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Rede secreta produz maconha medicinal no Rio Grupo é formado por cultivadores, médicos e até advogados POR EMILIANO URBIM 12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 11:30 RIO - Uma sala ampla, umas oito da noite, uma dúzia de gente. Papo vai, papo vem. Trânsito, trabalho, futebol. Bebida, doces, salgados. Alguns fumam maconha. Mas a erva, cultivada neste mesmo apartamento, não tem efeito algum. Aos poucos, a happy hour se transforma em workshop. Perto da mesa de jantar, dois homens vestem touca, máscara, capote e luvas descartáveis. Um deles põe sobre a mesa um saco de flor de Cannabis. Sob olhares e celulares atentos, a dupla demonstra um processo de extração. Primeiro, a erva é colocada junto com gelo seco numa sacola, que é sacudida e, por seus orifícios, sai o extrato de maconha. Em pó. Misturado a óleo de coco, resulta num líquido denso, semelhante ao mel, que é distribuído em frascos âmbar. Cada vidrinho ganha um rótulo escrito “Harletsu” — nome daquela erva, que une os tipos Harlequin e Tsunami. Trata-se de uma variedade rica em canabidiol (CBD), substância que não dá barato, mas tem dado o que falar por seu efeito positivo em alguns pacientes com epilepsia. Algo torna a reunião daquela noite atípica: ninguém está ali para relaxar, mas para ensinar, aprender, se organizar. Quero fazer remédio de maconha, disseminar o produto e passar meu conhecimento adiante. Acredito que é o objetivo de todos aqui — diz um dentista, cultivador caseiro da erva. Quase todos que foram ao encontro são parte de uma rede maior, descentralizada e anônima. Enquanto o Brasil discute o uso medicinal da maconha, este grupo criado no Rio decidiu produzir e distribuir gratuitamente derivados da erva para fins terapêuticos — independentemente de implicações com a Justiça e com a polícia, além da ausência de um controle de qualidade “oficial’’ sobre o produto final. Há a variante com mais CBD, geralmente usada para combater convulsões, e a tradicional, com mais tetraidrocanabinol (THC), substância que altera a consciência, pode causar dependência e que em alguns países é usada legalmente contra dores crônicas e efeitos colaterais do tratamento de câncer. A primeira é tomada em gotas. A segunda é inalada por meio de um cigarro eletrônico. Outro objetivo do grupo é estimular os pacientes a cultivar suas próprias plantas e fazer seus próprios medicamentos. Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país. No fundo, há também uma motivação política: acirrar ainda mais a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. GRUPO REÚNE DE 40 A 60 PESSOAS Por questões legais, eles não revelam suas identidades, quantos são ou quantos recebem o “remédio’’. São médicos, plantadores experientes, cientistas, advogados e até um policial. Alguns integrantes estimam que a rede some algo entre 40 e 60 pessoas, entre quem planta, faz o canal com os pacientes e dá apoio técnico, logístico e jurídico. A dinâmica do grupo acontece sem site ou qualquer outro tipo de divulgação que não seja o boca a boca. — Estamos cientes dos riscos. Mas nossa causa é mais importante — diz um dos fundadores. Foi no começo deste ano que o uso de maconha com fins terapêuticos deixou os fóruns segmentados e chegou ao horário nobre. Tudo por causa do caso de Anny Fischer, uma menininha brasiliense de 5 anos que tem um tipo raro de epilepsia. Segundo seus pais, graças a um óleo à base de CBD, importado ilegalmente por eles, Anny passou de 80 convulsões semanais para zero. A história, revelada pela revista “Superinteressante”, foi parar no “Fantástico’’, da TV Globo. Além disso, virou um curta-metragem que rendeu um longa com mais casos — “Ilegal”, que estreou na última quinta-feira. Tarso Araújo, autor do livro “Almanaque das drogas”, descobridor de Anny e codiretor do filme, acredita que a iniciativa do grupo carioca seja inédita. — Em abril, quando fui ao Rio participar com os pais de Anny do “Encontro com Fátima Bernardes”, soube que um grupo estava produzindo maconha para uso medicinal no Brasil. Os dois fatos estão mesmo ligados: foi a repercussão do caso Anny que motivou a organização da turma. Até então, quando algum deles fornecia a erva para uso medicinal, era num esquema informal, para amigos e parentes. Nesses casos, tratavam-se das variedades tradicionais, ricas em THC. — Sempre tinha uma avó de um amigo passando por quimioterapia, um conhecido se recuperando de um acidente grave. — diz um integrante do grupo. — Aí o próprio cultivador oferecia ou essa pessoa próxima pedia “um baseadinho’’, “umas gotinhas’’, para aliviar a dor. Eu já tinha o hábito de separar o excedente da minha produção para esses casos. SITE AJUDA NO CULTIVO Outra via de contato entre usuários recreativos e medicinais é o site Growroom, dedicado a tópicos “canábicos”. Mas a oferta e a demanda de maconha medicinal continuavam limitadas. — Até que veio esse boom em torno do assunto — diz outro membro, referindo-se ao impacto da história de Anny. — Fomos procurados por pais de crianças com epilepsia e pessoas com todo o tipo de doença. Era hora de a gente se organizar. E instiguei o pessoal. O perfil dos membros da rede é bem variado, e difere bastante do estereótipo do usuário de maconha, aquele jovem “viajandão’’ sem ocupação definida. Os integrantes com que a reportagem entrou em contato passam dos 30 anos e são estabelecidos financeiramente — até porque o cultivo caseiro, com sementes, estufa e luz 24 horas por dia, é caro. Entre os profissionais liberais, funcionários de grandes empresas e acadêmicos que integram o grupo, alguns fazem uso da maconha no dia a dia; todos defendem a legalização da droga. — Do meu ponto de vista, todo usuário é um usuário medicinal — diz um integrante, que está concluindo sua tese de mestrado. — Fumo como alguém que usa calmante, como alguém que faz acupuntura. As primeiras trocas de informação já serviram para colocar a turma do Rio em contato com casos mais distantes: uma senhora do interior do Estado, uma menina no Paraná, outra em São Paulo. Nem sempre há produção suficiente. Vítimas de epilepsia, por exemplo, não reagiram tão bem ao óleo de maconha rica em THC e precisaram do extrato com mais canabidiol, ainda raro entre cultivadores brasileiros. Entre abril e maio deste ano, a confraria, que se comunicava a maior parte do tempo virtualmente, sentiu a necessidade de se encontrar ao vivo para fazer as coisas avançarem. Não bastavam as reuniões esporádicas que alguns membros do grupo faziam para “degustar’’ a erva. Daí surgiram os encontros de trabalho. O apartamento onde ocorreu o do início deste texto foi eleito como uma espécie de QG. — E para formalizar, fiz um Power Point — diz um deles. O primeiro slide da apresentação define o grupo como uma “rede de apoio para usuários de Cannabis medicinal”, e mais adiante é estabelecido o princípio de acesso gratuito ao “medicamento’’. A parte mais detalhada do documento é a estratégia de ação, que prevê a divisão em grupos: cultivadores, cozinheiros, pesquisadores, facilitadores. E há uma quinta divisão, fundamental para a rede fazer sentido: uma equipe médica responsável por aprovar a inclusão de pacientes no programa (“a gente não é SUS”, diz um integrante) e acompanhar os tratamentos. — Não pode haver um grupo médico sem médico — diz um cultivador. MÉDICO SELECIONA PACIENTES E há um médico. Antes de o grupo se organizar, ele já estava atuando como uma rede de um homem só, cultivando, prescrevendo e distribuindo Cannabis medicinal para seus pacientes. No meio psicoativo, ele tem o apelido de Doutor Maconha. Mas prefere ser chamado apenas de Doutor. Durante anos, este cirurgião diz que conviveu com uma frustração: uma pequena, mas persistente parcela dos seus pacientes (entre 2% e 5%), que, apesar de passar por inúmeros procedimentos e tratamentos, continuava sentindo dor. Segundo ele, estas pessoas já haviam utilizado todo tipo de remédio. Foi então que Doutor partiu para plantas proibidas no Brasil mas amplamente estudadas e usadas no exterior, como sálvia e garra-do-diabo. O resultado foi moderado. Nessa época, ele ainda era refratário à maconha, fosse para uso medicinal ou recreativo. Só havia fumado uma vez, no final da faculdade. — Foi uma experiência péssima, descobri que sou intolerante ao THC. Nunca mais fumei. — diz o Doutor. — Mas meus paradigmas pessoais foram quebrados graças à ciência. O cirurgião conta que se deparou com muitas pesquisas internacionais que indicavam a eficácia da droga contra dores crônicas. Ao mesmo tempo, ele não encontrava qualquer respaldo em seu meio profissional: — Há entre os médicos brasileiros uma paranoia terrível sobre drogas, uma visão demoníaca que é fruto e ao mesmo tempo responsável por décadas de pouca pesquisa sobre o assunto. Convencido a fazer testes, passou a se informar sobre cultivo no site Growroom (“era como um livro completo e totalmente anárquico”). E decidiu: ia trazer sementes ilegalmente de Amsterdã. Trouxe, mas a plantação não vingou. Depois, foi à Califórnia, e de lá veio com novas sementes. Deu certo. “NÃO HÁ RELAÇÃO COMERCIAL’’, DIZ MÉDICO Com a planta florida, teve de aprender como transformar o vegetal em óleo medicinal. Só depois de dominar a técnica de extração foi que ele passou, com muito jeito, a receitar a maconha. — Eu precisava ter o controle de toda a cadeia. Não falaria jamais para alguém ir na boca de fumo comprar — ressalta. A indicação é feita só para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e com quem ele já desenvolveu um vínculo forte. Sua primeira atitude é orientar a pessoa a pesquisar, se informar sobre o uso medicinal da maconha. Caso o paciente demonstre interesse, ele diz que conhece pessoas que produzem o “remédio’’ — no começo, antes de a rede se formar, “as pessoas que produziam” eram, no caso, ele mesmo. Por fim, propõe o tratamento sem custo. Até hoje, todos que receberam a proposta disseram sim. — Vale ressaltar que o tratamento que eu presto é gratuito. É um investimento de anos, de tempo, de dinheiro. Não há relação comercial. É um projeto de vida — argumenta. Volta e meia, o Doutor grava depoimentos de seus pacientes. A pedido da reportagem, ele mostra alguns. No vídeo, uma senhora de óculos conta que suas dores diminuíram em 70%. Um senhor que tomava 60 ml de morfina três vezes ao dia e hoje só inala extrato de maconha via cigarro eletrônico conta que isso lhe dá alívio imediato. Uma moça angolana com fibromialgia, que vem periodicamente da África para ter consultas, afirma que sua vida mudou. — É importante dizer que o tratamento com Cannabis medicinal é como qualquer outro: é fundamental ter o acompanhamento de um médico, um especialista que ajude cada um a encontrar a variedade certa, a dose certa, a melhor forma de ingestão. Questionado sobre o fato de estar prescrevendo a seus pacientes uma substância ilegal, o Doutor diz: — Posso até perder meu registro. Mas sei que estou fazendo o bem. HISTÓRIAS DE QUEM PROCURA A REDE Quando os fundadores da rede entraram em contato com o Doutor, ele não teve dúvida em fazer parte. — Nossa luta é a mesma. — diz o médico. — E nem se compara à luta das mães e dos pais que, após anos dando de tudo para seus filhos, estão conseguindo lhes proporcionar algum tipo de alívio graças ao óleo de Cannabis. Uma delas é a engenheira Patrícia Rosa, mãe de Deborah. A adolescente é portadora da Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia que desde os primeiros meses provoca convulsões e danos cognitivos. Durante os 19 anos da filha, Patrícia tentou todos os tratamentos disponíveis, e só observou uma melhora das crises quando adotou para Deborah uma dieta sem carboidratos: — Até que eu vi a matéria sobre a Anny no “Fantástico’’. No dia seguinte, eu liguei para a mãe da garota, Katiele, para buscar informação. Por meio de conhecidos, ela entrou em contato com a rede e utilizou a substância produzida por eles. Segundo a mãe, Deborah passou de 30 para sete convulsões por mês. E, pela primeira vez desde que nasceu, conseguiu dormir noites inteiras: — Nunca hesitei em dar CBD. Após 19 anos, o caso da Deborah permite o que tecnicamente se chama de uso compassivo. Ou seja, por compaixão. Patrícia obteve autorização judicial para para importar óleo de canabidiol, e não usa mais o do grupo. Mas se considera parte da rede, vai a encontros e diz que pretende plantar Cannabis e produzir ela mesma o remédio para Deborah se o uso for legalizado. FOTÓGRAFA FAZ O PRÓPRIO EXTRATO Formada em Farmácia mas trabalhando com fotografia, Michele Pallotino, de Petrópolis, usou os conhecimentos adquiridos na curso universitário para produzir seu próprio extrato. Após se curar de um câncer de mama, ela recebeu o diagnóstico de um tumor no fígado. Passou muito mal durante a quimioterapia e embrenhou-se em pesquisas sobre tratamentos alternativos. Sua primeira investida foi com uma planta chamada aveloz, que ela sabia ser tóxica, mas resolveu usar mesmo assim. Foi parar no hospital. — Iria morrer com poucas gotas extraídas de uma planta, pois o câncer estava longe de me matar. Que ridículo — diz Michele. A pressão do oncologista era para que ela voltasse à quimioterapia. Nessa época, conta que já havia se aprofundado muito na pesquisa sobre o uso medicinal da maconha. Sabia, no mínimo, que não iria parar no hospital de uma hora para a outra. Mas sabia também que a erva vendida por traficantes não seria a melhor saída, pois nela entram várias outras substâncias. Fotógrafa fez seu próprio remédio Foi quando um amigo lhe ensinou a cultivar. Os pés de Cannabis cresceram, ela fez o óleo e o tomou por três meses. Até que ficou sem. — Foi então que, por muita sorte, um amigo me deu um contato. — lembra Michele. — Não era de nenhum traficante, mas dessa rede de ajuda a pacientes. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse existir. Michele teve outra surpresa: após seis meses de tratamento com maconha medicinal, a lesão no fígado desapareceu. E não voltou. Mas ela ressalta: — Casos isolados são péssimos modelos para se comprovar qualquer ação de medicamentos. Nunca afirmo que foi o uso do óleo. Pode ter sido ele, pode não ter sido. Para sabermos, deveriam existir pesquisas científicas sérias, com toda a regulamentação. Só assim teremos uma resposta segura. Quem bate na mesma tecla é Margarete Brito. Até obter autorização judicial, ela importou ilegalmente o óleo à base de CBD para sua filha Sofia, de 5 anos, que sofre da mesma doença de Anny. Burocracia, alto custo e demora de entrega foram fatores que a levaram até a rede carioca. No começo, o óleo funcionou; depois, nem tanto. À espera de testes, ela voltou à substância importada. — Eu dei durante 90 dias o extrato dos cultivadores. As convulsões caíram de 58 para 13 por mês. Numa segunda leva do produto, a situação voltou ao que era anteriormente. O problema é que, por ser proibido, é muito artesanal e amador. O importado é testado em laboratório. Acho muito arriscado dar para uma criança como a Sofia, que não fala, uma substância que a gente não sabe que reações pode provocar. Presidente da Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia de Difícil Controle (Appepi), Margarete organizou a ida de pais e crianças em tratamento com CBD na Marcha da Maconha deste ano. Ela espera por estudos que permitam no Brasil, artesanal ou industrialmente, a produção de remédios com o mesmo rigor técnico dos importados. Cannabis medicinal é justamente a linha de pesquisa do psicofarmacologista Fabrício Pamplona, do Instituto D’Or. Ele consegue com a Appepi amostras do óleo da rede para análise. Mas admite que é um trabalho inicial. — Ainda faltam muitas pesquisas, no Brasil e no mundo. Mas eu entendo a atitude dessas mães — diz Fabrício. — Se eu soubesse que água de esgoto poderia fazer bem para eu meu filho doente, eu dava água de esgoto. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, diz não ser contra pesquisas, mas afirma que, até que haja algo conclusivo, condena qualquer uso medicinal da maconha. — Eu estaria legislando em causa própria, porque a droga desenvolve quadros psicóticos e meu consultório ficaria cheio — ressalta o psiquiatra. ANVISA ESTUDA MUDANÇAS No Brasil, quem controla se um medicamento é ou não legal é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Por meio de sua assessoria de imprensa, a agência afirma estar discutindo a possibilidade de reclassificação do CBD de “proibido” para “controlado”, o que facilitaria o acesso e a prescrição médica da substância. O tema está sob a análise da diretoria da agência. “Porém, em razão da complexidade, não há prazo para que isso ocorra’’, diz a assessoria, por e-mail. Por outro lado, a Anvisa criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a medicamentos à base de CBD sem precisar entrar na Justiça. Até segunda-feira passada, o órgão havia recebido 118 pedidos de importação de canabidiol. Destes, 87 foram autorizados, oito precisam cumprir algumas exigências burocráticas e 19 estão em análise. A nota da agência também informa que houve quatro arquivamentos de processos, “sendo um deles por falecimento de paciente logo após a entrada do pedido’’. Era o menino Gustavo, de um ano, que morreu em Brasília após uma série de convulsões graves causadas pela Síndrome de Dravet. Seu processo para conseguir a liberação do medicamento na Anvisa durou um mês, e o remédio ficou dez dias preso na Receita Federal. O menino só conseguiu usar o óleo CBD por nove dias, um período considerado curto demais para dar resultado, na opinião de quem defende a causa. — Casos como o do menino Gustavo são um exemplo de que a legislação precisa mudar — diz o advogado Emilio Figueiredo. O advogado Emilio Figueiredo presta assessoria para o grupo: pena por tráfico pode chegar a 15 anos de cadeira - Fabio Seixo / Agência O Globo Nos últimos anos, Emilio se notabilizou por defender os direitos de usuários de maconha, tanto cultivadores domésticos quanto pacientes. Foi assim que os integrantes da rede carioca chegaram a ele. Segundo o advogado, o risco mínimo que os plantadores correm é de serem enquadrados como traficantes, podendo pegar até 15 anos de cadeia: — Eles sabem que, se forem presos, não devem agir como bandidos, baixando a cabeça. Devem fazer a defesa do uso medicinal da maconha como uma exceção à lei criminal. Como uma forma de Justiça perante uma lei maior, que é a lei constitucional, que garante à pessoa saúde e direito à sua intimidade. Perguntado se tem medo de ser preso, um dos fundadores da rede responde: — Se é para rodar com maconha, que seja ajudando alguém. http://oglobo.globo.com/sociedade/rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio-14198705#ixzz3FwcFbEsK16 points
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A legalização não virá nem do Executivo, nem do Legislativo e nem do Judiciário. A legalização virá através de grupos como esse, que legalizarão da melhor forma: legalizando! Respeito supremo e absoluto pela atitude de todos os envolvidos. Vocês são fodas!!!!!7 points
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http://growroom.net/2014/09/24/videos-da-quinta-audiencia-publica-da-sug82014/ isso aqui vem direto do mundo da fantasia então o comédia? Consultores jurídicos do growroom sendo ouvidos pelo Cristovam Buarque m audiência pública vale bem mais do que o nome do growroom na boca do povo... Quando tu fala que o growroom não faz muita coisa na vida real tu ta ofendendo esses caras que representam e fazem uma grande diferença na "vida real", e não quem é só membro do fórum, além do fato de o fórum e os membros que por ele passaram ao longo dos anos contribuíram com toneladas de informação, disponibilizando pra simples maconheiros que acreditam que maconha é folha seca possam aprender alguma coisa, da um gerenciada nesses hormônios ai e aproveita pra conhecer a casinha, o conteúdo dela e a contribuição de vários caras fodas membros do fórum...3 points
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Voadora na cara da proibição! Espero que essa notícia ajude a abrir os olhos de muita gente, temo pela liberdade de quem faz parte dessa rede devido essa exposição midiática, por isso cuidados com segurança precisam ser redobrados daqui pra frente, sorte para esses heróis brasileiros!3 points
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Obrigado pelo relato, irmão! Fico feliz de ter dado tudo certo! Vou te responder lá! A CJGR orienta falar a verdade, pois entendemos que importar sementes de cannabis não configura trafico internacional, na medida que a semente não é droga, nem matéria-prima, nem insumo! A nosso ver, importar sementes é mero ilícito administrativo, considerando que a semente da cannabis não consta no Banco de Mudas e Sementes. No máximo, numa interpretação mais punitivista, pode ser considerado contrabando, e que caso prevaleça cai na insignificância segundo os entendimentos do STJ e STF, que só pune contrabando em crimes superiores a dez mil reais. De qualquer forma, a aporrinhação e o risco de ser processado na minha opinião não compensam a importação de seeds.3 points
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Vou ser bem sincero, eu tinha um diario aqui com algumas fotos, e eu tirei todas, não é que eu so cagão, é que pra mim luta contra esses cara, percebi que não é se expondo fico na minha vejo o diario dos cabrones ( tem que se zica memo haeuheu ), Sobre o papo de estado e governo vo dá minha humilde opinião de um simples homo sapien , as pessoas acreditam que são livres ainda veho, o governo é arquitetado pelas corporacracia, e ae corporocracia pelos banqueiros. aee essa é nossa vida, e esse é nosso mundo !!! olha a fotinha minha ae que voces vão entender a situação da bagaça !! boa sorte para nóssssss amigos !!!3 points
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2 points
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Tem uns por ai q falam demais, mas não fazem nada faz tempo, isso se um dia fizeram. E tem a galera do GR, que faz muito ha muito tempo, e quase não fala, mas também quando fala tem muito a dizer! GROWROOM 12 anos na vanguarda do ativismo canábico! E vem mais por ai...2 points
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quero ver vc na proxima audiencia publica da sug 8 pedindo a palavra e fazendo algo no "mundo real" se vc se acovardar deveria ser banido do forum não tem respeito nem atitude2 points
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Valeu brother! Dae brother, já mandei lá. Mas queria dizer aqui que foi tudo com base numa dica tua! Sempre defendi que dizer a verdade era a melhor coisa, mas quando me tornei parte num inquérito fiquei com medo, claro,a razão da lugar a emoção. Tinha cogitado em mentir, mas tu tinha defendido que o melhor era dizer a verdade, e foi o que eu fiz. Graças a Jah deu certo. obrigado pelo imenso apoio a todos2 points
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oi! estou postando um texto do Marcelo, escrito por volta de 2002-2003 aqui no grow que permaneceu perdido na noite dos tempos e que recentemente eu resgatei e é parte integante do post de minha autoria: QUANDO COLHER (al gusto) http://www.growroom....fectcloseupjpg/ =================================================================================== Beleza galera?? Andei vendo uns posts a respeito da cura do fumo.. como faço às vezes gostaria de passar minha experiência a respeito deste assunto..portanto acendi um e vou escrevendo... Quando começei a plantar eu simplesmente colhia no momento certo ( para quem não sabe qual o melhor momento de colher eu sugiro dar uma olhada nos outros posts específicos deste tema..) esperava secar (ou às vezes nem esperava ) e fumava..... mais tarde isso se revelou um grande erro.. percebi q meu fumo estava bom mais ainda faltava algo.. começei a consultar um monte de fóruns e mais tarde comprei um pequeno livro específico sobre o assunto (la importancia del curado - Urtigueras - LCC) , que me forneceu todas as respostas para que eu iniciasse minhas experiências com a cura (nesse lance de plantar maconha só se aprende lendo bastante e experimentando mais ainda... ) .. espero com esse tutorial convence-los da importância da cura e passar o método que costatei ser mais eficaz para mim. A cura é fundamental para conseguirmos uma maconha de melhor sabor, potência e menos agressiva para nosso pulmões.. além disso com um processo adequado de cura poderíamos, ao menos em teoria, variar certos aspectos das características psicotrópicas do fumo... Os cubanos têm os melhores charutos em parte pelo apurado processo de cura que promovem em seu tabaco... o correto envelhecimento do vinho é um processo parecido com a cura... mas vamos lá.. Na etapa final do desenvolvimento da planta ela incrementa muito sua produção de resina.. nessa resina se econtram - entre muitos outros componentes - os psicotrópicos cannabinóides... os principais cannabinóides encontrados nesta etapa são: o ácido tetrahidrocannabinóico (THCA) o famoso THC o cannabidiol (CDB) e o cannabinol (CBN)... existem outros componetes variantes, e suas versões ácidas mas eles são em pequena quantidade e portanto irrelevantes para nós.. Seus efeitos aproximandos (considerando-se q cada pessoa tem uma reação diferente...) são: THCA > não é muito ativo psicotropicamente falando.. têm 10% do poder psicotrópica do THC. THC > é o componente mais conhecido e responsável pela onda euforizante q sentimos em alguns tipos de maconha.. do tipo querer ir fazer as coisas... ( apesar de estarmos bem loucos e não conseguirmos fazer nada... ) CDB > proporciona um sentimento euforizante pesado porém de curta duração... mais ou menos como quem não fuma (tabaco) e fuma um cigarro, tragando bem fundo... vc vai ficar tonto, talvez enjoado mais por pouco tempo.... os papas do assunto dizem q este é o psicotrópico que nosso sistema nervoso mais rapidamente cria resistência... tb se diz q as experiências desagradáveis com a maconha (tipo pânico e enjoo) são devidas geralmente ao CDB, por isso estas sensações são mais comuns em fumantes novatos...para os fumantes experientes no entanto este componente pode ser prazeroso.. CBN > Têm as características relaxantes da maconha (leia-se chapadonas...) Bom o THCA é o que está mais abundante neste momento (antes de colher, na etapa final de seu desenvolvimento..) um fumo com muito CBN é geralmente aquele q te dá vontade de não fazer nada.. o CBN tb acaba por se decompor em outros componentes não psicoativos, porém depois dos outros componentes acima citados.. e daí é q vem aquele fumo velho, um pouco chapante e nada euforizante.. No momento da colheita a planta têm mais THCA (pouco ativo) do que THC (muito ativo) têm tb uma parte de CDB (legal pois é bem psicoativo) e uma pequena parte de CBN ( q deixa chapadão) .. quem quizer comprovar isso basta fumar um bud ( de boa qualidade..) recem colhido... provavelmente ele não carburará mas experimentem colocar um um bong ou cachimbo.. vcs irão, provavelmente, ficar levamente euforizados (pela ação do THC) e nada chapados (pois ainda têm pouco CBN).. depois curem corretamente o fumo e tentem comparar as ondas ( se vcs se lembrarem.. ) Bom aí é q entra a primenra parte de processo de cura que é a Secagem 1. SECAGEM secagem é o processo de deshidratação da maconha (secagem mesmo.. q tira a agua e deixa ele "carburável").. e pricipalmente de transformação do THCA em THC.... isso se faz deixando o fumo em contato irrestrito com o oxigênio do ambiente.. o problema é q parte do THC se transforma em CBN e portanto o que conseguimos realmnte é aumentar o THC e o CBN ou seja nesta etapa o fumo fica mais euforizante e mais sedante ... A secagem ideal é obtida da seguinte maneira: a) corte o caule da planta e a pendure de cabeça para baixo, sem cortar as folhas... isso é util pois as folhas acabaram por cubrir os buds delicadamente, os protegendo de qualquer manipulação externa... lembrem-se q os cristais e as resinas são bastante frágeis e quanto menos as manipularmos melhor... mantenha sua planta no escuro, em um ambiente ventilado (mas sem ventanias...) e seco.. na temperatura ideal entre 18 e 22 C ( é importante não ter uma temperatura cima de 30 C pois isso acelera muito a conversão de THC em CBN e aí teremos um fumo muito chapante e pouco euforizante..) C) a secagem se dá lentamente... não tenha pressa.. caso esteja na seca compre uma paranga, mais não apresse o processo... NUNCA use fornos ou secadores de cabelo.. sei por experiência própria, q isso é nada mais do q disperdiçar o fumo... D) o processo está completo quanto o peso de tudo chegou a 25% do inicial... mas têm uma maneira mais prática de verificar.. basta tentar entortar o galho.. se ele quebrar e dentro estiver seco, beleza... E) não deixe secar demais.. pois um mínimo de humidade (cerca de 10% do peso em água) é necessário para o processo seguinte (cura) mas não deixe húmido demais pois senão vai mofar.. é galera só com o a experiência... Bom findo este processo manicurem a planta (tirem tudo q não for buds.. fohals e galhos desnecessários.. eu tiro até as folhinhas pequenas..) e passemos para a cura propriamente dita. 2. CURA Na etapa da cura queremos q a clorofila (q dá um péssimo gosto a maconha e "pega na garganta") e outros componentes se decomponham.. a correta cuar melhora muito o sabor e o aroma do fumo.. A decomposição da clorofila se dá em aproximadamente em 60 dias e a transformação de outros óleos essenciais ( q dão o aroma) se dão em 90 dias.. assim q o processo ótimo de cura leva 3 meses.. mais em uns 50 dias já temos um excelente fumo.. Lamentavelmente neste processo parte do THC oxida tranformando-se em CBN.. com a maconha perdendo assim parte de sua psicoatividade eufórica embora ganhe muito em matéria de sabor... o processo ideal de cura é uma combinação de gosto pessoal, condições ambientais e genética da planta... Uma boa maneira é ir curando e experimentando um pouquinho, até q se chege ao ponto ou se acabe a paciência... Durante a cura ocorrem nos buds inúmeras reações químicas o alguma atividade de biosintese.. basta lembrar de como amadurece e depois apodrece uma maçã, mesmo depois de colhida.. Depois de tentar algumas técnicas de cura eu faço assim: A) Guardo os buds em um recipiente hermeticamente fechado e opaco, preferencialmente aqueles vidros com tampas vedadas com borracha.. como os vidros são translúcidos eu os guardo em uma caixa de papelão ou armário fechado, sem luz... É importante q o vidro fique cheio até a metade, somente e com os buds sotinhos.. poius assim teremos um pouco de O2 necessário para a cura... Buds q pegam luz poderão acabar por desenvolver microorganismos anairóbicos q acabarão por estragar o produto final... se vcs deixarem eles com oxig6enio a vontade eles acabarão por envelhecer, oxidando todos os componentes legais... se bem q um pouco de oxigênio é necessário para a cura... a temperatua ideal é de 25 C uma vez por semana abro o vidro dou uma "mexidinha nos buds" e fecho de novo.. isso é importante para renovar o O2 e contribuir p/ quebra da clorofila... C) caixas de papelão não são indicadas pois elas renovam o ar muito... caixas de madeira, desde q bem fechadas e q a tampa feche bem são boas, mas neste caso encha a caixa de buds (assim teremos menos espaço para o O2, para compensar a renovação pela porosidade da madeira..) e a abra a cada 10 dias... eu experimentei e gostei.. Quando chegar ao ponto, geralmente após umas 6 ou 7 semanas guarde o fumo em pequenos vidros herméticamente fechados e opacos e não os abra mas... e como fumar? já q esles não podem ser abertos bom abram os vidros somente das quantidades de fumo q vcs vão consumir na próxima semana de guardem os outros sem abrir e sem renovação de O2.. outra opção é guardar pequenas quantidades de fumo em embalagens de filme preto... (sem abrir..) este é, sem dúvida, o melhor jeito de conservar a maconha.. se vcs o expuserem ao O2 depois de chegarem no ponto exato da cura a processo vai continuar, oxidando todo o THC e cagando tudo... Congelar não é uma boa opção - apesar de diminuir a velocidade da degradação dos canabinóides - pois acaba por deshidratar o fumo, danificando as moléculas que dão o aroma e sabor... O fumo velho é aquele q o THC já virou CDB e o CDB já se decompos... embora mais lentamente q o THC (note q a essa altura o THCA já foi para o caralho..) Bom e o CBD, aquele q dá pânico, e junto com o THC é o psicotrópico mais legal?? ele se decompõe lentamente... com muito pouco O2 e portanto quase q independente da armazenagem... portanto sentiremos mais os efeitos do CBD em fumos mais novinhos... mesmo se o acondicionarmos corretamente.. Reitero q tudo isso depende de ínumeros fatoras tais como gosto pessoal, e genética das plantas.. mas em linhas gerais é isso... Espero poder ter ajudado... Um abraço, marcelo ========================================================================================== em linhas gerais.. esse post é um desdobramento de um post muito interessante escrito pelo Delta, vale a pena ser lido! http://www.growroom.net/board/topic/43855-a-importancia-da-maturacao-da-cannabis/ good buds!1 point
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Fala galera sei que tou sumido mas passei por aqui para passar uma descoberata, a decarboxilação. Eu sempre fiz o leite da maneira mais rápida esquentava a maconha o mínimo possível para não decompor o THC e me deparei com uma situalção curiosa um fumo muito bom quando preparado no leite não batia e um mais ou menos dava pancada pesquisando cheguei as seguintes informações o que me levou a resolver tal situação Para não ficar enchendo vou usar cirações bem resumindas Bem nas duas fontes temos os dados que o THC evapora a 200 °C e existem outros evaporam a 120° e o fumo deve ser deixado a essa tempertura, uma coisa que não achei foi a que temperatura começa a decarboxilação, mas pelas medidas dadas e pensando na economia eu uso a receita dada pelo ed, mas como não tenho um forno que mantenha uma temperatuta a baixo de 120º faço banho maria mantendo a temperatura entre 66° e 73° entre 15 e 20 minutos quando faço o leite (assim ele não engrossa), macete, use muita água no banho maria, demora mais a chegar no ponto ideal mas evita ficar apagando e ligando o fogo . Quando vou fazer a manteia coloco ela em bastante água (além de manter a temperatura em cerca de 100° a água dissolve várias impurezas do fumo tornando a manteiga mais limpa e evita que a manteiga queime) e fervo a mistura por cerca de 20 minutos, espero esfriar (muito importante) e filtro com um pano espremento ao máximo cada gotinha valiosa, depois coloco na geladeira em um recipiente alto e fino (normalmente uma pet de 2l cortada no alto de forma que fic fácil separar a manteiga da água. Procure colocar a garrafa na geladeira em alguma hora em que a geladeira vai ser pouco aberta, pois assim o bloco de manteiga fica mais definido sem espalhas nas paredes da pet. Lembre sempre também de começar a marcar o tempo apenas depois da muistura atingir pelo menos 65°, se for em banho maria pode começar a contar quando já tiver um certo número de bolhas no fundo da panela com água e no caso da manteiga quando preceber que ta querendo começar a ferver. Espero ajudar a galera a prepara suas infusões e MUITO CUIDADO COM A DOSAGEM, maconha ingerida é perigosa pois se comer demais vão ser 5 horas de pesadelo, começe com doses pequenas e vá aumentando aos poucos e tenha paciência pois as vezes demora 40 min pra bater mas as vezes leva 2 h, além que o pico da onda é um bom tempo depois que começa a bater então uma dose que no início pode parecer fraca logo mais pode estar um pouco mais forte do que você gostaria.1 point
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Pensa num povo corajoso, esse médico então... ariscando o diploma. Na verdade são pessoas de espírito evoluído.1 point
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Tremendo orgulho dos amigos! Parabéns a todos os envolvidos.1 point
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passar a vida levantando a bandeira das coisas boas desse país, chegar numa certa idade e pensar em pular desse barco, olhar pra trás e concluir que simplesmente não dá.. em meio a tanta desilusão política e desigualdade, me aparece uma notícia dessa de pessoas que estão ao redor. obrigado por colocar meu pé no chão de novo parabéns pelo peito e pela coragem ser brasileiro é uma sina complexa http://oglobo.globo.com/videos/t/todos-os-videos/v/tarja-verde/3689658/1 point
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Excelente! Nunca houve tanta informação como agora, que maravilha de momento!1 point
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Realmente já perguntei pra muitos maconheiros se conheciam o GR , e a resposta é sempre negativa... tento fazer um jabá do fórum do auto cultivo e todo o bônus de se plantar a erva.... mas o desinteresse impera. Pegar maconha da mão de traficante ainda faz a cabeça da maioria desinformada.1 point
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Por ser o CBD uma substância exclusivamente derivada da Planta Cannabis (vegetal proscrito pela lista E, Adendo 1, da Portaria 344/98 da ANVISA) é tráfico nos termos do art. 33, I.1 point
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kkkkkk q mlk comédia vc em fera, na moral chegou ontem, achando q eh o cara da legalização, que vamos legalizar em 2 semaninhas só pq vc conseguiu chapa o coco e pensa nisso? po parabens fera se vc não gosta do growroom, ta aqui pq entao cara? quem ta precisando de sandalhas da humildade acho que não somos nós não... chegou aqui botando banca achando que sabe mais que todo mundo e que pode mais que todos e vem falar de humildade... calma aí né camaradinha aborrecente é foda mesmo... se acha esse fórum tão ruim e as pessoas daqui toscas igual a você, porque você está aqui? vá para os seus sites em ingles e pague pau pros gringos fera. mostre mais respeito se quer ser respeitado. Reclamar é facil, falar que vai fazer acontecer é facil, quer ver botar a mão na massa fera, aí sim... se tivesse tentado fazer algo alguma vez para a legalização talvez você teria percebido que não é só fumar um baseadinho e sair por aí gritando aos 4 cantos do mundo : "legalize já" Muleque já chega dizendo que ninguém aqui faz nada pela legalização... e você, fez o que além de abrir esse tópico ridículo? Vários aqui já participaram de marchas, apoiaram protestos e participaram das audiências, e muitas outras coisas... E você ferinha? Cade as suas sandalinhas da humildade? mamãe não te ensinou o que é ser humilde? Quando tu sair da adolescencia talvez aprenda.1 point
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Não poderia concordar mais. Até porque geralmente quem pede semente já tem alguma planta, nem que seja de prensado. Ou pelo menos droga para consumo em casa. Quando recebi e a intimação tive que matar todas as plantas, perder minhas genéticas tops, qualquer barulho de sirene corria para a janela. Tive sorte que eu recebi foi uma ligação, e não uma visita. É um estresse casca, porque até que não de nada, pode acontecer qualquer coisa. Tomara que mude o panorama, seria interessante que essa comissão que estuda a regulamentação desse atenção para isso. Não só do ponto de vista do maconheiro, mas da sociedade, porque é um disperdício da melhor mão de obra, altos recursos para envolver PF, Justiça Federal, Promotoria, etc.. mexe toda a máquina para nada, enquando nas ruas os crimes violentos prejudicam a todos, fora os crimes em Brasília. Apreender seeds causa um custo altíssimo para o estado, então deixa passar ora, para com isso. Usar o canhão contra os bandidos.1 point
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Eu parei de fumar e acho que estou bem melhor sem fumar, mas eu tenho predisposição à esquizofrenia e TOC, a maconha estava afetando o meu TOC principalmente de forma pesada, assim que eu parei melhorei, ah se a maconha no Brasil fosse legalizada e tivéssemos acesso à strains com altos teores de CBD... Daí eu não pararia nunca.1 point
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Os EUA mandam e desmandam no mundo, mas não anexam territórios como a Alemanha Nazista fazia por exemplo. Por que criar novos Estados se você pode utilizar os que já existem, sem criar descontentamento por perda de identidade cultural por parte dos povos do mundo? Se o país mais rico do mundo é escravo dos banqueiros e trabalha para pagar suas dívidas, e o Brasil segue o mesmo caminho, produzindo para pagar juros de sua dívida, você ainda faz essa pergunta FSTB? Dívida. Simples assim, se você deve para mim eu passo a ter alavanca sobre você. No caso dos EUA é ainda mais grave pois o Federal Reserve que imprime dólares, dólares esses já contendo uma porcentagem de dívidas, é um cartel de bancos privados que lucram sobre a impressão do dólar, ou melhor, não lucram, só aumentam o valor da dívida pública americana, é só isso que eles precisam para guiar a economia americana. https://www.youtube.com/watch?v=lu_VqX6J93k https://www.youtube.com/watch?v=8y06NSBBRtY1 point
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Rickroller, você jura que não enxerga as pretensões das corporações com objetivo de se tornarem Estados? Pois eu enxergo, vejo o sistema bancário mundial como um candidato perfeito para governo global, eles já estão se tornando isso. Eu não defendi Estado, afirmei que agências reguladoras que tem como objetivo nos proteger foram cooptadas pela influência corporativa, se você negar isso é porque é desconhecedor do que está sendo debatido. Também não defendi existência de um Estado para nos proteger das corporações, afirmei que esse é o cenário atual, e que perder a única rede de proteção dos que não fazem parte do modelo capitalista, que é um Estado que supostamente visa o bem-comum seria um desastre, você está desvirtuando o que escrevi Rick. Sobre propriedade, essa é uma questão extremamente complexa por englobar metafísica, não só a física, estamos falando de uma conexão fora do mundo natural que liga indivíduos a objetos ou seres vivos, ligação essa defendida por legislação, autoridades, ligação essa considerada na nossa sociedade por exemplo, como mais importante do que a grande maioria dos indivíduos, do que seres humanos, quantos não foram mortos em defesa da propriedade? O que a Polícia Militar do Brasil faz senão defender essa ideia contra indivíduos carentes de propriedade necessária até para a sub-existência? Sequestrando, torturando e matando? Tudo em defesa da propriedade. Não sou pretensioso o suficiente para dizer que tenho as respostas ou soluções, só para afirmar que o nosso modelo atual é falho, não tem fundamentação lógica ou filosófica, e que ele deveria mudar.1 point
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Sou anarquista, você não vai me convencer de que corporações são "eu", da mesma forma como um estatista não vai me convencer que o Estado representa meus interesses, porém, diante do poder quase ilimitado do capital internacional eu vejo com muita desconfiança essas idéias de "abolir intervenção Estatal" que você defende, e se eu te perguntasse quem financia organizações anarco-capitalistas e/ou defensoras dos ideais de Von Mises seria uma platitude sem tamanho, você deve saber muito bem. Eu já li algumas passagens da obra de Marx, ele era um grande analista do sistema capitalista, mas não sou marxista, questiono demais para ser, prefiro Bakunin e Proudhon. Propriedade é uma crença metafísica, e só um indivíduo agindo de forma contrária é suficiente para demolir essa crença. Uma pessoa pegando uma maçã de uma macieira. Sem nunca esquecer que um dia homens foram também propriedade, hoje outros animais são propriedade, seres vivos são "propriedade", se nossa sociedade é fundamentada nesse tipo de crença eu digo, foda-se nossa sociedade, apaga tudo e faz de novo. Vou responder agora as suas 4 perguntas da melhor maneira que eu puder. 1- Órgãos reguladores tem objetivo de nos proteger de corporações, o PROCON por exemplo serve para isso, mesmo assim a influência corporativa é tão forte que eles acabam comprando os próprios órgãos reguladores que foram criados para fiscalizar a eles próprios. 2- Não sei exatamente o que você perguntou mas acredito que seja algum tipo de permissão estatal para produção de algum tipo de produto ou fornecimento de serviço. 3- Sim. 4- Subsidia em partes, nem em todas partes do mundo, há corporações que não são subsidiadas, mas em partes isso é verdade. Porém tudo isso, no nosso sistema capitalista é necessário, para manter produtividade, etc. O que seria da Coréia do Sul sem a KIA Motors, Hyundai, LG e a Samsung? Todas começaram como companhias subsidiadas pelo Estado, mas que hoje são líderes de mercado no mundo inteiro. Sem esse subsídio o que a Coréia estaria produzindo hoje? Arroz? O povo viveria na pobreza, ao invés disso é um país riquíssimo com uma ótima qualidade de vida.1 point
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O cara critica o Estado mas não fala nada de corporações privadas cujo objetivo único é o lucro, falar o quê. Vai estudar amigo.1 point
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Ora dantz, eu frisei o espantalho: "A sua linha foi: (a) criar um espantalho teórico para ataca-lo, dizendo que PSDB seria esquerda nos EUA, mas não no Brasil, ignorando que orientação político ideológicas não sofrem alterações conceituais em função do espaço-tempo". Eis ele aí, frisado novamente. Não se trata da sua opinião com relação ao PSDB, mas dos argumentos que você elencou como sustentação da sua opinião de que o PSDB não é social-democracia. Conforme expus, endividamento público é uma prática eminentemente keynesiana e a social-democracia se alinha com os termos keynesianos, tanto é que os Estados sociais-democratas continuam a aplica-lo até hoje. Da mesma forma, as privatizações da forma como ocorreram também se coadunam com os principios da social-democracia, que prezam pelo bem comum. Prova cabal é que os setores não foram desestatizados e ainda continuam sob o arbitrio do Estado através das agências reguladoras que, igualmente, regulam o setor em busca do bem comum. Então veja que os pilares de sustentação da sua tese de que o PSDB não representa o pensamento social-democrata oferecem, na verdade, uma base teórica para a minha tese, que se opóe a sua, qual seja, a de que o PSDB representa a social-democracia. No que concerne a dívida pública, não defendo FHC nem PT. Ambos me espoliaram para pagar os juros. Porém a sua alegação de que o PT baixou a divida pública de 61% para 35% do PIB não confere com os dados oficiais do Banco Central, a partir do link que colacionei acima. Confira: Janeiro de 2007: 57% do PIB Agosto de 2014: 60% do PIB A sua afirmativa de que no livre mercado, se o governo fizesse uma campanha anti-tabaco, os empresários do ramo do tabaco poderia processa-lo é pura contradição conceitual. Um mercado livre não conta com um Estado que se preocupa com os hábitos de seus cidadãos. Ele entende que o bom e o mal é questão de ponto de vista, e deixa que as pessoas tomem as suas decisões sozinhos. No entanto, e isso é entendimento meu, creio que apresentar dados e estatísticas objetivas não seja o mesmo que fomentar uma campanha. Um governo pode coletar dados,e os cidadãos são livre para interpreta-los da forma que quiserem, ou simplesmente ignorar. E veja bem, o empresário do ramo do tabaco não está fazendo nada que outros empresários não façam. Eles estão oferecendo bens aos seus consumidores. Se o uso da mercadoria é pernicioso ou não,cabe ao usuário dar a palavra final, e a mais ninguém. A sua proposta de criar um Estado para proibir a produção de certos artigos em nada se afasta da proibição da maconha que nós combatemos aqui no Growroom. É apenas mais do mesmo. O Estado tentanto proteger a sua população de si mesmas, tratando-as como crianças irresponsáveis que não tem maturidade suficiente pra determinar o que é bom pra si, mas, claro, é madura o suficiente para escolher as pessoas que vão dizer o que é melhor pra elas. Só mais um nonsense social-democrata. Ainda me assusto quando me deparo com pensamento proibicionista por aqui.1 point
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Dae pessoal!! Há um tempo atrás contei que recebi a sinistra intimação da PF por ter tido sementes apreendidas. Falei a verdade, não fui indiciado pela PF. Agora acabou, o inquérito foi oficialmente arquivado semana passada! Que alívio!!! Não tenho palavra para expressar a gratidão que sinto por todos que aqui me apoiaram e mandaram energias positivas. Agora é seguir resistindo, cultivando, combatendo o tráfico plantando o meu próprio remédio. E sem mais cartinhas de sementes hehehe.. good vibes!1 point
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NAO TOME TARJAS PRETAS MANO VC TA COLOCANDO A SUJEIRA PRA DEBAIXO DO TAPETE AO INVES DE REMOVE-LA DPS VAI SER PIOR.. A SOLUCAO ESTA EM SI MESMO1 point
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precisão cirúrgica para achar maconha, mas e as INVESTIGAÇÕES DE CRIME CONTRA A VIDA? Somente 20% são solucionados....é a morte mesmo que essa corporaçao aas polícias do brasil querem.1 point
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Galera, pelo que entendi o maluco não foi preso né? É meio tenso explanar assim no FB, mas se ele tem consciencia de como ta fazendo, e se tomar cuidados de onde posta, usar um perfil falso de modo que não seja rastreado e etc, é engraçado até, o cara ta tirando onda com os coxinhas campineiros. Triste é a opnião da midia e população, careta e conservadora.1 point
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Na minha visão a policia não é o alvo principal para represálias, etc ... A policia só existe por que os governantes (leia-se políticos/juízes/magistrados/tecnocratas/etc), não tem CORAGEM para executar as leis estupidas que eles mesmos criaram. Então eles colocam a policia pra executarem as suas leis esdruxulas, pessoas que diga-se de passagem não entendem nada de politica e ética, pq essa profissão é uma merda - se não for a pior profissão do mundo, pois não tem ética nenhuma. Quem tem vergonha na cara jamais aceitaria um emprego de policial estatal em qualquer lugar do mundo. O alvo principal na minha opinião é o grupinho seleto de semi-deuses, denominados por: Políticos. Estes sim devem ser execrados do planeta terra. Retificando a sua frase: Os políticos foram até o momento a pior desgraça da humanidade ! O alvo não é a policia, neste caso ao meu entender o alvo de qualquer manifestação, deveriam ser os próprios políticos. Politico é sinônimo de covardia, parasitismo e ladroagem. E quem serve este bando, não é lá muito melhor !1 point
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Gostaria de deixar aqui para referência da galera, já que esse tópico está Fixo. Eu sempre usei esse gráfico como referência para a descarboxilação: Interpretando o gráfico: mantendo a temperatura constante em 145 graus Celcius, em 7 minutos você obtém a descarboxilação ótima, mais tempo que isso a quantidade de THC vai diminuindo (não sei se por evaporação ou por transformação em outro canabinóide). Em 94 graus perceba como pouco THC é descarboxilado, mesmo deixando por 51 minutos. O que achei que funciona muito pra mim é o banho-maria - fácil de fazer e de manter a temperatura constante. Como o máximo do banho-maria é 100 graus, a linha do gŕafico ficaria um pouco abaixo da linha dos 106 graus. Ou seja, acredito que perto dos 90 minutos você obtenha a descarboxilação ótima, perceba-se que ao redor dessa temperatura o THC não cai muito se deixar mais tempo. MACETE: banho-maria por 90 minutos. Colocar num copo de leite me parece o jeito mais fácil pra isso. Ás vezes quando to com pressa faço com mais maconha e deixo só 20 minutos, e quando quero garantir aproveitamento máximo deixo tudo até 90 minutos. Perceba também outra vantagem desse método: quase nenhum outro canabinóide ou terpenóide é perdido por evaporação com banho-maria, a maioria das temperaturas de ebulição estão bem acima dos 100 graus: http://www.growroom.net/board/topic/40236-canabinoides-terpenoides-flavonoides-e-fitosterois-seus-pontos-de-ebulicao-e-propriedades/ Edit: é importante destacar que não to falando de extração aqui. Mesmo que a erva esteja toda descarboxilada não quer dizer que os canabinoides estejam todos dissolvidos no leite (manteiga, alcool ou qualquer solvente). Para isso talvez seja necessário mais tempo. Sem um processo bom de extração, o único jeito de garantir o melhor aproveitamento de comestível (como no caso de um banho-maria num copo de leite por 1 hora) é engolindo a erva junto... Edit 2: Corrigi meu chute de 60 minutos pra 90 minutos em banho-maria, isso porque depois de umas brincadas com termômetro fazendo a parada, me toquei que a temperatura deve ficar mais perto dos 94 do que dos 106 graus (as linhas que tem no gráfico). Por experiência própria 60 minutos já é suficiente, mas tenho a impressão que ainda dê pra melhorar deixando mais tempo.1 point
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o lance é todo mundo criar uns perfis fakes no face e so postar em lan house! Quero ver esses proiba ficando louco com centenas de perfis cannabicos! O grower ta de parabens, quando todos sairem do armario igual esse as coisas mudarao e mais gente plantara!1 point
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Primeiramente, eu gostaria de agradecer todos vocês que dispuseram do seu tempo e boas energia, respondendo e tentando me ajudar na medida do possível. Foi muita energia positiva que encontrei em cada palavra que me fizeram me sentir bem melhor! Me desculpem pelo feedback atrasado, mas desde que escrevi para vocês muitas "emoções" aconteceram..rs PPerverso: verdade, todas as respostas estão dentro de mim! E acho que a gente sempre sabe disso, só que o caos e a nossa visão limitada das coisas não nos deixam silenciar e escutar nossa voz interior. Na verdade, relutei muito em escrever meu primeiro post, estava num momento muito down, mas hoje vejo que só ganhei fazendo isso, pq só o simples fato de escrever foi me ajudando e TODAS as respostas que vocês postaram, WOW, foram revitalizadoras! Muito Obrigada! Bahseado, ThiaBo, ntfsmount, silvaw, Boy-da-Erva, RafaSKANK, henriqd2: Realmente era questão de tempo dar um fim ao meu namoro.. O pé na bunda acabou rolando..Não porque ele não fuma, mas porque ele não tava me respeitando e tentando me forçar a uma situação (parar de fumar) que só cabe a mim decidir... Ele tem inúmeras qualidades e a preocupação dele é a velha estória de que "maconha abre porta pra outras drogas" etc Tentei de tudo desde o inicio do namoro... Tentei argumentos baseados em fatos,( como tbm aconselhou o JapaFungi), sempre trouxe informações pra ele, apresentava todo tipo de material (documentários, matérias, estudos etc) e nada. Acho que ele simplesmente não queria, não estava tentando aprender sobre outro universo antes de sair recriminando o "desconhecido".. E o pior é que nunca o enganei, ele sempre soube que eu gostava da cannabis.. Acho que a esperança dele é conseguir me mudar... Mas aí já viu né? Bye bye admiração! E para estar com alguém é preciso admirá-lo, pelo menos pra mim. Não tava conseguindo mais... e percebi que isso era o que estava ajudando a piorar o meu emocional.. Enfim.. xismaeroa, você é um cara sortudo com a sua garota. Ela te respeita, apesar de fumar menos que você. Respeito é tudo mesmo! Lombrão: Jamais vou esquecer "o segredo do sucesso é o segredo". Não vou desistir! Ainda vou colher meus frutos e preservar meus próximos cultivos dos olhos alheios. Aromabuds, JapaFungi, LostSKUIX, silvaw: Obrigada pelos conselhos, em breve vou abrir um diário e acompanhar o de vocês! sibanacavitas: me emocionei também com a sua paciência e organização. Obrigada mais uma vez pelo tempo dedicado. O 1° passo já foi dado. O 2° passo, eu sempre pratiquei, pode acreditar! Sempre fui uma mulher que sabe do seu valor, que se ama antes de qualquer outro. O apelido para conta foi só uma lembrança de uma brincadeira que meu amigo fazia comigo.. Quando eu comecei a fumar eu estava em um ótimo relacionamento com um cara que tinha inúmeras afinidades comigo, eu dizia que aquela era a primeira vez que eu estava amando de verdade, e meu amigo dizia "seu primeiro amor nada, sua vida está assim por causa da erva, ela é o seu primeiro amor"...rsrs Isso ficou uma especie de código pra gente quando tinha gente por perto..rs Não vou começar meu próximo cultivo antes de dar um bom tempo. Meu namorado está chateado (assim como eu) e sinceramente não sei se posso confiar em alguém que está se sentindo magoado e com raiva da cannabis. Na discussão que tivemos ele chegou a dar uma insinuada que poderia denunciar... Depois disse que jamais faria isso... Vai saber, não vou arriscar, como bem lembrou o Coruja verde. Minha vida está tomando novos rumos: decidi largar meu trabalho que tanto consome minha vida pessoal, me matriculei em um curso para uma nova profissão, terminei meu namoro... Tudo isso na raça. Não nasci em berço de ouro e falando financeiramente sou eu que ajudo meus pais quando necessário e não o contrário. Mas percebi que meu maior receio não estava no que eu vou encontrar lá no futuro tomando essas decisões e sim em continuar no mesmo lugar sem fazer nada. Tô otimista e as mensagens que encontrei aqui, só reforçaram essas "boas vibrações"! JaumRoots, ganja_gun: minha única alternativa no momento é o prensado mesmo. E se acontecer de eu fumar um, vou tentar fazer sem tanta culpa. Mas eu moro no Rio de Janeiro e pelo que andei sabendo tá difícil de conseguir até pren..ninguém tá se arriscando muito indo comprar.. E como eu disse antes, meus contatos com que fuma é praticamente nulo..não tenho nenhuma fonte confiável.. Então vou me ocupar com meus projetos e esperar pacientemente o momento certo de desfrutar um banza... Um dia esse "reencontro" vai acontecer e eu vou matar minha saudade..hehehe Assim, que eu iniciar meu prox. Grow eu dou notícias e vejo no passo a passo onde estou errando. Decidi não desistir! Bom, mais uma vez obrigada á TODOS! Fiquem na paz e toda a energia positiva do Universo para vocês!!1 point
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Olá "Cannabis é o meu primero amor", bem-vinda à casa que lhe trará independência e uma causa que valerá a pena lutar. Primeiro passo: Pé na bunda do namorado repressor.. Um tatu cheira o outro, raposa sai com raposa, lebre com lebre, pagode com pagode, rock com rock. Afinidades.Respeito.Compreensão.Se ele não te respeita,nem suas escolhas, deve ser eliminado da sua convivência. Simples e dolorido , mas passa. Assim é a vida. Segundo passo: Seu "primeiro amor" deve ser você! Você tem que se amar tanto, mas tanto, que se ao imaginar-se lésbica, teria que pegar você mesma! Esse é o nível de amor, pessoal e intransferível. Terceiro passo: Não comece um novo cultivo antes do derradeiro pé na bunda no cidadão. Você sempre ficará com medo dele por vingança/ódio/mediocridade/alma pequena te denunciar. Jogue aquele blablabla "preciso de um tempo pra mim", "não sei se estou preparada pra algo mais sério" e fique tranquila, nós entendemos as entrelinhas e superamos. Quarto passo: Comece do BEaBÁ , estudando o tópico http://www.growroom.net/board/forum/1-informacoes-basicas/ e depois os diários de cultivo indoor, tudo que estiver escrito PINNED, deverá ser alvo de seu estudo. Quinto passo: Crie seu diário, enriqueça-o com muitas fotos, pergunte o que depois de muito pesquisar , não encontrar ( e prepare-se para levar um belo puxão de orelhas sempre que encontrarmos a resposta para você) :-) :-) , coisa de irmãos mais velhos que querem seu bem e prezam pelo rápido progresso em sua curva de aprendizado.Te ensinaremos pescar os melhores camarões e lagostas, proporcionais a seu esforço. De uma semente de prensado que conseguir, faremos a MÁGICA ACONTECER, conte conosco. Não a levaremos no colo, caminharemos a seu lado. Sucesso lhe desejamos e PNB ( pé na bunda) no traseiro de quem lhe reprime. Hoje ainda, se possível!!!! :-) Atenciosamente,1 point
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É... pra quem curte erva, namorar uma pessoa careta e contra não rola, a cervejinha do seu namorado tem 45% milho trangênico... Vc tem que ver aonde está errando, se é na montagem do grow(ventilação/exaustão, temperatura), ou no seu solo, é onde geralmente complica no início com pouca experiência... Vc trem que dar detalhes de onde está errando, se já conseguiu germinar, até que ponto a planta foi, etc... Abraço.1 point
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Oi galera, também caí com a Royal Queem Seeds, no esquema do voucher promocional que recebi de um amigo de fórum já fui intimado, e lá também matei no peito e disse que era meu mesmo que mandei vir, para meu uso. delegado é moderno e fez direto o TCO na audiência, se houver, vou alegar atipicidade do fato, ilegalidade/inconstitucionalidade da portaria da anvisa que inclui a cannabis no roll, vou alegar direito a saúde e direito a liberdade pessoal, O procedimento não foi nada do que pensei, super tranquilo para mim pelo menos. Não quer dizer que não me preocupe as vezes de me fuder, principalmente no trabalho. Galera que já tá intimada aconselho fazer como o BigCunha indicou, assume que é melhor, seja homem uma vez na vida e assuma seus atos, vocês verão que é libertador. Senti muita receptividade ao dizer que era meu e era para o meu uso. Não fiz discurso, não fiz apologia, mas disse que para mim fazia bem, aliviava as dores pois sofro de fibromialgia. A atitude que senti do delegado e do escrivão é que eles não tem o menor interesse no caso, sacaram logo que eu sou só um viciado, graças a deus. Só tomei o cuidado de tirar o estoque de casa e mantenho somente o suficiente para o mês. hehehehe, além de um pouco de budder e hash que tenho. Não acredito que haverá diligência de busca na minha casa, já limpei 80% dos acessórios de cultivo, só tenho alguns vasos vazios e fert. o filosofo tinha razão, o castigo nos torna mais precavidos, somente. Toda essa maré de informação só ajuda. Acredito que o final disso vai ser positivo não só para mim mas para todos que ousaram fazer diferente cultivando seu próprio fumo Paz para todos os growres que só querem cultivar o seu próprio fumo e ficar na boa. Em breve ousaremos ainda mais. Obrigado a todos por todo o apoio até hoje.1 point
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Realmente nao da para entrar na cabeca uma coisa dessa. Como pode!? Cade a porra da prova do trafico seus fdp!? Que fique aqui registrado! Se algum dia acontecer algo parecido comigo e for acusado de trafico sem realizar o ato. EU JURO, que todo meu empenho para ser um bom profissional e boa pessoa, vai ser revertido para outras caracteristicas. E eu garanto que posso ser muito bom no que me empenho à fazer!!! A ESCOLHA EH DE VOCES SENHORES POLICIAIS E SOCIEDADE ESCROTA! E ainda tem gente que aplaude...1 point