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antes de comprar qualquer vape portatil experimente o solo e verá a diferença para os outros vapes...2 points
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Vaporizo a 3 anos e ja tive no2,pax,e até davinci ascent, e garanto que de qualidade de vapor nenhum se compara ao solo. Achei o melhor vape portátil feito até hj no mercado. Em relação a qualidade do vapor, o pior foi o pax,além de ser um dos mais caros2 points
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Prezada Patientex: Indico esses grupos de discussão sobre o tratamento com Cannabis , amigos da causa, associados e assuntos coligados. http://www.projectcbd.org/participate/friends-and-affiliates/ Além disso, busque estes 3 centros de excelência sobre Câncer no Brasil e no mundo e SEMPRE ouça mais de 1 opinião médica, se possível 2 ou mais: www.accamargo.org.br www.hcancerbarretos.com.br/ www.mdanderson.org/ ____________________ Peço a gentileza de ler os links, visitar as páginas que lhe indiquei nos posts anteriores , elas tem o intuito de expandir sua base de conhecimentos teóricos sobre a planta e seu uso medicamentoso específico para seu caso. A tempo, recebi sua mensagem em MP, sigamos a partir de agora por lá, ok? Farei o que estiver no meu alcance para ajudá-la,tem a minha palavra. Agradeço a oportunidade de ajudá-la e renovo minha disposição em fazer com que seu marido disfrute o maior tempo possível com você e seus familiares, os designios de Deus são inexplicáveis para nossos olhos e desejos humanos. Força, fé e empenho lhe desejo. Atenciosamente,2 points
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A Cannabis foi usada em Chernobyl para auxiliar na descontaminação do solo. Eles usaram a Cannabis pelo fato dela ser uma planta acumulativa,que absorve os componentes do solo. Se para a descontaminação do solo isso soa muito bem,o fato é que,a planta usada no tratamento do solo agora está altamente radioativa e pode ser muito perigosa ao consumo humano. O fato é que a planta absorve tudo que está no solo de seu cultivo,incluindo toxinas que podem ser perigosos ao consumo humano. Nos dias de hoje o problema de contaminação do solo é mundial e em específico no Brasil os índices são altos. Existem vários estudos de décadas atrás sobre a toxidade de metais pesados ao organismo humano. Para quem se importa com sua saúde e opta pelo cultivo pessoal,é necessário também levar em consideração o fato de estudo deste tópico. Muitos de nós sabemos das centenas de benefícios que esta planta proporciona a humanidade já há alguns milênios. Estudos apontam que uma planta pura quando consumida tem alto poder desintoxicante,inclusive de metais pesados. O grande "X" da questão é,uma planta contaminada por metais pesados quando consumida,logicamente,vai levar para seu organismo esses metais,e isso,tenho certeza que ninguém o faria tendo consciência do que se está fazendo. E muitas vezes esses metais podem ser "adicionados" as plantas,através de fertilizantes químicos, solos,resíduos contaminados e até mesmo a água. Portanto digamos que a redução de danos na verdade deve ter início no ponto de partida até o ponto de chegada. Ou seja,da semente ao consumo. Este tópico está sendo aberto com vista na conscientização sobre o cultivo e consumo seguro de Cannabis. O cultivo caseiro está cada vez mais comum em todo o mundo atualmente,e por isso é importante que mais e mais pessoas saibam que cultivar uma planta exige alguns cuidados tendo em vista não só a planta em si,mas também quem vai consumi-la. Seguem os Links de estudo,em inglês. Não creio que sou a melhor pessoa para iniciar um tópico assim mas,espero que com paciência nossos ilustres membros mais experientes possam posteriormente postar algo relacionado a este tema de uma forma melhor ilustrada. LINK: http://www.advancednutrients.com/heavymetal/ http://www.cannlabs.com/the-science/marijuana-cultivation-and-testing/ http://rydberg.biology.colostate.edu/Phytoremediation/2012/Phytoremediation%20with%20hemp%20by%20Laura%20Cascardi.pdf http://www.olympus-ims.com/en/applications/potential-toxins-medical-marijuana-use/ http://www.truthonpot.com/2013/09/03/marijuana-may-protect-liver-against-common-environmental-toxin/ http://projetocharas.com/maconha-combate-a-radioatividade-do-solo/ http://projetocharas.com/por-dentro-da-etiqueta-azul/ http://super.abril.com.br/cotidiano/metal-pesado-sao-perigosos-saude-pessoas-441057.shtml http://super.abril.com.br/cultura/conexoes-metal-pesado-ao-heavy-metal-673085.shtml http://www.naturalhealth365.com/heavy-metal-toxicity-optimal-health-1160.html http://www.imi.com.hk/heavy-metals-mercury-and-lead-damage-liver-the-rising-prevalence-of-fatty-liver-disease-is-partly-due-to-heavy-metal-exposure.html Portanto,o "cuidado" que você dará para sua planta é o "cuidado" que dará para si mesmo. Então,tudo de bom aos growers de nosso Brasil. Saúde,paz.1 point
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Rede secreta produz maconha medicinal no Rio Grupo é formado por cultivadores, médicos e até advogados POR EMILIANO URBIM 12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 11:30 RIO - Uma sala ampla, umas oito da noite, uma dúzia de gente. Papo vai, papo vem. Trânsito, trabalho, futebol. Bebida, doces, salgados. Alguns fumam maconha. Mas a erva, cultivada neste mesmo apartamento, não tem efeito algum. Aos poucos, a happy hour se transforma em workshop. Perto da mesa de jantar, dois homens vestem touca, máscara, capote e luvas descartáveis. Um deles põe sobre a mesa um saco de flor de Cannabis. Sob olhares e celulares atentos, a dupla demonstra um processo de extração. Primeiro, a erva é colocada junto com gelo seco numa sacola, que é sacudida e, por seus orifícios, sai o extrato de maconha. Em pó. Misturado a óleo de coco, resulta num líquido denso, semelhante ao mel, que é distribuído em frascos âmbar. Cada vidrinho ganha um rótulo escrito “Harletsu” — nome daquela erva, que une os tipos Harlequin e Tsunami. Trata-se de uma variedade rica em canabidiol (CBD), substância que não dá barato, mas tem dado o que falar por seu efeito positivo em alguns pacientes com epilepsia. Algo torna a reunião daquela noite atípica: ninguém está ali para relaxar, mas para ensinar, aprender, se organizar. Quero fazer remédio de maconha, disseminar o produto e passar meu conhecimento adiante. Acredito que é o objetivo de todos aqui — diz um dentista, cultivador caseiro da erva. Quase todos que foram ao encontro são parte de uma rede maior, descentralizada e anônima. Enquanto o Brasil discute o uso medicinal da maconha, este grupo criado no Rio decidiu produzir e distribuir gratuitamente derivados da erva para fins terapêuticos — independentemente de implicações com a Justiça e com a polícia, além da ausência de um controle de qualidade “oficial’’ sobre o produto final. Há a variante com mais CBD, geralmente usada para combater convulsões, e a tradicional, com mais tetraidrocanabinol (THC), substância que altera a consciência, pode causar dependência e que em alguns países é usada legalmente contra dores crônicas e efeitos colaterais do tratamento de câncer. A primeira é tomada em gotas. A segunda é inalada por meio de um cigarro eletrônico. Outro objetivo do grupo é estimular os pacientes a cultivar suas próprias plantas e fazer seus próprios medicamentos. Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país. No fundo, há também uma motivação política: acirrar ainda mais a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. GRUPO REÚNE DE 40 A 60 PESSOAS Por questões legais, eles não revelam suas identidades, quantos são ou quantos recebem o “remédio’’. São médicos, plantadores experientes, cientistas, advogados e até um policial. Alguns integrantes estimam que a rede some algo entre 40 e 60 pessoas, entre quem planta, faz o canal com os pacientes e dá apoio técnico, logístico e jurídico. A dinâmica do grupo acontece sem site ou qualquer outro tipo de divulgação que não seja o boca a boca. — Estamos cientes dos riscos. Mas nossa causa é mais importante — diz um dos fundadores. Foi no começo deste ano que o uso de maconha com fins terapêuticos deixou os fóruns segmentados e chegou ao horário nobre. Tudo por causa do caso de Anny Fischer, uma menininha brasiliense de 5 anos que tem um tipo raro de epilepsia. Segundo seus pais, graças a um óleo à base de CBD, importado ilegalmente por eles, Anny passou de 80 convulsões semanais para zero. A história, revelada pela revista “Superinteressante”, foi parar no “Fantástico’’, da TV Globo. Além disso, virou um curta-metragem que rendeu um longa com mais casos — “Ilegal”, que estreou na última quinta-feira. Tarso Araújo, autor do livro “Almanaque das drogas”, descobridor de Anny e codiretor do filme, acredita que a iniciativa do grupo carioca seja inédita. — Em abril, quando fui ao Rio participar com os pais de Anny do “Encontro com Fátima Bernardes”, soube que um grupo estava produzindo maconha para uso medicinal no Brasil. Os dois fatos estão mesmo ligados: foi a repercussão do caso Anny que motivou a organização da turma. Até então, quando algum deles fornecia a erva para uso medicinal, era num esquema informal, para amigos e parentes. Nesses casos, tratavam-se das variedades tradicionais, ricas em THC. — Sempre tinha uma avó de um amigo passando por quimioterapia, um conhecido se recuperando de um acidente grave. — diz um integrante do grupo. — Aí o próprio cultivador oferecia ou essa pessoa próxima pedia “um baseadinho’’, “umas gotinhas’’, para aliviar a dor. Eu já tinha o hábito de separar o excedente da minha produção para esses casos. SITE AJUDA NO CULTIVO Outra via de contato entre usuários recreativos e medicinais é o site Growroom, dedicado a tópicos “canábicos”. Mas a oferta e a demanda de maconha medicinal continuavam limitadas. — Até que veio esse boom em torno do assunto — diz outro membro, referindo-se ao impacto da história de Anny. — Fomos procurados por pais de crianças com epilepsia e pessoas com todo o tipo de doença. Era hora de a gente se organizar. E instiguei o pessoal. O perfil dos membros da rede é bem variado, e difere bastante do estereótipo do usuário de maconha, aquele jovem “viajandão’’ sem ocupação definida. Os integrantes com que a reportagem entrou em contato passam dos 30 anos e são estabelecidos financeiramente — até porque o cultivo caseiro, com sementes, estufa e luz 24 horas por dia, é caro. Entre os profissionais liberais, funcionários de grandes empresas e acadêmicos que integram o grupo, alguns fazem uso da maconha no dia a dia; todos defendem a legalização da droga. — Do meu ponto de vista, todo usuário é um usuário medicinal — diz um integrante, que está concluindo sua tese de mestrado. — Fumo como alguém que usa calmante, como alguém que faz acupuntura. As primeiras trocas de informação já serviram para colocar a turma do Rio em contato com casos mais distantes: uma senhora do interior do Estado, uma menina no Paraná, outra em São Paulo. Nem sempre há produção suficiente. Vítimas de epilepsia, por exemplo, não reagiram tão bem ao óleo de maconha rica em THC e precisaram do extrato com mais canabidiol, ainda raro entre cultivadores brasileiros. Entre abril e maio deste ano, a confraria, que se comunicava a maior parte do tempo virtualmente, sentiu a necessidade de se encontrar ao vivo para fazer as coisas avançarem. Não bastavam as reuniões esporádicas que alguns membros do grupo faziam para “degustar’’ a erva. Daí surgiram os encontros de trabalho. O apartamento onde ocorreu o do início deste texto foi eleito como uma espécie de QG. — E para formalizar, fiz um Power Point — diz um deles. O primeiro slide da apresentação define o grupo como uma “rede de apoio para usuários de Cannabis medicinal”, e mais adiante é estabelecido o princípio de acesso gratuito ao “medicamento’’. A parte mais detalhada do documento é a estratégia de ação, que prevê a divisão em grupos: cultivadores, cozinheiros, pesquisadores, facilitadores. E há uma quinta divisão, fundamental para a rede fazer sentido: uma equipe médica responsável por aprovar a inclusão de pacientes no programa (“a gente não é SUS”, diz um integrante) e acompanhar os tratamentos. — Não pode haver um grupo médico sem médico — diz um cultivador. MÉDICO SELECIONA PACIENTES E há um médico. Antes de o grupo se organizar, ele já estava atuando como uma rede de um homem só, cultivando, prescrevendo e distribuindo Cannabis medicinal para seus pacientes. No meio psicoativo, ele tem o apelido de Doutor Maconha. Mas prefere ser chamado apenas de Doutor. Durante anos, este cirurgião diz que conviveu com uma frustração: uma pequena, mas persistente parcela dos seus pacientes (entre 2% e 5%), que, apesar de passar por inúmeros procedimentos e tratamentos, continuava sentindo dor. Segundo ele, estas pessoas já haviam utilizado todo tipo de remédio. Foi então que Doutor partiu para plantas proibidas no Brasil mas amplamente estudadas e usadas no exterior, como sálvia e garra-do-diabo. O resultado foi moderado. Nessa época, ele ainda era refratário à maconha, fosse para uso medicinal ou recreativo. Só havia fumado uma vez, no final da faculdade. — Foi uma experiência péssima, descobri que sou intolerante ao THC. Nunca mais fumei. — diz o Doutor. — Mas meus paradigmas pessoais foram quebrados graças à ciência. O cirurgião conta que se deparou com muitas pesquisas internacionais que indicavam a eficácia da droga contra dores crônicas. Ao mesmo tempo, ele não encontrava qualquer respaldo em seu meio profissional: — Há entre os médicos brasileiros uma paranoia terrível sobre drogas, uma visão demoníaca que é fruto e ao mesmo tempo responsável por décadas de pouca pesquisa sobre o assunto. Convencido a fazer testes, passou a se informar sobre cultivo no site Growroom (“era como um livro completo e totalmente anárquico”). E decidiu: ia trazer sementes ilegalmente de Amsterdã. Trouxe, mas a plantação não vingou. Depois, foi à Califórnia, e de lá veio com novas sementes. Deu certo. “NÃO HÁ RELAÇÃO COMERCIAL’’, DIZ MÉDICO Com a planta florida, teve de aprender como transformar o vegetal em óleo medicinal. Só depois de dominar a técnica de extração foi que ele passou, com muito jeito, a receitar a maconha. — Eu precisava ter o controle de toda a cadeia. Não falaria jamais para alguém ir na boca de fumo comprar — ressalta. A indicação é feita só para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e com quem ele já desenvolveu um vínculo forte. Sua primeira atitude é orientar a pessoa a pesquisar, se informar sobre o uso medicinal da maconha. Caso o paciente demonstre interesse, ele diz que conhece pessoas que produzem o “remédio’’ — no começo, antes de a rede se formar, “as pessoas que produziam” eram, no caso, ele mesmo. Por fim, propõe o tratamento sem custo. Até hoje, todos que receberam a proposta disseram sim. — Vale ressaltar que o tratamento que eu presto é gratuito. É um investimento de anos, de tempo, de dinheiro. Não há relação comercial. É um projeto de vida — argumenta. Volta e meia, o Doutor grava depoimentos de seus pacientes. A pedido da reportagem, ele mostra alguns. No vídeo, uma senhora de óculos conta que suas dores diminuíram em 70%. Um senhor que tomava 60 ml de morfina três vezes ao dia e hoje só inala extrato de maconha via cigarro eletrônico conta que isso lhe dá alívio imediato. Uma moça angolana com fibromialgia, que vem periodicamente da África para ter consultas, afirma que sua vida mudou. — É importante dizer que o tratamento com Cannabis medicinal é como qualquer outro: é fundamental ter o acompanhamento de um médico, um especialista que ajude cada um a encontrar a variedade certa, a dose certa, a melhor forma de ingestão. Questionado sobre o fato de estar prescrevendo a seus pacientes uma substância ilegal, o Doutor diz: — Posso até perder meu registro. Mas sei que estou fazendo o bem. HISTÓRIAS DE QUEM PROCURA A REDE Quando os fundadores da rede entraram em contato com o Doutor, ele não teve dúvida em fazer parte. — Nossa luta é a mesma. — diz o médico. — E nem se compara à luta das mães e dos pais que, após anos dando de tudo para seus filhos, estão conseguindo lhes proporcionar algum tipo de alívio graças ao óleo de Cannabis. Uma delas é a engenheira Patrícia Rosa, mãe de Deborah. A adolescente é portadora da Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia que desde os primeiros meses provoca convulsões e danos cognitivos. Durante os 19 anos da filha, Patrícia tentou todos os tratamentos disponíveis, e só observou uma melhora das crises quando adotou para Deborah uma dieta sem carboidratos: — Até que eu vi a matéria sobre a Anny no “Fantástico’’. No dia seguinte, eu liguei para a mãe da garota, Katiele, para buscar informação. Por meio de conhecidos, ela entrou em contato com a rede e utilizou a substância produzida por eles. Segundo a mãe, Deborah passou de 30 para sete convulsões por mês. E, pela primeira vez desde que nasceu, conseguiu dormir noites inteiras: — Nunca hesitei em dar CBD. Após 19 anos, o caso da Deborah permite o que tecnicamente se chama de uso compassivo. Ou seja, por compaixão. Patrícia obteve autorização judicial para para importar óleo de canabidiol, e não usa mais o do grupo. Mas se considera parte da rede, vai a encontros e diz que pretende plantar Cannabis e produzir ela mesma o remédio para Deborah se o uso for legalizado. FOTÓGRAFA FAZ O PRÓPRIO EXTRATO Formada em Farmácia mas trabalhando com fotografia, Michele Pallotino, de Petrópolis, usou os conhecimentos adquiridos na curso universitário para produzir seu próprio extrato. Após se curar de um câncer de mama, ela recebeu o diagnóstico de um tumor no fígado. Passou muito mal durante a quimioterapia e embrenhou-se em pesquisas sobre tratamentos alternativos. Sua primeira investida foi com uma planta chamada aveloz, que ela sabia ser tóxica, mas resolveu usar mesmo assim. Foi parar no hospital. — Iria morrer com poucas gotas extraídas de uma planta, pois o câncer estava longe de me matar. Que ridículo — diz Michele. A pressão do oncologista era para que ela voltasse à quimioterapia. Nessa época, conta que já havia se aprofundado muito na pesquisa sobre o uso medicinal da maconha. Sabia, no mínimo, que não iria parar no hospital de uma hora para a outra. Mas sabia também que a erva vendida por traficantes não seria a melhor saída, pois nela entram várias outras substâncias. Fotógrafa fez seu próprio remédio Foi quando um amigo lhe ensinou a cultivar. Os pés de Cannabis cresceram, ela fez o óleo e o tomou por três meses. Até que ficou sem. — Foi então que, por muita sorte, um amigo me deu um contato. — lembra Michele. — Não era de nenhum traficante, mas dessa rede de ajuda a pacientes. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse existir. Michele teve outra surpresa: após seis meses de tratamento com maconha medicinal, a lesão no fígado desapareceu. E não voltou. Mas ela ressalta: — Casos isolados são péssimos modelos para se comprovar qualquer ação de medicamentos. Nunca afirmo que foi o uso do óleo. Pode ter sido ele, pode não ter sido. Para sabermos, deveriam existir pesquisas científicas sérias, com toda a regulamentação. Só assim teremos uma resposta segura. Quem bate na mesma tecla é Margarete Brito. Até obter autorização judicial, ela importou ilegalmente o óleo à base de CBD para sua filha Sofia, de 5 anos, que sofre da mesma doença de Anny. Burocracia, alto custo e demora de entrega foram fatores que a levaram até a rede carioca. No começo, o óleo funcionou; depois, nem tanto. À espera de testes, ela voltou à substância importada. — Eu dei durante 90 dias o extrato dos cultivadores. As convulsões caíram de 58 para 13 por mês. Numa segunda leva do produto, a situação voltou ao que era anteriormente. O problema é que, por ser proibido, é muito artesanal e amador. O importado é testado em laboratório. Acho muito arriscado dar para uma criança como a Sofia, que não fala, uma substância que a gente não sabe que reações pode provocar. Presidente da Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia de Difícil Controle (Appepi), Margarete organizou a ida de pais e crianças em tratamento com CBD na Marcha da Maconha deste ano. Ela espera por estudos que permitam no Brasil, artesanal ou industrialmente, a produção de remédios com o mesmo rigor técnico dos importados. Cannabis medicinal é justamente a linha de pesquisa do psicofarmacologista Fabrício Pamplona, do Instituto D’Or. Ele consegue com a Appepi amostras do óleo da rede para análise. Mas admite que é um trabalho inicial. — Ainda faltam muitas pesquisas, no Brasil e no mundo. Mas eu entendo a atitude dessas mães — diz Fabrício. — Se eu soubesse que água de esgoto poderia fazer bem para eu meu filho doente, eu dava água de esgoto. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, diz não ser contra pesquisas, mas afirma que, até que haja algo conclusivo, condena qualquer uso medicinal da maconha. — Eu estaria legislando em causa própria, porque a droga desenvolve quadros psicóticos e meu consultório ficaria cheio — ressalta o psiquiatra. ANVISA ESTUDA MUDANÇAS No Brasil, quem controla se um medicamento é ou não legal é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Por meio de sua assessoria de imprensa, a agência afirma estar discutindo a possibilidade de reclassificação do CBD de “proibido” para “controlado”, o que facilitaria o acesso e a prescrição médica da substância. O tema está sob a análise da diretoria da agência. “Porém, em razão da complexidade, não há prazo para que isso ocorra’’, diz a assessoria, por e-mail. Por outro lado, a Anvisa criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a medicamentos à base de CBD sem precisar entrar na Justiça. Até segunda-feira passada, o órgão havia recebido 118 pedidos de importação de canabidiol. Destes, 87 foram autorizados, oito precisam cumprir algumas exigências burocráticas e 19 estão em análise. A nota da agência também informa que houve quatro arquivamentos de processos, “sendo um deles por falecimento de paciente logo após a entrada do pedido’’. Era o menino Gustavo, de um ano, que morreu em Brasília após uma série de convulsões graves causadas pela Síndrome de Dravet. Seu processo para conseguir a liberação do medicamento na Anvisa durou um mês, e o remédio ficou dez dias preso na Receita Federal. O menino só conseguiu usar o óleo CBD por nove dias, um período considerado curto demais para dar resultado, na opinião de quem defende a causa. — Casos como o do menino Gustavo são um exemplo de que a legislação precisa mudar — diz o advogado Emilio Figueiredo. O advogado Emilio Figueiredo presta assessoria para o grupo: pena por tráfico pode chegar a 15 anos de cadeira - Fabio Seixo / Agência O Globo Nos últimos anos, Emilio se notabilizou por defender os direitos de usuários de maconha, tanto cultivadores domésticos quanto pacientes. Foi assim que os integrantes da rede carioca chegaram a ele. Segundo o advogado, o risco mínimo que os plantadores correm é de serem enquadrados como traficantes, podendo pegar até 15 anos de cadeia: — Eles sabem que, se forem presos, não devem agir como bandidos, baixando a cabeça. Devem fazer a defesa do uso medicinal da maconha como uma exceção à lei criminal. Como uma forma de Justiça perante uma lei maior, que é a lei constitucional, que garante à pessoa saúde e direito à sua intimidade. Perguntado se tem medo de ser preso, um dos fundadores da rede responde: — Se é para rodar com maconha, que seja ajudando alguém. http://oglobo.globo.com/sociedade/rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio-14198705#ixzz3FwcFbEsK1 point
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http://www.hightimes.com/read/medical-experts-smoking-weed-better-thc-pills Medical Experts: Smoking Weed Is Better Than THC Pills BY MIKE ADAMS · MON JAN 20, 2014 Medical Experts: Smoking Weed Is Better Than THC Pills RSS Pills have become the standard in regards to how the majority of medicine is administered. But in the case of medical marijuana, most research finds it to be the least effective method. While lawmakers battle it out on the subject of marijuana for medicinal use, patients across Canada and the United States are already being prescribed the psychoactive compound of drug -- THC -- in pills like Marinol and Cesamet, which are commonly used to treat symptoms of nausea and vomiting in cancer patients. However, researchers say consuming marijuana in pill form is not nearly as effective for managing pain as smoking it. In fact, a study conducted last year by the New York State Psychiatric Institute found that Marinol acts considerably slower, taking an average of an hour to an hour-and-a-half to reach its peak. Meanwhile, the full effects of smoking a joint were experienced within fifteen minutes. The study found that while smoking marijuana allowed patients almost immediate pain relief, the effects of Marinol lasted longer and got patients just as stoned as the smokers. Yet, researchers were quick to point out that smoking marijuana has its obvious advantages, specifically, the ability for patients to self-adjust their dosage by smoking more as needed for pain management -- a concept that is not as easy to do when using pills. Medical experts agree that self-adjusting dosage with THC pills can be dangerous and problematic. They say that while rolling joints every few hours may be somewhat of an inconvenience for many patients, smoking is still the easiest and fastest way to reap the benefits of the reefer. Mike Adams writes for stoners and smut enthusiasts in High Times, Playboy’s The Smoking Jacket and Hustler Magazine. You can follow him on Twitter @adamssoup and on Facebook/mikeadams73.1 point
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Pessoal, não tenho palavras para agradecer!!!! Podem ter certeza que estou lendo tudo que posso e em breve trarei mais dúvidas e novidades sobre meu marido! Gostaria de dizer somente: - o tratamento inicial do meu marido foi no AC Camargo, lá não deram credibilidade ao tratamento com Cannabis e tb foi lá que deram 2 anos de vida pra ele! - mudei de hospital e de oncologista, hoje estamos tratando no São José! Nesse hospital os médicos foram realistas sobre as chances dele, mas disseram que a meta e aumentar esse numero ( de 2 anos) e transformar meu marido na exceção, razão pela qual decidimos ficar nesse hospital - o Oncologista é SUPER a favor do tratamento com Cannabis, mas é como vcs disseram, é complicado liberar esse tratamento para um paciente com esse tipo de tumor, e bla bla bla..... Podem ter certeza que toda a ajuda de vcs está sendo muito bem vinda! É reconfortante achar seres humanos que esão dispostos a ajudar! Obrigadasis uma vez e as novidades, textos e artigos aue eu encontrar vou postando aqui! Obrigada...1 point
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Fico feliz que Patientex encontrou alguém disposto a compartilhar conhecimento e guiá-la nesse processo que parece simples a princípio. Paralelamente seu post foi de grande valia para mim também sibanacavitas. Obrigado. Tenho uma dúvida contudo: no comparativo que você postou entre a Charllotte e ACDC, especificamente sobre a ACDC, ele informa (se entendi corretamente) que a proporção de THC para CBD é de 1:20 mas não informa a porcentagem presente na planta, somente a porcentagem no óleo produzido pela empresa (3 de THC para 82% de CBD. Isso não seria o mesmo que dizer que a proporção do óleo é de 1:27? No link a respeito da semente ele informa que a taxa de CBD da planta é de 19% http://www.leafly.com/hybrid/acdc Não estou familiarizado com o processo de produção (talvez o THC degrade mais que o CBD) ou talvez minha matemática esteja pra lá de errada, mas como a planta pode fornecer 19% de CBD e eles produzirem um óleo com taxa de 82%?1 point
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Entendido então, aguardo sua indicação de strains para ajudar a paciente iniciar o plantio e o tratamento. A "ciência" já deu seu parecer, lavou as mãos e declarou morte do paciente em 2 anos. Eu poderia ignorar o apelo e também lavar as mãos e dizer só lamento... Ajuda muito quem não atrapalha, se está no time dos que querem ajudar, colabore de forma mais objetiva e saia da zona de conforto, o paciente não estará aqui em 2017 se ficarmos levando discussões infrutíferas.1 point
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até onde eu estudei já sobre os tantos mistérios da vida, no momento é uma quase certeza pra mim que quando usamos cannabis principalmente de forma viciosa/abusiva somos vampirizados por obsessores desencarnados. não quero obrigar ninguém a acreditar nisso que digo, cada um tem seu tempo de compreender as coisas... eu larguei o uso diário por isso, e nós criamos uma necessidade de ter de fumar todos os dias e acreditamos que temos essa necessidade quando os obsessores botam pensamentos nas nossas mentes e nos identificamos com eles. eu achava que fumando todos os dias eu seria mais feliz do que ficando de cara, e na verdade isso não acontece, inclusive acho que de cara dá pra se aproveitar melhor a vida quando você realmente busca a sabedoria/espiritualidade. depois que atingirmos um nível de consciência mais elevado sentimo-nos melhor sem a maconha do que com ela, o simples estado de lucidez ja é uma plenitude, mas infelizmente 99,99% da população mundial não conhece o poder do seu Ser. isso tudo pode ser explicado pela psicologia integral. recomendo que vejam vídeos de Eckhart Tolle e J. Krishnamurti para compreenderem melhor.1 point
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Essa mina é GATA viu alien....e o nature mandou a namorada do alpaca kkkkkkkkkkkk1 point
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como sempre, pink floyd tem que ouvir o disco inteiro e na sequência das faixas, mas não encontrei link do album completo dessa música no video de divulgação reduziram quase 2 minutos1 point
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Eu concordo com você, e olha que o gr é um fórum muito organizado, o que é mérito dos moderadores. Só frisei que tem muito usuário julgando-se "ancestral" que fica de ironia com a rapaziada, então que estes que não querem ajudar, que calem-se porque certamente terá alguns dispostos a ajudar. Não acho errado indicar o caminho, fechar tópicos desnecessários, e etc. (isso é organização) O que acho errado, é que alguns users ficam de ironia que acaba confundindo, e espantando a galera nova. O gr não é um how-to, não existe fórmula exata. Não basta usar a busca, tem que acompanhar os cultivos que interessam, porque é assim que se aprende.1 point
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Olha amigo, acho que vc ta exaltado. Deixa pra la essa fita. Como eu disse ali em cima, foi so expor a minha opiniao na humilde. Respostas como birrado, mimado, burro, sem cultura ou educação e que a ganja "Não é pra vocês" demostra muita prepotencia da galera bicho. Paro por aqui e saio da discussão pq meu intuito aqui e plantar meu beck na paz e não julgar o proximo e ser julgado por ele. Valeu ae, desculpa qualquer coisa e deixo claro q minha intenção nunca foi polemizar ou ofender ninguem mano.1 point
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Só posto chapado, e se me preocupasse com o que pensam os alheios, eu nem fumaria maconha. Plausível o tópico, vejo sim muita gente preguiçosa, mas vejo também muita má vontade. Imagino que seja foda responder cordialmente as mesmas questões diariamente por longos períodos, se isso gera estresse que o estressado contenha-se, pois, certamente alguém terá boa vontade. O growroom é um fórum, a grande maioria entende o funcionamento de fóruns, mas muita gente não. Contato humano é o que diferencia um fórum de discussões, de uma enciclopédia. Muitos maconheiros são preguiçosos, então sem paciência isso se torna um clube fechado à serviço dos membros antigos, e não uma comunidade aberta como imagino que deveria ser. Particularmente sou ativo em outros seis fóruns, talvez com mais frequência que no gr; O que vejo é que são todos iguais: têm quem sabe, e quem acha; os que respondem, e os que ofendem; os curiosos; os tópicos desnecessários, e tudo mais... Tolos são os que pensam que um dia cessarão os inconvenientes. Quem não sabe lidar com isso, não deveria opinar, muito menos moderar. Ninguém é obrigado a responder, e moderador que achar desnecessário que feche o tópico se necessário, mas gastar tempo digitando respostas grosseiras é uma bobagem enorme, até porque quem entra aqui hoje não aprendeu com a lição dada ao ofendido de ontem. Fazer bem feito, dá o mesmo trabalho; Então quem se propõe a dar uma resposta irônica, que use o tempo para ser útil, pois, dá o mesmo trabalho. Grosseria é falta de educação, isso existe em toda sociedade, mas é importante não esquecer que para nossa causa quanto maior o numero de growers ativos, maior é nossa chance de sobreviver um dia fora da ilegalidade. Quando entrei no fórum a cordialidade é o que me manteve aqui, mas vejo o oposto afastando muitos também. Ninguém quer mudar as regras do fórum, só quer incentivar boas maneiras; Quem faz bobagem é porque não sabe, do contrário não faria. Informar é preciso, e este é um processo contínuo. biscoito71 parabéns pela iniciativa.1 point
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Olhando esse tópico fica fácil entender os dois lados , o do novato que quer a resposta rapida e dos antigos já cansados de responder perguntas sem pé nem cabeça . Acho q para evitar desgaste de ambas as partes os novatos não poderiam ter a possibilidade de abrir tópicos antes de alguns meses de fórum. Espero que consigam achar um ponto comum pois todos buscamos o mesmo objetivo. Keep growing Mfr1 point
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bom leio aqui desde 2007 e me registrei em 2008 e já plantava desde 2004 mais ou menos...só tenho que agradecer a casa pela contribuição de conteudo compartilhado....agora veja que não tenho tantos posts mesmo com esse tempo porque sou mais de ler do que postar e concordo que aqui já tem a maioria das respostas e só estudar...agora infelizmente não posso querer que todos sejam igual a mim e a outros que estão aqui...não tomem isso como pessoal mais acho que um pouco mais de cordialidade e menos arrogancia na hora de chamar a atenção...digo isso para o esporro não ser de cara e sim por persistencia e ai sim aja paciencia...achei muito boa a colocação do zoio e até intendo a colocação de alguns que estão de saco cheio de repetitivos topicos mais em fim primeiro uma idea de boa e depois ai sim uma chamada daquelas porque ai já é demais...e tmb concordo com um tempo minimo para postagem isso sim tem que haver....1 point
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Ou uma pessoa que se descreveu como doente desesperada e incapaz de fazer sozinha. Imaginei minha mãe tentando plantar pra não ter dor, enjôo, sei lá e vir procurar aqui e ser ignorado ou tomar bica pq não seguiu o "procedimento padrão" do fórum. Estamos aqui pra se ajudar e ajudar a causa. Não pra dar aula de "NETiqueta"1 point
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Muito legal o tópico. Deve ter muito novato que nem está familiarizado com fóruns, sequer com informática... Nada que uma orientaçãozinha não ajude.. Pelo menos a primeira cagada de cada novato poderia ser perdoada... Esse novato pode ser futuramente um grande contribuidor para a causa, isso deve ser levado em conta... Um exemplo idiota: conheço um cara que queria doar no catarse/repense, e não sabia onde clicar... Esse cara é digno de levar voadora por não saber clicar, ou de ganhar aplauso pela doação que fez?1 point
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Como todos estão dando suas opiniões gostaria de dar a minha como novato também.. Estou estudando há cerca de 5 ~ 6 meses e cultivando há uns 2 meses e meio. Sinceramente acho que vocês tem muita teoria para algo que na prática é simples... Nós vivemos em sociedade assim como é nossa relação aqui pelo growroom e só se cria um bom convivo em sociedade quando se há educação e respeito. Não sei como funciona com os outros porque cada ser dessa sociedade tem suas particularidades mas garanto que se você der um "puxão de orelha" em um novato de forma cordial e educada você não só vai ta informando a ele que se deve pesquisar e que o cultivo de cannabis é algo que demanda tempo, estudo e motivação. Com certeza além de você ta informando o sujeito você estará ganhando um amigo! É só a gente nos espelhar em nossos professores de faculdade e da época de escola... Qual professor você prefere? O que joga informações e se acha o mais sábio? Ou o professor que apesar de ter muito conhecimento está sempre aberto a novas experiências e aprendizado? Forte abraço, galera !! E vamos continuar nessa pegada que o Growroom é um fórum do CARALHO !1 point
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Educação e gentileza nunca é demais em qualquer tipo de convivência. Mas mastigar a comida pra marmanjo tomar de canudinho é idiotice. Por outro lado acho bem decadente quando vejo algum moderador perdendo a classe. Bom senso e só.1 point
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Intolerância e preconceito, é coisa que o "maconheiro" passa quase todos os dias. temos que ter mais tolerância, um dia todos fomos novatos!1 point
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Sou da opinião de que a pessoa recém chegada não poderia abrir nenhum tipo de tópico que não fosse um diário de cultivo, e a abertura de quaisquer outros tópicos devia estar restrita a um certo tempo de uso do fórum... Visto que isso, com certeza diminuiria esses "ataques" aos novatos sem noção e provavelmente evitaria muitos tópicos desnecessários de serem criados... Confesso que também jah fui mal educado com pessoas criando tópicos desnecessários e preguiçosos por esse tipo de atitude atrapalhar os estudos aqui na casinha mais verde do brasil. Alguns como o sincero, ainda fazendo propaganda do seu tópico em tudo que é tópico do fórum... Mas quando a pessoa abre seu diário e dele se utiliza para pedir ajuda para qualquer questão que seja, por mais básica ou preguiçosa, se eu estiver apto a ajudar, ajudo na maior boa vontade. Assim como muitos outros, não moderadores vejo terem a mesma atitude de chamar a atenção (cada qual à sua maneira) dos bagunceiros e ajudar quem precisa e solicita a ajuda de forma coerente. Por mais que não sejam moderadores, portanto não seja responsabilidade deles, zelam (ou tentam zelar) pela organização do fórum porque isso faz diferença para quem costuma pesquisar o que precisa... Sem esquecer que aqui é um fórum de maconheiros, e como nenhum maconheiro é de ferro muitas vezes não resistimos dar uma gastada em determinadas situações... rsrsrsrs É isso! Paz, boa educação, boa vontade, um pouco de noção, organização e um pouquinho de gastação às vezes não fazem mal a ninguém!1 point
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Quando vi o tópico sabia que renderia bastante comentários, pois leio muito o fórum, e vejo por aí todo tipo de tratamento com os novatos como eu. Eu, como a maioria da população brasileira, ligo o eletrodoméstico sem ler o manual portanto estou no grupo dos que não leram a mp. E ao fazer M... aki no fórum fui gentilmente repreendido por um moderador, que fez questão de me explicar o motivo pelo qual estava trancando meu tópico e me orientou para o caminho certo. Enquanto eu já vi moderador esculhambando novatos por aí, eu mesmo já fiquei constrangido por outros e até dei uma idéia do tipo "po cara não leva a mal não. O que FULANO quis dizer é que no fórum já tem a resposta da sua pergunta...e tal". A minha opinião é a seguinte, o tema da cannabis está cada vez mais difundido, isso estimula a pesquisa sobre o assunto,e quem pesquisa sobre plantar cannabis cai aqui no GR. Então cabe aos que tem a responsabilidade de organizar o fórum entenderem que o GR deixou de ser uma "sociedade secreta" e virou uma referência. Isso é o preço do "sucesso". Então quem não tiver estômago para lidar com os novatos... passa a bola! O que não pode é ficar esculhambando novato, ou censurando comentários, como já aconteceu comigo, como uma ditadura. E acho também que quem não está preparado para viver em uma comunidade democrática e diversificada não está preparado para as consequências da regulamentação da nossa cannabis.1 point
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Recentemente saí da casa dos meus pais e agora tenho um espaço adequado e seguro para o cultivo de cannabis. Já vinha lendo livros (que eu achei no próprio growroom) e até mesmo alguns tutoriais feitos pelos próprios membros desse fórum a algum tempo e recentemente decidi que era uma boa ideia criar a minha conta aqui. Mesmo assim, desde que criei minha conta no gr, eu evito ao máximo postar aqui. Tudo o que eu faço é ler e observar, justamente por conta desses BABACAS que desprezam os novatos no cultivo. É claro que a falta de bom senso, de ambos os lados, é um dos principais fatores desse "desentendimento" entre novatos e veteranos. Os novatos tem sim que fazer a sua própria busca, mas também deve ser do interesse dos veteranos "direcionar" esses novatos para o caminho certo. Eu acredito que se, por exemplo, um novato fizer uma pergunta considerada "idiota" por um veterano em um tópico qualquer, esse veterano devia mostrar para o novato o caminho certo. Ele não precisa, nem deve, digerir o conhecimento para o novato, mas também não custa nada ele falar "Olha cara, eu aprendi tal coisa em tal livro ou em tal tópico, acho bom você ler esse livro também" ao invés do clássico "para de perguntar coisa idiota, vai procurar". Lembre-se de que um dia você também foi novato, lembre-se de como você se sentia e de como você acha que os veteranos daquela época podiam ter te ajudado para fazer o seu primeiro grow ser melhor.1 point
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Isso aí, Cabelo. Aqui não é casa da mãe Joana (e sim da MARIA JOANA!) Sou novato e o que me ajuda muito desde que comecei a participar é simplesmente digitar a "dúvida" + "growroom" no Google. *** Esses dias, precisei perguntar no guichê de informações de um supermercado fora do meu bairro. - Boa tarde. Onde fica o setor...? A atendente, com ar bem boçal, simplesmente apontou a placa com a informação que eu procurava, com uma boa vontade típica de servidor público brasileiro. Mas eram tantas placas penduradas e tanta informação espalhada, que tive dificuldade de achar. Ainda mais por não ter o costume de ir àquele supermercado. Não foi preguiça de procurar, mas como havia um guichê de informações e eu estava com pressa, resolvi perguntar. Há casos e casos. Pela falta de educação e cortesia, minha vontade era de mandar aquela atendente tomar no c*, mas pensando bem, pelo menos ela indicou a direção que eu buscava. Se tivesse dito "Pôrra, você não leu a placa? Não viu? Procura, meu!", aí eu teria mandado. Afinal, é o trabalho dela, sua função é dar informações. Aqui não! Ninguém é empregado do GR. É tudo na colaboração e camaradagem. Mas mesmo assim, entendo que às vezes são tantas "placas" e direções, que as coisas ficam confusas. Há casos e casos... OBS: A propósito, fiz uma reclamação formal à gerência, aleguei que uma pessoa que trabalha naquele tipo de função, que lida diretamente com o cliente, tem como parte dos DEVERES PROFISSIONAIS ser cordial e solícita. O comerciante precisa "comerciar". De cara amarrada? Não dá, né? Morei muitos anos fora do país e lá fora aquilo jamais seria tolerado. Aliás, lá fora, qualquer serviço só é aceito e perpetua se for TOP. Qualquer serviço, produto, tudo. Vamos abraçar esse princípio, Brasil!1 point
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cada um tem um desenvolvimento... temos um universo de personalidades... não queira que um cara estude... como qualquer um aqui temos o direito explicito de publicar sem moderação(cada um tem seu senso)... temos que fidelizar o cara a fazer como queremos... logo um novato em foruns nem sabe usar o forum...ele fez uma pergunta direta... e cada um de nos queremos uma resposta direta quando a fazemos diretamente ou teremos frustações... o que podemos fazer em uma situação dessas é dizer: Caro amigo sua duvida é importante para todos que as tem. De acordo de como flui e são geradas as informações de um forum, não é uma pratica dos usuarios habituais pergutarem abrindo topicos, o forum fica "SUJO e POLUIDO", ninguem gosta de estar na sujeira(alguns a preguiça é maior do que gostar e não gostar). Temos "tais areas"(LINKS com as mesmas) que sua duvida encaixa lá. e respondendo sua duvida (resumir) e dar o link da solução... Pô somos um, temos que dar força. unindo diminuimos nossas fraquezas e expandimos nossas capacidades. temos que usar um texto padrão de tratativa.1 point
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Eu não concordo com a questão de deixar aberto por um simples motivo. A BUSCA! Ela funcionaria muito melhor se estes tópicos não estivessem lá. Eu ainda acho q tem q fechar e mandar para a lixeira. Assim estes tópicos que não ajudam em nada, não estariam aparecendo na busca.1 point
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nada como a voz da experiência. concordo com quase tudo, menos deixar o tópico aberto. se for um tópico de pergunta, eu fecho e indico o tópico de novatos e iniciantes, ou o tópico de problemas gerais, ou o de projetos, enfim o que for mais adequado à dúvida em questão. deixar muitos tópicos abertos faz com que a ferramenta de busca funcione mal... mas é isso aí mestre, pensamos bem parecido.1 point
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Entendo a frustração Cabelo, mas infelizmente o forum é aberto a todos que aqui abram a sua conta.. vc vai ter o cara estudioso que quer compartilhar seu conhecimento , como vc vai ter o "doidão" q ao ler a pesquisa não consegue entender merda nenhuma do que o cara escreveu.. e é aquilo.. o cara não quer saber se a spidermids é uma aranha , um tamanduá , q adora atmosferas com baixa umidade , etc.. ele quer apenas uma maneira de controlar a praga. e fumar a flor dele no final.. eu aprendi com o tempo que vc vai ter caras extremamente solicitos e estudiosos, e outros que são simplesmente desinteressados em saber o porque de tudo.. por falta de motivação tempo ou sei la pq.. o fato é que ambos estão no mesmo forum com o mesmo interesse... não tem como separar isso.... eu simplesmente me dava o direito de não responder a perguntas óbvias..1 point
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vou deixar aqui uma observação.... eu sempre moderei no problemas em geral e se vc pegar ai, nunca fechei um topico sequer a não ser quando me pediam... os topicos interessantes ficam, os estupidos o tempo faz com que eles fiquem esquecidos eu deixava o proprio tempo trabalhar e assim existia uma organização natural dos posts. Se o cara ta postando pq esta com problema , deixa o post do cara la.. quem quiser ajudar ajuda.. esse lance de trancar topico e mandar nego estudar é furada vc só vai ganhar a antipatia do user.. o forum é dinamico com o tempo vc vai perceber que os assuntos sempre voltam... na época seca as pragas de acaro vermelho , trips são mais visitados .. no verão problemas com temperaturas alts e queimadura de folhas enfim.. cada problema aparece em uma época .. sou a favor do deixa postar.. ( não sei se isso atrapalha o tamanho do banco de dados) mas eu não me lembro de ter feito muitos inimigos nos ultimos 8 , 9 anos... []´s1 point
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Acho a ideia de X tempo ou X numero de tópicos lidos é válida. Vejo a gurizada que entrou e no mesmo dia saiu criando tópico, sem ler e sem estudar nada, só acho que a grosseria com os vagal de plantão não serve de nada. PAZ1 point
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Sem brinks, eu bloquearia a criação de tópicos por novatos, porque além de forçar a pesquisa para fazer comentários e tirar dúvidas, evita tb spammers e babacas de ficar criando tópico de sacanagem. Depois de x tempo ou x comentários aí ficaria autorizada a criação de tópicos, algo assim... Sempre fui favorável ao tratamento gentil aos novatos e isso pra mim é condição essencial para um ambiente bacana. Porém, sem a medida acima nego vai continuar abusando e preguiçando... Abs1 point
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Cada um é cada um, não tem jeito, eu levei 9 meses para abrir um tópico quando fiz meu cadastro aqui. Estudei muitooooooo até começar a plantar. Nem todos querem estudar, acham que perguntando é mais fácil, e é mais fácil mesmo, só que não se aprende nada. Pq a sua dúvida é para um assunto só, e tem milhares. A moderação faz de tudo para ajudar, coloca os melhores tópicos pinados, criou-se a mp quando se cadastra com tópicos imprescindíveis de se ler e onde MUITAS dúvidas serão sanadas, mas o cultivador tem que querer tmb, não depende só de nós.1 point
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Se é possível criar esse pop up eu não sei, mas ainda acho que a galera iria fechar a janela e abrir o tópico do mesmo jeito. A preguiça impera. É mesma lógica das regras , fica um ponto vermelho em destaque lá em cima no fórum quando se acessa pela primeira vez e mesmo assim 99% não lê a MP.1 point