Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 09/09/14 in all areas

  1. é o proibicionismo colocando até gente paga para falar ..... estratégia ardilosa. Mauro machado foi muito, muito corajoso em seu depoimento, a diva é o padrão de mãe que está perdida em conceitos, não tem visão sociológica da coisa, fica restrita ao seu caso e não consegue enxergar outros casos e ver a diversidade da coisa..... cristovam não é bobo.... ele está convencido da capacidade da planta ser um medicamento que cura de fato várias doenças. Estou compilando bons argumentos apra o uso CULTURAL/RECREACIONAL/LASER , tem um bom texto que achou na rede ou que escreveu sobre, me envio se puder - madrigaisbons@gmail.com - att
    3 points
  2. como vc mesmo disse o cbd é anti-psicotivo, alem disso vc deve saber que o THC é psicotico muita gnt aqui no forum vai te falar q o THC induz surtos psicoticos em pessoas com predisposicao, mas eu acredito que ele induza tbm em pessoas sem predisposicao tem muitas strains com alto teor de CBD, eu mesmo plantei a CBD Crew - Critical Mass e das 3 plantas que plantei, todas tinham alto teor de CBD eu prefiro muito mais strains ricas em CBD, me deixam mais tranquilo, menos paranoico em situacoes sociais por outro lado a enxurrada de pensamentos é menos intensa, coisa que aprecio quando estou sozinho por mim eu fumaria THC quando estou sozinho e CBD quando tenho que socializar
    3 points
  3. Divergências sobre regulamentação do uso de maconha persistem no Senado Simone Franco | 08/09/2014, 14h13 - ATUALIZADO EM 08/09/2014, 18h32 http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/09/08/divergencias-sobre-regulamentacao-do-uso-de-maconha-persistem-no-senado Diva Araripe, mãe de ex-usuário de maconha e crack, desabafou na CDH: "Com a droga não dá pra educar" Pedro França/Agência Senado Saiba mais Debate sobre regulamentação da maconha avança pouco na CDH Debatedores divergem sobre punição a usuários de maconha Consenso em torno da regulamentação do uso recreativo, medicinal e industrial da maconha parece ainda estar longe de ser alcançado no Senado. A única convicção firmada em torno do assunto, até o momento, é que as coisas não podem continuar do jeito que estão, e foi expressada pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), nesta segunda-feira (8), na quarta audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) sobre a eventual transformação de sugestão popular neste sentido (SUG 8/2014) em projeto de lei. — A gente não tem direito de colocar (a questão) debaixo do tapete. Precisamos de regras que impeçam que os jovens caiam nas drogas. O que se discute é se da maneira como estamos agindo, com proibição, estamos enfrentando essa tragédia ou se é melhor de outra forma. É preciso decidir se é melhor proibir ou regulamentar o uso -, sustentou Cristovam, relator da sugestão. Enquanto os debates se sucedem, avança o entendimento em torno da regulamentação do uso medicinal da maconha. Mas quem defende essa causa diz que ela não deve se confundir com o uso recreativo da substância. Foi isso o que fizeram, nesta quarta-feira (8), o presidente interino da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) da Paraíba, Vital Bezerra Lopes, e o médico Pedro da Costa Melo Neto, residente no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Em carta enviada a Cristovam, o advogado Vital Bezerra reafirmou sua posição em defesa do uso do canabidiol (um dos princípios ativos da maconha) para fins medicinais e não recreativo. O médico Pedro da Costa Neto também afirmou ser necessário separar o uso medicinal do recreativo. Ele convocou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os conselhos de medicina a firmarem uma posição clara – e rápida - sobre o assunto. Depoimentos pessoais Por outro lado, os embates têm sido mais intensos quando envolvem o uso recreativo da maconha. Nesta quarta-feira, usuários da substância fizeram relatos tanto favoráveis quanto contrários à flexibilização do consumo pessoal. Uma das experiências favoráveis ao uso recreativo em destaque partiu do servidor do Tribunal de Justiça do Distrito Federal Mauro Machado, usuário regular de maconha, que contou ter passado oito dias preso ao tentar comprar sementes de maconha, pela internet, para cultivo doméstico. - Há um bom tempo eu faço uso social. Sou casado há cinco anos, nunca briguei com minha mulher, e tenho filhos. Existe um fator de risco (no uso) de qualquer substância psicoativa. Mas, se eu quero fazer uso que não prejudique quem quer que seja, a Constituição me dá esse direito – argumentou Machado. Outro relato de impacto foi feito por Diva Araripe, mãe de ex-usuário de drogas que, segundo ela, chegou ao consumo de crack a partir do uso de maconha. - Com a droga não dá para educar. Como se pode banalizar o pequeno traficante e o usuário? É por isso que as coisas não dão certo – desabafou Diva, revelando ter vivido esse drama pessoal por dez anos e conhecido dependentes químicos que se tornaram esquizofrênicos e tentaram o suicídio. Próximo debate Cristovam considerou os depoimentos pessoais importantes na busca de uma convergência em torno da regulamentação dos diversos usos da maconha. E adiantou a intenção de ouvir, na próxima audiência sobre a SUG 8/2014, o relato de mães que tiveram filhos presos por consumo. O próximo debate da CDH deve acontecer no dia 22 de setembro e reunir o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto; o diretor da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, Joaquim Falcão; a subprocuradora-geral da República Rachel Dodge; e a pesquisadora Maria Gorete Marques de Jesus, do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP). Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
    2 points
  4. Foi muito engraçado a constatação do cristovam. Por que que todo proibicionista é agressivo? E todo usuário é calmo? kkk Vc está me agredindo deputado. kkk carai....tá foda. os proibas estão enlouquecendo.
    2 points
  5. Temos, inegavelmente, a maior e melhor exposição nas mídias nacionais, destacando o poder terapêutico da Cannabis, particularmente o CBD, encabeçando o rol de substâncias eficazes em diversos tratamentos. É um avanço importante. Porém, o que não fica claro nas narrativas é que o CBD separado dos 84 canabinóides já isolados não surte efeito desejado. A estrutura de tratamento com Cannabis baseia-se, a titulo de exemplo , a um castelo de cartas - onde a retirada de uma substância faz com que a estrutura entre em colapso. Reparem atentamente no gráfico: O THCv, reduz convulsões, o Delta 9 THC e o Delta 9 THC-A reduzem espasmos musculares.... EXATAMENTE o que busca essa família! http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2014/04/pais-buscam-tratamento-com-derivado-da-maconha-para-filha.html Dessa forma, tratá-la com CBD isoladamente não será a melhor posologia. Assim, sinto a tendência que, pelo que conhecemos da renomada incompetência de nossos legisladores, ouso dizer que buscarão (sob pressão intensa) legalizar SOMENTE para indústrias farmacêuticas, sob a argumentação que só elas teriam capacidade de isolar os componentes da planta. Aí está o erro! A planta em sua totalidade é a cura, não parte dela! Dravet , Rett ou CDLK5, epilepsias raras ou"normais" , esclerose múltipla, precisam do ROL COMPLETO de canabinóides. Há um claro debate entre os cientistas acerca da tradução do termo "Entourage effect" para "Efeito Comitiva", que é o define a interação entre os canabinóides. RECOMENDO A LEITURA=>http://www.cnn.com/2014/03/11/health/gupta-marijuana-entourage/index.html Ao se conhecer o que cada canabinóide pode oferecer como tratamento, basta que se privilegie a planta com este princípio ativo, ( relação chave-fechadura) mas não eliminar os demais canabinóides da farmacopéia cannábica. Prova inconteste dessa interação de canabinóides foi o isolamento do THC pela medicação MARINOL, onde os usuários preferiram utilizar a planta e não a substância isolada para resultados eficazes.. (...) Take the case of Marinol, which is pure, synthetic THC. When the drug became available in the mid-1980s, scientists thought it would have the same effect as the whole cannabis plant. But it soon became clear that most patients preferred using the whole plant to taking Marinol. (...) Para finalizar, deixo a matéria entitulada em tradução livre " Porque os pais não devem apoiar a legislação de CBD, isoladamente" Original: http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Google translator: http://www.google.com/translate?hl=en&ie=UTF8&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.ladybud.com%2F2014%2F01%2F27%2Fwhy-no-parent-should-support-cbd-only-legislation%2F Bing Translator: http://www.microsofttranslator.com/bv.aspx?from=&to=pt&a=http://www.ladybud.com/2014/01/27/why-no-parent-should-support-cbd-only-legislation/ Nas últimas semanas, tem havido uma explosão de legislação recentemente proposta de extratos de maconha CBD-ricos, o tipo de maconha medicinal caracterizado como um tratamento para a epilepsia em Sanjay Gupta "WEED -CNN especial, no verão de 2013. Pais lutando pela vida de seus filhos epilépticos estão desesperados por tratamento que funciona, e o poder com que esses pais podem lutar não deve ser subestimada. Alguém poderia imaginar que suas vozes fortes seria um benefício enorme para o movimento de reforma, mas em vez disso o que tem acontecido é a criação de uma grande divisão: CBD-only todo vs planta maconha medicinal. E na comunidade pediátrica defesa cannabis, o debate ficou muito feio. Embora os defensores de legislação mais abrangente sobre a maconha medicinal, muitas vezes citam uma "nenhuma criança deixada para trás" política - o que significa que as crianças com câncer, autismo e outras condições que respondem melhor a medicina com níveis mais altos de THC - há uma outra parte do debate que tem sido em grande parte ausente da cobertura da mídia: De acordo com os pais que foram efetivamente tratar a epilepsia de seus filhos com cannabis, durante anos, extratos CBD-ricos só são susceptíveis de proporcionar o controle das crises adequada, sem suplementação THC. Renee Petro e filho Branden "Inicialmente, quando eu me inclinei sobre CBD eu ouvia alta CBD, de baixo THC é o caminho para o tratamento de convulsões", diz Renee Petro, um defensor da Flórida cujo filho sofre de Branden FOGOS , uma forma de epilepsia pediátrica intratável. "Eu lobby para CBD-única legislação , porque eu pensei que ele iria salvar a vida de Branden. Mas como eu aprendi mais, eu percebi que estava errado. " Enquanto Petro reconhece a importância de uma legislação mais ampla para ajudar as crianças com doenças como o câncer - "não queremos apenas para ajudar a nós mesmos, queremos ajudar a todos", diz ela - como Petro aprendi mais sobre cannabis, ela também percebeu que seria Branden provavelmente precisará de mais THC do que a lei permitiria a fim de controlar ambas as convulsões e outros sintomas de sua doença. Uma das pessoas que ajudaram a Petro aprender sobre a cannabis medicinal foi Rebecca Hamilton-Brown, cujo filho tem síndrome de Dravet Cooper, a mesma forma de epilepsia pediátrica como Charlotte, o homónimo da Web tensão da CBD-rico de Charlotte. Hamiton-Brown vem tratando Cooper com cannabis medicinal por dois anos, então ela teve mais experiência com este tratamento que a maioria dos pais na linha Pediátrica Cannabis Terapiagrupo (PCT), ela fundou com um punhado de outros pais no início de 2012. O grupo já cresceu para mais de 3.000 membros, e é um foco virtual no debate sobre CBD vs THC. Quando ela aprendeu sobre o tratamento a cannabis medicinal para a epilepsia, diz Hamilton-Brown, "Bebi o Kool-Aid. Foi tudo sobre CBD, que ia ser uma cura, e eu preguei para quem quisesse ouvir "Ela localizado a uma tensão em seu estado natal, Michigan com a maior CBD:. Proporção THC ela poderia encontrar. "Em fevereiro de 2012, havia apenas um punhado de nós a fazê-lo", lembra Hamilton-Brown. "Eu comecei a PCT, pois não tínhamos idéia do que estávamos fazendo e nós precisávamos de outros pais para conversar, para perguntar o que você está usando? O que está funcionando? e martelar o nosso caminho através dela. " O filho de Rebecca Hamilton-Brown Cooper O Hamilton-Brown descobriram foi que não há duas crianças pareciam ter a mesma resposta exata para o tratamento, nem mesmo a mesma criança em épocas diferentes. "Esta não é uma terapia que é como ir a uma farmácia de uma pílula", explica ela. "É algo que você tem que mexer com e como o seu filho está nele por mais tempo, é preciso ajustá-lo, não apenas na dosagem, mas em termos de teor de THC. Há uma série de fatores que criam uma necessidade de mudar o regimento. Se você quer o melhor o controle das crises, não há necessariamente uma dose você sempre pode ficar com. Você precisa ter a mente aberta. " Atualmente, Hamilton-Brown é tratar o filho com tanto um 25:1 e uma cepa de 2:1. "Damos (maior óleo THC) para ele, conforme necessário", explica ela."Qualquer coisa que provoca estresse ou excitação é um (apreensão) gatilho para ele, e THC leva a borda fora e ajuda-o a não ter uma convulsão." Hamilton-Brown diz que fatores como a puberdade, mudanças de medicamentos, doenças menores, e qualquer tipo de excitação em sua casa pode causar estresse, que leva ao aumento da atividade de apreensão; ela complementa Cooper com maior THC durante períodos de estresse. Mas, independentemente da ampla evidência de que a adição de THC pode ajudar a controlar as convulsões, muitos pais relutam em considerar qualquer coisa, mas cepas CBD-ricos para seus filhos. "As pessoas em Colorado estão fazendo a mesma coisa (adicionando THC), mas eles estão relutantes em falar sobre isso", diz Hamilton-Brown, que acredita que muitos pais estão com medo de fazer seus filhos "alto". Não é nenhuma novidade, considerando que um dos poderosos argumentos políticos para CBD-somente a legislação é que essas tensões não são psicotrópica, e os pais que assistiram seus filhos sofrem com tratamentos farmacêuticos altamente psicotrópicas estão agarrados à esperança de que o controle das crises pode ser alcançado sem qualquer psicoactividade. É um sistema de crença que Hamilton-Brown diz que é altamente irrealista. Dana Ulrich com a filha Lorelei "Eles ouvem CBD e acho que isso é tudo que eles precisam, e não é", diz ela."Sua falta de experiência e falta de conhecimento está sendo usada para moldar a legislação que vai afetar muita gente." De fato, se CBD-única legislação for aprovada, há uma probabilidade de haver um monte de pais desapontados que percebem que a fórmula não está trabalhando para o seu filho. E "passos de bebê" A legislação é perigoso, pois ele pode ser muito difícil mudar tais leis uma vez um precedente foi definido. "E se eles se passou ea relação não funciona para o seu filho?" Pede Hamilton-Brown. "Então o que?Eu não quero que eles têm que aprender da maneira mais difícil. " Renee Petro concorda. "O que eles estão fazendo no Realm of Caring é simplesmente maravilhoso", diz ela. "Eles têm feito muito para ajudar as pessoas. Mas a imagem perfeita não é do jeito que é - não é a realidade de todos. É enganosa. " "Apesar de A Menina eo Porquinho está ajudando muitos, não é a única opção lá fora", diz Petro. "Uma coisa especial, não vai funcionar perfeitamente para todos, porque todas essas crianças são diferentes." Assim, os pais devem que defendem para CBD-única legislação mudar de tom e em vez lutar por leis mais amplas de maconha medicinal?Absolutamente, diz Dana Ulrich , um dos pais que conduzem o impulso para a maconha medicinal na Pensilvânia. "Claro CBD-única legislação foi discutida entre os pais, porque queria ter certeza de que explorou todas as opções", diz Ulrich. "Nós rapidamente decidiu que a eliminação de THC ou quaisquer outros componentes e não lutando para a terapia de planta inteira deixaria tantas pessoas na Pensilvânia, sem a ajuda de que necessitam e merecem." Dana Ulrich lobby por planta maconha medicinal inteiro na Pensilvânia A chave, Ulrich acredita, é a educação - ouvir os pais experientes como Hamilton-Brown. "Eu realmente acredito que quando as pessoas tomam o tempo para ser educados sobre a ciência por trás terapia cannabis, eles não têm outra escolha a não ser pular, com entusiasmo, a bordo", diz Ulrich. Petro, Hamilton-Brown, e Ulrich todos concordam que não só a legislação mais ampla ajudar seus próprios filhos, é importante considerar os outros pacientes que serão afetados. "Nós não queremos fazer o que é certo para apenas uma pequena quantidade de pessoas, porque estamos desesperados", disse Petro. "Eu tenho um amigo cujo filho tem uma doença auto-imune. Ele precisa de THC.Como eu poderia olhar o meu amigo nos olhos e dizer que sinto muito, você está sem sorte, mais importante do meu filho do que o seu filho? " Mas uma vez que os legisladores estão no caminho certo para CBD-única legislação, os pais podem mudar as suas mentes? "Os políticos não estaria no poder se não fosse por nós, para que eles vão nos ouvir", diz Petro. "Você não pode ter medo de dizer o que você acredita. Eles vão ouvir. " "Esses pais sugado para a idéia de que seus legisladores têm o poder", diz Hamilton-Brown, "Mas nós, como pais, temos o poder." "O que aconteceu com a cavar e lutar? Todas as crianças merecem para que possamos lutar por eles para que possam ter esta medicação. " ________________________________________________________________________________________ Para concluir, reforço que nossa luta pela liberação não deve ser em fracionar a planta, pois é um erro em sua essência. Cabe esclarecimento e divulgação da VERDADE, desde sempre. Nós do GR temos que, por conhecer a verdade, ensinar as famílias a CULTIVAR ou APOIAR o CULTIVO e espalhar a informação pertinente. Exemplo: Quais espécies ricas em quais canabinóides? Como eu preparo o óleo? Como administro a dosagem? Como tenho certeza estar no caminho certo do tratamento e como terei certeza da efícacia, baseada em relatos de outros pacientes?? Como completo a dosagem de CBD, definida em mg/ml para correto diluição e para não ficar "forte demais" O que é "forte demais" para as faixas de idade e doenças? Uma "cartilha GR da cannabis medicinal para as famílias" para livre impressão e distribuição nas marchas em TODO BRASIL, vejo um ótimo caminho de divulgação. Além claro, do site, Facebook, Twitter, enfim, onde pudermos disseminar o CORRETO CONHECIMENTO sobre a planta. Guardem o termo: Efeito comitiva/Entourage effect . Só ele é eficaz. Estudem, visitem os links, façam sua parte, Aqui , devemos agir como o efeito entourage, JUNTOS SOMOS FORTES! Agradeço o espaço, sigamos! Abraço, Siba.
    1 point
  6. 09.09.2014 | 06h56 - Atualizado em 09.09.2014 | 07h02 Um passo à frente... http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=262&cid=209509 Tudo o que se fala em troca de votos aponta para um Brasil cinematográfico, dividido entre horror e paraíso Clique para ampliar A história se repete e sem a menor preocupação quanto à forma. Os personagens são praticamente os mesmos, com raríssimas alterações no tabuleiro eleitoral. Doze anos depois de o ex-metalúrgico assumir a presidência do Brasil, parece que a corrida pela sucessão de Dilma Rousseff (PT) engasga em promessas, propostas e falácias. Não há novidades. Candidatos com melhor desempenho reapareceram de cara lavada, mas incapazes de apresentar diagnóstico e tratamento para o grande mal do país: o modelo econômico. Atitudes tragicômicas emprestam o tom aos piores lances protagonizados pelos eternos rivais Dilma Rousseff e Aécio Neves (PSDB). A petista cometeu a gafe de antecipar que o ministro Guido Mantega não irá acompanhá-la num virtual segundo mandato. Ora se Mantega não corresponde aos seus ideais, porque esperar nova eleição para a troca? Aécio, por sua vez, foi além. Campeão de ‘bolas fora‘, o tucano decidiu antecipar a nomeação em seu eventual governo de Armínio Fraga. "Uma mulher pode apoiar a legalização do aborto e jamais se submeter ao procedimento por princípios pessoais e religiosos" Alguém neste país consegue esquecer esta figura? O homem do arrocho. Aquele que, à frente do Banco Central, elevou a taxa de juros de 25% para 45%. Quem imaginava uma Marina Silva (PSB), que pegou carona na campanha a partir da trágica morte de Eduardo Campos, diferente pelo menos em relação ao futuro da economia nacional, quebrou igualmente a cara. Com discurso e retórica excelente, a candidata dispara críticas sobre recessão, desemprego etc. Mas apregoa austeridade fiscal com bastante ênfase. Não é necessário ser um ‘bambambam‘ em economia para saber que austeridade significa corte profundo no orçamento. E se vamos ter cortes, como a presidenciável conseguirá ampliar benefícios e fortalecer políticas sociais? Saindo do universo econômico onde, ao que tudo indica, terá sobrevida a velha prática do neoliberalismo, caímos em pontos reincidentes nos debates. Legalização do aborto, liberação da maconha, casamento gay e direitos LGBT. Temas de grande divergência que, colocados com viés religioso, só complicam o quadro. Num Brasil laico, que significa manter constitucionalmente posição de imparcialidade em assuntos religiosos, opiniões repetitivas se comparam a um disco arranhado. Além de um Estado laico, vale lembrar que o ato de elaborar leis é missão do Poder Legislativo. Portanto legalizar aborto ou uniões gays cabem aos parlamentares. Aos presidentes da República restam posturas favoráveis ou não e a garantia de veto ou sanção. Sei que essas temáticas mexem com a população e deve ser por esta razão que retornam à pauta a cada ano eleitoral. Não vejo motivo para não escancarar essas questões. Uma mulher pode apoiar a legalização do aborto e jamais se submeter ao procedimento por princípios pessoais e religiosas. Qual o problema? Grave é fazer vista grossa e permitir que milhares de mulheres morram todos os anos durante intervenções em clínicas clandestinas pelas mãos de aborteiros da pior qualidade. Os bons, claro, estão camuflados em clínicas de luxo. A respeito do casamento entre pessoas do mesmo sexo, a análise não escapa de uma situação envolvendo luta de classe. Casais com maior poder aquisitivo ou profissionais com vida estruturada sofrem discriminação sim, entretanto se preparam melhor para romper obstáculos. Passam até a ser exemplos de comportamento. Na periferia das cidades não. Dilemas com o corpo e desejo sexual ‘diferente‘ levam os LGBTs à condição de marginalidade. Marginalidade aqui traduzida como vida à margem da sociedade. Basta ver nas novelas de TV. Gay rico é gay bem-sucedido, que tem final feliz na história. Os da ‘zona norte‘ geralmente apresentam-se como travestis, estereotipados ao máximo e aparentemente alegres e resolvidos. Ao exemplificar assuntos que vêm sendo utilizados na última década para derrubar ou constranger candidatos, fica claro que campanha eleitoral não espelha a realidade do que vem a ser uma proposta de governo. Tudo o que se fala em troca de votos aponta para um Brasil cinematográfico, dividido entre cenas de horror e as de um paraíso. Simples assim. Para Dilma, o país vai bem e poderá ficar melhor desde que seja com ela. Para os adversários a nação vive penúrias que, sem eles, se multiplicarão. Com um cenário assim de egos, não duvide: estaremos sempre dando um passo à frente e dois para trás. MARGARETH BOTELHO é jornalista em Cuiabá. mbotelho.jor@hotmail.com
    1 point
  7. e dois passos pra tras! se correr a marina pega, se ficar a Dilma come,
    1 point
  8. fala OG so fuma o creme ai heim meu irmao!!!! saude e sorte
    1 point
  9. Uso panela de arroz e a temperatura é constante, o que vai influir mesmo na duração é a quantidade de solvente pra evaporar. Nessa última passei 4 vezes, vou sempre olhando com o microscópio pra ver se ainda tem resina no material. Aliás, isso eu acho bastante frustante pois mesmo depois de 4 passadas no álcool, às vezes ainda tem um bom tanto de resina... Abraços e boa sorte, qualquer dúvida posta ae!
    1 point
  10. Algm sabe qm é aquele maluco, com cara de novo, que está sempre presente nas audiências e apresenta bons e claros argumentos? Ele tem um adesivo amarelo, de um baseado, no notebook. Tá mandando bemzasso aquele mlk, merece respeito da comunidade canábica!
    1 point
  11. dutch treat, bubba diesel, orange crush e uma q num sei
    1 point
  12. Pra quem não viu o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=kfaGh42xZwE
    1 point
  13. Valeu Trincazóio. Agora estou entendendo melhor.....o tempo do processo varia muito com a temperatura utilizada para evaporar o solvente... E isso pode demorar até 8 horas, como vc mesmo descreveu.... As passadas que eu falei.....são as passadas pelo filtro de café. Exemplo....nestas 8 horas que vc levou para fazer o RSO, vc passou pelo filtro de café quantas vezes? Nada como a prática para solucionar as dúvidas....mas acredito que já entendi legal, para iniciar o meu primeiro experimento com o óleo. Abração!!
    1 point
  14. Só alertando conforme esse meu outro post que entrei em contato com a Magic Flight pra saber se a suposta Parceria Oficial que a Namaste Vapes publicou no blog deles é real e a resposta que obtive foi essa: Pra quem não entende inglês, o que eles dizem é que já investigaram durante alguns meses essa empresa e os produtos deles eram réplicas/falsos MFLB. Segundo o fabricante essa não é uma loja confiável, o que segundo relatos de um pessoal que postou no outro tópico é fácil de confirmar..
    1 point
  15. Cara o Eduardo Jorge do pv tbm tem idéias legais e bateu de frente nos debates com os maiores , mas seu nome quase nem sai nas pesquisas .. Mais vamo lá galera o voto e nossa arma agora borá tirar esse bando de conservadores do poder!
    1 point
  16. Pianinho não caia na dos pisicólogos de achar que seu filho é um ser de outro mundo .Sou autista fui diagnosticado com 5 anos, aprendi a ler antes de aprender falar direito , quando eu tinha 7 anos fiz sessões com fonoaldiólogas, e melhorei muito a comunicação , durante o recreio na escola todo mundo conversando eu ficava na biblioteca lendo livros, por um lado isso era bom , más eu nunca tinha coragem de chegar e conversar com uma garota , só conversava quando as pessoas puxavam assunto, minha mãe me dava remédios mais na maioria das vezes eu cuspia , nem sei quais eram os remédios sei que eu ficava viajando com os remédios, apesar de saber todas as matérias na escola eu ainda consegui repetir o ano , falei pra minha mãe que nunca mais iria tomar sequer um comprimido e ela teve que engolir isso . aos 15 anos eu comecei a fumar maconha antes da aula todos os dias conseguia melhores notas do que sem fumar na época era prensado mesmo ,que hoje em dia eu abomino mais na época ajudou bastante , logo assim comecei a cultivar e o fumo do meu cultivo eu vi que era mil vezes melhor , a maconha proporcionou que eu aprendesse a conviver com as pessoas , consegui varias garotas , hoje em dia faço faculdade , apresento até trabalho sem panico algum , mesmo sem fumar maconha ,hoje em dia fumo raramente porque tenho um problema de coração e tenho um pouco de medo. Eu nem lembro de autismo . Moral dá história , se até um prensado ajudou imagina strains ricas em CBD , mais acho que as pessoas julgam mal o thc pelo fato de ser pisicoativo , não estou dizendo que a maconha é a cura para o autismo( que eu nem considero doença) cada organismo é unico mas tem que se abrir o caminho para estudos .
    1 point
  17. Então Zoinho... Quem tem interesse em ter CBN no óleo, tendo em vista que nem todo mundo tem uma genética rica em CBD, e o CBN tem propriedades medicinais semelhantes a do CBD, que é indicada pra quem tem convulsões ou insônia por exemplo. A cura pobre nesse caso é visando essa rápida degradação dos cannabinóides, como geralmente a galera tem planta rica em THC, essa cura irá resultar em CBN, e isso ocorre com a erva pegando a claridade do sol e ar. A cura comum guardando a ganja no pote fechado e em local escuro como fazemos, faz com que essa degradação seja mais lenta, e geralmente quem está doente tem pressa né... Vídeo sobre o CBN...
    1 point
  18. Pegar fogo? vc vai por o óleo dentro de uma panela inox ou de tigela de vidro e por em cima de uma chapa elétrica certo? não tem como pegar fogo... Massa, ingestão e uso tópico é uma combinação muito poderosa, vai ficar de cara com os resultados. Rendimento depende da planta, mais pra ir de base, com umas 50 a 60g de erva/manicure, vc vai ter uns 20ml de óleo, se coar bem fazendo umas 3 coadas pra retirar toda a resina. A erva sempre deve estar seca, e a cura depende da indicação medicinal, quem precisa de THC, o bom é sem cura, quem precisa de efeito mais sedativo, a cura é bem vinda, pois converte o THC em CBN, que tem aplicações medicinais diferentes do THC como citei. Eu procuro fazer um esquema pra ter um óleo com boa variação de cannabinóides a fim de se obter a tal sinergia, como tenho uma genética rica em CBD, faço óleo pondo um terço dessa planta, um terço de planta sem cura e um terço de planta com cura, a fim de se ter um óleo tendo boas doses de CBD, THC e CBN. Lembrando que cura pra fazer óleo é melhor a cura pobre, ou seja pegando claridade e ar, a fim de acelerar a degradação dos cannabinóides. Fico sempre feliz em ver que mais uma pessoa está iniciando no uso medicinal do óleo, o benefício é certo e logo vc estará iniciando outro no conhecimento e o ciclo se repete e por ai vai...
    1 point
  19. Não tem jeito. Qualquer discurso TÉCNICO, COERENTE, SENSATO, RESPONSÁVEL é pela legalização. Não adiantou meu pai falar: não use droga, droga mata. Aliás nunca tive conversa sobre droga. As drogas estão aí. NADA COMO UMA BOA EDUCAÇÃO E EXEMPLO. Isso fez com que eu usasse maconha e nunca tenha sequer visto cocaína, crack, e por aí vai. O discurso proibicionista sonha com um mundo que não existe, um mundo sem drogas. Logo todo discurso RELIGIOSO, DOGMÁTICO, INFUNDADO, IDEOLÓGICO, MORALISTA É pela proibição. Nossos pais, falo por mim, cresceram com o pavor das drogas, e acham, por ignorância e medo, que é possível vencer essa guerra. Tv é foda, entra na mente. O mundo viveu até cem anos atrás sem proibição. Em cem anos criou-se um demônio que não existe, que foi criado. O lance de que uma mentira contada várias vezes,vira verdade
    1 point
  20. https://www.youtube.com/watch?v=ccdSbU7PBc0&feature=youtu.be
    1 point
  21. Obrigado pelas palavras de apoio camarada Black flag. Se eu disser para vc que estou tranquilo, estaria mentindo. Mas tenho em mente que não sou bandido, que o que fiz, se for crime, é de menor poder ofensivo e que estou sendo assessorado pelos melhores advogados do país em se tratando de direito canábico. Agora, só me resta tentar levar a vida da melhor maneira possível e torcer para que o desfecho dessa história seja positivo. Paz, sempre.
    1 point
  22. Obrigado pelas palavras, irmão! Tudo o que temos é o que merecemos! Repito minhas palavras no nosso primeiro encontro: "se nós não nos protegermos, ninguém protegerá a nós!" Vai ficar tudo bem!
    1 point
  23. Olha.. Eu não quero polemizar, tampouco fazer papel de advogado do diabo.. Mas eu acho que algumas coisas tem que ser melhor explicadas, os pingos de alguns is tem que ser colocados e eu vou usar a minha vivência na situação como exemplo para clarear a mente de muitos e, talvez, fazer alguns pensarem melhor antes de escreverem determinadas "certezas" em um fórum de internet. Como a maioria dos Growers iniciantes, eu resolvi pagar pra ver e encomendar sementes gringas para começar o meu plantio. Vi comodidade no fato das mesmas chegarem em minha casa pelo correio, em poder pagá-las com cartão de crédito ou VPI (vale postal internacional), sem contar que fiquei maravilhado ao ver as variedades e ao perceber que poderia comprar diretamente sementes feminizadas (o que pouparia bastante meu trabalho como Grower). Logicamente, sabia dos riscos envolvidos, sabia que poderia ter as seeds apreendidas, ser intimado pela polícia e quiça, rodar. Como deslumbrei geral, efetuei a encomenda das seeds assim mesmo. Fiz o pedido no sementemaconha e as seeds chegaram, até rápido. A intenção era a de plantar e sendo meu primeiro plantio, sabia que ia me confundir com algumas coisas, mas lendo as infos aqui com os camaradas, vendo os diários de cultivo da galera e estudando mais sobre o assunto a idéia era conseguir ter belas plantas e alguma coisinha para fumar sem ter que ir em boca de fumo, em biqueira, sem ter que me envolver com traficante algum. Até aí, lindo. Confiante como estava e vendo que as seeds que tinha comigo eram poucas (5 apenas), efetuei um novo pedido, no mesmo site, próximo do final do ano passado. As seeds não chegaram. Entrei em contato com o site, reclamei e eles se comprometeram a enviar o pedido novamente. As seeds não chegaram again. Noiei, paranoiei, fiquei assim até meados do ano atual e depois relaxei, já que não chegou intimação nenhuma, pensei "Foi pra cacete, se perdeu, extraviou". Ledo engano. No início do mês passado, tive o desprazer de receber do carteiro uma carta que tinha em seu conteúdo uma intimação da DRE da PF aqui do RJ para que eu comparecesse para prestar "esclarecimentos do interesse da justiça", 15 dias depois. Irmãos.. Como diz aquela música do Djavan "Só eu sei, as esquinas por que passei" depois de receber a intimação. Primeiro, fui surpreendido, tomei um "shock and now" já que eu nem esperava mais que aquelas seeds chegassem, assim como não esperava que ela estivesse em poder da PF, já que passados praticamente 1 ano após a compra em questão eu pressumi que, se estivesse com eles, eles já teriam me intimado antes. Ledo engano 2. Não só estava com eles como sim, eles me intimaram apenas 1 ano após a compra. A casa caiu, literalmente. Minha esposa, com a qual eu já sou casado a 10 anos pirou, chorou, ficou numa pior. Ela é aquela mulher toda certinha, que tem as contas em dia, que nunca teve ninguém da família envolvida com parada errada, que dirá ter um marido sendo intimado pela DRE da PF para prestar esclarecimentos. Nunca a vi tão triste. Como consequência, meus pneus arriaram junto. O TAG (transtorno de ansiedade generalizada) do qual eu sou portador e estava devidamente controlado se descontrolou em um tiro, como consequência, entrei em depressão aguda. Uma colite ulcerativa que tive a 5 anos atrás que estava igualmente controlada voltou com força total, emagreci 5 kilos. Foi a destruição mental e material de um ser humano mais rápida que eu já vi. Sofri, sangrei e chorei, literalmente. No meio dessa densa névoa, perdido e sem saber a quem recorrer, mandei um email para o SOS aqui do Growroom, pedindo ajuda. Juro, não achei que teria um décimo do que me foi oferecido. Quando muito, passariam algumas informações para algum advogado maluco que quisesse pegar minha causa, pensei eu. Ledo engano 3. Minutos depois de ter mandado o email, fui respondido pelo camarada Bigcunha que de bate pronto me deu as primeiras informações e me tranquilizou. Expliquei todo o ocorrido para ele e novamente, minutos depois, ele me respondeu dizendo que se eu quisesse, meu caso seria acompanhando diretamente pela Consultoria Jurídica do Growroom. Fiquei estupefato. Como podia em coisa de minutos eu, um fudido, ter arrumado consultoria jurídica para o meu caso? As coisas não estavam batendo para mim. De toda forma, trocamos telefones e marcamos de nos encontrar em um restaurante aqui do centro da cidade, alguns dias depois. Imaginei que seria eu e o camarada Bigcunha, achei que ele seria o responsável pela minha defesa e eu já estava achando isso o máximo. Ledo engano 4. Imaginem o tamanho da minha satisfação ao encontrar o camarada Bigcunha e em seguida, ser surpreendido pelos camaradas Sano, BraveHeart, Forrester e Agroo, chegando com uma enorme energia positiva, me abraçando, afagando minha cabeça e me dizendo para ficar tranquilo que eu seria assessorado por eles, que estavamos todos juntos nessa e que eu não podia abaixar a minha cabeça já que eu não era bandido. Nossa galera.. Pra um cara que estava no estado mental e psicológico que eu estava, ter tido esse tipo de recepção, de apoio, de ajuda e de carinho não tem preço, é algo que fica difícil mensurar ou tentar quantificar em valores reais. No meio disso tudo eu resolvi fazer a pergunta mais importante : Quanto me custaria a ajuda que eles estavam me oferecendo? Sim, até porque, estamos no Brasil, uma merda de um país fudido de terceiro mundo. Ninguém (ou pelo menos não a maioria das pessoas) arrota dinheiro. Estava começando a preparar meu psicológico para ouvir os valores. Incrivelmente eu obtive como resposta em uníssono que não me custaria nada. Nada. Absolutamente nada. Me disseram que estavam ali para me defender gratuitamente, já que eu era usuário, estava sem pai nem mãe na pista e que a minha causa era a causa deles. Fiquei muito emocionado. Não acreditava no que estava ouvindo. Sei bem que os honorários cobrados pelos poucos advogados capazes de lidar com esse tipo de assunto (querendo ou não querendo, o assunto pra PF é tráfico internacional de entorpecentes) estão bem acima das minhas possibilidades financeiras. E no entanto, eu teria uma assessoria jurídica de primeira, triple A, gratuitamente. Achei incrível no momento e continuo achando até agora. Dito isso, sentamos, almoçamos, conversamos, alinhamos parte das coisas e o Bigcunha marcou um outro dia, para que eu fosse a residência dele, para que conversassemos melhor, definíssimos uma linha de defesa e nos preparassemos para o dia da ida a PF. No dia acordado, estava me preparando para ir a residência do Bigcunha quando sou mais uma vez surpreendido pela notícia de que ele viria me buscar em minha casa, eu não precisaria ir até a casa dele de buzão, o cara viria até mim, me pegaria e me levaria para a casa dele. Além de não pagar porra nenhuma para os caras ele ainda viria me pegar em casa. E veio. Chegando a residência dele entreguei os documentos que ele me pediu, a intimação, alguns laudos médicos que possuo e começamos a conversar. Eu contei toda a minha história, expliquei os motivos que me levaram a querer importar minhas próprias seeds, falei tudo. Ele ouviu atentamente, leu tudo com a maior atenção e varamos noite adentro conversando a respeito do caso e montando a linha de defesa a ser seguida. Tarde da noite, na hora de ir embora, o camarada Bigcunha me levou novamente até minha residência. Eu disse que não precisava, que eu pegaria um ônibus e para casa voltaria no entanto, o camarada contra argumentou dizendo que estava tarde, que o ônibus demoraria e que de carro eu chegaria em casa em um instante. E assim foi feito e nessa noite digo a todos vocês que foi a primeira noite que eu consegui dormir mais tranquilo, já que estava me sentindo defeso, protegido pelo CJGR. Na despedida, marcamos um novo dia para rebatermos novamente tudo que haviamos conversado, para que chegassemos na PF preparados para o que desse e viesse. O dia chegou e o esquema foi o mesmo. O camarada Bigcunha me buscou e me trouxe em casa novamente, mesmo após estar cansado do seu dia de trabalho e por estar cuidando de sua pequena filha. Nesse dia ele fez uma procuração para que eu assinasse, procuração essa que daria a ele o direito de me defender na PF. Eu achei que seria ele somente. Ledo engano 5. Constavam na procuração como meus advogados o camarada Bigcunha, o camarada Sano e o camarada Braveheart. Pirei quando li aquilo. Vejam : Eu não teria grana para pagar nem 1, que diria 3 advogados. Mas sim, era exatamente isso que me estava sendo ofertado, gratuitamente : 3 advogados compentes e experientes no assunto, prontos para me defender contra os leões. Em casa, após esse dia, antes de dormir, fiquei pensando em tudo que estava ocorrendo. Não me achava merecedor de tanto apoio, nem imaginava que teria um décimo dele. No entanto, eu estava tendo e graças a ele, estava me sentindo mais seguro, mais confiante e foi com esse espírito que fomos a PF, no dia que a intimação ordenava. Ao adentrar no prédio da PF, nem precisa dizer que gelei. Tremia, suava, estava entrando em um processo de paranóia que eu não desejo nem para o meu pior inimigo. Enquanto isso o Bigcunha estava ali, impávido, do meu lado, me passando força, me pedindo tranquilidade e me garantindo que tudo daria certo, que no final, tudo acabaria bem. Entendam o pavor que um ser humano normal sente ao entrar pela primeira vez em uma delegacia de polícia e ao chegar lá ser surpreendido por um cheiro de maconha dos mais fortes que eu senti em minha vida. Olhei assustado para o Bigcunha e ele com um sorriso tranquilo me disse que naquele andar era onde eles guardavam as apreensões. Não sei dizer se fiquei feliz ou triste com isso, mas garanto que bem eu não estava. Quando fomos chamados para entrar, me vi com um réu andando sobre o patíbulo, prestes a ser enforcado. Juro, esse foi o sentimento que me cobriu. Deu um vazio imenso, cheguei a entrar em um estado que no kendo chamamos de "mente da não mente", onde a pessoa esta no lugar, mas ao mesmo tempo, não esta. Onde parece pensar no que esta acontecendo mas ela na verdade é parte integrante do que esta acontecendo. Difícil de explicar, complicado de sentir, mas era assim que eu estava. Não sentia mais medo. Simplesmente não sentia mais nada. Sentei na mesa e tinham pilhas, repito, pilhas de processos encima dela. Um escrivão mal humorado pegava meus dados enquanto aguardávamos o delegado. O mesmo chegou minutos depois, se apresentou e nesse momento, o Bigcunha pediu que eu tomasse a frente e começasse a falar tudo que havíamos conversado nos dias anteriores. E assim o fiz. Falei, falei, falei até não poder mais. E o silêncio na sala do delegado era profundo nesse momento. Terminado o depoimento, fiz a entrega expontânea de algumas outras seeds que estavam comigo. Isso deixou o delegado surpreso. E pelo olhar vi que foi uma supresa positiva, tipo "o cara entregou tudo numa boa, na maior, por conta dele mesmo". Após isso ele cantou o depoimento para o escrivão que digitou tudo exatamente da forma que o delegado cantava. E eu, apesar de leigo, comecei a ver que a linha de defesa criada pelo CJGR era realmente eficaz, já que quando entrei ali o olhar pra mim era tipo "lá vem mais um enrolão" e ao sair recebi tapas nas costas e desejos sinceros de boa sorte da parte do delegado. Quando saímos do prédio, quando nos afastamos tive a sensação que um Titã teria ao tirar o mundo que estava carregando em suas costas. Me senti leve, tranquilo e pela primeira vez em quase 1 mês, me senti feliz. Estamos agora no aguardo da decisão do MPF a respeito da situação mas pelo que vi até então, o desfecho final tem tudo para ser o arquivamento do inquérito policial. Eu vou ser sincero.. Li acima gente dizendo que é besteira levar advogado por conta de seeds apreendidas pela PF. Eu já penso o contrário. Besteira, besteira mesmo é se expor ao risco de entrar em uma delegacia de polícia federal, local onde só existem leões, sozinho, despreparado e sem a companhia de um advogado de confiança e compentente no direito canábico. A chance de tremer nas bases, falar mesbla e se complicar é gigante, colossal. Lembremos sempre que por mais malandros que possamos nos achar, os policiais lá dentro são 10, 20 vezes mais malandros do que nós todos juntos. Lidam com gente da pior estirpe diariamente, estão acostumados a ouvir mentiras e a desmontá-las a todo momento. Então, achar que por ser minimamente hábil com as palavras e por conhecer um tico de direito vai entrar e sair de uma delegacia da polícia federal incólume após ter seeds interceptadas é contar demais com o ovo no três da galinha.. EU não o faria e EU não recomendo ninguém que proceda dessa forma.. No entanto.. Cada cabeça, uma sentença. Todos somos grandinhos para sabermos quem devemos ouvir, para sabermos o que é prudente e o que é idiota fazer. Eu fico com a prudência. Se conselho fosse bom, ninguém dava, vendia. Mas eu vou deixar um aqui : Nunca, jamais, encomendem sementes de ganja antes da legislação mudar. Os motivos são óbvios. Se querem mesmo plantar, peguem mudas com algum amigo, juntem uma graninha, comprem um pedaço de prensado bom, catem as seeds e plantem, enfim, existem mil maneiras de preparar Neston. O que não pode é querer fazer o Neston de uma forma e terminar tomando Nescau de outra.. Eu não vou entrar no mérito da questão da minha vida pessoal, das minhas experiências.. Mas posso dizer para vcs que eu conheço nessa vida 3 tipos de pessoas : As boas, as ruins e as extremamente ruins. Após conhecer a galera do CJGR eu percebi que falta uma categoria.. A das pessoas extremamente boas.. Sim, apesar de não acreditar que elas existiam, elas existem e eu tive a honra de conhecer algumas dessas pessoas. Na verdade, analisando melhor, é quase como se os CJGR não fossem pessoas e sim, anjos vestidos de pessoas, infiltrados no meio delas para protegerem as mesmas das covardias e atrocidades que estamos expostos diante da Lei atual, da forma que ela é. De antemão peço desculpas por um post tão extenso, mas é que achei importante contar a coisa como ela realmente aconteceu, nos mínimos detalhes. No mais, é isso. Um salve para os amigos do CJGR e energias positivas para os amigos que se encontram na mesma situação que eu. Paz, sempre.
    1 point
  24. Teoricamente strains com maiores teores de CBD tentem a melhorar a depressão. Mas ainda não é certo se o ideal são concentrações ultra alta de CBD e quase nada de THC, ou o equilíbrio entre eles ( tipo: 1:1 ou 2:1 ). Contraditoriamente, parece que quanto mais Sativa melhor será o efeito euforotizante, e assim tente a melhorar alguns sintomas da depressão. Digo que é contraditório pq normalmente as Sativas só apresentam traços de CBD. Talvez seja interessante misturar dois Strains ao mesmo tempo. ( Ex. Uma Sativa + Uma CBD ultra rich ( como a Cannatonic, Harlequim, ou Harle-Tsu). Mas o ideal para quem sofre de depressão e quer se tratar com a cannabis medicinal, seja fazer o teste com várias strains e ver a resposta individual. Abs
    1 point
  25. Growers, Meu foco eh medicinal, e por isso vim para os USA. Mesmo sempre buscando informacoes sobre o uso medicinal da cannabis, me surpreendi com a atencao que eles estao dando por aqui na busca por novos strains ricos em CBD. Degustei 3 strains "CBD - Rich", sendo o ultimo ( Harle-Tsu ) com a surpreendente relacao 20:1! ( 20% CBD e 1% THC). Em breve pretendo fazer um post com maiores detalhes... Mas desde jah posso afirmar aos confrades que mesmo com esta estupida proporca... Que a parada deu onda. Ha dois dias testei a Harlequim 11% TCH / 10% CBD, e ontem a Cannatonic (2:1 a favor do CBD )... E posso afirmar que onda bateu muito forte. Acho que terao que rever a importancia / eficiencia do CBD como antagonista ou mesmo modulador de a acao do THC... Ainda ha muita coisa por vir. Abs do Jao
    1 point
×
×
  • Criar Novo...