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Showing content with the highest reputation on 11/03/14 in all areas

  1. Vcs tratam as outras drogas como "vilãs" e "porcaria", não é mesmo? Gente, calma lá... Vcs mal conhecem a subs e já metem o pau nela... Santa hipocrisia. "...Legal, gostei. Liberam essa porcaria que ninguém conhece"
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  2. Fala giant sativa, Eu comecei a ingerir o Hemp Oil, na tentativa de resolver 2 problemas sérios de saúde que eu tinha, Enxaqueca crônica severa que sofria desde que tenho memória(criança), e depois de adulto tive tb problemas no fígado, por parte culpa da enxaqueca que me fazia tomar remédio pra dor de cabeça com frequência, mais credito meu problema no fígado mais as vacinas que tomei entre metade de 2004 e fim de 2005, uma antitetânica pois tinha cortado o dedo com estilete meio enferrujado, e como ná época estava tendo uma campanha de vacinação pra hepatite B, me empurraram ela tb, sendo que eram 3 no interval de 6 meses cada. Meu fígado amargou com força depois disso, e inclusive fez piorar o quadro de enxaqueca consideravelmente, ficaram mais frequentes e demoradas, no periodo de 2006 a 2011 tinha crise de enxaqueca que chegavam a durar 3 dias consecutivos. Eu tinha assistido o vídeo de Rick Simpson meados de 2009, e nessa msm época tava hard meus problemas, eu fumava bastante green já, acho que talvez essa apenas amenizada que a erva fumada causa nos sintomas de diversas doenças, faz com que a gente desacredite que exista tanta diferença na ingestão, e fique meio inerte, mais fim de 2010 foi critico pra mim, e depois de já ter feito óleo algumas vezes, pois estava tratando minha cachorra com uso tópico, separei uma cota pra iniciar a ingestão diária em junho de 2011, depois de melhorar meu setup, já na intenção de não interromper por falta de óleo. Iniciei a ingastão diária, e nem 3 meses depois eu era outra pessoa, sendo que nesse periodo, os desconfortos de meus problemas foram regredindo, da sexta semana em diante a melhora foi muito rápida, me sentia muito bem msm, e com coisa de 3 meses de ingestão diária fez eu sentir a diferença de sintomas de estar doente e saudável, fiquei pasmo. Dai fiquei na observação de como e quando seria a próxima crise de enxaqueca, pois não tinha garantia que a enxaqueca de uma vida acabaria por ali... Tou até hoje esperando ela aparecer e nada hehe... detalhe, foi óleo rico em THC, que na minha opinião faz com que o organismo se desintoxique e regenere de forma extraordinária. Efeito colateral, foi não dar mais dinheiro pra farmácia do bairro, tirando isso... O olho fica normal, na dose noturna que é pra dormir, deve ficar japones de leve né.. Minha manutenção de boa saúde tb tem influência de uma reeducação alimenjtar que tenho feito tb, vim cortando coisas riuns da minha alimentação, e isso foi fundamental tb.
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  3. Fala ai pessoal. Estou abrindo esse topico aqui pra falar, o tanto que aprendi aqui no Growroom e como aqui é um lugar legal, tanto para informações serias do assunto cannabis quanto pra diversão do pessoal que pita um. Decidi dar um tempo de fumar maconha por alguns motivos particulares, e no começo foi meio foda, principalmente pra dormir e pra fazer coisas rotineiras que estava acostumado a fazer sempre chapado de maconha. Esse "tempo" foi se tornando de limpeza e ao mesmo tempo vi que sou feliz do mesmo jeito sem fumar. Nunca pensei que iria fazer esse relato muito menos que iria parar de fumar maconha ( uma das coisas que mais gostava na minha vida ), mas como a vida é um misterio, foi de repente que aconteceu. Minha vida no momento está bem mais regrada, faço as coisas com muito mais atenção e sem preguiça, e vi que era ilusão da minha parte achar que fazer tudo xapado era mais divertido. Muitos podem pensar que virei evangelico ou coisa parecida, muito pelo contrario, sou a mesma pessoa, detalhe que não fumo mais, somente isso. Perdi toda a vontade, aquela empolgação, aquele prazer, perdi todo o sentimento que tinha com a cannabis, mais uma vez vi que tudo aquilo era ilusão. Eu não me arrepende de ter fumado, e olha que fumei muito tempo hein, mais de uma decada, e muitos e muitos baseados por dia, media de 50 gramas por semana. Fiz amizades boas por causa da cannabis, mas pelo fato de ter parado de fumar nao parei com as amizades conquistadas pela cannabis, ainda meus melhores amigos são usuarios e gente super finissimas. E não desmereço o lado positivo da cannabis, ela me ensinou muito mesmo. Mas me sinto melhor, me sinto mais puro, mais livre agora sem fumar. E não pretendo fumar mais nunca na minha vida, deixei de curtir de uma hora pra outra, coisa maluca isso. Mas confesso a vocês que me iludi durante muito tempo com a erva e com os assuntos relacionados a ela, acho que perdi tempo com isso em minha vida, mas foi de livre escolha minha, não estou questionando isso, só comentando. Se eu tivesse tomado essa decisão por exemplo a 10 anos atrás minha vida seria muito melhor, deixei de fazer varias coisas por causa da cannabis ( deixo claro que isso é em relação a minha pessoa, antes que venha um neguinho fanatico aqui pra me detonar ), coisas que interfiriram diretamente na minha vida, mas escolhi esse caminho e bem dito seja hj eu ter feito essa escolha "melhor" pra minha vida, ou seja, deixar a cannabis. Se tem algum amigo meu fumando, é absolutamente normal, o detalhe que não fumo mais, mas nao discrimino nem saio de perto da pessoa que esta fumando, somente não faço mais o ato de fumar ( nem de comer ou vaporizar hehe ). Mas como tomei essa escolha? pode ter sido o tempo que dei de não fumar durante um perido, e pode ter sido que nesse periodo me senti bem melhor do que fumando. Minha alimentação ficou melhor, meu sono ficou melhor, minha relação com o meu trabalho ficou melhor, meus estudos ficou melhor, tudo ficou. Estranho que quando fumava tudo parecia perfeito e nunca achava que seria assim, mas a gente muda, e muda radicalmente. Quem pensa que não muda, eu acho particulamente que esta muito enganado. A vida é uma mudança continua e sem barreiras. Eu gostava de jogar sinuca chapadao, eu achava o maximo, agora que nao fumo mais, parece que a sinuca esta muito mais interessante. Filmes tb, eu adorava ver filmes xapados, e nao tinha paciencia alguma pra ver filmes "de cara", e agora vejo o quanto eu era iludido, agora os filmes são mais interessantes, e assim em diversas coisas. Só quero deixar aqui o meu alô pro pessoal, não estou tentando mudar nada, só estou relatando o que aconteceu comigo, e foi bom demais, parece que tirei um peso que não sabia o tanto que estava pesado, mesmo me sentindo bem e tudo mais. Quero deixar claro que a maconha não me atrapalhou em meu trabalho, mas também não ajudou no sentido de querer algo mais na minha vida, fiquei sempre com o cabresto naquilo e achava que aquilo era bom pro resto da minha vida, pura enganação minha. Já tem pessoas altamente intelectuais ( exemplo de nossos consultores juridicos, pessoas super capazes no que fazem ), e que a maconha não atrapalha em nada, nem no desenvolvimento da carreira, nem em nada, alias ate pode ajudar a pessoa a se desenvolver no que ela acha positivo pra vida dela, a maconha pode sim ajudar em muito nesse sentido algumas pessoas, mas a mim não ajudou. Por mais que eu achava que era isso o melhor pra mim, e não era. Não me arrependo de ter fumado por mais de uma decada, foi muito bom, mas agora é hora de outras mudanças, mudanças essas que estou gostando, e cabe a cada um mudar e gostar da mudança, sem imposição de terceiros ou radicalismo, se amigos meus gostam de fumar, dou o maior apoio, se estão com a mao machucada eu ate bolo para eles, mas fumar não fumo mais. Então é isso ai, abraços a todos os amigos maconheiros de todo o planeta!
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  4. Remédio ajuda usuários de crack a se livrarem da dependência química Ibogaína é extraída de uma planta encontrada na África Central. Medicamento é produzido no Canadá e liberado pela Anvisa. A ciência deu mais um passo na tentativa de encontrar um tratamento que ajude os dependentes químicos a deixar a droga. Uma equipe da Universidade Federal de São Paulo está pesquisando um medicamento feito a partir da raiz de uma planta. O remédio é forte. O paciente tem que ser monitorado o tempo todo e passa dez horas em uma espécie de sonho, onde vê uma retrospectiva de sua vida. A partir daí, a maioria consegue se livrar da droga. A ibogaína é uma substância extraída da raiz da iboga, uma planta encontrada na África Central, usada em rituais religiosos. O medicamento é produzido no Canadá e liberado pela Anvisa. Pacientes cardíacos ou com certas doenças neurológicas não podem usar a ibogaína. O paciente tem que ficar um mês sem usar nenhum medicamento, álcool ou droga. Depois de uma avaliação psicológica, o paciente é liberado para o tratamento. Os primeiros pacientes foram tratados em clínicas de reabilitação. Ele recebe o medicamento em cápsulas e fica internado. O clínico geral Bruno Rasmussen Chaves acompanhou um grupo de pacientes. Os efeitos começam depois de três horas. “Nessa situação de pensamento começa a ter o que a gente chama de expansão de consciência. Começa a entender melhor o que está acontecendo com ele, qual o espaço dele na vida dele, qual o espaço no mundo, no universo, começa a entender porque relacionamentos não estão dando certo, perceber os erros e os acertos, vê o que tem que mudar”, diz o clínico geral. Os pesquisadores contam que durante dez horas o paciente tem uma alteração na percepção, com a sensação de reviver a própria vida. Tem lembranças fortes, emoções e sob o efeito da ibogaína consegue ver antigos problemas de uma nova forma. O paciente é liberado depois de 24 horas. Em seguida começa a psicoterapia. A maioria não precisou tomar outra dose do medicamento. O psiquiatra que coordenou a pesquisa Dartiu Xavier da Silveira atende dependentes químicos há 27 anos e ficou animado com os resultados. “O estudo foi muito impressionante para gente em termos de resultados porque de 75 pacientes, 61% simplesmente abandonou a sua dependência seja de álcool, seja de crack ou cocaína. Os tratamentos habituais em geral, tratam ou curam de 30% a 35% dos dependentes. Então esse estudo preliminar é muito promissor”, fala o psiquiatra. Entretanto, ele lembra: é preciso vontade para se livrar do vício. “A ibogaína é um elemento promissor no tratamento da dependência desde que seja bem selecionado quem vai tomar, em que circunstâncias. Existe essa vivência psicológica, algo muito intenso, transformador, mas existem também vários estudos mostrando que tem regiões do cérebro que controlam os impulsos, a sua capacidade de gerenciar as coisas que você faz e o problema da dependência química é uma falta de controle do impulso. Então, na hora que você modifica essas regiões do cérebro através da ibogaína, você de uma certa forma, a gente até brinca, é como se você formatasse o disco rígido da sua cabeça, do seu cérebro. Você reinicia o seu cérebro. Ou seja, não existe mágica. Tratar dependência é algo complexo, é algo que não se resolve num estalar de dedos”, finaliza Dartiu Xavier da Silveira. Crack no Brasil O Jornal Hoje flagrou os usuários do crack em três pontos do Brasil: Porto Alegre, Salvador e São José do Rio Preto (SP). Em Porto Alegre, o Morro Santa Tereza concentra muitos usuários de crack. Por isso, os moradores estão deixando o bairro e colocando as casas à venda. A polícia de Porto Alegre instalou 18 câmeras na região central para identificar usuários e traficantes e, assim, tentar prender os criminosos. Até o ano que vem, a ideia é ampliar o projeto para outros bairros, incluindo Santa Tereza. Faz parte desse programa também o tratamento para recuperação dos drogados. Em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, imagens mostram até crianças consumindo o crack. A Polícia Civil mapeou 40 locais utilizados pelos traficantes. Um deles é a Praça Cívica. A polícia já prendeu, de janeiro a agosto, 73 pessoas por tráfico de drogas. Cinquenta eram menores. Alguns deles foram levados para a Fundação Casa, onde recebem atendimento psicossocial, que, segundo a Fundação, inclui tratamento contra dependência de crack. Em Salvador, a região da Gamboa é uma das mais frequentadas pelos usuários de crack. No Porto da Barra, por onde circulam muitos turistas, os usuários consomem a droga na praia mesmo. Um levantamento divulgado pelos ministérios da Justiça e da Saúde aponta a região nordeste como a que tem o maior número de usuários do Brasil. Na Bahia, as autoridades de saúde oferecem atendimento para usuários de crack e também para os familiares. Eles também dão apoio financeiro às clínicas de recuperação. Fonte
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  5. 2013 https://www.youtube.com/watch?v=N2yOenRmZfs http://youtu.be/qOj4V82WZ34
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  6. 3 aniver e nada da bagaça sair. e daí... vou continuar cultivando. foda-se.
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  7. pois é, moçada! tempo de O´neill Prime aqui na Maresias! tentei vir até a lanhouse pra escrever o tanto de coisas que foram vivenciadas nesses ultimos dois dias.. haja folego! o mar ainda não deu o ar de sua graça, mas o bairro está repleto e a camaradagem está rolando solta! no trampo, a ação converge pra galera que veio correr o prime, além das gatas maravilhosas que já começam a chegar tive a oportunidade de dar boas risadas com o artista plástico residente Daniel Frank, Igor Morais, vizinho e sempre no outside aqui no bairro, com o Kiron, com o Hawaiano Cory, molecão gente fina, Maxime, Joan Duru, Tiago Pires, Tanner Gudauskas, Torrey Meister, Carlos Munhoz, Frederico, entre outros surfistas que não guardei os nomes, todo mundo muito a vontade e feliz de estar correndo o prime aqui na Maresias..! por enquanto o campeonato está paralisado aguardando melhores condições, aqui está o LIVESTREAM, presente do guaraná antarctica e ao vivo e a cores pra galera do GROWROOM!!! a previsão, no entanto, confirma um novo swell nos próximos dias! quinta-feira o cenário melhora! POWERED by WINDGURU.CZ/PT
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  8. Eu também já havia lido um pouco sobre, e também achei o processo de extração meio complicado, mas ao saber do preço do comprimido já me animei em plantar Iboga no quintal, minha intenção é fazer essa sessão como um tratamento psicológico, talvez uma vez por ano e intercalar com o daime (Ayahuasca). Mesmo que eu tenha que fazer abstinência da cannabis por 30/60 dias acho válido porque tudo que se relaciona a alteração de consciência me interessa. É o reino do desconhecido!!!!!!!!!!!!!!
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  9. Eu já tinha lido sobre essa planta, na real ela é facilmente encontrada a venda no Brasil pela internet, existem sites que vendem enteógenos lícitos, como cogumelos, argyréia, morning glory, etc. Só que ela parece ser complicada de preparar.
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  10. Man, passei mal de rir eu e minha mina queimando um e lendo os eu relato... kkkkkkkk monte seu grow e plante seu fumo, joga essa prensada fora! PAZ
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  11. acho que o preço se refere à terapia toda, com internação, psicólogo e os escambau. e como disseram na reportagem, o efeito não é mágico. conheço um maluco que fez a terapia completa e recaiu no crack... triste....
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  12. wata? vinte mil? Vou plantar essa tal de iboga e ganhar dinheiro feito um louco. kkkkk carai . Viva o lucro a todo custo. ironic mode on.
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  13. tomara que agora fique mais acessível o tratamento, já ouvi falar em R$ 20000,00 uma aplicação.
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  14. hum... se nao foi pedra q veio no meio =/ se liga nisso q tb rola mas eh como o naturehigh falou mesmo, se vc encanar com a parada surge um monte de efeito sem motivo real nenhum... mente forte eh tudo!!! e outra, qnd for pra eu morrer, que eu esteja mto doido na hora
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  15. Claaaro, eu nunca me sentiria atraído por pés...
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  16. hehe... Quero ver o Rodrigo Rollemberg (MACONHEIRO PILANTRA) agora como governador do DF, colocar sua polícia para prender maconheiro. Hum.... , em todo caso, é melhor não descuidar um segundo com maconha no bolso. peace.
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  17. e pra aqueles que chego a hora da faca, essa aqui é a minha musica pra essa data tão sagrada o dia da colheita !!!!!!!!!!
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  18. comigo é ao contrario.. qdo to passando mal é o fumo q me sara kkkkkk
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  19. https://www.youtube.com/watch?v=H_7e8iEjCEI&list=PLD59439AC134D46DF&index=253
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  20. Hugooo , seu tópico anterior foi DELETADO porque você, ao ser questionado e repreendido sobre sua atitude infantil e imatura de furar travesseiros com tesoura, sair quebrando as coisas , apagou todos seus comentários. Então se não é interessante para você , aqui ninguém bate palma para maluco sambar. Lembre-se de um ditado" - se conselho fosse bom, não era dado, era vendido? " Então,se veio aqui pedir ajuda é porque não pode pagar e hoje é o meu dia de caridade. Sua atitude é deplorável, não se comporte como um bebezinho mimado procurando atenção. Respeito se CONQUISTA. Maior de idade só no número e comportamento de cagalhão? Aí quebra. Quer respeito de seus familiares? Vai trabalhar, fera! Arrume $$ para ter seu espaço, saia da aba de seus pais, expanda seus horizontes com dignidade e decência, não use a grana DELES para garantir tua erva. Nenhum pai planeja para o filho: "-Esse vai ser um MACONHEIRO RESPONSA" , não a geração deles, esqueça. 1) Diga que ama seus pais e que maconha para você é diversão, não meta o papinho " maconha medicinal" para eles,vão rebater dizendo que vc não está doente. 2) Não traga seus amigos para fumar dentro de casa. A casa não é sua, você mora nela, mas quem paga os boletos para mantê-la são seus pais, respeite-os. Fumaça de maconha não é GLEID BAUNILHA, seus pais não tem obrigação nenhuma de gostar da marola. 3) Não chegue em casa chapado, doidaraço, no meio da brisa. Irá assustá-los, por não reconhecerem em seu rosto o estado normal. Roupa murrinhando, olhos vermelhos, nenhum pai gosta de ver. Chegue em casa, tira a roupa, tudo direto pro tanque, coma algo, e BANHO. 4) Evite embates filosóficos acalorados sobre o tema. depois de 800 horas vc falando 100 horas de vídeos, nada impede deles no final dizerem "-é , mas quem paga as contas aqui sou eu e não quero maconha nessa casa. PONTO FINAL." Se quer comprar a briga, compre junto aos governantes, que o proíbem,seja um ativista; Seus pais não o impediram de usar,certo? 5) Não comporte-se como um doidão 24 horas, cachaceiro que mora dentro do boteco. A imagem que a sociedade fez e ainda faz e que até hoje carregamos esse estigma foi desenhada por causa da" fala molenga, da marola entranhada e da natural sociabilidade que a maconha causa. Não vá conversar com o síndico do seu predio sobre" colocar mais flores lindas no gramado" quando estiver doido. A diferença entre o veneno e o antídoto é a dose. 90% dos foristas tem empregos vinculados a responsabilidades de $$$ alta, responsabilidade por pessoas e família. Como ninguém em estado normal vai pro trabalho depois de beber meia garrafa de tequila, maconha MESMA COISA, ngn vai pro trabalho com 20 bongadas de White Widow pedir aumento ao chefe ou decidir sobre a implantação de 40 servidores SQL com redundância para um hospital infantil. Devagar e sempre, curta o melhor da cannabis.Fim de um dia produtivo e estressante,aquele banho, preparar teu narguilé no TEU ESPAÇO, sossegado, sem incomodar ngn, pegar teu melhor fumo e relaxar, é MUITO MAIS QUE EXCELENTE! 6) Resumo, para fumar maconha tem que ser adulto, com responsabilidade de adulto. PORQUE? Para você bater no peito com moral e dizer: "Moro no que é meu,tenho o meu trampo, pago TODAS minhas contas, planto o que consumo e tenho pais que me amam, por ser responsável e ter minha vida sob controle. OBS: Se recomeçar de estorinha, a gente apaga a luz e te faz descer do palco, beleza? Maconheiro qualquer um é, Maconheiro RESPONSÁVEL é um projeto de vida. Abraço e use essas dicas para sua vida, de um desconhecido, mas que quer seu bem como ser humano que divide o mesmo espaço no planeta Terra.
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  21. Uma merda, porém com um lado bom: -Meio que "sem querer querendo" (e com a desculpa de que é para tratar "viciado cracudo") abre um precedente para, a médio e longo prazo, a aceitação da terapia psicodélica no Brasil. O coordenador da pesquisa envolvendo a Iboga é o Dartiu Xavier, aquele que tentou fazer pesquisa semelhante, com maconha e, salvo engano, a ayahuasca, e não foi permitido. Outros projetos dele também já foram alvos de polêmica. Sem dúvidas.. uma porta que se abre! Na Europa já se pesquisa há alguns anos o uso terapêutico dos cogumelos. E nos EUA, o Pentágono já usa o LSD experimentalmente em soldados com traumas de guerra. Ainda que 'sem querer' e ainda timidamente, acabamos de abrir uma singela porta. Um faixo de luz numa telha quebrada abraços
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  22. Em São Paulo se utiliza a Ayahuasca + Kambô para tratar dependentes químicos.. uma dose grande de ayahuasca e no auge da força é aplicado o Kambô. São diversos os relatos e casos de melhoras dos pacientes! A galera chega detonada do crack e o que acontece é justamente essa " lavagem cerebral ".. acho muito válido o estudo com medicinas naturais.. cipós, folhas, raizes e fungos!!
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  23. DESMITIFICANDO A IBOGAÍNA Muito se tem falado a respeito da Ibogaína aqui no Brasil nos últimos tempos... bem e mal, com discussões apaixonadas, e, às vezes, desprovidas de cunho científico e repletas de preconceito. Para quem não sabe, Ibogaína é uma substância extraída da planta Tabernanthe iboga, originária do Gabão, e planta sagrada utilizada nos rituais da religião Bwiti, religião e rituais estes existentes desde a pré-história. Em 1962 Howard Lotsof, na época dependente de heroína, descobriu que uma única dose de Ibogaína foi suficiente para curar a dependência sua e de alguns amigos. A partir daí surgiu com força uma rede internacional de provedores de tratamentos para dependência em todo o mundo, alguns oficiais, outros underground. Desde essa época até hoje cerca de 15.000 pessoas já fizeram o uso médico da substância, com resultados, em sua maioria, muito bons. Realmente os efeitos são surpreendentes, e, em muitos casos, ocorre uma melhora do quadro de dependência significativa, em apenas 24 horas. Como tudo que é diferente, e como tudo que é inovador, existem também em relação à Ibogaína controvérsias e dúvidas, que tem origem na desinformação e no preconceito, e algumas vezes também em interesses econômicos. Este texto visa esclarecer as dúvidas e orientar as pessoas sobre o assunto. É interessante o fato de que a maioria das pessoas que é contra esse tratamento, não sabe absolutamente nada a respeito, mesmo alguns sendo renomados profissionais da área. É o estilo “não li e não gostei”. Na área da dependência química no Brasil, alguns egos são imensos. Sempre que se fala de Ibogaína, cita-se o fato de a mesma ser proibida nos Estados Unidos e em mais 3 ou 4 países, sendo em todos os outros (inclusive no Brasil) isso não ocorre. Pelo contrário, o Brasil é um dos pioneiros nesse tratamento e os profissionais envolvidos, apesar de pouco conhecidos aqui, têm reconhecimento internacional. Essa proibição da Ibogaína em poucos países deve-se à desinformação e a interesses econômicos e políticos. Primeiramente, essa medicação não interessa à grande indústria farmacêutica, visto ser derivada de plantas, com a patente de 1962 já expirada, tendo, portanto, um baixo potencial de lucro. Alem disso, em muitos locais, o preconceito contra os dependentes faz com que eles sejam vistos como pessoas que não merecem serem tratadas e sim presas ou escorraçadas. Assim sendo, o fato da Ibogaína ter sido descoberta por um dependente químico, para algumas pessoas, já a desqualifica. Fora isso, o falso conceito de que a planta é alucinógena, gera uma quase histeria em determinados profissionais da área, que mal informados, com má vontade, e baseados em informações conflitantes pinçadas na internet, repassam informações errôneas adiante. A Ibogaína não é exatamente alucinógena, é onirofrênica, (Naranjo, 1974; Goutarel, Gollnhofer, and Sillans 1993), ou talvez seja melhor dizer, remogênica, ela estimula a mente de maneira a fazer com que o cérebro sonhe, mesmo com a pessoa acordada. Isso é comprovado por inúmeros estudos ao redor do mundo, mas é fácil confirmar, basta fazer um eletroencefalograma (EEG) durante o efeito da substância pra se ver que o padrão que vai aparecer é o do sono REM, não de alucinações. Alem disso, a ibogaína não se liga ao receptor 5HT 2a, o alvo clássico de alucinógenos como LSD, por exemplo. Outra crítica relacionada à Ibogaína, que é sempre citada, são as até agora 14 mortes que ocorreram, em 48 anos, como comentado acima, em cerca de 15000 tratamentos realizados. Isso dá menos de 1 fatalidade em cada 1000 tratamentos, número muito menor por exemplo do que as fatalidades provocadas por metadona, que é outra substância utilizada no tratamento da adicção, e que é de 1 fatalidade para cada 350 tratamentos. O detalhe, sempre deixado de lado pelos detratores da Ibogaína, é que em todos os casos de fatalidades registrados, comprovadamente se detectou o uso sub-reptício concomitante de heroína, cocaína e/ou álcool, confirmado por necropsia, o que nos leva à conclusão de que não existem fatalidades relacionadas à Ibogaína e sim à heroína/cocaína/álcool e à mistura dessas substâncias... além disso, poucas coisas no mundo são mais mortais do que usar drogas.. isso sim é perigoso. Mais outra crítica é sobre o uso em humanos, sendo que no Gabão, há 5000 anos humanos já usam a substância em seus rituais, sem problemas. Já foram feitos vários trabalhos científicos, por cientistas renomados, que comprovam a baixa toxicidade e a segurança do tratamento, desde que feito dentro dos protocolos. A taxa média de eficácia da Ibogaína para tratamento da dependência de crack é de 70 a 80%, que é altíssima, principalmente se lembrarmos que, além de ser uma doença gravíssima, as taxas de sucesso dos tratamentos tradicionais é de 5%. Incrivelmente, essa taxa de 80% também é alvo de críticas... Porque não são 100%, eles dizem? Já que é tão bom, porque não cura todo mundo? Ora, nenhum tratamento médico é 100%, existem variáveis ponderáveis e imponderáveis que influenciam a evolução dos pacientes, como motivação, características individuais de cada paciente, preparação adequada, com psicoterapia pré e pós tratamento de alto nível, tudo isso faz com que haja variações na eficácia. O fato é que a Ibogaína é hoje, de longe, o tratamento mais eficaz contra a dependência que se tem notícia, em toda a história da humanidade. Feito com os cuidados necessários, é seguro, eficaz, e não existem relatos de seqüelas, nem físicas, nem psicológicas. Assim sendo, pessoas que vivem da cronicidade da doença, para as quais não interessa que haja cura e sim perpetuação do quadro, e assim, indiretamente, perpetuação dos lucros, se insurgem contra ela. Em toda a história da humanidade, as inovações, as mudanças de paradigma, sempre foram combatidas. E apenas mais um detalhe: as outras opções de tratamento, são bastante ineficazes, para que se possa dar ao luxo de não dar à ibogaína a atenção que ela merece.
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  24. Ibogaína não é droga recreativa. Galera aí destilando muito desconhecimento e preconceito contra uma substância natural, vergonhoso. Conheço algumas pessoas que trataram de dependências químicas com a Iboga, e digo, funciona como um auxílio, a pessoa não se cura milagrosamente não, ela tem que fazer a parte dela. Esse cara que deu essas entrevistas é um deles, meu chapa, vice-presidente da Comissão da OAB/PR sobre drogas e dependência, da qual honrosamente faço parte. Ibogaína em 2011: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1133635 Ibogaína: droga usada para curar a dependência Tratamento é feito com uma dose de substância extraída da raiz de uma planta africana. Medicamento não é regulamentado pela Anvisa Publicado em 05/06/2011 | Gabriel Azevedo Diogo Nascimento Busse, 28 anos, era usuário de drogas. Du­­rante 13 anos, a vida dele foi semelhante à de outros usuários: mesmo estudando e trabalhando normalmente, passava dias fora de casa e chegou a sofrer alguns acidentes. Tentou inúmeros tratamentos psiquiátricos, psicológicos, medicamentos e internações. Nada deu resultado. Sem saída, mas com esperança de largar a dependência, há dois anos e meio, a curiosidade empurrou Busse para uma substância pouco conhecida no Brasil: a ibogaína. Substância extraída da raiz da iboga, arbusto encontrado em países africanos, a ibogaína é usada para fins terapêuticos no país há dez anos, por uma única clínica, com sede em Curitiba. Nesse período, 130 usuários de drogas usaram o medicamento, Diogo foi um deles. Há dois anos e meio livre do crack, o advogado e professor universitário conta como foi a experiência. “Foi um renascimento. Foi uma viagem espiritual, de autoconhecimento, expandiu meus horizontes. É inexplicável. Hoje eu analiso o passado e não tenho lembranças positivas daquele tempo”, diz. De acordo com o médico gastroenterologista da clínica Bruno Daniel Rasmussen Chaves, a ibogaína produz uma grande quantidade do hormônio GDNF, que estimula a criação de conexões neuronais, o que ajuda o paciente a perder a vontade de usar drogas. A ibogaína, segundo ele, também produz serotonina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelas sensações de prazer. A droga é processada na Inglaterra e vendida em forma de cápsulas. O preço de uma unidade, quantidade suficiente para o tratamento, gira em torno de R$ 5 mil. “Não existe comprovação científica” Atualmente, a ibogaína é usada em países como Nova Zelândia e Holanda. Nos Estados Unidos ela serve apenas para fins acadêmicos. As imagens que as pessoas enxergam enquanto estão sob o efeito da droga, segundo o médico, são sonhos. “Não se trata de alucinações, a ibogaína não é alucinógena. É como sonhar de olhos abertos, só que durante muito tempo. Durante o sono temos apenas cinco minutos de sonhos a cada duas horas. Com a ibogaína são 12 horas”, explica Chaves. Não é um milagre Mesmo que os resultados sejam animadores – a taxa de recaída entre os usuários da ibogaína gira em torno de 15%, enquanto nos tratamentos convencionais varia entre 60% e 70% – a substância não é um milagre e nem faz tudo sozinha. De acordo com a psicóloga Cleuza Canan, que há mais de 30 anos trabalha com dependência química, os pacientes passam por três fases. “Avaliamos clinicamente e psiquicamente o paciente. Existe uma fase de desintoxicação. São necessários 60 dias de abstinência para o paciente ir para a ibogaína. Depois que ele toma, começa uma fase que consiste na reorganização e readaptação, com terapia individual e de grupo”, afirma. A reportagem Gazeta do Povo conversou com ex-usuários de drogas que recorreram à ibogaína. Eles foram unânimes em afirmar que, depois de tomar a substância, nunca mais tiveram vontade de se drogar. “Eu nunca mais tive vontade. Aquela fissura desapareceu. A droga é apenas uma lembrança, nada mais que isso”, diz um paciente que não quis se identificar. Segundo Cleuza, a recaída só é possível se o paciente mantiver os mesmos hábitos. “Se ele frenquentar os mesmos lugares, conviver com os mesmos amigos, achar que está imune”, explica. http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1325972 Ele conseguiu sair do fundo do poço Diogo Busse, presidente da Comissão de Direito e Dependência Química da OAB-PR Publicado em 08/12/2012 | Diego Antonelli Prestes a terminar o mestrado em Direito pela Universidade Federal do Paraná e atual presidente da Comissão de Direito e Dependência Química da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná (OAB-PR), Diogo Busse não teme esconder um passado em que se afundou no mundo das drogas. Só assumiu a doença com o nascimento de seu filho, há cinco anos. Hoje, aos 29, Busse está do outro lado do muro. Quer ajudar pessoas que passaram pelo que já viveu e lutar por políticas públicas para evitar que novos cidadãos se transformem em viciados. Muito se debate sobre a descriminalização do uso de entorpecentes. O senhor acredita que o consumo de drogas pode ser legalizado? A dependência de drogas é uma questão de saúde pública. Claro que traficantes devem ser responsabilizados criminalmente. Mas não o usuário. Para se discutir a descriminalização do uso de drogas é preciso que existam estruturas de atendimento adequadas. Comunidades terapêuticas, hospitais e clínicas convivem com falta de profissionais e de qualificação profissional. De que forma isso se tornaria viável? Um dos passos é reconhecer e preservar a diversidade de modalidades terapêuticas. O problema da estruturação delas é assunto urgente. É como se fosse um cachorro correndo atrás do próprio rabo. Para as comunidades terem subsídio do poder público precisam atender a exigências do próprio poder público. Mas para ter essas estruturas precisa-se de verbas, que acabam não vindo. A OAB pretende melhorar a articulação entre a sociedade e o poder público? A OAB pode cobrar e propor políticas públicas para tratar os usuários de drogas. Queremos melhorar a articulação entre comunidades terapêuticas e o poder público. Esse é um tema que o senhor conhece bem... Experimentei quase tudo. Cigarro, álcool, maconha, cocaína, LSD, ecstasy, crack... Comecei aos 12 anos e parei aos 24. Aos 12, dei minha primeira tragada em um cigarro. Não acreditava nessa escalada nas drogas. Mas passei por isso. Aos 12 também comecei a tomar bebidas alcoólicas. Alguma razão para você começar a usar as drogas? Desde muito cedo me angustiavam certas questões existenciais. Acabei canalizando essa angústia para uma fuga e passei a usar drogas. Sou músico desde os 10 anos de idade. A partir dos 14 anos eu já tocava na noite e esse meio pode ter contribuído. Tocou por muito tempo na noite? Sim e em vários lugares do Brasil. Quando ingressei na faculdade fui conciliando o curso de Direito e os shows. Toquei por quase 15 anos. Durante grande parte desse percurso usava muita droga. Tinha noção de que era dependente químico? No começo, não. Reconheci que era doente quando tinha 24 anos. E foi graças a um acontecimento muito importante. Recebi a notícia que eu seria pai. Hoje meu filho tem 5 anos. Ele nunca me viu usando qualquer tipo de droga. Antes disso, você chegou a fazer loucuras por causa das drogas? Depois que me formei, aos 22, eu entrei de fato no fundo do poço. Foram dois anos complicados. Se eu puder resumir a minha vida em uma palavra nesse período eu diria “angústia”. Eu acordava angustiado, passava o dia angustiado e ia dormir angustiado. Mas o que é o fundo do poço? É passar por risco de morrer. A primeira vez em que percebi que tinha um grave problema foi quando uma terapeuta me propôs um exercício de meditação. Eu deveria lembrar um dia em que eu estivesse plenamente feliz e nada me veio à cabeça. Teve um episódio em que eu estava com minha banda fazendo um show em uma casa noturna em Curitiba. Depois que acabou o show eu continuei no local usando cocaína e bebendo. Quando a casa estava fechando o dono do local me viu e falou: ‘já que você está aqui pega o cachê da banda’. Estava transtornado. Fui para a rodoviária e fui andando de guichê em guichê para pegar o primeiro ônibus que estivesse saindo. Fui parar em São Paulo. De lá já emendei outra viagem para o Rio de Janeiro. Estava só com a roupa do corpo. No ônibus para o Rio conheci uns usuários de drogas e fiquei com eles na Cidade de Deus por três dias usando tudo que você possa imaginar. Não sei como, mas tive uma luz e me dei conta do que estava fazendo. Saí de lá, peguei o dinheiro que tinha e voltei para Curitiba. Depois disso, enfrentei meu primeiro tratamento para sair do vício. Como foi essa primeira etapa da batalha contra as drogas? Tinha 23 anos. Fiquei internado em hospital e passei duas semanas com acompanhamento de um psicólogo. Mas pouco tempo depois estava novamente fazendo uso de entorpecentes. Nesse ínterim eu consegui ficar recluso por certo tempo para estudar para o exame da OAB e fui aprovado. Mas seis meses depois eu pedi para ser internado novamente. Cada vez ia mais para o fundo do poço. Ficava algumas semanas sem usar nada, porém chegava a passar três dias fazendo uso direto de alguma substância. E essa segunda internação surtiu efeito? Foi fundamental, mas não a solução definitiva. Passei 40 dias internado em uma clínica em Curitiba. Consegui ficar seis meses limpo. Mas não tinha reconhecido de fato que era doente e precisava de ajuda. Acabei voltando com força para o uso de cocaína e álcool. Até que tive a notícia de que me tornaria pai. Foi aí que se livrou do vício? Sim. Fui novamente procurar ajuda e fui me tratar com ibogaína, que é uma substância extraída da raiz da iboga, arbusto encontrado em países africanos. Ela é usada para fins terapêuticos no país há dez anos. Uma psicóloga em Curitiba e um médico de São Paulo têm uma parceria para esse tipo de tratamento. Tentei e deu certo. Nunca mais usei nada. Mas não existe milagre. Faço terapia, frequento grupos e sou voluntário. Como é agora estar do outro lado, combatendo o uso de drogas e buscando melhorias para o tratamento de dependentes? Eu sempre quis ajudar as pessoas. Precisamos enfrentar a essência desse problema, que é se perguntar o porquê dessa fuga. Temos que conversar francamente com os jovens e tentar mudar esse cenário. Não adianta ficar apenas na teoria. Se continuar assim, estaremos enxugando gelo.
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  25. Os pesquisadores contam que durante dez horas o paciente tem uma alteração na percepção, com a sensação de reviver a própria vida. Tem lembranças fortes, emoções e sob o efeito da ibogaína consegue ver antigos problemas de uma nova forma Essa parada é muito mais forte que a cannabis.Vocês conhecem alguma strain que de 10 horas de onda? É o famoso preconceito contra a nossa planta.
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  26. Tomara que dê certo com os pedrinhas tbm, pq a coisa tá féia... :emoticon-0137-clapping:
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  27. Muito legal.. se esse negocio conseguir tratar o tabagismo tbm , sensacional!
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  28. Bem vindos ao inferno proibicionista do Distrito Federal. Rédiculo a PMDF. kkk
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  29. 2014 http://youtu.be/ft6_ntxbPxk http://youtu.be/cJXgnrPmi4E
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  31. Não, STF falou ta falado!! Ele é o guardião da constituição.
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  32. Muito bom !!! Mais fiquei muito feliz com o conteúdo rico que foi criado junto a esse topico , obrigado a todos. Hoje o Oleo que tenho aqui são provenientes da Super Lemon Haze, OG Kush, Sour Diesel , mais colocando em capsula e tomando é muito dificil saber a diferença pelo seguinte... A dosagem nunca é a mesma que vai na capsula, sempre da uma diferença mesmo que pequena O Oleo parece que quanto mais tempo de cura , mais forte fica , quando uso a dosagem de um mes para o outro , sinto diferença. Resumindo , não percebo muita diferença no oleo de uma especie para outra. Agora para ter certeza do meus oleos para o vendido rico em CBD , só comprando e usando, pretendo fazer isso o mais rapido possível importar esse oleo, usar e dar o relato a vcs. E continuar a experimentar outras linhagens, aprendendo cada vez mais Hoje meu filho não toma medicamento nenhum , estamos conseguindo lidar muito bem com o Autismo que Graças a Deus é leve , mais sei que em algum determinado momento ele pode precisar e vou usar o Oleo ao invés de um faixa preta. Queria agradecer muito o ponto de vista de todos e toda informação aqui colocada será muito bem vinda para minha familia, meu filho e para outras famílias que possam se beneficiar de um metodo menos agressivo que os usado hoje para autistas. Forte Abraço
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  33. Eu to pensando em pegar um DaVinci Ascent mais pra frente mas por ora só posso falar de alguns pontos do Magic Flight que é o que tenho atualmente. O tamanho é pouco maior do que uma caixa de fosfóro, a limpeza é extremamente fácil (pelos comparativos que li é um dos melhores nesse aspecto) e é super discreto durante o uso se você não se importar de usar no "native mode" (sem o tubo de vidro/acrilico), mas o grande atrativo mesmo é a garantia vitalicia que o fabricante oferece. De negativo nele só achei a curva de aprendizado, li em algum fórum um comparativo com um PAX onde faziam uma analogia a dirigir um Mustang 69 e um carro moderno com transmissão automática e acho que é bem isso, é preciso saber a hora certa de trocar de marcha pra tirar o máximo de proveito dele. Não é nada que demore muito tempo, mas atrapalha um pouco na hora de dividir com a galera que não ta acostumada. Eu comprei direto do fabricante e recomendo, o atendimento ao consumidor deles é ótimo.. tem também a puffitup que entrega no Brasil e é reconhecido pela magic flght como revendedores oficiais. No caso do MFLB acho muito importante tomar cuidado com imitações (no site deles tem um guia), não só pela qualidade do vaporizador mas principalmente pelo fato da garantia vitalicia só ser coberta se o numero de série da sua caixinha for válido. Tem um tópico aqui falando sobre ele, dá uma olhada pra ver outras opiniões e se precisar, tirar alguma dúvida.
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  34. Pianinho não caia na dos pisicólogos de achar que seu filho é um ser de outro mundo .Sou autista fui diagnosticado com 5 anos, aprendi a ler antes de aprender falar direito , quando eu tinha 7 anos fiz sessões com fonoaldiólogas, e melhorei muito a comunicação , durante o recreio na escola todo mundo conversando eu ficava na biblioteca lendo livros, por um lado isso era bom , más eu nunca tinha coragem de chegar e conversar com uma garota , só conversava quando as pessoas puxavam assunto, minha mãe me dava remédios mais na maioria das vezes eu cuspia , nem sei quais eram os remédios sei que eu ficava viajando com os remédios, apesar de saber todas as matérias na escola eu ainda consegui repetir o ano , falei pra minha mãe que nunca mais iria tomar sequer um comprimido e ela teve que engolir isso . aos 15 anos eu comecei a fumar maconha antes da aula todos os dias conseguia melhores notas do que sem fumar na época era prensado mesmo ,que hoje em dia eu abomino mais na época ajudou bastante , logo assim comecei a cultivar e o fumo do meu cultivo eu vi que era mil vezes melhor , a maconha proporcionou que eu aprendesse a conviver com as pessoas , consegui varias garotas , hoje em dia faço faculdade , apresento até trabalho sem panico algum , mesmo sem fumar maconha ,hoje em dia fumo raramente porque tenho um problema de coração e tenho um pouco de medo. Eu nem lembro de autismo . Moral dá história , se até um prensado ajudou imagina strains ricas em CBD , mais acho que as pessoas julgam mal o thc pelo fato de ser pisicoativo , não estou dizendo que a maconha é a cura para o autismo( que eu nem considero doença) cada organismo é unico mas tem que se abrir o caminho para estudos .
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  35. Fala irmão, eu não acho que o médico tenha viajado não. De fato o a planta é natural, e ninguém sabe o que tem ali naquela seringa, os metais pesados, o modo de extração etc... Outra, aquele óleo não é livre de THC igual falaram ai, ele tem tmb, só que a % é baixa. Outra coisa, vc pode muito bem deixar uma planta sua ficar muito madura, os tricomas bem ambares que vc vai degradar muito o THC dela. Depois você ainda pode descarboxilar o material. Meu filho tem ceratose folicular, é um problema na pele e estou controlando os sintomas e ele está 90% melhor. O oleo foi feito a partir de nossas plantas e não tem causado nenhum problema nele. Força ai irmão.
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  36. Imagina que louco... sofrer um acidente e acordar com larica de sopa de hospital! kkkkkkk
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  37. Ja imaginou? Eu douo sangue pra alguem com cancer e meu sangue com cannabinoides cura a pessoa?
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