Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 10/19/14 in all areas

  1. https://www.youtube.com/watch?v=y5JO8-gNdf8 Vamos fazer aquela força tarefa pra traduzir mais esse?
    3 points
  2. Documentário mais bem produzido e completo que já vi em toda minha vida. Uma peça de ativismo de altíssimo valor que tem que ser dissiminada
    3 points
  3. Censura inadmissível A legalização da maconha só trará à sociedade mais respeito ao usuário, e transferirá a questão do âmbito criminal para o da saúde pública Vivemos em 2014 e, nesta contemporaneidade, ainda é proibido usar Cannabis sativa no Brasil. Embora atualmente a questão seja discutida no Senado, a Constituição é bastante clara quanto às condenações impostas àqueles que plantam, consomem e vendem maconha. Mas, se uma pessoa comprar uma passagem para os EUA ou mesmo para o nosso vizinho Uruguai, por exemplo, poderá consumir a erva de forma legal. Fora as questões antropológicas, qual a diferença do ser humano daqui para o de lá? É óbvio que nenhuma. O que nos difere é o conceito de cidadania. Embora todas as perguntas sobre maconha já tenham sido respondidas pela ciência, sendo que todas as respostas nos levam à legalização, existe ainda uma vontade da nossa sociedade de proibir o seu uso, principalmente por causa do universo de terror criado pelos proibicionistas, que conseguiram tornar pejorativa qualquer coisa ligada à Cannabis. Mas nenhum dos motivos proibicionistas é embasado nas atuais pesquisas científicas. Algumas verdades já divulgadas pela ciência, como “maconha faz menos mal à saúde do que o álcool e tabaco”, “maconha nunca matou ninguém”, “maconha pode ser usada como medicamento para diversas doenças” e a “guerra às drogas fracassou” ainda não foram assimiladas pela sociedade brasileira como dados científicos. E o preço para ocultar estes dados tem sido bastante alto, com centenas de mortes em confrontos entre traficantes, ou mesmo superlotando celas com pessoas presas com poucos gramas de erva. Teoricamente, o usuário de Cannabis no Brasil vive uma censura que pode ser considerada inadmissível. Isso porque existe um excesso de dados científicos a seu favor. Todas as perguntas feitas pelos proibicionistas já foram respondidas, mas estes insistem em levantar sempre as mesmas questões, o que empobrece o debate. Um dos argumentos mais usados é o de que fumar maconha causa surtos psicóticos. Não, a maconha não causa qualquer surto, mas, sim, pode desencadear em pessoas com “predisposição” a esta patologia. Bem como é verdade que álcool e antidepressivos também podem desencadear o mesmo surto. Então, esta não é uma hipótese pertinente para mantermos a proibição da erva. Outro argumento proibicionista: “Maconha pode provocar câncer de pulmão.” Também é verdade, mas só quando é fumada, por isso é indicado “vaporizar” (o que é possível por meio de aparelhos já disponíveis no mercado, com preços acessíveis), ou mesmo “ingerir” a erva, o que, inclusive, é mais benéfico à saúde. “Cannabis leva a outras drogas.” Essa é uma questão polêmica, mas, com certeza, se induz a consumir outras drogas, não é por causa do seu efeito. Um argumento pertinente é que a Cannabis pode “dar acesso” a outras drogas por ser vendida no mesmo lugar onde se trafica crack, cocaína etc. Mas, com a legalização, esta questão seria solucionada. Num último suspiro, um proibicionista que ouve este debate diz: “Mas as pesquisas dizem que a maioria dos brasileiros não quer a legalização.” Infelizmente, não podemos contar com a intelectualidade de um país que ocupa sempre os últimos lugares nos índices mundiais de educação, e que elege e reelege Tiririca e Romário como seus representantes. Mas nós somos muito mais do que circo e futebol. A legalização da maconha não é uma questão de plebiscitos, e sim de um governo com pulso firme na verdade, na veracidade dos fatos e que dê crivo às atuais pesquisas científicas. Defender a maconha não pode nunca ser considerado um ato de defesa a um vício, ou mesmo a imposição de uma obrigatoriedade de consumir a planta. A legalização só trará à sociedade mais respeito ao usuário, e transferirá a questão do âmbito criminal para o da saúde pública. É esta responsabilidade que pousa agora nas mãos do senador Cristovam Buarque, relator da SUG 08/2014, que trata da legalização. Na verdade, é esta responsabilidade que pousa sobre as mãos de todos nós, brasileiros. Pois agora é o momento de se dar mais ouvido à ciência do que ao folclore repetitivo do proibicionismo. Emílio Figueiredo é advogado e coordenador do site Growroom, que discute a legalização da maconha Leia a reportagem original aqui: http://oglobo.globo.com/opiniao/censura-inadmissivel-14285291
    2 points
  4. Juiz Damasceno: Atuação popular contra urnas conservadoras publicado em 8 de outubro de 2014 às 17:29 por Conceição Lemes O juiz João Batista Damasceno , do Rio de Janeiro, é um magistrado que age rigorosamente dentro da Constituição mas pensa fora da caixa. É um juiz progressista. Doutor em Ciência Política e membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD), Damasceno é defensor intransigente dos direitos humanos, dos movimentos sociais e populares, da liberdade de expressão. Observador atento do cenário político nacional, ele, em entrevista ao Viomundo, faz uma avaliação das eleições do último domingo. Damasceno trata da menor adesão dos jovens de 16 a 18 anos, redução da bancada feminina na Câmara dos Deputados, do crescimento da “bancada da bala”, do “tiro no pé” das jornadas de junho (que ele próprio defendeu) e o que fazer, agora, para enfrentar o conservadorismo que emergiu das urnas. Vale a pena ler a sua entrevista na íntegra. Viomundo — Que balanço faz dos votos nulos, brancos e abstenções em relação à eleição de 2010? João Batista Damasceno – A variação não é significativa. Desde as eleições de 1994, eu analiso os índices de abstenção desde as eleições de 1994. Em todas, ele girou em torno de 20%. Os votos brancos costumam ficar entre 3 e 5% e os nulos no dobro disto. De modo que, nesta eleição, não houve surpresa quanto às abstenções, votos nulos e brancos, ainda que os índices sejam um pouco superiores aos dos demais anos. Mas nada estatisticamente significativo. Apenas pontua que não foi uma eleição com baixo índice de abstenção, votos nulos ou brancos, como a de 2002, quando o presidente Lula se elegeu pela primeira vez. Aquela eleição, parece, mexeu positivamente com o eleitorado. Foi uma eleição na qual a esperança se confrontou com o medo e venceu. Viomundo – O que mais o surpreendeu nesta eleição? João Batista Damasceno — A vitória da presidenta Dilma em Minas Gerais é algo surpreendente. Trata-se do Estado que foi governado por Aécio Neves, seu adversário neste segundo turno, e onde por mais de um século a família dele compõe a elite política. Mas, ao mesmo tempo em que a presidenta Dilma ganhou a eleição em Minas e o PT elegeu o governador Fernando Pimentel, no primeiro turno, o candidato do PSDB Antônio Anastasia se elegeu para o Senado. Anastasia foi vice-governador de Aécio e foi quem administrou, de fato, o Estado naquele período. Outra surpresa para mim foi o baixo desempenho da presidenta Dilma na cidade do Rio de Janeiro. Ela ganhou no estado do Rio, mas ficou em terceiro lugar na capital, atrás de Aécio e Marina. O candidato a governador pelo seu partido, o senador Lindberg Faria, ficou em 5º lugar na capital carioca. Viomundo — Na eleição passada, mais de 2 milhões de jovens entre 16 e 18 anos se habilitaram para votar. Este ano a adesão foi bem menor, não é? João Batista Damasceno – Sim. O Brasil tem cerca de 10 milhões de jovens na faixa etária de 16 a 18 anos. Na eleição de 2010, foram 2.391.352 os jovens de 16 a 18 anos se inscreveram para votar. Na época, foi permitida a inscrição eleitoral somente de quem completasse 16 anos até o dia 30 de junho daquele ano. Para a eleição deste ano se inscreveram apenas 1.638.751 jovens nesta faixa etária, ainda que tenham sido permitidas as inscrições de quem completasse 16 anos até o dia da eleição. Houve acentuada queda no número de eleitores jovens com voto facultativo. Viomundo — Quais as possíveis causas para esse desinteresse? João Batista Damasceno – A democracia representativa tem importância. Mas, as manifestações de 2013 demonstraram que a sociedade não quer que a vida política se limite à representação. Há um desejo, ainda que muito difuso, de participação direta naquilo que nos é comum. A menor adesão de jovens eleitores e o desinteresse pelas questões políticas são a expressão de que a sociedade não se sente representada no parlamento. E nem mesmo nos cargos executivos. No parlamento, são poucos os negros, poucas as mulheres, nenhum índio, poucos operários etc… Significativos setores da sociedade não têm qualquer motivo para olhar para o parlamento e se ver representado nele. As eleições são ditadas pelo poder econômico. No Rio de Janeiro, tem uma delegada de polícia que concorreu a eleições anteriores sem sucesso. Nesta eleição, foi agressiva a sua propaganda. Por onde se andava era possível ver placas suas. Foi uma campanha cara. Resultado: foi eleita. Costumamos falar de fraude eleitoral. Quando o voto era de papel, havia dezenas de meios de fraudar o processo. Mas, a pior das fraudes é a infidelidade eleitoral. Candidatos são eleitos com uma proposta e depois fazem o contrário. São muitos os casos na história recente do Brasil. Viomundo — Nas manifestações de junho de 2013, os jovens foram às ruas, queixando-se dos políticos, inclusive. Só que na hora de exercerem a cidadania para mudar as coisas, eles não comparecem como deveriam. Não é um paradoxo? João Batista Damasceno — Não é paradoxal. Há um desejo generalizado de mudança. O mal estar é difuso. Mas, as vias apontadas não merecem credibilidade. É muito interessante que aqueles que se abstêm e rejeitam os candidatos não se abstêm da política. Fala-se mal dos políticos e das opções que tomam quando decidem, mas a questão política permeia as nossas relações sociais. No dia da eleição, único no qual o povo pode se manifestar sem maiores constrangimentos, é possível ver o burburinho e a agitação que o processo provoca. Viomundo — Em São Paulo, a “bancada da bala” cresceu na Assembleia Legislativa. Entre os eleitos, estão coronel Telhada, o coronel Camilo e o delegado Olim. Já na Câmara Federal, a “bancada da bala” foi reforçada pela eleição do Capitão Augusto e do filho do Bolsonaro. Afinal, quem o senhor colocaria na “bancada da bala”? João Batista Damasceno — Eu excluiria todos os candidatos que colocam em suas pautas a fraternidade, a solução pacífica dos conflitos, o reforço dos laços de sociabilidade, o que ri de satisfação com a interação popular, o que ri por dentro e de si mesmo. A “bancada da bala” tanto pode conter o pessoal mais truculento e explícito quanto aqueles que defendem os meios truculentos de implementar políticas públicas. No Rio de Janeiro, não se elegeu nenhum candidato daqueles que falam no propaganda eleitoral gratuita que “bandido bom é bandido morto”, como já se elegeu em eleições passadas. Mas, dentre os mais votados estão candidatos defensores da política de segurança militarizada e das UPPs, vinculados ao jogo ilegal, às forças de segurança, defensores da pena de morte, da redução da menoridade penal, apresentadores de programas de telecomunicação do tipo mundo cão, criminalizadores da sociedade e ligados a grupos acusados de violação aos direitos humanos. Eu incluiria todos na “bancada da bala” Viomundo — O que significa esse crescimento? João Batista Damasceno — Se um governo eleito com base popular apresenta como solução para os problemas sociais uma política de segurança militarizada, é muito mais fácil para a população acostumada a ouvir este tipo na mídia achar que essa é a solução. E ninguém é melhor que os profissionais da segurança ou vinculados a ela para implementar este tipo de política. Assim, se é para militarizar a política, a “bancada da bala” é a mais eficiente para fazê-lo. Viomundo – Na conversa que tivemos antes pelo telefone, o senhor disse alguns eleitos não integram a “bancada da bala”, mas a tangenciam. Quem, por exemplo? Por quê? João Batista Damasceno — Quando o senador Lindberg foi eleito prefeito em Nova Iguaçu, houve uma redução nos homicídios no município, onde fui juiz por 15 anos. A redução foi tão acentuada que influenciou os índices do Estado. Numa entrevista, eu declarei que “A violência na Baixada Fluminense tem natureza política desde as primeiras ocupações pelos colonizadores. Os grupos denominados esquadrões eram, na verdade, o braço armado dos usurpadores do poder. A relevante queda no índice de homicídios em Nova Iguaçu, no ano de 2007, talvez não possa ser creditada, unicamente, ao trabalho realizado pelo GGI, que tem reunido agentes dos mais diversos setores públicos (autoridades municipais, polícia civil, polícia militar, promotores, juízes etc…), bem como expressivos membros da sociedade civil. Talvez decorra da falta de apoio institucional (político e econômico) aos executores da violência”. A “bancada da bala” também é composta por quem defende soluções violentas, mesmo que materialmente não se esteja pessoalmente envolvido com os atos violentos e violadores da dignidade da pessoa humana. Viomundo — Como ficou a participação das mulheres em relação às eleições anteriores? O que diria sobre o perfil das eleitas? João Batista Damasceno — Este é um outro problema. A bancada feminina na Câmara federal diminuiu. Tinha 45 parlamentares e agora ficará com 44. Além disso, foram eleitas algumas mulheres tão conservadoras que seus posicionamentos não se identificam com a questão de gênero. Viomundo — O Congresso melhorou ou piorou em relação ao anterior? João Batista Damasceno – Piorou, sem dúvida. Parece-me o mais conservador dos últimos 50 anos. Mesmo durante a ditadura empresarial-militar e com a cassação dos congressistas nacionalistas, trabalhistas, socialistas e comunistas, havia uma bancada progressista, chamada de autênticos. Até os liberais eram liberais por convicção e preparados para a defesa de seus princípios. Nesta eleição, os setores mais conservadores e tacanhos conseguiram emplacar candidatos com visões muito estreitas sobre o papel do parlamento e das instituições. Para se ter uma ideia do avanço das forças conservadoras o deputado federal Jair Bolsonaro foi o mais votado no Rio de Janeiro, seu filho Flávio Bolsonaro o 2º mais votado para deputado estadual e o Levy Fidelix, candidato à presidência que em 2010 tivera 57.960 votos, nesta teve 446.878. Viomundo — Esse é o perfil de parlamentares que o senhor esperava com as jornadas de junho? João Batista Damasceno — As jornadas de junho foram um tiro no pé. O desejo de mudança irrefletido pode nos propiciar a mudança para o que é pior. Veja que uma das pautas era a rejeição da PEC 37 e o fim da impunidade. A PEC 37 era a que esclarecia que MP não tem poderes investigatórios e que lhe compete o controle da atividade policial. Quem há de investigar é a polícia. Rejeitada a PEC, a pedido dos manifestantes, o MP os investigou. No Rio de Janeiro, foi constituída uma comissão presidida pelo MP chamada de CEIV, Comissão Especial para Investigação dos atos de Vandalismo. Se o que se pedia era o fim da impunidade, o Estado cuidou de punir os que se manifestaram e se chegou a ter prisões decretadas para que as pessoas não viessem no futuro a cometer crime. Tratou-se de prisão antecedente ao fato criminoso. Um exercício de futurologia bizarro. Viomundo — Diante de um quadro, aparentemente, tão negativo, o que fazer? João Batista Damasceno — A organização popular e a busca da ampliação dos mecanismos de participação são os meios mais adequados de contrapor ao conservadorismo que vamos experimentar na próxima legislatura. A democracia representativa se caracteriza pela atribuição de mandato aos representantes. O mandato não é uma carta branca que atribua poderes para tudo. Não há poder ilimitado. A Constituição existe para assegurar até mesmo os direitos das minorias diante dos desejos momentâneos da maioria. http://www.viomundo.com.br/politica/damasceno.html
    2 points
  5. https://www.youtube.com/watch?v=5I5L6Ib57Cw
    2 points
  6. na mesma hora npeda kkkkkkk 5:26
    1 point
  7. Quais as nuances que definem uma sociedade? É o jeito que vigiamos a nós mesmos? O jeito que cuidamos de nossos doentes? Como governamos? O jeito como compartilhamos informações? 77 anos atrás a maconha foi proibida nos EUA Em 1961 sua criminalização atingiu alcance global Hoje nós encontramos o assunto da legalização penetrando todos os tipos de mídia E todo nível da política É a conversa polarizadora em todos os campos de debate O objetivo? Responde a pergunta que se nega a calar Deveria a maconha ser legalizada? Mas vagarosamente uma 2a pergunta começa a aparecer Uma pergunta que procura resposta se a proibiçao em si ganhou caracterísiticas que revelam uma verdade maior sobre nós e o jeito como nossa sociedade opera. Reporter: "É essa uma má ídeia? Um retrocesso na nossa cultura?" "Novos estudos provam que maconha pode aumentar suas chances de cancêr nos testículos." "O fato de que a pesquisa demonstra que fumar maconha causa homens com peitos nao te incomoda?" "maconha te deixa burro" "Estou preocupado com alguém encher a cara de maconha e dirigir" "maconha leva ao desenvolvimento de seios em homens" Como todos esses mitos, matérias de 1a página, Essas coisas vem vindo uma após a outra. Eu deveria ser impotente por fumar maconha. Bem, eu não sou. O processo mental de se demonizar a maconha é completamente oriundo de ignorância. Onde estão os corpos, os números? Eu escuto de especialistas cujo julgamento eu respeito que eles não sabem de nada. O único jeito da maconha matar é se você pegar 10 quilos e jogar de cima de um avião na cabeça de alguém. Tem aquela famosa ligação do 911, os policiais roubaram a maconha de alguns garotos e fizeram brownies de maconha e comeram os brownies e ficaram doidões e chamaram a polícia para eles mesmos. "Quanto vocês comeram?" "Eu não sei nós fizemos brownies. Eu acho que estamos mortos. O tempo está passando muito muito muito devagar" É lindo porque eles acharam que estavam mortos, o tempo estava passando devagar. E no final, estão bem. Quando todos vão concordar? Anúncios anti-maconha nesse país estão ficando ridículos pra caralho Como aquela menina derretida no sofá, sem ossos, tipo "eu fumo maconha então não tenho ossos" Eu associei muitas dessas pessoas que fumavam maconha como se fossem pessoas com pouca motivação, como fracassos. Eu tinha uma percepção preconceituosa doque a maconha realmente fazia com o ser humano. Entre os supostos males da maconha, dois parecem surgir diariamente, com mais frequencia do que outros. Dois, parecem ser as maiores razões encontradas para justificar porque a maconha deve ser mantida longe do público --- Parei no 5:57, depois faço um pouco mais.
    1 point
  8. https://www.youtube.com/watch?v=MBfjeFr67Ls
    1 point
  9. Inteligência cannábica. MAX Respect!
    1 point
  10. Aqui segue texto direto do congresso brasileiro de psiquiatria, ficou bem pro nosso lado em... http://www.cbpabp.org.br/hotsite/profissionais-discutem-pros-e-contras-da-maconha/
    1 point
  11. Se essas pessoas perderam os seus dentes por consumir esses alimentos, fizeram uma escolha. Não entendo porque o resto da população que se preocupa com os hábitos alimentares e com higiene deve ser responsável por essa conta. Mas eu entendo seu lado, hoje é praticamente impossível evitar tais hábitos, sem falar nos GMOs e sabe lá o que eles fazem com nossa saúde. E no Brasil, só para constar, a forma de evitar a cárie e queda de dente não vem do SUS, mas sim das prefeituras com a adição de Fluoreto na água de torneira, o que eles não falam é que fluoreto é um veneno para o organismo humano. Esta desgraça desintegra as funções cerebrais, além de causar câncer! Resumindo, tomar água de torneira deixa mais burro, se não te matar. É por isso que dentista pede para cuspir o flúor, enquanto a nova ordem mundial quer mesmo é que você encha a cara de água de torneira. Vale tudo para evitar a queda de dentes? acho que não...
    1 point
  12. 1 point
  13. O nome da banda dos japas é Maximum the Hormone. Descobri hoje graças ao Overall! hehehehe
    1 point
  14. Longboard Girls Crew Madrid! aaaaaa essas espanholas.... hahahaha
    1 point
  15. Bom dia rapaziada, tudo bem? Vamos às novas. (Detalhadamente) Saindo do meu trabalho, acabei encontrando com ela no estacionamento me esperando, de surpresa, pois não há esperava ver naquele dia (6 OUT 14/SEGUNDA - NO MESMO DIA QUE CRIEI O TÓPICO), ela estava com uma cara de choro, olhos cansados e fundos, triste, e eu muito bravo com a situação, mais sentei para conversar com ela dentro do meu carro com a maior paciência do mundo. Pois bem, expliquei tudo novamente mais a fundo e detalhadamente, mostrei vídeos referentes à legalização ou regulamentação (quebrando o tabu e documentários) e fiz o inusitado, peguei minha erva na frente dela e comecei a bolar um com o intuito de ela ver como é, que é SIM UMA PLANTA, e que não me deixa agressivo e louco como a sociedade e ela em especifico pensa. Fui até o Parque Ibirapuera com ela, e fumei longe dela, pois ainda não é a hora de se mostrar tanto (opinião minha). Único problema é que fumei um míssil sozinho, e bateu uma brisa da porra, fiquei chapado e falei algumas asneiras (coisas da brisa mesmo), porém tudo controlável, calmo e tranquilo. Conversamos muito, comemos no Mac e passamos juntos das 16:30 horas até as 22:00 horas, e a reação dela foi positiva! Ela disse que viu que realmente não é o que ela pensou e que eu estava divertido como pessoa, rindo bastante com ela, conversando mais e que eu parecia o mesmo de quando a conheci pela primeira vez (coisas boas). Como forma de desculpas ela me deu um presentão ontem, juntou a família dela e pediu desculpas e disse que ela inventou tudo aquilo, pois estava com raiva, disse que me ama e me aceita, e que só fez todo aquele show pois não tinha as informações necessárias sobre a erva, e que sempre pensou que era uma droga pesada e viciante, que eu poderia ficar magrelo e largar emprego (falta de ler). Confesso que fiquei com dó quando a vi no estacionamento, sua cara cansada, olhos fundos, estava até mais magra e etc, pois na cabeça dela maconha era uma “espécie de crack”. Resumindo, as coisas melhoraram e ela está tranquila sobre isso. Conversei com a família dela e todos estão de boa, nem acreditaram nela pois na cabeça deles eu sempre fui uma pessoa normal e honesta. Gostaria de agradecer agora EXCLUSIVAMENTE e todos os IRMÃOS que me ajudaram nesse pequeno problema mais que me causou um mal estar muito grande, que se alguém quiser fumar um no parque comigo e trocar uma ideia será muito bem vindo e de coração, novamente, meu MUITO OBRIGADO. Abraços família!
    1 point
  16. Tenho hernia hiatal deslizante e gastrite cronica a mais de 1 ano! Omeprazol + domperidona, ou pantopaz , enfim, nao servem pra nada, a nao ser pra mascarar a doença e manter ela "estável" quando em uso continuo dos medicamentos... Apos mais de 4.000 mil reais gastos nesses remedios, e crises graves sucessivas assim que cesso o uso dos remedios, estou finamente encontrando a cura, e como o Dr falou a cima, ela depende unica e exclusivamente de nos! (nos casos de hernia hiatal deslizante "maiorzinhas", pra resolver o problema do refluxo que sobe pro esófago so vai operando, e vou me submeter a essa cirurgia esses dias), mais a hernia e o refluxo nao tem relaçao com a gastrite e sim com a esofagite, dor de cabeça e outros sintomas. O que causa a hernia hiatal deslizante é comer pra caralho, deitar e dormir, coisa comum entre usuários de cannabis, creio eu. Pra gastrite, muito mel, limao batido com casca que alcaliniza nosso organismo e nao acidifica como difundido erroneamente! (nao sei se propositalmente). Muita fruta e alimentaçao o mais natural possível! Boas energias e pensamentos, e o principal... + HEMP OIL e - FUMAÇA! Remédios sao feitos para causarem doenças secundarias e te fazer ir atras de mais remédio! Claro, que alguns poucos deles em alguns casos são indispensáveis! Grande user "Thiabo" daqui que vem a anos difundindo algumas infos MUITO valiosas e muitos outros sábios céticos que vivem ou ja viveram. Maconha para salvar o mundo!!! vide o grande Jack Herer!
    1 point
  17. Amigos, Não que eu seja dono da razão, de forma alguma, mas posso tentar trazer uma visão mais científica (sou médico). É bem sabido pela literatura médica que o cigarro está fortemente associado à gastrite e à doença do refluxo gastroesofágico. Não se deve confundir refluxo com a doença do refluxo. Refluxo é algo fisiológico, que todos nós temos, porém quando este fenômeno começa a se intensificar e ficar mais frequente, temos os problemas da doença do refluxo. A causa mais comum de refluxo é uma hipotonia (enfraquecimento) do esfíncter esofagiano inferior (é a região final do esôfago, que tem uma pressão mais elevada pra se manter fechado). Como podem ver, não há um músculo específico fechando o esfincter (como no ânus, por exemplo), é simplesmente uma região de maior pressão, onde atravessa o diafragma (ligando o tórax ao abdome). Porém em alguns casos, há um defeito anatômico, chamado de hérnia hiatal, onde há um deslizamento ou deslocamento do estômago para cima. Bom amigos, mas essa causa de hernia de hiato corresponde à menor parcela das causas. A grande maioria das pessoas tem um defeito funcional do estômago, onde há um desequilíbrio entre secreção ácida e proteção. Esse desequilíbrio pode ser devido à nicotina (mentolado ou não), devido à algum estresse, à má alimentação, exageros alimentares, etc... Esse desequilíbrio gera a síndrome dispéptica, a popular "gastrite", que é aquela queimação, aquela azia, aquele desconforto gástrico que a gente sente. Quando combinamos essa situação, à situação de fraqueza do esfincter do esôfago, esse ácido reflui, causando danos à mucosa esofagiana (que n é protegida contra ácido), podendo subir até a boca e aspirarmos em pequenas quantidades, causando sintomas como rouquidão, tosse, etc... A maior parte do tratamento se baseia em mudanças de hábitos de vida, como mudanças alimentares: evitar refeições copiosas, fazer 6-7 refeições diárias em menor quantidade e melhor qualidade, comer frutas, evitar alimentos formadores de gás (cebola, brocolis, alface, couve-flor, ovo, feijoada, ...), evitar se alimentar menos de 1h antes de dormir e dormir com a cabeceira da cama elevada. Além desses, se possível, reduzir a carga de stress diária, ou resolver algum fator estressante naquele momento (coisas que dependem 100% do indivíduo). Com essas mudanças apenas, a pessoa já pode melhorar, sem necessidade de medicamento. É muito importante evitar o cigarro também, além de relaxar o esfincter esofagiano inferior, facilitando o refluxo, ele causa 1001 malefícios pros outros órgãos e sistemas. Eu confesso que fumei bastante durante a faculdade, mas me vi num ponto que ou eu pararia ou ficaria viciado por muito tempo =/. Posso ajudar a orientar alguém que desejar parar, caso necessitem. Voltando, em casos mais graves, que mesmo com essas mudanças não há melhora, fazemos o tratamento com omeprazol ou semelhante, mas sempre com o objetivo de retirar assim que possível o medicamento.
    1 point
  18. Faz um intensivo. Cura esta gastrite, faz uma alimentação legal, exercícios, tratamento médico e não fuma neste momento. Acorda bem cedinho para ter um bom sono.
    1 point
  19. Pessoal, já tem um costume antigo aqui no fórum onde os veteranos chegam com os dois pés no peito dos novatos que abrem tópicos novos. Isso só causa frustração e raiva na maioria dos novatos que na maioria acabam não voltando. Isso é uma pena, pois deixam de somar ao nosso ativismo em um momento tão importante. Então vou fazer um apelo que imagino ser em nome de toda moderação: deixem os novatos para os moderadores. Se houver alguma situação que não se resolva logo, mandem mp para um modera do board. Esse comportamento agressivo é mais prejudicial ao fórum do que a poluição e será tratado da mesma maneira. Vamos todos nos ajudar galera, sem atritos, sem desunião. Afinal somos uma família onde sempre cabe mais um. 2014 é o ano, vamos com fé!
    1 point
  20. volcano na temperatura q o manual não recomenda, perto do max, 1era passada com o saco turvo..hmmm coff coff coff
    1 point
×
×
  • Criar Novo...