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  1. Achei a matéria eficaz em "espalhar a palavra" mais uma vez. Maconha é remédio, do antidepressivo ao anticâncer. A materia pecou em tentar desconstruir a formulação, preparo e dosagem da REDE, alegando que pode ser "prejudicial" . Apesar de terem dito que a formulação é preparada via GRAU MÉDICO. A proibição é prejudicial em si e sempre foi. Deveriam ter falado que NENHUM CBD, nem o vindo da gringa nas seringas RSHO vêm com dosagem igual xarope para tosse. Ex. Tosse seca, 1 colher a cada 12 horas ; tosse com catarro , 2 colheres de 8 em 8 horas. Não existe dosagem EXATA : Sindrome de DRAVET = 3 gotas a cada 4 horas?,Sindrome CDKL5 4 gotas a cada 2 horas?, Sindrome Aicardi 6 horas em 2 horas?, Sindrome Dup15q 8 gotas?.... cada caso é um caso! Não há inconsequentes na REDE! Certo que a dosagem ministrada é mínima e vai aumentando e estabiliza até encontrar seu ponto ótimo. Não se começa com uma dosagem forte, exagerada ou desconhecidamente alta. É triste ver que a classe médica não solidária ao benefício gratuito dos pacientes (99% deles) patrocinados pela indústria farmacêutica desde antes de se formarem, com 2 visitas semanais da" BIG PHARMA" em seus consultórios, diriam em rede nacional para a maior emissora do Brasil em audiência : "- Estamos impressionados com a qualidade de vida de nossos pacientes com Maconha e é tão fácil produzí-lo , vou até deixar de ir no meu cruzeiro de 30 dias pela Europa, patrocinado pelos laboratórios por metas de vendas de anticonvulsivos batidas nas farmácias vizinhas ao meu consultório, para acessar a REDE e aprender como produzem. ÓBVIO QUE NÂO! As forças econômicas que ganham com a proibição só serão derrubadas pela união e INDEPENDÊNCIA das famílias e seus pacientes. Imagine as famílias reunindo-se para dividir conhecimento e experiências? Isso sim quebra o sistema! Esperar que um bando de políticos arregados por lobbie$ induStriai$ podero$o$ em Brasilia para que NADA MUDE, vão pensar no bem dos doentes e suas famílias? JAMAIS. Concluo que a matéria serviu para provar que SIM, existe tratamento alternativo EFICAZ e SIM, existem pessoas corajosas o bastante para jogar areia nessa engrenagem podre e vendida, visando SALVAR VIDAS. Cabe ao GROWROOM agora , como parte de sua missão antiproibicionista, detalhar em um vídeo/tutorial/manual os passos para preparo. Nós, comunidade canábica, sabemos preparar, diferenciar e reconhecer uma planta índica de sativa, conhecemos plantas com alto teor de THC , CBD. Não demora muito, o desespero de alguns pais desinformados fará com que o traficante com seu prensado sem nenhum uso medicinal e mãos sujas de sangue, seja o fornecedor de "materia prima"(?). Precisamos fazer com que o conhecimento técnico chegue as famílias-fim,em eventos de divulgação como os que a REDE vem estabelecendo. Ou anonimamente, desde que seja o correto, seguro e eficaz e validado por quem sabe. Plantas indicadas, já utilizadas, plantas que tem % terapêutico de CBD e THC são parte do conhecimento a difundir. Sucesso aos bravos, a luta é gloriosa.O destino de 1 é compartilhado por todos! Orgulho por presenciar a revolução acontecendo diante dos meus olhos. Somos parte da história, expectadores ou agentes da mudança, cabe nos posicionar e agir para o bem coletivo. SIGAMOS!
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  2. EXATAMENTE! O Crippa não é "figura isenta ", ele tem TOTAL INTERESSE em restringir o uso do CBD , já que ele quer patentear seu uso farmacêutico com a "Fluorização do CANABIDIOL"... veja o estudo da patente: http://www.google.com/patents/WO2014108899A1?cl=en Trazer um inimigo do CBD LIVRE para ser do contra é muito... muito fácil... só que aqui não tem otário. Hots e laguerte, excelente lembrança! É como chamar o LOBO para falar mal das ovelhas... Claro que para ele só interessa a versão sintética/SINTETIZADA/FLUORIZADA....é a que vai dar $$$$$$ DIRETO PRO BOLSO DELE. Olhos atentos, a guerra é rasteira e feita nos detalhes, não há inocentes nas trincheiras.
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  3. Á guiza de informação : Jose Alexandre de Souza Crippa foi o pesquisador convidado pelo Fantástico essa noite para falar sobre maconha medicinal. Ele atentou para o perigo de haver THC em extratos caseiros ou artesanais da planta, e deixou claro que "o remédio" não é "a droga" (?). Em uma reportagem mais antiga (em março), declarou: “Eu sou totalmente a favor do uso medicinal do Canabidiol [CBD] e sou absolutamente contra o uso da maconha da forma fumada, porque não se sabe a quantidade que tem de Canabidiol”. O que ele ainda não veio a público dizer, claramente, e que nenhuma reportagem levou em consideração, é que ele é um dos inventores de CBD sintético, cuja patente já foi requerida:www.google.com/patents/WO2014108899A1?cl=en Crippa safado. Tantos cientistas de respeito na área e pegam justo esse lobista pra falar merda, pqp.
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  4. Nem me fale, eu vi no Instagram um perfil de uma growshop do Chile, e por la a coisa parece estar melhor do que no Uruguai ou própria Holanda, la as sementes são vendidas livremente, tem ate alguns sorteios de seeds e tudo mais, já rola até uns seedbanks nacionais por la desenvolvendo umas genéticas proprias, tem uma tal de punto hojo, negra 44, entre outras, Chile me aguarde quem sabe um dia jhhahaha
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  5. Rede secreta produz maconha medicinal no Rio Grupo é formado por cultivadores, médicos e até advogados POR EMILIANO URBIM 12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 11:30 RIO - Uma sala ampla, umas oito da noite, uma dúzia de gente. Papo vai, papo vem. Trânsito, trabalho, futebol. Bebida, doces, salgados. Alguns fumam maconha. Mas a erva, cultivada neste mesmo apartamento, não tem efeito algum. Aos poucos, a happy hour se transforma em workshop. Perto da mesa de jantar, dois homens vestem touca, máscara, capote e luvas descartáveis. Um deles põe sobre a mesa um saco de flor de Cannabis. Sob olhares e celulares atentos, a dupla demonstra um processo de extração. Primeiro, a erva é colocada junto com gelo seco numa sacola, que é sacudida e, por seus orifícios, sai o extrato de maconha. Em pó. Misturado a óleo de coco, resulta num líquido denso, semelhante ao mel, que é distribuído em frascos âmbar. Cada vidrinho ganha um rótulo escrito “Harletsu” — nome daquela erva, que une os tipos Harlequin e Tsunami. Trata-se de uma variedade rica em canabidiol (CBD), substância que não dá barato, mas tem dado o que falar por seu efeito positivo em alguns pacientes com epilepsia. Algo torna a reunião daquela noite atípica: ninguém está ali para relaxar, mas para ensinar, aprender, se organizar. Quero fazer remédio de maconha, disseminar o produto e passar meu conhecimento adiante. Acredito que é o objetivo de todos aqui — diz um dentista, cultivador caseiro da erva. Quase todos que foram ao encontro são parte de uma rede maior, descentralizada e anônima. Enquanto o Brasil discute o uso medicinal da maconha, este grupo criado no Rio decidiu produzir e distribuir gratuitamente derivados da erva para fins terapêuticos — independentemente de implicações com a Justiça e com a polícia, além da ausência de um controle de qualidade “oficial’’ sobre o produto final. Há a variante com mais CBD, geralmente usada para combater convulsões, e a tradicional, com mais tetraidrocanabinol (THC), substância que altera a consciência, pode causar dependência e que em alguns países é usada legalmente contra dores crônicas e efeitos colaterais do tratamento de câncer. A primeira é tomada em gotas. A segunda é inalada por meio de um cigarro eletrônico. Outro objetivo do grupo é estimular os pacientes a cultivar suas próprias plantas e fazer seus próprios medicamentos. Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país. No fundo, há também uma motivação política: acirrar ainda mais a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. GRUPO REÚNE DE 40 A 60 PESSOAS Por questões legais, eles não revelam suas identidades, quantos são ou quantos recebem o “remédio’’. São médicos, plantadores experientes, cientistas, advogados e até um policial. Alguns integrantes estimam que a rede some algo entre 40 e 60 pessoas, entre quem planta, faz o canal com os pacientes e dá apoio técnico, logístico e jurídico. A dinâmica do grupo acontece sem site ou qualquer outro tipo de divulgação que não seja o boca a boca. — Estamos cientes dos riscos. Mas nossa causa é mais importante — diz um dos fundadores. Foi no começo deste ano que o uso de maconha com fins terapêuticos deixou os fóruns segmentados e chegou ao horário nobre. Tudo por causa do caso de Anny Fischer, uma menininha brasiliense de 5 anos que tem um tipo raro de epilepsia. Segundo seus pais, graças a um óleo à base de CBD, importado ilegalmente por eles, Anny passou de 80 convulsões semanais para zero. A história, revelada pela revista “Superinteressante”, foi parar no “Fantástico’’, da TV Globo. Além disso, virou um curta-metragem que rendeu um longa com mais casos — “Ilegal”, que estreou na última quinta-feira. Tarso Araújo, autor do livro “Almanaque das drogas”, descobridor de Anny e codiretor do filme, acredita que a iniciativa do grupo carioca seja inédita. — Em abril, quando fui ao Rio participar com os pais de Anny do “Encontro com Fátima Bernardes”, soube que um grupo estava produzindo maconha para uso medicinal no Brasil. Os dois fatos estão mesmo ligados: foi a repercussão do caso Anny que motivou a organização da turma. Até então, quando algum deles fornecia a erva para uso medicinal, era num esquema informal, para amigos e parentes. Nesses casos, tratavam-se das variedades tradicionais, ricas em THC. — Sempre tinha uma avó de um amigo passando por quimioterapia, um conhecido se recuperando de um acidente grave. — diz um integrante do grupo. — Aí o próprio cultivador oferecia ou essa pessoa próxima pedia “um baseadinho’’, “umas gotinhas’’, para aliviar a dor. Eu já tinha o hábito de separar o excedente da minha produção para esses casos. SITE AJUDA NO CULTIVO Outra via de contato entre usuários recreativos e medicinais é o site Growroom, dedicado a tópicos “canábicos”. Mas a oferta e a demanda de maconha medicinal continuavam limitadas. — Até que veio esse boom em torno do assunto — diz outro membro, referindo-se ao impacto da história de Anny. — Fomos procurados por pais de crianças com epilepsia e pessoas com todo o tipo de doença. Era hora de a gente se organizar. E instiguei o pessoal. O perfil dos membros da rede é bem variado, e difere bastante do estereótipo do usuário de maconha, aquele jovem “viajandão’’ sem ocupação definida. Os integrantes com que a reportagem entrou em contato passam dos 30 anos e são estabelecidos financeiramente — até porque o cultivo caseiro, com sementes, estufa e luz 24 horas por dia, é caro. Entre os profissionais liberais, funcionários de grandes empresas e acadêmicos que integram o grupo, alguns fazem uso da maconha no dia a dia; todos defendem a legalização da droga. — Do meu ponto de vista, todo usuário é um usuário medicinal — diz um integrante, que está concluindo sua tese de mestrado. — Fumo como alguém que usa calmante, como alguém que faz acupuntura. As primeiras trocas de informação já serviram para colocar a turma do Rio em contato com casos mais distantes: uma senhora do interior do Estado, uma menina no Paraná, outra em São Paulo. Nem sempre há produção suficiente. Vítimas de epilepsia, por exemplo, não reagiram tão bem ao óleo de maconha rica em THC e precisaram do extrato com mais canabidiol, ainda raro entre cultivadores brasileiros. Entre abril e maio deste ano, a confraria, que se comunicava a maior parte do tempo virtualmente, sentiu a necessidade de se encontrar ao vivo para fazer as coisas avançarem. Não bastavam as reuniões esporádicas que alguns membros do grupo faziam para “degustar’’ a erva. Daí surgiram os encontros de trabalho. O apartamento onde ocorreu o do início deste texto foi eleito como uma espécie de QG. — E para formalizar, fiz um Power Point — diz um deles. O primeiro slide da apresentação define o grupo como uma “rede de apoio para usuários de Cannabis medicinal”, e mais adiante é estabelecido o princípio de acesso gratuito ao “medicamento’’. A parte mais detalhada do documento é a estratégia de ação, que prevê a divisão em grupos: cultivadores, cozinheiros, pesquisadores, facilitadores. E há uma quinta divisão, fundamental para a rede fazer sentido: uma equipe médica responsável por aprovar a inclusão de pacientes no programa (“a gente não é SUS”, diz um integrante) e acompanhar os tratamentos. — Não pode haver um grupo médico sem médico — diz um cultivador. MÉDICO SELECIONA PACIENTES E há um médico. Antes de o grupo se organizar, ele já estava atuando como uma rede de um homem só, cultivando, prescrevendo e distribuindo Cannabis medicinal para seus pacientes. No meio psicoativo, ele tem o apelido de Doutor Maconha. Mas prefere ser chamado apenas de Doutor. Durante anos, este cirurgião diz que conviveu com uma frustração: uma pequena, mas persistente parcela dos seus pacientes (entre 2% e 5%), que, apesar de passar por inúmeros procedimentos e tratamentos, continuava sentindo dor. Segundo ele, estas pessoas já haviam utilizado todo tipo de remédio. Foi então que Doutor partiu para plantas proibidas no Brasil mas amplamente estudadas e usadas no exterior, como sálvia e garra-do-diabo. O resultado foi moderado. Nessa época, ele ainda era refratário à maconha, fosse para uso medicinal ou recreativo. Só havia fumado uma vez, no final da faculdade. — Foi uma experiência péssima, descobri que sou intolerante ao THC. Nunca mais fumei. — diz o Doutor. — Mas meus paradigmas pessoais foram quebrados graças à ciência. O cirurgião conta que se deparou com muitas pesquisas internacionais que indicavam a eficácia da droga contra dores crônicas. Ao mesmo tempo, ele não encontrava qualquer respaldo em seu meio profissional: — Há entre os médicos brasileiros uma paranoia terrível sobre drogas, uma visão demoníaca que é fruto e ao mesmo tempo responsável por décadas de pouca pesquisa sobre o assunto. Convencido a fazer testes, passou a se informar sobre cultivo no site Growroom (“era como um livro completo e totalmente anárquico”). E decidiu: ia trazer sementes ilegalmente de Amsterdã. Trouxe, mas a plantação não vingou. Depois, foi à Califórnia, e de lá veio com novas sementes. Deu certo. “NÃO HÁ RELAÇÃO COMERCIAL’’, DIZ MÉDICO Com a planta florida, teve de aprender como transformar o vegetal em óleo medicinal. Só depois de dominar a técnica de extração foi que ele passou, com muito jeito, a receitar a maconha. — Eu precisava ter o controle de toda a cadeia. Não falaria jamais para alguém ir na boca de fumo comprar — ressalta. A indicação é feita só para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e com quem ele já desenvolveu um vínculo forte. Sua primeira atitude é orientar a pessoa a pesquisar, se informar sobre o uso medicinal da maconha. Caso o paciente demonstre interesse, ele diz que conhece pessoas que produzem o “remédio’’ — no começo, antes de a rede se formar, “as pessoas que produziam” eram, no caso, ele mesmo. Por fim, propõe o tratamento sem custo. Até hoje, todos que receberam a proposta disseram sim. — Vale ressaltar que o tratamento que eu presto é gratuito. É um investimento de anos, de tempo, de dinheiro. Não há relação comercial. É um projeto de vida — argumenta. Volta e meia, o Doutor grava depoimentos de seus pacientes. A pedido da reportagem, ele mostra alguns. No vídeo, uma senhora de óculos conta que suas dores diminuíram em 70%. Um senhor que tomava 60 ml de morfina três vezes ao dia e hoje só inala extrato de maconha via cigarro eletrônico conta que isso lhe dá alívio imediato. Uma moça angolana com fibromialgia, que vem periodicamente da África para ter consultas, afirma que sua vida mudou. — É importante dizer que o tratamento com Cannabis medicinal é como qualquer outro: é fundamental ter o acompanhamento de um médico, um especialista que ajude cada um a encontrar a variedade certa, a dose certa, a melhor forma de ingestão. Questionado sobre o fato de estar prescrevendo a seus pacientes uma substância ilegal, o Doutor diz: — Posso até perder meu registro. Mas sei que estou fazendo o bem. HISTÓRIAS DE QUEM PROCURA A REDE Quando os fundadores da rede entraram em contato com o Doutor, ele não teve dúvida em fazer parte. — Nossa luta é a mesma. — diz o médico. — E nem se compara à luta das mães e dos pais que, após anos dando de tudo para seus filhos, estão conseguindo lhes proporcionar algum tipo de alívio graças ao óleo de Cannabis. Uma delas é a engenheira Patrícia Rosa, mãe de Deborah. A adolescente é portadora da Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia que desde os primeiros meses provoca convulsões e danos cognitivos. Durante os 19 anos da filha, Patrícia tentou todos os tratamentos disponíveis, e só observou uma melhora das crises quando adotou para Deborah uma dieta sem carboidratos: — Até que eu vi a matéria sobre a Anny no “Fantástico’’. No dia seguinte, eu liguei para a mãe da garota, Katiele, para buscar informação. Por meio de conhecidos, ela entrou em contato com a rede e utilizou a substância produzida por eles. Segundo a mãe, Deborah passou de 30 para sete convulsões por mês. E, pela primeira vez desde que nasceu, conseguiu dormir noites inteiras: — Nunca hesitei em dar CBD. Após 19 anos, o caso da Deborah permite o que tecnicamente se chama de uso compassivo. Ou seja, por compaixão. Patrícia obteve autorização judicial para para importar óleo de canabidiol, e não usa mais o do grupo. Mas se considera parte da rede, vai a encontros e diz que pretende plantar Cannabis e produzir ela mesma o remédio para Deborah se o uso for legalizado. FOTÓGRAFA FAZ O PRÓPRIO EXTRATO Formada em Farmácia mas trabalhando com fotografia, Michele Pallotino, de Petrópolis, usou os conhecimentos adquiridos na curso universitário para produzir seu próprio extrato. Após se curar de um câncer de mama, ela recebeu o diagnóstico de um tumor no fígado. Passou muito mal durante a quimioterapia e embrenhou-se em pesquisas sobre tratamentos alternativos. Sua primeira investida foi com uma planta chamada aveloz, que ela sabia ser tóxica, mas resolveu usar mesmo assim. Foi parar no hospital. — Iria morrer com poucas gotas extraídas de uma planta, pois o câncer estava longe de me matar. Que ridículo — diz Michele. A pressão do oncologista era para que ela voltasse à quimioterapia. Nessa época, conta que já havia se aprofundado muito na pesquisa sobre o uso medicinal da maconha. Sabia, no mínimo, que não iria parar no hospital de uma hora para a outra. Mas sabia também que a erva vendida por traficantes não seria a melhor saída, pois nela entram várias outras substâncias. Fotógrafa fez seu próprio remédio Foi quando um amigo lhe ensinou a cultivar. Os pés de Cannabis cresceram, ela fez o óleo e o tomou por três meses. Até que ficou sem. — Foi então que, por muita sorte, um amigo me deu um contato. — lembra Michele. — Não era de nenhum traficante, mas dessa rede de ajuda a pacientes. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse existir. Michele teve outra surpresa: após seis meses de tratamento com maconha medicinal, a lesão no fígado desapareceu. E não voltou. Mas ela ressalta: — Casos isolados são péssimos modelos para se comprovar qualquer ação de medicamentos. Nunca afirmo que foi o uso do óleo. Pode ter sido ele, pode não ter sido. Para sabermos, deveriam existir pesquisas científicas sérias, com toda a regulamentação. Só assim teremos uma resposta segura. Quem bate na mesma tecla é Margarete Brito. Até obter autorização judicial, ela importou ilegalmente o óleo à base de CBD para sua filha Sofia, de 5 anos, que sofre da mesma doença de Anny. Burocracia, alto custo e demora de entrega foram fatores que a levaram até a rede carioca. No começo, o óleo funcionou; depois, nem tanto. À espera de testes, ela voltou à substância importada. — Eu dei durante 90 dias o extrato dos cultivadores. As convulsões caíram de 58 para 13 por mês. Numa segunda leva do produto, a situação voltou ao que era anteriormente. O problema é que, por ser proibido, é muito artesanal e amador. O importado é testado em laboratório. Acho muito arriscado dar para uma criança como a Sofia, que não fala, uma substância que a gente não sabe que reações pode provocar. Presidente da Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia de Difícil Controle (Appepi), Margarete organizou a ida de pais e crianças em tratamento com CBD na Marcha da Maconha deste ano. Ela espera por estudos que permitam no Brasil, artesanal ou industrialmente, a produção de remédios com o mesmo rigor técnico dos importados. Cannabis medicinal é justamente a linha de pesquisa do psicofarmacologista Fabrício Pamplona, do Instituto D’Or. Ele consegue com a Appepi amostras do óleo da rede para análise. Mas admite que é um trabalho inicial. — Ainda faltam muitas pesquisas, no Brasil e no mundo. Mas eu entendo a atitude dessas mães — diz Fabrício. — Se eu soubesse que água de esgoto poderia fazer bem para eu meu filho doente, eu dava água de esgoto. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, diz não ser contra pesquisas, mas afirma que, até que haja algo conclusivo, condena qualquer uso medicinal da maconha. — Eu estaria legislando em causa própria, porque a droga desenvolve quadros psicóticos e meu consultório ficaria cheio — ressalta o psiquiatra. ANVISA ESTUDA MUDANÇAS No Brasil, quem controla se um medicamento é ou não legal é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Por meio de sua assessoria de imprensa, a agência afirma estar discutindo a possibilidade de reclassificação do CBD de “proibido” para “controlado”, o que facilitaria o acesso e a prescrição médica da substância. O tema está sob a análise da diretoria da agência. “Porém, em razão da complexidade, não há prazo para que isso ocorra’’, diz a assessoria, por e-mail. Por outro lado, a Anvisa criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a medicamentos à base de CBD sem precisar entrar na Justiça. Até segunda-feira passada, o órgão havia recebido 118 pedidos de importação de canabidiol. Destes, 87 foram autorizados, oito precisam cumprir algumas exigências burocráticas e 19 estão em análise. A nota da agência também informa que houve quatro arquivamentos de processos, “sendo um deles por falecimento de paciente logo após a entrada do pedido’’. Era o menino Gustavo, de um ano, que morreu em Brasília após uma série de convulsões graves causadas pela Síndrome de Dravet. Seu processo para conseguir a liberação do medicamento na Anvisa durou um mês, e o remédio ficou dez dias preso na Receita Federal. O menino só conseguiu usar o óleo CBD por nove dias, um período considerado curto demais para dar resultado, na opinião de quem defende a causa. — Casos como o do menino Gustavo são um exemplo de que a legislação precisa mudar — diz o advogado Emilio Figueiredo. O advogado Emilio Figueiredo presta assessoria para o grupo: pena por tráfico pode chegar a 15 anos de cadeira - Fabio Seixo / Agência O Globo Nos últimos anos, Emilio se notabilizou por defender os direitos de usuários de maconha, tanto cultivadores domésticos quanto pacientes. Foi assim que os integrantes da rede carioca chegaram a ele. Segundo o advogado, o risco mínimo que os plantadores correm é de serem enquadrados como traficantes, podendo pegar até 15 anos de cadeia: — Eles sabem que, se forem presos, não devem agir como bandidos, baixando a cabeça. Devem fazer a defesa do uso medicinal da maconha como uma exceção à lei criminal. Como uma forma de Justiça perante uma lei maior, que é a lei constitucional, que garante à pessoa saúde e direito à sua intimidade. Perguntado se tem medo de ser preso, um dos fundadores da rede responde: — Se é para rodar com maconha, que seja ajudando alguém. http://oglobo.globo.com/sociedade/rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio-14198705#ixzz3FwcFbEsK
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  6. http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/11/grupo-desafia-lei-para-produzir-remedio-extraido-da-maconha.html COM VIDEO! CLIQUE NO LINK ACIMA PARA ASSISTIR A REPORTAGEM DO FANTÁSTICO!! Plantar maconha é ilegal no Brasil. Mas uma substância extraída da folha da maconha, chamada Canabidiol, serve como remédio. E esse remédio é o único que funciona para tratar algumas pessoas doentes. Produzir Canabidiol também é proibido. Mas um grupo secreto está agindo fora da lei, e está plantando maconha, fazendo o remédio e distribuindo de graça a mães que já não sabem mais o que fazer para ajudar os filhos doentes. A reunião é clandestina. Todos no grupo escondem o rosto, não revelam o nome, porque sabem os riscos de agir na ilegalidade. O motivo são estufas caseiras: cada um deles tem seu cultivo próprio de maconha. Os encontros rotineiros já serviram só para trocar ideias sobre o plantio, mas, há pouco mais de oito meses, o assunto ficou sério. Os amigos decidiram que a plantação de maconha podia virar uma fonte de remédios artesanais. “A gente sabe do risco que corre, mas a gente tem que enfrentar”, diz um dos jovens do grupo. Era o começo de uma rede clandestina de produção e distribuição de substâncias proibidas no Brasil, mas que podem mudar histórias de muita gente. Clárian, em São Paulo, está na outra ponta da rede clandestina. A filha caçula do Fábio e da Aparecida nasceu com Síndrome de Dravet, uma doença rara que provoca crises graves de epilepsia e afeta o desenvolvimento do cérebro. “Ela não tinha ânimo nenhum para brincar. E fora isso quando tentávamos levar ela em um parque alguma coisa, ela tinha crises convulsivas porque ela não podia se expor ao sol, ela não podia fazer esforço físico”, conta Maria Aparecida de Carvalho, mãe da Clárian. Desde os primeiros anos de vida, convulsões quase diárias e 17 internações na UTI. “A Clárian já teve algumas paradas respiratórias, cardiorrespiratórias. Já vimos, assim, a morte perto da minha filha várias vezes”, lembra a mãe da menina. Os médicos tentaram vários remédios, mas nenhum trouxe qualidade de vida. A mudança começou com gotinhas diárias. O remédio é o Canabidiol, ou CBD, uma das substâncias presentes na maconha. E, diferente da droga fumada, o extrato de CBD não altera os sentidos, ou seja, não dá barato e não provoca dependência. O Canabidiol não é vendido legalmente no Brasil. Precisa ser importado, e só com a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Em São Paulo, Fábio e Cida chegaram a importar CBD ilegalmente dos Estados Unidos. Pagaram US$ 500, mais de R$ 1,2 mil, por um frasco do remédio. A importação com autorização da Anvisa ficaria ainda mais cara, por causa dos impostos e gastos com despachantes. “Isso ia alavancar o custo para R$ 8 mil. Foi aí que nós começamos a usar o óleo, o derivado do CBD artesanal”, conta Fábio Carvalho, pai de Clárian. O óleo que Clárian está tomando atualmente vem da rede clandestina de cultivadores cariocas e não custa nem R$ 1. “Não existe nenhum fim comercial relacionado a esse tipo de prática, a questão é mesmo de solidariedade, de auxílio a outras pessoas”, afirma um dos jovens do grupo. A produção é caseira. As flores colhidas são trituradas com gelo seco em um pote ou em um saco de lona. Esses dois processos artesanais dão origem a uma quantidade de extrato da cannabis, que é matéria prima para a confecção do medicamento. Essa base é suficiente para produzir 20 vidrinhos de 25 ml, que garante um ano de tratamento a um paciente. Quem ajuda a preparar é um médico, estudioso do uso medicinal da maconha. “Minha assessoria é principalmente na transmissão de informação, de conhecimento, sobre as melhores práticas, a melhor forma de se fazer o produto a um grau medicinal, com o menor nível de contaminação possível, e mais eficiente possível para os pacientes”, afirma. Ele reconhece que ainda não existem pesquisas que expliquem os mecanismos de ação ou a dosagem apropriada de cada remédio. “É uma medicina diferente da medicina tradicional, é uma medicina de observação. Tem que encontrar a dosagem certa para ele, principalmente a dosagem que não cause efeitos adversos pra ele, como perturbação do sono, aceleração e ao mesmo tempo consiga se beneficiar em relação a patologia dele”, explica. “Estamos buscando sozinhos, nós mães, observacionalmente, por isso que é necessária a regulamentação”, afirma a mãe de Clárian. O desespero e a esperança de controle dos sintomas da doença também podem levar a situações bem perigosas, como por exemplo, o preparo do Canabidiol em casa, sem nenhuma orientação médica. Essas pessoas aprendem, na prática, que o uso do CBD artesanal, preparado de forma inadequada, pode provocar efeitos colaterais. Os ataques de epilepsia tornaram a vida de Miguel, de 5 anos, um risco constante. O menino de Curitiba é autista e tem uma doença no sistema de defesa do organismo que já chegou a provocar 30 convulsões por dia. Depois de tentar 20 medicamentos diferentes, sem resultado, a mãe pesquisou na internet como produzir o óleo de Canabidiol em casa. “Eu descobri num site americano, em um artigo americano, um médico falando que existiam várias formas e que a forma menos tóxica, no caso para quem não tinha muito conhecimento de fazer, seria no azeite de oliva. Plantar dentro do azeite de oliva, em banho-Maria”, afirma Priscila Dumas Inocente, mãe de Miguel. Ela ficou assustada com os efeitos. “Eu senti que ele relaxou. Ele começou a assistir o desenho dele e os olhos ficaram levemente avermelhados. Foi o efeito colateral que eu senti. A gente deu por mais dois dias, mas eu fiquei com medo. Falei: ‘Será que estou fazendo certo?’”, lembra. O psiquiatra José Alexandre Crippa, da Universidade de São Paulo, é um dos maiores estudiosos do Brasil de canabinóides, ou seja, as substâncias encontradas na maconha. E faz um alerta: a produção caseira de medicamentos à base de CBD, como a da rede do Rio, não é segura. “Se fosse meu filho, eu não daria, eu buscaria certamente um Canabidiol com máximo de pureza, e existe no exterior, e existem mecanismos de buscar isso, mesmo dentro do nosso país. E a gente acredita que o Canabidiol é uma medicação. Ele não é maconha. Ele não é um droga. Saber sua dose, saber sua quantidade, isso é fundamental para que haja uma segurança e o paciente possa se beneficiar dos canabinóides como medicamento”, afirma o psiquiatra da USP. Crippa explica que o CBD nunca vem puro, contém sempre alguma quantidade de THC, o composto que provoca as alterações dos sentidos, o barato. E aí está o perigo. Toda cepa, ou tipo diferente de maconha, contém em maior ou menor grau CBD e THC. Por isso, dependendo da planta usada, e do modo de preparo, o óleo medicinal pode ser mais rico em Canabidiol ou em THC. As duas substâncias têm propriedades muito diferentes, e podem ser usadas no tratamento de doenças distintas. “Dependendo da dose de THC, o THC pode permanecer por até três meses no cérebro dessa criança. Além disso, sabe-se que o uso regular nessa fase da vida, especialmente, pode aumentar em até 400% o desenvolvimento de alguns transtornos psiquiátricos”, afirma o psiquiatra José Alexandre Crippa. Apesar dessas ressalvas importantes, alguns remédios à base de THC, produzidos em laboratórios fora do Brasil, têm funcionado para aliviar dores crônicas e náuseas decorrentes da quimioterapia. É com THC que Gilberto tenta diminuir os sintomas da esclerose múltipla, outra doença para a qual a substância pode trazer algum benefício. Há três meses, Gilberto passou a usar um óleo artesanal rico em THC, fornecido pela rede clandestina de cultivadores do Rio. “Ela me ajuda com as sensações da esclerose múltipla, das dores que eu tenho o tempo todo”, conta Gilberto Elias Castro, designer. Mais de 20 países já autorizam o comércio de remédios à base de maconha, incluindo alguns estados americanos, Inglaterra, Israel e o Uruguai. O Brasil está fora desta lista. Por aqui, importar já é possível, mas a Anvisa impõe várias exigências ao laudo médico, entre elas a comprovação de que o paciente pode morrer sem o medicamento. O Conselho Regional de Medicina de São Paulo autoriza a prescrição de Canabidiol apenas para crianças com algumas doenças específicas. No fim do mês passado, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou uma proposta de lei que pode facilitar a importação de derivados da maconha para uso medicinal. O texto ainda não tem data para votação. Por enquanto, para a legislação brasileira, a atividade da rede de cultivadores é crime, assim como a importação ilegal do medicamento feita por muitos pais. “Quem planta, quem importa substancia entorpecente, mesmo para criar um medicamento, em tese estaria em curso nas penas do crime de tráfico, em uma conduta equiparada ao tráfico. Mas há ainda um outro crime punido com pena muito mais grave, que é o crime de vender, ceder, ainda que gratuitamente, ter em depósito, fabricar produto medicamentoso sem registro na Anvisa, punido com a pena mínima de 10 anos, que é o dobro da pena mínima do tráfico”, afirma Paulo Freitas, advogado criminalista. “O que é crime maior? Você traficar por amor ou você deixar alguém morrer, ter 20 ou 30 crises em um dia?”, pergunta um dos jovens do grupo. Mas o criminalista diz que a lei também prevê recursos para casos como os das pessoas que participam da rede de CBD. “Existe uma figura no direito penal chamada 'estado de necessidade'. Então, por exemplo, uma mãe que importa para o filho esse medicamento, porque não tem outra forma de trazer esse medicamento, que efetivamente traz benefícios à saúde dessa criança, evidentemente que ela não pode ser punida. Se esse medicamento, feito à base do que for, é efetivamente benéfico à saúde dos que sofrem gravemente, severamente, o Estado tem que tomar uma atitude. O Estado tem que regulamentar isso. Esse produto é bom ou não é bom? É lícito ou não é lícito?”, destaca Paulo Freitas. “Ilegal, na minha opinião, do jeito que está, é me privar de eu dar uma condição de vida melhor para a minha filha. Isso eu acho ilegal”, lamenta o pai de Clárian. “As pessoas têm que olhar e perguntar, tentar viver um pouco daquilo antes de julgar. Antes de condenar. Se ela está dando o artesanal, se ela está dando o comprado. Está fazendo bem? Amém”, ressalta a mãe de Miguel. No universo de quem descobriu um caminho para superar o pesadelo da doença, enfrentar todos os riscos pode significar, simplesmente, levar uma vida normal. “Os espasmos diminuíram significativamente. Ela melhorou no equilíbrio, ela melhorou no cognitivo. Ela está mais ativa, mais espontânea. Eu fui na reunião de escola, da escola dela e a professora falou: ‘Mãe, de três meses para cá, a Clárian é outra criança’. Isso me encheu de alegria”, comemora a mãe da Clárian.
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  7. Achei boa, mas sempre dá pra fazer melhor...... Essas aparições em rede nacional precisam ser muito, mas muito bem pensadas.....Não podemos esquecer que a grande maioria que assiste fantástico não tem o mínimo conhecimento sobre a Cannabis. Um detalhe que parece ser idiota, mas serve como um pequeno exemplo: no momento que a reportagem falava sobre extrair o CBD e o THC da maconha, eles ilustraram com a FOLHA e saindo umas gotinhas líquidas da mesma..... mas o assunto é sério e importante para muitas famílias e muitos pacientes que utilizam da cannabis medicinal, NOSSA LUTA CONTINUA.... abraços
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  8. Trazer um inimigo do CBD LIVRE para ser contra é muito... muito fácil... só que aqui não tem otário. Hots e laguerte, excelente lembrança!
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  10. to querendo me presentear com um presente... se alguém tem um me tira umas dúvidas 1) fica com cheiro de maconha queimando? 2) o saco eh especifico, ou qualquer um serve? 3) tem alguma manutenção? 4) eh melhor o vaporizador ou no velho estilo? []'s
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  11. parabéns, Growroom! a moçada conseguiu até a PATENTE que desmascara o novo candidato a vilão de Gotham City! http://www.youtube.com/watch?v=H5d2ArKj4f8
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  12. Plant Scientist, entendo seu ponto, mas também concordo que a ayahuasca é algo MUITO forte, MUITO intenso, e não acho que seja tranquilo pra qualquer pessoa tomar sozinho, BOTO UMA FÉ ENOOOORME, que exitem pessoas que tomariam sozinhas numa boaça, e tirariam o maior proveito possivel, talvez até mais do que com um mestre guiando, mas a questão é que não é pra todo mundo, a coisa é seria, e acho bom que se for tomar por conta, que tenha pelo menos um amigo de confiança perto, e que tenha conhecimentos sobre esse chá, porque realmente não é brincadeira. _________________________________________________________________________________________________ Gente, não precisamos de agressão, por que não manter um debate saudavel? Há tanta coisa que podemos conversar, discutir, pra crescermos como pessoas, sobre um tema tão rico como esse! Bom, contribuindo com minha opinião pra uma conversa SAUDAVEL, eu acredito sim, que possa acontecer de pessoas nesses ambientes de igreja tomando esse poderosissimo chá, e reproduzindo incessantemente discursos que deram pra elas, de serem manipuladas e induzir pensamentos que vão ser aceitos e reproduzidos posteriormente por terem introjetado as coisas, maaaaaaaas, eu acho que isso é uma possibilidade, assim como acredito que pessoas podem ter problemas com maconha, tudo é possivel, mas tenho certeza que muuuuitas pessoas tiram um bom proveito nesses ambientes, e por isso não deveriamos desejar que tais ambientes acabassem, por muitas coisas boas acontecem lá. A minha experiencia empirica com a ayahuasca foi muito boa, participei com um grupo chamado comunindios (parece que fala de indio, mas na verdade é comum com deus) eu não sou crente eu deus (também nao me coloco como ateu, pois acredito numa força superior que prefiro chamar de universo, só nao boto numa religião, mas numa crença pra mim mesmo) e nessa experiencia, houve pouquissima coisa relacionada a deus, foi um trabalho muito livre, voce podia ficar como quiser, onde quiser, só não podia sair da chacara durante a força, por motivos obvios, e também pediram pra nao ficar falando perto de outras pessoas pra nao atrapalhar o trabalho, mas podia deitar, podia correr, podia subir em arvores, ficar na fogueira, o que quiser, e rolava uns sons, que no geral iam guiando a experiencia, algumas musicas mais intensas outras mais tranquilas, e as vezes -raramente- tinha alguma musica com cunho cristão, mas apesar de eu nao concordar com as coisas ditas, pra mim foi muito facil aceitar tudo aquilo como uma simples energia positiva que tentava me guiar para o bem, para os pensamentos sem medo e com claridade. Me remete ao tempo que passei internado no hospital uma vez, e durante o horario de visita, entrou um cara meio velho, gringo e envagelico, e começou a orar pra mim, cara, eu tinha tudo pra naquele momento sentir até odio dele, pq era como se ele tivesse tentando impor pra mim o que ele acreditava, mas eu resolvi aceitar simplesmente como uma energia boa que ele tava enviando pra mim, por mais que eu não acreditasse em nenhuma palavra dele, eu acreditei fortemente na energia positiva que ele tava me mandando, e isso me fez muito bem. Foi tipo isso com a ayahuasca, por mais que eu não acreditasse nas exatas palavras, eu acreditava na energia delas, aceitando como boa. Bom, esse é meu relato. Paz a todos irmãos!
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  13. porra mano ver o adesivo no fantastico pra mim foi um sonho realizado foi um tapa na cara da sociedade, mostrou que ateh thc pode ser considerado remedio maximo respeito e maxima admiracao!! isso eh uma coisa especial q esta acontecendo e vai ser lembrada pra sempre !!!
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  14. pioneiros e abnegados salvando vidas e polícia atras querendo prender sonhos..... é fantástico! plim plim =]
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  15. Enquanto isso no Braziu .................. Cara ,na moral, esse povinho não tem jeito não ...nós tamos fudidos nas mãos dessa Anvisas das vidas.......
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  16. Cada planta produz efeitos diferentes com taxas de cannabinoids diferentes e isso muda muito a sensacao. . Eu gosto de hidridas como por exemplo OG18xSkunk do DNA. Me sinto bem
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  17. https://www.youtube.com/watch?v=R3rnxQBizoU sampleado https://www.youtube.com/watch?v=tr9sI6Wa7wY
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  18. O discurso safado do CRIPPA ficou completamente desqualicado, pois a reportagem provou na pratica que o oleo caseiro funciona sim e a fala dele dizendo que não daria o artesanal e sim o importado mais puro que tiver pegou muito mal também principalmente por que ele deve ter muito dinheiro para pagar R$ 8.000,00 em um frasco quando a maioria não poderia pagar nem 500 pila, bora galera vamos propagar isso nas rede sociais, esse safado que tem a patente mundial do CBD!
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  19. Fala Amigo Verde! O cargo é Técnico Judiciário do TJ do Paraná, flagra? Tem exame toxicológico da urina, sim! Pra metabólitos de Cannabis e cocaína. Quem me dera se não tivesse, seria um alívio. Mas só de ser exame de urina já fico mais susse, pois em Santa Catarina pedem o exame toxicológico a partir de amostras de queratina (raspas de pele, unha ou cabelo). Aí a parada é mais foda, janela de detecção pra Cannabis de 6 meses... Amigo Verde, você passou pra qual órgão do Judiciário? Procure se informar, veja bem no edital porque às vezes você não leu direito...
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  20. Concordo com o sibanas! cabe ao GR organizar um tutorial muito bem explicativo de como preparar o oleo da melhor e mais pura forma possivel... afinal tenho certeza que muito gente que cultiva vai querer ajudar e como é um grupo restrito, temos que formar mais grupos, tipo no sul(poa) tem muitos cultivadores experientes e fortes no ativismo, no norte idem e por ai vai.. achei que a reportagem do fantastico seria uma m$%¨& como sempre é quando é relacionado a este tema, mas por incrivel que pareça dessa vez eu gostei, só podiam ter falado um pouco mais sobre o cultivo em si e o preparo do oleo..
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  21. Eu sigo uma filosofia q temos q ter controle sobre nós. Para isso precisamos nos esforçar em manter o controle. Tive crises de abstinência forte com sexo e me liguei nisso analisando meu histórico do navegador... Parceiro se você esta preocupado com abstinência, determine um tempo de quarentena e o cumpra. Com isso vc mostra para o seu corpo e sua mente quem manda na sua vida. Já usei muita coisa e hj só ganja e cachaça mas quando entro em quarentena já era não tem essa de um gole ou um trago, sempre mantenha o controle de sua vida seja com drogas, abitos ou relacionamentos tire da sua vida quem ou oque faz mal, mesmo que haja sofrimento no processo. Se precisar avisa aqui no forum
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  22. 165 conto...? Que facada! Bom, eu acredito que cada um faz o que quiser com seu corpo e sua mente. Só que passados alguns anos que tomo o chá, em várias cerimônias de vários tipos, cheguei a essa conclusão. Qualquer 'mestre' que queira colocar coisas na tua cabeça durante um estado de alteração de percepção, no qual tu te encontra muito suscetível, é um oportunista. Encontro de verdade é o consigo mesmo.
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  23. Muito obrigado mesmo fera. Vou me aprofundar mais em pesquisa principalmente qual a semente mais indicada para maior aproveitamento do CBD (por enquanto acredito que é o mais indicado para Parkinson). Achei uma boa fonte, acredito, de pesquisas relacionadas ao CBD e Parkinson: http://www.projectcbd.org/conditions/parkinsons-2/ Na verdade, de CBD em geral, o site parece ótimo (sugiro a todos) e vou começar destrinchar ainda hoje. http://www.projectcbd.org/ Eu lembrei desse fórum (growroom) porque acessava esses sites há alguns anos e pensei que já tivessem um tutorial com vídeo e tudo em português, com indicação sobre material disponível e adequado para compra no Brasil, mas me enganei. Acredito que devido a problemas legais o pessoal evita se comprometer aqui. O que não me parece uma preocupação excessiva em tempos de vigilância constante. Obrigado de novo, abraços. edit: carai, o tópico que você indicou tem 18 páginas ahaha, muito bom!! edit3: O tópico que você postou (http://www.growroom.net/board/topic/49836-rick-simpsons-hemp-oil/) tem praticamente tudo que é preciso para produção do óleo (ainda estou na página 10 mas ainda não consegui ler todos links indicados). Valeu. edit: http://www.seedsman.com/en/med-gom-1-0-feminised-autoflowering-seeds acho que essa é a que pode alcançar maior porcentagem de CBD
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  24. Um topico sobre extracao do oleo pra voce ler seria o Rick Simpsons Hemp Oil, mas deve ter mais se procurar http://www.growroom.net/board/topic/49836-rick-simpsons-hemp-oil/ Na gringa voce pode procurar por QWET ou QWISO, como soh me informei recentemente sobre isso nao sei aonde tem aqui no growroom, mas esse do rick simpsons eh bem legal, e nas ultimas paginas tem um video postado muito bom mostrando todo o passo a passo. Sobre especies, voce precisa procurar uma rica no que voce precisa, dai seria um medico pra te ajudar se eh THC ou CBD, voce pode ver varias especies neste site: http://en.seedfinder.eu/ eu nao conheco nenhum em portugues, sementes se compram em seedbanks, pesquise no forum sobre varios e sobre os riscos pela nossa legislacao proibicionista. Se voce precisa com urgencia, acho que seria importar, mas pelo que falam eh muito caro, ou ver com um conhecido seu se pode fornecer, pelo site acho que ninguem vai se prontificar a fornecer, eh um risco muito grande de seguranca, espero que entenda isto.
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  25. Esse album que tem uma das maiores obras primas do pink floyd e do rock, echoes.
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  26. Acabei de ver a reportagem do fantástico, ate que enfim alguma informação consistente da rede Globo. Num determinado momento deu até pra ver o adesivo growroom. Parabéns aos líderes da casa. Parabéns growroom!!! Abraços cannabicos a todos.
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  27. Queria ter sofrido esse tipo de pedofilia
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  28. Concurso pro judiciário com teste toxicológico? Tem certeza? Eu passei num, vou fazer exames de urina e de sangue, mas não pede toxicológico. abraço
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  29. Terpenes: The Flavors of Cannabis Aromatherapy 14-02-2014 http://www.leafly.com/(F(n5Nfui3dbruhe7LQULtE7qXKng2bwuYtesRQaN_lr5pAJYaLtH5Tc0grM4hp7KH5DrrVws6EZP91DT5_ulLHaMi8Vqcpbhz9j_8FqJx1vS9fyTezu_Xv1o6CnPCNiVeiAOGs2M_p9XdQZ_QK0))/knowledge-center/cannabis-101/terpenes-the-flavors-of-cannabis-aromatherapy There’s something about the aroma of cannabis that soothes the mind and body. Whether it’s the sweet fruity taste of Pineapple Trainwreck or that skunky smell that bursts from a cracked bud of Sour Diesel, we know there’s something going on under their complex and flavorful bouquets. Terpenes are what you smell, and knowing what they are will deepen your appreciation of cannabis whether you’re a medical patient or recreational consumer. Secreted in the same glands that produce cannabinoids like THC and CBD, terpenes are the pungent oils that color cannabis varieties with distinctive flavors like citrus, berry, mint, and pine. Medical research on cannabis has so avidly focused on cannabinoids that we don’t know much about these aromatic compounds yet. However, we know just enough to realize that terpenes are the next frontier in medical marijuana. Not unlike other strong-smelling plants and flowers, the development of terpenes in cannabis began for adaptive purposes: to repel predators and lure pollinators. There are many factors that influence a plant’s development of terpenes, including climate, weather, age and maturation, fertilizers, soil type, and even the time of day. Over 100 different terpenes have been identified in the cannabis plant, and every strain tends toward a unique terpene type and composition. In other words, a strain like Cheese and its descendents will likely have a discernable cheese-like smell, and Blueberry offspring often inherit the smell of berries. The diverse palate of cannabis flavors is impressive enough, but arguably the most fascinating characteristic of terpenes is their ability to interact synergistically with other compounds in the plant, like cannabinoids. In the past few decades, most cannabis varieties have been bred to contain high levels of THC, and as a result, other cannabinoids like CBD, CBC, and CBN have fallen to just trace amounts. This has led growers to believe that terpenes help account for the unique effects induced by each cannabis strain. This synergy has a scientific basis in our body’s endocannabinoid system. THC binds to receptors concentrated most heavily in the brain where psychoactive effects take place. Terpenes also bind to these receptor sites and affect their chemical output. They can also modify how much THC passes through the blood-brain barrier. Their hand of influence even reaches to neurotransmitters like dopamine and serotonin by altering their rate of production and destruction, their movement, and availability of receptors. The effects these mechanisms produce vary from terpene to terpene; some are especially successful in relieving stress, while others promote focus and acuity. Myrcene, for example, induces sleep whereas limonene elevates mood. There are also effects that are imperceptible, like the gastroprotective properties of Caryophyllene. Their differences may be subtle, but terpenes can add great depth to the horticultural art and connoisseurship of cannabis. Most importantly, terpenes may offer incredible medical value as they mediate our body’s interaction with therapeutic cannabinoids. Many cannabis analysis labs now test terpene content, so any consumer can have a better idea of what effects their strain might produce. With their unlimited combinations of synergistic effects, terpenes will likely open up new scientific and medical terrains for cannabis research. Most Common Cannabis Terpenes Alpha-Pinene, Beta-Pinene Aroma: Pine Effects: Alertness, memory retention, counteracts some THC effects Medical Value: Asthma, antiseptic Also Found In: Pine needles, rosemary, basil, parsley, dill *High Pinene Strains: Jack Herer, Chemdawg, Bubba Kush, Trainwreck, Super Silver Haze Myrcene Aroma: Musky, cloves, earthy, herbal with notes of citrus and tropical fruit Effects: Sedating “couchlock” effect, relaxing Medical Value: Antioxidant, anti-carcinogenic; good for muscle tension, sleeplessness, pain, inflammation, depression Also Found In: Mango, lemongrass, thyme, hops *High Myrcene Strains: Pure Kush, El Nino, Himalayan Gold, Skunk #1, White Widow Limonene Aroma: Citrus Effects: Elevated mood, stress relief Medical Value: Antifungal, anti-bacterial, anti-carcinogenic, dissolves gallstones, mood-enhancer; may treat gastrointestinal complications, heartburn, depression Also Found In: Fruit rinds, rosemary, juniper, peppermint *High Limonene Strains: OG Kush, Super Lemon Haze, Jack the Ripper, Lemon Skunk Caryophyllene Aroma: Pepper, spicy, woody, cloves Effects: No detectable physical effects Medical Value: Gastroprotective, anti-inflammatory; good for arthritis, ulcers, autoimmune disorders, and other gastrointestinal complications Also Found In: Black pepper, cloves, cotton *High Caryophyllene Strains: Hash Plant Linalool Aroma: Floral, citrus, candy Effects: Anxiety relief and sedation Medical Value: Anti-anxiety, anti-convulsant, anti-depressant, anti-acne Also Found In: Lavender *High Linalool Strains: G-13, Amnesia Haze, Lavender, LA Confidential *Note: Not every batch of any given strain will have high levels of these terpenes as they are subjected to variable growing conditions. The only way to be sure is through a lab’s terpene analysis. photo credits: Stephan Geyer via photopin cc, arbyreed, onkel_wart (thomas lieser) , niznoz, Bob Richmond , wallace39 " mud and glory " via photopin cc Tradução BING Terpenos: Os sabores da Cannabis aromaterapia Parte:  Há algo sobre o aroma de cannabis que acalma a mente e o corpo. Se é o sabor doce e frutado de abacaxi Trainwreck ou aquele cheiro skunky que brota um broto rachado de Sour Diesel, sabemos que há algo acontecendo sob seus ramalhetes complexos e flavorful. Terpenos são o cheiro, e saber o que são aprofundará sua apreciação da cannabis se você é um consumidor médico do paciente ou recreativo. Secretados nas mesmas glândulas que produzem os canabinóides THC e CBD, terpenos são os óleos pungentes que cannabis gostam de variedades com sabores distintos de cores cítricas, baga, hortelã e pinho. Pesquisas médicas sobre a cannabis concentrou-se tão avidamente os canabinóides que ainda não sabemos muito sobre estes compostos aromáticos. No entanto, sabemos o suficiente para perceber que os terpenos são a próxima fronteira em maconha medicinal. Não ao contrário de outras flores e plantas de cheiro forte, o desenvolvimento de terpenos na cannabis começou para fins adaptativos: para repelir predadores e atrair polinizadores. Há muitos fatores que influenciam o desenvolvimento da planta de terpenos, incluindo clima, tempo, idade e maturação, fertilizantes, tipo de solo e até a hora do dia. Mais de 100 diferentes terpenos foram identificados na planta cannabis, e cada estirpe tende para um tipo único de terpenos e composição. Em outras palavras, uma estirpe como queijo e seus descendentes provavelmente terá um odor perceptível queijo e descendentes de mirtilo frequentemente herdar o cheiro de frutas. O paladar diversificado de sabores de cannabis é bastante impressionante, mas sem dúvida a característica mais fascinante de terpenos é sua capacidade de interagir em sinergia com outros compostos na planta, como canabinóides. Nos últimos décadas, a maioria das variedades de cannabis foram criados para conter altos níveis de THC, e como resultado, outros canabinóides como CBC, CBD e CBN tem caído para apenas vestígios. Isso levou os produtores a acreditar que os terpenos ajudam conta para os efeitos únicos induzida por cada variedade de canábis. Esta sinergia tem uma base científica no sistema endocanabinóide do nosso corpo. THC liga aos receptores mais fortemente concentrados no cérebro onde ocorrem efeitos psicoativos. Terpenos também ligam a estes locais do receptor e afetam sua produção química. Eles também podem modificar o quanto THC atravessa a barreira hemato - encefálica. Sua mão de influência atinge até de neurotransmissores como a dopamina e serotonina, alterando a sua taxa de produção e destruição, sua circulação e disponibilidade de receptores. Os efeitos que produzem esses mecanismos variam de terpenos de terpenos; alguns são especialmente bem sucedidos no alívio de estresse, enquanto outros promovem o foco e acuidade. Mirceno, por exemplo, induz o sono enquanto limoneno eleva a disposição. Existem também efeitos que são imperceptíveis, como as gastroprotective Propriedades de cariofileno. Suas diferenças podem ser sutis, mas terpenos podem adicionar grande profundidade à arte de horticultura e identificação de cannabis. Mais importante, terpenos podem oferecer valor médico incrível como eles medeiam a interação do nosso corpo com canabinóides terapêuticos. Muitos laboratórios de análise de cannabis agora testar o conteúdo de terpenos, para que qualquer consumidor possa ter uma melhor idéia de quais os efeitos que pode produzir a sua estirpe. Com suas combinações ilimitadas de efeitos sinérgicos, terpenos provavelmente abrirá novos terrenos científicos e médicos para pesquisa de cannabis. Terpenos de Cannabis mais comuns Alfa-pineno, Beta-pineno Aroma: pinho Efeitos: Neutraliza a vigilância, a retenção da memória, alguns efeitos de THC Valor medicinal: Asma, anti-séptico Também encontrado em: as agulhas do pinho, alecrim, manjericão, salsa, endro * Cepas de pineno alta: Jack Herer, Chemdawg, Bubba Kush, Trainwreck, Super Silver Haze Mirceno Aroma: Almiscarado, cravo, Terroso, ervas com notas de frutas cítricas e tropicais Efeitos: Sedativo "couchlock" efeito, relaxante Valor medicinal: Antioxidante, anti-cancerígena; bom para tensão muscular, insônia, dor, inflamação, depressão Também encontrado em: Manga, erva-cidreira, tomilho, lúpulo * Alta mirceno estirpes: Puro Kush, El Nino, Himalayan Gold, Skunk #1, viúva branca Limoneno Aroma: cítrico Efeitos: Humor elevado, alívio do estresse Valor medicinal: Antifúngico, anti-bacteriano, anti-cancerígeno, dissolve os cálculos biliares, humor-enhancer; pode tratar complicações gastrintestinais, azia, depressão Também encontrado em: As cascas da fruta, alecrim, zimbro, hortelã-pimenta * Alta limoneno estirpes: OG Kush, Super Lemon Haze, Jack, o Estripador, Lemon Skunk Cariofileno Aroma: Pimenta, picante, woody, cravinho Efeitos: Não detectáveis efeitos físicos Valor medicinal: Gastroprotective, anti-inflamatório; bom para artrite, úlceras, doenças auto-imunes e outras complicações gastrointestinais Também encontrado em: pimenta preta, cravo, algodão * Alta Caryophyllene estirpes: Hash Plant Linalol Aroma: Floral, cítrico, doce Efeitos: Alívio de ansiedade e sedação Valor medicinal: Ansiedade, anticonvulsivante, anti-depressivo, anti-acne Também encontrado em: lavanda * Cepas de linalol alta: G-13, Amnesia Haze, lavanda, LA confidencial * Nota: Não cada lote de qualquer estirpe determinado terá altos níveis destes terpenos como são submetidos à variável condições de crescimento. A única maneira de ter certeza é através da análise de um laboratório terpenos. créditos das fotos: Stephan Geyer via cc photopin, arbyreed, onkel_wart (thomas lieser), niznoz, Bob Richmond, wallace39 "lama e glória" via photopin cc
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  30. O que achei pior dessa história toda foi vc ter ficado 15min no banho, tomara q não seja do sudeste pq com essa seca vc fica gastando toda essa água só por causa de uma badzinha é foda....
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  31. Bem vindos ao inferno proibicionista do Distrito Federal. Rédiculo a PMDF. kkk
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  33. "Plantação de maconha no DF eu desconheço" SABE DE NADA, INOCENTE!!!
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  34. Pra essa galera o meu mais humilde e profundo NAMASTÊ ! Maior orgulho participar dessa comunidade !!! Durante muito tempo estudei sobre a erva, costumo dizer aos mais chegados que sou viciado mesmo em informação porque a erva não vicia, mas uma coisa é vc saber a teoria, é vc ler o depoimento dos irmãos, outra é vc ver a coisa funcionar na prática. A coisa de 6 meses minha sogra foi diagnosticada com câncer de pulmão aos 74 anos. Abri o jogo com ela e ela topou usar, fomos conversar com o oncologista, dei o papo e o Dr. aprovou o uso junto com a quimio, disse que já leu alguns estudos sobre os benefícios no tratamento de câncer, que faz parte de um grupo de pesquisa aqui no RJ e que gostaria de estudar sobre a erva, mas por ser ilegal, não tem como. Minha estrutura era bem pequena, então comprei uma growbox pra aumentar a produção, mas devido a pressa, colhi as plantas sem completar o ciclo de flora, juntei com uma farpela que tinha e consegui fazer uma tintura que ela toma 2x ao dia 15 gotas. Chegamos a metade do tratamento e fizemos o exame pra comparar com o que foi feito antes de iniciar a quimio, o médico disse que se o tumor tivesse estacionado já seria lucro. O tumor reduziu !!! Fora os outros benefícios, ela dorme e se alimenta super bem, quase não tem enjoo, trocou uma penca de remédios pelo que ela chama de "as gotinhas" ! Na atualidade meus potes tão zerados, mas assim que tiver um excedente, se eu tiver a oportunidade, eu dôo amarradão, ajudar quem tá em dificuldade é uma parada é muito nobre ! Mais uma vez, meus cumprimentos a toda galera !
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  35. parabens mestre sano, você é um cara muito iluminado, que já passou por minha vida, e com certeza, tenho muito a lhe agradecer, te desejando boas vibrações, sempre!, abração irmão. Jah bless
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  36. http://www.youtube.com/watch?v=edHoo1I8b1o http://www.youtube.com/watch?v=UIG25NdOWIs http://www.youtube.com/watch?v=GN-vMMpja30
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  37. "Toda teoria politica , existencial, que tenha como ponto central o homem é falha, pois só existe a natureza e o homem somente faz parte dela"
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  38. http://www.youtube.com/watch?v=7Jm5oNTgyHA&feature=share
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  39. Deus nao ne amigo o homem o homem escreveu estes verssos Deus nos diz pra ser vegetariano no animal implorando pela suas vidas nos matadouros Deus nos diz pra ser mos vegetarianos nas milhares de doencas que se segue o consumo de carne, essa sim e a verdadeira voz de deus. A biblia e um livro aonde cada um so ouve o que quer ! e acresentando o consumo de carne tambem nao e sacrificio tstst tem gente que faz de tudo para nao ficar com a conciencia pesada ate enganar a si proprio e aos outros. O fato que o consumo de carne e nojento imoral desnessesairio e um abuso de poder e tenho certeza que Deus sendo justo nao deixara impune essa atitude desprezivel !
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