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Showing content with the highest reputation on 09/07/14 in all areas

  1. Pianinho não caia na dos pisicólogos de achar que seu filho é um ser de outro mundo .Sou autista fui diagnosticado com 5 anos, aprendi a ler antes de aprender falar direito , quando eu tinha 7 anos fiz sessões com fonoaldiólogas, e melhorei muito a comunicação , durante o recreio na escola todo mundo conversando eu ficava na biblioteca lendo livros, por um lado isso era bom , más eu nunca tinha coragem de chegar e conversar com uma garota , só conversava quando as pessoas puxavam assunto, minha mãe me dava remédios mais na maioria das vezes eu cuspia , nem sei quais eram os remédios sei que eu ficava viajando com os remédios, apesar de saber todas as matérias na escola eu ainda consegui repetir o ano , falei pra minha mãe que nunca mais iria tomar sequer um comprimido e ela teve que engolir isso . aos 15 anos eu comecei a fumar maconha antes da aula todos os dias conseguia melhores notas do que sem fumar na época era prensado mesmo ,que hoje em dia eu abomino mais na época ajudou bastante , logo assim comecei a cultivar e o fumo do meu cultivo eu vi que era mil vezes melhor , a maconha proporcionou que eu aprendesse a conviver com as pessoas , consegui varias garotas , hoje em dia faço faculdade , apresento até trabalho sem panico algum , mesmo sem fumar maconha ,hoje em dia fumo raramente porque tenho um problema de coração e tenho um pouco de medo. Eu nem lembro de autismo . Moral dá história , se até um prensado ajudou imagina strains ricas em CBD , mais acho que as pessoas julgam mal o thc pelo fato de ser pisicoativo , não estou dizendo que a maconha é a cura para o autismo( que eu nem considero doença) cada organismo é unico mas tem que se abrir o caminho para estudos .
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  2. https://www.youtube.com/watch?v=uJtw7SP0oN4 Altamente recomendado, vim fazer meu post número 1.000 com essa obra de arte de montagem! __________ Pyro Board: 2D Rubens' Tube!
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  3. Não compre, plante Juiz de SP rejeita denúncia de contrabando de sementes de maconha Por Bruno Lee "Não compre, plante". O título da primeira música do disco de estreia da banda Planet Hemp — que vendeu mais de 100 mil cópias — serve para resumir a opinião de um juiz federal de São Paulo, que, em decisão do dia 29 de agosto, afirma que "o usuário que produz a própria droga deixa de financiar o tráfico, contribuindo para a diminuição da criminalidade decorrente das mazelas que o mercado ilegal". O juiz Fernando Américo Figueiredo de Souza, da 5ª Vara Federal de São Paulo, julgou um processo no qual o Ministério Público Federal acusa um morador de Cotia de "contrabando" por ter supostamente importado da Antuérpia, na Bélgica, 12 sementes de maconha. Segundo a ação, a encomenda, feita pela internet, nunca chegou ao seu destino final. O réu foi representado por Alexandre Pacheco Martins, do Braga Martins Advogados. Em sua decisão, o juiz Souza escreve: “Embora o bem jurídico protegido pela Lei Antidrogas seja a saúde pública, entendo que o usuário que produz a própria droga deixa de financiar o tráfico, contribuindo para a diminuição da criminalidade decorrente das mazelas que o mercado ilegal propicia (armas, corrupção de menores, etc.), logo, a despeito de uma possível tipicidade formal, não há tipicidade material, já que inexistiu lesividade em sua conduta”. Baseado no artigo 383 do Código de Processo Penal — segundo o qual, o juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa, poderá atribuir-lhe definição jurídica diversa — Souza desclassificou o crime de contrabando descrito na denúncia e tratou o caso como uma acusação sobre o crime descrito no parágrafo 1, do artigo 28, da Lei 11.343/06. “Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: advertência sobre os efeitos da droga”, diz o dispositivo. Como as sementes não chegaram ao destinatário, não houve cultivo e, consequentemente, o “material entorpecente” nunca foi extraído, o juiz rejeitou a denúncia por falta de justa causa para a ação penal. Clique aqui para ler a decisão. Conjur
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  4. black alien vi ele a primeira vez nesse clipe disfarçado de chico cesar https://www.youtube.com/watch?v=yHkLGx7S6zM
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  5. Gostei da onda dos 500ml, cruza entre 2 sativas de prensado com 4 meses de vida. A da direita com Supercropping.
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  6. Abre um precedente, jurisprudência seria um conjunto de decisões no mesmo sentido...
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  7. Peço licença ao ThiaBo para elaborar melhor a importância do CBN em genéticas pobres em CBD. CB1 (psicoatividade) THC = Agonista parcial CBD = Antagonista CBN = Agonista fraco CB2 (resposta imunológica) THC = Agonista parcial CBD = Agonista inverso CBN = Agonista fraco Enquanto um agonista provoca uma ação, um antagonista bloqueia a ação do agonista, e um agonista inverso provoca uma ação oposta à do agonista. Um agonista fraco não possui um encaixe perfeito com o receptor, e por isso precisa de diversos receptores ligados para produzir um efeito. Por ter ação agonista o THC pode causar a dessensibilização dos receptores celulares, reduzindo transitoriamente o número de receptores. No entanto, consumir CBD em conjunto ao THC enfraquece a resposta dessensibilizadora do THC sozinho, podendo até mesmo nulificá-la (dependendo da proporção entre THC e CBD). Enquanto o THC provoca uma ação, o CBD regula os efeitos do THC, prevenindo a hiperestimulação dos receptores responsáveis pelos efeitos psicoativos (CB1) e provocando respostas contra-regulatórias (CB2). CBN é importante em genéticas com pouco ou nada de CBD porque ao ser consumido em conjunto com THC, THC e CBN competem pela ocupação dos receptores, produzindo assim uma redução líquida na sua ativação. Dessa maneira CBN produz efeitos antagônicos ao THC e pode, portanto, mimetizar a função do CBD na regulação agonista.
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  8. por favor moderação, não deixar desviar o topico..... topico para tirar duvidas sobre intimação e não para saber se seedbank é confiavel e nem ficar aqui dizendo que esta em duvida e etc...... É NOTORIO QUE É ARRISCADO PEDIR SEEDS.
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  9. oillllllllllllllllllllllllllllll
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  10. Eu vou relatar minha experiência. Meu filho que hoje 18 anos quando tinha 15, chegou em casa de uma “social” com os olhos daquele jeito que nos bem conhecemos.... Chamei-o para uma conversa e perguntei se ele havia fumado, de pronto ele respondeu que sim, que não era a primeira vez e que gostava da coisa. Fiquei meio grilado porque apesar de fumar e também ter começado a fumar adolescente não dá pra ser conivente, ele era menor de idade e apesar de ser uma droga leve nossa erva não é feita para ser consumida por crianças. Vi-me diante de um dilema afinal de contas eu fumo e não tinha nada haver eu adotar uma postura intransigente e hipócrita proibindo. Bem na verdade o que fiz foi me aproximar bem mais dele tipo criando uma cumplicidade porque tínhamos um gosto em comum por uma coisa que é ilegal, mas fixei um paralelo com a cerveja que é uma droga legal e também inapropriada para menores de idade de forma que não fechei as portas para ele vir a curtir um baseadinho, porém quando estivesse mais velho... Sei que ele quebrou nosso acordo algumas vezes... mas o mais importante de tudo e que criamos um canal de confiança mutua em que as coisas sempre ficam as claras.
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