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Prezado Patientex: Entendo que sua motivação, à princípio ( pois não o conhecemos nem temos seu "histórico" no GR ) , nos parece nobre, pois busca cura onde não está encontrando. Não pretendo ser orador, mensageiro, representante, porta-voz de qualquer grupo, pois efetivamente não sou. Não sou da "REDE" . Não sou médico ,apenas leio tudo que tenho em mãos sobre o tema ( já fui ajudado pela planta 1 dia e hoje retribuo como posso) e adquiri algum expertise na paleta de canabidoides , isto é, na relação doença x Canabinóide(s) específico(s). O caminho, antes de ter acesso aos contatos que hoje disponibilizam o medicamento, é aprender produzí-lo. DETALHE: O que produzem HOJE não tem função direta anti-câncer ( entenderá mais abaixo) , mas o princípio de cultivar, extrair e ministrar é o mesmo. Imagine o seu desespero e o desespero de milhares de pacientes que correm contra o tempo para ter acesso ao tratamento e não podem por N razões. Razões sempre existirão, mas cabe você se empenhar na parte que lhe cabe. Não há produção que dê conta, a oferta de CBD doado é INFINITAMENTE menor que a demanda. Não há produção, nos moldes atuais de repressão que dê conta, infelizmente. 12/16/20 plantas cultivadas por um "doente/família documentada" de forma totalmente sigilosa , caso for pego, é totalmente diferente de um cultivador "recreativo" , entende a diferença? Ainda que algo dê errado, o "errado " será muito mais facilmente refutado por um advogado bom diante da lei. Então faço um mini-resumo do que precisa para começar a plantar . Espécies Ricas em CBD e THC na proporção aproximada 1:1 ( 1 parte % CBD x 1 parte % THC) ( tratamento para o câncer ) Cannatonic Juanita La lacrimosa PARA O CÂNCER DESTACO ===> TEXTO FUNDAMENTAL/NÃO DEIXE DE LER (Use o google translator caso não domine o idioma): http://www.medicaljane.com/2014/05/29/finding-the-optimal-therapeutic-ratio-of-thc-and-cbd/# TRADUZINDO UM TRECHO : "No câncer,o uso da cannabis tem sido creditada ajudando as pessoas a combater a náusea associada à quimioterapia. Além disso, o THC e CBD cada possuem propriedades citotóxica (destruidora de células cancerosas ) e anti-angiogênico (prevenção de desenvolvimento de novos vasos sanguíneos , cortando a alimentação das células cancerosas). Essas duas propriedades são fundamentais para o combate à propagação do câncer dentro do corpo, fazendo com que toda a planta de cannabis seja uma opção médica viável." Espécies Ricas em CBD e baixissimo THC : ( base para o óleo - doenças : Sindromes DRAVET, CDKL5 , epilepsias raras ) Harley-Tsu ou Harle-Tsu ( os 2 nomes você encontra ) , Charlotte´s Web - Colorado ( espécie Harlequin ), Haleigh's Hope ( disponível em Boulder-Colorado ) ACDC , apelido ORACLE ( nordeste da califórnia) Aqui um comparativo CHARLOTTE x ACDC http://www.cbdfarm.org/blog/wellness/acdc-versus-charlottes-web.html Como cultivar: Se não souber NADA de NADA , comece por aqui: http://www.growroom.net/board/topic/44151-mini-manual-de-cultivo-growroom/ Como produzir o óleo de CBD: http://jc.growroom.net/2014/06/18/produzindo-oleo-medicinal/ Ministrando o CBD: http://www.projectcbd.org/medicine-2/dosage/ Detalhes, minúcias, ajuda no passo a passo, tão logo mostre sua mão na massa e criar um diário de cultivo, tem a minha palavra que o ajudarei, bem como os membros do GR que acreditam no poder de cura da planta.Aqui são muitos. Faça sua parte ( a que está sob sua possibilidade - iniciar cultivar as espécis corretas ) o mais rapidamente possivel e vamos aparando arestas; assim que a relação de confiança vir crescendo e solidificando, outros temas certamente serão postos em discussão. Porcentagens / dosagem correta /forma de ministrar , trataremos na hora correta, assim que seu cultivo avançar. Peço por gentileza ler: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-11-14/ninguem-vende-a-gente-doa-para-salvar-vida-diz-produtor-de-maconha-medicinal.html#comentarios Destaco o último parágrafo: "...Embora esteja disposto a ajudar, o produtor prefere que as famílias plantem sua maconha e eles mesmos produzam o remédio. "É errado fornecer o óleo porque você dá o peixe sem ensinar a pescar. Da mesma forma que eu faço, as famílias poderiam fazer também. Eu só dou o óleo que faço porque não preciso e tem sempre alguém que precise", diz ele. "Mas nunca vou 'adotar' uma criança porque os pais é que têm de se mexer." ==> Aqui você renova as esperanças , nossa planta é mágica! http://www.examiner.com/article/watch-cannabis-knock-out-this-child-s-seizure-seconds Sucesso em sua empreitada e vamos correr contra o tempo . Conte conosco no que for possível e lembre-se : aqui NADA é vendido, sob nenhum hipótese. Razão pela qual foi advertido em seus outros posts. Nossa arma é o conhecimento que salva vidas. Atenciosamente,5 points
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Relato q vi no face agora de uma mãe beneficiada por essa rede Nayara Pedrinho Esperança 11 min · Editado · Quero agradecer imensamente à verdadeiros anjos que apareceram na vida do meu filho Pedro...anjos esses que disponibilizam o extrato de cannabis medicinal... Meu filho antes não conseguia levar uma vida normal pq sofria com a taxia que é um sintoma muito agrecivo da convulsão, onde a cabeça fica caindo o tempo todo com picos de voltagem no cerebro e ele não conseguia andar só se arrastar dentro de casa e na rua andava de cadeira de rodas... Hoje ele esta ótimo,consegui andar na rua onde moramos indo na casa dos vizinhos e vai ate no mercado comigo e ate brinca de bola na garagem e já ta frequentando a escola de novo e tudo isso sem aquele medo que eu tinha o tempo todo...e eu estou radiante... Só tenho a agradecer a esses anjos que trouxeram vida nova ao meu Pedro..... MUITO OBRIGADA. Agora me fala que isso não vale a pena? que isso, emocionante.3 points
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Salve Amigos. A obra é uma coletânea de trabalhos publicada pelo antigo Serviço de Educação Sanitária ligada ao Ministério da Saúde em 1958. Tem trabalhos de varias épocas do século passado e apesar de retrógrado é muito interessante e uma excelente fonte de consulta para quem vai fazer monografias, teses, etc. Recentemente ganhei esse livro de presente de um grande amigo e comentando isso em outro tópico me pediram para digitalizá-lo. Ele mesmo se dispos a digitalizá-lo coisa de brother mesmo. O livro tem 400 páginas esta sendo digitalizado com OCR para facilitar o estudo, então vai dar um certo trabalho. Vou postando aos poucos pra conforme for sendo feito. Vamos procurar sempre manter um trabalho completo por arquivo. Coletânea 01 - "OS FUMADORES DE MACONHA: EFEITOS E MALES DO VICIO (Memoria apresentada ao Segundo Congresso Cientifico Pan-Americano, reunido em Washington D. C., a 27 de dezembro de 1915 - DR. RODRIGUES DORIA " Coletânea 02 - SOBRE O VÍCIO DA DIAMBA - F DE ASSIS IGLÉSIAS Coletânea 03 - VÍCIO DA DIAMBA ADAUTO BOTELHO E PEDRO PERNAMBUCO Coletânea 04 - O VÍCIO DA DIAMBA DR. OSCAR BARBOSA Coletânea 05 - O CANHAMO OU DIAMBA E SEU PODER INTOXICANTE A. de P. LEONARDO PEREIRA (Engenheiro Agrônomo) Coletânea 06 - DIAMBISMO HEITOR PÉRES Coletânea 07 - ALGUMAS NOTAS SÔBRE A MACONHA - VASCONCELOS SOBRINHO - Sec. de Bot. – Inst. Pesq. Agronômicas Coletânea 08 - ALGUNS NOVOS DADOS SOBRE OS FUMADORES DE MACONHA - JOSÉ LUCENA - Diretor do Manicômio Judiciário Coletânea 09 - O VÍCIO DA LIAMBA NO ESTADO DO PARÁ UMA TOXICOSE QUE RESSURGE ENTRE NÓS - DR. PEDRO ROSADO - Diretor do Hospital Juliano Moreira Coletânea 10 - MACONHISMO E ALUCINAÇOES - JOSÉ LUCENA - Doe. da Clín. Psíq. da Fac. de Med. do Recife Coletânea 11 - OS PERIGOS SOCIAIS DA MACONHA -PROF. JOÃO MENDONÇA Coletânea 12 - RELATÓRIO APRESENTADO AOS SRS. MEMBROS DA COMISSÃO NACIONAL DE FISCALIZAÇAO DE ENTORPECENTES - Inspeção realizada de 7 a 19 de novembro de 1943 nos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, visando o pro¬blema do Comércio e uso da maconha - DR. ROBERVAL CORDEIRO DE FARIAS - Pres. da Com. Nac. de Fiscalização de Entorpecentes Nota desta edição virtual O processo de digitalização de textos resulta em erros de leitura do scanner que tentamos consertar, eventualmente deixamos passar alguns, mas respeitamos a grafia e os erros encontrados no original. Como o livro é composto por 31 textos individuais optamos por disponibilizar na rede os textos a medida que forem sendo feitos, no final colocaremos a edição completa2 points
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http://www.hightimes.com/read/medical-experts-smoking-weed-better-thc-pills Medical Experts: Smoking Weed Is Better Than THC Pills BY MIKE ADAMS · MON JAN 20, 2014 Medical Experts: Smoking Weed Is Better Than THC Pills RSS Pills have become the standard in regards to how the majority of medicine is administered. But in the case of medical marijuana, most research finds it to be the least effective method. While lawmakers battle it out on the subject of marijuana for medicinal use, patients across Canada and the United States are already being prescribed the psychoactive compound of drug -- THC -- in pills like Marinol and Cesamet, which are commonly used to treat symptoms of nausea and vomiting in cancer patients. However, researchers say consuming marijuana in pill form is not nearly as effective for managing pain as smoking it. In fact, a study conducted last year by the New York State Psychiatric Institute found that Marinol acts considerably slower, taking an average of an hour to an hour-and-a-half to reach its peak. Meanwhile, the full effects of smoking a joint were experienced within fifteen minutes. The study found that while smoking marijuana allowed patients almost immediate pain relief, the effects of Marinol lasted longer and got patients just as stoned as the smokers. Yet, researchers were quick to point out that smoking marijuana has its obvious advantages, specifically, the ability for patients to self-adjust their dosage by smoking more as needed for pain management -- a concept that is not as easy to do when using pills. Medical experts agree that self-adjusting dosage with THC pills can be dangerous and problematic. They say that while rolling joints every few hours may be somewhat of an inconvenience for many patients, smoking is still the easiest and fastest way to reap the benefits of the reefer. Mike Adams writes for stoners and smut enthusiasts in High Times, Playboy’s The Smoking Jacket and Hustler Magazine. You can follow him on Twitter @adamssoup and on Facebook/mikeadams73.2 points
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Prezada Patientex: Indico esses grupos de discussão sobre o tratamento com Cannabis , amigos da causa, associados e assuntos coligados. http://www.projectcbd.org/participate/friends-and-affiliates/ Além disso, busque estes 3 centros de excelência sobre Câncer no Brasil e no mundo e SEMPRE ouça mais de 1 opinião médica, se possível 2 ou mais: www.accamargo.org.br www.hcancerbarretos.com.br/ www.mdanderson.org/ ____________________ Peço a gentileza de ler os links, visitar as páginas que lhe indiquei nos posts anteriores , elas tem o intuito de expandir sua base de conhecimentos teóricos sobre a planta e seu uso medicamentoso específico para seu caso. A tempo, recebi sua mensagem em MP, sigamos a partir de agora por lá, ok? Farei o que estiver no meu alcance para ajudá-la,tem a minha palavra. Agradeço a oportunidade de ajudá-la e renovo minha disposição em fazer com que seu marido disfrute o maior tempo possível com você e seus familiares, os designios de Deus são inexplicáveis para nossos olhos e desejos humanos. Força, fé e empenho lhe desejo. Atenciosamente,2 points
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Aqui está uma otima receita quando você quer ingeriar um oleo de cannabis rapidamente. Primeiro, eu vo mostrar como você faz o oleo de oliva: Comece com um punhado de buds: Dichave os buds Coloque em 2 ½ c do melhor oleo de oliva que você achar: Eu deicho o meu em fogo baixo por 8 horas, e então esfriar por 8 horas, repito esse processo 3 vezes para tirar o maximo THC da evar. Cozinhando em fogo baixo é o unico metodo de mixar a cannabis com a gordura, e há varios tutoriais por ai, então se você tem outro metodo ou prefere, fique avontade. E u escolhe esse metodo porque eu não tinha tempo para ficar olhando se a maconha ia queimar. Cozinhando em fogo baixo você nunca vai queimar a maconha. Quando sua extração estiver completa, coe o oleo usando um coador ou filtro de queijo (figura abaixo). Guarde na geladeira até que esta pronto para uso. Aqui vem a parte divertida! Eu fiz oleo de oliva de cannabis para molhar o pão usando: 1 chicara de oleo de oliva especial 3 1 1 chicara de oleo de oliva especial 3 dentes de alho esmagado 1 ½ colher manjericão 1 colher Oregano 1 colher tomilho Sal e pimenta a gosto Misture os ingredientes, e guarde na geladeira até você estiver pronto pra comer. Mixture com um pouco de vinagre balsamico e sirva-se. Serve de 4-8 Dosagem: 2 - 4 colheres de oleo, nada mais. Nota: 5 caras e eu comemos 4 colheres cada de cannaoil e ficamos todos bem, bem chapados. Pessoas pequenas ou com tolerancia baixa devem usar 2-3 colheres.1 point
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Rede secreta produz maconha medicinal no Rio Grupo é formado por cultivadores, médicos e até advogados POR EMILIANO URBIM 12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 11:30 RIO - Uma sala ampla, umas oito da noite, uma dúzia de gente. Papo vai, papo vem. Trânsito, trabalho, futebol. Bebida, doces, salgados. Alguns fumam maconha. Mas a erva, cultivada neste mesmo apartamento, não tem efeito algum. Aos poucos, a happy hour se transforma em workshop. Perto da mesa de jantar, dois homens vestem touca, máscara, capote e luvas descartáveis. Um deles põe sobre a mesa um saco de flor de Cannabis. Sob olhares e celulares atentos, a dupla demonstra um processo de extração. Primeiro, a erva é colocada junto com gelo seco numa sacola, que é sacudida e, por seus orifícios, sai o extrato de maconha. Em pó. Misturado a óleo de coco, resulta num líquido denso, semelhante ao mel, que é distribuído em frascos âmbar. Cada vidrinho ganha um rótulo escrito “Harletsu” — nome daquela erva, que une os tipos Harlequin e Tsunami. Trata-se de uma variedade rica em canabidiol (CBD), substância que não dá barato, mas tem dado o que falar por seu efeito positivo em alguns pacientes com epilepsia. Algo torna a reunião daquela noite atípica: ninguém está ali para relaxar, mas para ensinar, aprender, se organizar. Quero fazer remédio de maconha, disseminar o produto e passar meu conhecimento adiante. Acredito que é o objetivo de todos aqui — diz um dentista, cultivador caseiro da erva. Quase todos que foram ao encontro são parte de uma rede maior, descentralizada e anônima. Enquanto o Brasil discute o uso medicinal da maconha, este grupo criado no Rio decidiu produzir e distribuir gratuitamente derivados da erva para fins terapêuticos — independentemente de implicações com a Justiça e com a polícia, além da ausência de um controle de qualidade “oficial’’ sobre o produto final. Há a variante com mais CBD, geralmente usada para combater convulsões, e a tradicional, com mais tetraidrocanabinol (THC), substância que altera a consciência, pode causar dependência e que em alguns países é usada legalmente contra dores crônicas e efeitos colaterais do tratamento de câncer. A primeira é tomada em gotas. A segunda é inalada por meio de um cigarro eletrônico. Outro objetivo do grupo é estimular os pacientes a cultivar suas próprias plantas e fazer seus próprios medicamentos. Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país. No fundo, há também uma motivação política: acirrar ainda mais a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. GRUPO REÚNE DE 40 A 60 PESSOAS Por questões legais, eles não revelam suas identidades, quantos são ou quantos recebem o “remédio’’. São médicos, plantadores experientes, cientistas, advogados e até um policial. Alguns integrantes estimam que a rede some algo entre 40 e 60 pessoas, entre quem planta, faz o canal com os pacientes e dá apoio técnico, logístico e jurídico. A dinâmica do grupo acontece sem site ou qualquer outro tipo de divulgação que não seja o boca a boca. — Estamos cientes dos riscos. Mas nossa causa é mais importante — diz um dos fundadores. Foi no começo deste ano que o uso de maconha com fins terapêuticos deixou os fóruns segmentados e chegou ao horário nobre. Tudo por causa do caso de Anny Fischer, uma menininha brasiliense de 5 anos que tem um tipo raro de epilepsia. Segundo seus pais, graças a um óleo à base de CBD, importado ilegalmente por eles, Anny passou de 80 convulsões semanais para zero. A história, revelada pela revista “Superinteressante”, foi parar no “Fantástico’’, da TV Globo. Além disso, virou um curta-metragem que rendeu um longa com mais casos — “Ilegal”, que estreou na última quinta-feira. Tarso Araújo, autor do livro “Almanaque das drogas”, descobridor de Anny e codiretor do filme, acredita que a iniciativa do grupo carioca seja inédita. — Em abril, quando fui ao Rio participar com os pais de Anny do “Encontro com Fátima Bernardes”, soube que um grupo estava produzindo maconha para uso medicinal no Brasil. Os dois fatos estão mesmo ligados: foi a repercussão do caso Anny que motivou a organização da turma. Até então, quando algum deles fornecia a erva para uso medicinal, era num esquema informal, para amigos e parentes. Nesses casos, tratavam-se das variedades tradicionais, ricas em THC. — Sempre tinha uma avó de um amigo passando por quimioterapia, um conhecido se recuperando de um acidente grave. — diz um integrante do grupo. — Aí o próprio cultivador oferecia ou essa pessoa próxima pedia “um baseadinho’’, “umas gotinhas’’, para aliviar a dor. Eu já tinha o hábito de separar o excedente da minha produção para esses casos. SITE AJUDA NO CULTIVO Outra via de contato entre usuários recreativos e medicinais é o site Growroom, dedicado a tópicos “canábicos”. Mas a oferta e a demanda de maconha medicinal continuavam limitadas. — Até que veio esse boom em torno do assunto — diz outro membro, referindo-se ao impacto da história de Anny. — Fomos procurados por pais de crianças com epilepsia e pessoas com todo o tipo de doença. Era hora de a gente se organizar. E instiguei o pessoal. O perfil dos membros da rede é bem variado, e difere bastante do estereótipo do usuário de maconha, aquele jovem “viajandão’’ sem ocupação definida. Os integrantes com que a reportagem entrou em contato passam dos 30 anos e são estabelecidos financeiramente — até porque o cultivo caseiro, com sementes, estufa e luz 24 horas por dia, é caro. Entre os profissionais liberais, funcionários de grandes empresas e acadêmicos que integram o grupo, alguns fazem uso da maconha no dia a dia; todos defendem a legalização da droga. — Do meu ponto de vista, todo usuário é um usuário medicinal — diz um integrante, que está concluindo sua tese de mestrado. — Fumo como alguém que usa calmante, como alguém que faz acupuntura. As primeiras trocas de informação já serviram para colocar a turma do Rio em contato com casos mais distantes: uma senhora do interior do Estado, uma menina no Paraná, outra em São Paulo. Nem sempre há produção suficiente. Vítimas de epilepsia, por exemplo, não reagiram tão bem ao óleo de maconha rica em THC e precisaram do extrato com mais canabidiol, ainda raro entre cultivadores brasileiros. Entre abril e maio deste ano, a confraria, que se comunicava a maior parte do tempo virtualmente, sentiu a necessidade de se encontrar ao vivo para fazer as coisas avançarem. Não bastavam as reuniões esporádicas que alguns membros do grupo faziam para “degustar’’ a erva. Daí surgiram os encontros de trabalho. O apartamento onde ocorreu o do início deste texto foi eleito como uma espécie de QG. — E para formalizar, fiz um Power Point — diz um deles. O primeiro slide da apresentação define o grupo como uma “rede de apoio para usuários de Cannabis medicinal”, e mais adiante é estabelecido o princípio de acesso gratuito ao “medicamento’’. A parte mais detalhada do documento é a estratégia de ação, que prevê a divisão em grupos: cultivadores, cozinheiros, pesquisadores, facilitadores. E há uma quinta divisão, fundamental para a rede fazer sentido: uma equipe médica responsável por aprovar a inclusão de pacientes no programa (“a gente não é SUS”, diz um integrante) e acompanhar os tratamentos. — Não pode haver um grupo médico sem médico — diz um cultivador. MÉDICO SELECIONA PACIENTES E há um médico. Antes de o grupo se organizar, ele já estava atuando como uma rede de um homem só, cultivando, prescrevendo e distribuindo Cannabis medicinal para seus pacientes. No meio psicoativo, ele tem o apelido de Doutor Maconha. Mas prefere ser chamado apenas de Doutor. Durante anos, este cirurgião diz que conviveu com uma frustração: uma pequena, mas persistente parcela dos seus pacientes (entre 2% e 5%), que, apesar de passar por inúmeros procedimentos e tratamentos, continuava sentindo dor. Segundo ele, estas pessoas já haviam utilizado todo tipo de remédio. Foi então que Doutor partiu para plantas proibidas no Brasil mas amplamente estudadas e usadas no exterior, como sálvia e garra-do-diabo. O resultado foi moderado. Nessa época, ele ainda era refratário à maconha, fosse para uso medicinal ou recreativo. Só havia fumado uma vez, no final da faculdade. — Foi uma experiência péssima, descobri que sou intolerante ao THC. Nunca mais fumei. — diz o Doutor. — Mas meus paradigmas pessoais foram quebrados graças à ciência. O cirurgião conta que se deparou com muitas pesquisas internacionais que indicavam a eficácia da droga contra dores crônicas. Ao mesmo tempo, ele não encontrava qualquer respaldo em seu meio profissional: — Há entre os médicos brasileiros uma paranoia terrível sobre drogas, uma visão demoníaca que é fruto e ao mesmo tempo responsável por décadas de pouca pesquisa sobre o assunto. Convencido a fazer testes, passou a se informar sobre cultivo no site Growroom (“era como um livro completo e totalmente anárquico”). E decidiu: ia trazer sementes ilegalmente de Amsterdã. Trouxe, mas a plantação não vingou. Depois, foi à Califórnia, e de lá veio com novas sementes. Deu certo. “NÃO HÁ RELAÇÃO COMERCIAL’’, DIZ MÉDICO Com a planta florida, teve de aprender como transformar o vegetal em óleo medicinal. Só depois de dominar a técnica de extração foi que ele passou, com muito jeito, a receitar a maconha. — Eu precisava ter o controle de toda a cadeia. Não falaria jamais para alguém ir na boca de fumo comprar — ressalta. A indicação é feita só para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e com quem ele já desenvolveu um vínculo forte. Sua primeira atitude é orientar a pessoa a pesquisar, se informar sobre o uso medicinal da maconha. Caso o paciente demonstre interesse, ele diz que conhece pessoas que produzem o “remédio’’ — no começo, antes de a rede se formar, “as pessoas que produziam” eram, no caso, ele mesmo. Por fim, propõe o tratamento sem custo. Até hoje, todos que receberam a proposta disseram sim. — Vale ressaltar que o tratamento que eu presto é gratuito. É um investimento de anos, de tempo, de dinheiro. Não há relação comercial. É um projeto de vida — argumenta. Volta e meia, o Doutor grava depoimentos de seus pacientes. A pedido da reportagem, ele mostra alguns. No vídeo, uma senhora de óculos conta que suas dores diminuíram em 70%. Um senhor que tomava 60 ml de morfina três vezes ao dia e hoje só inala extrato de maconha via cigarro eletrônico conta que isso lhe dá alívio imediato. Uma moça angolana com fibromialgia, que vem periodicamente da África para ter consultas, afirma que sua vida mudou. — É importante dizer que o tratamento com Cannabis medicinal é como qualquer outro: é fundamental ter o acompanhamento de um médico, um especialista que ajude cada um a encontrar a variedade certa, a dose certa, a melhor forma de ingestão. Questionado sobre o fato de estar prescrevendo a seus pacientes uma substância ilegal, o Doutor diz: — Posso até perder meu registro. Mas sei que estou fazendo o bem. HISTÓRIAS DE QUEM PROCURA A REDE Quando os fundadores da rede entraram em contato com o Doutor, ele não teve dúvida em fazer parte. — Nossa luta é a mesma. — diz o médico. — E nem se compara à luta das mães e dos pais que, após anos dando de tudo para seus filhos, estão conseguindo lhes proporcionar algum tipo de alívio graças ao óleo de Cannabis. Uma delas é a engenheira Patrícia Rosa, mãe de Deborah. A adolescente é portadora da Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia que desde os primeiros meses provoca convulsões e danos cognitivos. Durante os 19 anos da filha, Patrícia tentou todos os tratamentos disponíveis, e só observou uma melhora das crises quando adotou para Deborah uma dieta sem carboidratos: — Até que eu vi a matéria sobre a Anny no “Fantástico’’. No dia seguinte, eu liguei para a mãe da garota, Katiele, para buscar informação. Por meio de conhecidos, ela entrou em contato com a rede e utilizou a substância produzida por eles. Segundo a mãe, Deborah passou de 30 para sete convulsões por mês. E, pela primeira vez desde que nasceu, conseguiu dormir noites inteiras: — Nunca hesitei em dar CBD. Após 19 anos, o caso da Deborah permite o que tecnicamente se chama de uso compassivo. Ou seja, por compaixão. Patrícia obteve autorização judicial para para importar óleo de canabidiol, e não usa mais o do grupo. Mas se considera parte da rede, vai a encontros e diz que pretende plantar Cannabis e produzir ela mesma o remédio para Deborah se o uso for legalizado. FOTÓGRAFA FAZ O PRÓPRIO EXTRATO Formada em Farmácia mas trabalhando com fotografia, Michele Pallotino, de Petrópolis, usou os conhecimentos adquiridos na curso universitário para produzir seu próprio extrato. Após se curar de um câncer de mama, ela recebeu o diagnóstico de um tumor no fígado. Passou muito mal durante a quimioterapia e embrenhou-se em pesquisas sobre tratamentos alternativos. Sua primeira investida foi com uma planta chamada aveloz, que ela sabia ser tóxica, mas resolveu usar mesmo assim. Foi parar no hospital. — Iria morrer com poucas gotas extraídas de uma planta, pois o câncer estava longe de me matar. Que ridículo — diz Michele. A pressão do oncologista era para que ela voltasse à quimioterapia. Nessa época, conta que já havia se aprofundado muito na pesquisa sobre o uso medicinal da maconha. Sabia, no mínimo, que não iria parar no hospital de uma hora para a outra. Mas sabia também que a erva vendida por traficantes não seria a melhor saída, pois nela entram várias outras substâncias. Fotógrafa fez seu próprio remédio Foi quando um amigo lhe ensinou a cultivar. Os pés de Cannabis cresceram, ela fez o óleo e o tomou por três meses. Até que ficou sem. — Foi então que, por muita sorte, um amigo me deu um contato. — lembra Michele. — Não era de nenhum traficante, mas dessa rede de ajuda a pacientes. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse existir. Michele teve outra surpresa: após seis meses de tratamento com maconha medicinal, a lesão no fígado desapareceu. E não voltou. Mas ela ressalta: — Casos isolados são péssimos modelos para se comprovar qualquer ação de medicamentos. Nunca afirmo que foi o uso do óleo. Pode ter sido ele, pode não ter sido. Para sabermos, deveriam existir pesquisas científicas sérias, com toda a regulamentação. Só assim teremos uma resposta segura. Quem bate na mesma tecla é Margarete Brito. Até obter autorização judicial, ela importou ilegalmente o óleo à base de CBD para sua filha Sofia, de 5 anos, que sofre da mesma doença de Anny. Burocracia, alto custo e demora de entrega foram fatores que a levaram até a rede carioca. No começo, o óleo funcionou; depois, nem tanto. À espera de testes, ela voltou à substância importada. — Eu dei durante 90 dias o extrato dos cultivadores. As convulsões caíram de 58 para 13 por mês. Numa segunda leva do produto, a situação voltou ao que era anteriormente. O problema é que, por ser proibido, é muito artesanal e amador. O importado é testado em laboratório. Acho muito arriscado dar para uma criança como a Sofia, que não fala, uma substância que a gente não sabe que reações pode provocar. Presidente da Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia de Difícil Controle (Appepi), Margarete organizou a ida de pais e crianças em tratamento com CBD na Marcha da Maconha deste ano. Ela espera por estudos que permitam no Brasil, artesanal ou industrialmente, a produção de remédios com o mesmo rigor técnico dos importados. Cannabis medicinal é justamente a linha de pesquisa do psicofarmacologista Fabrício Pamplona, do Instituto D’Or. Ele consegue com a Appepi amostras do óleo da rede para análise. Mas admite que é um trabalho inicial. — Ainda faltam muitas pesquisas, no Brasil e no mundo. Mas eu entendo a atitude dessas mães — diz Fabrício. — Se eu soubesse que água de esgoto poderia fazer bem para eu meu filho doente, eu dava água de esgoto. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, diz não ser contra pesquisas, mas afirma que, até que haja algo conclusivo, condena qualquer uso medicinal da maconha. — Eu estaria legislando em causa própria, porque a droga desenvolve quadros psicóticos e meu consultório ficaria cheio — ressalta o psiquiatra. ANVISA ESTUDA MUDANÇAS No Brasil, quem controla se um medicamento é ou não legal é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Por meio de sua assessoria de imprensa, a agência afirma estar discutindo a possibilidade de reclassificação do CBD de “proibido” para “controlado”, o que facilitaria o acesso e a prescrição médica da substância. O tema está sob a análise da diretoria da agência. “Porém, em razão da complexidade, não há prazo para que isso ocorra’’, diz a assessoria, por e-mail. Por outro lado, a Anvisa criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a medicamentos à base de CBD sem precisar entrar na Justiça. Até segunda-feira passada, o órgão havia recebido 118 pedidos de importação de canabidiol. Destes, 87 foram autorizados, oito precisam cumprir algumas exigências burocráticas e 19 estão em análise. A nota da agência também informa que houve quatro arquivamentos de processos, “sendo um deles por falecimento de paciente logo após a entrada do pedido’’. Era o menino Gustavo, de um ano, que morreu em Brasília após uma série de convulsões graves causadas pela Síndrome de Dravet. Seu processo para conseguir a liberação do medicamento na Anvisa durou um mês, e o remédio ficou dez dias preso na Receita Federal. O menino só conseguiu usar o óleo CBD por nove dias, um período considerado curto demais para dar resultado, na opinião de quem defende a causa. — Casos como o do menino Gustavo são um exemplo de que a legislação precisa mudar — diz o advogado Emilio Figueiredo. O advogado Emilio Figueiredo presta assessoria para o grupo: pena por tráfico pode chegar a 15 anos de cadeira - Fabio Seixo / Agência O Globo Nos últimos anos, Emilio se notabilizou por defender os direitos de usuários de maconha, tanto cultivadores domésticos quanto pacientes. Foi assim que os integrantes da rede carioca chegaram a ele. Segundo o advogado, o risco mínimo que os plantadores correm é de serem enquadrados como traficantes, podendo pegar até 15 anos de cadeia: — Eles sabem que, se forem presos, não devem agir como bandidos, baixando a cabeça. Devem fazer a defesa do uso medicinal da maconha como uma exceção à lei criminal. Como uma forma de Justiça perante uma lei maior, que é a lei constitucional, que garante à pessoa saúde e direito à sua intimidade. Perguntado se tem medo de ser preso, um dos fundadores da rede responde: — Se é para rodar com maconha, que seja ajudando alguém. http://oglobo.globo.com/sociedade/rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio-14198705#ixzz3FwcFbEsK1 point
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Galera fiz uma receita essa semana e nunca mais tento nenhuma outra... primeiro a manteiga né... depois usa ela nessa receita do Anamariabrogui e no fim terá algo assim ... Potaqueuparil o melhor hemp cookie do universo hehe, é um pra chapar e dois pra estragar , sem contar que não fica nada do gosto da cannabis, pensem na dificuldade pra conseguir comer no máximo 2 deles...uma diiilíiicia!!!1 point
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"várias desinformações", poderia citar alguma? por tudo que eu já estudei sobre cannabis e pela minha experiência de uso o cara só falou fatos.1 point
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Bueno, brother OG... Taí uma coisa que infelizmente sou obrigado a discordar. É claro que já quis muitas vezes melhorar minha terra natal. Mas não é bem assim. Ao sairmos do Brasil é que percebemos como somos limitados, ignorantes, presunçosos e acomodados. Legalizar e melhorar a infraestrutura urbana não basta. Além do que, para que isso aconteça, bah... vai demorar, viu. Quer melhorar estrutura urbana, pra começar coloca a população carcerária e o exército para construir estradas de ferro, por exemplo. Eles não coçam ou marcham o dia todo às custas dos nossos impostos? Qualquer país desenvolvido tem uma malha ferroviária abrangente, que transporta gente e cargas. - Ah, não! E os caminhoneiros, o que farão? - esse é o tipo de "argumento" que atrasa as coisas, por exemplo. Melhorar infraestrutura num país cuja média escolar é 5, (quando eu era estudante era 7, na tolerância da cinta da minha mãe era 9) é tarefa difícil. Essa média escolar é a prova que o importante para nossos governantes é a estatística, muito mais do que o fator de qualidade humana. "No Brasil ninguém reprova, no Brasil a maioria percentual passa de ano de primeira" - Claro, com média 5... quem pode dizer que não somos medíocres? Soube que não existe mais reprova, por exemplo. Ou seja, ao invés de melhorar a qualidade o negócio é baixar o padrão. Melhorar qualquer coisa num lugar onde é cultural furar fila e é hábito não chegar no horário é difícil. Quando digo "furar fila", incluo aquele "jeitinho brasileiro" de pessoas "guardando" fila, ou aquelas que garantem suas mesas colocando objetos em cima. Aqui é onde as pessoas andam com "música" alta perto de hospitais, falsificam carteira estudantil para pagar meia entrada, ou atravessam a rua fora da faixa. Um país em que as pessoas jogam lixo na rua. Engraçado que essas mesmas pessoas reclamam da corrupção em Brasília. O que todos não aprendemos é básico: respeito ao próximo. Todo mundo aqui é corrupto quando é conveniente. A corrupção não surge de uma hora para outra com a posse de algum cargo. Não está numa determinada categoria, como políticos, ou ricos. Todos nós brasileiros estamos atolados até o pescoço de atitudes e hábitos errados que estão enraizados profundamente em nossa cultura de país recente (de uma terra que foi invadida - não descoberta - por portugueses que só vinham aqui para saquear). Aqui é o país onde é legal ser mafioso, é bacana, dá estatus. Até nos comerciais de TV há essa apologia, por exemplo. Todo mundo acha bonito. O país das bolsas e cotas. E o mérito, onde é que fica? Enterrado lá com a média 5. Por essas e por outras (muitas outras!), digo e afirmo que prefiro morar fora. É triste, mas aqui só vai mudar quando entendermos que "em primeiro, as coisas primeiras". Cada um de nós tem que mudar as pequenas coisinhas erradas a partir de dentro de casa, pois a soma dessas coisinhas e a tolerância a elas é que nos fazem ser o que somos! Abraços, amigos!1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=Z6mzAGRY7uo&index=6&list=PLYp_4psvsGyPbx_q4QU0JohpdzvMyrKxx https://www.youtube.com/watch?v=SK3GEGWzNX41 point
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Só quando legalizar, meu chapa. Acho que a única forma possível atualmente é conhecendo um estudante de química com autonomia num laboratório equipado com cromatógrafo acoplado a espectrômetro de massas (um equipamento bem caro, várias centenas de milhares de reais) que faça na parceria.1 point
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Confere Fabricio. Preço de hash top no py é 2,5 a 3. Dos porqueira é 1 até 2. e tem que ter o contato pro charasguay Resumindo P.Y é cilada, so aqueles xiru espertao, curti nao.. Qdo fui me dei bem, pois tinha alguns amigos e nao passei raiva, mas tem poucas coisas boas la, e 90% tranqueira. Eu nem fui atrás de prensado, pois nao gosto, mas vi uns prensa muito cheiroso e bem verde claro, a 150 reais o kg ahahaueh1 point
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Isso com certeza, é o que eu sempre digo, tu prefere trocar frutas legumes e vegetais e começar a só consumir capsulas de vitaminas sintéticas, daqui a pouco seu figado ta um bagaço. Natural mil vezes melhor que sintético, que só serve pra enriquecer mega empresários. Natural só tem uma parte ruim que é de graça.1 point
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Os amigo já deram a letra da Strain a ser usada Patientex lembrando que no caso do tratamento de cancer o THC é muito bem vindo, eu aconselho você a ir atrás dessas seeds e fazerem vocês mesmo o remédio ao invês de ficar tentando conseguir com alguem, pois para produzir a quantia necessaria para o tratamente de cancer (cada caso é diferente, por isso necessario o estudo, mas esse é o padrão) exige uma certa quantia de oleo cerca de 60g/mês segundo Rick Simpson não são muitas pessoas que tem habilidade fazer o remedio de boa qualidade e dificilmente você tera acesso a essas pessoas, sendo assim enquanto voce leva o cultivo você pode ir estudando como produzir o seu proprio oleo pelo menos dessa maneira dentro de 4 ou 5 meses você tera um oleo disponivel e se nesse meio tempo você conseguir achar alguem melhor ainda que começa o tratamente antes de seu remédio ficar pronto e depois você não ira depender de ninguem para usufruir desse remédio maravilhoso! E quando aos perigos de plantar eu não temeria, pois é um caso grave de saude! edit. http://prisaoplanetaria.com/2014/06/25/oleo-de-cannabis-dissolve-cancro-inoperavel-de-um-bebe-de-8-meses/ Segundo um estudo que eu li e não consigo encontrar no momento no caso especifico do tratamento de cancer cerebral o oleo é muito mais efetivo, pois os canabinoides conseguem literalmente passar entre as estreitas ligações do cerebro e agirem com mais eficiencia impedindo a metastese e gostaria também de lembrar que o THC é muito bem vindo no caso de tratamento de cancer pois o THC induz as celulas canceriginas a MORRER o nome disso em inglês é autophagy mais não sei a tradução tecnica, as celulas defeituosas são "desligas" como se o THC reconhecesse as celulas cancegirinas e elas se matassem! Enquanto o CBD impede a metastese o THC elimina as celulas defeituosas! edi. achei o estudo http://www.medicalnewstoday.com/articles/279571.php1 point
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Fiz um space-cake com ABV (Already Been Vaped) Mas nao sei quanto foi de erva, joguei o que tinha economizado por 1 mês. O bolo ficou MUITO forte, curti! Mas tem que se ligar! Tem gente que pode não aguentar a pancada!1 point
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Essa parada q vc fala "mocinha" é a ganja? a parte da acucar eu concordo plenamente e diria q alem disso só mais uma associação eh necessaria: restrição de gordura, não é ZERAR, é só tipo nao tem a picanha? não precisa comer todos os pedaços com a gordurinha, tipo de cada 5 come um ou de cada 10 come um.. vai sentir o sabor da mesma forma e ainda vai sentir a saciedade!!1 point
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Ótima matéria! Para quem não entendeu a ideia central da reportagem é a seguinte: Foi feito o estudo de um tumor chamado "Glioma", que é um tumor do sistema nervoso central (cerebro), A sobrevida de quem sofre desse tipo, em 1 ano é de 36% e de 5 anos é de 10% ou seja é um tumor de alta letalidade e baixa sobrevida. O tratamento para esse tumor consiste em 3 coisas: Cirurgia ; quimioterapia e radioterapia Eles fizeram a combinação de medicamentos a base de maconha (thc cbd e todos os outros principios ativos) e puderam observar que cerca de 50% dos pacientes tiveram melhora significativa no quadro OBS quando digo melhora, eu como médico penso o seguinte, se meu paciente tiver 1 dia de vida e eu puder fazer algo pra ele ficar 3 eu faço, e isso é otimo... ou seja, conseguiram com a combinação desses medicamentos e tratamentos, estagnaram o crescimento tumoral, assim como conseguem melhorar a qualidade de vida num aspecto geral, porem os pacientes aparentemente ficam "altos" mas a vantagem é expressiva.. OBS2: Os principios ativos da maconha, de acordo como descritos na materia, eles tem o poder de fazer APOPTOSE, que nada mais é que o seu organismo identificar uma celula q esta velha, ou fraca, ou defeituosa, e destruir ela, (ESSA É A DESGRAÇA DA PORRA DA CELULA DO CANCER) que já matou milhares de pacientes meus de parentes meus de amigos meus de conhecidos de tudo e destroi o mundo... APOPTOSE é morte celular programada, tipo um mercenario, e a maconha faz isso, essa porcaria dessa planta se liga a milhares de receptores, pq nao podemos estudar nunca vamos saber o suficiente, obrigado a ficar calado quando um grito precisa ser dado... pois eu deixo minha opinião bem clara, qualquer parente meu que precisar ou talvez puder ter algum beneficio na sua saude com qualquer derivado da maconha vai ter q sentar e escutar a minha opinião como médico VC TER UM REMEDIO QUE TEM A CAPACIDADE DE DIMINUIR O CRESCIMENTO DE ALGUNS TUMORES, DE MATAR CELULAS ESTRAGADAS, DE AJUDAR PACIENTES COM CANCER, AJUDAR PACIENTES COM AIDS, AJUDAR MILHARES DE PESSOAS NO MUNDO, e ser PROIBIDO? sou medico, e sinceramente, tem horas que dá depressao esse brasil velho.. não que seja uma culpa exclusivamente do brasil, mas do mundo inteiro que não quer ver.. muito foda...1 point
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Ciência comprovou que espíritos existem? Posta aí o paper, amigo... hahaha Certo, bem mais prosaico acreditar que são espíritos bons e maus se apossando de ti, do que no inconsciente e na psicologia... ¬¬ Edit: não existe essa de 'ciência clássica' e 'ciência moderna'. Ciência é ciência.Essa divisão que tu propõe acredito que seja entre ciência e pseudo-ciência, na verdade.1 point
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talvez eu seja medico e ja tenha participado de algumas cirurgias cirurgias, acredito que o fato de fumar maconha ou não, não cause interferencia em nada pq pra vc estar indo pra algo cirurgico, foi pedido um exame q chama "RISCO CIRURGICO" ou seja, vc foi avaliado em diversos aspectos como: neurologico, cardiologico, pulmonar, circulatorio entre outros... "no momento vc se encontra em um pré operatório" ou seja, esses exames sao feitos, o medico confere, aprova a cirurgia, e manda pro anestesista avaliar. ai o anestesista volta com a resposta e com o horario marcado pro cirurgiao entrar se vc foi aprovado pra cirurgia é q vc esta 100% bem para a cirurgia, inclusive o anestesista é o cara q sempre vai impedir a cirurgia ou nao, pq o risco durante a cirurgia fica todo na mao dele, tipo se vc comecar a morrer quem toma conta é o anestesista.. e nao o cirurgiao! resumindo: na minha concepção de médico: EVITE fumar pelomenos 24h antes da cirurgia, pois cerca de 12h antes vc vai estar em jejum absoluto ou seja, nao pode beber NEM agua. se ficar com muita sede a unica coisa q pode fazer é passar um pano úmido no labio mas n eh pra ingerir absolutamente NADA. "A ORIENTACAO EH PARA EVITAR QUALQUER COISA Q POSSA INTERFERIR ALGO DURANTE A CIRURGIA" na minha experiencia pessoal sei q ela altera a pressão com facilidade, de uns pra cima, de outros pra baixo, isso é uma merda quando se esta no bloco cirurgico, pq fazer uma massagem cardiaca num paciente chocado (obs a pressao ja fica mais baixa durante a cirurgia) e cortado ao meio é bem complicado... desculpa por escrever de forma rápida e sem acentuação ou pontuação!! só pra dar uma esclarecida mesmo... NAO FUME EM MENOS de 24h de jeito nenhum!! isso tb altera sua glicemia... (acucar no sangue) obs; cirurgia de 3h no joelho?? problemas nos ligamentos do joelho ou na cartilagem?1 point
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Alô irmão, Excelente aparelho na minha opinião. Se quiser pagar barato e tiver com paciência de esperar, no site da puffitup rola de tempos em tempos uma venda de unidades fora da caixa (que foram trocadas, devolvidas e etc.), revisadas e com um preço realmente interessante.... Eu tinha postado sobre isso neste mesmo tópico, na pagina anterior quando rolou essa oferta da última vez..... mandei um para ver qual é, vai servir como um excelente backup! Paguei um pouquinho menos de 100uS$ entregue aqui, e parece (pelo rastreamento) que vai chegar esses dias, aí posso confirmar se foi ou não taxado e se realmente está em estado de zero-bala, apenas com pequeno sinal de uso com anunciado... Em tempo, a página é essa aqui: http://www.puffitup.com/category-s/69.htm Fica de olho que quando rola uma oferta de open-box-solos, esgota bem rápido! Puffitup é 100% confiável para mim, já não é a primeira vez que compro com eles e sempre fui super bem atendido e sempre peço pra declarar como gift, valor baixo, descrição irrelevante nas encomendas e etc. Pede pra falar com o Randy que ele é o cara que sabe o esquema todo de enviar pro Brasil... No Ebay já ajudei uma vez na compra de um amigo (no meu computador, com o cartão dele) com o vendedor "Myrubberneck", chegou de boa e sem taxa na casa do meu camarada, mas sei que ser taxado ou não aqui no Brasil é pura loteria. Valeu, boas!1 point
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O meu comprei pelo ebay, naqueles pacotes que veem com um dixavador de metal bem legal, sem problemas algum, soh procure um vendedor com varias vendas e avaliacao legal, alem de um preco razoavel. Paguei na epoca cerca de 120 dolares, e foi taxado, entao paguei mais uns 150 reais nos Correios pra retirar, mas bem em conta na minha opiniao.1 point
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Trazer um inimigo do CBD LIVRE para ser contra é muito... muito fácil... só que aqui não tem otário. Hots e laguerte, excelente lembrança!1 point
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Tamo junto, relaxa que vai dar certo LINK: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/10/correios-e-receita-federal-tem-parceria-para-coibir-o-trafico-de-drogas.html1 point
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Os caras deixaram a deixa lá..... ""Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país."" Vamos juntas os chegados, e ajudar os próximos, cada um fazendo a sua "rede"1 point
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Tem uns por ai q falam demais, mas não fazem nada faz tempo, isso se um dia fizeram. E tem a galera do GR, que faz muito ha muito tempo, e quase não fala, mas também quando fala tem muito a dizer! GROWROOM 12 anos na vanguarda do ativismo canábico! E vem mais por ai...1 point
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A legalização não virá nem do Executivo, nem do Legislativo e nem do Judiciário. A legalização virá através de grupos como esse, que legalizarão da melhor forma: legalizando! Respeito supremo e absoluto pela atitude de todos os envolvidos. Vocês são fodas!!!!!1 point
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Este foi para despedida de Christiania, então rolou um Imperial. fora- charas dentro- durban poison, arabian caramelo e marroc BEVAR CHRISTIANIA1 point
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Um pouco de arte urbana: viva cidade de livre de christiania! autogestão com muita resina! li tbm num link q achei no google q rola entre os locais uma moeda..q se o cara tiver no aperto..ele pode trocar por 1g de hash caminhão de lixo christiania style : IT'S SEXY 2 CLEAN UP1 point
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Quando deus estava criando os países e separando suas riquezas: Junto com seus discípulos começou, vamos mandar para o Brasil um clima tropical, muitas cachoeiras, praias, mulheres bonitas, não vai ter terremotos, não vai ter furacões .. Foi quando Pedro um de seus discípulos o interrompe! Mas Deus os outros países estão saindo na pior, vc está colocando só coisas boas no Brasil!? Então Deus responde : Calma Pedro! Você vai ver os políticos que vou colocar lá !!1 point
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