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Showing content with the highest reputation on 12/17/14 in all areas

  1. Que fita hein brother! Polícia é igual em todo lugar mesmo, não tem ideia. Mas você já voltou, ou tá na Califa ainda? Boa sorte aí! Abraço!
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  2. Salve salve comunidade cannabica , venho postar aqui a minha experiencia esse ano na california sendo preso . Essa e a terceira temporada que vou para la , ja morei no colorado um ano e nunca tinha passado por nada parecido , estavamos em um carro com 4 pessoas quando a policia nos parou na estrada supostamente por estar ABAIXO da velocidade permitida...deveria estar mais rapido, (estavamos diminuindo para pegar uma entrada ) , o policial nos parou tudo normal documentos, quando ele pergunta se existia algo em nossa possecao... nos tinhamos hash e como somente eu tinha a carteirinha assumi logo e falei que era meu pra nao dar problema aos outros rs , doce ilusao, o policial estava em um pessimo dia , comecou a pirar que tinhamos hash que no comeco falaram que hash era tratado de outra maneira etc , chamou 7 viaturas... e um amigo italiano tbm tinha um pouco e deu... ate ai tudo bem tinha certeza que nao ia dar nada assim como nao deu outras vezes que fui parado. Mas nao foi o caso com o chegar da viatura o cara comecou a pirar falou que estavamos cultivando ganja ali que eles sabiam bla bla bla , quando nos colocaram eu e um amigo algemados no carro , e nos fomos acreditando que iamos a delegacia , e resolver la do que ao lado da estrada, o carro comecou a dirigir dirigir , quando passados meia hora avistamos a cadeia, gigante de longe.... ai comecou o carrossel, nos encarceraram sem falar o motivo , ficamos dois dias sem saber... ate minha namorada contactar o advogado e ele ir me esplicar. Bom cadeia nos estados unidos sao privadas... e policia recebe bonificacao por quantidades, oque esse policial fez, nos acusou de transporte com intencao de venda pq somente a posse nao nos poderia colocar la , apos feita a acusacao eu tenho direito de em 3 dias uteis ser julgado , entao nos acusou de algo totalmente mentira, e nos colocou la pra depois o juiz liberar pois tinha carteirinha e tudo e foi oque aconteceu , mas eu entrei no sabado fds nao sao dias uteis e sai na sexta, pq teve um dia de ferias.... em uma cela de 60 pessoas gangues, bem parecido com a outra historia americana o filme. Oque se passou , era um policial racista, totalmente redneck... com raiva dos gringos la fazendo parte disso, e nos quis dar uma dor de cabeca , nesses dias la coisas mto doidas se passaram coisas boas , mas enfim licoes aprendidas. Se quiser ir a califa e aproveitar de ganja, faca sua carteirinha, existem varios medicos varias cidades enfim se nao tivesse a carteirinha poderia ter sido diferente com pagamento de multa, volta proibida de um a dois anos... oque nao se passou meu caso foi dispensado pela carteirinha , tente nao transportar no carro.. e se transportar faca como no brasil escondido , porque dentro do carro em movimento podem te ACUSAR do que fui acusado nao siginifica que isso vai passar pelo juiz mas os dias la trancado isso pode te dar com certeza , e o mais importante HASH na california nao pode ser considerado concentrado alias nada , porque quando os californianos votaram a lei 215 eles votaram para maconha e todos os seus derivados nao somente para flores... e essa historia la do hash todos falam que nao e assim bla bla que e diferente mas perante o juiz o advogado pode fazer desvaler disso, que foi o meu caso... Enfim paguei um advogado que cuidou bem de mim , tirou minhas acusacoes e me deu uma aula de leis e comportamentos sobre cannabis nos EUA , se nao fosse minha namorada e a galera de la amiga que agilizou tudo isso eu iria a julgamento com um advogado publico que vc fala somente meia hora antes do julgamento , ou seja sei la, e legal mas pode ser bem chato. sigo mais forte mais ligeiro e mais sagaz.... aos que ja estao no caminho por la fiquem ligeiro e aos que pretendem mais ainda , arrumem um cartao de um advogado e mantenha em maos... porque policia e policia em todo lugar !!! grande abraco, espero pode ajudar ou esclarecer qualquer coisa ai... vida que segue e cultivo que nao pode parar !!! Boom bolenath
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  3. https://www.youtube.com/watch?v=3oHDgn_XszU
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  4. Salve galera, esse é meu primeiro post, então não sei se estou na área certa.. Bom.. Toda vez que eu fumo maconha(nunca fumei maconha natural, somente prensado) eu me distancio da minha consciência, muitas coisas passam pela minha mente que não são minhas, e tenho muita dificuldade de "despertar". Quando eu estou sem fumar, é muito mais fácil enxergar as coisas como elas são, entender seus valores e me manter em uma consciência plena. Segundo o conhecimento espiritual que tenho, muitas dessas coisas em minha mente são frutos de espíritos tentando me influenciar a tomar uma atitude para que possam se alimentar de minhas energias ao cometer a ação imposta, pois assim se sentem "vivos". Algumas vezes que fumo eu controlo essa "maldade", e não caio nessa onda de falta de consciência, mas tenho notado que sempre que eu fumo, por eu não estar 100% ativo em minha consciência, isso se torna mais difícil de acontecer. Decidi dar um tempo na maconha, e trabalhar em minha consciência, para que eu possa viver plenamente nela sem declínios de pensamentos ruins. Pelo fato da maconha prensada ser uma "droga", e muitos a usarem como as outras, eu penso que ao não estar plenamente consciente, eu esteja atraindo coisas ruins que queiram se alimentar dos fluídos dela, e assim permanecendo ao meu redor enquanto eu fumo, e logo colocando coisas em minha mente. Eu acredito que a maconha natural, sem semente derivada de prensado, possa não atrair esse tipo de coisa, por ser uma planta que simplesmente segue a sua ordem natural. Porém meus pais não aceitaram a ideia do plantio caseiro. Daqui alguns meses vou tentar reforçar a ideia, e claro, vou procurar aderir mais conhecimento sobre tal. Mas a minha dúvida principal é, quando eu fumo e não estou consciente - digamos que eu esteja na rotina mundana, sendo oque o sistema quer que eu seja, preso em conforto, matéria, etc. Com isso é como se eu me esquecesse da minha sabedoria e consciência, é como se elas não existissem. - muitas coisas surgem em minha mente, porém eu não me rendo a isso, mas é uma tortura pois surgem pensamentos atrás de pensamentos totalmente desnecessários, atrasados e que não são meus, e o meu "despertar" nunca chega. Dessa forma eu acabo me "acostumando" a esses pensamentos e filtrando-os, mas isso nunca me traz algo bom nem nunca me faz ser melhor, e as vezes eu acabo me confundindo e tomo uma atitude que só está "alimentando" oque me ronda, e que em plena consciência eu nunca tomaria. Talvez isso possa ser um pouco complicado, mas quero saber a opinião de vocês, se alguém já se sentiu assim, ou se alguém acredita nas mesma coisas.. E também sobre a maconha natural, se ela carrega esse tipo de coisas, ou se ela é "pura", e se o uso em até 3 vezes na semana (3 baseados, que podem ser fumados mais de uma vez cada) é melhor que o uso diário. Valeu, abraços.
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  5. MPF pede liberação de uso medicinal e científico da cannabis no Brasil A procuradora também avaliou a decisão do Conselho Federal de Medicina que autoriza a prescrição de canabidiol http://new.d24am.com/noticias/brasil/pede-liberacao-medicinal-cientifico-cannabis-brasil/125761 sexta-feira 12 de dezembro de 2014 - 9:22 PM Estadão Conteúdo / portal@d24am.com O canabidiol é um dos princípios ativos da Cannabis sativa, a maconha.Foto: ReproduçãoSão Paulo - O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) ajuizou ação civil contra a União e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para permitir o uso medicinal e científico da cannabis no Brasil. A ação partiu de procedimento preparatório instaurado no MPF-DF para apurar a omissão da Anvisa na regulamentação do emprego medicinal dos canabinoides, substâncias extraídas das espécies da cannabis, especialmente para o tratamento de patologias que não respondem ao tratamento feito com os medicamentos convencionais disponíveis atualmente no mercado. "Pedimos para que o Judiciário determine à União, ao Ministério Saúde e à Anvisa algumas providências para que seja facilitada a importação de medicamentos que são à base de cannabis. E ainda que seja regulamentado o uso medicinal da planta. Isso para efeito de produção de medicamentos, de uso in natura e para que sejam realizadas pesquisas científicas sobre o assunto", afirmou ao Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, a procuradora da República Luciana Loureiro, uma das autoras da ação, que também conta com a assinatura dos procuradores Anselmo Henrique Lopes e Ana Carolina Roman. "Nosso intuito é que a Anvisa regulamente esse uso e para isso faça reclassificação dessas substâncias para que elas não sejam mais previstas no rol de substâncias proibidas e com isso se possa fomentar a pesquisa e toda a discussão de uso terapêutico da planta", ressaltou Loureiro. Na ação, os procuradores apresentam alguns estudos realizados no exterior sobre o uso medicinal da cannabis no combate a doenças como epilepsia refratária, mal de Parkinson e na redução dos efeitos colaterais do tratamento do câncer. "Não estamos tratando de uma liberação completa do uso da cannabis, mas sim para usos terapêuticos e científicos. Uma vez feita essa reclassificação das substâncias, especialmente do canabidiol e do THC, é preciso que esse processo seja modificado no sentido de não necessitar que as pessoas façam toda a comprovação de necessidade antes da autorização ser expedida. O ideal é que isso possa ser fiscalizado pela Anvisa posteriormente", considerou Luciana Loureiro. A procuradora também avaliou a decisão do Conselho Federal de Medicina que autoriza a prescrição de canabidiol. "O fato de o Conselho ter permitido que os médicos prescrevam não necessariamente traz legalidade à questão do uso medicinal da cannabis. Isso tem que ser objeto de uma questão administrativa. Essa resolução do conselho é restrita apenas para o canabidiol, que é uma das substancias, há outras que fazem parte de medicamento que são vendidos no exterior que os médicos ainda estariam sem uma possibilidade legal de prescrever", avaliou.O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) ajuizou ação civil contra a União e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para permitir o uso medicinal e científico da cannabis no Brasil. A ação partiu de procedimento preparatório instaurado no MPF-DF para apurar a omissão da Anvisa na regulamentação do emprego medicinal dos canabinoides, substâncias extraídas das espécies da cannabis, especialmente para o tratamento de patologias que não respondem ao tratamento feito com os medicamentos convencionais disponíveis atualmente no mercado. "Pedimos para que o Judiciário determine à União, ao Ministério Saúde e à Anvisa algumas providências para que seja facilitada a importação de medicamentos que são à base de cannabis. E ainda que seja regulamentado o uso medicinal da planta. Isso para efeito de produção de medicamentos, de uso in natura e para que sejam realizadas pesquisas científicas sobre o assunto", afirmou ao Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, a procuradora da República Luciana Loureiro, uma das autoras da ação, que também conta com a assinatura dos procuradores Anselmo Henrique Lopes e Ana Carolina Roman. "Nosso intuito é que a Anvisa regulamente esse uso e para isso faça reclassificação dessas substâncias para que elas não sejam mais previstas no rol de substâncias proibidas e com isso se possa fomentar a pesquisa e toda a discussão de uso terapêutico da planta", ressaltou Loureiro. Na ação, os procuradores apresentam alguns estudos realizados no exterior sobre o uso medicinal da cannabis no combate a doenças como epilepsia refratária, mal de Parkinson e na redução dos efeitos colaterais do tratamento do câncer. "Não estamos tratando de uma liberação completa do uso da cannabis, mas sim para usos terapêuticos e científicos. Uma vez feita essa reclassificação das substâncias, especialmente do canabidiol e do THC, é preciso que esse processo seja modificado no sentido de não necessitar que as pessoas façam toda a comprovação de necessidade antes da autorização ser expedida. O ideal é que isso possa ser fiscalizado pela Anvisa posteriormente", considerou Luciana Loureiro. A procuradora também avaliou a decisão do Conselho Federal de Medicina que autoriza a prescrição de canabidiol. "O fato de o Conselho ter permitido que os médicos prescrevam não necessariamente traz legalidade à questão do uso medicinal da cannabis. Isso tem que ser objeto de uma questão administrativa. Essa resolução do conselho é restrita apenas para o canabidiol, que é uma das substancias, há outras que fazem parte de medicamento que são vendidos no exterior que os médicos ainda estariam sem uma possibilidade legal de prescrever", avaliou.
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  6. Que fita loka hein. Ainda bem que tudo saiu bem.
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  7. Aqui no BR estão com esta de bonificar Policiais que aprenderem bandidos e traficantes... Nunca mais vão pegar um usuário. Hoje se tiver 5 parangas já é traficante. imagina dando dinheiro para identificar como traficante. Olhou diferente, ganha umas parangas no bolso e caí por tráfico.
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  8. Acho que já descobri porque os policiais ficaram tão interessados na erva lá... Trata-se de uma espécie da família das Euphorbiaceae chamada Astraea lobata (L.) Klotzsch, que é conhecida em algumas localidades como Erva-de-rola ou Sangregão", precisou o especialista. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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  9. Já tomei um baculejo saindo do ghetto, 10 nickel bags no bolso de dentro da jaquetona de frio Os fdp chegaram num Crown Victoria a paisana, pararam bem na minha frente e já chegaram me enquadrando Mantive o sangue frio e disse que tava só passeando, me perguntaram onde morava, não era muito longe e haviam muitos brasileiros lá Eu brancão não tinha nada o que estar fazendo ali, disseram eles. Mas realmente não era estranho ver um brasileiro perdido andando por ali Me disseram que ali era perigoso que podiam me roubar ou até matar. Mas verdade é que já andei muito nos ghettos pra pegar fumo e nunca mexeram comigo. É só respeitar os caras e nunca entrar lá de noite, claro.
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  10. Que experiencia hem brother.... Meu destino (depois do uruguay) quando conseguir uma grana com certeza sera san diego... ja ajudou a imaginar que la não é a holanda, valeu !
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  11. Entrando no debate de uma educação sobre drogas: desafios e recursos para o trabalho com famílias No mundo todo existem encontros em torno da droga: seja para consumir, seja para comercializar, seja para pensar em como nos relacionamos com elas hoje e como será daqui pra frente. Ao conversar sobre drogas, é preciso estar atento aos significados que acompanham o termo, principalmente os que remetem a valores moral e socialmente construídos. A política proibicionista e o discurso de "guerra às drogas" têm se mostrado ineficazes em impedir o consumo, além de contribuírem para o aumento da violência, principalmente contra os mais pobres e vulneráveis. O Instituto Noos quer entrar neste debate por entender que esta pauta de discussão se conecta com ações e práticas de prevenção à violência. Acreditando que o caminho que leva à superação dos impasses em relação ao uso de drogas passa pela forma como entendemos a questão, convidamos você a refletir conosco no evento "Entrando no debate de uma educação sobre drogas: desafios e recursos para o trabalho com famílias". Teremos como convidados/palestrantes o delegado Orlando Zaccone, o advogado Emilio Figueiredo e o neurocientista João Menezes. Emilio Figueiredo Advogado pela reforma da política de drogas, Consultor jurídico do Growroom, defensor de usuários medicinais e cultivadores de maconha para uso pessoal. João Menezes Neurocientista, Professor Associado no Instituto de Ciencias Biomédicas da UFRJ. Bolsista do CNPq 2C. Médico (1987) pela UFRJ, Mestrado (1991) e Doutorado (1996), pelo Instituto de Biofísica UFRJ. Pós-Doutorado (2007) no MGH/Harvard Medical School. 25 anos dedicados ao estudo da neurogênese no cérebro neonatal e do adulto. Membro do Comite Científico do Congresso Internacional sobre Drogas em Brasília 2013 e Organizador da Marcha da Maconha RJ Orlando Zaccone Delegado de polícia civil do Rio de Janeiro. Mestre em Ciências Penais pela Universidade Cândido Mendes. Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense. Autor do livro Acionistas do nada: quem são os traficantes de drogas, 2007, Ed. Revan. http://noos.org.br/portal/index.php?t=pagina&a=visualiza&cd=298
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  12. Alô, Pensei a mesma coisa.... fala sério!!! Se essa tendência de FRAUDAR um laudo se estabelecer/instalar na polícia, sabendo que já é uma instituição nada confiável como sabemos, poderiam incriminar qualquer pessoa que queiram usando este mesmo recurso da forma que for interessante à eles.... Seria cômico que se não fosse tão sério Valeu, boas!
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  13. E se pegam essa porra no meu terreno, dão um laudo fraudulento e queimam as plantas jogando o onus da prova sobre mim?
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  14. Valeu pela sua descrição do tema ... agora entendo pq a bateria acaba rápido já estava achando que era hora de trocar... só estou usando o tubo de madeira. Realmente também percebi o mesmo, vem menos vapor , e com o tubo de vidro mais ! Vou testar usando menos erva. Tinha desconfiado que quanto mais erva menos vapor, por isso não coloco muito. Vou comprar esta semana no namastevapesbrasil tubos de vidro esta barato R$ 50 cada ! Vou tentar buscar pessoalmente na Paulista, se não der ... encomendar, parece que a oferta é justo até amanhã ! Vi que os novos modelos você usa enquanto carrega. Sacanagem pois comprei um adaptador caro $40 doláres. To até pensando em passar pra frente este e pegar na namastevapesvbrasil o modelo novo, tá barato lá. Cara o meu tbm teve esse problema, comprei pelo ebay pelo ThorzThunder, incluso um VApir NO2, e os dois pifaram, deram pau (Arizer e o Vapir). O Vapir No2 mandei de volta pra fábrica direto, e me mandaram um novo, só gastei o valor do envio eles me deram um novo e pagaram a postagem. Descobri posteriormente (pois só pesquisei depois da compra) que não vale a pena NADA da VAPIR tem má fama nos fóruns gringos por usar materiais ruins e causos peças que derretem (relatos até em outros modelos e materias de qualidade ruim pra saúde), como aconteceu no meu caso derreteu a borracha que separa a camara de aquecimento do plastico. Nessas de enviar pra conserto, descobri que é possível exportar e reeimportar pelos correios SEM SER TAXADO ! Exportação provisória... os correios te ajudam é super fácil só preencher o formulário AWB e exportar para o fabricante. No caso do Arizer, mandei de volta pro vendedor e ele sumiu com o aparelho disse que não chegou, o cara é tranbiqueiro. Aprendi outra coisa, nunca mais comprar pelo ebay, MESMO QUE O VENDEDOR TIVER REPUTAÇÃO, pois vários vaporizadores são falsificados pelos chineses. Talvez por isso sejam tão baratos comparados a sites que vendem abaixo do valor praticado pelo fabricante em seu site oficial, ou seja...estranho é pouco. Se comprar, convém comprar em loja gringa tipo "Puffit" e essas outras que todo mundo comenta em sites gringos de vaporização, confiáveis, ou direto no fabricante. Parece que esses sites brasileiros tipo namaste são confiáveis, entregam o produto original, mas será ? Como saber distinguir ? Como perdi o meu Arizer, o vendedor sumiu com ele, comprei um novo direto da Arizer, veio do Canadá, paguei quase R$ 1000 pois pedi tbm um transformador para usar ele ligado na tomada e não depender da bateria (hj os modelos novos vc usa e carrega ao mesmo tempo). Convém vc contatar a Arizer, relate o problema, eles vão dizer pra vc contatar o vendedor, dai diga que o cara não esta mais disponível, mas vc tem a nota e tudo, e dai mande scan e diga que quer enviar pra eles. Enfim ... acho que é a única alternativa, se não, releia a tópico aqui que tem dicas como resetar, acho que eu mesmo postei, pode dar certo. Se resetar não der certo, faça isso: compre um estabilizador, e ligue seu vaporizador nele. Li no fuckcombustion que no caso do Arizer solo (e imagino que na maioria dos vaporizadores) havia um debate se esse problema da luz azul seria correlacionado a ocilações na voltagem, ou seja, essas ondulações de energia poderiam fazer o aparelho ter problema. Só sei que quando chegou meu Arizer novo só carreguei usando o estabilizador. Comprei um estabilizador APC quadradinho barato (APC é a MELHOR marca), vende no Wal mart, Kalunga. Teste carregar usando o estabilizador, e nos relate caso não tenha mais problemas. Se continuar, vale a pena mandar pra Arizer, pois a garantia é permanente.
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  15. KKKKKKKKKKKK Procurado pela reportagem, o delegado de Tóxicos de Pouso Alegre, Gilson Baldassari, informou que um laudo técnico feito pela perícia do município havia confirmado o encontro do THC, que é o principal princípio ativo da planta. Ao ser informado sobre especialistas que garantem que a planta apreendida não é a droga, o policial se defendeu. "Hoje eles estão mexendo nessas coisas igual fazem com alimentos transgênicos. Vai ver que surgiu uma nova espécie de maconha e a gente nem sabe", afirmou Baldassari.
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  16. Já deu pra sentir o interesse dos caras, vão sintetizar CBD e vender na farmácia e provavelmente quem produzir em casa seu próprio remédio vai preso. E mais uma vez a história de sempre, quem tem grana vai importar o óleo, conseguir medico pra receita, advogado pra tramite de importação da AVNISA, e quem não tem grana se fodeu, simples assim. Engraçado as pessoas esquecem da onde vem esse milagroso CBD. Li hoje esse artigo, inclusive esse artigo é do foi escrito por Emílio Figueiredo um dos coordenadores aqui do GR, muito bom o artigo. Além das audiências ficou claro que a mídia coloca o CBD como bem e o THC como o mal, como se THC não tivesse propriedades medicinais. http://oglobo.globo.com/opiniao/alem-do-canabidiol-14821780
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  17. Realmente aqui no forum não tem info sobre ele, eu achei no youtube alguns reviews. Ele perde para outros modelos, mas tu deve considerar um monte de questões na escolha do vaporizador, especialmente se for o seu único. Eu acho que esse vaporizador pode ser válido na seguinte hipótese: o cara já tem 1 ou 2 vaporizadores, quer ultra ninja disfarçe, para usar em situações extremas. Eu acho que esse aí o cara conseguiria usar numa festa por exemplo. Tu vai ter sempre green sequinho para vaporizar ou o estoque é limitado? tem uns que não são bons com erva úmida. Se a discrição não é o problema, o bom e velho vapir é vapor pra toda obra. Dizem que o arizer solo tem vapor melhor ainda. Se quer discrição e durabilidade da bateria, tem o ascent, ele é mtu bom, mas não funfa com erva úmida. Outro dia eu usei ele andando de bike pela rua, bem tranquilo, até uma hora do nada passou uma viatura bem na minha frente, eu tava até usando, mas ele é mtu discreto e dá para disfarçar fácil. Nem me deram bola. Eu jamais usei o vapir assim, é porque esse é bem discreto mesmo. tem o pax que tb é bem portátil.
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  18. Brother, como você vai fazer na frente da PF é contigo mesmo, mas eu já acompanhei mais de uma centena de casos de importação de sementes e com essa experiência posso falar que jogar limpo com a PF é melhor, por vários motivos que já foram explicitados nesses tópicos sobre sementes. E o resultado é excelente, não houve qualquer condenação por tráfico internacional. Como cada um vai fazer é de escolha pessoal, mas eu não cuido de casos que a defesa é baseada em mentiras, pois acredito que a Lei de Drogas está errada e o único jeito de mudar ela é enfrentando no judiciário. Que mente achando que esta enganando a PF não ajuda a mudar a realidade.
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  19. https://www.youtube.com/watch?v=s5MogMGLWAA&index=185&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad
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  20. Belo Horizonte e Rio de Janeiro, 11 de Dezembro, 2014 - 20:31 Advogado diz que decisão do CFM mantém Brasil na 'vanguarda do atraso' Felipe Werneck - AE http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Geral/223915,,Advogado+diz+que+decisao+do+CFM+mantem+Brasil+na+vanguarda+do+atraso.aspx A resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciada nesta quinta-feira é restritiva demais e mantém o Brasil na "vanguarda do atraso" em relação ao uso medicinal da maconha, diz o advogado Emilio Figueiredo, que atua em centenas de casos relacionados ao tema no País. Uma de suas clientes é Juliana Paolinelli Novaes, primeira paciente a obter na Justiça brasileira o direito de usar um medicamento feito à base de tetraidrocanabinol (THC), principal componente ativo da maconha. "Achei péssima a decisão do CFM. Ainda é muito limitada. Ela vai contra o THC e, na prática, é inócua, porque muitos médicos já estão prescrevendo o canabidiol (CBD) para tratamentos de epilepsia, câncer, dor neuropática e fibromialgia", diz o advogado."É mais do mesmo, não trouxe novidade." Figueiredo criticou a restrição do uso de canabidiol a crianças e adolescentes. Outro problema, segundo ele, está no fato de apenas três categorias de médicos (especialistas em neurologia, neurocirurgia e psiquiatria) serem autorizadas a receitar a substância. "Não sei se é medo ou reserva de mercado para favorecer determinados laboratórios." O advogado também criticou a obrigatoriedade de um cadastro nacional dos pacientes que estiverem sob tratamento com canabidiol, além da proibição total do uso medicinal da cannabis in natura e qualquer outra substância presente na maconha, como o THC. "Parece que o mundo está errado e o CFM está certo. Enquanto isso, pessoas estão sofrendo. É uma decisão que favorece alguns e prejudica muitos. Por que um adulto não pode usar canabidiol para tratar esclerose, epilepsia ou câncer?" Emilio tem 36 anos e defende gratuitamente pessoas que importam sementes e cultivam maconha para fins medicinais. Militante da causa, ele participou do documentário "Ilegal", que mostra a luta de famílias pela legalização de remédios derivados da cannabis, e acompanha desde 2009 a Marcha da Maconha no Rio, realizada desde 2002. "Estamos vendo muita coisa mudar por força de quem precisa do uso medicinal. 2014 foi um ano intenso. É um começo. A guerra contra a droga é uma guerra contra pessoas", diz Emilio. Fonte: Estadao Conteudo
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  21. The Secret History of Cannabis in Japan By Jon Mitchell Global Research, December 10, 2014 The Asia-Pacific Journal, Vol. 12, Issue 48 Region: Asia Theme: Culture, Society & History http://www.globalresearch.ca/the-secret-history-of-cannabis-in-japan/5418989 Today Japan has some of the strictest anti-cannabis laws in the world. Punishment for possession is a maximum 5 years behind bars and illicit growers face 7-year sentences. Annually around 2000 people fall foul of these laws – their names splashed on the nightly news and their careers ruined forever. The same prohibition that dishes out these punishments also bans research into medical marijuana, forcing Japanese scientists overseas to conduct their studies. For decades, these laws have stood unchallenged. But now increasing numbers of Japanese people are speaking out against prohibition – and at the heart of their campaign is an attempt to teach the public about Japan’s long-forgotten history of cannabis.1 “Most Japanese people see cannabis as a subculture of Japan but they’re wrong. For thousands of years cannabis has been at the very heart of Japanese culture,” explains Takayasu Junichi, one of the country’s leading experts. According to Takayasu, the earliest traces of cannabis in Japan are seeds and woven fibers discovered in the west of the country dating back to the Jomon Period (10,000 BC – 300 BC). Archaeologists suggest that cannabis fibers were used for clothes – as well as for bow strings and fishing lines. These plants were likely cannabis sativa – prized for its strong fibers – a thesis supported by a Japanese prehistoric cave painting which appears to show a tall spindly plant with cannabis’s tell-tale leaves. “Cannabis was the most important substance for prehistoric people in Japan. But today many Japanese people have a very negative image of the plant,” says Takayasu. In order to put Japanese people back in touch with their cannabis roots, in 2001 Takayasu foundedTaima Hakubutsukan (The Cannabis Museum) – the only museum in Japan dedicated to the much-maligned weed.2 The museum is located in a log cabin 100 miles from Tokyo in Tochigi Prefecture – an area long-associated with Japanese cannabis farming. The prefecture borders the Tohoku region which was devastated by the March 11, 2011 earthquake – but being inland from the tsunami and shielded by mountains from radioactive fall-out, it largely escaped the effects of the disaster. The museum is packed with testimony to Japan’s proud cannabis heritage. There are 17th century woodblock prints of women spinning fibers and photos of farmers cutting plants. In one corner sits a working loom where Takayasu demonstrates the art of weaving. He points to a bail of cannabis cloth – warm in winter, cool in summer, it’s perfectly suited to Japan’s extreme climate. Playing such a key role in agriculture, cannabis often appeared in popular culture. It is mentioned in the 8th century Manyoshu - Japan’s oldest collection of poems and features in many haiku and tanka poems. Ninjas purportedly used cannabis in their training – leaping daily over the fast-growing plants to hone their acrobatic skills. “Until the middle of the twentieth century, Japanese cannabis farming used to be a year-round cycle,” explains Takayasu. “The seeds were planted in spring then harvested in the summer. Following this, the stalks were dried then soaked and turned into fiber. Throughout the winter, these were then woven into cloth and made into clothes ready to wear for the next planting season.” According to Takayasu, cannabis was so renowned for growing tall and strong that there was a Japanese proverb related to positive peer pressure which stated that even gnarly weeds would straighten if grown among cannabis plants. In a similar way, school songs in cannabis-growing communities often exhorted pupils to grow as straight and tall as cannabis plants. Due to these perceived qualities, a fabric design called Asa-no-ha based upon interlocking cannabis leaves became popular in the 18th century. The design was a favorite choice for children’s clothes and also became fashionable among merchants hoping for a boom in their economic fortunes. Accompanying these material uses, cannabis also bore spiritual significance in Shintoism, Japan’s indigenous religion, which venerates natural harmony and notions of purity. Cannabis was revered for its cleansing abilities so Shinto priests used to wave bundles of leaves to exorcise evil spirits. Likewise, to signify their purity, brides wore veils made from cannabis on their wedding days. Today, the nation’s most sacred shrine - Ise Jingu in Mie Prefecture – continues to have five annual ceremonies called taima dedicated to the nation’s sun goddess. However many modern visitors fail to connect the names of these rituals with the drug so demonized by their politicians and police.3 Early 20th century American historian George Foot Moore also recorded how Japanese travelers used to present small offerings of cannabis leaves at roadside shrines to ensure safe journeys. Families, too, burned bunches of cannabis in their doorways to welcome back the spirits of the dead during the summer obon festival. Given this plethora of evidence that cannabis was essential in so many aspects of Japanese life, one question remains in doubt: Was it smoked? Takayasu isn’t sure – and nor are many other experts. Historical archives make no mention of cannabis smoking in Japan but these records tends to focus primarily on the lifestyles of the elite and ignore the habits of the majority of the population. For hundreds of years, Japanese society used to be stratified into a strict class system. Within this hierarchy, rice – and the sake wine brewed from it – was controlled by the rich, so cannabis may well have been the drug of choice for the masses. Equally as important as whether cannabis was smoked is the question of could it have been? The answer to that is a clear yes. According to a 1973 survey published by the United Nations Office on Drugs and Crime, THC levels of indigenous Japanese cannabis plants from Tochigi measured almost 4%. In comparison, one study conducted by the University of Mississippi’s Marijuana Potency Monitoring Project found average THC levels in marijuana seized by U.S. authorities in the 1970s at a much lower 1.5%.4 Until the early 20th century, cannabis-based cures were available from Japanese drug stores. Long an ingredient in traditional Chinese medicine, they were taken to relieve muscle aches, pain and insomnia. Meanwhile the Tohoku region was renowned for wild wariai kinoko (laughing mushrooms). In a country in love with its fungi – think shiitake, maitake and thousand-dollar matsutake - the sale of a range of psychedelic mushrooms was legal until 2002 when they were prohibited to improve the country’s international image prior to the Japan-South Korea World Cup.5 The prohibition against the Japanese cannabis industry also has a foreign origin. According to Takayasu, the 1940s started well for cannabis farmers as the nation’s military leaders – like those in the U.S. – urged farmers to plant cannabis to help win the Asia-Pacific War. “The Imperial navy needed it for ropes and the air force for parachute cords. The military categorized cannabis as a war material and they created patriotic war slogans about it. There was even a saying that without cannabis, the war couldn’t be waged,” says Takayasu. However after Japan’s surrender in 1945, U.S. authorities occupied the country and they introduced American attitudes towards cannabis. Having effectively prohibited its cultivation in the States in 1937, Washington now sought to ban it in Japan. With the nation still under U.S. control, it passed the 1948 Cannabis Control Act. The law criminalized possession and unlicensed cultivation – and more than 60 years later, it remains at the core of Japan’s current anti-cannabis policy. At the time, the U.S. authorities appear to have passed off the Act as an altruistic desire to protect Japanese people from the evils of drugs. But critics point out that occupation authorities allowed the sale of over-the-counter amphetamines to continue until 1951. Instead, several Japanese experts contend that the ban was instigated by U.S. petrochemical lobbyists who wanted to overturn the Japanese cannabis fiber industry and open the market to American-made artificial materials, including nylon. Takayasu sees the ban in a different light, situating it within the wider context of U.S. attempts to reduce the power of Japanese militarists who had dragged Asia into war. “In the same way the U.S. authorities discouraged martial arts such as kendo and judo, the 1948 Cannabis Control Act was a way to undermine militarism in Japan. The wartime cannabis industry had been so dominated by the military that the new law was designed to strip away its power.” Regardless of the true reasons, the impact of the 1948 Cannabis Control Act was devastating. From a peak of more than 25,000 cannabis farms in 1948, the numbers quickly plummeted – forcing farmers out of business and driving the knowledge of cannabis cultivation to the brink of extinction. Today there are fewer than 60 licensed cannabis farms in Japan – all required to grow strains of cannabis containing minimal levels of THC – and only one survivor versed in the full cannabis cycle of seed-to-loom – an 84 year-old woman. Simultaneously, a sustained propaganda campaign has cleaved the Japanese public from their cannabis cultural roots – brainwashing them into perceiving marijuana as a poison on a par with heroin or crack cocaine. These campaigns might have stamped out all traces of Japan’s millennia-long history were it not for one factor – the resilience of the cannabis plants themselves. Every summer millions of these bushes – the feral offspring of cannabis legally cultivated before 1948 – pop up in the hills and plains of rural Japan. In 2006, 300 plants even sprouted in the grounds of Abashiri Prison in Hokkaido – much to the embarrassment of the powers-that-be.6 Every year, the Japanese police wage well-publicized eradication campaigns against these plants. On average, they discover and destroy between one and two million of them. But like so many other aspects of the drug war, theirs is a losing battle and the next year, the plants grow back in larger numbers than ever. Due to the taboos surrounding discussions of cannabis, many people had been reluctant to condemn these police campaigns. But now critics are beginning to attack both the waste of public resources and the needless destruction of such versatile plants. Nagayoshi Hideo, author of the 2009 book, Taima Nyuumon - An Introduction to Cannabis – argues for the wild cannabis plants to be systematically harvested and put to use as medicines, biomass energy and in the construction industries. Funai Yukio – another advocate and author of Akuhou! Taima Torishimarihou no Shinjitsu - Bad Law! The Truth Behind the Cannabis Control Act (2012) – calls cannabis a golden egg for Japan. In a detailed breakdown of the potential economic benefits of legalization, he factors in savings from reduced policing and incarceration – concluding the country could reap as much as 300 billion dollars in the long term. In a nation facing unprecedented economic problems, and at a time when marijuana legalization is advancing in the United States and other countries, it appears these arguments are striking a chord. Recently Japan slipped behind China as the world’s third economic power and the country owes more than ten trillion dollars in debt – double its GDP. These problems contribute to the human toll of an estimated 6.5 million alcoholics and a suicide rate that hovers at around 30,000 a year. The legalization of cannabis could solve some of these problems. By luring young entrepreneurs back to the land, it could counter agricultural decline – particularly in post-earthquake Tohoku. It might improve the quality of care for thousands of cancer patients and halt the brain drain of scientists forced overseas to research medical cannabis. Legalization would also prevent the annual arrests of 2000 Japanese people – many in their 20s and 30s – whose lives are destroyed by their nation’s illogical and ahistorical laws. In years to come, Taima Hakubutsukan might be seen as a true beachhead in this struggle. “People need to learn the truth about the history of cannabis in Japan,” says Takayasu. “The more we learn about the past, the more hints we might be able to get about how to live better in the future. Cannabis can offer Japan a beacon of hope.” Cannabis: What’s in a name? Botanists usually divide the cannabis family into three broad categories – tall cannabis sativa, bushy cannabis indica and small cannabis ruderalis.However this simple taxonomy is often frustrated in practice by the interfertility of these three types, which allows them to be crossbred into limitless new varieties. The desired properties of these hybrids tend to determine the name by which they are commonly known. Marijuana, for example, usually refers to cannabis plants that are grown for ingestion for medical or recreational uses. Cannabis sativa is said to give users a feeling of energetic euphoria and can be prescribed for depression, whereas cannabis indica is apparently more sedating so can be used as a muscle relaxant or to treat chronic pain. Hemp, is the name often applied to tall plants from the cannabis sativa category which are primarily grown for their strong fibres – but may also contain significant levels of THC. Most recently, the term industrial hemp has been coined in the U.S. to refer to cannabis plants which have been specially-bred to contain very low levels of THC (less than 1%) in order to conform to current drug laws. Today, many of Japan’s licensed cannabis farms grow a low-THC strain calledTochigi shiro which was first developed in the post-War period. Jon Mitchell is a Welsh journalist based in Japan and an Asia-Pacific Journal Contributing Editor. He writes about human rights issues – particularly on Okinawa – and more of his work can be found at www.jonmitchellinjapan.com Notes 1 Two of the best Japanese texts on the nation’s cannabis history are Nagayoshi Hideo, Taima Nyuumon (An Introduction to Cannabis), Gentosha, 2009 and Funai Yukio, Akuhou! Taima Torishimarihou no Shinjitsu (Bad Law! The Truth Behind the Cannabis Control Act), Business Sha, 2012. Although not updated since 2010, the most detailed English website about cannabis in Japan is at taima.org accessible here. 2 For more information on the museum, see here. For a Japanese interview with Takayasu about the origins of the museum, see here. 3 For more details about the religious role of cannabis in Japan, see here. 4 For the text of the UN report, see here; for the THC levels in the 1970s, see for example here. 5. CBC News, “Japan stuffs magic mushroom loophole”, May 14 2002. Available here. 6 Sydney Morning Herald, “Japanese jail bugged by marijuana plants”, August 29 2007. Available here. GOOGLE TRADUTOR A História Secreta da Cannabis no Japão Por Jon Mitchell Global Research, 10 dez 2014 O Jornal da Ásia-Pacífico, Vol. 12, Issue 48 Região: Ásia Tema: Cultura, Sociedade e História Hoje Japão tem algumas das mais rigorosas leis anti-cannabis no mundo. A punição para a posse é de no máximo cinco anos atrás das grades e cultivadores ilícitos enfrentar penas de 7 anos.Anualmente cerca de 2000 pessoas caem falta dessas leis - seus nomes salpicados no noticiário noturno e suas carreiras arruinadas para sempre. A mesma proibição que os pratos com essas punições também proíbe a investigação sobre a maconha medicinal, forçando cientistas japoneses no exterior para realizar seus estudos. Durante décadas, essas leis têm resistido incontestado. Mas os números crescentes de agora os japoneses estão se manifestando contra a proibição - e no coração de sua campanha é uma tentativa de ensinar o público sobre a história há muito esquecida do Japão de cannabis 1. "A maioria das pessoas japonesas ver cannabis como uma subcultura do Japão, mas eles estão errados. Por milhares de anos cannabis tem sido o cerne da cultura japonesa ", explica Takayasu Junichi, um dos maiores especialistas do país. De acordo com Takayasu, os primeiros vestígios de cannabis no Japão são as sementes e fibras tecidas descobertos no oeste do país, que remonta ao Período Jomon (10.000 aC - 300 aC). Os arqueólogos sugerem que as fibras de maconha foram usados ​​para roupas - bem como para cordas de arco e linhas de pesca. Estas plantas eram susceptíveis cannabis sativa - apreciada pelas suas fibras fortes - uma tese apoiada por uma pintura rupestre pré-histórica japonesa que parece mostrar uma planta espigado alto com diga-conto folhas de cannabis. "Cannabis foi a substância mais importante para as pessoas pré-históricas no Japão. Mas hoje muitos japoneses têm uma imagem muito negativa da planta ", diz Takayasu. A fim de colocar o povo japonês novamente em contato com suas raízes de maconha, em 2001 Takayasu fundada Taima Hakubutsukan (The Museum Cannabis.) - O único museu no Japão dedicada à erva daninha muito criticado 2 O museu está localizado em uma cabana 100 milhas de Tóquio, em Tochigi - uma área de longa está associada à lavoura cannabis japonês. A prefeitura faz fronteira com a região de Tohoku, que foi devastada pelo mar 11, 2011 terremoto - mas sendo o interior da tsunami e protegida por montanhas de precipitações radioactivas, em grande parte escapou dos efeitos do desastre. O museu está repleto de testemunho ao património cannabis orgulhoso do Japão. Há xilogravuras do século 17 as mulheres que giram fibras e fotos de agricultores de desmancha. Em um canto está um tear de trabalho onde Takayasu demonstra a arte da tecelagem. Ele aponta para uma fiança de pano cannabis - quente no inverno e fresco no verão, é perfeitamente adequado ao clima extremo do Japão. Desempenhando um papel tão importante na agricultura, cannabis, muitas vezes apareceu na cultura popular. É mencionado no século 8 Manyoshu - coleção mais antiga do Japão de poemas e características em muitos haiku e tanka poemas. Ninjas supostamente usado cannabis na sua formação - pulando diária sobre as plantas de crescimento rápido para aprimorar suas habilidades acrobáticas. "Até meados do século XX, a agricultura cannabis japonês usado para ser um ciclo longo de um ano", explica Takayasu. "As sementes foram plantadas em mola então colhidas no verão. Após isso, os caules foram secos, em seguida, encharcado e se transformou em fibra. Durante todo o inverno, estes foram, em seguida, tecida em pano e transformado em roupas prontas para vestir para a próxima temporada de plantio ". De acordo com Takayasu, a cannabis era tão conhecido pela crescente alto e forte que havia um provérbio japonês relacionada com pressão positiva, que afirmou que mesmo as ervas daninhas retorcidas iria endireitar se cultivada entre plantas de cannabis. De forma semelhante, as canções escolares em comunidades de maconha crescendo muitas vezes exortou os alunos a crescer como reto e alto como plantas de cannabis. Devido a estas qualidades percebidas, um projeto tecido chamado Asa-no-ha com base em folhas de cannabis de bloqueio se tornou popular no século 18. O projeto foi uma escolha favorita para roupas infantis e também se tornou moda entre os comerciantes que esperam para um boom no seu sucesso econômico. Acompanhando esses usos de materiais, a cannabis também tinha significado espiritual no xintoísmo, religião indígena do Japão, que venera harmonia natural e noções de pureza. Cannabis era reverenciado por suas habilidades de limpeza sacerdotes xintoístas tão usados ​​para acenar maços de folhas de exorcizar os maus espíritos. Da mesma forma, para significar a sua pureza, as noivas usavam véus feitos de cannabis em seus dias de casamento. Hoje, santuário mais sagrado da nação - Ise Jingu em Mie Prefecture - continua a ter cinco cerimônias anuais chamados taimadedicado à deusa do sol da nação. No entanto, muitos visitantes modernos não conseguem ligar os nomes desses rituais com a droga tão demonizado por seus políticos e policiais. 3 No início do século 20 historiador americano George Foot Moore também registrou como viajantes japoneses usados ​​para apresentar pequenas oferendas de folhas de cannabis em santuários de beira de estrada para garantir viagens seguras. Famílias, também, cachos de cannabis queimado em suas portas para receber de volta os espíritos dos mortos durante o festival de verão Obon. Dada esta pletora de evidências de que a cannabis foi essencial em tantos aspectos da vida japonesa, uma questão permanece em dúvida: Foi fumado? Takayasu não é certo - e nem são muitos outros especialistas. Arquivos históricos não fazem menção de fumar maconha no Japão, mas esses registros tende a concentrar-se principalmente sobre os estilos de vida da elite e ignorar os hábitos da maioria da população. Por centenas de anos, a sociedade japonesa usada para ser estratificada em um sistema de classe rigoroso. Dentro dessa hierarquia, arroz - eo vinho bem fabricado a partir dele - foi controlada pelos ricos, por isso cannabis pode muito bem ter sido a droga de escolha para as massas. Tão importante quanto se cannabis era fumado é a questão de poderia ter sido? A resposta é um claro sim. Segundo uma pesquisa de 1973 publicada pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, os níveis de THC de plantas de cannabis japoneses indígenas de Tochigi medido quase 4%. Em comparação, um estudo realizado pela Universidade de Potência da Maconha do Mississippi Projeto de Monitoramento encontrados níveis médios de THC na maconha apreendidas por autoridades norte-americanas na década de 1970 em um muito menor de 1,5% 4. Até o início do século 20, as curas à base de maconha estavam disponíveis a partir de lojas de droga japoneses. Longo um ingrediente na medicina tradicional chinesa, eles foram levados para aliviar dores musculares, dor e insônia. Entretanto, a região Tohoku era famoso por selvagem wariai kinoko (cogumelos risos). Em um país apaixonado por sua fungos - pense shiitake, maitake e mil dólares matsutake - a venda de uma variedade de cogumelos psicodélicos foi legal até 2002, quando foram proibidas para melhorar a imagem internacional do país antes da Copa do Mundo Coréia-Japão do Sul . 5 A proibição contra a indústria japonesa cannabis também tem uma origem estrangeira. De acordo com Takayasu, a década de 1940 começou bem para os agricultores de maconha como líderes militares do país - como aqueles em os EUA - exortou os agricultores a plantar cannabis para ajudar a vencer a Guerra da Ásia-Pacífico. "A Marinha Imperial precisava para cordas e da força aérea para cabos de pára-quedas. Os militares categorizados cannabis como um material de guerra e eles criaram slogans Guerra Patriótica sobre ele. Houve até um ditado que diz que sem cannabis, a guerra não poderia ser travada ", diz Takayasu. No entanto, após a rendição do Japão em 1945, as autoridades americanas ocuparam o país e eles introduziram atitudes americanas em relação cannabis. Tendo efetivamente proibido o seu cultivo nos Estados Unidos em 1937, Washington agora procurado para proibi-lo no Japão. Com o país ainda sob o controle dos Estados Unidos, que aprovou a Lei de Controle de Cannabis 1948. A lei criminaliza a posse e cultivo sem licença - e mais de 60 anos depois, continua a ser o cerne da política anti-cannabis atual do Japão. Na época, as autoridades norte-americanas parecem ter aproveitado a Lei como um desejo altruísta de proteger os japoneses dos males das drogas. Mas os críticos apontam que autoridades de ocupação permitida a venda de over-the-counter anfetaminas para continuar até 1951. Em vez disso, vários especialistas japoneses alegam que a proibição foi instigada por US lobistas petroquímicas que queriam derrubar a indústria de fibra cannabis japonês e abrir o mercado de fabricação norte-americana materiais artificiais, incluindo nylon. Takayasu vê a proibição em uma luz diferente, situando-o no contexto mais amplo de tentativas dos EUA de reduzir o poder dos militaristas japoneses que haviam arrastado Ásia para a guerra. "Da mesma forma, as autoridades norte-americanas desanimado artes marciais, como kendo e judo, a Lei de Controle de Cannabis 1948 foi uma maneira de minar o militarismo no Japão. A indústria de cannabis durante a guerra tinha sido tão dominado pelos militares que a nova lei foi concebido para despir o seu poder ". Independentemente das razões verdadeiras, o impacto da Lei de Controle de Cannabis 1948 foi devastador. De um pico de mais de 25.000 fazendas de maconha em 1948, os números rapidamente despencaram - forçando os agricultores fora do negócio e dirigir o conhecimento do cultivo de cannabis para a beira da extinção. Hoje, há menos de 60 fazendas licenciadas de maconha no Japão - todos os necessários para crescer cepas de cannabis que contenham níveis mínimos de THC - e apenas um sobrevivente versado no ciclo completo de sementes de cannabis-to tear - uma mulher de 84 anos de idade. Simultaneamente, uma campanha de propaganda sustentada tem cortado o público japonês a partir de suas raízes culturais de maconha - lavagem cerebral-los em perceber a maconha como um veneno em pé de igualdade com a heroína ou o crack. Estas campanhas poderia ter erradicado todos os vestígios da história milenar do Japão, se não fosse um fator - a resistência da cannabis próprias plantas. Todos os anos milhões de verão desses arbustos - a prole feral de cannabis cultivada legalmente antes de 1948 - Pop up nas colinas e planícies de Japão rural. Em 2006, 300 plantas mesmo brotou nas terras de Abashiri prisão em Hokkaido - para o constrangimento dos poderes-que-ser 6. Todos os anos, a polícia japonesa empreender campanhas de erradicação bem divulgadas contra essas plantas. Em média, eles descobrem e destruir entre um e dois milhões deles. Mas como tantos outros aspectos da guerra contra as drogas, a deles é uma batalha perdida e no ano seguinte, as plantas crescem de volta em números maiores do que nunca. Devido aos tabus que cercam discussões de cannabis, muitas pessoas tinham sido relutantes em condenar essas campanhas policiais. Mas agora os críticos estão começando a atacar tanto o desperdício de recursos públicos ea destruição desnecessária de tais plantas versáteis. Nagayoshi Hideo, autor do livro de 2009, Taima Nyuumon - Uma Introdução à Cannabis - defende as plantas de cannabis selvagem a ser sistematicamente recolhidos e colocados em uso como medicamentos, energia de biomassa e nas indústrias de construção. Funai Yukio - outro defensor e autor de Akuhou! Taima Torishimarihou não Shinjitsu - Bad Lei! A verdade por trás da Lei Cannabis Control (2012) - Chamadas cannabis um ovo de ouro para o Japão. Em uma análise detalhada dos potenciais benefícios econômicos da legalização, ele fatores na economia com a redução de policiamento e encarceramento - concluindo o país poderia colher até 300 bilhões de dólares a longo prazo. Em uma nação enfrentando problemas econômicos sem precedentes, e num momento em que a legalização da maconha está avançando nos Estados Unidos e em outros países, verifica-se estes argumentos são impressionantes um acorde. Recentemente Japão caiu atrás da China como terceira potência econômica do mundo e do país deve mais de dez trilhões de dólares em dívida - duplicar o seu PIB. Estes problemas contribuem para o custo humano de um número estimado de 6,5 milhões de alcoólicos e uma taxa de suicídio que paira em torno de 30.000 por ano. A legalização da cannabis poderia resolver alguns destes problemas. Atraindo jovens empresários de volta à terra, poderia contrariar o declínio da agricultura - principalmente na pós-terremoto de Tohoku. Pode melhorar a qualidade do atendimento para milhares de pacientes com câncer e travar a fuga de cérebros de cientistas forçados no exterior para pesquisar cannabis medicinal.Legalização também impediria as detenções anuais de 2000 os japoneses - muitos em seus 20s e 30s - cujas vidas são destruídas por leis ilógicas e a-históricas de sua nação. Nos próximos anos, Taima Hakubutsukan pode ser visto como um verdadeiro cabeça de ponte nesta luta. "As pessoas precisam saber a verdade sobre a história da cannabis no Japão", diz Takayasu. "Quanto mais aprendemos sobre o passado, os mais dicas que podem ser capazes de obter sobre como viver melhor no futuro. Cannabis pode oferecer Japão um farol de esperança. " Cannabis: O que há em um nome? Os botânicos costumam dividir a família cannabis em três grandes categorias -. Cannabis sativaalto, indica cannabis espessa e pequeno ruderalis cannabis No entanto, esta taxonomia simples é muitas vezes frustrada pela prática da interfertilidade destes três tipos, o que permite que eles sejam mestiços em novas variedades ilimitadas . As propriedades desejadas destes híbridos tendem a determinar o nome pelo qual são vulgarmente conhecidos. A maconha, por exemplo, geralmente se refere a plantas de cannabis que são cultivados para a ingestão para uso médico ou recreativas. Cannabis sativa é dito para dar aos usuários uma sensação de euforia energético e podem ser prescritos para a depressão, enquanto cannabis indicaé aparentemente mais sedativo, portanto pode ser usado como um relaxante muscular ou para tratar a dor crónica. Cânhamo, é o nome frequentemente aplicada às plantas altas da categoria de cannabis sativa que são cultivadas principalmente para as suas fibras fortes - mas também pode conter níveis significativos de THC. Mais recentemente, o cânhamo industrial termo foi cunhado em os EUA para se referir às plantas de maconha que foram especialmente de raça para conter níveis muito baixos de THC (menos de 1%), a fim de estar em conformidade com as leis de drogas atuais. Hoje, muitas das fazendas de maconha licenciados do Japão crescer uma cepa de baixa THC chamado Tochigi shiro que foi desenvolvido pela primeira vez no período pós-guerra. Jon Mitchell é um jornalista Welsh com sede no Japão e um editor de contribuição Journal Asia-Pacific. Ele escreve sobre questões de direitos humanos - particularmente em Okinawa - e mais de seu trabalho podem ser encontradas em www.jonmitchellinjapan.com Notas 1 Dois dos melhores textos japoneses na história cannabis da nação são Nagayoshi Hideo, Taima Nyuumon(An Introduction to Cannabis), Gentosha de 2009 e Funai Yukio, Akuhou! Taima Torishimarihou não Shinjitsu(Lei Bad! A verdade por trás da Lei de Controle de Cannabis), Negócios Sha de 2012. Apesar de não ser atualizado desde 2010, o site mais detalhado Inglês sobre cannabis no Japão está em taima.org acessível aqui. 2 Para mais informações sobre o museu, veja aqui . Para uma entrevista japonesa com Takayasu sobre as origens do museu, veja aqui . 3 Para mais detalhes sobre o papel religioso de cannabis no Japão, veja aqui . 4 Para o texto do relatório da ONU, ver aqui ; para os níveis de THC na década de 1970, ver, por exemplo, aqui. 5. CBC News ", o Japão enche cogumelo mágico brecha", 14 de maio de 2002. Disponível aqui . 6 Sydney Morning Herald ", a cadeia japonesa escutas por plantas de maconha", 29 de agosto de 2007.
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  22. Discordo! Foi homem para encomendar e não é homem para assumir?
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  23. Isso tudo me fez lembrar de uma história de um brother: certo dia, tava ele e outro pedindo carona próximos a um posto da polícia rodoviária. De repente, sem mais nem menos, chega um policial e começa a interrogar eles. O policia vai e revista meu amigo. Eis que encontra um pote de vidro com cannabis plantada por ele. E é bem diferente do pren pren. O policial pergunto o que era, o meu amigo disse que era apreciador de fumo e que aquilo era um fumo angolano e passou. Só rindo mesmo..
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  24. Como assim? Mas que carnifinica, mataram mais de 100 do meu sangue, todos inocentes sem culpa de terem nascido parecidos com a outra tribo.
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  25. Acredito sim que a cannabis traga espiritos mais densificados para proximo das energias que o corpo irradia sobre efeito... Se fomos ver de uma forma mais global e funcional a mente humana trabalha melhor sem substancias de fora, acredito que a cannabis seja uma muleta ate tu conseguir andar sozinho, estou chegando a conclusao que mesmo a cannabis sendo uma planta exelente quando usada com sabedoria, a maioria dos users ainda nao tem maturidade para ultilizar essa planta com sabedoria. Na minha opniao sim os pensamentos ficarao mais agitados mais agitacao algumas vezes significa menos conciencia, note que em estados profundos de meditacao os pensamentos acabao, o que indica que a conciencia e pensamento nao se auto anulao mais o pensamento muito agitado tem sim o poder de te distrair e te roubar a plena conciencia... Mesmo tratando de um topico extremamente complexo falar sobre cannabis e os mares da conciencia muitas veses as tempestades que agitao seu "mar interno" e nessesarias, te fortalece, tente meditar/navegar em aguas agitadas e se conseguires com maestria sera mais facil tambem em aguas calmas. Em suma, se tratando das aguas aonde voce navega tente comecar a comer mais verde, sucos verdes com grama do trigo por mais que isso parescer nao ter muito haver, tem um poder absurdo no que toca o controle de seu ser, quanto menos porcaria no corpo menos porcaria na mente mais auto controle e menos obcessores tambem, porque a alimentacao esta intimamente relacionado a sua vibracao, e sua vibracao esta intimamente relacionada aos espiritos que te acompanhao. E claro ser util tentar fazer sua parte por mais pequeno que seja... Bom ja estou saindo do topico, mais em suma o poder da conciencia esta intimamente relacionado com tudo isso. Mais nessa sociedade as pessoas nao conseguem ir tao longe nao consegeum ver essas verdades tao obvias, todos extremamente mau alimentados com os chacars todos baguncados comendo de forma a vibrar muito forte os chacars inferiores, e isso causa um desequilibrio imenso, tente alimentar seus chacras superiores e logo veras que a neblina da conciencia logo comecara a despersar, e os seres que vivem nessas neblinas tambem o fazerao...
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  26. Salve Raes, de começo eu diria que cada caso é um caso, cada pessoa uma crença diferente. Eu, particularmente, já fiz parte de vários lugares religiosos indo desde grupos de igreja católica até o centro de umbanda. Todos para fins de conhecimento e, claro, crescimento pessoal e espiritual. Como futuro psicólogo, tive a oportunidade de ter acesso à estudos mais profundos sobre a consciência humana e, um deles - o qual, na verdade, sempre me ensinou e me influenciou positivamente - é o rapaz da foto aqui do lado: Carl Gustav Jung. Sobre os pensamentos que tu tem e, de acordo com o que disse sobre suas crenças, me parece que são apenas conteúdos que perambulam pelo seu inconsciente e que aparecem em momento de relaxamento (estágio alfa, como chamariam) que é o estágio pré-sono, onde a consciência ainda está ativa, porém numa outra "frequência". Se o fato de fumar está lhe fazendo mal por conta disso, acredito que a atitude de dar um tempo seria a melhor escolha, até porque, simploriamente falando, o que nos faz mal, devemos afastar. Procure um psicólogo - caso consiga ter acesso - e vá vigiando seus pensamentos. Dentro de minha crença, nós atraímos aquilo que pensamos. Se pensamentos ruins fazem parte de nosso dia-a-dia, consequentemente, coisas ruins você atrairá - e não estou falando à nível espiritual, estou falando à nível palpável, mensurável, visível. No mais, irmão, paz no coração e amor ao próximo.
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  27. Na minha opinião... Tu tem tendências esquizofrênicas e não deveria fumar maconha. O papo de espíritos é nonsense, é na psicologia, e não no misticismo obscuro, que existe a explicação mais convincente pra tua situação. Acredito que fumar uma maconha plantada possa até piorar a situação, uma vez que ela é muito mais forte que o prensado. Mas também não sou nenhum perito. Acho que tu deveria conversar com um psicólogo.
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  28. foda ler isso aqui, chove dono da razão...incrível como mesmo divididos conquistemos algo... quanto mais conhecido for o growroom mais novato vai ter fazendo merda, popularidade traz isso, não curte popularidade seja ativista no porão ou torne o growroom uma página exclusiva de comadres... é incrível ver nego achando ruim o fato de mais gente aderir a causa, e mais gente buscar informação, e ainda classificam os caras como burros, preguiçosos etc... humildade é bom viu?! arrogância acho que já temos mais do que o suficiente por aqui...
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  29. Olha amigo, acho que vc ta exaltado. Deixa pra la essa fita. Como eu disse ali em cima, foi so expor a minha opiniao na humilde. Respostas como birrado, mimado, burro, sem cultura ou educação e que a ganja "Não é pra vocês" demostra muita prepotencia da galera bicho. Paro por aqui e saio da discussão pq meu intuito aqui e plantar meu beck na paz e não julgar o proximo e ser julgado por ele. Valeu ae, desculpa qualquer coisa e deixo claro q minha intenção nunca foi polemizar ou ofender ninguem mano.
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  30. Só posto chapado, e se me preocupasse com o que pensam os alheios, eu nem fumaria maconha. Plausível o tópico, vejo sim muita gente preguiçosa, mas vejo também muita má vontade. Imagino que seja foda responder cordialmente as mesmas questões diariamente por longos períodos, se isso gera estresse que o estressado contenha-se, pois, certamente alguém terá boa vontade. O growroom é um fórum, a grande maioria entende o funcionamento de fóruns, mas muita gente não. Contato humano é o que diferencia um fórum de discussões, de uma enciclopédia. Muitos maconheiros são preguiçosos, então sem paciência isso se torna um clube fechado à serviço dos membros antigos, e não uma comunidade aberta como imagino que deveria ser. Particularmente sou ativo em outros seis fóruns, talvez com mais frequência que no gr; O que vejo é que são todos iguais: têm quem sabe, e quem acha; os que respondem, e os que ofendem; os curiosos; os tópicos desnecessários, e tudo mais... Tolos são os que pensam que um dia cessarão os inconvenientes. Quem não sabe lidar com isso, não deveria opinar, muito menos moderar. Ninguém é obrigado a responder, e moderador que achar desnecessário que feche o tópico se necessário, mas gastar tempo digitando respostas grosseiras é uma bobagem enorme, até porque quem entra aqui hoje não aprendeu com a lição dada ao ofendido de ontem. Fazer bem feito, dá o mesmo trabalho; Então quem se propõe a dar uma resposta irônica, que use o tempo para ser útil, pois, dá o mesmo trabalho. Grosseria é falta de educação, isso existe em toda sociedade, mas é importante não esquecer que para nossa causa quanto maior o numero de growers ativos, maior é nossa chance de sobreviver um dia fora da ilegalidade. Quando entrei no fórum a cordialidade é o que me manteve aqui, mas vejo o oposto afastando muitos também. Ninguém quer mudar as regras do fórum, só quer incentivar boas maneiras; Quem faz bobagem é porque não sabe, do contrário não faria. Informar é preciso, e este é um processo contínuo. biscoito71 parabéns pela iniciativa.
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  31. caralho....mano nunca vi tanta beleza junta... . . agora essa daqui eh putaria...isso non ecxiste!!
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  32. esse racka roxinho é filé heim! mais de lá
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  33. Se ficar frio nas próximas semanas eu boto uma foto da minha afhgani azul aqui, mas mano uma foto aqui me impressionou: Isso não é ilegal não? Taquara de maconha de 1 metro e meio de altura e 30cm de diâmetro...
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  35. hehehe....essas dicas me lembram qdo comecei a fumar! mas com o tempo, desenvolvi novos argumentos em vez d disfarçar o cheiro e esconder o uso da planta, faço assim: 0 - fumo um 1 - continuo com o cheiro nas roupas, mãos, nariz... 2 - espero alguém quesitionar 3 - se não questionarem, é pq sabem e não querem falar. 4 - se questionarem, diga: ESTOU ME PREVENINDO CONTRA O CANCER! 5 - c te acharem louco/doente, diga: procure se informar! 6 - c for expulso de casa, saia com orgulho! "As vezes, qdo tudo dá errado acontecem coisas tão maravilhosas q jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo" ou não! :'>
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  36. ainda bem que aqui em casa aposentei o moura faz teeeeeempoooo
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