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Showing content with the highest reputation on 12/18/14 in all areas

  1. Ola galera! Recebi uma intimação da Policia Federal, para comparecer na Delegacia X para esclarecimentos. Tenho que comparecer daqui a algumas semanas. Isso provavelmente por causa de umas seeds que pedi no Atitude, e que nunca chegaram aqui. Deve ser, pois o delegado que assina é da DRE, e isso é a unica explicação possivel que eu achei pelo ocorrido. Pude perceber por alguns tópicos, que isso vem acontecendo com alguns. Alguem compareceu a alguma intimação igual ou parecida com essa? o que aconteceu? Desde que recebi essa intimação não consigo parar de noiar com essa parada que começa a tirar meu sono... Alguem pode compartilhar alguma informação a respeito? eu agradeceria muito... Valeu a todos!!!
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  2. Fala galera. A um bom tempo atras eu tive uma bad e desde entao nunca mais fumei. Desde aquele dia tento investigar o que houve, mas ate o momento nunca achei uma explicacao plausivel. Em uma das partes da minha bad, fiquei em uma especie de "loop", ou seja, parecia que eu estava vendo a mesma cena milhoes de vezes e parecia que eu estava preso no tempo (parecia um deja vu dentro do outro, inception, ou coisa do tipo). Eu simplesmente nao conseguia raciocinar, nao conseguia pensar nada, porque os pensamentos ficam em loop, juntamente com as imagens que eu via, os sons que eu escutava e tudo o que eu falava. Pensei que eu tinha morrido e que o "castigo" para quem nao era uma boa pessoa, ou para quem nao fosse para o "ceu", sei la, seria ficar trancado no tempo para sempre. Serio, fiquei em torno de meia-hora "paralizado"... Depois de fazer um grande esforço (quanto mais eu tentava escapar, mais rapido a velocidade do loop ficava), aí comecei a me debater e aos poucos ia recuperando a realidade: tato, visao, etc... Alguem ja passou por isso? Alguem conhece alguem ou viu algo do tipo? ps: soh usei erva mesmo, meu amigo usou junto e nao passou mal, ficou de boa, depois tive que ir ate pro hospital e etc... fiquei trancado e falando coisas sem sentido que nem a moça desse video: (ASSISTAM!) Desde ja agradeco!
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  3. aos usuarios do growroom desculpem o transtorno, mas algum viado covarde desses que se escondem atrás de um teclado e pensam que podem fazer o que querem descaracterizou o post inicial ATIVISMO SURF NA REMADA o filho da puta foi tão cara de pau que se fez coordenador do site e suprimiu o texto integral. o growroom há muito tempo deixou de ser um site legal pra ser refugio de covardes e boiolas que fazem essas merdas e ficam impunes cade a seriedade desse site? no começo não tinha essa covardia de viadinho recalcado, que faz e não tem a nobreza de SUJEITO HOMEM pra assumir o que fez tá fazendo o que aqui nesse site, seu palhaço que suprimiu a historia do surf de ondas grandes aqui na Maresias? o povo aqui ficou mangado e quando descobrir quem é você NÂO VAI TE DAR TRÉGUA, PAGA PAU, o bagulho vai ficar pequeno pro teu lado otario quando eu acharo backup original eu posto de novo # Ativismo: Surf Na Remada! hoje irei falar de um esporte que pratico há mais de 30 anos.. o SURFE na REMADA. Haja fôlego! mas antes disso bora dar uma germinadinha! pois está aberta a JANELA EXCELENTE DE GERMINAÇÃO DE NOVEMBRO de 2012, que é HOJE!!! http://www.almasurf.com site do big rider soul surfer waterman e publisher da revista Alma Surf, junto com o Claujones que é responsável pelo waves e com o Bruno e Albertinho Alves criaram a revista fluir. O "pai-de-todos" sempre nos surpreenede com imagens e textos muito especiais trazendo muita poesia neste universo fantástico que é o BIG SURF http://www.surfersjournal.com.br/ site do Adrian Kojin, considerado um dos maiores aventureiros do surf da era moderna. http://www.lemosimages.com https://www.youtube.com/user/lemosimages site do filmMaker Bruno Lemos. Há muito tempo o Bruno faz altos registros do esporte, e vem trazendo pequenos videocomentários de sessões completas dos brasileiros que estão na hora e no local certo. Destaque para as atuações do Danilo Couto, Carlos Burle, Yuri Soledade, Márcio Freire, Lapo Coutinho, entre outros, além das filmagens extras de ondas espetaculares de caras como Shane Dorian, Kohl Christensen, Ian Walsh, Greg Long, Mark Healey, entre outros. Destaque para as mega-sessões em Teahupoo, Jaws e Cloudbreak (Fiji). http://www.billabongxxl.com site da empresa australiana Billabong, que há mais de uma década vem premiando surfistas, fotógrafos e videomakers ao redor do mundo. A qualidade das ondas e da ação impressiona. Se você não está acostumado a ver este tipo de ação, prepare-se! Destaque para as sessões globais em Puerto Escondido, Tahiti, Hawaii, e nas lages fantasmagóricas da Tasmania e Australia. http://www.greenish.com site da empresa brasileira Greenish, que vem premiando os atletas brasileiros dentro do territorio nacional. A versão tupiniquim é uma pequena mostra do potencial das ondas que dispomos no litoral brasileiro. Vale a pena dar uma conferida. como você pôde ver, tá assim de gente que GOSTA! foto da matéria sobre o novo circuito mundial de ondas grandes fonte: waves http://waves.terra.com.br/surf/noticia//tecnologia-de-ponta/59464 ====================================================================== aew, Maya, vem remar com a gente! aew Michael Phelpes, tu errou o esporte fião! e vocês?
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  4. Proponha um Debate Tema Central ■ Descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal e o reconhecimento da inconstitucionalidade do Art. 28 da Lei 11.343 de 2006. Importância ■ A lei de drogas criminaliza conduta que não extravasa a vida privada do cidadão. O Art. 28 da lei fere o inciso X do Art. V da Constituição Federal, que garante como invioláveis a intimidade e a vida privada. Se o cidadão ofende tão somente bens jurídicos pessoais, não há crime. Vinculação a algum Projeto de Lei PLC 37/2013 (Emenda Supressiva ao Art.28 da Lei 11.343/2006) Perfil dos convidados Professores e Pesquisadores de Direito Penal Agentes da Lei Contra a Proibição Profissionais de Saúde na Área de Redução de Danos Usuários de Cannabis Medicinal ou outras drogas http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaopropostaaudiencia?id=11061 PROPONHA UM DEBATE - Instruções de funcionamento Objetivo: Oferecer ao cidadão a possibilidade de sugerir aos senadores a realização de Audiência Pública, no âmbito das Comissões Parlamentares, para debater tema de interesse público relevante. O objetivo desse tipo de reunião é possibilitar aos senadores o aprofundamento do assunto em discussão por meio da apresentação de especialistas da área. Como apresentar uma proposta de debate de audiência pública: PASSO 1: Antes de apresentar uma proposta de debate para a realização de uma Audiência Pública nas Comissões Parlamentares, você deve certificar-se de que já está adequadamente cadastrado no site do Portal e-Cidadania. Link para o cadastro. PASSO 2: Confira se já não está disponível no site uma outra proposta de debate com o mesmo conteúdo. Várias iniciativas similares terminam diluindo o apoio dos demais cidadãos e enfraquecendo a proposta.. PASSO 3: A proposta de debate a ser apresentada deve tratar de um tema que tenha relevância e interesse público. Não é necessário que o tema seja vinculado a projetos legislativos em tramitação. As audiências públicas podem tratar de assuntos diversos. É importante destacar o objetivo e justificar a contribuição da Audiência Pública para o esclarecimento da questão para os parlamentares. Se tiver interesse, você poderá indicar o perfil de até quatro especialistas para participar da reunião. Para facilitar a apresentação da proposta, o formulário é dividido em cinco partes: Tema Central: nesse campo, você deve expor, em poucas palavras, o essencial de sua proposta. Seja claro e conciso, pois esse campo identificará sua proposta de debate na lista de proposta em fase de coleta de assinatura. Importância do Debate: nesse campo, você deverá expor qual é a relevância do debate, em seu entendimento, para o esclarecimento do tema a ser avaliado durante a audiência pública. Aproveite para apresentar seus argumentos e convencer os demais cidadãos a apoiá-lo. Vinculação com projeto em tramitação: nesse campo, informe se a sua proposta de debate para realização da Audiência Pública refere-se a algum projeto de lei que esteja em tramitação no Senado. Caso não tenha essa informação, assinale o campo “não sei”. Sugestão de perfil de participantes: nesse campo, você pode indicar até 4 perfis de especialistas que podem contribuir para o debate em questão. Não será aceita a indicação do nome dos especialistas, apenas o seu perfil pessoal ou profissional. A indicação dos perfis dos especialistas é opcional, caso você não tenha nenhum perfil definido deixe esse campo em banco. PASSO 4: Aproposta de debate com a proposta de debate será avaliada sobre a sua adequação e conformidade com os Termos de Uso do Portal e relevo e interesse público do tema para os artigos 93 a 96 do Regimento Interno no Senado. O prazo de avaliação da proposta de debate com a proposta de debate é de até 7 dias. Se a proposta não incidir em quaisquer impedimentos, será publicada e estará disponível para apoiamentos pelo prazo de três meses. Como Assinar uma proposta de debate: Quem tiver interesse em participar da fase de apoio de uma proposta de debate para realização de uma audiência pública deverá entrar na página específica da proposta de debate desejada e assinalar o seu apoio. Se tiver interesse em acompanhar o desempenho da proposta de debate basta marcar o campo “quero acompanhar esta proposta de debate” informando nome e e-mail. Você pode também compartilhar essa página no ambiente das redes sociais e colaborar com a sua divulgação. Os cidadãos poderão apoiar mais de uma proposta de debate de Debate ao mesmo tempo. Para isso, basta repetir o processo de declaração de apoio em todas as de seu interesse. Como acompanhar o desempenho de uma proposta de debate específica: Para acompanhar a evolução do desempenho de uma proposta de debate específica, basta marcar o campo “quero acompanhar esta proposta de debate e informar o nome e o e-mail desejado. Tão logo haja alguma novidade importante será enviado um e-mail de informação aos cadastrados. Qual o encaminhamento das propostas de debate de audiência pública no Senado: A proposta permanecerá publicada no portal do e-Cidadania por até três meses para receber o apoio de outros cidadãos. A que receber 10.000 (dez mil) assinaturas durante seu prazo de publicação será encaminhada para a Comissão Parlamentar correspondente, que, avaliando a pertinência da proposta, deliberará sobre a conveniência e oportunidade de sua realização. É importante destacar que se trata de proposta de discussão. A efetiva realização da Audiência Pública dependerá de aprovação pelo plenário da Comissão respectiva. Também ficará a juízo dos senadores e senadoras a designação de data para sua realização, bem como dos especialistas que serão convidados a participar. Se, no decorrer dos 3 meses, a proposta de debate não alcançar a quantidade de assinaturas necessárias, será automaticamente encerrada para apoio, ficando disponível para consulta em área específica do sítio.
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  5. Brother, eu sou médico e posso te dar minha humilde opinião =] O Lupus é uma doença auto-imune importante, que pode levar à complicações renais quando em atividade. Ela é uma doença que tem ciclos, ora em atividade, ora em remissão. Me parece que no momento o lúpus está em atividade, por isso indicaram a pulsoterapia com corticóides e imunossupressores. Não deixe de fazer, sob hipótese nenhuma nesse momento, acreditando que apenas a cannabis vai ajudar. Não existem estudos indicando isso, enquanto os corticóides e imunossupressores já são usados há muito tempo e conhecido. Pelo menos agora nessa fase de atividade da doença. Façam o tratamento certinho e, assim que a doença tiver controlada novamente, com doses baixas de corticoide ou sem, podem fazer o teste com o Hemp Oil ou Cannabis, de uma forma mais segura. Agora, quanto à interação medicamentosa, fica tranquilo =] Pode fumar um tranquila pra relaxar, pra acalmar a alma. Só cuidado com a larica =]
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  6. Salve salve comunidade cannabica , venho postar aqui a minha experiencia esse ano na california sendo preso . Essa e a terceira temporada que vou para la , ja morei no colorado um ano e nunca tinha passado por nada parecido , estavamos em um carro com 4 pessoas quando a policia nos parou na estrada supostamente por estar ABAIXO da velocidade permitida...deveria estar mais rapido, (estavamos diminuindo para pegar uma entrada ) , o policial nos parou tudo normal documentos, quando ele pergunta se existia algo em nossa possecao... nos tinhamos hash e como somente eu tinha a carteirinha assumi logo e falei que era meu pra nao dar problema aos outros rs , doce ilusao, o policial estava em um pessimo dia , comecou a pirar que tinhamos hash que no comeco falaram que hash era tratado de outra maneira etc , chamou 7 viaturas... e um amigo italiano tbm tinha um pouco e deu... ate ai tudo bem tinha certeza que nao ia dar nada assim como nao deu outras vezes que fui parado. Mas nao foi o caso com o chegar da viatura o cara comecou a pirar falou que estavamos cultivando ganja ali que eles sabiam bla bla bla , quando nos colocaram eu e um amigo algemados no carro , e nos fomos acreditando que iamos a delegacia , e resolver la do que ao lado da estrada, o carro comecou a dirigir dirigir , quando passados meia hora avistamos a cadeia, gigante de longe.... ai comecou o carrossel, nos encarceraram sem falar o motivo , ficamos dois dias sem saber... ate minha namorada contactar o advogado e ele ir me esplicar. Bom cadeia nos estados unidos sao privadas... e policia recebe bonificacao por quantidades, oque esse policial fez, nos acusou de transporte com intencao de venda pq somente a posse nao nos poderia colocar la , apos feita a acusacao eu tenho direito de em 3 dias uteis ser julgado , entao nos acusou de algo totalmente mentira, e nos colocou la pra depois o juiz liberar pois tinha carteirinha e tudo e foi oque aconteceu , mas eu entrei no sabado fds nao sao dias uteis e sai na sexta, pq teve um dia de ferias.... em uma cela de 60 pessoas gangues, bem parecido com a outra historia americana o filme. Oque se passou , era um policial racista, totalmente redneck... com raiva dos gringos la fazendo parte disso, e nos quis dar uma dor de cabeca , nesses dias la coisas mto doidas se passaram coisas boas , mas enfim licoes aprendidas. Se quiser ir a califa e aproveitar de ganja, faca sua carteirinha, existem varios medicos varias cidades enfim se nao tivesse a carteirinha poderia ter sido diferente com pagamento de multa, volta proibida de um a dois anos... oque nao se passou meu caso foi dispensado pela carteirinha , tente nao transportar no carro.. e se transportar faca como no brasil escondido , porque dentro do carro em movimento podem te ACUSAR do que fui acusado nao siginifica que isso vai passar pelo juiz mas os dias la trancado isso pode te dar com certeza , e o mais importante HASH na california nao pode ser considerado concentrado alias nada , porque quando os californianos votaram a lei 215 eles votaram para maconha e todos os seus derivados nao somente para flores... e essa historia la do hash todos falam que nao e assim bla bla que e diferente mas perante o juiz o advogado pode fazer desvaler disso, que foi o meu caso... Enfim paguei um advogado que cuidou bem de mim , tirou minhas acusacoes e me deu uma aula de leis e comportamentos sobre cannabis nos EUA , se nao fosse minha namorada e a galera de la amiga que agilizou tudo isso eu iria a julgamento com um advogado publico que vc fala somente meia hora antes do julgamento , ou seja sei la, e legal mas pode ser bem chato. sigo mais forte mais ligeiro e mais sagaz.... aos que ja estao no caminho por la fiquem ligeiro e aos que pretendem mais ainda , arrumem um cartao de um advogado e mantenha em maos... porque policia e policia em todo lugar !!! grande abraco, espero pode ajudar ou esclarecer qualquer coisa ai... vida que segue e cultivo que nao pode parar !!! Boom bolenath
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  7. Olha,vou te falar baseado no que é pra mim.Foi dito ai em cima que qq alucinogeno meche com o intimo das pessoas,para começar vc precisa acreditar e aceitar isso,Ganjah nao é só para "curtir ondinha nao",ela tem seu efeito recreativo claro,mas ela tb é usada de forma contemplativa,para vc enchergar seu proprio interior,pensar nos erros que comete,fazer uma auto analise e tentar concertar o que,na sua consiencia, nao está de acordo com o que vc mesma julga como correto,isso ai é pura e simplesmente uma resignação causada pela ganjah.Eu uso canabis muito pra isso,fazer uma auto analise,pensar nos problemas(porque nao pensar neles como uma forma de melhorarmos?),nas situações que julgamos poder ser melhor,melhorar,isso vem com a maturidade,vc tem 18 anos e pra mim esse tipo de vibe com canabis começou um pouco mais tarde até,não tem nada demais nesse tipo de sensação sob efeito de canabis,apenas está te batendo a onda reflexiva,vc está se conhecendo,é um auto conhecimento,aproveite isso como uma coisa boa,melhore,seja sempre humilde,faça caridade,ajude a quem precisa de vc ,seja uma pessoa boa e sua onda vai voltar a ser boa,se vc pensa nas coisas que vc julga errada é pq ta na hora de amadurecer seu proceder,essas coisas erradas nao estão te fazendo bem e estão "perturbando" sua consciencia,a canabis abre apenas o canal para isso,ela é apenas a chave da porta da consciencia.Parar de usar,na minha opinião só vai fazer vc fugir dos seu auto questionamentos,resolva os,controle a quantidade pra nao abrir muito o canal enquanto vc estiver na fase de mudança e vc vai ver que se der a resposta correta pra vc mesma vc vai voltar a curtir a onda,vai voltar a ser recreativa e só vai voltar a bater essa onda de se autoquestionar em ocasioes que vc nao estiver bem consigo mesma,mas isso ai nao tem jeito,é amadurecimento,é consciencia e nao adianta fugir,parar de fumar por isso na minha humilde opinião talvez seja o pior a se fazer,espero ter contribuido de alguma forma,se nao me desculpa ae."A palavra de Jah nao deve ser clamada em vão,Rastafari nao é modismo nem negocio,Canabis nao é só recreativa,ela é medicinal e abre canais espirituais e de consiencia,de proceder...aprimorar sempre!!!"
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  8. Salve, rapazeada! Vim compartilhar a experiência de importar com o Shipito, pois ultimamente tenho visto muito comentário sobre apreensões, intimações etc. Esse site funciona como um redirecionador de encomendas, aonde você tem quatro endereços nos EUA para receber pacotes e encaminhá-los para seu endereço no Brasil. Pra exemplificar, comprei um pacote de sedas Raw direto de um distribuidor no Arizona e enviei para um dos endereços. Assim que a encomenda é entregue, eles enviam uma foto do seu pacote: Imaginando que você enviou um pacote de sementes comprados numa loja virtual e um par de tênis comprado numa outra loja para um dos endereços oferecidos pelo serviço, é possível consolidar esses dois pacotes num só e enviá-lo para o Brasil. A vantagem é que não há ilegalidade nenhuma em orientar o funcionário do Shipito (Outros Request) a enviar o pacote de seeds embaixo da palmilha do sapato, ou dentro da caixa do perfume, você tem direito de escolher como deseja receber sua compra. Importantíssimo ressaltar que a declaração alfandegária que irá passar na mão dos porcos pfs é preenchida por você, dessa maneira: Ser breve na descrição é importante, as sedas foram descritas como “Papéis para enrolar”. É possível também marcar a encomenda como um presente e declarar o valor que quiser na nota. As entregas dos correios estão até rápidas ultimamente, considerando o método de envio mais barato (Airmail Economy) no dia 13/11 ter chegado hoje. Não esquecendo que a receita federal recebe trilhões de encomendas vindas do exterior, então o foco com certeza são nas embalagens mais manjadas dos bancos de seeds da gringa e só o fato de vir numa caixa indiferente para eles e super discreta, você ainda pode descrever o conteúdo, é só não exagerar no preço da compra! Espero que tenha ajudado ou alavancado novas idéias. A caravana não para quando o cachorro late! Paz!
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  9. caralho, q merda!!! Eu tenho a carteirinha mas só tinha ficado noiado com o fato da lei valer só pra residente, teoricamente os médicos não poderiam receitar pra quem não mora na California, mas eles recomendam botar o endereço do hotel e que se foda..naõ pegou nada quanto a isso? Digo por vc naõ ser residente eles considerarem q vc não poderia ser usuário medicinal?
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  10. que merda manoooo, mas ainda bem que rolou, como que foi ficar lá na prisão???
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  11. Raio-X detecta tudo, inclusive sementes. A tecnologia utilizada destaca substâncias orgânicas.
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  12. Deixar uma cartinho p papai noel nos correios é mais negocio rsrs Em breve veremos uma empresas lucrando com cdb. Nao que isso seja ruim. O problema é que as empresas que receberao a autorizacao pra produzir e comercializar o cdb serao poucas, grandes e de amigos do rei, eqto q o oleo produzido por nós, cultivadores domesticos, continuara representando um passaporte pra cadeia. Ja registrei essa opiniao antes, e deixo aqui denovo. A legalizacao do jeito q queremos vira atraves xe iniciativas que passam POR FORA do estado, como a rede de usuarios medicinais formada no rj. Outras redes menores e menos articuladas ja tbm ja existem. Sao esses caras quem estao interessados em legalizar nos nossos moldes. Alias, atraves da atividade dessas redes eles ja estao legalizando e mostrando um grande dedo do meio p proibicao estatal. O estado nao esta interessado em nada alem de proteger o bolso dos seus apadrinhados. Hj e sempre. Aqui e em todo lugar.
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  13. minha última encomenda de fora foi toda aberta e fuçada, está enganado que se acha que será diferente, o scanner está funcionando a todo vapor por aqui. Não existe método seguro, existe sorte na atual situação.
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  14. Giant , "IP" nesse caso não é o "Internet Protocol" e sim IP de Inquérito Policial.
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  16. Hoje eu tive uma experiencia com o pessoal da vaporizabrasil.com.br aconteceu o mesmo ocorrido de não ter, prontamente enviei um email para cancelar o meu pedido e sai o dia todo e fiquei sem celular , ele me mandou um email avisando que não havia estoque por ser um produto que não sai muito , o Aerizer Solo , agora no fim da tarde consegui ter area no celular , pra minha surpresa o Tiago me ligando , falando sobre o email e que assim que leu , cancelou minha compra e fui reembolsado , me esclareceu outras dúvidas também , ou seja oque pode acontecer na minha opinião e experiência , os produtos podem ter uma alta demanda ou no meu caso pouca demanda , oque se passou comigo acredito que é passível a todos , ele avisou e nunca havia recebido tal atendimento , a ligação do vendedor , mesmo após o pedido de cancelamento e reembolso imediato , me explicou que iria fechar um pedido e se havia interesse no Aerizer , esclareceu que não iria pagar impostos nem nada parecido , quanto ao preço acho justo , pois se considerarmos envio + impostos , no fim podemos pagar muito mais que aqui a pronta entrega. No mais , eu antes tinha apenas informações que coletei na internet sobre a vaporiza , acho uma ótima loja , provavelmente irei fechar negócio com eles , alguns contras a serem levados como dicas , você poderia oferecer um valor mais alto e opção de parcelamento sem juros , á vista por depósito tem desconto ? Não achei nada falando sobre e esqueci de perguntar ao telefone, achei um pouco limitado a variedade de produtos. Lembrem-se assim como nós , os vendedores ficam presos aos atravessadores ou até mesmo a própria receita , o único modo de receber rapidamente de fora é por courier , altos impostos + de 100% , cada história é uma história , mas acredito que tudo pode ser resolvido , resumindo : a opção de ter comprado e cancelar após possível falta de estoque é dada e informada pelo vendedor , honesto e prestativo.
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  17. Já deu pra sentir o interesse dos caras, vão sintetizar CBD e vender na farmácia e provavelmente quem produzir em casa seu próprio remédio vai preso. E mais uma vez a história de sempre, quem tem grana vai importar o óleo, conseguir medico pra receita, advogado pra tramite de importação da AVNISA, e quem não tem grana se fodeu, simples assim. Engraçado as pessoas esquecem da onde vem esse milagroso CBD. Li hoje esse artigo, inclusive esse artigo é do foi escrito por Emílio Figueiredo um dos coordenadores aqui do GR, muito bom o artigo. Além das audiências ficou claro que a mídia coloca o CBD como bem e o THC como o mal, como se THC não tivesse propriedades medicinais. http://oglobo.globo.com/opiniao/alem-do-canabidiol-14821780
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  18. Belo Horizonte e Rio de Janeiro, 11 de Dezembro, 2014 - 20:31 Advogado diz que decisão do CFM mantém Brasil na 'vanguarda do atraso' Felipe Werneck - AE http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Geral/223915,,Advogado+diz+que+decisao+do+CFM+mantem+Brasil+na+vanguarda+do+atraso.aspx A resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciada nesta quinta-feira é restritiva demais e mantém o Brasil na "vanguarda do atraso" em relação ao uso medicinal da maconha, diz o advogado Emilio Figueiredo, que atua em centenas de casos relacionados ao tema no País. Uma de suas clientes é Juliana Paolinelli Novaes, primeira paciente a obter na Justiça brasileira o direito de usar um medicamento feito à base de tetraidrocanabinol (THC), principal componente ativo da maconha. "Achei péssima a decisão do CFM. Ainda é muito limitada. Ela vai contra o THC e, na prática, é inócua, porque muitos médicos já estão prescrevendo o canabidiol (CBD) para tratamentos de epilepsia, câncer, dor neuropática e fibromialgia", diz o advogado."É mais do mesmo, não trouxe novidade." Figueiredo criticou a restrição do uso de canabidiol a crianças e adolescentes. Outro problema, segundo ele, está no fato de apenas três categorias de médicos (especialistas em neurologia, neurocirurgia e psiquiatria) serem autorizadas a receitar a substância. "Não sei se é medo ou reserva de mercado para favorecer determinados laboratórios." O advogado também criticou a obrigatoriedade de um cadastro nacional dos pacientes que estiverem sob tratamento com canabidiol, além da proibição total do uso medicinal da cannabis in natura e qualquer outra substância presente na maconha, como o THC. "Parece que o mundo está errado e o CFM está certo. Enquanto isso, pessoas estão sofrendo. É uma decisão que favorece alguns e prejudica muitos. Por que um adulto não pode usar canabidiol para tratar esclerose, epilepsia ou câncer?" Emilio tem 36 anos e defende gratuitamente pessoas que importam sementes e cultivam maconha para fins medicinais. Militante da causa, ele participou do documentário "Ilegal", que mostra a luta de famílias pela legalização de remédios derivados da cannabis, e acompanha desde 2009 a Marcha da Maconha no Rio, realizada desde 2002. "Estamos vendo muita coisa mudar por força de quem precisa do uso medicinal. 2014 foi um ano intenso. É um começo. A guerra contra a droga é uma guerra contra pessoas", diz Emilio. Fonte: Estadao Conteudo
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  19. Estou precisando muito de ajuda. Já fiz um tópico e já aprendi bastante aqui no fórum. Minha situação talvez não seja tão grave quanto a de muitos aqui (tenho TPB), mas no momento está insustentável e esgotei o tratamento "tradicional" (10 anos tomando diversas medicações, internação, ECT). Gostaria muito de poder conversar com um médico e, principalmente, outras pessoas que tenham TPB e que já façam uso da cannabis medicinal. Obrigada.
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  20. Rede secreta produz maconha medicinal no Rio Grupo é formado por cultivadores, médicos e até advogados POR EMILIANO URBIM 12/10/2014 7:00 / ATUALIZADO 12/10/2014 11:30 RIO - Uma sala ampla, umas oito da noite, uma dúzia de gente. Papo vai, papo vem. Trânsito, trabalho, futebol. Bebida, doces, salgados. Alguns fumam maconha. Mas a erva, cultivada neste mesmo apartamento, não tem efeito algum. Aos poucos, a happy hour se transforma em workshop. Perto da mesa de jantar, dois homens vestem touca, máscara, capote e luvas descartáveis. Um deles põe sobre a mesa um saco de flor de Cannabis. Sob olhares e celulares atentos, a dupla demonstra um processo de extração. Primeiro, a erva é colocada junto com gelo seco numa sacola, que é sacudida e, por seus orifícios, sai o extrato de maconha. Em pó. Misturado a óleo de coco, resulta num líquido denso, semelhante ao mel, que é distribuído em frascos âmbar. Cada vidrinho ganha um rótulo escrito “Harletsu” — nome daquela erva, que une os tipos Harlequin e Tsunami. Trata-se de uma variedade rica em canabidiol (CBD), substância que não dá barato, mas tem dado o que falar por seu efeito positivo em alguns pacientes com epilepsia. Algo torna a reunião daquela noite atípica: ninguém está ali para relaxar, mas para ensinar, aprender, se organizar. Quero fazer remédio de maconha, disseminar o produto e passar meu conhecimento adiante. Acredito que é o objetivo de todos aqui — diz um dentista, cultivador caseiro da erva. Quase todos que foram ao encontro são parte de uma rede maior, descentralizada e anônima. Enquanto o Brasil discute o uso medicinal da maconha, este grupo criado no Rio decidiu produzir e distribuir gratuitamente derivados da erva para fins terapêuticos — independentemente de implicações com a Justiça e com a polícia, além da ausência de um controle de qualidade “oficial’’ sobre o produto final. Há a variante com mais CBD, geralmente usada para combater convulsões, e a tradicional, com mais tetraidrocanabinol (THC), substância que altera a consciência, pode causar dependência e que em alguns países é usada legalmente contra dores crônicas e efeitos colaterais do tratamento de câncer. A primeira é tomada em gotas. A segunda é inalada por meio de um cigarro eletrônico. Outro objetivo do grupo é estimular os pacientes a cultivar suas próprias plantas e fazer seus próprios medicamentos. Esta comunidade não pretende se expandir muito, mas espera que sua ação inspire iniciativas semelhantes pelo país. No fundo, há também uma motivação política: acirrar ainda mais a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. GRUPO REÚNE DE 40 A 60 PESSOAS Por questões legais, eles não revelam suas identidades, quantos são ou quantos recebem o “remédio’’. São médicos, plantadores experientes, cientistas, advogados e até um policial. Alguns integrantes estimam que a rede some algo entre 40 e 60 pessoas, entre quem planta, faz o canal com os pacientes e dá apoio técnico, logístico e jurídico. A dinâmica do grupo acontece sem site ou qualquer outro tipo de divulgação que não seja o boca a boca. — Estamos cientes dos riscos. Mas nossa causa é mais importante — diz um dos fundadores. Foi no começo deste ano que o uso de maconha com fins terapêuticos deixou os fóruns segmentados e chegou ao horário nobre. Tudo por causa do caso de Anny Fischer, uma menininha brasiliense de 5 anos que tem um tipo raro de epilepsia. Segundo seus pais, graças a um óleo à base de CBD, importado ilegalmente por eles, Anny passou de 80 convulsões semanais para zero. A história, revelada pela revista “Superinteressante”, foi parar no “Fantástico’’, da TV Globo. Além disso, virou um curta-metragem que rendeu um longa com mais casos — “Ilegal”, que estreou na última quinta-feira. Tarso Araújo, autor do livro “Almanaque das drogas”, descobridor de Anny e codiretor do filme, acredita que a iniciativa do grupo carioca seja inédita. — Em abril, quando fui ao Rio participar com os pais de Anny do “Encontro com Fátima Bernardes”, soube que um grupo estava produzindo maconha para uso medicinal no Brasil. Os dois fatos estão mesmo ligados: foi a repercussão do caso Anny que motivou a organização da turma. Até então, quando algum deles fornecia a erva para uso medicinal, era num esquema informal, para amigos e parentes. Nesses casos, tratavam-se das variedades tradicionais, ricas em THC. — Sempre tinha uma avó de um amigo passando por quimioterapia, um conhecido se recuperando de um acidente grave. — diz um integrante do grupo. — Aí o próprio cultivador oferecia ou essa pessoa próxima pedia “um baseadinho’’, “umas gotinhas’’, para aliviar a dor. Eu já tinha o hábito de separar o excedente da minha produção para esses casos. SITE AJUDA NO CULTIVO Outra via de contato entre usuários recreativos e medicinais é o site Growroom, dedicado a tópicos “canábicos”. Mas a oferta e a demanda de maconha medicinal continuavam limitadas. — Até que veio esse boom em torno do assunto — diz outro membro, referindo-se ao impacto da história de Anny. — Fomos procurados por pais de crianças com epilepsia e pessoas com todo o tipo de doença. Era hora de a gente se organizar. E instiguei o pessoal. O perfil dos membros da rede é bem variado, e difere bastante do estereótipo do usuário de maconha, aquele jovem “viajandão’’ sem ocupação definida. Os integrantes com que a reportagem entrou em contato passam dos 30 anos e são estabelecidos financeiramente — até porque o cultivo caseiro, com sementes, estufa e luz 24 horas por dia, é caro. Entre os profissionais liberais, funcionários de grandes empresas e acadêmicos que integram o grupo, alguns fazem uso da maconha no dia a dia; todos defendem a legalização da droga. — Do meu ponto de vista, todo usuário é um usuário medicinal — diz um integrante, que está concluindo sua tese de mestrado. — Fumo como alguém que usa calmante, como alguém que faz acupuntura. As primeiras trocas de informação já serviram para colocar a turma do Rio em contato com casos mais distantes: uma senhora do interior do Estado, uma menina no Paraná, outra em São Paulo. Nem sempre há produção suficiente. Vítimas de epilepsia, por exemplo, não reagiram tão bem ao óleo de maconha rica em THC e precisaram do extrato com mais canabidiol, ainda raro entre cultivadores brasileiros. Entre abril e maio deste ano, a confraria, que se comunicava a maior parte do tempo virtualmente, sentiu a necessidade de se encontrar ao vivo para fazer as coisas avançarem. Não bastavam as reuniões esporádicas que alguns membros do grupo faziam para “degustar’’ a erva. Daí surgiram os encontros de trabalho. O apartamento onde ocorreu o do início deste texto foi eleito como uma espécie de QG. — E para formalizar, fiz um Power Point — diz um deles. O primeiro slide da apresentação define o grupo como uma “rede de apoio para usuários de Cannabis medicinal”, e mais adiante é estabelecido o princípio de acesso gratuito ao “medicamento’’. A parte mais detalhada do documento é a estratégia de ação, que prevê a divisão em grupos: cultivadores, cozinheiros, pesquisadores, facilitadores. E há uma quinta divisão, fundamental para a rede fazer sentido: uma equipe médica responsável por aprovar a inclusão de pacientes no programa (“a gente não é SUS”, diz um integrante) e acompanhar os tratamentos. — Não pode haver um grupo médico sem médico — diz um cultivador. MÉDICO SELECIONA PACIENTES E há um médico. Antes de o grupo se organizar, ele já estava atuando como uma rede de um homem só, cultivando, prescrevendo e distribuindo Cannabis medicinal para seus pacientes. No meio psicoativo, ele tem o apelido de Doutor Maconha. Mas prefere ser chamado apenas de Doutor. Durante anos, este cirurgião diz que conviveu com uma frustração: uma pequena, mas persistente parcela dos seus pacientes (entre 2% e 5%), que, apesar de passar por inúmeros procedimentos e tratamentos, continuava sentindo dor. Segundo ele, estas pessoas já haviam utilizado todo tipo de remédio. Foi então que Doutor partiu para plantas proibidas no Brasil mas amplamente estudadas e usadas no exterior, como sálvia e garra-do-diabo. O resultado foi moderado. Nessa época, ele ainda era refratário à maconha, fosse para uso medicinal ou recreativo. Só havia fumado uma vez, no final da faculdade. — Foi uma experiência péssima, descobri que sou intolerante ao THC. Nunca mais fumei. — diz o Doutor. — Mas meus paradigmas pessoais foram quebrados graças à ciência. O cirurgião conta que se deparou com muitas pesquisas internacionais que indicavam a eficácia da droga contra dores crônicas. Ao mesmo tempo, ele não encontrava qualquer respaldo em seu meio profissional: — Há entre os médicos brasileiros uma paranoia terrível sobre drogas, uma visão demoníaca que é fruto e ao mesmo tempo responsável por décadas de pouca pesquisa sobre o assunto. Convencido a fazer testes, passou a se informar sobre cultivo no site Growroom (“era como um livro completo e totalmente anárquico”). E decidiu: ia trazer sementes ilegalmente de Amsterdã. Trouxe, mas a plantação não vingou. Depois, foi à Califórnia, e de lá veio com novas sementes. Deu certo. “NÃO HÁ RELAÇÃO COMERCIAL’’, DIZ MÉDICO Com a planta florida, teve de aprender como transformar o vegetal em óleo medicinal. Só depois de dominar a técnica de extração foi que ele passou, com muito jeito, a receitar a maconha. — Eu precisava ter o controle de toda a cadeia. Não falaria jamais para alguém ir na boca de fumo comprar — ressalta. A indicação é feita só para aqueles pacientes que já tentaram de tudo e com quem ele já desenvolveu um vínculo forte. Sua primeira atitude é orientar a pessoa a pesquisar, se informar sobre o uso medicinal da maconha. Caso o paciente demonstre interesse, ele diz que conhece pessoas que produzem o “remédio’’ — no começo, antes de a rede se formar, “as pessoas que produziam” eram, no caso, ele mesmo. Por fim, propõe o tratamento sem custo. Até hoje, todos que receberam a proposta disseram sim. — Vale ressaltar que o tratamento que eu presto é gratuito. É um investimento de anos, de tempo, de dinheiro. Não há relação comercial. É um projeto de vida — argumenta. Volta e meia, o Doutor grava depoimentos de seus pacientes. A pedido da reportagem, ele mostra alguns. No vídeo, uma senhora de óculos conta que suas dores diminuíram em 70%. Um senhor que tomava 60 ml de morfina três vezes ao dia e hoje só inala extrato de maconha via cigarro eletrônico conta que isso lhe dá alívio imediato. Uma moça angolana com fibromialgia, que vem periodicamente da África para ter consultas, afirma que sua vida mudou. — É importante dizer que o tratamento com Cannabis medicinal é como qualquer outro: é fundamental ter o acompanhamento de um médico, um especialista que ajude cada um a encontrar a variedade certa, a dose certa, a melhor forma de ingestão. Questionado sobre o fato de estar prescrevendo a seus pacientes uma substância ilegal, o Doutor diz: — Posso até perder meu registro. Mas sei que estou fazendo o bem. HISTÓRIAS DE QUEM PROCURA A REDE Quando os fundadores da rede entraram em contato com o Doutor, ele não teve dúvida em fazer parte. — Nossa luta é a mesma. — diz o médico. — E nem se compara à luta das mães e dos pais que, após anos dando de tudo para seus filhos, estão conseguindo lhes proporcionar algum tipo de alívio graças ao óleo de Cannabis. Uma delas é a engenheira Patrícia Rosa, mãe de Deborah. A adolescente é portadora da Síndrome de Dravet, um tipo raro de epilepsia que desde os primeiros meses provoca convulsões e danos cognitivos. Durante os 19 anos da filha, Patrícia tentou todos os tratamentos disponíveis, e só observou uma melhora das crises quando adotou para Deborah uma dieta sem carboidratos: — Até que eu vi a matéria sobre a Anny no “Fantástico’’. No dia seguinte, eu liguei para a mãe da garota, Katiele, para buscar informação. Por meio de conhecidos, ela entrou em contato com a rede e utilizou a substância produzida por eles. Segundo a mãe, Deborah passou de 30 para sete convulsões por mês. E, pela primeira vez desde que nasceu, conseguiu dormir noites inteiras: — Nunca hesitei em dar CBD. Após 19 anos, o caso da Deborah permite o que tecnicamente se chama de uso compassivo. Ou seja, por compaixão. Patrícia obteve autorização judicial para para importar óleo de canabidiol, e não usa mais o do grupo. Mas se considera parte da rede, vai a encontros e diz que pretende plantar Cannabis e produzir ela mesma o remédio para Deborah se o uso for legalizado. FOTÓGRAFA FAZ O PRÓPRIO EXTRATO Formada em Farmácia mas trabalhando com fotografia, Michele Pallotino, de Petrópolis, usou os conhecimentos adquiridos na curso universitário para produzir seu próprio extrato. Após se curar de um câncer de mama, ela recebeu o diagnóstico de um tumor no fígado. Passou muito mal durante a quimioterapia e embrenhou-se em pesquisas sobre tratamentos alternativos. Sua primeira investida foi com uma planta chamada aveloz, que ela sabia ser tóxica, mas resolveu usar mesmo assim. Foi parar no hospital. — Iria morrer com poucas gotas extraídas de uma planta, pois o câncer estava longe de me matar. Que ridículo — diz Michele. A pressão do oncologista era para que ela voltasse à quimioterapia. Nessa época, conta que já havia se aprofundado muito na pesquisa sobre o uso medicinal da maconha. Sabia, no mínimo, que não iria parar no hospital de uma hora para a outra. Mas sabia também que a erva vendida por traficantes não seria a melhor saída, pois nela entram várias outras substâncias. Fotógrafa fez seu próprio remédio Foi quando um amigo lhe ensinou a cultivar. Os pés de Cannabis cresceram, ela fez o óleo e o tomou por três meses. Até que ficou sem. — Foi então que, por muita sorte, um amigo me deu um contato. — lembra Michele. — Não era de nenhum traficante, mas dessa rede de ajuda a pacientes. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse existir. Michele teve outra surpresa: após seis meses de tratamento com maconha medicinal, a lesão no fígado desapareceu. E não voltou. Mas ela ressalta: — Casos isolados são péssimos modelos para se comprovar qualquer ação de medicamentos. Nunca afirmo que foi o uso do óleo. Pode ter sido ele, pode não ter sido. Para sabermos, deveriam existir pesquisas científicas sérias, com toda a regulamentação. Só assim teremos uma resposta segura. Quem bate na mesma tecla é Margarete Brito. Até obter autorização judicial, ela importou ilegalmente o óleo à base de CBD para sua filha Sofia, de 5 anos, que sofre da mesma doença de Anny. Burocracia, alto custo e demora de entrega foram fatores que a levaram até a rede carioca. No começo, o óleo funcionou; depois, nem tanto. À espera de testes, ela voltou à substância importada. — Eu dei durante 90 dias o extrato dos cultivadores. As convulsões caíram de 58 para 13 por mês. Numa segunda leva do produto, a situação voltou ao que era anteriormente. O problema é que, por ser proibido, é muito artesanal e amador. O importado é testado em laboratório. Acho muito arriscado dar para uma criança como a Sofia, que não fala, uma substância que a gente não sabe que reações pode provocar. Presidente da Associação de Pais de Pessoas com Epilepsia de Difícil Controle (Appepi), Margarete organizou a ida de pais e crianças em tratamento com CBD na Marcha da Maconha deste ano. Ela espera por estudos que permitam no Brasil, artesanal ou industrialmente, a produção de remédios com o mesmo rigor técnico dos importados. Cannabis medicinal é justamente a linha de pesquisa do psicofarmacologista Fabrício Pamplona, do Instituto D’Or. Ele consegue com a Appepi amostras do óleo da rede para análise. Mas admite que é um trabalho inicial. — Ainda faltam muitas pesquisas, no Brasil e no mundo. Mas eu entendo a atitude dessas mães — diz Fabrício. — Se eu soubesse que água de esgoto poderia fazer bem para eu meu filho doente, eu dava água de esgoto. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, diz não ser contra pesquisas, mas afirma que, até que haja algo conclusivo, condena qualquer uso medicinal da maconha. — Eu estaria legislando em causa própria, porque a droga desenvolve quadros psicóticos e meu consultório ficaria cheio — ressalta o psiquiatra. ANVISA ESTUDA MUDANÇAS No Brasil, quem controla se um medicamento é ou não legal é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão ligado ao Ministério da Saúde. Por meio de sua assessoria de imprensa, a agência afirma estar discutindo a possibilidade de reclassificação do CBD de “proibido” para “controlado”, o que facilitaria o acesso e a prescrição médica da substância. O tema está sob a análise da diretoria da agência. “Porém, em razão da complexidade, não há prazo para que isso ocorra’’, diz a assessoria, por e-mail. Por outro lado, a Anvisa criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a medicamentos à base de CBD sem precisar entrar na Justiça. Até segunda-feira passada, o órgão havia recebido 118 pedidos de importação de canabidiol. Destes, 87 foram autorizados, oito precisam cumprir algumas exigências burocráticas e 19 estão em análise. A nota da agência também informa que houve quatro arquivamentos de processos, “sendo um deles por falecimento de paciente logo após a entrada do pedido’’. Era o menino Gustavo, de um ano, que morreu em Brasília após uma série de convulsões graves causadas pela Síndrome de Dravet. Seu processo para conseguir a liberação do medicamento na Anvisa durou um mês, e o remédio ficou dez dias preso na Receita Federal. O menino só conseguiu usar o óleo CBD por nove dias, um período considerado curto demais para dar resultado, na opinião de quem defende a causa. — Casos como o do menino Gustavo são um exemplo de que a legislação precisa mudar — diz o advogado Emilio Figueiredo. O advogado Emilio Figueiredo presta assessoria para o grupo: pena por tráfico pode chegar a 15 anos de cadeira - Fabio Seixo / Agência O Globo Nos últimos anos, Emilio se notabilizou por defender os direitos de usuários de maconha, tanto cultivadores domésticos quanto pacientes. Foi assim que os integrantes da rede carioca chegaram a ele. Segundo o advogado, o risco mínimo que os plantadores correm é de serem enquadrados como traficantes, podendo pegar até 15 anos de cadeia: — Eles sabem que, se forem presos, não devem agir como bandidos, baixando a cabeça. Devem fazer a defesa do uso medicinal da maconha como uma exceção à lei criminal. Como uma forma de Justiça perante uma lei maior, que é a lei constitucional, que garante à pessoa saúde e direito à sua intimidade. Perguntado se tem medo de ser preso, um dos fundadores da rede responde: — Se é para rodar com maconha, que seja ajudando alguém. http://oglobo.globo.com/sociedade/rede-secreta-produz-maconha-medicinal-no-rio-14198705#ixzz3FwcFbEsK
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  21. pode ser uma realidade distante, mas ainda assim me parece bom haver discussão sobre essa questão nos tribunais. ó a jurisprudência de verdade aí, tão necessária pra advogados desinformados que a gente ve as vezs. abraço GR! ####################################### Por Jomar Martins A polícia só pode fazer busca e apreensão em residências com mandado judicial. A regra não pode ser quebrada nem mesmo se o dono da casa autorizar a entrada dos oficiais, pois não existe previsão constitucional que ampare busca policial em domicílio feita com a permissão apenas do investigado. O argumento levou a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul a derrubar a condenação de um detento flagrado, durante o trabalho externo, na posse de drogas. Após ser abordado, ele levou os policiais até sua casa, onde foi encontrada mais cocaína. Para o tribunal, o consentimento se deu sob flagrante constrangimento. O relator das Apelações, desembargador Diógenes Hassan Ribeiro, disse que o consentimento para entrar na residência — como se refere o artigo 5º, inciso XI, da Constituição — não autoriza buscas sem determinação judicial. Caso contrário, os Mandados de Busca e Apreensão seria dispensáveis, já que a polícia poderia conseguir, extrajudicialmente, o "consentimento" do proprietário. "Ora, se a Constituição estabelece que a casa é asilo inviolável, isso significa dizer que apenas e tão-somente em estrita observância dos casos previstos em lei é que se pode proceder ao ingresso na residência alheia. Entre tais hipóteses, a mera suspeita de prática de ilícito criminal não é apta a relativizar o direito fundamental à inviolabilidade de domicílio", escreveu no acórdão. Embora a droga e os objetos apreendidos na casa do acusado estejam "contaminados" pela ilegalidade, ressaltou o relator, tal não anula o processo, pois a busca pessoal foi revestida de legalidade, face às fundadas suspeitas de envolvimento com drogas. No entanto, frisou, não é possível manter uma condenação por tráfico apenas com base na palavra dos policiais, na ausência de outros elementos de prova. "É verdade, e isso fica confirmado, que no Brasil se investiga de menos — e mal — e se acusa demais — e mal —, crendo que o Poder Judiciário, o guardião das liberdades, que detém — ou deve deter — o atributo da imparcialidade, deva se compadecer com acusações de fatos graves que não apresentam prova clara, esclarecedora, definitiva, da versão acusatória. No caso dos autos, impunha-se maior e melhor investigação", afirmou. O acórdão foi lavrado na sessão de 15 de maio. A denúncia Um casal de detentos do regime semiaberto, em regime de trabalho externo, foi acusado pela polícia de comercializar drogas perto de um hospital e de ginásios de esportes. A atividade do casal, que trabalhava em serviços de limpeza e manutenção na prefeitura de Vacaria, na Serra gaúcha, gerou várias denúncias à policia. Em abordagem em junho de 2013, os policiais encarregados da investigação encontraram cinco volume de cocaína na roupa do acusado. Após a apreensão, ele e a mulher foram levados à sua residência, onde a polícia efetuou novas buscas. O laudo registrou que foram encontradas no local outras 250 gramas de cocaína. A prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva, que acabou derrubada pela concessão de Habeas Corpus. Com base no inquérito policial, o casal foi denunciado pelo Ministério Público estadual como incurso nas sanções dos artigos 33, caput, e 35, ambos da Lei 11.343/06, combinado com o artigo 40, incisos III e VI, da mesma Lei, na forma do artigo 69 e 29 e 61, inciso I — todos do Código Penal. Em síntese: se associar para promover a venda de drogas em locais de grande circulação, como ginásios, visando jovens e adolescentes. Em alegações escritas entregues durante a fase de instrução, o MP reformulou a denúncia. Requereu a condenação do réu às sanções do artigo 33, combinado com o artigo 40, inciso III, da Lei 11.343/06, e artigo 61, inciso I, do Código Penal. Ou seja, vender droga nestes locais, de forma reincidente. O MP também pediu a absolvição da mulher do acusado, por falta de provas, como dispõe o artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal. A defesa, preliminarmente, afirmou que a abordagem foi ilegal e que não houve ordem judicial que autorizasse o ingresso dos policiais na residência dos réus. Assim, em razão da prisão estar em desconformidade com os requisitos legais, se faz presente a teoria dos ‘‘frutos da árvore envenenada’’, o que contamina todo o material probatório. No mérito, afirmou que não há provas de que o réu traficava, sendo o depoimento dos policiais insuficiente para embasar uma condenação. Pediu a absolvição do réu por falta de provas ou, subsidiariamente, a desclassificação do delito para o de uso de drogas. A sentença A juíza de Direito Anelise Boeira Varaschin Mariano da Rocha, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Vacaria, afirmou, na sentença, que o tráfico de drogas é crime permanente, que não exige prévio Mandado de Busca e Apreensão para ingresso em residência. A permissão vem expressa nos termos do artigo 5º., inciso XI, da Constituição. O dispositivo diz que ninguém pode entrar na residência sem consentimento do morador, em função do seu caráter inviolável, "salvo em caso de flagrante delito ou desastre". Além disso, flagrado de posse da droga, o próprio acusado franqueou a residência do casal para que os policiais fizessem busca e levantamento. Logo, emendou, no tocante a este aspecto, não se poderia falar em ilegalidade. Com relação ao mérito, a juíza, com base nos autos e em depoimentos, se convenceu de que não existiam provas para condenar a mulher do réu. Este, ao contrário, mantinha em depósito e vendia cocaína. O próprio relatório da investigação — destacou — indica que os usuários chegavam de carro no ginásio para contatá-lo, saindo logo em seguida. Ao fim e ao cabo, a julgadora condenou o réu à pena de cinco anos e seis meses de reclusão, em regime inicial fechado, e ao pagamento de 500 dias-multa, à razão mínima legal. A sentença ainda decretou a perda de pequenos valores em dinheiro, celulares e o automóvel Santana, de propriedade do filho do réu, usado no comércio de drogas. Acusação e defesa entraram com Apelação no TJ-RS. A primeira, pedindo aumento de pena, em função do comércio da droga ter se realizado perto de ginásios e hospitais, como dispõe o artigo 40, inciso III, da Lei 11.343/06. A segunda, arguindo preliminar de nulidade em razão do ingresso ilegal dos policiais na casa do acusado. Clique aqui para ler a sentença. Clique aqui para ler o acórdão de Apelação. Fontes: http://www.conjur.com.br/2014-mai-27/permissao-acusado-nao-autoriza-policia-busca-apreensao https://www.facebook.com/aurylopesjr
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  22. Oi, galera, venho aqui pedir uma ajuda à vocês. Eu fumo maconha há uns 2 anos, mas "a minha casa caiu", a estória toda veio à tona. Primeiramente, só meus pais sabiam, logo pensavam que eu não usava mais, que tinha sido só uma vez. Todavia uma tia minha ficou sabendo de algumas coisas e começou a espalhar pela família toda, inclusive contando muitas mentiras. Hoje eu vivo em uma situação onde todos me olham desconfiados, inclusive os meus próprios pais. Quanto aos meus tios eu não estou nem aí, mas quero adquirir de volta a confiança dos meus pais, pois ela era dada, praticamente, como inabalável (até pelo fato de eu praticamente não mentir, inclusive quando descobriram sobre a maconha). Quero de alguma forma convencê-los de que a maconha não altera a minha vida em nada. Eu continuo estudando, procurando passar em algum concurso, sou um bom filho, converso tranquilamente com eles, só que quando trisca no assunto maconha... Aí já viu, né? A gente conversa bastante, eu tento informá-los, digo que eles estão completamente alienados (de forma bem eufêmica haha), mas eles são irredutíveis. Hoje eu disse para o meu pai que minha vontade é de morar sozinho, mas não vou fazer isso, tendo em vista que a minha mãe sofreu um avc e eles precisam da minha ajuda. A minha mãe está muito desconfiada e triste, portanto me deixando muito triste também. O meu pai me falou que se sentiu traído, mas eu rebato perguntando se eu já roubei, se eu já matei alguém, se eu já cometi algum crime... É indubitável que há uma grande preocupação da parte deles, afinal de contas eles são os meus pais (e pra intensificar a preocupação: sou filho único), contudo acredito que com as informações e os conselhos certos eu conseguirei derrubar essa barreira que se estabeleceu em nossa relação. Pra terminar: Eu moro na casa dos meus avós paternos (juntamente aos meus pais), ou seja, todo o restante da família tem a mania de se meter em quem mora aqui. Tenho vinte anos de idade e estou indo para o 4º período de Direito. Enfim, estou precisando de vários conselhos. Obrigado!
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  23. Engenheiro civil é preso por não dar dinheiro pra traficante. Policia Federal fica revoltada pois assim irá acabar a propina de traficantes na região oeste de Santa Catarina. sorte pro irmão!
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  24. Fui nas manifestações que ocorreram aqui na minha cidade contra o reajuste nos preços dos transportes (embora minha raiva principal seja contra os gastos absurdos da Copa do mundo no Brasil e os $10 bilhões que o BNDS deu para o Sr. Eike Batista, e que provavelmente voltou certa parte a título de caixa 2) e reparei que tinha bastante gente enrolando baseado, fumando mesmo. A média de usuários ali na manifestação certamente era maior do que a média de usuários na população em geral. O arquétipo que temos de manifestante é em geral o estudante universitário barbudo... E lembrei me das palavras do Bob Marley, dizendo que a erva é proibida por que o governo dizem que ela transforma as pessoas em rebeldes... rebeldes against what ele pergunta ao final. Será que isso ocorreria por que os usuários ao consumir a ilícita erva vêem como algumas leis podem ser injustas e se revoltam contra o sistema que está os oprimindo de consumir algo que é direito delas e passam a repensar outras leis que são impostas OU seria tal transformação em rebeldes uma consequência direta dos efeitos na mente, ampliando a visão? A erva realmente transforma as pessoas em rebeldes?
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  25. comprar no atitude nao ta sendo uma boa atitude.....
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  26. Fala Coringao... da uma olhada la no topico do Attitude Seedbank q vc vai ver que teve mais gente que recebeu isso tb... Eu estou 'preparado' psicologicamente já... só to esperando chegar minha carta mas ainda nem sei o que vou fazer... boa sorte ae e mantenha agente informado abraço
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  27. É irmão, faz o que o Capituxo disse. No pior das hipóteses deixa bem claro que é pra consumo próprio. A PF é muito mais decente que a civil ou militar, podem ver que quando tem algum cultivador preso, ou é PM ou Civil. Acredito que a PF não vai querer se incomodar com um usuário. Fica na paz e serenidade aí!!
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  28. não são suas e pronto! não foi vc que encomendou tbm! manda provar
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  29. O muleque ja demonstrou q nao leu as regras falando a idade, ja ta quebrando outra regra esculachando geral, merece um .
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  30. banzay... leia e veja se faz sentido o que eu penso seria ignorancia pensar que estamos sozinhos nesse universo imenso existem extra terrestres? claro que existem existem mais 908345098345 planetas com vida o que eu quero dizer eh que: eh tudo farinha do mesmo saco...eles existem assim como nos e tbm nao sabem o "pq" que existem o que eu quero realmente falar eh que: imaginar o que existe eh facil, agora tente imaginar se nao houvesse NADA simplesmente NADA...nem universos nem outras dimensoes nem energias nem vacuo nem pensamentos nem deuses nem NADA pronto imaginamos um NADA mas e esse NADA esta aonde? o que tem dps desse NADA? tpo dos lados dele e tal e esse NADA pra ele existir ele tem que estar situado em algum lugar...mas aonde? dentro de uma caixa de papelao? e dps dessa caixa de papelao tem o q? pq tpo o universo eh a explosao do big bang mas e aih? esse big bang explodiu aonde? o que tinha antes disso? as vezes me da ateh medo
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