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Showing content with the highest reputation on 11/20/14 in all areas
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Falaaaaa Quanta coisa legal eu leio nesse post, sempre entro aqui porque sei que a galera vai ter colocado iniciativas em prol da causa Para me aproximar mais de voces e podermos dar um passo adiante, agora podem me achar no facebook bedrocan foap Cansei do medo, até com meu pai careta eu abri o jogo sobre o cultivo, o vaporizador, a fumaça, expliquei como os cannabinoides tem efcacia terapeutica, mencionei estudos, por exemplo o psiquiatra que argumenta que o uso de drogas é uma auto medicação para uma condição medica que o paciente ainda desconhece. Ou seja, quem mais importa, já sabe de tudo! ..... afinal, gostaria de dividir com voces que descobri recentemente que tenho artrose na coluna e neuropatia moderada nos nervos dos membros inferiores, além de perda de sensibilidade do nervo sensitivo dos membros superiores devido compressão do meta carpo. Condições muito dolorosas. Foda-se agora, saca caras? Minha saúde não é a mesma sem os cannabinoides, eu ja defendia a planta, agora eu arranco um braço por ela. Publicamente, pra familia, pra quem quer que seja.... Caras Topo o curso Topo ajuda do sano e do jkaya Topo pensar numa associação oficial, já Topo em pensar numa cooperativa clandestina de sementes, ontem, ja que comprar esta foda! Topo em topar de frente com os caretas, meter a cara e topo qualquer ajuda se um dia voces virem um tal de Jorge preso...kkk4 points
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kkkkkkk Um mais doido que o outro!!! E aí, jovem... Vai falar pro psicólogo também que fuma ganjah? E os outros incentivando o moleque a procurar advogado, processar o médico, processar o estado... É inacreditável!!! Tá na cara que nem a auto escola o rapazinho pode pagar sozinho, quanto mais o advogado que vai processar deus e o mundo só pq ele quer dizer pro médico que fuma maconha!!! E mais, ele vai ter que resolver tudo de busão pq desse jeito, até o super advogado dele processar geral e ganhar a causa, nada de cnh pra ele!!! Na moral, ao invés de abrir um tópico pra dizer isso, essa situação tinha que ter sido postada no tópico "As palas mais engraçadas"!4 points
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A realidade cada um tem a sua, cada um vê as coisas de um modo, as vezes esse papo de é "ilegal irmão" pode e será usado contra você em várias ocasiões. Isso também não é argumento que justifique uma reprovação no Detran. Afinal, legalmente falando, o usuário não é criminoso. O médico deveria tomar uma presa sim, se foi caso de discriminação, agora se o caso se enquadra na Resolução que eu mesmo trouxe anteriormente, ou seja, se o rapaz admitiu que faz uso cronico de maconha, aí não se trata de abuso de autoridade, mas de uma lei babaca e de uma declaração em hora inoportuna. Quanto a processar o estado, não falo que esse seja o caso concreto, mas muitas pessoas ganham esse tipo de demanda... receber os precatórios é uma outra história... e se ele é pobre como estão afirmando pode entrar com um pedido de justiça gratuita e achar um advogado iniciante. Só lembrando que eu mesmo admiti que não seria o caso, visto que segundo a Resolução e o relato, tudo foi amparado de legalidade. Agora, se ficarem embassando por causa disso e te impedirem de tirar a CNH, porventura você terá que processar o estado com mandado de segurança, tudo dentro da normalidade. E aí poderá alegar todas essas razões, como por exemplo a evidente discriminação que sofreu pelo médico pau no cu...2 points
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Aquele processo da Bag com gelo seco é para extrair a resina, depois é necessario fazer a descarbolização no fogo de qualquer maneira, voce pode extrair usando qualquer alcool o mais puro possivel, de preferencia 99%! Depois você faz a descarbolizaão no fogo, uma panela de fazer arroz eletrica ta perfeito, o processo tem que ser bem feito para ter certeza que todos os residuos o alcool foram evaporados. Esse video abaixo ensina a como fazer o oleo a partir de alcooll https://www.youtube.com/watch?v=0JrPGWJpq30 Esse mostra como fazer a dosagem https://www.youtube.com/watch?v=0JrPGWJpq30 Pode usar essa a strain com muito THC por que como falaram o THC é o principal componente no combate ao cancer, ele identifica e "desliga" as celulas canceriginas ou seja mata as defeituosas, enquanto o CDB impede a metastase! Se for pra fazer tratamento auxiliar ou seja, o paciente faz a quimioterapia e usa a cannabis como atenuador dos efeitos pode usar essa sua mesmo, agora se for fazer um tratamento exclusivo de dieta e oleo tem que ter outra strain com mais CDB.2 points
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Mando a minha no Plenty e depende muito da brisa procurada. Mental Forte= 160º/180º Balanceada= 180º/200º Acachapante= 200º/~2 points
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Dá uma olhada nesse site: http://phoenixtears.ca/ E também nesses vídeos do Rick Simpson (esse é o primeiro de um vídeo dividido em 7 partes se não me engano) Assista também correndo da cura do Rick Simpson! O seu pai aceita ser tratado com Ganjah? Ele tem participado desses estudos que você tem feito em relação à cura de câncer com cannabis? Pelo que me consta o tratamento de câncer e para amenizar efeitos da quimioterapia utilizam thc e não óleo high cbd! Desejo sinceras melhoras para seu pai e ânimo para sua família!2 points
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Eh noix! Esse aí do lado é tu ? Vamos Apertar unzão então com um desses pacotes de ganjah aí!1 point
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Tranquilo Ganja, era esse mesmo o detalhe, o nosso dilema era falar ou não falar, expor ou não expor. E na nossa saudavel discução aqui chegamos na conclusão de não falar, tenho que concordar com a maioria, não explanando evitamos varios problemas, e temos que ser inteligentes, usar a cabeça justamente. Sopa quente se toma pelos cantos e é essa a nossa luta, concordo que bater de frente a gente sai perdendo por enquanto. Lógico que temos que dar um puxão de orelha mas tbm não somente isso, e tbm expor soluções e ajudar e fizemos isso muito bem aqui. Agora fugindo um pouco do assunto pra da uma descontraida aqui, o ganja man achei uma foto sua aqui na praia. Ganjah Man KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Pode cre Ganja Man é noix, abraço e paz de Jah...1 point
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Isso ai demoro OveRal, to contigo. Ganja man tbm esta dentro da razão, melhor a gente dar a letra certa pro rapaz ao invés de somente criticar.1 point
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Rede secreta produz maconha medicinal no Rio Grupo é formado por cultivadores, médicos e até advogados POR EMILIANO URBIM 12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 11:30 RIO - Uma sala ampla, umas oito da noite, uma dúzia de gente. Papo vai, papo vem. Trânsito, trabalho, futebol. Bebida, doces, salgados. Alguns fumam maconha. Mas a erva, cultivada neste mesmo apartamento, não tem efeito algum. Aos poucos, a happy hour se transforma em workshop. Perto da mesa de jantar, dois homens vestem touca, máscara, capote e luvas descartáveis. Um deles põe sobre a mesa um saco de flor de Cannabis. Sob olhares e celulares atentos, a dupla demonstra um processo de extração. Primeiro, a erva é colocada junto com gelo seco numa sacola, que é sacudida e, por seus orifícios, sai o extrato de maconha. Em pó. Misturado a óleo de coco, resulta num líquido denso, semelhante ao mel, que é distribuído em frascos âmbar. Cada vidrinho ganha um rótulo escrito “Harletsu” — nome daquela erva, que une os tipos Harlequin e Tsunami. Trata-se de uma variedade rica em canabidiol (CBD), substância que não dá barato, mas tem dado o que falar por seu efeito positivo em alguns pacientes com epilepsia. Algo torna a reunião daquela noite atípica: ninguém está ali para relaxar, mas para ensinar, aprender, se organizar. Quero fazer remédio de maconha, disseminar o produto e passar meu conhecimento adiante. Acredito que é o objetivo de todos aqui — diz um dentista, cultivador caseiro da erva. Quase todos que foram ao encontro são parte de uma rede maior, descentralizada e anônima. Enquanto o Brasil discute o uso medicinal da maconha, este grupo criado no Rio decidiu produzir e distribuir gratuitamente derivados da erva para fins terapêuticos — independentemente de implicações com a Justiça e com a polícia, além da ausência de um controle de qualidade “oficial’’ sobre o produto final. Há a variante com mais CBD, geralmente usada para combater convulsões, e a tradicional, com mais tetraidrocanabinol (THC), substância que altera a consciência, pode causar dependência e que em alguns países é usada legalmente contra dores crônicas e efeitos colaterais do tratamento de câncer. A primeira é tomada em gotas. A segunda é inalada por meio de um cigarro eletrônico. Outro objetivo do grupo é estimular os pacientes a cultivar suas próprias plantas e fazer seus próprios medicamentos. Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país. No fundo, há também uma motivação política: acirrar ainda mais a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. GRUPO REÚNE DE 40 A 60 PESSOAS Por questões legais, eles não revelam suas identidades, quantos são ou quantos recebem o “remédio’’. São médicos, plantadores experientes, cientistas, advogados e até um policial. Alguns integrantes estimam que a rede some algo entre 40 e 60 pessoas, entre quem planta, faz o canal com os pacientes e dá apoio técnico, logístico e jurídico. A dinâmica do grupo acontece sem site ou qualquer outro tipo de divulgação que não seja o boca a boca. — Estamos cientes dos riscos. Mas nossa causa é mais importante — diz um dos fundadores. Foi no começo deste ano que o uso de maconha com fins terapêuticos deixou os fóruns segmentados e chegou ao horário nobre. Tudo por causa do caso de Anny Fischer, uma menininha brasiliense de 5 anos que tem um tipo raro de epilepsia. Segundo seus pais, graças a um óleo à base de CBD, importado ilegalmente por eles, Anny passou de 80 convulsões semanais para zero. A história, revelada pela revista “Superinteressante”, foi parar no “Fantástico’’, da TV Globo. Além disso, virou um curta-metragem que rendeu um longa com mais casos — “Ilegal”, que estreou na última quinta-feira. Tarso Araújo, autor do livro “Almanaque das drogas”, descobridor de Anny e codiretor do filme, acredita que a iniciativa do grupo carioca seja inédita. — Em abril, quando fui ao Rio participar com os pais de Anny do “Encontro com Fátima Bernardes”, soube que um grupo estava produzindo maconha para uso medicinal no Brasil. Os dois fatos estão mesmo ligados: foi a repercussão do caso Anny que motivou a organização da turma. Até então, quando algum deles fornecia a erva para uso medicinal, era num esquema informal, para amigos e parentes. Nesses casos, tratavam-se das variedades tradicionais, ricas em THC. — Sempre tinha uma avó de um amigo passando por quimioterapia, um conhecido se recuperando de um acidente grave. — diz um integrante do grupo. — Aí o próprio cultivador oferecia ou essa pessoa próxima pedia “um baseadinho’’, “umas gotinhas’’, para aliviar a dor. Eu já tinha o hábito de separar o excedente da minha produção para esses casos. SITE AJUDA NO CULTIVO Outra via de contato entre usuários recreativos e medicinais é o site Growroom, dedicado a tópicos “canábicos”. Mas a oferta e a demanda de maconha medicinal continuavam limitadas. — Até que veio esse boom em torno do assunto — diz outro membro, referindo-se ao impacto da história de Anny. — Fomos procurados por pais de crianças com epilepsia e pessoas com todo o tipo de doença. Era hora de a gente se organizar. E instiguei o pessoal. O perfil dos membros da rede é bem variado, e difere bastante do estereótipo do usuário de maconha, aquele jovem “viajandão’’ sem ocupação definida. Os integrantes com que a reportagem entrou em contato passam dos 30 anos e são estabelecidos financeiramente — até porque o cultivo caseiro, com sementes, estufa e luz 24 horas por dia, é caro. Entre os profissionais liberais, funcionários de grandes empresas e acadêmicos que integram o grupo, alguns fazem uso da maconha no dia a dia; todos defendem a legalização da droga. — Do meu ponto de vista, todo usuário é um usuário medicinal — diz um integrante, que está concluindo sua tese de mestrado. — Fumo como alguém que usa calmante, como alguém que faz acupuntura. As primeiras trocas de informação já serviram para colocar a turma do Rio em contato com casos mais distantes: uma senhora do interior do Estado, uma menina no Paraná, outra em São Paulo. Nem sempre há produção suficiente. Vítimas de epilepsia, por exemplo, não reagiram tão bem ao óleo de maconha rica em THC e precisaram do extrato com mais canabidiol, ainda raro entre cultivadores brasileiros. Entre abril e maio deste ano, a confraria, que se comunicava a maior parte do tempo virtualmente, sentiu a necessidade de se encontrar ao vivo para fazer as coisas avançarem. Não bastavam as reuniões esporádicas que alguns membros do grupo faziam para “degustar’’ a erva. Daí surgiram os encontros de trabalho. O apartamento onde ocorreu o do início deste texto foi eleito como uma espécie de QG. — E para formalizar, fiz um Power Point — diz um deles. O primeiro slide da apresentação define o grupo como uma “rede de apoio para usuários de Cannabis medicinal”, e mais adiante é estabelecido o princípio de acesso gratuito ao “medicamento’’. A parte mais detalhada do documento é a estratégia de ação, que prevê a divisão em grupos: cultivadores, cozinheiros, pesquisadores, facilitadores. E há uma quinta divisão, fundamental para a rede fazer sentido: uma equipe médica responsável por aprovar a inclusão de pacientes no programa (“a gente não é SUS”, diz um integrante) e acompanhar os tratamentos. — Não pode haver um grupo médico sem médico — diz um cultivador. MÉDICO SELECIONA PACIENTES E há um médico. Antes de o grupo se organizar, ele já estava atuando como uma rede de um homem só, cultivando, prescrevendo e distribuindo Cannabis medicinal para seus pacientes. No meio psicoativo, ele tem o apelido de Doutor Maconha. Mas prefere ser chamado apenas de Doutor. Durante anos, este cirurgião diz que conviveu com uma frustração: uma pequena, mas persistente parcela dos seus pacientes (entre 2% e 5%), que, apesar de passar por inúmeros procedimentos e tratamentos, continuava sentindo dor. Segundo ele, estas pessoas já haviam utilizado todo tipo de remédio. Foi então que Doutor partiu para plantas proibidas no Brasil mas amplamente estudadas e usadas no exterior, como sálvia e garra-do-diabo. O resultado foi moderado. Nessa época, ele ainda era refratário à maconha, fosse para uso medicinal ou recreativo. Só havia fumado uma vez, no final da faculdade. — Foi uma experiência péssima, descobri que sou intolerante ao THC. Nunca mais fumei. — diz o Doutor. — Mas meus paradigmas pessoais foram quebrados graças à ciência. O cirurgião conta que se deparou com muitas pesquisas internacionais que indicavam a eficácia da droga contra dores crônicas. Ao mesmo tempo, ele não encontrava qualquer respaldo em seu meio profissional: — Há entre os médicos brasileiros uma paranoia terrível sobre drogas, uma visão demoníaca que é fruto e ao mesmo tempo responsável por décadas de pouca pesquisa sobre o assunto. Convencido a fazer testes, passou a se informar sobre cultivo no site Growroom (“era como um livro completo e totalmente anárquico”). E decidiu: ia trazer sementes ilegalmente de Amsterdã. Trouxe, mas a plantação não vingou. Depois, foi à Califórnia, e de lá veio com novas sementes. Deu certo. “NÃO HÁ RELAÇÃO COMERCIAL’’, DIZ MÉDICO Com a planta florida, teve de aprender como transformar o vegetal em óleo medicinal. Só depois de dominar a técnica de extração foi que ele passou, com muito jeito, a receitar a maconha. — Eu precisava ter o controle de toda a cadeia. Não falaria jamais para alguém ir na boca de fumo comprar — ressalta. A indicação é feita só para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e com quem ele já desenvolveu um vínculo forte. Sua primeira atitude é orientar a pessoa a pesquisar, se informar sobre o uso medicinal da maconha. Caso o paciente demonstre interesse, ele diz que conhece pessoas que produzem o “remédio’’ — no começo, antes de a rede se formar, “as pessoas que produziam” eram, no caso, ele mesmo. Por fim, propõe o tratamento sem custo. Até hoje, todos que receberam a proposta disseram sim. — Vale ressaltar que o tratamento que eu presto é gratuito. É um investimento de anos, de tempo, de dinheiro. Não há relação comercial. É um projeto de vida — argumenta. Volta e meia, o Doutor grava depoimentos de seus pacientes. A pedido da reportagem, ele mostra alguns. No vídeo, uma senhora de óculos conta que suas dores diminuíram em 70%. Um senhor que tomava 60 ml de morfina três vezes ao dia e hoje só inala extrato de maconha via cigarro eletrônico conta que isso lhe dá alívio imediato. Uma moça angolana com fibromialgia, que vem periodicamente da África para ter consultas, afirma que sua vida mudou. — É importante dizer que o tratamento com Cannabis medicinal é como qualquer outro: é fundamental ter o acompanhamento de um médico, um especialista que ajude cada um a encontrar a variedade certa, a dose certa, a melhor forma de ingestão. Questionado sobre o fato de estar prescrevendo a seus pacientes uma substância ilegal, o Doutor diz: — Posso até perder meu registro. Mas sei que estou fazendo o bem. HISTÓRIAS DE QUEM PROCURA A REDE Quando os fundadores da rede entraram em contato com o Doutor, ele não teve dúvida em fazer parte. — Nossa luta é a mesma. — diz o médico. — E nem se compara à luta das mães e dos pais que, após anos dando de tudo para seus filhos, estão conseguindo lhes proporcionar algum tipo de alívio graças ao óleo de Cannabis. Uma delas é a engenheira Patrícia Rosa, mãe de Deborah. A adolescente é portadora da Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia que desde os primeiros meses provoca convulsões e danos cognitivos. Durante os 19 anos da filha, Patrícia tentou todos os tratamentos disponíveis, e só observou uma melhora das crises quando adotou para Deborah uma dieta sem carboidratos: — Até que eu vi a matéria sobre a Anny no “Fantástico’’. No dia seguinte, eu liguei para a mãe da garota, Katiele, para buscar informação. Por meio de conhecidos, ela entrou em contato com a rede e utilizou a substância produzida por eles. Segundo a mãe, Deborah passou de 30 para sete convulsões por mês. E, pela primeira vez desde que nasceu, conseguiu dormir noites inteiras: — Nunca hesitei em dar CBD. Após 19 anos, o caso da Deborah permite o que tecnicamente se chama de uso compassivo. Ou seja, por compaixão. Patrícia obteve autorização judicial para para importar óleo de canabidiol, e não usa mais o do grupo. Mas se considera parte da rede, vai a encontros e diz que pretende plantar Cannabis e produzir ela mesma o remédio para Deborah se o uso for legalizado. FOTÓGRAFA FAZ O PRÓPRIO EXTRATO Formada em Farmácia mas trabalhando com fotografia, Michele Pallotino, de Petrópolis, usou os conhecimentos adquiridos na curso universitário para produzir seu próprio extrato. Após se curar de um câncer de mama, ela recebeu o diagnóstico de um tumor no fígado. Passou muito mal durante a quimioterapia e embrenhou-se em pesquisas sobre tratamentos alternativos. Sua primeira investida foi com uma planta chamada aveloz, que ela sabia ser tóxica, mas resolveu usar mesmo assim. Foi parar no hospital. — Iria morrer com poucas gotas extraídas de uma planta, pois o câncer estava longe de me matar. Que ridículo — diz Michele. A pressão do oncologista era para que ela voltasse à quimioterapia. Nessa época, conta que já havia se aprofundado muito na pesquisa sobre o uso medicinal da maconha. Sabia, no mínimo, que não iria parar no hospital de uma hora para a outra. Mas sabia também que a erva vendida por traficantes não seria a melhor saída, pois nela entram várias outras substâncias. Fotógrafa fez seu próprio remédio Foi quando um amigo lhe ensinou a cultivar. Os pés de Cannabis cresceram, ela fez o óleo e o tomou por três meses. Até que ficou sem. — Foi então que, por muita sorte, um amigo me deu um contato. — lembra Michele. — Não era de nenhum traficante, mas dessa rede de ajuda a pacientes. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse existir. Michele teve outra surpresa: após seis meses de tratamento com maconha medicinal, a lesão no fígado desapareceu. E não voltou. Mas ela ressalta: — Casos isolados são péssimos modelos para se comprovar qualquer ação de medicamentos. Nunca afirmo que foi o uso do óleo. Pode ter sido ele, pode não ter sido. Para sabermos, deveriam existir pesquisas científicas sérias, com toda a regulamentação. Só assim teremos uma resposta segura. Quem bate na mesma tecla é Margarete Brito. Até obter autorização judicial, ela importou ilegalmente o óleo à base de CBD para sua filha Sofia, de 5 anos, que sofre da mesma doença de Anny. Burocracia, alto custo e demora de entrega foram fatores que a levaram até a rede carioca. No começo, o óleo funcionou; depois, nem tanto. À espera de testes, ela voltou à substância importada. — Eu dei durante 90 dias o extrato dos cultivadores. As convulsões caíram de 58 para 13 por mês. Numa segunda leva do produto, a situação voltou ao que era anteriormente. O problema é que, por ser proibido, é muito artesanal e amador. O importado é testado em laboratório. Acho muito arriscado dar para uma criança como a Sofia, que não fala, uma substância que a gente não sabe que reações pode provocar. Presidente da Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia de Difícil Controle (Appepi), Margarete organizou a ida de pais e crianças em tratamento com CBD na Marcha da Maconha deste ano. Ela espera por estudos que permitam no Brasil, artesanal ou industrialmente, a produção de remédios com o mesmo rigor técnico dos importados. Cannabis medicinal é justamente a linha de pesquisa do psicofarmacologista Fabrício Pamplona, do Instituto D’Or. Ele consegue com a Appepi amostras do óleo da rede para análise. Mas admite que é um trabalho inicial. — Ainda faltam muitas pesquisas, no Brasil e no mundo. Mas eu entendo a atitude dessas mães — diz Fabrício. — Se eu soubesse que água de esgoto poderia fazer bem para eu meu filho doente, eu dava água de esgoto. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, diz não ser contra pesquisas, mas afirma que, até que haja algo conclusivo, condena qualquer uso medicinal da maconha. — Eu estaria legislando em causa própria, porque a droga desenvolve quadros psicóticos e meu consultório ficaria cheio — ressalta o psiquiatra. ANVISA ESTUDA MUDANÇAS No Brasil, quem controla se um medicamento é ou não legal é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Por meio de sua assessoria de imprensa, a agência afirma estar discutindo a possibilidade de reclassificação do CBD de “proibido” para “controlado”, o que facilitaria o acesso e a prescrição médica da substância. O tema está sob a análise da diretoria da agência. “Porém, em razão da complexidade, não há prazo para que isso ocorra’’, diz a assessoria, por e-mail. Por outro lado, a Anvisa criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a medicamentos à base de CBD sem precisar entrar na Justiça. Até segunda-feira passada, o órgão havia recebido 118 pedidos de importação de canabidiol. Destes, 87 foram autorizados, oito precisam cumprir algumas exigências burocráticas e 19 estão em análise. A nota da agência também informa que houve quatro arquivamentos de processos, “sendo um deles por falecimento de paciente logo após a entrada do pedido’’. Era o menino Gustavo, de um ano, que morreu em Brasília após uma série de convulsões graves causadas pela Síndrome de Dravet. Seu processo para conseguir a liberação do medicamento na Anvisa durou um mês, e o remédio ficou dez dias preso na Receita Federal. O menino só conseguiu usar o óleo CBD por nove dias, um período considerado curto demais para dar resultado, na opinião de quem defende a causa. — Casos como o do menino Gustavo são um exemplo de que a legislação precisa mudar — diz o advogado Emilio Figueiredo. O advogado Emilio Figueiredo presta assessoria para o grupo: pena por tráfico pode chegar a 15 anos de cadeira - Fabio Seixo / Agência O Globo Nos últimos anos, Emilio se notabilizou por defender os direitos de usuários de maconha, tanto cultivadores domésticos quanto pacientes. Foi assim que os integrantes da rede carioca chegaram a ele. Segundo o advogado, o risco mínimo que os plantadores correm é de serem enquadrados como traficantes, podendo pegar até 15 anos de cadeia: — Eles sabem que, se forem presos, não devem agir como bandidos, baixando a cabeça. Devem fazer a defesa do uso medicinal da maconha como uma exceção à lei criminal. Como uma forma de Justiça perante uma lei maior, que é a lei constitucional, que garante à pessoa saúde e direito à sua intimidade. Perguntado se tem medo de ser preso, um dos fundadores da rede responde: — Se é para rodar com maconha, que seja ajudando alguém. http://oglobo.globo.com/sociedade/rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio-14198705#ixzz3FwcFbEsK1 point
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Babilonrange , a notícia vai exatamente de encontro com o posicionamento aqui colocado... Plantar a própria medicina! Tudo explicado, sinalizado, direcionado. É triste ver o desespero das famílias, mas enquanto não colocarem " a mão na massa" e entenderem que podem produzir, estarão expostas a todos os tipos de problemas. Se meu filho adoece e se me dizem que teria que comer cocô de Pitbull para sintetizar um medicamento, eu comeria. O exemplo é esdrúxulo, mas sinaliza o que os pais precisam fazer é menor do que comer merda de cachorro , é enfrenter um sistema falho para salvar a vida dos filhos.1 point
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Salve NPD. Peço por gentileza dar um leitura aqui no tópico. Entendo que os apontamentos feitos à Patientex, também atendem sua demanda, com você é mais fácil porque já planta, já avançou na caminhada. Verfique os estudos e as Strains recomendadas na proporção 1:1 CDB/THC ( de acordo com os tratamentos anticâncer ministrados) ; Os estudos também estão linkados aqui no tópico, bem como a preparação do extrato . http://www.seedsman.com/en/cannatonic-feminised-seeds <== vi que lá tem... agora é com a família e você. Do resto já sabe... conforme o cultivo avançar e chegar a hora , vamos alinhando detalhes e o passo a passo.1 point
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Concordo contigo Naberus, o que eu discordei desde o principio foi que o cara veio ate aqui abrir um topico pra falar isso as vezes buscando uma ajuda, uma dica um apoio, não que a gente diga que ele esta certo jamais, mas se ele veio ate aqui não foi pra ser achincalhado pela maioria, errar td mundo erra. Temos que analisar o erro aprender com ele e não voltar a repetir. Gostei do seu ponto de vista. Abraço.1 point
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Irmão ganja man, Em primeiro lugar vc ta fazendo um baita drama sobre um assunto que nem é tão polemico assim, o cara errou, todo mundo sabe. De repente o cara esta procurando uma ajuda alguma dica ou algo parecido, e não td mundo ficar chamando ele de vacilão pq isso esta claro. Segundo qual a realidade que eu vivo? Garanto que é igual a sua, sou homen, tenho 31 anos, trabalho pra caramba e etc, portanto minha realidade é igual de td mundo aqui. Assumir que fuma maconha é coisa de cabra macho, já falei que fumo maconha pra juiz, pra promotor, pra delegado, pra médico, pra psicologoa e etc e falo na cara de quem vc quiser que fumo maconha sim e fumo td dia e nem por isso sou menos homen ou trabalho menos, e duvido que lguém vai falar um A pra min ou me barrar em alguma coisa. Terceiro brother, se vc não assumr igual a homen as coisas que faz ninguém vai te respeitar, então não vem da lição de moral aqui pra min se vc não tem coragem de se assumir maconheiro e sair do armário, mudar o mundo é fácil, quero ver mudar a sí mesmo, mudar seus conceitos e ver aonde esta errada as coisas e mudar. Por isso que estão rindo do coitado do cara que disse pro médico que fuma maconha, Pq são poucos de coragem que se assumem na sua condição, não digo que ele foi burro, digo que ele teve coragem, agora as consequencias estã ai, mas que foi de coragem isso foi. Agora no mais, nem vo fica prolongando essa discução porque isso envolve varios pontos de vista, vc tem o seu e eu tenho o meu. Não me venha tirar ninguém de fora da realidade, porque fora da realidade é a proibição da maconha e não a gente que fuma.1 point
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"Eu fumo, mas não trago. Quem traz são meus amigos..." huehue não aguentei...1 point
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Volta no médico e diz que fuma mas não traga, deve resolver...1 point
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Quando eu fiz o teste, eu falei que tinha experimentado... Mas não falei que experimento até hj kkkkk1 point
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Salve bro. Pode crer, concordo.. Realmente não adianta só parar de fumar, na verdade, se a minha mente não mudar, parar de fumar não vai adiantar em nada.. To me sentindo bem melhor ultimamente.. Cada vez mais livre de vampirizadores e de ser vampirizado.. Hoje vejo que a mudança só acontece se estivermos realmente dispostos a mudar, caso contrário nada adiantará.. E sobre maconha, acho que agora sei quando eu "posso" usá-la, e vejo que são poucas vezes, talvez como você mesmo disse, 2 vezes no mês, ou até menos! Cada um é cada um, eu entendi e compreendi que não sou daqueles que pode usar praticamente todos os dias e não sofrer nada com isso! Queria agradeçer a todos, pensei que ninguém me entenderia realmente, porém alguns entenderam e ajudaram também! Abraços, paz.1 point
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Nem é processa ninguém calma, ele pode faze uma reclamação ou sei la, acho que ai já é parte da auto escola, faz uma reclamação com o dono ou diretor da auto escola e fala que o médico te descriminou pq te perguntou se fumava maconha e vc falou que sim. Você pode trocar de auto escola e ae deve passar por outro médico. Só que cara normal fumar maconha, se a gente faz parecer uma coisa absurda dessa como que a sociedade vai mudar, nós temos que foçar a mudança. Repito, se forem barrar quem fuma maconha, terão que barrar quem bebe álcool, então fora da realidade saca.1 point
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Aqui ninguém é mais do doido do que ninguém, cada um tem sua opinião, respeite. Eu já dancei com maconha, já fui parar na mesa da juíza, isso era antes de 2006 quando posse de maconha dava cadeia, a juíza aceitou a apelação do advogado e ao invés de me mandar para a febem me mandou fazer serviço comunitário e frequentar psicóloga. Sabe o que a psicóloga me falava? "Quer fumar maconha ok, mas construa seu espaço, construa o respeito das pessoas, trabalhe, estude e cumpra suas obrigações, não cobre respeito de ninguém e se de o respeito. " Tudo bem que processar alguém é caro e etc, mas não devemos apoiar descriminação porque fuma maconha, isso que aconteceu com esse maluquinho ai foi descriminação, e ao invés de apoiarem ele estão achincalhando, por isso que tomamos tapas na cara e borrachadas de policial e se alguém te ver fumando maconha chama a policia, porque nós não fazemos nada quando algum dos nossos é descriminado. Só minha opinião.1 point
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Salve Amigos. A obra é uma coletânea de trabalhos publicada pelo antigo Serviço de Educação Sanitária ligada ao Ministério da Saúde em 1958. Tem trabalhos de varias épocas do século passado e apesar de retrógrado é muito interessante e uma excelente fonte de consulta para quem vai fazer monografias, teses, etc. Recentemente ganhei esse livro de presente de um grande amigo e comentando isso em outro tópico me pediram para digitalizá-lo. Ele mesmo se dispos a digitalizá-lo coisa de brother mesmo. O livro tem 400 páginas esta sendo digitalizado com OCR para facilitar o estudo, então vai dar um certo trabalho. Vou postando aos poucos pra conforme for sendo feito. Vamos procurar sempre manter um trabalho completo por arquivo. Coletânea 01 - "OS FUMADORES DE MACONHA: EFEITOS E MALES DO VICIO (Memoria apresentada ao Segundo Congresso Cientifico Pan-Americano, reunido em Washington D. C., a 27 de dezembro de 1915 - DR. RODRIGUES DORIA " Coletânea 02 - SOBRE O VÍCIO DA DIAMBA - F DE ASSIS IGLÉSIAS Coletânea 03 - VÍCIO DA DIAMBA ADAUTO BOTELHO E PEDRO PERNAMBUCO Coletânea 04 - O VÍCIO DA DIAMBA DR. OSCAR BARBOSA Coletânea 05 - O CANHAMO OU DIAMBA E SEU PODER INTOXICANTE A. de P. LEONARDO PEREIRA (Engenheiro Agrônomo) Coletânea 06 - DIAMBISMO HEITOR PÉRES Coletânea 07 - ALGUMAS NOTAS SÔBRE A MACONHA - VASCONCELOS SOBRINHO - Sec. de Bot. – Inst. Pesq. Agronômicas Coletânea 08 - ALGUNS NOVOS DADOS SOBRE OS FUMADORES DE MACONHA - JOSÉ LUCENA - Diretor do Manicômio Judiciário Coletânea 09 - O VÍCIO DA LIAMBA NO ESTADO DO PARÁ UMA TOXICOSE QUE RESSURGE ENTRE NÓS - DR. PEDRO ROSADO - Diretor do Hospital Juliano Moreira Coletânea 10 - MACONHISMO E ALUCINAÇOES - JOSÉ LUCENA - Doe. da Clín. Psíq. da Fac. de Med. do Recife Coletânea 11 - OS PERIGOS SOCIAIS DA MACONHA -PROF. JOÃO MENDONÇA Coletânea 12 - RELATÓRIO APRESENTADO AOS SRS. MEMBROS DA COMISSÃO NACIONAL DE FISCALIZAÇAO DE ENTORPECENTES - Inspeção realizada de 7 a 19 de novembro de 1943 nos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, visando o pro¬blema do Comércio e uso da maconha - DR. ROBERVAL CORDEIRO DE FARIAS - Pres. da Com. Nac. de Fiscalização de Entorpecentes Nota desta edição virtual O processo de digitalização de textos resulta em erros de leitura do scanner que tentamos consertar, eventualmente deixamos passar alguns, mas respeitamos a grafia e os erros encontrados no original. Como o livro é composto por 31 textos individuais optamos por disponibilizar na rede os textos a medida que forem sendo feitos, no final colocaremos a edição completa1 point
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Isso é troll!!! Só pode ser!!! É esse do loop mental, é o outro que não sente a língua, é o outro que quer falar pro médico do detran que fuma maconha e tirar a cnh assim mesmo... Deve ser o sincero trollando o fórum de sacanagem!!!1 point
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thai stick: http://www.growroom.net/board/topic/55048-tai-stick/?hl=%2Bthai+%2Bstick1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=bcpGL-fyYQI&index=240&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad https://www.youtube.com/watch?v=ZPb_PRz-0ys :rolljoint:1 point
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Sabia que reconhecia o user, fui resgatar do post original dele (to no cel, não posso dar quote): " Quando eu finalmente comecei a voltar a mim, eu estava a mais ou menos uns 300 metros do local inicial, com meu amigo tentando me acalmar, então eu perguntei pra ele: "Cara, o que aconteceu? Onde eu estou? Como eu vim parar aqui?". E ele me respondeu: "Cara, tu veio até aqui sozinho dando cambalhotas...". " ---- Ou tu é troll ou tens problemas psicologicos, com sintomas psicóticos, MACONHA NÃO É PRA TI. Saco cheio desses posts que vem todo dia, procurem médico, mas parem de encher o forum com essas anedotas, não temos como te ajudar. Para de fumar maconha.1 point
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Vc foi reprovado não por fumar maconha, mas por ser vacilão, só isso.1 point
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dreadlocos você não vê que tá perdendo tempo irmão? eles não estão preparados ainda pra saber desse tipo de coisa, não sei porque você está tentando convencer eles que existe projeção astral se eles não estão dispostos a estudar mais a fundo sobre. é perda de tempo. você não deve querer impor uma verdade a ninguém. o que você pode fazer (metaforicamente) é olhar para a janela, enxergando as estrelas do céu e chamar os outros para verem as estrelas. agora se os outros preferem não ver a imensidão do céu e suas diversas estrelas, deixe que eles continuem cerrados em casa. "a voz da sabedoria só deve chegar aos ouvidos preparados para escutar."1 point
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juice crassico https://www.youtube.com/watch?v=Hfjao1BHQ_Q https://www.youtube.com/watch?v=T5Xl0Qry-hA https://www.youtube.com/watch?v=08xfyWaOcgQ Bang Bang1 point
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Mais forte são os poderes de Deus espiritosinho nenhum de forma alguma não me influencia não,Porque Irmão Mais forte são os Poderes de Deus e aqui não pega nada.1 point
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Prezado Patientex: Entendo que sua motivação, à princípio ( pois não o conhecemos nem temos seu "histórico" no GR ) , nos parece nobre, pois busca cura onde não está encontrando. Não pretendo ser orador, mensageiro, representante, porta-voz de qualquer grupo, pois efetivamente não sou. Não sou da "REDE" . Não sou médico ,apenas leio tudo que tenho em mãos sobre o tema ( já fui ajudado pela planta 1 dia e hoje retribuo como posso) e adquiri algum expertise na paleta de canabidoides , isto é, na relação doença x Canabinóide(s) específico(s). O caminho, antes de ter acesso aos contatos que hoje disponibilizam o medicamento, é aprender produzí-lo. DETALHE: O que produzem HOJE não tem função direta anti-câncer ( entenderá mais abaixo) , mas o princípio de cultivar, extrair e ministrar é o mesmo. Imagine o seu desespero e o desespero de milhares de pacientes que correm contra o tempo para ter acesso ao tratamento e não podem por N razões. Razões sempre existirão, mas cabe você se empenhar na parte que lhe cabe. Não há produção que dê conta, a oferta de CBD doado é INFINITAMENTE menor que a demanda. Não há produção, nos moldes atuais de repressão que dê conta, infelizmente. 12/16/20 plantas cultivadas por um "doente/família documentada" de forma totalmente sigilosa , caso for pego, é totalmente diferente de um cultivador "recreativo" , entende a diferença? Ainda que algo dê errado, o "errado " será muito mais facilmente refutado por um advogado bom diante da lei. Então faço um mini-resumo do que precisa para começar a plantar . Espécies Ricas em CBD e THC na proporção aproximada 1:1 ( 1 parte % CBD x 1 parte % THC) ( tratamento para o câncer ) Cannatonic Juanita La lacrimosa PARA O CÂNCER DESTACO ===> TEXTO FUNDAMENTAL/NÃO DEIXE DE LER (Use o google translator caso não domine o idioma): http://www.medicaljane.com/2014/05/29/finding-the-optimal-therapeutic-ratio-of-thc-and-cbd/# TRADUZINDO UM TRECHO : "No câncer,o uso da cannabis tem sido creditada ajudando as pessoas a combater a náusea associada à quimioterapia. Além disso, o THC e CBD cada possuem propriedades citotóxica (destruidora de células cancerosas ) e anti-angiogênico (prevenção de desenvolvimento de novos vasos sanguíneos , cortando a alimentação das células cancerosas). Essas duas propriedades são fundamentais para o combate à propagação do câncer dentro do corpo, fazendo com que toda a planta de cannabis seja uma opção médica viável." Espécies Ricas em CBD e baixissimo THC : ( base para o óleo - doenças : Sindromes DRAVET, CDKL5 , epilepsias raras ) Harley-Tsu ou Harle-Tsu ( os 2 nomes você encontra ) , Charlotte´s Web - Colorado ( espécie Harlequin ), Haleigh's Hope ( disponível em Boulder-Colorado ) ACDC , apelido ORACLE ( nordeste da califórnia) Aqui um comparativo CHARLOTTE x ACDC http://www.cbdfarm.org/blog/wellness/acdc-versus-charlottes-web.html Como cultivar: Se não souber NADA de NADA , comece por aqui: http://www.growroom.net/board/topic/44151-mini-manual-de-cultivo-growroom/ Como produzir o óleo de CBD: http://jc.growroom.net/2014/06/18/produzindo-oleo-medicinal/ Ministrando o CBD: http://www.projectcbd.org/medicine-2/dosage/ Detalhes, minúcias, ajuda no passo a passo, tão logo mostre sua mão na massa e criar um diário de cultivo, tem a minha palavra que o ajudarei, bem como os membros do GR que acreditam no poder de cura da planta.Aqui são muitos. Faça sua parte ( a que está sob sua possibilidade - iniciar cultivar as espécis corretas ) o mais rapidamente possivel e vamos aparando arestas; assim que a relação de confiança vir crescendo e solidificando, outros temas certamente serão postos em discussão. Porcentagens / dosagem correta /forma de ministrar , trataremos na hora correta, assim que seu cultivo avançar. Peço por gentileza ler: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-11-14/ninguem-vende-a-gente-doa-para-salvar-vida-diz-produtor-de-maconha-medicinal.html#comentarios Destaco o último parágrafo: "...Embora esteja disposto a ajudar, o produtor prefere que as famílias plantem sua maconha e eles mesmos produzam o remédio. "É errado fornecer o óleo porque você dá o peixe sem ensinar a pescar. Da mesma forma que eu faço, as famílias poderiam fazer também. Eu só dou o óleo que faço porque não preciso e tem sempre alguém que precise", diz ele. "Mas nunca vou 'adotar' uma criança porque os pais é que têm de se mexer." ==> Aqui você renova as esperanças , nossa planta é mágica! http://www.examiner.com/article/watch-cannabis-knock-out-this-child-s-seizure-seconds Sucesso em sua empreitada e vamos correr contra o tempo . Conte conosco no que for possível e lembre-se : aqui NADA é vendido, sob nenhum hipótese. Razão pela qual foi advertido em seus outros posts. Nossa arma é o conhecimento que salva vidas. Atenciosamente,1 point
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Juntos somos mais forte. Juntos fazemos as coisas acontecerem. Amor, parceria e saúde!1 point
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Até onde me lembro, todos os novatos que aqui chegaram na humildade foram bem recebidos, certamente não é o seu caso. Também já fui novato e sempre, em todo momento, fui muito bem recebido aqui. Agora, quanto ao que você acha do fórum, é sua opinião e você tem todo o direito de expressá-la desde que não ofenda outros usuários, não dou a mínima, você não é ninguém mesmo. Só o que eu não entendo é, se acha tudo isso mesmo que escreveu sobre o Gr, por que está aqui postando? Por que não está lá consultando os ótimos fóruns gringos? Igual seu tipo aparece direto por aqui, chega falando um monte, cheio de pompa, mas duvido que some em algum lugar. Aliás, duvido que sequer já tenha plantado alguma coisa. Mas, tudo bem, não precisa me provar nada. Quanto a ser titio de 40 anos com filho, você tem toda a razão, uma boa parte aqui tem esse perfil mesmo. Talvez por isso essa casa ainda exista depois de tantos anos e investigações da polícia. Já quanto a ser mandado pela esposa, tem razão também, eu tenho a última palavra "sim, senhora". E posso te garantir que nunca em todos os meus anos de solteiro fui tão feliz quanto sou hoje ao lado da mulher da minha vida. Mas se você não pensa assim, é seu direito. Como eu disse antes, duvido que você some em algum lugar. E pelo jeito, não soma nem mesmo na sua casa. Mas acho que você tem uma visão deturbada do que seria humildade, já que você não demonstrou nenhuma. De qualquer forma, seja bem vindo a essa casa tão odiosa (segundo suas palavras). Casa essa que não lhe ensinou nada, afinal não presta, mas onde você insiste em marcar presença e se fazer visto. Mas uma vez, aparecer não combina com humildade. Abraço e sinta-se bem vindo.1 point
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Rapazeada ta de parabéns! Tenho maior admiração pelos caras limpas, e não menos por aqueles que ainda estão no anonimato, levando a boa informação para os amigos, familiares e até desconhecidos... é preciso quebrar o tabu e tocar no assunto da forma correta. bedrocan, jkaya, Sano, e tantos outros irmãos: sem palavras... Cannabis é saúde, é paz, é amor!1 point
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Pra informar a galera daqui, mesmo fora do gr durante esse tempo, continuei com o ativismo aqui na minha cidade. Doei minhas cruzas, ajudei a montar grows, dei assistência técnica, incentivei o cultivo e não a compra, trouxe e ainda trago informações científicas tanto pra quem fuma quanto pra quem não fuma. O resultado é que aqui na cidade as coisas estão mudando, as pessoas estão começando a cultivar ao invés de comprar e estão fazendo isso de forma mais segura e informada. O engraçado é que nesse tempo ajudando a growlera, percebi que mesmo os usuários de cannabis possuem uma visam limitada e pouco informada sobre os usos da cannabis e seus benefícios. Como queremos que a sociedade mude a imagem do "maconheiro" se nem os que consomem a erva sabem dos usos? Tem gente que fuma e nem sabe que é a flor que se usa e não as folhas e isso só faz piorar a situação do consumidor quando uma pessoa dessas fala sua opinião em público. Mas ao mesmo tempo encontrei pessoas que não fumam e nunca fumaram mas que são informadas e sabem do assunto (apesar de ser de forma limitada e com algumas fontes suspeitas em alguns casos), o que é bom, antes as pessoas não queriam nem escutar seu argumento de tão profundo que estava o preconceito. Hoje esse preconceito está indo por água abaixo e isso se deve graças ao esforço de alguns que informam muitos. O momento nunca esteve tão bom para a nossa erva (apesar de que pedir seeds está cada vez mais arriscado), as pessoas estão mudando (bem aos poucos) e só o fato de elas escutarem nossos argumentos já é um grande avanço. []´s esfumaçados à todos! Jah1 point
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Fala Galera! Vamos continuar a mandar essas ideias pra frente! Após alguns problemas pessoais estou aí novamente querendo a ajudar o ativismo! Não vamos deixar todas nossas boas ideias irem ralo abaixo, vamos retomar e colocar em prática!1 point
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Fala Bedrocan, firmeza irmão ? Então esse curso subversivo me interresou, como é o esquema ? Da pra encaixar mais 1 ? Abrax1 point
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Boa, Bedrocan! Se eu puder ajudar é só chamar! Acabo de chegar de um excelente curso sobre Política de Drogas!1 point
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Fala galera resolvi meter a cara tambem estou dando um curso subversivo de cultivo de tomates so pra amigos kkkk, só por networking vou começar a organizar uma mini liga cannabica to recrutando a galera aqui da city pra gente montar a primeira associação brasileira a nivel regional claro mas para defendes os cannabineiros.... to preparando um curso TUDO sobre DROGAS para levar meu saber de psicologo para as massas..... e ai la falar nao só do growroom mas todos coletivos que lutam pelo antiproibicionismo e confrontar mesmo, colocar a cara criei um facebook profissional, deletei todo mundo do pessoal e la agora defendo abertamente a maconhaaaaaaaaaaaaaa kkkkk1 point
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Voltando ao tema congelado ou não, nesse vídeo aqui o cara usa os buds secos e congelados. Aliás ele põe o álcool no freezer também, o filtro de papel, e até a colher de pau e o funil ele coloca no congelador. Depois ele esmaga os buds até se quebrarem por completo e deixa assim por 4 min dentro do freezer antes de passar pela peneira. Alguém já fez assim por aqui?1 point
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ae irmão, boa tarde!! conhecidentmente 4i20. rsrsrs po mano, pra te ajudar muto aqui no que di respeito a o Hemp oil o cara aqui é o ThiaBo, achei estes dias um video bem legal do Rick fazendo o oleo, mas as suas duvidas são muito boas.. segue video. mas jaja a galera da um help pra nos....1 point