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Olha.. Eu não quero polemizar, tampouco fazer papel de advogado do diabo.. Mas eu acho que algumas coisas tem que ser melhor explicadas, os pingos de alguns is tem que ser colocados e eu vou usar a minha vivência na situação como exemplo para clarear a mente de muitos e, talvez, fazer alguns pensarem melhor antes de escreverem determinadas "certezas" em um fórum de internet. Como a maioria dos Growers iniciantes, eu resolvi pagar pra ver e encomendar sementes gringas para começar o meu plantio. Vi comodidade no fato das mesmas chegarem em minha casa pelo correio, em poder pagá-las com cartão de crédito ou VPI (vale postal internacional), sem contar que fiquei maravilhado ao ver as variedades e ao perceber que poderia comprar diretamente sementes feminizadas (o que pouparia bastante meu trabalho como Grower). Logicamente, sabia dos riscos envolvidos, sabia que poderia ter as seeds apreendidas, ser intimado pela polícia e quiça, rodar. Como deslumbrei geral, efetuei a encomenda das seeds assim mesmo. Fiz o pedido no sementemaconha e as seeds chegaram, até rápido. A intenção era a de plantar e sendo meu primeiro plantio, sabia que ia me confundir com algumas coisas, mas lendo as infos aqui com os camaradas, vendo os diários de cultivo da galera e estudando mais sobre o assunto a idéia era conseguir ter belas plantas e alguma coisinha para fumar sem ter que ir em boca de fumo, em biqueira, sem ter que me envolver com traficante algum. Até aí, lindo. Confiante como estava e vendo que as seeds que tinha comigo eram poucas (5 apenas), efetuei um novo pedido, no mesmo site, próximo do final do ano passado. As seeds não chegaram. Entrei em contato com o site, reclamei e eles se comprometeram a enviar o pedido novamente. As seeds não chegaram again. Noiei, paranoiei, fiquei assim até meados do ano atual e depois relaxei, já que não chegou intimação nenhuma, pensei "Foi pra cacete, se perdeu, extraviou". Ledo engano. No início do mês passado, tive o desprazer de receber do carteiro uma carta que tinha em seu conteúdo uma intimação da DRE da PF aqui do RJ para que eu comparecesse para prestar "esclarecimentos do interesse da justiça", 15 dias depois. Irmãos.. Como diz aquela música do Djavan "Só eu sei, as esquinas por que passei" depois de receber a intimação. Primeiro, fui surpreendido, tomei um "shock and now" já que eu nem esperava mais que aquelas seeds chegassem, assim como não esperava que ela estivesse em poder da PF, já que passados praticamente 1 ano após a compra em questão eu pressumi que, se estivesse com eles, eles já teriam me intimado antes. Ledo engano 2. Não só estava com eles como sim, eles me intimaram apenas 1 ano após a compra. A casa caiu, literalmente. Minha esposa, com a qual eu já sou casado a 10 anos pirou, chorou, ficou numa pior. Ela é aquela mulher toda certinha, que tem as contas em dia, que nunca teve ninguém da família envolvida com parada errada, que dirá ter um marido sendo intimado pela DRE da PF para prestar esclarecimentos. Nunca a vi tão triste. Como consequência, meus pneus arriaram junto. O TAG (transtorno de ansiedade generalizada) do qual eu sou portador e estava devidamente controlado se descontrolou em um tiro, como consequência, entrei em depressão aguda. Uma colite ulcerativa que tive a 5 anos atrás que estava igualmente controlada voltou com força total, emagreci 5 kilos. Foi a destruição mental e material de um ser humano mais rápida que eu já vi. Sofri, sangrei e chorei, literalmente. No meio dessa densa névoa, perdido e sem saber a quem recorrer, mandei um email para o SOS aqui do Growroom, pedindo ajuda. Juro, não achei que teria um décimo do que me foi oferecido. Quando muito, passariam algumas informações para algum advogado maluco que quisesse pegar minha causa, pensei eu. Ledo engano 3. Minutos depois de ter mandado o email, fui respondido pelo camarada Bigcunha que de bate pronto me deu as primeiras informações e me tranquilizou. Expliquei todo o ocorrido para ele e novamente, minutos depois, ele me respondeu dizendo que se eu quisesse, meu caso seria acompanhando diretamente pela Consultoria Jurídica do Growroom. Fiquei estupefato. Como podia em coisa de minutos eu, um fudido, ter arrumado consultoria jurídica para o meu caso? As coisas não estavam batendo para mim. De toda forma, trocamos telefones e marcamos de nos encontrar em um restaurante aqui do centro da cidade, alguns dias depois. Imaginei que seria eu e o camarada Bigcunha, achei que ele seria o responsável pela minha defesa e eu já estava achando isso o máximo. Ledo engano 4. Imaginem o tamanho da minha satisfação ao encontrar o camarada Bigcunha e em seguida, ser surpreendido pelos camaradas Sano, BraveHeart, Forrester e Agroo, chegando com uma enorme energia positiva, me abraçando, afagando minha cabeça e me dizendo para ficar tranquilo que eu seria assessorado por eles, que estavamos todos juntos nessa e que eu não podia abaixar a minha cabeça já que eu não era bandido. Nossa galera.. Pra um cara que estava no estado mental e psicológico que eu estava, ter tido esse tipo de recepção, de apoio, de ajuda e de carinho não tem preço, é algo que fica difícil mensurar ou tentar quantificar em valores reais. No meio disso tudo eu resolvi fazer a pergunta mais importante : Quanto me custaria a ajuda que eles estavam me oferecendo? Sim, até porque, estamos no Brasil, uma merda de um país fudido de terceiro mundo. Ninguém (ou pelo menos não a maioria das pessoas) arrota dinheiro. Estava começando a preparar meu psicológico para ouvir os valores. Incrivelmente eu obtive como resposta em uníssono que não me custaria nada. Nada. Absolutamente nada. Me disseram que estavam ali para me defender gratuitamente, já que eu era usuário, estava sem pai nem mãe na pista e que a minha causa era a causa deles. Fiquei muito emocionado. Não acreditava no que estava ouvindo. Sei bem que os honorários cobrados pelos poucos advogados capazes de lidar com esse tipo de assunto (querendo ou não querendo, o assunto pra PF é tráfico internacional de entorpecentes) estão bem acima das minhas possibilidades financeiras. E no entanto, eu teria uma assessoria jurídica de primeira, triple A, gratuitamente. Achei incrível no momento e continuo achando até agora. Dito isso, sentamos, almoçamos, conversamos, alinhamos parte das coisas e o Bigcunha marcou um outro dia, para que eu fosse a residência dele, para que conversassemos melhor, definíssimos uma linha de defesa e nos preparassemos para o dia da ida a PF. No dia acordado, estava me preparando para ir a residência do Bigcunha quando sou mais uma vez surpreendido pela notícia de que ele viria me buscar em minha casa, eu não precisaria ir até a casa dele de buzão, o cara viria até mim, me pegaria e me levaria para a casa dele. Além de não pagar porra nenhuma para os caras ele ainda viria me pegar em casa. E veio. Chegando a residência dele entreguei os documentos que ele me pediu, a intimação, alguns laudos médicos que possuo e começamos a conversar. Eu contei toda a minha história, expliquei os motivos que me levaram a querer importar minhas próprias seeds, falei tudo. Ele ouviu atentamente, leu tudo com a maior atenção e varamos noite adentro conversando a respeito do caso e montando a linha de defesa a ser seguida. Tarde da noite, na hora de ir embora, o camarada Bigcunha me levou novamente até minha residência. Eu disse que não precisava, que eu pegaria um ônibus e para casa voltaria no entanto, o camarada contra argumentou dizendo que estava tarde, que o ônibus demoraria e que de carro eu chegaria em casa em um instante. E assim foi feito e nessa noite digo a todos vocês que foi a primeira noite que eu consegui dormir mais tranquilo, já que estava me sentindo defeso, protegido pelo CJGR. Na despedida, marcamos um novo dia para rebatermos novamente tudo que haviamos conversado, para que chegassemos na PF preparados para o que desse e viesse. O dia chegou e o esquema foi o mesmo. O camarada Bigcunha me buscou e me trouxe em casa novamente, mesmo após estar cansado do seu dia de trabalho e por estar cuidando de sua pequena filha. Nesse dia ele fez uma procuração para que eu assinasse, procuração essa que daria a ele o direito de me defender na PF. Eu achei que seria ele somente. Ledo engano 5. Constavam na procuração como meus advogados o camarada Bigcunha, o camarada Sano e o camarada Braveheart. Pirei quando li aquilo. Vejam : Eu não teria grana para pagar nem 1, que diria 3 advogados. Mas sim, era exatamente isso que me estava sendo ofertado, gratuitamente : 3 advogados compentes e experientes no assunto, prontos para me defender contra os leões. Em casa, após esse dia, antes de dormir, fiquei pensando em tudo que estava ocorrendo. Não me achava merecedor de tanto apoio, nem imaginava que teria um décimo dele. No entanto, eu estava tendo e graças a ele, estava me sentindo mais seguro, mais confiante e foi com esse espírito que fomos a PF, no dia que a intimação ordenava. Ao adentrar no prédio da PF, nem precisa dizer que gelei. Tremia, suava, estava entrando em um processo de paranóia que eu não desejo nem para o meu pior inimigo. Enquanto isso o Bigcunha estava ali, impávido, do meu lado, me passando força, me pedindo tranquilidade e me garantindo que tudo daria certo, que no final, tudo acabaria bem. Entendam o pavor que um ser humano normal sente ao entrar pela primeira vez em uma delegacia de polícia e ao chegar lá ser surpreendido por um cheiro de maconha dos mais fortes que eu senti em minha vida. Olhei assustado para o Bigcunha e ele com um sorriso tranquilo me disse que naquele andar era onde eles guardavam as apreensões. Não sei dizer se fiquei feliz ou triste com isso, mas garanto que bem eu não estava. Quando fomos chamados para entrar, me vi com um réu andando sobre o patíbulo, prestes a ser enforcado. Juro, esse foi o sentimento que me cobriu. Deu um vazio imenso, cheguei a entrar em um estado que no kendo chamamos de "mente da não mente", onde a pessoa esta no lugar, mas ao mesmo tempo, não esta. Onde parece pensar no que esta acontecendo mas ela na verdade é parte integrante do que esta acontecendo. Difícil de explicar, complicado de sentir, mas era assim que eu estava. Não sentia mais medo. Simplesmente não sentia mais nada. Sentei na mesa e tinham pilhas, repito, pilhas de processos encima dela. Um escrivão mal humorado pegava meus dados enquanto aguardávamos o delegado. O mesmo chegou minutos depois, se apresentou e nesse momento, o Bigcunha pediu que eu tomasse a frente e começasse a falar tudo que havíamos conversado nos dias anteriores. E assim o fiz. Falei, falei, falei até não poder mais. E o silêncio na sala do delegado era profundo nesse momento. Terminado o depoimento, fiz a entrega expontânea de algumas outras seeds que estavam comigo. Isso deixou o delegado surpreso. E pelo olhar vi que foi uma supresa positiva, tipo "o cara entregou tudo numa boa, na maior, por conta dele mesmo". Após isso ele cantou o depoimento para o escrivão que digitou tudo exatamente da forma que o delegado cantava. E eu, apesar de leigo, comecei a ver que a linha de defesa criada pelo CJGR era realmente eficaz, já que quando entrei ali o olhar pra mim era tipo "lá vem mais um enrolão" e ao sair recebi tapas nas costas e desejos sinceros de boa sorte da parte do delegado. Quando saímos do prédio, quando nos afastamos tive a sensação que um Titã teria ao tirar o mundo que estava carregando em suas costas. Me senti leve, tranquilo e pela primeira vez em quase 1 mês, me senti feliz. Estamos agora no aguardo da decisão do MPF a respeito da situação mas pelo que vi até então, o desfecho final tem tudo para ser o arquivamento do inquérito policial. Eu vou ser sincero.. Li acima gente dizendo que é besteira levar advogado por conta de seeds apreendidas pela PF. Eu já penso o contrário. Besteira, besteira mesmo é se expor ao risco de entrar em uma delegacia de polícia federal, local onde só existem leões, sozinho, despreparado e sem a companhia de um advogado de confiança e compentente no direito canábico. A chance de tremer nas bases, falar mesbla e se complicar é gigante, colossal. Lembremos sempre que por mais malandros que possamos nos achar, os policiais lá dentro são 10, 20 vezes mais malandros do que nós todos juntos. Lidam com gente da pior estirpe diariamente, estão acostumados a ouvir mentiras e a desmontá-las a todo momento. Então, achar que por ser minimamente hábil com as palavras e por conhecer um tico de direito vai entrar e sair de uma delegacia da polícia federal incólume após ter seeds interceptadas é contar demais com o ovo no três da galinha.. EU não o faria e EU não recomendo ninguém que proceda dessa forma.. No entanto.. Cada cabeça, uma sentença. Todos somos grandinhos para sabermos quem devemos ouvir, para sabermos o que é prudente e o que é idiota fazer. Eu fico com a prudência. Se conselho fosse bom, ninguém dava, vendia. Mas eu vou deixar um aqui : Nunca, jamais, encomendem sementes de ganja antes da legislação mudar. Os motivos são óbvios. Se querem mesmo plantar, peguem mudas com algum amigo, juntem uma graninha, comprem um pedaço de prensado bom, catem as seeds e plantem, enfim, existem mil maneiras de preparar Neston. O que não pode é querer fazer o Neston de uma forma e terminar tomando Nescau de outra.. Eu não vou entrar no mérito da questão da minha vida pessoal, das minhas experiências.. Mas posso dizer para vcs que eu conheço nessa vida 3 tipos de pessoas : As boas, as ruins e as extremamente ruins. Após conhecer a galera do CJGR eu percebi que falta uma categoria.. A das pessoas extremamente boas.. Sim, apesar de não acreditar que elas existiam, elas existem e eu tive a honra de conhecer algumas dessas pessoas. Na verdade, analisando melhor, é quase como se os CJGR não fossem pessoas e sim, anjos vestidos de pessoas, infiltrados no meio delas para protegerem as mesmas das covardias e atrocidades que estamos expostos diante da Lei atual, da forma que ela é. De antemão peço desculpas por um post tão extenso, mas é que achei importante contar a coisa como ela realmente aconteceu, nos mínimos detalhes. No mais, é isso. Um salve para os amigos do CJGR e energias positivas para os amigos que se encontram na mesma situação que eu. Paz, sempre.2 points
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Senador diz que apresentará proposta "firme" sobre maconha Cristovam Buarque é relator de uma sugestão popular pela regulamentação da droga e descartou a possibilidade de dar parecer pelo arquivamento O Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) descartou nesta segunda-feira arquivar a sugestão de projeto sobre a regulamentação da maconha no Brasil, da qual é relator. Sem anunciar sua posição, o congressista reconheceu que o mundo está perdendo a guerra contra as drogas e disse que apresentará uma proposta com uma posição "firme" sobre o tema, possivelmente em novembro. “Pelo arquivamento (o meu parecer) não será. Vou ter uma proposta”, disse o senador na saída de uma audiência pública sobre a regulamentação da maconha. Cristovam, no entanto, não disse se já está inclinado a apresentar um projeto pela regulamentação da droga. “Não sei, tem muitos caminhos. Tem o caminho de dizer: vamos deixar para um plebiscito (para que a população opine sobre o tema). Vou encontrar uma posição firme, clara. Não quero tergiversar”, afirmou. Cristovam é relator de um projeto de iniciativa popular sobre o uso recreativo, medicinal ou industrial da maconha. O parlamentar faz hoje a segunda audiência para debater, entre outras questões, se o uso da erva leva a outras drogas ou se uma eventual regulamentação reduziria a violência gerada pelo tráfico. Ao final de uma série de audiências, Cristovam poderá optar por apresentar um projeto de lei ou arquivar a proposta. Nesta segunda-feira, foram ouvidos o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, e Nivio Nascimento, do programa Estado de Direito do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). Para o militar, o modelo proibicionista não deu certo. O senador concorda. “O proibicionismo atual não está dando resultado. Vamos ter que descobrir outra forma de tentar enfrentar o problema da droga”, disse. Opiniões divergentes Durante o debate, o senador ouviu opiniões divergentes sobre a regulamentação da droga. Os que apoiavam a sugestão popular defenderam um debate científico, enquanto os que sustentavam a proibição apresentaram exemplos de dependentes químicos disseram ter começado com a maconha “Esse papo de dizer que o fumador de maconha vai ficar só nela, isso não existe”, disse Jorge Damasceno, ex-dependente químico, que acompanhou o debate. “Maconha perde o controle, inibe seu raciocínio”, opinou. O senador também ouvir o depoimento de um pai, Fábio Machado, que viu sua filha, portadora da Síndrome de Drevet, melhorar de crises convulsivas depois que começou a dar óleo de maconha para ela, substância que precisa conseguir de forma ilegal. “A partir do CBD (óleo de maconha) minha filha começou a ganhar qualidade de vida. Ela ficava sentada, na frente da TV, hoje ela anda pela casa, brinca com o cachorro da vizinha, ela dança”, disse. “Se o que eu estou fazendo for errado, eu vou continuar errado. Se pegar o remédio dessa forma for tráfico, eu sou traficante, mas pelos meus filhos e minha família, sempre vou atrás do melhor”, afirmou, ______________ Caros, eu particularmente vejo essa notícia com bons olhos. O senador Cristovam que quando pegou essa proposta, disse que seria totalmente imparcial, concordar que o atual modelo proibicionista não funcionou acredito ser uma vitória. Agora nos resta saber qual será a idéia proposta e a partir daí, uma infinidade de votações até uma difícil, para não dizer impossível, sanção presidencial. Ta difícil, mas aos poucos vamos conseguindo alguma coisa!1 point
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O Growroom foi a Colômbia e registrou um dos maiores cultivos de cannabis e seguramente de altíssima qualidade. Genéticas selecionadas com muito cuidado por "El Gato" nosso amigo chocolateiro colombiano. Fomos recebidos com muito carinho e cuidado para essa emocionante aventura que vamos apresentar em 5 partes. A primeira parte traz a parte do crescimento das plantas. Primeiro plantas em vasos com casca de arroz, turfa e pedra pome. Ficam ali até atingirem um metro de altura quando são transplantadas para a "Pacha Mama" (a mãe natureza, a terra). Para que as plantas não floreçam e atinjam a altura desejada o fotoperíodo é complementado com lâmpadas fluorescentes. A floração é interrompida mantendo a luz ligada 18 hs por dia. Vamos deixar de papo e dá o play no vídeo!1 point
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c) estado da arte do debate a partir da ciência e da saúde pública, com a presença do Dr. Dráuzio Varela, médico e pesquisador, do Dr. Roberto Lent, neurocientista e professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do Dr. Renato Malcher Lopes, neurocientista e professor adjunto da Universidade de Brasília, do Dr. Pedro Paulo Gastalho de Bicalho, coordenador do Conselho Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia, da Sra. Nara Santos, Assessora do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, e da Dra. Ana Maria Costa, presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde;1 point
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Lei de Drogas é fracasso, segundo especialistas Jornal GGN - Os fracassos da atual política de drogas, em paralelo à resistência de autoridades brasileiras em rever a Lei de Drogas, revela o distanciamento do país para resolver o problema, na contramão dos atuais movimentos internacionais abertos a alternativas. Essa foi a conclusão dos especialistas José Henrique Torres, juiz de Direito, e o psiquiatra Luiz Fernando Tófoli. O debate foi realizado na Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo, e reuniu mais de 130 pessoas. Leia a reportagem do Conectas e assista aos vídeos transmitidos pelo Estúdio Fluxo: De CONECTAS Direitos Humanos Remédio errado Para especialistas, Lei de Drogas é inócua e inconstitucional Prisões lotadas, controle social de grupos vulneráveis, famílias destruídas, dependentes sem acesso à saúde, pesquisas limitadas, violência. Apesar dos evidentes e inumeráveis fracassos da atual política de drogas, pouco tem sido feito para mudar o receituário da criminalização. Ao contrário: na contramão de um movimento internacional cada vez mais aberto a alternativas, autoridades brasileiras resistem em rever a Lei de Drogas, aprofundando um tratamento mais danoso que o problema a ser sanado. Essa foi uma das conclusões do debate entre o juiz de Direito José Henrique Torres e o psiquiatra Luiz Fernando Tófoli. A conversa, mediada pelo apresentador Cazé Pecini, reuniu mais de 130 pessoas na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. Dezenas de pessoas também acompanharam o evento através Estúdio Fluxo, que transmitiu o evento ao vivo pela internet. Na prática, segundo Torres, o texto aprofunda as diferenças no tratamento de brancos e negros, ricos e pobres – os primeiros, sempre enquadrados como usuários, e os segundos, como traficantes. Também rompe com o princípio da lesividade, que estabelece que uma ação só é crime quando provoca danos a terceiros. E por fim, ainda conforme o juiz, o artigo viola os princípios da igualdade, porque prevê tratamento diferenciado para usuários de drogas legais e ilegais, e da racionalidade, já que produz mais problemas do que aquilo que se diz combater. “Precisamos romper com o mito do crime”, afirmou. “As pessoas foram levadas a acreditar que a criminalização de atitudes resolve os problemas. Esquecemos que o crime é uma criação da lei e é usado pelo Estado para, como arma poderosa, para exercer controle sobre determinados segmentos da população.” Saúde relegada Ao contrário de Torres, que defendeu o mesmo tratamento, na lei, para todos os tipos de drogas, Luís Fernando Tófoli pediu políticas públicas de saúde que levem em conta as diferenças entre substâncias, indivíduos e contextos de consumo. “O lugar da droga nas sociedades está determinando por fatores econômicos e culturais. Há cenários de uso. Você tem, por exemplo, a cocaína inalada entre pessoas de classes sociais mais altas, e o crack, a cocaína fumada, entre uma maioria pobre”, afirmou. Para ele, essas especificidades têm de ser levadas em conta no desenho das políticas públicas. Mencionou, como exemplo, a experiência positiva de Portugal, onde a descriminalização foi acompanhada pela ampliação do acesso à saúde. Inciativas como essa, para Tófoli, contrastam com abordagens massificadas, como já acontece com a internação compulsória e com a abstinência. “A abstinência é apenas um dos recursos para lidar com o consumo problemático. Temos de pensar em alternativas mais pragmáticas. Isso é o que chamamos de política de redução de danos”, afirmou. O médico também criticou o encarceramento como resposta para o problema. Entre 2005 e 2012, a quantidade de pessoas presas com base na Lei de Drogas cresceu 320%. Hoje, segundo dados do Ministério da Justiça, 42% das mulheres e 24% dos homens estão presos por crimes relacionados às drogas. Há nove anos, esses índices eram, respectivamente, de 24% e 10%. “Um dos efeitos colaterais dessa política é o reforço de facções criminosas e a deterioração das condições já problemáticas dos presídios. Sem mencionar que a destruição das pessoas do ponto de vista da saúde mental. Ao usar uma substância ilegalizada, envolta em preconceito e estigma, as pessoas demoram para buscar ajuda e o tratamento é atrasado.” Para ele, se a política de drogas fracassou na redução do consumo e da violência, foi bem sucedida no controle de populações inteiras através do medo. Assista o debate na íntegra: http://jornalggn.com.br/noticia/lei-de-drogas-e-fracasso-segundo-especialistas1 point
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Como que relaxa com uma conversa dessas ? Viado tem em qq lugar, no mundo da musica, arquiteto tbm tem muito boiola. O problema que o viado é sempre os outros né ? hahaha Voce é pai de família (assim como eu tbm) Over tem que mudar essas conversas ae ! Constrangedor esse papelão. Faculdade não é lugar pra pegar mulher amigo, faculdade é pra vc melhorar a sua capacitação profissional e ganhar dinheiro no futuro. Apesar de que eu gastei o pinto na minha época, a mulherada do curso de arquitetura você acha que saia com quem ? Com os arquitetos viadinhos que não era pode acreditar. Quem come mulher em faculdade são: os futuros médicos, veterinária, odonto que são os cursos mais caros, depois vem engenharia e direito. O resto é resto, arquitetura, psicologia só tem os boiolinha, amaciando a carne pra gente comer. Dizem por ae que maconheiro tbm são todos viadinhos, mas qual a verdade nessa historia ? Nenhuma ! A verdade é a que a mulherada gosta de cara com dinheiro e de preferencia com as melhores drogas do mercado, não importa se você é engenheiro ou outro profissional qualquer. Whoop whoop ? aiaiai eu mereço !1 point
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Ja está agendada a proxima audiencia. 25/08/2014 - 09:00 (segunda-feira) "Maconha: estado da arte do debate a partir da ciência e da saúde pública" Lembrando da proposta de debate:" Maconha é remédio.E agora?" Que ja tem que estar engatilhada para emendar na que está sendo discutida agora. para apoiar: http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaopropostaaudiencia?id=130611 point
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Hahaha, podes crer!!! Relax cara, é aquela velha richa de engenheiro com arquiteto.....mas q engenheiro tá acostumado com ambiente com odor de cueca, ah isso tá!! kkkk Fiz dois anos de engenharia e dps parti pra arquitetura, nunca tive afinidade com exatas e vendo a turma do lado cheio de cocotinhas, parti pro abraço. Fica a dica wallsonfe, por experiência própria, eu q tbm fiz edi e achava q o caminho natural era a engenharia, só o faça se curtir exatas, pq os 2, 3 primeiros anos é um porre....do contrário, se quer continuar na área, vai pra arquitetura, não q não tenha cálculo, tbm tem todos os semestres praticamente, mas é só pré-dimensionamento para checar se o q vc está projetando vai parar de pé. Tendo feito edi, terás facilidade....calcular bitola da armadura,quantidade de ferro pra armação, isso fica pro engenheiro (na verdade já tem tabela pra tudo isso).1 point
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Com esta ultimas notícias, eu venho torcendo para que ao menos o Senador Cristovam em seu projeto, descriminalize plenamente o usuário, seria a maior vitória que acho que vamos conquistar E deixar pro plebiscito só a regulamentação, como a questão de usos industriais e comerciais da planta.1 point
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Que conversa fiada é essa, se vc e mais alguns são acostumados a cheirar cueca e macho pela rua, não venha desrespeitar a profissão alheia. Vou fritar um pastel de carne aqui pra ver se abaixa os ânimos.1 point
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Depende da pessoa. Mas nao vai ser a maconha e sim a pessoa que não soube definir prioridades.1 point
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Cheirar cueca por 5 anos e depois cheirar enhaca de peão em obras pro resto da vida.1 point
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SHIPSTERNS BLUFF! caraca, Claudio Free, mandando muitissimo bem! sem querer, você inaugurou uma galeria perpétua de HEMP ART aqui no GR..! nada mais belo e hipnotizante que uns buds bem fotografados, na macro então, é viagem pura! aproveita pra mostrar pra geral o tal AMBAR clarinho que transforma as nossas marias no puro CREME do milho verde! se aprimore nas 100X, trics..! boa sorte!1 point
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velho, não mude sua vida por causa da maconha. eu penso assim: vou deixar tudo em dia com meus deveres, pra poder fumar minha maconha em paz sem precisar dar satisfação pra ninguém. eu trabalho chapado todo dia, e trabalho com area de exatas. faço conciliação bancária e contábil, ou seja, controlo tudo que credita e debita na empresa, isso em mais de 10 contas correntes em vários bancos, bradesco, caixa, itau, banco do brasil, brb e santander. Ainda tenho que garantir o capital de giro das principais contas. isso em uma empresa privada que fatura em media 5 milhoes por mês. é bastante trabalho, e se eu errar a receita me pega no pulo, pois hoje é tudo online, quando sai nota fiscal pra cliente a receita já fica sabendo. eu fumo um no caminho pro trabalho e na hora do almoço, mas isso não é todo dia, é o dia que me da vontade, o que é quase todo dia, hahahahaha. maconha nunca me atrapalhou, pelo contrario, sou ansioso e quero tudo pronto pra agora, então a maconha me ensinou e ter mais calma e curtir mais tanto meus momentos de trabalho quanto de lazer. comecei a fumar aos 15 anos no segundo ano do ensino medio, aos 16 anos eu já fazia estágio, aos 17 fui contratado pelo estagio e já comecei a faculdade e fumando muita maconha antes das aulas. hoje com 24 anos estou indo pra area de TI, ano que vem me formo em TI. tudo isso em colegio publico, a vida inteira. seja quem vc é, e faça o que vc gosta. maconha é a melhor coisa pra quem quer ficar de boa por um tempo, mas foi que falaram acima, pra fazer a cabeça tem hora.1 point
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Quantos anos você tem? Cara, fuja do estereótipo de que maconheiro é atrasado mentalmente ou preguiçoso. E você não precisa estuar uma área relacionada às "artes" só porque resolveu ser maconheiro... Queria saber se ela pode te atrapalhar? Claro que pode. Toda droga tem potencial de abuso, mas em comparação às outras, a maconha é muito segura. Só depende de você em ser responsável e disciplinado, saber separar horário de prazer de horário de trabalho. Também sou da área de exatas e tenho as melhores notas da turma - não que seja melhor que os outros, mas em termos de notas nunca tive problemas.1 point
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ô mano, to vendo que você tem a manha de tirar umas macros. mas você poderia, na minha humilde opinião, ou como os gringos gostam de pontura, IMHO (in my humble opinion), fazer um tutorial da tua técnica, qual equipamento você usa, qual configuração, que iluminação, etc. saca onde quero chegar? abraços e keep up the good work1 point
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Depende de como usa. Até o habito de tirar catota do nariz pode prejudicar sua carreira se marcar bobeira.1 point
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Então brother,já que você pediu,ai seguem as fotos de como eram antes de eu editar. Já quanto as drogas que afloram a visão lisérgica,acredito que existam várias,e talvez o ácido seja sim um dos que lideram. Mas eu mesmo só tomei ácido uma vez e comi uns cogumelos certas vezes,porém todas essas fotos eu editei e conclui,sob o efeito da santa erva.1 point
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quando sai a ata vai aparecer uma letrinha "A" junto das P C R N nos quadradinhos azuis... http://legis.senado.leg.br/comissoes/comissao?4&codcol=834 update achei as notas taquigraficas, que tem escrito tudo que foi dito la e acho que tem ate uns audios. http://www.senado.gov.br/atividade/comissoes/sessao/escriba/notas.asp?cr=27721 point
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continuo achando que devíamos criar um fundo para que possamos enviar representantes para as audiências.... se conseguirmos enviar 5 pessoas já basta, fora os que já estarão lá...... e deviamos nos aproveitar de que os proiba sempre burlam algo e deixar isso claro em nossas falas e cobrar do senador atitudes com relação a isso, toda hora eles interrompem a fala dos que são a favor, entraram com cartazes e foram reprimidos pelo senador que logo esqueceu disso fazendo com que os proiba voltassem com os cartazes...... deveriam tbm lembrar os interesses que religiosos e terapeutas tem na proibição..... é por ai...1 point
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Se essa Rossana soubesse da quantidade de advogados maconheiros no Brasil....1 point
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Eu tbm decidi parar de fumar prensando, enquanto não poder plantar, fazer guerrilha, ter alternativas, não quero mais me envolver com trafico, com esse submundo, além do preço caro, da qualidade, a brisa já não é mais aquela boa, ta vindo pesada, carregado, pelas energias negativas do trafico, quantos podres e negros principalmente não são preso por isso, mortes, sangue ? Não to condenando quem fuma presando ainda, mais pra mim essa relação não da mais, além tbm que me sinto estagnado na vida, mais isso é por minha causa msm, tenho que dar uma direcionada, buscar novos ciclos, e trabalhar para poder cultivar e não ter relações com o trafico.1 point