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Showing content with the highest reputation on 01/22/15 in all areas
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Que bosta hein?!!!?? Prepara o estilingue moçada do out. Quem derrubar o drone dos homi ganha um Parabéns e um doce.3 points
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Filhotes de lesma caolha africana do deserto...Puta que pariu velho. Para usar uma "planta de poder' precisas obedecer 3 parâmetros Conhecer a substancia Conhecer o set Adequar o settings. A substancia é a droga (coca, cogumelo, lsd, alcool, ...) O set é o corpo que recebe a droga deve estar de acordo com a substancia que vai receber (maconha para esquizofrênico? álcool para alcoólatra? lsd para criança?) O settings é o ambiente apropriado (Vai fumar maconha do lado da delegacia? Vai beber pegando ondas grandes? Vai tomar chá de cogumelo antes de dar uma palestra?) Quer usar algo que altere tua percepção? Use uma droga que tu conheça em um corpo que pode receber esta droga em um contexto/ambiente adequado. Se não estabelecer alguma dessas condições corre risco de algo dar muito errado. SE não tiver aprendido isso, vai ter perdido a chance...2 points
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foi gênio catnip!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk..... воскликнул здесь !!!Grow Room является ебут !!!2 points
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Segue o jogo! isso não é pra fumar não doutor é para.......2 points
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no momento to ouvindo bastante dub, mas o reggae, nunca falta... seguem alguns ae! dub aggrovators revolutionaries scientist king tubby horace andy reggae alton ellis linval thompson barrington levy yabby you recomendo esses sons pra quem curte uma pedrada na nuca... tenho uma par, se alguém se interessar, é nóix1 point
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Cantei essa bola dos drones quando começaram a popularizar seu uso há uns anos atrás, já tá começando o uso pelas polícias e o outdoor cada vez mais perigoso...1 point
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E meu irmao que mora ae na pauba, ele surfa e pesca de apineia com arpao e rede. O desgraçado ta matando peixe pra caralho, ja disse pra ele que pra mim nem precisa trazer mais nada e to pensando em ficar vegetariano mais é foda. Acho que ele pegou uma raia de 80kg e fez uma comida que deu pra mais de 30 pessoas. Eu surfava mas não matava nada ! Deus que me livre, 3 anos parado por motivos maiores, talvez eu compre uma prancha nova em março. Vamos ver se volto pra ativa. Voce pesca Ricco ? Ae em maresias parece que isso é moda. R.I.P. Ricardinho !1 point
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podem editar, mudar, a ideia eh por aí ahuhahuahua DESCULPE SER UM BOM CIDADÃO QUE NÃO COMPRA, PLANTA! SERVICOS PRESTADOS A SOCIEDADE QUEM PLANTA QUEM PLANTA NÃO TEM CONTATO COM BANDIDOS NEM FORTALECE A CORRUPÇAO POLICIAL PARA CADA PÉ PLANTADO EM CASA MENOS 2 POLICIAIS SUBINDO MORRO/FAVELA/BIQUEIRA MACONHEIRO QUER PLANTAR !!! essaS sao polemicas (pq muito maconheiro, e nao maconheiro ahuahuahuahua nao gosta d policia) POLICIA ESTAMOS DO MESMO LADO! CHEGA D CARTEL! LIBERADE PRA PLANTAR !! POLICIA EU PLANTO E NAO COMPRO E VOCÊ NÃO ME PRENDE!!! UMA MÃO LAVA A OUTRA. VOCÊS NÃO ME ATRAPALHAM, E EU AJUDO!! AHUAHUAHUAHUAHUA1 point
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Muito bom npd!!! O tradicional concurso de fotos nao pode parar!!1 point
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Isto aqui, ô ô É um pouquinho de Brasil iá iá>> Diferente da letra de Caetano,os brasileiros não estão felizes,e sim sofrendo por todo percalço que a burocracia gera acerca do uso e cultivo de maconha medicinal.Comissão de Educação coloca às sombras a proposta popular "Maconha é Remédio,E agora?",com audiência pública mal instruída.Entenda o que aconteceu! Tudo começou quando André Kiepper, o cidadão propositor da ideia legislativa que originou a #SUG8, lançou através do Portal e-cidadania a proposta pública “Maconha é Remédio. E agora?”. Uma proposta que atingiu 10 mil apoiadores dias antes de encerrar o prazo no portal e-cidadania, devido as mobilizações de diversos canais, grupos e veículos do #Sb, entre outros meios de notícias canabicas, coletivos e ativistas. Após a proposta “Maconha é remédio. E agora?” receber os 10 mil apoios necessários, no Portal e-Cidadania, a CE (Comissão de Educação, Cultura e Esporte), no dia 10 de dezembro, teria que ter debatido o Parágrafo Único do Artigo 2º da Lei 11.343 de 2006 (atual lei de drogas), que permite à União autorizar o plantio, a cultura e a colheita da maconha, exclusivamente para fins medicinais, mas não foi bem isso que aconteceu. A proposta ao invés de ganhar um debate à parte, acabou sendo unificada ao debate sobre Projeto de Lei da Câmara nº 37 de 2013, que dispõe sobre “O Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas e as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas e para tratar do financiamento das políticas sobre drogas”. O obscuro PLC 37/2013 de Osmar Terra. O texto (PLC 37/2013) já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde recebeu mudanças, como a permissão para uso medicinal da maconha. Uma das sugestões mais polêmicas é a internação involuntária de dependentes químicos. Com uma mesa composta por Alexandre Teixeira Trino, representante do Ministério da Saúde, Clarice Salete Traversini, do Ministério da Educação, Jaime César de Moura Oliveira, da ANVISA e o Dr. Elisaldo Carlini, Diretor-Presidente CEBRID Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, a Senadora Lidice da Mata (PSB-BA), atual relatora do PLC 37/2013, infelizmente fez os convidados viajaram sobre o tema. A pronta autorização da União para o cultivo de maconha para fins medicinais, acabou ficando de lado. Por seus discursos, ficou nítida a falta de direcionamento sobre o tema da audiência. " o craqueiro tem personalidade, sentimento e solidariedade, mas é excluído pela sociedade por meio desses programas péssimos — disse Carlini. " Para o diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, Dr. Elisaldo Carlini, que começou abordando a nossa história para evitarmos os mesmos erros do passado, a proposta de internação voluntária é ruim, por privilegiar a força, ao invés do diálogo. Ele mencionou o caso de uma mulher usuária de crack que se recusa a internar-se voluntariamente para não abandonar seu cachorro. Ponto importantíssimo, no caso do debate ser focado apenas no PLC 37, mas a maconha acabou por ficar de fora das explanações de um importantíssimo especialista no assunto, que é o Dr. Elisaldo. E não “Esilaldo” como fora rebatizado pelo senado. ANVI$A – De todos os convidados, Jaime César, Diretor da agência, foi o que mais abordou a maconha, porém infelizmente demonstrou o que já desconfiávamos: o interesse da agência é apenas o financeiro, e não o seu direito à saúde. Segundo Jaime, o tema “uso medicinal da maconha”, hoje em dia, é tratado na ANVISA a respeito da reclassificação do canabidiol.jjjj " Não é a reclassificação do canabidiol ou mesmo a reclassificação de qualquer outro canabinóide, entre eles o THC, que vai viabilizar a importação direta do produto. O que viabiliza a importação direta do produto, a disponibilidade do produto no mercado nacional é o registro de produto na Anvisa. Muitas vezes existem confusões a respeito de aonde se vai levar, aonde se vai chegar com a reclassificação do canabidiol e THC e não vai se chegar à disponibilidade do produto no mercado nacional. – Jaime César " https://www.youtube.com/watch?v=6FblpE5SI8w Após, a representante do Ministério da Educação Clarice Traversini abordar o óbvio falando, da mudança do modelo de educação sobre o tema, os internautas provocaram a comissão, sobre a possibilidade de criação de uma disciplina, no ensino básico, sobre prevenção ao uso de drogas. Para a representante do Ministério da Educação, Clarice Traversini, uma nova disciplina não vai resolver o problema. Ela prefere apostar na inserção de conteúdos de maneira interdisciplinar. Já a relatora do projeto na Comissão de Educação, senadora Lídice da Mata (PSB-BA), lembrou que há casos em que o adolescente que é pego usando drogas é expulso da escola, o que vai na contramão da política de reinserção. " — As crianças pobres são as mais vulneráveis e correm o risco de não serem acompanhadas por políticas públicas dentro das escolas — explicou Lídice. " Sobre essa questão, a representante Clarice Traversin disse não ter “uma resposta única”, mas acredita em “ações intersetoriais”. Alexandre Teixeira, representante do Ministério da Saúde, não fugiu do tema, já que a Audiência Pública da proposta popular “Maconha é remédio. E agora?” foi voltada a PLC 37/2013. No entanto, fugindo da responsabilidade acerca do assunto, Teixeira direcionou o tempo de fala ao conceito de redução de danos, enfatizando os programas sociais para dependentes químicos. O que debatemos mesmo ? Com a nítida impressão de uma audiência mal instruída, onde seus participantes focaram apenas no PLC 37 e todos seus abusos, entre linhas já aprovado na comissão anterior, a CCJ, debater o Parágrafo Único do Artigo 2º da Lei 11.343 de 2006 (atual lei de drogas), que permite à União autorizar o plantio, a cultura e a colheita da maconha, exclusivamente para fins medicinais, ficou para próxima! Por fim, ao tempo que ficamos insatisfeitos com o andamento da audiência, que não teve proveito algum em relação a sugestão “Maconha é Remédio. E agora?” proposta pela sociedade, a esperança se renovou quando o MPF/DF ajuizou ação civil contra a União e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para permitir o uso medicinal e científico da cannabis no Brasil. Ação civil foi proposta no dia 09 de dezembro, e será julgada em breve pela Justiça Federal em Brasília. Reclame e cobre, pois é seu direito Faça como a gente e envie agora mesmo um e-mail à Senadora Lidice da Mata (PSB-BA), atual relatora do PLC 37/2013, reclamando e cobrando a realização de uma nova audiência pública, nos termos do que foi solicitado pela sociedade no e-cidadania. Contatos: Senadora Lidice da Mata – lidice.mata@senadora.leg.br Chefe de Gabinete: Ricardo Macedo – rmacedo@senado.gov.br Assessora Gabriela Cândida – gcandida@senado.gov.br Acesse e leia na íntegra a nota taquigráfica da audiência pública: http://www.senado.gov.br/atividade/comissoes/sessao/escriba/notas.asp?cr=3005 Obrigados a todos Os Organizadores do Growroom.. não deixem nossa luta ser esquecida vamos lutar contra esse país chamado Brasil que vive no passado enquanto isso paises menos deselvolvidos ja estão a nossa frente em termos de cultura e socialização....ACORDA BRASIL...1 point
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The Secret History of Cannabis in Japan By Jon Mitchell Global Research, December 10, 2014 The Asia-Pacific Journal, Vol. 12, Issue 48 Region: Asia Theme: Culture, Society & History http://www.globalresearch.ca/the-secret-history-of-cannabis-in-japan/5418989 Today Japan has some of the strictest anti-cannabis laws in the world. Punishment for possession is a maximum 5 years behind bars and illicit growers face 7-year sentences. Annually around 2000 people fall foul of these laws – their names splashed on the nightly news and their careers ruined forever. The same prohibition that dishes out these punishments also bans research into medical marijuana, forcing Japanese scientists overseas to conduct their studies. For decades, these laws have stood unchallenged. But now increasing numbers of Japanese people are speaking out against prohibition – and at the heart of their campaign is an attempt to teach the public about Japan’s long-forgotten history of cannabis.1 “Most Japanese people see cannabis as a subculture of Japan but they’re wrong. For thousands of years cannabis has been at the very heart of Japanese culture,” explains Takayasu Junichi, one of the country’s leading experts. According to Takayasu, the earliest traces of cannabis in Japan are seeds and woven fibers discovered in the west of the country dating back to the Jomon Period (10,000 BC – 300 BC). Archaeologists suggest that cannabis fibers were used for clothes – as well as for bow strings and fishing lines. These plants were likely cannabis sativa – prized for its strong fibers – a thesis supported by a Japanese prehistoric cave painting which appears to show a tall spindly plant with cannabis’s tell-tale leaves. “Cannabis was the most important substance for prehistoric people in Japan. But today many Japanese people have a very negative image of the plant,” says Takayasu. In order to put Japanese people back in touch with their cannabis roots, in 2001 Takayasu foundedTaima Hakubutsukan (The Cannabis Museum) – the only museum in Japan dedicated to the much-maligned weed.2 The museum is located in a log cabin 100 miles from Tokyo in Tochigi Prefecture – an area long-associated with Japanese cannabis farming. The prefecture borders the Tohoku region which was devastated by the March 11, 2011 earthquake – but being inland from the tsunami and shielded by mountains from radioactive fall-out, it largely escaped the effects of the disaster. The museum is packed with testimony to Japan’s proud cannabis heritage. There are 17th century woodblock prints of women spinning fibers and photos of farmers cutting plants. In one corner sits a working loom where Takayasu demonstrates the art of weaving. He points to a bail of cannabis cloth – warm in winter, cool in summer, it’s perfectly suited to Japan’s extreme climate. Playing such a key role in agriculture, cannabis often appeared in popular culture. It is mentioned in the 8th century Manyoshu - Japan’s oldest collection of poems and features in many haiku and tanka poems. Ninjas purportedly used cannabis in their training – leaping daily over the fast-growing plants to hone their acrobatic skills. “Until the middle of the twentieth century, Japanese cannabis farming used to be a year-round cycle,” explains Takayasu. “The seeds were planted in spring then harvested in the summer. Following this, the stalks were dried then soaked and turned into fiber. Throughout the winter, these were then woven into cloth and made into clothes ready to wear for the next planting season.” According to Takayasu, cannabis was so renowned for growing tall and strong that there was a Japanese proverb related to positive peer pressure which stated that even gnarly weeds would straighten if grown among cannabis plants. In a similar way, school songs in cannabis-growing communities often exhorted pupils to grow as straight and tall as cannabis plants. Due to these perceived qualities, a fabric design called Asa-no-ha based upon interlocking cannabis leaves became popular in the 18th century. The design was a favorite choice for children’s clothes and also became fashionable among merchants hoping for a boom in their economic fortunes. Accompanying these material uses, cannabis also bore spiritual significance in Shintoism, Japan’s indigenous religion, which venerates natural harmony and notions of purity. Cannabis was revered for its cleansing abilities so Shinto priests used to wave bundles of leaves to exorcise evil spirits. Likewise, to signify their purity, brides wore veils made from cannabis on their wedding days. Today, the nation’s most sacred shrine - Ise Jingu in Mie Prefecture – continues to have five annual ceremonies called taima dedicated to the nation’s sun goddess. However many modern visitors fail to connect the names of these rituals with the drug so demonized by their politicians and police.3 Early 20th century American historian George Foot Moore also recorded how Japanese travelers used to present small offerings of cannabis leaves at roadside shrines to ensure safe journeys. Families, too, burned bunches of cannabis in their doorways to welcome back the spirits of the dead during the summer obon festival. Given this plethora of evidence that cannabis was essential in so many aspects of Japanese life, one question remains in doubt: Was it smoked? Takayasu isn’t sure – and nor are many other experts. Historical archives make no mention of cannabis smoking in Japan but these records tends to focus primarily on the lifestyles of the elite and ignore the habits of the majority of the population. For hundreds of years, Japanese society used to be stratified into a strict class system. Within this hierarchy, rice – and the sake wine brewed from it – was controlled by the rich, so cannabis may well have been the drug of choice for the masses. Equally as important as whether cannabis was smoked is the question of could it have been? The answer to that is a clear yes. According to a 1973 survey published by the United Nations Office on Drugs and Crime, THC levels of indigenous Japanese cannabis plants from Tochigi measured almost 4%. In comparison, one study conducted by the University of Mississippi’s Marijuana Potency Monitoring Project found average THC levels in marijuana seized by U.S. authorities in the 1970s at a much lower 1.5%.4 Until the early 20th century, cannabis-based cures were available from Japanese drug stores. Long an ingredient in traditional Chinese medicine, they were taken to relieve muscle aches, pain and insomnia. Meanwhile the Tohoku region was renowned for wild wariai kinoko (laughing mushrooms). In a country in love with its fungi – think shiitake, maitake and thousand-dollar matsutake - the sale of a range of psychedelic mushrooms was legal until 2002 when they were prohibited to improve the country’s international image prior to the Japan-South Korea World Cup.5 The prohibition against the Japanese cannabis industry also has a foreign origin. According to Takayasu, the 1940s started well for cannabis farmers as the nation’s military leaders – like those in the U.S. – urged farmers to plant cannabis to help win the Asia-Pacific War. “The Imperial navy needed it for ropes and the air force for parachute cords. The military categorized cannabis as a war material and they created patriotic war slogans about it. There was even a saying that without cannabis, the war couldn’t be waged,” says Takayasu. However after Japan’s surrender in 1945, U.S. authorities occupied the country and they introduced American attitudes towards cannabis. Having effectively prohibited its cultivation in the States in 1937, Washington now sought to ban it in Japan. With the nation still under U.S. control, it passed the 1948 Cannabis Control Act. The law criminalized possession and unlicensed cultivation – and more than 60 years later, it remains at the core of Japan’s current anti-cannabis policy. At the time, the U.S. authorities appear to have passed off the Act as an altruistic desire to protect Japanese people from the evils of drugs. But critics point out that occupation authorities allowed the sale of over-the-counter amphetamines to continue until 1951. Instead, several Japanese experts contend that the ban was instigated by U.S. petrochemical lobbyists who wanted to overturn the Japanese cannabis fiber industry and open the market to American-made artificial materials, including nylon. Takayasu sees the ban in a different light, situating it within the wider context of U.S. attempts to reduce the power of Japanese militarists who had dragged Asia into war. “In the same way the U.S. authorities discouraged martial arts such as kendo and judo, the 1948 Cannabis Control Act was a way to undermine militarism in Japan. The wartime cannabis industry had been so dominated by the military that the new law was designed to strip away its power.” Regardless of the true reasons, the impact of the 1948 Cannabis Control Act was devastating. From a peak of more than 25,000 cannabis farms in 1948, the numbers quickly plummeted – forcing farmers out of business and driving the knowledge of cannabis cultivation to the brink of extinction. Today there are fewer than 60 licensed cannabis farms in Japan – all required to grow strains of cannabis containing minimal levels of THC – and only one survivor versed in the full cannabis cycle of seed-to-loom – an 84 year-old woman. Simultaneously, a sustained propaganda campaign has cleaved the Japanese public from their cannabis cultural roots – brainwashing them into perceiving marijuana as a poison on a par with heroin or crack cocaine. These campaigns might have stamped out all traces of Japan’s millennia-long history were it not for one factor – the resilience of the cannabis plants themselves. Every summer millions of these bushes – the feral offspring of cannabis legally cultivated before 1948 – pop up in the hills and plains of rural Japan. In 2006, 300 plants even sprouted in the grounds of Abashiri Prison in Hokkaido – much to the embarrassment of the powers-that-be.6 Every year, the Japanese police wage well-publicized eradication campaigns against these plants. On average, they discover and destroy between one and two million of them. But like so many other aspects of the drug war, theirs is a losing battle and the next year, the plants grow back in larger numbers than ever. Due to the taboos surrounding discussions of cannabis, many people had been reluctant to condemn these police campaigns. But now critics are beginning to attack both the waste of public resources and the needless destruction of such versatile plants. Nagayoshi Hideo, author of the 2009 book, Taima Nyuumon - An Introduction to Cannabis – argues for the wild cannabis plants to be systematically harvested and put to use as medicines, biomass energy and in the construction industries. Funai Yukio – another advocate and author of Akuhou! Taima Torishimarihou no Shinjitsu - Bad Law! The Truth Behind the Cannabis Control Act (2012) – calls cannabis a golden egg for Japan. In a detailed breakdown of the potential economic benefits of legalization, he factors in savings from reduced policing and incarceration – concluding the country could reap as much as 300 billion dollars in the long term. In a nation facing unprecedented economic problems, and at a time when marijuana legalization is advancing in the United States and other countries, it appears these arguments are striking a chord. Recently Japan slipped behind China as the world’s third economic power and the country owes more than ten trillion dollars in debt – double its GDP. These problems contribute to the human toll of an estimated 6.5 million alcoholics and a suicide rate that hovers at around 30,000 a year. The legalization of cannabis could solve some of these problems. By luring young entrepreneurs back to the land, it could counter agricultural decline – particularly in post-earthquake Tohoku. It might improve the quality of care for thousands of cancer patients and halt the brain drain of scientists forced overseas to research medical cannabis. Legalization would also prevent the annual arrests of 2000 Japanese people – many in their 20s and 30s – whose lives are destroyed by their nation’s illogical and ahistorical laws. In years to come, Taima Hakubutsukan might be seen as a true beachhead in this struggle. “People need to learn the truth about the history of cannabis in Japan,” says Takayasu. “The more we learn about the past, the more hints we might be able to get about how to live better in the future. Cannabis can offer Japan a beacon of hope.” Cannabis: What’s in a name? Botanists usually divide the cannabis family into three broad categories – tall cannabis sativa, bushy cannabis indica and small cannabis ruderalis.However this simple taxonomy is often frustrated in practice by the interfertility of these three types, which allows them to be crossbred into limitless new varieties. The desired properties of these hybrids tend to determine the name by which they are commonly known. Marijuana, for example, usually refers to cannabis plants that are grown for ingestion for medical or recreational uses. Cannabis sativa is said to give users a feeling of energetic euphoria and can be prescribed for depression, whereas cannabis indica is apparently more sedating so can be used as a muscle relaxant or to treat chronic pain. Hemp, is the name often applied to tall plants from the cannabis sativa category which are primarily grown for their strong fibres – but may also contain significant levels of THC. Most recently, the term industrial hemp has been coined in the U.S. to refer to cannabis plants which have been specially-bred to contain very low levels of THC (less than 1%) in order to conform to current drug laws. Today, many of Japan’s licensed cannabis farms grow a low-THC strain calledTochigi shiro which was first developed in the post-War period. Jon Mitchell is a Welsh journalist based in Japan and an Asia-Pacific Journal Contributing Editor. He writes about human rights issues – particularly on Okinawa – and more of his work can be found at www.jonmitchellinjapan.com Notes 1 Two of the best Japanese texts on the nation’s cannabis history are Nagayoshi Hideo, Taima Nyuumon (An Introduction to Cannabis), Gentosha, 2009 and Funai Yukio, Akuhou! Taima Torishimarihou no Shinjitsu (Bad Law! The Truth Behind the Cannabis Control Act), Business Sha, 2012. Although not updated since 2010, the most detailed English website about cannabis in Japan is at taima.org accessible here. 2 For more information on the museum, see here. For a Japanese interview with Takayasu about the origins of the museum, see here. 3 For more details about the religious role of cannabis in Japan, see here. 4 For the text of the UN report, see here; for the THC levels in the 1970s, see for example here. 5. CBC News, “Japan stuffs magic mushroom loophole”, May 14 2002. Available here. 6 Sydney Morning Herald, “Japanese jail bugged by marijuana plants”, August 29 2007. Available here. GOOGLE TRADUTOR A História Secreta da Cannabis no Japão Por Jon Mitchell Global Research, 10 dez 2014 O Jornal da Ásia-Pacífico, Vol. 12, Issue 48 Região: Ásia Tema: Cultura, Sociedade e História Hoje Japão tem algumas das mais rigorosas leis anti-cannabis no mundo. A punição para a posse é de no máximo cinco anos atrás das grades e cultivadores ilícitos enfrentar penas de 7 anos.Anualmente cerca de 2000 pessoas caem falta dessas leis - seus nomes salpicados no noticiário noturno e suas carreiras arruinadas para sempre. A mesma proibição que os pratos com essas punições também proíbe a investigação sobre a maconha medicinal, forçando cientistas japoneses no exterior para realizar seus estudos. Durante décadas, essas leis têm resistido incontestado. Mas os números crescentes de agora os japoneses estão se manifestando contra a proibição - e no coração de sua campanha é uma tentativa de ensinar o público sobre a história há muito esquecida do Japão de cannabis 1. "A maioria das pessoas japonesas ver cannabis como uma subcultura do Japão, mas eles estão errados. Por milhares de anos cannabis tem sido o cerne da cultura japonesa ", explica Takayasu Junichi, um dos maiores especialistas do país. De acordo com Takayasu, os primeiros vestígios de cannabis no Japão são as sementes e fibras tecidas descobertos no oeste do país, que remonta ao Período Jomon (10.000 aC - 300 aC). Os arqueólogos sugerem que as fibras de maconha foram usados para roupas - bem como para cordas de arco e linhas de pesca. Estas plantas eram susceptíveis cannabis sativa - apreciada pelas suas fibras fortes - uma tese apoiada por uma pintura rupestre pré-histórica japonesa que parece mostrar uma planta espigado alto com diga-conto folhas de cannabis. "Cannabis foi a substância mais importante para as pessoas pré-históricas no Japão. Mas hoje muitos japoneses têm uma imagem muito negativa da planta ", diz Takayasu. A fim de colocar o povo japonês novamente em contato com suas raízes de maconha, em 2001 Takayasu fundada Taima Hakubutsukan (The Museum Cannabis.) - O único museu no Japão dedicada à erva daninha muito criticado 2 O museu está localizado em uma cabana 100 milhas de Tóquio, em Tochigi - uma área de longa está associada à lavoura cannabis japonês. A prefeitura faz fronteira com a região de Tohoku, que foi devastada pelo mar 11, 2011 terremoto - mas sendo o interior da tsunami e protegida por montanhas de precipitações radioactivas, em grande parte escapou dos efeitos do desastre. O museu está repleto de testemunho ao património cannabis orgulhoso do Japão. Há xilogravuras do século 17 as mulheres que giram fibras e fotos de agricultores de desmancha. Em um canto está um tear de trabalho onde Takayasu demonstra a arte da tecelagem. Ele aponta para uma fiança de pano cannabis - quente no inverno e fresco no verão, é perfeitamente adequado ao clima extremo do Japão. Desempenhando um papel tão importante na agricultura, cannabis, muitas vezes apareceu na cultura popular. É mencionado no século 8 Manyoshu - coleção mais antiga do Japão de poemas e características em muitos haiku e tanka poemas. Ninjas supostamente usado cannabis na sua formação - pulando diária sobre as plantas de crescimento rápido para aprimorar suas habilidades acrobáticas. "Até meados do século XX, a agricultura cannabis japonês usado para ser um ciclo longo de um ano", explica Takayasu. "As sementes foram plantadas em mola então colhidas no verão. Após isso, os caules foram secos, em seguida, encharcado e se transformou em fibra. Durante todo o inverno, estes foram, em seguida, tecida em pano e transformado em roupas prontas para vestir para a próxima temporada de plantio ". De acordo com Takayasu, a cannabis era tão conhecido pela crescente alto e forte que havia um provérbio japonês relacionada com pressão positiva, que afirmou que mesmo as ervas daninhas retorcidas iria endireitar se cultivada entre plantas de cannabis. De forma semelhante, as canções escolares em comunidades de maconha crescendo muitas vezes exortou os alunos a crescer como reto e alto como plantas de cannabis. Devido a estas qualidades percebidas, um projeto tecido chamado Asa-no-ha com base em folhas de cannabis de bloqueio se tornou popular no século 18. O projeto foi uma escolha favorita para roupas infantis e também se tornou moda entre os comerciantes que esperam para um boom no seu sucesso econômico. Acompanhando esses usos de materiais, a cannabis também tinha significado espiritual no xintoísmo, religião indígena do Japão, que venera harmonia natural e noções de pureza. Cannabis era reverenciado por suas habilidades de limpeza sacerdotes xintoístas tão usados para acenar maços de folhas de exorcizar os maus espíritos. Da mesma forma, para significar a sua pureza, as noivas usavam véus feitos de cannabis em seus dias de casamento. Hoje, santuário mais sagrado da nação - Ise Jingu em Mie Prefecture - continua a ter cinco cerimônias anuais chamados taimadedicado à deusa do sol da nação. No entanto, muitos visitantes modernos não conseguem ligar os nomes desses rituais com a droga tão demonizado por seus políticos e policiais. 3 No início do século 20 historiador americano George Foot Moore também registrou como viajantes japoneses usados para apresentar pequenas oferendas de folhas de cannabis em santuários de beira de estrada para garantir viagens seguras. Famílias, também, cachos de cannabis queimado em suas portas para receber de volta os espíritos dos mortos durante o festival de verão Obon. Dada esta pletora de evidências de que a cannabis foi essencial em tantos aspectos da vida japonesa, uma questão permanece em dúvida: Foi fumado? Takayasu não é certo - e nem são muitos outros especialistas. Arquivos históricos não fazem menção de fumar maconha no Japão, mas esses registros tende a concentrar-se principalmente sobre os estilos de vida da elite e ignorar os hábitos da maioria da população. Por centenas de anos, a sociedade japonesa usada para ser estratificada em um sistema de classe rigoroso. Dentro dessa hierarquia, arroz - eo vinho bem fabricado a partir dele - foi controlada pelos ricos, por isso cannabis pode muito bem ter sido a droga de escolha para as massas. Tão importante quanto se cannabis era fumado é a questão de poderia ter sido? A resposta é um claro sim. Segundo uma pesquisa de 1973 publicada pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, os níveis de THC de plantas de cannabis japoneses indígenas de Tochigi medido quase 4%. Em comparação, um estudo realizado pela Universidade de Potência da Maconha do Mississippi Projeto de Monitoramento encontrados níveis médios de THC na maconha apreendidas por autoridades norte-americanas na década de 1970 em um muito menor de 1,5% 4. Até o início do século 20, as curas à base de maconha estavam disponíveis a partir de lojas de droga japoneses. Longo um ingrediente na medicina tradicional chinesa, eles foram levados para aliviar dores musculares, dor e insônia. Entretanto, a região Tohoku era famoso por selvagem wariai kinoko (cogumelos risos). Em um país apaixonado por sua fungos - pense shiitake, maitake e mil dólares matsutake - a venda de uma variedade de cogumelos psicodélicos foi legal até 2002, quando foram proibidas para melhorar a imagem internacional do país antes da Copa do Mundo Coréia-Japão do Sul . 5 A proibição contra a indústria japonesa cannabis também tem uma origem estrangeira. De acordo com Takayasu, a década de 1940 começou bem para os agricultores de maconha como líderes militares do país - como aqueles em os EUA - exortou os agricultores a plantar cannabis para ajudar a vencer a Guerra da Ásia-Pacífico. "A Marinha Imperial precisava para cordas e da força aérea para cabos de pára-quedas. Os militares categorizados cannabis como um material de guerra e eles criaram slogans Guerra Patriótica sobre ele. Houve até um ditado que diz que sem cannabis, a guerra não poderia ser travada ", diz Takayasu. No entanto, após a rendição do Japão em 1945, as autoridades americanas ocuparam o país e eles introduziram atitudes americanas em relação cannabis. Tendo efetivamente proibido o seu cultivo nos Estados Unidos em 1937, Washington agora procurado para proibi-lo no Japão. Com o país ainda sob o controle dos Estados Unidos, que aprovou a Lei de Controle de Cannabis 1948. A lei criminaliza a posse e cultivo sem licença - e mais de 60 anos depois, continua a ser o cerne da política anti-cannabis atual do Japão. Na época, as autoridades norte-americanas parecem ter aproveitado a Lei como um desejo altruísta de proteger os japoneses dos males das drogas. Mas os críticos apontam que autoridades de ocupação permitida a venda de over-the-counter anfetaminas para continuar até 1951. Em vez disso, vários especialistas japoneses alegam que a proibição foi instigada por US lobistas petroquímicas que queriam derrubar a indústria de fibra cannabis japonês e abrir o mercado de fabricação norte-americana materiais artificiais, incluindo nylon. Takayasu vê a proibição em uma luz diferente, situando-o no contexto mais amplo de tentativas dos EUA de reduzir o poder dos militaristas japoneses que haviam arrastado Ásia para a guerra. "Da mesma forma, as autoridades norte-americanas desanimado artes marciais, como kendo e judo, a Lei de Controle de Cannabis 1948 foi uma maneira de minar o militarismo no Japão. A indústria de cannabis durante a guerra tinha sido tão dominado pelos militares que a nova lei foi concebido para despir o seu poder ". Independentemente das razões verdadeiras, o impacto da Lei de Controle de Cannabis 1948 foi devastador. De um pico de mais de 25.000 fazendas de maconha em 1948, os números rapidamente despencaram - forçando os agricultores fora do negócio e dirigir o conhecimento do cultivo de cannabis para a beira da extinção. Hoje, há menos de 60 fazendas licenciadas de maconha no Japão - todos os necessários para crescer cepas de cannabis que contenham níveis mínimos de THC - e apenas um sobrevivente versado no ciclo completo de sementes de cannabis-to tear - uma mulher de 84 anos de idade. Simultaneamente, uma campanha de propaganda sustentada tem cortado o público japonês a partir de suas raízes culturais de maconha - lavagem cerebral-los em perceber a maconha como um veneno em pé de igualdade com a heroína ou o crack. Estas campanhas poderia ter erradicado todos os vestígios da história milenar do Japão, se não fosse um fator - a resistência da cannabis próprias plantas. Todos os anos milhões de verão desses arbustos - a prole feral de cannabis cultivada legalmente antes de 1948 - Pop up nas colinas e planícies de Japão rural. Em 2006, 300 plantas mesmo brotou nas terras de Abashiri prisão em Hokkaido - para o constrangimento dos poderes-que-ser 6. Todos os anos, a polícia japonesa empreender campanhas de erradicação bem divulgadas contra essas plantas. Em média, eles descobrem e destruir entre um e dois milhões deles. Mas como tantos outros aspectos da guerra contra as drogas, a deles é uma batalha perdida e no ano seguinte, as plantas crescem de volta em números maiores do que nunca. Devido aos tabus que cercam discussões de cannabis, muitas pessoas tinham sido relutantes em condenar essas campanhas policiais. Mas agora os críticos estão começando a atacar tanto o desperdício de recursos públicos ea destruição desnecessária de tais plantas versáteis. Nagayoshi Hideo, autor do livro de 2009, Taima Nyuumon - Uma Introdução à Cannabis - defende as plantas de cannabis selvagem a ser sistematicamente recolhidos e colocados em uso como medicamentos, energia de biomassa e nas indústrias de construção. Funai Yukio - outro defensor e autor de Akuhou! Taima Torishimarihou não Shinjitsu - Bad Lei! A verdade por trás da Lei Cannabis Control (2012) - Chamadas cannabis um ovo de ouro para o Japão. Em uma análise detalhada dos potenciais benefícios econômicos da legalização, ele fatores na economia com a redução de policiamento e encarceramento - concluindo o país poderia colher até 300 bilhões de dólares a longo prazo. Em uma nação enfrentando problemas econômicos sem precedentes, e num momento em que a legalização da maconha está avançando nos Estados Unidos e em outros países, verifica-se estes argumentos são impressionantes um acorde. Recentemente Japão caiu atrás da China como terceira potência econômica do mundo e do país deve mais de dez trilhões de dólares em dívida - duplicar o seu PIB. Estes problemas contribuem para o custo humano de um número estimado de 6,5 milhões de alcoólicos e uma taxa de suicídio que paira em torno de 30.000 por ano. A legalização da cannabis poderia resolver alguns destes problemas. Atraindo jovens empresários de volta à terra, poderia contrariar o declínio da agricultura - principalmente na pós-terremoto de Tohoku. Pode melhorar a qualidade do atendimento para milhares de pacientes com câncer e travar a fuga de cérebros de cientistas forçados no exterior para pesquisar cannabis medicinal.Legalização também impediria as detenções anuais de 2000 os japoneses - muitos em seus 20s e 30s - cujas vidas são destruídas por leis ilógicas e a-históricas de sua nação. Nos próximos anos, Taima Hakubutsukan pode ser visto como um verdadeiro cabeça de ponte nesta luta. "As pessoas precisam saber a verdade sobre a história da cannabis no Japão", diz Takayasu. "Quanto mais aprendemos sobre o passado, os mais dicas que podem ser capazes de obter sobre como viver melhor no futuro. Cannabis pode oferecer Japão um farol de esperança. " Cannabis: O que há em um nome? Os botânicos costumam dividir a família cannabis em três grandes categorias -. Cannabis sativaalto, indica cannabis espessa e pequeno ruderalis cannabis No entanto, esta taxonomia simples é muitas vezes frustrada pela prática da interfertilidade destes três tipos, o que permite que eles sejam mestiços em novas variedades ilimitadas . As propriedades desejadas destes híbridos tendem a determinar o nome pelo qual são vulgarmente conhecidos. A maconha, por exemplo, geralmente se refere a plantas de cannabis que são cultivados para a ingestão para uso médico ou recreativas. Cannabis sativa é dito para dar aos usuários uma sensação de euforia energético e podem ser prescritos para a depressão, enquanto cannabis indicaé aparentemente mais sedativo, portanto pode ser usado como um relaxante muscular ou para tratar a dor crónica. Cânhamo, é o nome frequentemente aplicada às plantas altas da categoria de cannabis sativa que são cultivadas principalmente para as suas fibras fortes - mas também pode conter níveis significativos de THC. Mais recentemente, o cânhamo industrial termo foi cunhado em os EUA para se referir às plantas de maconha que foram especialmente de raça para conter níveis muito baixos de THC (menos de 1%), a fim de estar em conformidade com as leis de drogas atuais. Hoje, muitas das fazendas de maconha licenciados do Japão crescer uma cepa de baixa THC chamado Tochigi shiro que foi desenvolvido pela primeira vez no período pós-guerra. Jon Mitchell é um jornalista Welsh com sede no Japão e um editor de contribuição Journal Asia-Pacific. Ele escreve sobre questões de direitos humanos - particularmente em Okinawa - e mais de seu trabalho podem ser encontradas em www.jonmitchellinjapan.com Notas 1 Dois dos melhores textos japoneses na história cannabis da nação são Nagayoshi Hideo, Taima Nyuumon(An Introduction to Cannabis), Gentosha de 2009 e Funai Yukio, Akuhou! Taima Torishimarihou não Shinjitsu(Lei Bad! A verdade por trás da Lei de Controle de Cannabis), Negócios Sha de 2012. Apesar de não ser atualizado desde 2010, o site mais detalhado Inglês sobre cannabis no Japão está em taima.org acessível aqui. 2 Para mais informações sobre o museu, veja aqui . Para uma entrevista japonesa com Takayasu sobre as origens do museu, veja aqui . 3 Para mais detalhes sobre o papel religioso de cannabis no Japão, veja aqui . 4 Para o texto do relatório da ONU, ver aqui ; para os níveis de THC na década de 1970, ver, por exemplo, aqui. 5. CBC News ", o Japão enche cogumelo mágico brecha", 14 de maio de 2002. Disponível aqui . 6 Sydney Morning Herald ", a cadeia japonesa escutas por plantas de maconha", 29 de agosto de 2007.1 point
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Censura inadmissível A legalização da maconha só trará à sociedade mais respeito ao usuário, e transferirá a questão do âmbito criminal para o da saúde pública Vivemos em 2014 e, nesta contemporaneidade, ainda é proibido usar Cannabis sativa no Brasil. Embora atualmente a questão seja discutida no Senado, a Constituição é bastante clara quanto às condenações impostas àqueles que plantam, consomem e vendem maconha. Mas, se uma pessoa comprar uma passagem para os EUA ou mesmo para o nosso vizinho Uruguai, por exemplo, poderá consumir a erva de forma legal. Fora as questões antropológicas, qual a diferença do ser humano daqui para o de lá? É óbvio que nenhuma. O que nos difere é o conceito de cidadania. Embora todas as perguntas sobre maconha já tenham sido respondidas pela ciência, sendo que todas as respostas nos levam à legalização, existe ainda uma vontade da nossa sociedade de proibir o seu uso, principalmente por causa do universo de terror criado pelos proibicionistas, que conseguiram tornar pejorativa qualquer coisa ligada à Cannabis. Mas nenhum dos motivos proibicionistas é embasado nas atuais pesquisas científicas. Algumas verdades já divulgadas pela ciência, como “maconha faz menos mal à saúde do que o álcool e tabaco”, “maconha nunca matou ninguém”, “maconha pode ser usada como medicamento para diversas doenças” e a “guerra às drogas fracassou” ainda não foram assimiladas pela sociedade brasileira como dados científicos. E o preço para ocultar estes dados tem sido bastante alto, com centenas de mortes em confrontos entre traficantes, ou mesmo superlotando celas com pessoas presas com poucos gramas de erva. Teoricamente, o usuário de Cannabis no Brasil vive uma censura que pode ser considerada inadmissível. Isso porque existe um excesso de dados científicos a seu favor. Todas as perguntas feitas pelos proibicionistas já foram respondidas, mas estes insistem em levantar sempre as mesmas questões, o que empobrece o debate. Um dos argumentos mais usados é o de que fumar maconha causa surtos psicóticos. Não, a maconha não causa qualquer surto, mas, sim, pode desencadear em pessoas com “predisposição” a esta patologia. Bem como é verdade que álcool e antidepressivos também podem desencadear o mesmo surto. Então, esta não é uma hipótese pertinente para mantermos a proibição da erva. Outro argumento proibicionista: “Maconha pode provocar câncer de pulmão.” Também é verdade, mas só quando é fumada, por isso é indicado “vaporizar” (o que é possível por meio de aparelhos já disponíveis no mercado, com preços acessíveis), ou mesmo “ingerir” a erva, o que, inclusive, é mais benéfico à saúde. “Cannabis leva a outras drogas.” Essa é uma questão polêmica, mas, com certeza, se induz a consumir outras drogas, não é por causa do seu efeito. Um argumento pertinente é que a Cannabis pode “dar acesso” a outras drogas por ser vendida no mesmo lugar onde se trafica crack, cocaína etc. Mas, com a legalização, esta questão seria solucionada. Num último suspiro, um proibicionista que ouve este debate diz: “Mas as pesquisas dizem que a maioria dos brasileiros não quer a legalização.” Infelizmente, não podemos contar com a intelectualidade de um país que ocupa sempre os últimos lugares nos índices mundiais de educação, e que elege e reelege Tiririca e Romário como seus representantes. Mas nós somos muito mais do que circo e futebol. A legalização da maconha não é uma questão de plebiscitos, e sim de um governo com pulso firme na verdade, na veracidade dos fatos e que dê crivo às atuais pesquisas científicas. Defender a maconha não pode nunca ser considerado um ato de defesa a um vício, ou mesmo a imposição de uma obrigatoriedade de consumir a planta. A legalização só trará à sociedade mais respeito ao usuário, e transferirá a questão do âmbito criminal para o da saúde pública. É esta responsabilidade que pousa agora nas mãos do senador Cristovam Buarque, relator da SUG 08/2014, que trata da legalização. Na verdade, é esta responsabilidade que pousa sobre as mãos de todos nós, brasileiros. Pois agora é o momento de se dar mais ouvido à ciência do que ao folclore repetitivo do proibicionismo. Emílio Figueiredo é advogado e coordenador do site Growroom, que discute a legalização da maconha Leia a reportagem original aqui: http://oglobo.globo.com/opiniao/censura-inadmissivel-142852911 point
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Que pena que ta fazendo mal....faz mal?????? Para de usar!!!!. Desculpe a rispidez, mas o fórum num é o lugar para explanar seu problema, na verdade um médico é onde você deve explanar tudo o que você disse, por aqui ninguém vai e nem deve te ajudar, pois seria um tiro no escuro e poderia acabar te prejudicando ainda mais. Comercializar???? Se ta zuando né???? Entrou fez o cadastro e logo soltou um Bad trip????Num leu nem as regras do fórum???? Que baita azar heim??????? Pode até não ser o seu caso, tomara que não seja ,mas depois que a maconha caiu na graça da mídia com a tal merecida liberação que Deus sabe quando sai, é um tal de: QUASE MORTE. LOOP NUM SEI DO QUE. BAD TRIP PRA TUDO LADO!!!!!1 point
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-> Oh it´s a rat raceeee, oh it´s a rat raceeeeee B o b M a r l e y - R a t R a c e1 point