação. Um deles, o estudante de ciência política Victor Dittz, disse que a política atual "é ineficaz e que existem inúmeros pontos para refutar qualquer argumento proibicionista, seja a anticonstitucionalidade da Lei de Drogas, seja o cerceamento de direitos individuais, seja o interesse medicinal". Na mesma linha, o também estudante da Universidade de Brasília (UnB) Filipe Marques pediu mudanças na lei. "Não se trata de legalizar. Já está legalizado. As pessoas consomem independentemente de ser proibido, ou não. Quando se legaliza, dá-se a chance ao Estado de pelo menos acolher essas pessoas [consumidores]" , destacou. Cristovam Buarque também leu a carta de Maria Aparecida Carvalho, mãe de Clárian, de 11 anos. Ainda bebê, a menina foi diagnosticada com Síndrome de Dravet, descrita pela mãe como "uma forma rara e catastrófica de epilepsia mioclônica na infância, que pode ser fatal, além de gerar atrasos no desenvolvimento cognitivo, distúrbios sensoriais e problemas de equilíbrio". De acordo com Aparecida, foi só a partir do uso do CBD, óleo extraído da maconha, que a menina teve uma melhora considerável e passou a ganhar qualidade de vida. Os debates na Comissão de Direitos Humanos sobre o assunto vão continuar. A próxima audiência pública sobre o tema será no próximo dia 25, às 9h1 point
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Pernambuco Minas Gerais - São Thomé das Letras https://www.youtube.com/watch?v=9q2hOINhzzM1 point
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Não é uma questão de alcool e cigarro. Se for para proibir aquilo que faz mal deveremos também proibir o Bacon. Para que serve o Bacon ? Tem algo de nutritivo ? Deve tb ser regulamentado o sal. Em excesso faz mal. Na verdade, ele não é necessário para a nossa alimentação. É tanta coisa que teria que ser proibida. Alguem defende que os agrotóxicos, usados na agricultura fazem bem à saúde ? E os remédios que são dados ao frango, ao boi para engordarem mais rápido e que estão sendo ingeridos por nós? Tem que ser proibido então também. Se é para ser coerente, iremos viver numa ditaduta. É dessa forma que nós, maconheiros, nos sentimos.1 point
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pessoal vale lembrar da importancia de envio dos comantarios e de preferencia com estudos e referencias cientificas, isso pode fazer a diferença, como o User hehehehe que enviou a materia da redução entre jovens no colorado hahahahahaha1 point
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continuo achando que devíamos criar um fundo para que possamos enviar representantes para as audiências.... se conseguirmos enviar 5 pessoas já basta, fora os que já estarão lá...... e deviamos nos aproveitar de que os proiba sempre burlam algo e deixar isso claro em nossas falas e cobrar do senador atitudes com relação a isso, toda hora eles interrompem a fala dos que são a favor, entraram com cartazes e foram reprimidos pelo senador que logo esqueceu disso fazendo com que os proiba voltassem com os cartazes...... deveriam tbm lembrar os interesses que religiosos e terapeutas tem na proibição..... é por ai...1 point
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fazia tempo que não ficava viciado em um disco... ainda se faz música boa no RS... melhor banda brasileira dos últimos tempos.1 point
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Galera de Brasília tá fraca, galera não foi representar geral. :/ Nossa sorte é que os proibicionistas sempre se embasaram no "achismo" e no preconceito, sendo que as informações estão aí e seus argumentos estão se tornando não apenas falhos como ridículos.1 point
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Ele fala em plebiscito pois quer tirar o cu da reta. Ruim para nos1 point
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Com ctza, nao se trata de direitos de minorias por plebiscito1 point
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Vi hoje uma pesquisa tbm, se nao me engano esses 48% sao a favor do uso medicinal, mas quando se trata do recreativo o negocio muda muito, o povo disse nao em mais de 80% dos casos =/1 point
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Apesar que segundo a última pesquisa que vi, aproxidamente 48% dos brasileiros são a favor da maconha medicinal (42% contra 10% não souberam/quiseram opinar). Se tivessemos uma legislação como da Califórnia já estaríamos no paraíso!1 point
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Infelizmente por aqui,alienados é o que mais nós temos.gente ignorante e mal informada .Pra mudar isso vai ser foda,mas vamos em frente.1 point
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Uso de remédio feito de derivado da maconha pode ser autorizado no Brasil já a partir de setembro Anvisa e CFM decidem o futuro do canabidiol, que se mostrou eficaz contra epilepsia Medicamento a partir de maconha pode ser liberado no País Divulgação Por conta do apelo público, o CFM (Conselho Federal de Medicina) inscreveu em sua pauta de setembro próximo a votação de uma resolução que pode tornar possível a prescrição do canabidiol, medicamento produzido a partir da planta da maconha. É o que garantiu ao R7 o conselheiro Emmanuel Fortes, dizendo que “será um prazer votar”, especialmente se for para trabalhar em conjunto com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A discussão sobre a reclassificação dos produtos à base do canabidiol — atualmente listados como substâncias proscritas em uma portaria de 1998 — também está na agenda da Anvisa, e já para este mês de agosto. O clima é de suspense, especialmente porque o debate já foi adiado inúmeras vezes recentemente. Afinal, por envolver uma substância derivada da maconha, o tema gera polêmica. Caso venha a ser aprovada sua reclassificação no Brasil, o canabidiol passará à categoria dos medicamentos vendidos com receita controlada. Hoje, para que um paciente consiga importar o remédio, é preciso apresentar uma solicitação formal à Anvisa, além de uma prescrição e o laudo médico — daí cabe à agência decidir se ele entrará ou não no País. Família contrabandeou medicamento à base de maconha para controlar convulsões da filha de 5 anos Até hoje, já foram formalizados, no total, 35 pedidos de importação em caráter excepcional, dos quais 18 receberam autorização. Ainda na fila, aguardando o sinal verde da agência, estão 16 pacientes — sendo 12 crianças — que, representados pelo Ministério Público Federal da Paraíba, entraram com ação civil pública contra a União e a própria Anvisa no último dia 31, e ainda não obtiveram liberação. Fortes, do CFM, enumera alguns dos motivos que ainda travam a reclassificação do canabidiol no Brasil. — Embora já tenhamos visto situações dramáticas sendo resolvidas, com evidências promissoras, há uma série de nuances técnicas que precisam ser esclarecidas. Como, por exemplo, as doses mínima e máxima, dose tóxica, efeitos adversos, interações medicamentosas, quais as patologias que respondem, quais não respondem. Precisamos saber com precisão o que é eficiente. O psiquiatra José Alexandre de Souza Crippa, professor do Departamento de Neuropsiquiatria da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, faz parte de um grupo de estudos que investiga o canabidiol desde a década de 70. Segundo ele, os principais benefícios do medicamento estão relacionados à epilepsia, doença caracterizada por ataques epiléticos e que, de acordo com dados da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), atinge 70 milhões de pessoas no mundo. Mas, conforme salientou em entrevista ao R7, as pesquisas conduzidas pelos médicos dão pistas de que o remédio também pode ajudar a amenizar sintomas de outros males. — Em estudos preliminares, o medicamento demonstrou eficácia não só para epilepsia, mas também para mal de Parkinson e ansiedade. São estudos iniciais. Para registro como remédio, os estudos precisam ser muito mais amplos. O CFM está muito sensível aos apelos que tem recebido da população e está sendo perfeito neste ponto, ao trabalhar para proteger a população. Em países como Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Reino Unido, Holanda, França, Espanha, Itália, Suíça, Israel e Austrália, o uso do medicamento é liberado com receita médica ou laudo que justifique a prescrição. Entre as vantagens compreendidas com uma reclassificação do medicamento, de acordo com Crippa, estão a facilidade de importação, manuseio e a possibilidade de se fazer pesquisas com uma substância que não seja proibida. Para ele, o ponto crucial do debate é o uso compassivo do canabidiol, quando o paciente apresenta alguma doença que não responde a qualquer um dos tratamentos já disponíveis no mercado. — É o caso das epilepsias que não respondem a nada. Em situações como esta, tem que ser dada a chance de o médico, e só ele, avaliar se o caso é refratário e poder prescrever o medicamento. Mas isso apenas depois de se fazerem os exames necessários, ver a função hepática do paciente, se haverá interação farmacológica com as outras drogas etc. Isso é fundamental. Crippa faz questão de frisar que, embora o canabidiol seja uma substância presente na planta da maconha, o debate, em momento algum, trata da legalização da droga. — Chegam a nossos ouvidos histórias de pessoas que estão fazendo extratos de maconha, e isso é absurdo. Sou contra a legalização da maconha. A maioria da população não sabe dos problemas que ela pode causar. Quando fumada na adolescência, por exemplo, pode aumentar o desenvolvimento de esquizofrenia na vida adulta, e, quando usada de maneira crônica nesta fase da vida, pode levar até ao atrofiamento da estrutura do cérebro. Há pessoas que usam o debate do canabidiol para defender o uso da maconha, e isto é errado. Um resultado positivo nas votações do CFM e Anvisa também colocaria um ponto-final, por exemplo, em casos de famílias que, ao esbarrar na burocracia atual, acabam apelando para a importação ilegal da medicação. São, geralmente, situações em que há um doente no qual já foram testados diversos tipos de tratamento, sem que se obtivesse uma melhora considerável do quadro. Crippa, inclusive, explica que a ideia é que o canabidiol não seja nunca a primeira opção de medicamento, como acontece, por exemplo, no exterior. — As pessoas me perguntam sempre o que eu faria se meu filho tivesse epilepsia. Quem pode julgar um pai que faz o melhor pelo filho? Não duvido que muitos de nós fizéssemos a mesma coisa, contrabandeando a substância. Mas posso garantir que, caso meu filho precisasse, eu primeiro testaria a medicação já disponível, e só depois partiria para o canabidiol. R71 point
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que saco esse lenga lenga, ... fico abismado como apesar de ja provado o contrario eles continuam falando de esquizofrenia e outroos ja desmistificados, como a redução entre os adolescentes depois de legalizar pode ser em setembro... caralho... as crianças estão morrendo agora ... eu ja com mais de meses no prensado to mau tb da EM, quase que não consigo chegar pra trabalhar hoje... mo bosta... precisava de uma dose com CDB pra ajudar no controle da doença.. tb .... acho que as crianças são preferenciais, mais tem muitos casos, e eles agem como uns cuzoens...... que bosta....1 point
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No outro extremo, temos por exemplo o "Céu Nossa Senhora da Conceição". Segundo Gideon dos lakotas: "Proibido usar ou portar drogas neste centro espiritual xamanico. OBS : Santa Maria (maconha) é droga sim !!!" Posted Image "[...]o fato dela possuir apenas um tipo de elemental ou energia: ou é masculino ou é feminino. Sendo assim ataca e causa sérios danos no corpo energético de quem a usa. Ex: a maconha (santa maria) possui elemental apenas feminino. Portanto o teu uso com certa constância causa como que um curto circuito no campo energético masculino, chegando inclusive a fechar os chacras. Podem observar que as mulheres que fazem uso da maconha (santa maria) sofrem os efeitos maléficos desta droga bem vagarosamente, ao passo que os homens usuários se sucumbem com muito mais rapidez. Trabalhos espirituais falsos e sem luz, igrejas daimistas falsas, xamãs falsos e comandantes de igrejas inconseqüentes... São quem se utilizam de drogas como a canabis sativa (santa maria) principalmente. A droga santa maria (canabis sativa) dentro do "santo daime" foi um erro terrível e de dimensões alarmantes, cuja a conseqüência fisiológica é danosa e irreversível. O irmão "padrinho Sebastião" cometeu este grave erro, ao infundir esta droga dentro do santo daime. Hoje o padrinho sebastião já está desencarnado e começa a ter consciência das graves falhas que cometeu trazendo drogas para o santo daime. Hoje ele enxerga o quanto ele saiu da luz e se chafurdou no ego, quando ficou na ilusão da maconha e outras drogas. Ele hoje se esforça no presente para corrigir teus erros do passado ... O irmão Irineu Serra, um irmão de muita luz e amor, jamais pôs drogas como a santa maria maconha dentro dos rituais do santo daime que é "divino". Fonte e texto completo : http://www.ceunossas...a/ayhu_drog.asp Acabei postando minha explicação e não pus o que me deixou com um pé atrás... falha minha.1 point
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Estou compilando todos mp3 da audiencias em um so dai mando aqui, por enquanto segue a primeira parte: http://www.senado.gov.br/noticias/Radio/baixar_arquivo_audio.asp?arquivo=COD_AUDIO_597828.mp31 point
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Acredito que o maior risco que estamos sujeitos é um plebiscito, pelas razoes obvias, o povo brasileiro é muito mais atrasado e ignorante, principalmente em se tratando dessas questões mais conservadores, do que os americanos que ganharam dessa forma, e olha que lá ainda foi apertado...1 point
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Opiniao pessoal: Cristovam vai sim apoiar e vai virar projeto de lei. Pelas declarações dele da pra se concluir isso. Dai sim eh que o pepino começa, convencer os outros senadores a aprovar o projeto. Porem pra essa discussão vem FHC e Varella pra discutir em plenario, sera interessante ver essa discussao.1 point
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Sem muitas referências sobre sua vida e a realidade que te acerca,só tenho um conselho! Você não precisa fumar para se encontrar e curtir as coisas que te fazem feliz...Dá um tempo Sim na fumaça e reveja suas atividades, conquiste seu espaço de novo,não esta te fazendo bem pára por um tempo e reestabeleça suas atividades,retome o controle dos seus sentimentos que por ora estão muito confusos...Tratar de frente e com muita autoridade os dilemas com a Família é o principal,escolher pessoas certas para estar ao nosso lado é fundamental para o sucesso,amigos de verdade nasceram ao nosso lado,veja quem são seus verdadeiros amigos,que realmente se importa com você! A cannabis é mais que sábida que não reage bem em determinados indivíduos,desencadeia e desperta a parte cognitiva da nossa Psique,cuida disto! Isto não quer dizer que nunca mais curta um Base, mas agora seu corpo e sua mente pedem um tempo! Faça esta reforma consigo mesmo e mais pra frente as coisas vão ficando mais claras! Abraço e tudo de Bom Brô.1 point
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Como são fracos os argumentos dos probicionistas, essa ladainha não cola mais, só não muda de opinião quem é completamente alienado!!!1 point
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Planta eu não sei, mas cogumelos são masculinos. São os professores, como dizem os mazatecas. Cactos também, san pedro, peyote.1 point
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Porque será que a marcha rendeu tanto e agora as pessoas dão pouca importância ? Ótimo. Esse nosso assunto é de tão baixo ibope que está sendo discutido em Brasilia numa segunda-feira 09:00 da manhã. Se não é o pessoal dessa casa para apoiar esse movimento, deveriam acabar com todas as marchas. Talvez seja até melhor continuar na ilegalidade. Dessa forma não teremos bafômetro para maconha. ----------------------------------- Escrevi um outro texto hoje. Gostaria de parabenizar o senador por abraçar a causa de muitos brasileiros que estão desamparados e marginalizados por essa lei que hoje existe e que não foi feita pela atual sociedade existente no Brasil. Trabalho muito, tenho nível de mestrado, família e não quero ser preso porque não gosto de beber, não gosto de cheirar, não gosto de fumar cigarro. Quero fumar minha maconha sem ficar com a sensação que vão arrombar minha porta e me tirar da minha família. Critovam, peço sua ajuda. Não quero mais ser um contraventor da lei. Quero que a lei se adpate a sociedade. Abraço. ------------------------------------1 point
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Tudo que se ouve e lê por ae são sobre plantas de ~6 meses... 1, quase 2 metros... ok. Mas alguém me explica como se faz isso? Não é possivel q esse tamanho seja atingido em um ano! São feitas colheitas e deixa a planta num eterno flower ?? Como são feitas plantas monster assim? EDIT.: Levando em conta claro, q a califórnia/flórida são mais próximo do equador q os EUA conseguem chegar. Comparável a minas gerais/sul da bahia. (Dá pra imaginar pq nordeste passa tao bem de fumo ñ?1 point
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Tentarei estar em Brasilia neste dia! É muito importante quem puder comparecer para apoiar o Senador Cristovan.1 point