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Showing content with the highest reputation on 10/23/14 in Posts

  1. esses pesquisadores precisam parar de fazer pesquisas em jovens... PQP... mas serio... foda-se, jovens vao fumar maconha e acabou. jovens tb vao trepar e vao beber... resta aos pais praticarem redução de danos.
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  2. Curto artes marciais e UFC mas nunca bati uma punheta assistindo, devo ser um viado enrustido então, meu mundo acabou devido a esse comentário
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  3. O Cristovam buarque nesse video apresenta até então sua opinião sobre a cannabis e as informações adquiridas até agora, vejo que ainda tem muita coisa que ele não sabe, e ele esta cada vez mais aberto à opinião das pessoas! Esse video é bom pq ele é realmente quem esta agitando isso no congresso.. e diz que nao vai abandonar a causa, quer ouvir a opiniao de todos!
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  5. 23 de outubro de 2014 • 11h13 • atualizado às 11h14 Maconha não diminui notas nem QI de jovens, diz estudo Uso de maconha de forma moderada não afeta o desempenho intelectual ou educacional de adolescentes http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/maconha-nao-diminui-qi-e-nem-notas-de-jovens-diz-estudo,dac88d8212d39410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html As crianças que vão mal na escola e usam a droga vão mal porque estão fumando maconha, ou fumam maconha porque estão indo mal na escola? Foto: Andres Stapff / Reuters Uma nova pesquisa garante que - ao contrário do que já foi dito em pesquisas anteriores - o uso de maconha de forma moderada não afeta o desempenho intelectual ou educacional de adolescentes. As informações são do The Independent. Segundo a publicação, o estudo foi feito pelo Instituto Avon de Estudos Longitudinais entre Pais e Filhos e apresentado no congresso anual do Colégio Europeu de Neuropsicofarmacologia (ECNP), em Berlim, no início desta semana. A conclusão da pesquisa é de que o uso da droga não causa piores resultados em exames acadêmicos e nem mesmo diminui o QI dos usuários. A pesquisa foi feita com 2.612 crianças, que foram submetidas a testes de QI com oito anos de idade e, novamente, quando tinham 15 anos. Em ambas as idades, eles responderam também a uma pesquisa sobre o uso de maconha. De acordo com os resultados da pesquisa, o uso de maconha não pode ser declarado como um fator predominante para que os adolescentes tenham dificuldades acadêmicas. "Isso pode sugerir que os resultados anteriores, que mostram um menor desempenho cognitivo em usuários de maconha, podem ter considerado o estilo de vida, o comportamento, a história pessoal, mais do que o próprio uso da maconha em si", disse o chefe da pesquisa, Claire Mokrysz, que também leciona na Universidade de Londres. Com isso, a educação passa por um momento de reflexão: as crianças que usam a dorga e vão mal na escola vão mal porque estão fumando maconha, ou eles fumam maconha porque estão indo mal na escola?. Este último estudo sugere que dizer que a maconha é sempre o problema, pode ser uma análise simples e superficial de algo mais complexo.
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  6. Mujica, a maconha uruguaia e a burguesia paulista http://www.youtube.com/watch?v=NjrJzWT6xVg
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  7. "De olho na dieta alheia" Daqui a pouco vão começar a discutir se o cocô tem que boiar ou afundar na privada, baseado na dieta feita pelo cagão, vai vêno
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  8. Acho que ele ta indo no caminho certo, embora precisamos de mais agilidade. Pra quem já esperou a vida inteira, ou melhor, lutou a vida inteiro pela regulamentação, a hora é essa galera!
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  9. royce, quero que seu filho vai pra puta que o pariu e vc tem nome de carro... UFC é coisa pra viado bater punheta
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  10. Esse tipo de informação a mídia illuminati não traz à tona, pois não é relevante para eles! Assim como a maconha ser a cura para várias doenças e disfunções corporais, como dizia Bob Marley: "Herb is the healing of nation" (A erva é a cura da nação). Isso eles nunca admitirão, pois para os controladores não é interessante pessoas curadas e pensantes, pois assim se tornam rebeldes, rebeldes contra a escravidão mental. Assim como na música Leviatã da Natiruts "teu algoz que se diz mentor" É a grande inversão de valores que estamos vivendo hoje. E para quem quiser, fica o vídeo bem explícito das marionetes illuminati (pink floyd) sobre o grande plano da Nova Ordem Mundial: engraçado que a máquina no início tem formato de um réptil... Quem quiser pode procurar sobre os Reptilianos e conectar os pontos, tudo ficará mais claro... Perceba no final as risadas dos malditos! É perturbador! Vamos ACORDAR! VIVA A RESISTÊNCIA! O AMOR INCONDICIONAL É A NOSSA ÚNICA ESPERANÇA!
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  11. abro esse topico, para que seja discutida alguma relação de maconha com o ocultismo....
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  12. Rede secreta produz maconha medicinal no Rio Grupo é formado por cultivadores, médicos e até advogados POR EMILIANO URBIM 12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 11:30 RIO - Uma sala ampla, umas oito da noite, uma dúzia de gente. Papo vai, papo vem. Trânsito, trabalho, futebol. Bebida, doces, salgados. Alguns fumam maconha. Mas a erva, cultivada neste mesmo apartamento, não tem efeito algum. Aos poucos, a happy hour se transforma em workshop. Perto da mesa de jantar, dois homens vestem touca, máscara, capote e luvas descartáveis. Um deles põe sobre a mesa um saco de flor de Cannabis. Sob olhares e celulares atentos, a dupla demonstra um processo de extração. Primeiro, a erva é colocada junto com gelo seco numa sacola, que é sacudida e, por seus orifícios, sai o extrato de maconha. Em pó. Misturado a óleo de coco, resulta num líquido denso, semelhante ao mel, que é distribuído em frascos âmbar. Cada vidrinho ganha um rótulo escrito “Harletsu” — nome daquela erva, que une os tipos Harlequin e Tsunami. Trata-se de uma variedade rica em canabidiol (CBD), substância que não dá barato, mas tem dado o que falar por seu efeito positivo em alguns pacientes com epilepsia. Algo torna a reunião daquela noite atípica: ninguém está ali para relaxar, mas para ensinar, aprender, se organizar. Quero fazer remédio de maconha, disseminar o produto e passar meu conhecimento adiante. Acredito que é o objetivo de todos aqui — diz um dentista, cultivador caseiro da erva. Quase todos que foram ao encontro são parte de uma rede maior, descentralizada e anônima. Enquanto o Brasil discute o uso medicinal da maconha, este grupo criado no Rio decidiu produzir e distribuir gratuitamente derivados da erva para fins terapêuticos — independentemente de implicações com a Justiça e com a polícia, além da ausência de um controle de qualidade “oficial’’ sobre o produto final. Há a variante com mais CBD, geralmente usada para combater convulsões, e a tradicional, com mais tetraidrocanabinol (THC), substância que altera a consciência, pode causar dependência e que em alguns países é usada legalmente contra dores crônicas e efeitos colaterais do tratamento de câncer. A primeira é tomada em gotas. A segunda é inalada por meio de um cigarro eletrônico. Outro objetivo do grupo é estimular os pacientes a cultivar suas próprias plantas e fazer seus próprios medicamentos. Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país. No fundo, há também uma motivação política: acirrar ainda mais a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. GRUPO REÚNE DE 40 A 60 PESSOAS Por questões legais, eles não revelam suas identidades, quantos são ou quantos recebem o “remédio’’. São médicos, plantadores experientes, cientistas, advogados e até um policial. Alguns integrantes estimam que a rede some algo entre 40 e 60 pessoas, entre quem planta, faz o canal com os pacientes e dá apoio técnico, logístico e jurídico. A dinâmica do grupo acontece sem site ou qualquer outro tipo de divulgação que não seja o boca a boca. — Estamos cientes dos riscos. Mas nossa causa é mais importante — diz um dos fundadores. Foi no começo deste ano que o uso de maconha com fins terapêuticos deixou os fóruns segmentados e chegou ao horário nobre. Tudo por causa do caso de Anny Fischer, uma menininha brasiliense de 5 anos que tem um tipo raro de epilepsia. Segundo seus pais, graças a um óleo à base de CBD, importado ilegalmente por eles, Anny passou de 80 convulsões semanais para zero. A história, revelada pela revista “Superinteressante”, foi parar no “Fantástico’’, da TV Globo. Além disso, virou um curta-metragem que rendeu um longa com mais casos — “Ilegal”, que estreou na última quinta-feira. Tarso Araújo, autor do livro “Almanaque das drogas”, descobridor de Anny e codiretor do filme, acredita que a iniciativa do grupo carioca seja inédita. — Em abril, quando fui ao Rio participar com os pais de Anny do “Encontro com Fátima Bernardes”, soube que um grupo estava produzindo maconha para uso medicinal no Brasil. Os dois fatos estão mesmo ligados: foi a repercussão do caso Anny que motivou a organização da turma. Até então, quando algum deles fornecia a erva para uso medicinal, era num esquema informal, para amigos e parentes. Nesses casos, tratavam-se das variedades tradicionais, ricas em THC. — Sempre tinha uma avó de um amigo passando por quimioterapia, um conhecido se recuperando de um acidente grave. — diz um integrante do grupo. — Aí o próprio cultivador oferecia ou essa pessoa próxima pedia “um baseadinho’’, “umas gotinhas’’, para aliviar a dor. Eu já tinha o hábito de separar o excedente da minha produção para esses casos. SITE AJUDA NO CULTIVO Outra via de contato entre usuários recreativos e medicinais é o site Growroom, dedicado a tópicos “canábicos”. Mas a oferta e a demanda de maconha medicinal continuavam limitadas. — Até que veio esse boom em torno do assunto — diz outro membro, referindo-se ao impacto da história de Anny. — Fomos procurados por pais de crianças com epilepsia e pessoas com todo o tipo de doença. Era hora de a gente se organizar. E instiguei o pessoal. O perfil dos membros da rede é bem variado, e difere bastante do estereótipo do usuário de maconha, aquele jovem “viajandão’’ sem ocupação definida. Os integrantes com que a reportagem entrou em contato passam dos 30 anos e são estabelecidos financeiramente — até porque o cultivo caseiro, com sementes, estufa e luz 24 horas por dia, é caro. Entre os profissionais liberais, funcionários de grandes empresas e acadêmicos que integram o grupo, alguns fazem uso da maconha no dia a dia; todos defendem a legalização da droga. — Do meu ponto de vista, todo usuário é um usuário medicinal — diz um integrante, que está concluindo sua tese de mestrado. — Fumo como alguém que usa calmante, como alguém que faz acupuntura. As primeiras trocas de informação já serviram para colocar a turma do Rio em contato com casos mais distantes: uma senhora do interior do Estado, uma menina no Paraná, outra em São Paulo. Nem sempre há produção suficiente. Vítimas de epilepsia, por exemplo, não reagiram tão bem ao óleo de maconha rica em THC e precisaram do extrato com mais canabidiol, ainda raro entre cultivadores brasileiros. Entre abril e maio deste ano, a confraria, que se comunicava a maior parte do tempo virtualmente, sentiu a necessidade de se encontrar ao vivo para fazer as coisas avançarem. Não bastavam as reuniões esporádicas que alguns membros do grupo faziam para “degustar’’ a erva. Daí surgiram os encontros de trabalho. O apartamento onde ocorreu o do início deste texto foi eleito como uma espécie de QG. — E para formalizar, fiz um Power Point — diz um deles. O primeiro slide da apresentação define o grupo como uma “rede de apoio para usuários de Cannabis medicinal”, e mais adiante é estabelecido o princípio de acesso gratuito ao “medicamento’’. A parte mais detalhada do documento é a estratégia de ação, que prevê a divisão em grupos: cultivadores, cozinheiros, pesquisadores, facilitadores. E há uma quinta divisão, fundamental para a rede fazer sentido: uma equipe médica responsável por aprovar a inclusão de pacientes no programa (“a gente não é SUS”, diz um integrante) e acompanhar os tratamentos. — Não pode haver um grupo médico sem médico — diz um cultivador. MÉDICO SELECIONA PACIENTES E há um médico. Antes de o grupo se organizar, ele já estava atuando como uma rede de um homem só, cultivando, prescrevendo e distribuindo Cannabis medicinal para seus pacientes. No meio psicoativo, ele tem o apelido de Doutor Maconha. Mas prefere ser chamado apenas de Doutor. Durante anos, este cirurgião diz que conviveu com uma frustração: uma pequena, mas persistente parcela dos seus pacientes (entre 2% e 5%), que, apesar de passar por inúmeros procedimentos e tratamentos, continuava sentindo dor. Segundo ele, estas pessoas já haviam utilizado todo tipo de remédio. Foi então que Doutor partiu para plantas proibidas no Brasil mas amplamente estudadas e usadas no exterior, como sálvia e garra-do-diabo. O resultado foi moderado. Nessa época, ele ainda era refratário à maconha, fosse para uso medicinal ou recreativo. Só havia fumado uma vez, no final da faculdade. — Foi uma experiência péssima, descobri que sou intolerante ao THC. Nunca mais fumei. — diz o Doutor. — Mas meus paradigmas pessoais foram quebrados graças à ciência. O cirurgião conta que se deparou com muitas pesquisas internacionais que indicavam a eficácia da droga contra dores crônicas. Ao mesmo tempo, ele não encontrava qualquer respaldo em seu meio profissional: — Há entre os médicos brasileiros uma paranoia terrível sobre drogas, uma visão demoníaca que é fruto e ao mesmo tempo responsável por décadas de pouca pesquisa sobre o assunto. Convencido a fazer testes, passou a se informar sobre cultivo no site Growroom (“era como um livro completo e totalmente anárquico”). E decidiu: ia trazer sementes ilegalmente de Amsterdã. Trouxe, mas a plantação não vingou. Depois, foi à Califórnia, e de lá veio com novas sementes. Deu certo. “NÃO HÁ RELAÇÃO COMERCIAL’’, DIZ MÉDICO Com a planta florida, teve de aprender como transformar o vegetal em óleo medicinal. Só depois de dominar a técnica de extração foi que ele passou, com muito jeito, a receitar a maconha. — Eu precisava ter o controle de toda a cadeia. Não falaria jamais para alguém ir na boca de fumo comprar — ressalta. A indicação é feita só para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e com quem ele já desenvolveu um vínculo forte. Sua primeira atitude é orientar a pessoa a pesquisar, se informar sobre o uso medicinal da maconha. Caso o paciente demonstre interesse, ele diz que conhece pessoas que produzem o “remédio’’ — no começo, antes de a rede se formar, “as pessoas que produziam” eram, no caso, ele mesmo. Por fim, propõe o tratamento sem custo. Até hoje, todos que receberam a proposta disseram sim. — Vale ressaltar que o tratamento que eu presto é gratuito. É um investimento de anos, de tempo, de dinheiro. Não há relação comercial. É um projeto de vida — argumenta. Volta e meia, o Doutor grava depoimentos de seus pacientes. A pedido da reportagem, ele mostra alguns. No vídeo, uma senhora de óculos conta que suas dores diminuíram em 70%. Um senhor que tomava 60 ml de morfina três vezes ao dia e hoje só inala extrato de maconha via cigarro eletrônico conta que isso lhe dá alívio imediato. Uma moça angolana com fibromialgia, que vem periodicamente da África para ter consultas, afirma que sua vida mudou. — É importante dizer que o tratamento com Cannabis medicinal é como qualquer outro: é fundamental ter o acompanhamento de um médico, um especialista que ajude cada um a encontrar a variedade certa, a dose certa, a melhor forma de ingestão. Questionado sobre o fato de estar prescrevendo a seus pacientes uma substância ilegal, o Doutor diz: — Posso até perder meu registro. Mas sei que estou fazendo o bem. HISTÓRIAS DE QUEM PROCURA A REDE Quando os fundadores da rede entraram em contato com o Doutor, ele não teve dúvida em fazer parte. — Nossa luta é a mesma. — diz o médico. — E nem se compara à luta das mães e dos pais que, após anos dando de tudo para seus filhos, estão conseguindo lhes proporcionar algum tipo de alívio graças ao óleo de Cannabis. Uma delas é a engenheira Patrícia Rosa, mãe de Deborah. A adolescente é portadora da Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia que desde os primeiros meses provoca convulsões e danos cognitivos. Durante os 19 anos da filha, Patrícia tentou todos os tratamentos disponíveis, e só observou uma melhora das crises quando adotou para Deborah uma dieta sem carboidratos: — Até que eu vi a matéria sobre a Anny no “Fantástico’’. No dia seguinte, eu liguei para a mãe da garota, Katiele, para buscar informação. Por meio de conhecidos, ela entrou em contato com a rede e utilizou a substância produzida por eles. Segundo a mãe, Deborah passou de 30 para sete convulsões por mês. E, pela primeira vez desde que nasceu, conseguiu dormir noites inteiras: — Nunca hesitei em dar CBD. Após 19 anos, o caso da Deborah permite o que tecnicamente se chama de uso compassivo. Ou seja, por compaixão. Patrícia obteve autorização judicial para para importar óleo de canabidiol, e não usa mais o do grupo. Mas se considera parte da rede, vai a encontros e diz que pretende plantar Cannabis e produzir ela mesma o remédio para Deborah se o uso for legalizado. FOTÓGRAFA FAZ O PRÓPRIO EXTRATO Formada em Farmácia mas trabalhando com fotografia, Michele Pallotino, de Petrópolis, usou os conhecimentos adquiridos na curso universitário para produzir seu próprio extrato. Após se curar de um câncer de mama, ela recebeu o diagnóstico de um tumor no fígado. Passou muito mal durante a quimioterapia e embrenhou-se em pesquisas sobre tratamentos alternativos. Sua primeira investida foi com uma planta chamada aveloz, que ela sabia ser tóxica, mas resolveu usar mesmo assim. Foi parar no hospital. — Iria morrer com poucas gotas extraídas de uma planta, pois o câncer estava longe de me matar. Que ridículo — diz Michele. A pressão do oncologista era para que ela voltasse à quimioterapia. Nessa época, conta que já havia se aprofundado muito na pesquisa sobre o uso medicinal da maconha. Sabia, no mínimo, que não iria parar no hospital de uma hora para a outra. Mas sabia também que a erva vendida por traficantes não seria a melhor saída, pois nela entram várias outras substâncias. Fotógrafa fez seu próprio remédio Foi quando um amigo lhe ensinou a cultivar. Os pés de Cannabis cresceram, ela fez o óleo e o tomou por três meses. Até que ficou sem. — Foi então que, por muita sorte, um amigo me deu um contato. — lembra Michele. — Não era de nenhum traficante, mas dessa rede de ajuda a pacientes. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse existir. Michele teve outra surpresa: após seis meses de tratamento com maconha medicinal, a lesão no fígado desapareceu. E não voltou. Mas ela ressalta: — Casos isolados são péssimos modelos para se comprovar qualquer ação de medicamentos. Nunca afirmo que foi o uso do óleo. Pode ter sido ele, pode não ter sido. Para sabermos, deveriam existir pesquisas científicas sérias, com toda a regulamentação. Só assim teremos uma resposta segura. Quem bate na mesma tecla é Margarete Brito. Até obter autorização judicial, ela importou ilegalmente o óleo à base de CBD para sua filha Sofia, de 5 anos, que sofre da mesma doença de Anny. Burocracia, alto custo e demora de entrega foram fatores que a levaram até a rede carioca. No começo, o óleo funcionou; depois, nem tanto. À espera de testes, ela voltou à substância importada. — Eu dei durante 90 dias o extrato dos cultivadores. As convulsões caíram de 58 para 13 por mês. Numa segunda leva do produto, a situação voltou ao que era anteriormente. O problema é que, por ser proibido, é muito artesanal e amador. O importado é testado em laboratório. Acho muito arriscado dar para uma criança como a Sofia, que não fala, uma substância que a gente não sabe que reações pode provocar. Presidente da Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia de Difícil Controle (Appepi), Margarete organizou a ida de pais e crianças em tratamento com CBD na Marcha da Maconha deste ano. Ela espera por estudos que permitam no Brasil, artesanal ou industrialmente, a produção de remédios com o mesmo rigor técnico dos importados. Cannabis medicinal é justamente a linha de pesquisa do psicofarmacologista Fabrício Pamplona, do Instituto D’Or. Ele consegue com a Appepi amostras do óleo da rede para análise. Mas admite que é um trabalho inicial. — Ainda faltam muitas pesquisas, no Brasil e no mundo. Mas eu entendo a atitude dessas mães — diz Fabrício. — Se eu soubesse que água de esgoto poderia fazer bem para eu meu filho doente, eu dava água de esgoto. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, diz não ser contra pesquisas, mas afirma que, até que haja algo conclusivo, condena qualquer uso medicinal da maconha. — Eu estaria legislando em causa própria, porque a droga desenvolve quadros psicóticos e meu consultório ficaria cheio — ressalta o psiquiatra. ANVISA ESTUDA MUDANÇAS No Brasil, quem controla se um medicamento é ou não legal é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Por meio de sua assessoria de imprensa, a agência afirma estar discutindo a possibilidade de reclassificação do CBD de “proibido” para “controlado”, o que facilitaria o acesso e a prescrição médica da substância. O tema está sob a análise da diretoria da agência. “Porém, em razão da complexidade, não há prazo para que isso ocorra’’, diz a assessoria, por e-mail. Por outro lado, a Anvisa criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a medicamentos à base de CBD sem precisar entrar na Justiça. Até segunda-feira passada, o órgão havia recebido 118 pedidos de importação de canabidiol. Destes, 87 foram autorizados, oito precisam cumprir algumas exigências burocráticas e 19 estão em análise. A nota da agência também informa que houve quatro arquivamentos de processos, “sendo um deles por falecimento de paciente logo após a entrada do pedido’’. Era o menino Gustavo, de um ano, que morreu em Brasília após uma série de convulsões graves causadas pela Síndrome de Dravet. Seu processo para conseguir a liberação do medicamento na Anvisa durou um mês, e o remédio ficou dez dias preso na Receita Federal. O menino só conseguiu usar o óleo CBD por nove dias, um período considerado curto demais para dar resultado, na opinião de quem defende a causa. — Casos como o do menino Gustavo são um exemplo de que a legislação precisa mudar — diz o advogado Emilio Figueiredo. O advogado Emilio Figueiredo presta assessoria para o grupo: pena por tráfico pode chegar a 15 anos de cadeira - Fabio Seixo / Agência O Globo Nos últimos anos, Emilio se notabilizou por defender os direitos de usuários de maconha, tanto cultivadores domésticos quanto pacientes. Foi assim que os integrantes da rede carioca chegaram a ele. Segundo o advogado, o risco mínimo que os plantadores correm é de serem enquadrados como traficantes, podendo pegar até 15 anos de cadeia: — Eles sabem que, se forem presos, não devem agir como bandidos, baixando a cabeça. Devem fazer a defesa do uso medicinal da maconha como uma exceção à lei criminal. Como uma forma de Justiça perante uma lei maior, que é a lei constitucional, que garante à pessoa saúde e direito à sua intimidade. Perguntado se tem medo de ser preso, um dos fundadores da rede responde: — Se é para rodar com maconha, que seja ajudando alguém. http://oglobo.globo.com/sociedade/rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio-14198705#ixzz3FwcFbEsK
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  13. legal, funcionaria pra maconha desde que legalize, nao seria uma ma ideia!! alertar os grupos de risco, os riscos, quando consumir quando nao consumir!! seria legal contra o alcool e contra o tabagismo tb! problema é q muitos show, eventos, filmes sao patrocinados por grandes marcas de cerva e tabaco. isso nunca aconteceria hehehe
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  14. eu agora tambem nao como mais carne de boi de vaca frango peixe nada disso so vou comer sereia que nem essa 3 ai de cima e toca o barco que é "de olho na foto" kkkkkkkk
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  15. hahahaha UFC é palha pq não tem ranking e os campeões, salvo um ou outro, é puro marketing. esporte de macho é volei feminino, meldels
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  16. Sinceramente eu não senti firmeza não.Muito desinformado e tendencionista.Vai não ... :emoticon-0156-rain:
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  17. sooooooooooobe. mais informações e acoisa está correndo rápido. att
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  18. Show de bola.. Vejo tbm que ele esta bem por fora de assuntos mais aprofundados com o da SAUDE. Creio que estamos mais pertos do que nunca e em breve teremos mudanças na lei em rumo a legalização. Grande Senador Cristovam Buarque, poderia existir mais politicos como ele que busca ouvir as pessoas e saber a verdade! Sábio senador!
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  19. Tenho contato com uruguaios que estão envolvidos em alguns clubes e o que eles dizem não é isso não, eles dizem que o Frente Ampla tem a vantagem e mesmo a oposição não pensa em vetar o projeto, talvez ele sofra alguns ajustes, mais de maneira nenhuma ira ser vetado! Eu acredito que o maior problema é o controle estatal que eles querem ter sobre tudo, por isso a dificuldade de conseguir implementar, mais os derivados de cannabis como oleo massagem, shampoo, cerveja, roupas canhamo etc... já estão sendo importados em grande quantidade, com o tempo as coisas vão acontecer, sem contar que eles ainda não começaram a discutir como sera o uso medicinal é um processo muito longo e complicado!
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  20. Concordo brother, sem esquecer do pior réptil que existe, está dentro do nosso cérebro e é alimentado diariamente pela mídia, política e poderosos, que é o medo...
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  21. https://www.youtube.com/watch?v=G6zPvkP5uVI
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  22. Alô irmãos, Eu já lí sobre esse problema, que parece ser da fonte, ou seja, o aparelho estava ok e a fonte não.... parece que temos um usuário daqui do forum que passou por isso, deixa ele aparecer e comentar... Eu tenho um SOLO há mais de um ano e funciona super bem (a bateria já troquei...). Recomendo muito e até hoje quem eu mostrei achou excelente. 3 sessões? Na boa irmão, sugiro que comece a pensar em encomendar uma bateria nova, essa tua vai deteriorar rapidamente (experiência própria) e logo não vai mais segurar carga alguma, dependendo do seu uso. Dá uma olhada nessa aqui http://vapepower.ca/product/arizer-solo-hc-battery/ que não é a bateria original, tem uma potência superior. Consigo umas 8 ou 9 sessões com essa bateria carregada. Os modelos mais novos do SOLO funcionam direto enquanto ligados na tomada carregando. O meu é modelo antigo como o seu, para usar na tomada teria que ter uma fonte de voltagem diferente, coisa que eu também não tenho. Valeu, boas!
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  23. Isso q da deixar esse tipo de coisa nas maos da democracia. Escolhas individuais nao devem se sujeitar à opiniao contraria de outros homens, ainda que este grupo represente a totalidade dos humanos na terra menos 1.
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  24. Posso traduzir ele todo. Vou baixar o filme e solicitar aos diretores do filme a legenda em inglês, caso eu não consiga , vou tentar tirar de ouvido mesmo. Após a tradução feita , gostaria de enviar o arquivo para alguém que pudesse colocar no video .
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  25. RIP https://www.youtube.com/watch?v=jUrUzqE0mE8 Como último recurso, essa vai ser a tática que vamos usar, como guerrilha. But if you continue to burn out the herbs / we're gonna burn down the cane fields...
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  26. Muitos me perguntam? 1- que forma apaixonada (aspas) boba e infantil de ver as coisas. Olha não vê nossos axiomas? NÃO VEJO NÃO! O QUE VEJO E QUE QUE NÃO QUERIA VER NUNCA MAIS.... É PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA OLHAR PARA O BRASIL e dizer: VEJAM, EU SEI LER SIM... E NO MEU CONTRACHEQUE TEM o número NOVE UM TRÊS E UM ZERO. Sina invisível de professor, sina invisível do professor onde colocam no lugar o visível - a mercadoria e a mais valia. é o que importa. Tenho, tenho muito orgulho de dizer. NUNCA VOTEI E NUNCA VOU VOTAR NO PSDB muito menos no PFL (liberal eca, eca) hoje DEM. Voto Dilma sim e sem medo de ser feliz. Peace
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  27. Tem se exercitado? Maconha controla apetite, humor e sono quando é consumida, se abusada, após cessar o uso você terá alterações de humor, falta de apetite e insônia. Exercícios ajudam em todas essas questões, se você se cansar o suficiente terá melhora de humor devido à descarga de endorfinas natural que se tem após se exercitar e terá fome pois seu organismo precisará repor as calorias queimadas. Espero ter ajudado.
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  28. mudando um pouco de assunto.. estava lendo uma veja antiga de setembro entrevista com a ministra do stf que foi empossada como vice presidente e la ela diz: "mes passado nós julgamos uma causa sobre um roubo de tres barras de chocolate! precisava esse caso chegar na nossa instancia pra ser julgado???" PUTAQ O PARIU COMO ESTAMOS SEM MORALLLL JULGAM UMA PORRA DE FURTO DE 3 BARRAS DE CHOCOLATE OS MINISTROS DO STF QUE ESTAO ALI PRA DEFENDER O POVO E NAO DEFENDEM A MINORIA DOS MACONHEIROS Q PRECISAM DE AUXILIO Q PORRA DE PAÍS EH ESSE!!!???
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  29. Po, vamo botar as minas denovo... coroa se bjando é foda. Maior poluição rsrsr
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  30. Não, STF falou ta falado!! Ele é o guardião da constituição.
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  31. Por favor, quem sabe se o presidente ou alguém pode refutar uma posição do STF caso ele julgue a RE 636559?
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  32. O PSDB jamais apoiou as iniciativas do FHC na questão da reforma da política de drogas. Claro que ele ainda é um baluarte do partido, mas sem qualquer influencia determinante. Concordo que o PT erra muito em sua estratégia, mas não vamos perder tempo debatendo os erros e acertos dos governos, ou se o plano real é virtuoso ou apenas a face brasileira do consenso de washington... Eu não me candidato nem a síndico do prédio, muito menos a um cargo público. Enquanto não houver uma reforma política séria que retire dos partidos o monopólio da via eletiva muitas pessoas de bem e capazes ficarão longe da política. Quero saber do STF que pode realmente mudar a realidade de todos que sofrem com a política de drogas no Brasil
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  33. Beleza irmão maconheiro! Acredito que o FHC não vai nas sessões do senado porque perderia voto pro Aecio. Os políticos conhecem seu eleitorado. Falar que é a favor da legalização perde votos principalmente no executivo. Vide Eduardo Jorge. Com o exemplo dele, agora mesmo que ninguém vai se manifestar. Foi alguém do PT lá? Você votaria no aecio se o FHC fosse na sessão? Também não da pra tirar o mérito do FHC, pois a opinião dele fez muito a nosso favor. Antes de mais nada, não vou votar em nenhum dos dois, porque nenhum deles me motiva viajar 400km até minha sessão eleitoral. Pelo 43, valeu a viagem. Boas vibrações e que a gente saia da ilegalidade.
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  34. Os caras deixaram a deixa lá..... ""Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país."" Vamos juntas os chegados, e ajudar os próximos, cada um fazendo a sua "rede"
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  35. blza 5 , sem crise...só que em momento algum disse que não funciona e nem que não dá pra reciclar isopor , ele é reciclável sim só não presta "comercialmente" pra isso e um dos vários motivos é que não se pode usá-lo em qualquer tipo de acondionamento prolongado de alimentos(porque será?). A questão é que se der uma procurada vc não vai encontrar cultivadores que usam isopor em seus cultivos , quer seja de cannabis ou de qualquer outra planta. Imagina porque hidroponias em larga escala não usam isopor que tem sobrando no meio ambiente e de graça, ao invés disso gastam dinheiro com substratos próprios para isso, então meu amigo , provavelmente vc não descobriu a pólvora! Vc já deve ter fumado prensado , gastou dinheiro pra comprar uma maconha da pior qualidade, 50 , 100 reais num pau podre mofado, mas gastar 20 reais num saco de perlita pra vc é um aborto da natureza, então quem sou eu pra discordar. Esse assunto do isopor já é batido e sempre alguém defende a idéia com unhas e dentes, mas sério irmão , "substituindo a perlita" é querer demais... Mas em todo caso good vibes pras marias... com ou sem isopor!No fim das contas cada um planta onde quer e onde pode né?
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  36. kkkkkkkkkkkkkk nao consigo parar de rir segue o bonde :emoticon-0102-bigsmile: :emoticon-0102-bigsmile:
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  37. Fala pessoal. Como vcs estão falando de prensado ,gostaria de dar um pitaco. pois utilizei o prensado paraguaio por mais de 15 anos!! Uma sativona paraguaia criada no grow de forma organica fica show de bola!! Muito potente!! Mas pra isso, vc tem que escolher bem a semente e dar um pouco de sorte. Então.....sempre que vc tiver aquele prensado, separe as sementes. E depois tente analisar qual está com um aspecto melhor. Bem redondinhas, sem amassados , com uma boa cor e com "pintinhas"..... Tem vários tópicos sobre isso...... Quem tem vontade de plantar , não vai parar logo no primeiro obstáculo!! Damos um jeito e plantamos!! Outra dica...separe pelo menos umas 10-15 sementes e tente a germinação de todas de uma vez.....pelo menos 2 ou 3 plantas vc consegue!! Mas tem que escolher aquela semente com boas condições!! Eu fiz apenas 1 pedido no correio e não tive problema. Pedi sementes regulares, justamente para não precisar pedir novamente!! Com as sementes regulares eu fiz as minhas próprias sementes. Não são as top de linha...mas agora tenho uma germinação de 90% . Justamente porque estou utilizando sementes com boas condições!! Não desistam !!! Vão atrás e resolvam os problemas!! Abraço e boa sorte a todos!!!
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  39. O único ocultismo que faço com a maconha é do grow, tá bem oculto! hehehe
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  40. eu tenho um arizer de mesa e no começo tb não me agradou muito a chapação além de q antes de o cara pegar a manha do vapor pode tussir pra caralho não a mesma tossida do bek pq não sai "catarro" é mais uma tosse seca de irritação... mas por motivos médicos fui recomendado de parar de fumar pra fazer um teste se não era por caudo do fumo um problema q me apareceu... com isso abracei o vap com tudo e abandonei o fumo, hj aprendi a manha do vap gasto menos erva e chapo IGUAL ao fumado ou mais... além do gosto do baseado se tornar nojento depois de alguns dias só no vap... e não é pq me "esqueci" do fumo que acho q ta chapando mais, pq estes dias fumei um com os amigos e a chapação foi a mesma com o onus de ficar com o gosto ruim na boca e a secreção no pulmão por um bom tempo... fumar agora só se não tiver vap por perto.... em breve devo pegar um portatil pra completar o kit high anywhere e provavelmente vou de arizer de novo valeu
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  41. Ae galera GR! Vamos todos contribuir ein! Como o amigo ai em cima disse, no começo do mês é sempre mais fácil, vai ficar meio dificil para eu contribuir agora mas recebo dia 5, e vou contribuir com R$ 20,00 pelo menos! Otima iniciativa, temos que manter o GR vivo!
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  42. Vou postar aqui só para dar uma dica mesmo, o melhor momento de pedir uma ajuda é no inicio do mês aonde todos possuem mais dinheiro, eu mesmo tenho muita vontade de contribuir dentro do possível mas se este aviso viesse sempre dia 2 de cada mês para cada usuário, via e-mail ou tópico mesmo, acho que haveria um maior volume de doações !
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