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Prezado Patientex: Entendo que sua motivação, à princípio ( pois não o conhecemos nem temos seu "histórico" no GR ) , nos parece nobre, pois busca cura onde não está encontrando. Não pretendo ser orador, mensageiro, representante, porta-voz de qualquer grupo, pois efetivamente não sou. Não sou da "REDE" . Não sou médico ,apenas leio tudo que tenho em mãos sobre o tema ( já fui ajudado pela planta 1 dia e hoje retribuo como posso) e adquiri algum expertise na paleta de canabidoides , isto é, na relação doença x Canabinóide(s) específico(s). O caminho, antes de ter acesso aos contatos que hoje disponibilizam o medicamento, é aprender produzí-lo. DETALHE: O que produzem HOJE não tem função direta anti-câncer ( entenderá mais abaixo) , mas o princípio de cultivar, extrair e ministrar é o mesmo. Imagine o seu desespero e o desespero de milhares de pacientes que correm contra o tempo para ter acesso ao tratamento e não podem por N razões. Razões sempre existirão, mas cabe você se empenhar na parte que lhe cabe. Não há produção que dê conta, a oferta de CBD doado é INFINITAMENTE menor que a demanda. Não há produção, nos moldes atuais de repressão que dê conta, infelizmente. 12/16/20 plantas cultivadas por um "doente/família documentada" de forma totalmente sigilosa , caso for pego, é totalmente diferente de um cultivador "recreativo" , entende a diferença? Ainda que algo dê errado, o "errado " será muito mais facilmente refutado por um advogado bom diante da lei. Então faço um mini-resumo do que precisa para começar a plantar . Espécies Ricas em CBD e THC na proporção aproximada 1:1 ( 1 parte % CBD x 1 parte % THC) ( tratamento para o câncer ) Cannatonic Juanita La lacrimosa PARA O CÂNCER DESTACO ===> TEXTO FUNDAMENTAL/NÃO DEIXE DE LER (Use o google translator caso não domine o idioma): http://www.medicaljane.com/2014/05/29/finding-the-optimal-therapeutic-ratio-of-thc-and-cbd/# TRADUZINDO UM TRECHO : "No câncer,o uso da cannabis tem sido creditada ajudando as pessoas a combater a náusea associada à quimioterapia. Além disso, o THC e CBD cada possuem propriedades citotóxica (destruidora de células cancerosas ) e anti-angiogênico (prevenção de desenvolvimento de novos vasos sanguíneos , cortando a alimentação das células cancerosas). Essas duas propriedades são fundamentais para o combate à propagação do câncer dentro do corpo, fazendo com que toda a planta de cannabis seja uma opção médica viável." Espécies Ricas em CBD e baixissimo THC : ( base para o óleo - doenças : Sindromes DRAVET, CDKL5 , epilepsias raras ) Harley-Tsu ou Harle-Tsu ( os 2 nomes você encontra ) , Charlotte´s Web - Colorado ( espécie Harlequin ), Haleigh's Hope ( disponível em Boulder-Colorado ) ACDC , apelido ORACLE ( nordeste da califórnia) Aqui um comparativo CHARLOTTE x ACDC http://www.cbdfarm.org/blog/wellness/acdc-versus-charlottes-web.html Como cultivar: Se não souber NADA de NADA , comece por aqui: http://www.growroom.net/board/topic/44151-mini-manual-de-cultivo-growroom/ Como produzir o óleo de CBD: http://jc.growroom.net/2014/06/18/produzindo-oleo-medicinal/ Ministrando o CBD: http://www.projectcbd.org/medicine-2/dosage/ Detalhes, minúcias, ajuda no passo a passo, tão logo mostre sua mão na massa e criar um diário de cultivo, tem a minha palavra que o ajudarei, bem como os membros do GR que acreditam no poder de cura da planta.Aqui são muitos. Faça sua parte ( a que está sob sua possibilidade - iniciar cultivar as espécis corretas ) o mais rapidamente possivel e vamos aparando arestas; assim que a relação de confiança vir crescendo e solidificando, outros temas certamente serão postos em discussão. Porcentagens / dosagem correta /forma de ministrar , trataremos na hora correta, assim que seu cultivo avançar. Peço por gentileza ler: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-11-14/ninguem-vende-a-gente-doa-para-salvar-vida-diz-produtor-de-maconha-medicinal.html#comentarios Destaco o último parágrafo: "...Embora esteja disposto a ajudar, o produtor prefere que as famílias plantem sua maconha e eles mesmos produzam o remédio. "É errado fornecer o óleo porque você dá o peixe sem ensinar a pescar. Da mesma forma que eu faço, as famílias poderiam fazer também. Eu só dou o óleo que faço porque não preciso e tem sempre alguém que precise", diz ele. "Mas nunca vou 'adotar' uma criança porque os pais é que têm de se mexer." ==> Aqui você renova as esperanças , nossa planta é mágica! http://www.examiner.com/article/watch-cannabis-knock-out-this-child-s-seizure-seconds Sucesso em sua empreitada e vamos correr contra o tempo . Conte conosco no que for possível e lembre-se : aqui NADA é vendido, sob nenhum hipótese. Razão pela qual foi advertido em seus outros posts. Nossa arma é o conhecimento que salva vidas. Atenciosamente,6 points
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Relato q vi no face agora de uma mãe beneficiada por essa rede Nayara Pedrinho Esperança 11 min · Editado · Quero agradecer imensamente à verdadeiros anjos que apareceram na vida do meu filho Pedro...anjos esses que disponibilizam o extrato de cannabis medicinal... Meu filho antes não conseguia levar uma vida normal pq sofria com a taxia que é um sintoma muito agrecivo da convulsão, onde a cabeça fica caindo o tempo todo com picos de voltagem no cerebro e ele não conseguia andar só se arrastar dentro de casa e na rua andava de cadeira de rodas... Hoje ele esta ótimo,consegui andar na rua onde moramos indo na casa dos vizinhos e vai ate no mercado comigo e ate brinca de bola na garagem e já ta frequentando a escola de novo e tudo isso sem aquele medo que eu tinha o tempo todo...e eu estou radiante... Só tenho a agradecer a esses anjos que trouxeram vida nova ao meu Pedro..... MUITO OBRIGADA. Agora me fala que isso não vale a pena? que isso, emocionante.3 points
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A Cannabis foi usada em Chernobyl para auxiliar na descontaminação do solo. Eles usaram a Cannabis pelo fato dela ser uma planta acumulativa,que absorve os componentes do solo. Se para a descontaminação do solo isso soa muito bem,o fato é que,a planta usada no tratamento do solo agora está altamente radioativa e pode ser muito perigosa ao consumo humano. O fato é que a planta absorve tudo que está no solo de seu cultivo,incluindo toxinas que podem ser perigosos ao consumo humano. Nos dias de hoje o problema de contaminação do solo é mundial e em específico no Brasil os índices são altos. Existem vários estudos de décadas atrás sobre a toxidade de metais pesados ao organismo humano. Para quem se importa com sua saúde e opta pelo cultivo pessoal,é necessário também levar em consideração o fato de estudo deste tópico. Muitos de nós sabemos das centenas de benefícios que esta planta proporciona a humanidade já há alguns milênios. Estudos apontam que uma planta pura quando consumida tem alto poder desintoxicante,inclusive de metais pesados. O grande "X" da questão é,uma planta contaminada por metais pesados quando consumida,logicamente,vai levar para seu organismo esses metais,e isso,tenho certeza que ninguém o faria tendo consciência do que se está fazendo. E muitas vezes esses metais podem ser "adicionados" as plantas,através de fertilizantes químicos, solos,resíduos contaminados e até mesmo a água. Portanto digamos que a redução de danos na verdade deve ter início no ponto de partida até o ponto de chegada. Ou seja,da semente ao consumo. Este tópico está sendo aberto com vista na conscientização sobre o cultivo e consumo seguro de Cannabis. O cultivo caseiro está cada vez mais comum em todo o mundo atualmente,e por isso é importante que mais e mais pessoas saibam que cultivar uma planta exige alguns cuidados tendo em vista não só a planta em si,mas também quem vai consumi-la. Seguem os Links de estudo,em inglês. Não creio que sou a melhor pessoa para iniciar um tópico assim mas,espero que com paciência nossos ilustres membros mais experientes possam posteriormente postar algo relacionado a este tema de uma forma melhor ilustrada. LINK: http://www.advancednutrients.com/heavymetal/ http://www.cannlabs.com/the-science/marijuana-cultivation-and-testing/ http://rydberg.biology.colostate.edu/Phytoremediation/2012/Phytoremediation%20with%20hemp%20by%20Laura%20Cascardi.pdf http://www.olympus-ims.com/en/applications/potential-toxins-medical-marijuana-use/ http://www.truthonpot.com/2013/09/03/marijuana-may-protect-liver-against-common-environmental-toxin/ http://projetocharas.com/maconha-combate-a-radioatividade-do-solo/ http://projetocharas.com/por-dentro-da-etiqueta-azul/ http://super.abril.com.br/cotidiano/metal-pesado-sao-perigosos-saude-pessoas-441057.shtml http://super.abril.com.br/cultura/conexoes-metal-pesado-ao-heavy-metal-673085.shtml http://www.naturalhealth365.com/heavy-metal-toxicity-optimal-health-1160.html http://www.imi.com.hk/heavy-metals-mercury-and-lead-damage-liver-the-rising-prevalence-of-fatty-liver-disease-is-partly-due-to-heavy-metal-exposure.html Portanto,o "cuidado" que você dará para sua planta é o "cuidado" que dará para si mesmo. Então,tudo de bom aos growers de nosso Brasil. Saúde,paz.2 points
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How cannabis was used to shrink one of the most aggressive brain cancers DISCLOSURE STATEMENT Wai Liu receives funding from GW Pharmaceuticals. The Conversation is funded by Howard Hughes Medical Institute, Robert Wood Johnson Foundation, Alfred P Sloan Foundation and William and Flora Hewlett Foundation. Our global publishing platform is funded by Commonwealth Bank of Australia. https://theconversation.com/how-cannabis-was-used-to-shrink-one-of-the-most-aggressive-brain-cancers-34038 Other uses. Jordan Greentree, CC BY-SA Widely proscribed around the world for its recreational uses, cannabis is being used in a number of different therapeutic ways to bring relief for severe medical conditions. Products using cannabinoids, the active components of the cannabis plant, have been licensed for medical use. Sativex, for example, which contains an equal mixture of the cannabinoids tetrahydrocannabinol (THC) and cannabidiol (CBD), is already licenced as a mouth spray for multiple sclerosis and in the US, dronabinol and nabilone are commercially available for treating cancer-related side effects. Now, in a study published in Molecular Cancer Therapeutics, we’ve also shown that cannabinoids could play a role in treating one of the most aggressive cancers in adults. There are more than 85 cannabinoids, which are known to bind to unique receptors in cells and which receive outside chemical signals. These receptors feed into signalling pathways, telling cells what to do. Recent studies have shown that some cannabinoids have potent anti-cancer action. For example, both THC and CBD have been shown in a number of laboratory studies to effectively induce cell death in tumour cells by modifying the faulty signalling pathways inside these cells. Depending on the cell type this can disrupt tumour growth or start to kill it. The psychoactivity associated with some cannabinoids, principally THC (which gives people a cannabis high), is also mediated via the same receptors. Because these receptors are found in the highest abundances in brain cells, it follows that brain tumours also rich in these receptors may respond best to cannabinoids. We wanted to investigate the anti-cancer effects of Sativex in glioma cells. High-grade glioma is an aggressive cancer, with very low long-term survival rates. Statistics show that just over a third (36%) of adult patients in the UK with glioma live for at least a year, while the five-year survival rate is 10%. Depending on the individual, treatment can consist of surgery, radiotherapy, and/or chemotherapy with the drug temozolomide. However, due primarily to the intricate localisation of the tumour in the brain and its invasive behaviour, these treatments remain largely unsuccessful. However, as our study showed, combining radiotherapy with cannabinoid treatment had a big effect. Finding the right dose We first had to perform lab tests on cells to optimise the doses of the cannabinoids, and showed that CBD and THC combined favourably. We found that to achieve a 50% kill rate of glioma cells, a dose of 14mM (millimolar – a measure of amount-of-substance concentration) of CBD or 19mM of THC would be needed if each was used singularly. However, when used in combination, the concentrations required to achieve the same magnitude of cell kill is significantly reduced to just 7mM for each. This apparent reduction in the doses of the cannabinoids, in particular THC, without a loss of overall anti-cancer action is particularly attractive as unwanted side effects are also reduced. Once we had these results, we then tested the impact of combining the cannabinoids with irradiation in mice with glioma. The efficacy of this treatment was tracked using sophisticated MRI technology – and we determined the effects on tumour growth of either CBD and THC together, irradiation, or the combination of both. The drugs were used at suboptimal doses to allow us to see if there was any improvement in the therapy from combining them. Balancing anti-cancer with psychoactive In principle, patients treated with THC could experience some psychoactive activity. But the secret to successfully exploiting cannabinoids as a treatment for cancer is to balance the desired anti-cancer effects with the less desirable psychoactive effects. This is possible, as some cannabinoids seem to function independently of the receptors and so do not engage the adverse effects. CBD is one such cannabinoid. The doses of THC we selected were below the psychoactive level, but together with CBD it partnered well to give the best overall anti-cancer effect. Our results showed that the dose of irradiation we used had no dramatic effect on tumour growth, whereas CBD and THC administered together marginally reduced tumour progression. However, combining the cannabinoids with irradiation further impeded the rate at which tumour growth progressed and was virtually stagnant throughout the course of the treatment. Correspondingly, tumour sizes on the final day of the study were significantly smaller in these subjects compared with any of the others. The results are promising. There may be other applications but for now it could provide a way of breaking through glioma and saving more lives.2 points
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Tem uns por ai q falam demais, mas não fazem nada faz tempo, isso se um dia fizeram. E tem a galera do GR, que faz muito ha muito tempo, e quase não fala, mas também quando fala tem muito a dizer! GROWROOM 12 anos na vanguarda do ativismo canábico! E vem mais por ai...2 points
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fonte: Cultura Cannabis - Alicia Castilla http://www.culturacannabis.net/ Leite Cannábico Sempre dentro da busca de encontrar o melhor meio de insorporar o THC ao organismo através de uma molécula de gordura, o leite de coco demonstra ser um veiculo excelente. Pode ser utilizado para preparar pratos doces ou salgadosem todos os casos onde o leite de coco é utilizado. Ingredientes: 1/4 litro de leite de coco. 30g de Cannabis. Esquentar o leite de coco em banho-maria mexendo sem parar; evitar a fervura. Acrescentar a Cannabis previamente desberlotada (picada ou moída). Mexa por mais 10 minutos. Este preparado pode ser guardado por muitas semanas na geladeira. Quando utilizado no preparo de doces, adicione uma colher de vinho marsala antes de usá-lo. Para a dose, uma colher deverá equivaler a uma dose para uma pessoa de aproximadamente 70 quilos. Sempre é recomendável fazer uma prova antes.1 point
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Rede secreta produz maconha medicinal no Rio Grupo é formado por cultivadores, médicos e até advogados POR EMILIANO URBIM 12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 11:30 RIO - Uma sala ampla, umas oito da noite, uma dúzia de gente. Papo vai, papo vem. Trânsito, trabalho, futebol. Bebida, doces, salgados. Alguns fumam maconha. Mas a erva, cultivada neste mesmo apartamento, não tem efeito algum. Aos poucos, a happy hour se transforma em workshop. Perto da mesa de jantar, dois homens vestem touca, máscara, capote e luvas descartáveis. Um deles põe sobre a mesa um saco de flor de Cannabis. Sob olhares e celulares atentos, a dupla demonstra um processo de extração. Primeiro, a erva é colocada junto com gelo seco numa sacola, que é sacudida e, por seus orifícios, sai o extrato de maconha. Em pó. Misturado a óleo de coco, resulta num líquido denso, semelhante ao mel, que é distribuído em frascos âmbar. Cada vidrinho ganha um rótulo escrito “Harletsu” — nome daquela erva, que une os tipos Harlequin e Tsunami. Trata-se de uma variedade rica em canabidiol (CBD), substância que não dá barato, mas tem dado o que falar por seu efeito positivo em alguns pacientes com epilepsia. Algo torna a reunião daquela noite atípica: ninguém está ali para relaxar, mas para ensinar, aprender, se organizar. Quero fazer remédio de maconha, disseminar o produto e passar meu conhecimento adiante. Acredito que é o objetivo de todos aqui — diz um dentista, cultivador caseiro da erva. Quase todos que foram ao encontro são parte de uma rede maior, descentralizada e anônima. Enquanto o Brasil discute o uso medicinal da maconha, este grupo criado no Rio decidiu produzir e distribuir gratuitamente derivados da erva para fins terapêuticos — independentemente de implicações com a Justiça e com a polícia, além da ausência de um controle de qualidade “oficial’’ sobre o produto final. Há a variante com mais CBD, geralmente usada para combater convulsões, e a tradicional, com mais tetraidrocanabinol (THC), substância que altera a consciência, pode causar dependência e que em alguns países é usada legalmente contra dores crônicas e efeitos colaterais do tratamento de câncer. A primeira é tomada em gotas. A segunda é inalada por meio de um cigarro eletrônico. Outro objetivo do grupo é estimular os pacientes a cultivar suas próprias plantas e fazer seus próprios medicamentos. Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país. No fundo, há também uma motivação política: acirrar ainda mais a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. GRUPO REÚNE DE 40 A 60 PESSOAS Por questões legais, eles não revelam suas identidades, quantos são ou quantos recebem o “remédio’’. São médicos, plantadores experientes, cientistas, advogados e até um policial. Alguns integrantes estimam que a rede some algo entre 40 e 60 pessoas, entre quem planta, faz o canal com os pacientes e dá apoio técnico, logístico e jurídico. A dinâmica do grupo acontece sem site ou qualquer outro tipo de divulgação que não seja o boca a boca. — Estamos cientes dos riscos. Mas nossa causa é mais importante — diz um dos fundadores. Foi no começo deste ano que o uso de maconha com fins terapêuticos deixou os fóruns segmentados e chegou ao horário nobre. Tudo por causa do caso de Anny Fischer, uma menininha brasiliense de 5 anos que tem um tipo raro de epilepsia. Segundo seus pais, graças a um óleo à base de CBD, importado ilegalmente por eles, Anny passou de 80 convulsões semanais para zero. A história, revelada pela revista “Superinteressante”, foi parar no “Fantástico’’, da TV Globo. Além disso, virou um curta-metragem que rendeu um longa com mais casos — “Ilegal”, que estreou na última quinta-feira. Tarso Araújo, autor do livro “Almanaque das drogas”, descobridor de Anny e codiretor do filme, acredita que a iniciativa do grupo carioca seja inédita. — Em abril, quando fui ao Rio participar com os pais de Anny do “Encontro com Fátima Bernardes”, soube que um grupo estava produzindo maconha para uso medicinal no Brasil. Os dois fatos estão mesmo ligados: foi a repercussão do caso Anny que motivou a organização da turma. Até então, quando algum deles fornecia a erva para uso medicinal, era num esquema informal, para amigos e parentes. Nesses casos, tratavam-se das variedades tradicionais, ricas em THC. — Sempre tinha uma avó de um amigo passando por quimioterapia, um conhecido se recuperando de um acidente grave. — diz um integrante do grupo. — Aí o próprio cultivador oferecia ou essa pessoa próxima pedia “um baseadinho’’, “umas gotinhas’’, para aliviar a dor. Eu já tinha o hábito de separar o excedente da minha produção para esses casos. SITE AJUDA NO CULTIVO Outra via de contato entre usuários recreativos e medicinais é o site Growroom, dedicado a tópicos “canábicos”. Mas a oferta e a demanda de maconha medicinal continuavam limitadas. — Até que veio esse boom em torno do assunto — diz outro membro, referindo-se ao impacto da história de Anny. — Fomos procurados por pais de crianças com epilepsia e pessoas com todo o tipo de doença. Era hora de a gente se organizar. E instiguei o pessoal. O perfil dos membros da rede é bem variado, e difere bastante do estereótipo do usuário de maconha, aquele jovem “viajandão’’ sem ocupação definida. Os integrantes com que a reportagem entrou em contato passam dos 30 anos e são estabelecidos financeiramente — até porque o cultivo caseiro, com sementes, estufa e luz 24 horas por dia, é caro. Entre os profissionais liberais, funcionários de grandes empresas e acadêmicos que integram o grupo, alguns fazem uso da maconha no dia a dia; todos defendem a legalização da droga. — Do meu ponto de vista, todo usuário é um usuário medicinal — diz um integrante, que está concluindo sua tese de mestrado. — Fumo como alguém que usa calmante, como alguém que faz acupuntura. As primeiras trocas de informação já serviram para colocar a turma do Rio em contato com casos mais distantes: uma senhora do interior do Estado, uma menina no Paraná, outra em São Paulo. Nem sempre há produção suficiente. Vítimas de epilepsia, por exemplo, não reagiram tão bem ao óleo de maconha rica em THC e precisaram do extrato com mais canabidiol, ainda raro entre cultivadores brasileiros. Entre abril e maio deste ano, a confraria, que se comunicava a maior parte do tempo virtualmente, sentiu a necessidade de se encontrar ao vivo para fazer as coisas avançarem. Não bastavam as reuniões esporádicas que alguns membros do grupo faziam para “degustar’’ a erva. Daí surgiram os encontros de trabalho. O apartamento onde ocorreu o do início deste texto foi eleito como uma espécie de QG. — E para formalizar, fiz um Power Point — diz um deles. O primeiro slide da apresentação define o grupo como uma “rede de apoio para usuários de Cannabis medicinal”, e mais adiante é estabelecido o princípio de acesso gratuito ao “medicamento’’. A parte mais detalhada do documento é a estratégia de ação, que prevê a divisão em grupos: cultivadores, cozinheiros, pesquisadores, facilitadores. E há uma quinta divisão, fundamental para a rede fazer sentido: uma equipe médica responsável por aprovar a inclusão de pacientes no programa (“a gente não é SUS”, diz um integrante) e acompanhar os tratamentos. — Não pode haver um grupo médico sem médico — diz um cultivador. MÉDICO SELECIONA PACIENTES E há um médico. Antes de o grupo se organizar, ele já estava atuando como uma rede de um homem só, cultivando, prescrevendo e distribuindo Cannabis medicinal para seus pacientes. No meio psicoativo, ele tem o apelido de Doutor Maconha. Mas prefere ser chamado apenas de Doutor. Durante anos, este cirurgião diz que conviveu com uma frustração: uma pequena, mas persistente parcela dos seus pacientes (entre 2% e 5%), que, apesar de passar por inúmeros procedimentos e tratamentos, continuava sentindo dor. Segundo ele, estas pessoas já haviam utilizado todo tipo de remédio. Foi então que Doutor partiu para plantas proibidas no Brasil mas amplamente estudadas e usadas no exterior, como sálvia e garra-do-diabo. O resultado foi moderado. Nessa época, ele ainda era refratário à maconha, fosse para uso medicinal ou recreativo. Só havia fumado uma vez, no final da faculdade. — Foi uma experiência péssima, descobri que sou intolerante ao THC. Nunca mais fumei. — diz o Doutor. — Mas meus paradigmas pessoais foram quebrados graças à ciência. O cirurgião conta que se deparou com muitas pesquisas internacionais que indicavam a eficácia da droga contra dores crônicas. Ao mesmo tempo, ele não encontrava qualquer respaldo em seu meio profissional: — Há entre os médicos brasileiros uma paranoia terrível sobre drogas, uma visão demoníaca que é fruto e ao mesmo tempo responsável por décadas de pouca pesquisa sobre o assunto. Convencido a fazer testes, passou a se informar sobre cultivo no site Growroom (“era como um livro completo e totalmente anárquico”). E decidiu: ia trazer sementes ilegalmente de Amsterdã. Trouxe, mas a plantação não vingou. Depois, foi à Califórnia, e de lá veio com novas sementes. Deu certo. “NÃO HÁ RELAÇÃO COMERCIAL’’, DIZ MÉDICO Com a planta florida, teve de aprender como transformar o vegetal em óleo medicinal. Só depois de dominar a técnica de extração foi que ele passou, com muito jeito, a receitar a maconha. — Eu precisava ter o controle de toda a cadeia. Não falaria jamais para alguém ir na boca de fumo comprar — ressalta. A indicação é feita só para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e com quem ele já desenvolveu um vínculo forte. Sua primeira atitude é orientar a pessoa a pesquisar, se informar sobre o uso medicinal da maconha. Caso o paciente demonstre interesse, ele diz que conhece pessoas que produzem o “remédio’’ — no começo, antes de a rede se formar, “as pessoas que produziam” eram, no caso, ele mesmo. Por fim, propõe o tratamento sem custo. Até hoje, todos que receberam a proposta disseram sim. — Vale ressaltar que o tratamento que eu presto é gratuito. É um investimento de anos, de tempo, de dinheiro. Não há relação comercial. É um projeto de vida — argumenta. Volta e meia, o Doutor grava depoimentos de seus pacientes. A pedido da reportagem, ele mostra alguns. No vídeo, uma senhora de óculos conta que suas dores diminuíram em 70%. Um senhor que tomava 60 ml de morfina três vezes ao dia e hoje só inala extrato de maconha via cigarro eletrônico conta que isso lhe dá alívio imediato. Uma moça angolana com fibromialgia, que vem periodicamente da África para ter consultas, afirma que sua vida mudou. — É importante dizer que o tratamento com Cannabis medicinal é como qualquer outro: é fundamental ter o acompanhamento de um médico, um especialista que ajude cada um a encontrar a variedade certa, a dose certa, a melhor forma de ingestão. Questionado sobre o fato de estar prescrevendo a seus pacientes uma substância ilegal, o Doutor diz: — Posso até perder meu registro. Mas sei que estou fazendo o bem. HISTÓRIAS DE QUEM PROCURA A REDE Quando os fundadores da rede entraram em contato com o Doutor, ele não teve dúvida em fazer parte. — Nossa luta é a mesma. — diz o médico. — E nem se compara à luta das mães e dos pais que, após anos dando de tudo para seus filhos, estão conseguindo lhes proporcionar algum tipo de alívio graças ao óleo de Cannabis. Uma delas é a engenheira Patrícia Rosa, mãe de Deborah. A adolescente é portadora da Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia que desde os primeiros meses provoca convulsões e danos cognitivos. Durante os 19 anos da filha, Patrícia tentou todos os tratamentos disponíveis, e só observou uma melhora das crises quando adotou para Deborah uma dieta sem carboidratos: — Até que eu vi a matéria sobre a Anny no “Fantástico’’. No dia seguinte, eu liguei para a mãe da garota, Katiele, para buscar informação. Por meio de conhecidos, ela entrou em contato com a rede e utilizou a substância produzida por eles. Segundo a mãe, Deborah passou de 30 para sete convulsões por mês. E, pela primeira vez desde que nasceu, conseguiu dormir noites inteiras: — Nunca hesitei em dar CBD. Após 19 anos, o caso da Deborah permite o que tecnicamente se chama de uso compassivo. Ou seja, por compaixão. Patrícia obteve autorização judicial para para importar óleo de canabidiol, e não usa mais o do grupo. Mas se considera parte da rede, vai a encontros e diz que pretende plantar Cannabis e produzir ela mesma o remédio para Deborah se o uso for legalizado. FOTÓGRAFA FAZ O PRÓPRIO EXTRATO Formada em Farmácia mas trabalhando com fotografia, Michele Pallotino, de Petrópolis, usou os conhecimentos adquiridos na curso universitário para produzir seu próprio extrato. Após se curar de um câncer de mama, ela recebeu o diagnóstico de um tumor no fígado. Passou muito mal durante a quimioterapia e embrenhou-se em pesquisas sobre tratamentos alternativos. Sua primeira investida foi com uma planta chamada aveloz, que ela sabia ser tóxica, mas resolveu usar mesmo assim. Foi parar no hospital. — Iria morrer com poucas gotas extraídas de uma planta, pois o câncer estava longe de me matar. Que ridículo — diz Michele. A pressão do oncologista era para que ela voltasse à quimioterapia. Nessa época, conta que já havia se aprofundado muito na pesquisa sobre o uso medicinal da maconha. Sabia, no mínimo, que não iria parar no hospital de uma hora para a outra. Mas sabia também que a erva vendida por traficantes não seria a melhor saída, pois nela entram várias outras substâncias. Fotógrafa fez seu próprio remédio Foi quando um amigo lhe ensinou a cultivar. Os pés de Cannabis cresceram, ela fez o óleo e o tomou por três meses. Até que ficou sem. — Foi então que, por muita sorte, um amigo me deu um contato. — lembra Michele. — Não era de nenhum traficante, mas dessa rede de ajuda a pacientes. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse existir. Michele teve outra surpresa: após seis meses de tratamento com maconha medicinal, a lesão no fígado desapareceu. E não voltou. Mas ela ressalta: — Casos isolados são péssimos modelos para se comprovar qualquer ação de medicamentos. Nunca afirmo que foi o uso do óleo. Pode ter sido ele, pode não ter sido. Para sabermos, deveriam existir pesquisas científicas sérias, com toda a regulamentação. Só assim teremos uma resposta segura. Quem bate na mesma tecla é Margarete Brito. Até obter autorização judicial, ela importou ilegalmente o óleo à base de CBD para sua filha Sofia, de 5 anos, que sofre da mesma doença de Anny. Burocracia, alto custo e demora de entrega foram fatores que a levaram até a rede carioca. No começo, o óleo funcionou; depois, nem tanto. À espera de testes, ela voltou à substância importada. — Eu dei durante 90 dias o extrato dos cultivadores. As convulsões caíram de 58 para 13 por mês. Numa segunda leva do produto, a situação voltou ao que era anteriormente. O problema é que, por ser proibido, é muito artesanal e amador. O importado é testado em laboratório. Acho muito arriscado dar para uma criança como a Sofia, que não fala, uma substância que a gente não sabe que reações pode provocar. Presidente da Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia de Difícil Controle (Appepi), Margarete organizou a ida de pais e crianças em tratamento com CBD na Marcha da Maconha deste ano. Ela espera por estudos que permitam no Brasil, artesanal ou industrialmente, a produção de remédios com o mesmo rigor técnico dos importados. Cannabis medicinal é justamente a linha de pesquisa do psicofarmacologista Fabrício Pamplona, do Instituto D’Or. Ele consegue com a Appepi amostras do óleo da rede para análise. Mas admite que é um trabalho inicial. — Ainda faltam muitas pesquisas, no Brasil e no mundo. Mas eu entendo a atitude dessas mães — diz Fabrício. — Se eu soubesse que água de esgoto poderia fazer bem para eu meu filho doente, eu dava água de esgoto. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, diz não ser contra pesquisas, mas afirma que, até que haja algo conclusivo, condena qualquer uso medicinal da maconha. — Eu estaria legislando em causa própria, porque a droga desenvolve quadros psicóticos e meu consultório ficaria cheio — ressalta o psiquiatra. ANVISA ESTUDA MUDANÇAS No Brasil, quem controla se um medicamento é ou não legal é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Por meio de sua assessoria de imprensa, a agência afirma estar discutindo a possibilidade de reclassificação do CBD de “proibido” para “controlado”, o que facilitaria o acesso e a prescrição médica da substância. O tema está sob a análise da diretoria da agência. “Porém, em razão da complexidade, não há prazo para que isso ocorra’’, diz a assessoria, por e-mail. Por outro lado, a Anvisa criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a medicamentos à base de CBD sem precisar entrar na Justiça. Até segunda-feira passada, o órgão havia recebido 118 pedidos de importação de canabidiol. Destes, 87 foram autorizados, oito precisam cumprir algumas exigências burocráticas e 19 estão em análise. A nota da agência também informa que houve quatro arquivamentos de processos, “sendo um deles por falecimento de paciente logo após a entrada do pedido’’. Era o menino Gustavo, de um ano, que morreu em Brasília após uma série de convulsões graves causadas pela Síndrome de Dravet. Seu processo para conseguir a liberação do medicamento na Anvisa durou um mês, e o remédio ficou dez dias preso na Receita Federal. O menino só conseguiu usar o óleo CBD por nove dias, um período considerado curto demais para dar resultado, na opinião de quem defende a causa. — Casos como o do menino Gustavo são um exemplo de que a legislação precisa mudar — diz o advogado Emilio Figueiredo. O advogado Emilio Figueiredo presta assessoria para o grupo: pena por tráfico pode chegar a 15 anos de cadeira - Fabio Seixo / Agência O Globo Nos últimos anos, Emilio se notabilizou por defender os direitos de usuários de maconha, tanto cultivadores domésticos quanto pacientes. Foi assim que os integrantes da rede carioca chegaram a ele. Segundo o advogado, o risco mínimo que os plantadores correm é de serem enquadrados como traficantes, podendo pegar até 15 anos de cadeia: — Eles sabem que, se forem presos, não devem agir como bandidos, baixando a cabeça. Devem fazer a defesa do uso medicinal da maconha como uma exceção à lei criminal. Como uma forma de Justiça perante uma lei maior, que é a lei constitucional, que garante à pessoa saúde e direito à sua intimidade. Perguntado se tem medo de ser preso, um dos fundadores da rede responde: — Se é para rodar com maconha, que seja ajudando alguém. http://oglobo.globo.com/sociedade/rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio-14198705#ixzz3FwcFbEsK1 point
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putz , imagina o tipo de solo , e agua q esse paraguayo deve usa ... eu devo ta fumando , chumbo , mercurio , niquel ...e nem sei ...1 point
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Fiz um space-cake com ABV (Already Been Vaped) Mas nao sei quanto foi de erva, joguei o que tinha economizado por 1 mês. O bolo ficou MUITO forte, curti! Mas tem que se ligar! Tem gente que pode não aguentar a pancada!1 point
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Essa mina é GATA viu alien....e o nature mandou a namorada do alpaca kkkkkkkkkkkk1 point
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ia postar mas ate fiquei com medo de parecer chato mas é isso msm. na minha opinião os dois nao deveriam nem estar aqui, estamos num forum de estudos sobre cultivo nao sobre assunto de criança, vai estudar mano todo mundo aqui tem idade avançada, a maioria tem suas casas pra cuidar ou como eu são pais de familia que sustentam suas casas e estão buscando um fumo de melhor qualidade e sem precisar se meter com trafico ou marginalidade. entao tenta organizar sua vida antes de iniciar qualquer habito. maturidade antes de tudo. boa sorte fica com deus1 point
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E o mané menor de idade, primeiro post e já vai ser banido ALÔ MODERAÇÃO. Outra vei, tu é menor né, sai fora, vai estudar, se formar, começei menor de idade, e não aconselho a ngm começar antes dos 18, me fudi, virei bandido, burro ? Não, nada disso, só que na adolêscencia tem muitas outras coisas para se descobrir, explorar, a maconha você tem uma vida toda para isso, então ta acelerado demais sim, vai passar de ano ? como está na escola ? Se procupa com isso, prioriza isso, Abrax1 point
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Rasta Joint, na minha opinião umas das melhores bandas de Reegae que tivemos. Ótimos musicos e o vocal do Charlin... quem o viu cantar jamais esquecerá!1 point
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Eu não vi como negativa a matéria do Fantástico sobre a Rede que está ajudando gratuitamente pessoas que necessitam de extratos cannábicos para alívio dos seus sofrimentos. Pelo contrário, achei de forma geral extremamente positiva. Um verdadeiro marco à ser lembrado no movimento de regulamentação da maconha medicinal no Brasil. O único erro foi terem dado tanto espaço para o tendencioso "Dr. Tripa". No primeiro segundo que ele começou a falar já sabia que ele iria dizer M... Afinal, como qualquer tripa não poderia produzir outra coisa diferente. A matéria foi clara em mostrar que existem pessoas se beneficiando muito do tratamento com maconha. Relembro que o único caso mostrado que deu algum problema foi de uma mãe que produziu óleo com base em prensado. Mesmo assim, o efeito colateral que assustou esta mãe foi ter visto que o menino ficou com os olhos vermelhos... Se ouvisse Raul saberia que "quem não tem colírio usa óculos escuro" Ao meu ver a matéria desconstruiu do início ao fim os argumentos do "Dr. Tripa". Ela fez isso mostrando o sucesso dos pacientes, e a já consagrada experiência internacional da utilização da maconha para tratamento de inúmeras doenças. Concordo que por tratar-se de um programa de massa melhor seria se as informações já viessem mastigadas para os telespectadores mais preguiçosos. Por outro lado, não acredito que alguém que tenha algum interesse sobre o assunto encontre dificuldades em achar outros artigos esclarecedores em outras mídias. Na minha totalmente comprometida opinião, esta matéria foi mais uma peça para a população montar este grande quebra cabeça da regulamentação da maconha no Brasil. "Primeiro eles te ignoram, depois riem de você, depois brigam com você, ... e então você vence." Mahatma Gandhi1 point
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como sempre, pink floyd tem que ouvir o disco inteiro e na sequência das faixas, mas não encontrei link do album completo dessa música no video de divulgação reduziram quase 2 minutos1 point
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Ola Pessoal. Venho novamente aqui pela segunda vez dar meu depoimento sobre intimação da PF. Pela terceira vez fui intimado porque aprenderam sementes que vinham no meu nome e no meu endereço e pela terceira vez , sempre sem advogado, eu neguei tudo. Perguntei sobre a primeira intimação que havia recebido a 1 anos atraz e o delegado me disse que não tinha nem inquerito pois mesmo estando a carta endereçada no meu nome para meu endereço com 100 SEMENTES, ( ai que dó ) isso não era prova suficiente para abrir inquerito e ele já sabia que não ia dar em nada. Só se eu comunicasse que tivesse importado a mercadoria, ou seja, só se eu confessasse um crime. Se esse for seu caso, relaxe, não gaste com advogado pois mandato de intimação não é tribunal de acusação, o advogado só entra em cena se há uma acusação formal contra voce e isso ocorre depois de conseguirem provas de que foi voce mesmo que usou o seu nome para traficar e contrabandear sementes e qualquer delegado sabe que isso é impossivel mesmo se vc comprar com seu cartão de crédito para seu endereço fisico. Se o delegado engrossar, fique quieto no seu direito de silêncio, mas é raro isso. A única chance de haver um processo criminal é se vc confessar que cometeu um crime. Negue tudo !1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=R3rnxQBizoU sampleado https://www.youtube.com/watch?v=tr9sI6Wa7wY1 point
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Á guiza de informação : Jose Alexandre de Souza Crippa foi o pesquisador convidado pelo Fantástico essa noite para falar sobre maconha medicinal. Ele atentou para o perigo de haver THC em extratos caseiros ou artesanais da planta, e deixou claro que "o remédio" não é "a droga" (?). Em uma reportagem mais antiga (em março), declarou: “Eu sou totalmente a favor do uso medicinal do Canabidiol [CBD] e sou absolutamente contra o uso da maconha da forma fumada, porque não se sabe a quantidade que tem de Canabidiol”. O que ele ainda não veio a público dizer, claramente, e que nenhuma reportagem levou em consideração, é que ele é um dos inventores de CBD sintético, cuja patente já foi requerida:www.google.com/patents/WO2014108899A1?cl=en Crippa safado. Tantos cientistas de respeito na área e pegam justo esse lobista pra falar merda, pqp.1 point
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Faça o seu grupo, chame seus amigos e faça sua revolução! Certeza q n vai faltar pacientes querendo ajuda....1 point
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Os caras deixaram a deixa lá..... ""Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país."" Vamos juntas os chegados, e ajudar os próximos, cada um fazendo a sua "rede"1 point
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Ae eh o seguinte, se eles forem fazer isso SEM ORDEM JUDICIAL daria. teriam que hackear o servidor ou entao saber alguma falha PHP para conseguir o LOG DO FORUM, que existe tbm de ips ou entao informacoes dos usuarios. O log do site que o GROWROOM.net esta hospedado tbm teria que ser invadido para maiores dados sobre nos. Bom, resumindo : Eh pouco provavel.1 point