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Cade esses "ativistas" que foram banidos? O que eles estão fazendo pela causa? Me mostra um que faz mais pela mudança na lei quanto a Maconha que o Growroom! Esse seu discursinho é típico de falador, gente que planta vento e depois reclama quando colhe tempestade. Até parece que só compram por causa do banner. Aqui todos são maiores de 18 anos e sabem dos riscos legais que envolvem o cultivo de cannabis no Brasil. Importar semente de maconha está sendo erroneamente enquadrado como tráfico internacional por muitas autoridades no Brasil. Ao mesmo tempo em muitos casos estão sendo julgados como fato atípico. Alguns exemplos recentes e de três tribunais diferentes: PENAL. PROCESSO PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. IMPORTAÇÃO SEMENTE FRUTOS AQUÊNIOS DA PLANTA CANNABIS SATIVA LINNEU (MACONHA). INEXISTÊNCIA DE INDÍCIOS DE PRÁTICA CRIMINOSA. ATIPICIDADE. PRECEDENTES. RECURSO IMPROVIDO. 1. Examinando os autos, o que se verifica, de fato, é a inexistência de indícios da prática do crime de tráfico de entorpecente, não sendo o caso, sequer, de tentativa. 2. Quando muito, poder-se-ia cogitar de ato preparatório - não punível, art. 31, Código Penal - de produção de maconha e não de preparação, como exigido no art. 33, § 1º, I, da Lei 11.343/2006, porquanto não se pode preparar a droga a partir de semente de Cannabis sativa Linneu que não contém a substância THC, portanto não constitui matéria-prima para preparação de droga, e nem possui em si mesma substância capaz de causar efeito entorpecente, nos termos da manifestação técnica dos peritos que firmaram o laudo pericial. 3. Considerando que a semente não possui nela própria as condições e qualidades químicas necessárias para, mediante transformação, adição etc., produzir a droga proibida, não se obtendo maconha da semente em si, forçoso concluir que se trata de fato atípico. 4. Recurso em Sentido Estrito improvido. (Recurso em Sentido Estrito nº 0000257-03.2014.4.01.3805/MG, 3ª Turma do TRF da 1ª Região, Rel. Mário César Ribeiro. j. 18.11.2014, unânime, e-DJF1 05.12.2014). DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. SEMENTES DE CANNABIS SATIVA. NÃO CONFIGURAÇÃO COMO MATÉRIA-PRIMA DESTINADA A PRODUÇÃO DE DROGAS. CONDUTA ATÍPICA. INEXISTÊNCIA DO CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS. MERO ATO PREPARATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE DE DESCLASSIFICAÇÃO PARA O CRIME DO ART. 28, § 1º DA LEI 11.343/06. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO DESPROVIDO. 1 - Os fatos objeto da denúncia referem-se à importação de 49 (quarenta e nove) sementes de maconha pelo réu no ano de 2012 através de duas encomendas, havendo apreensão dos pacotes pela Equipe de Despachos Aduaneiros dos Correios e de Inspetoria de Receita Federal em São Paulo. O Ministério Público Federal enquadrou a conduta como importação de matéria-prima para a produção de drogas e tráfico de drogas. 2 - O laudo nº 262/2013 da Polícia Federal de fls. 86/95 atestou que o material apreendido consistia em frutos aquênios da planta Cannabis sativa Linneu, popularmente conhecida como maconha. O exame destacou que as sementes não apresentam em sua composição a substância tetraidrocanabinol (THC). Somente a planta originada dos frutos questionados poderia vir a produzir substâncias entorpecentes e/ou psicotrópicas nos termos da Portaria SVS/MS nº 344/98. Assim, a princípio, as sementes apreendidas não podem ser consideradas como substância capaz de causar dependência física ou psíquica. 3 - Julgado esclarecedor do TRF-3 - HC: 25590 SP 0025590-03.2013.4.03.0000, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL TORU YAMAMOTO, Data de Julgamento: 12.11.2013, PRIMEIRA TURMA. 4 - A conduta praticada pelo acusado seria atípica, uma vez que a semente não possui em si qualidades químicas entorpecentes, como ficou evidenciado pelo laudo pericial, tornando-se necessário o seu cultivo para então se obter o entorpecente proibido. 5 - Também não se pode concluir pela existência do crime do crime de tráfico internacional de drogas do art. 33, I da Lei 11.343/06, pois a importação das sementes sem a presença do tetraidrocanabinol (THC) configuraria apenas um ato preparatório, não punível nos termos do art. 31 do CP. E mais, ainda que a semente possuísse em si mesma substância capaz de causar efeitos entorpecentes, a quantidade apreendida não se mostra suficiente para demonstrar que o réu objetivava a traficância da droga através do seu plantio. 6 - O crime do art. 28, § 1º, da Lei 11.343/06 consuma-se com a realização das condutas previstas nos núcleos verbais (semear, cultivar, ou colher), o que não ocorreu. Ainda que se cogitasse que a aquisição de sementes configuraria ato preparatório para a prática do delito, tal conduta, na forma tentada, afigura-se impunível, vez que o preceito secundário do tipo não comporta combinação com o § 1º do art. 14 do CP. 7 - Recurso em sentido estrito desprovido. (Recurso em Sentido Estrito nº 2013.51.01.013332-3/RJ (3596), 2ª Turma Especializada do TRF da 2ª Região, Rel. Convocado Simone Schreiber. j. 14.05.2014, maioria, e-DJF2R 09.07.2014). RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - IMPORTAÇÃO DE SEMENTES DE CANNABIS SATIVA - ART. 33, § 1º, INCISO I, DA LEI 11.343/06 - AS SEMENTES DE MACONHA NÃO CONSTITUEM MATÉRIA - PRIMA - OBJETO MATERIAL DO DELITO - CONDUTA ATÍPICA - RECURSO DESPROVIDO. I - Por entender que a conduta imputada ao recorrido caracteriza-se como ato preparatório impunível, o Juízo a quo rejeitou a denúncia. II - A importação de semente de maconha não configura o delito do artigo 33 - § 1º-I, da Lei nº 11.343/06 que se refere à matéria prima destinada à preparação de substância entorpecente. III - A semente de maconha não é a matéria-prima, porquanto não possui nela própria as condições e qualidades químicas necessárias para, mediante transformação, adição etc., produzir o entorpecente proibido. Não se obtém a maconha da semente em si, mas só da planta que resultar da semente, se esta sofrer transformação por obra da natureza e produzir as folhas necessárias para tanto. IV - A semente é pressuposto lógico e antecedente para a configuração do tipo penal descrito no art. 33, § 1º, inciso II, da Lei nº 11.343/06, em que o legislador tipificou como sendo crime a conduta de semear, cultivar ou colher plantas destinadas à preparação da droga. No caso dos autos, o apelante não iniciou os atos executórios consistentes em semear, cultivar ou colher plantas destinadas à preparação de droga, pois sequer chegou a ter as sementes apreendidas em sua posse. V - Recurso desprovido. (Recurso em Sentido Estrito nº 000.8881-71.2013.4.03.6181, 11ª Turma do TRF da 3ª Região, Rel. José Lunardelli. j. 09.12.2014, maioria, DE 08.01.2015). A questão é simples, não quer ter chance de ter dor de cabeça esquece a maconha, vai beber cerveja que ta liberado. Se importar sementes saiba que é possível ser intimado pela PF para responder.4 points
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O que mais me deixa abismado é a pessoa alegar " que geral está se fudendo" por causa do "banner piscando a mil no topo do GROWROOM".... mas tem que ser muito infeliz com essa argumentação ridícula! O cara chega em casa todo lenhado de unhada, marca de batom na cueca, a esposa pergunta o que houve, ele diz : " -Amor, tinha um neon piscando a mil , umas mulheres dançando de biquini... quando vi, já era tarde" A famosa desculpinha INFAME. A SEEDSMAN , EM NOSSO IDIOMA , no link DÚVIDAS FREQUENTES, DIZ CLARAMENTE logo nas 2 primeiras perguntas, podem conferir=> : http://www.seedsman.com/pt/faq 1) Posso encomendar para o país onde eu sou residente? R. Nós enviamos para todos os paises. Porém, recomendamos que você verifique a legislação de seu país para confirmar se você pode comprar legalmente os produtos que vendemos. Todos os produtos vendidos no site são legais para venda no Reino Unido e na Europa. Nao nos responsabilizamos por pessoas que não agem de acordo com a legislação de seus países e não aconselhamos ninguém a fazê-lo. 2) É permitido cultivar sementes de cannabis? Se não, por que vocês as vendem? No Reino Unido e na Europa é legal a posse, compra e venta de sementes de cannabis, mas é ilegal germinar e cultivá-las, segundo as leis nacionais de drogas. Cada país tem suas próprias leis sobre as drogas que estão mudando constantemente, por isso sugerimos que você estude sua própria legislação local. Nossas sementes são vendidas como souvenirs para preservação genética e para ajudar a proteger o patrimônio genético do cannabis para uso futuro e para investigação. Onde o cultivo de cannabis é ilegal, sugerimos o armazenamento de sementes até que haja mudanças nas leis. As sementes que vendemos são apenas sugeridas para a germinação em países onde é legal fazê-lo. Então esse MI MI MI é inadmissível, inútil, incompreensível, descabido e ridículo em um fórum para adultos. Aqui o foco é cultivo de cannabis. Não é de rosa, nem de girassol, nem de lentilha. Fingir ser um bobão é uma coisa, passar atestado de otário na frente de todos é o fim. "Desavisado", "eu não sabia" , "fui de inocente" é conversinha para boi dormir e aqui não tem "garotinho juvenil".3 points
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Alias, você só está aqui nesse espaço dizendo isso, porque lhe proporcionamos esse espaço para que você possa escrever isso. E só te proporcionar isso já é um ATIVISMO gigante Quem quer cultivar muitas vezes precisa de sementes. O seedsman faz uma publicidade de seus produtos e compra quem quer e está afim de correr o risco. Entre os membros da comunidade comprarem sementes em sites duvidosos e no seedsman, prefiro que comprem no seedsman que nos apoia e vende produtos de qualidade. Correr o risco o cara vai correr se quiser comprar sementes, independente de onde e ponto. Não faltam avisos nos tópicos do fórum alertando sobre os problemas na importação de sementes. Agradecemos por levantar esse assunto.3 points
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tamo junto igual o loucaço, cheirei uns meses da minha vida, senti tanta bad que nunca mais quero ver isso na minha frente. lembro das primeiras vezes era bom, mas depois era tao ruim, paranoico, depressivo e amedrontador, que nao quero essa merda mais na minha vida. to legal de bad, falta de fome, insonia, depressao no dia seguinte, mal humor, sentimento de culpa, dores no nariz e garganta.. quem gosta de auto flagelo é maluco rsrs gosto de felicidade!!2 points
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Maconha. Marijuana. Erva. Você pode escolher como quer chamar a droga ilícita mais popular do mundo. Tão popular, na verdade, que não falta quem apoie a sua legalização, tanto para fins medicinais quanto recreativos. Mas o que ela realmente faz conosco? Veja um apanhado dos seus efeitos sobre a saúde e as preocupações potenciais sobre o seu uso. Maconha: uma substância controlada que carece de pesquisa científica controlada Antes de começar, devemos notar que muito mais pesquisas precisam ser feitas nesta área. Embora a maconha tenha sido usada por séculos como um medicamento e como inebriante (é até mesmo mencionada no Antigo Testamento várias vezes como “kaneh-bosem”), nós não sabemos muito sobre seu efeitos na saúde. Isso é porque não existem muitos estudos controlados a respeito dela, devido à forma como a maconha é classificada por governos do mundo todo. A Administração de Drogas e Alimentos (FDA, na sigla em inglês) estadunidense classifica a maconha como uma droga de Classe I, a mais perigosa de todas as classes de drogas, com a definição de “nenhum uso médico atualmente aceito e um elevado potencial para o abuso”. (Fato curioso: heroína, ecstasy e LSD também são drogas Classe I, mas a cocaína e metanfetamina são consideradas menos perigosas, entrando na Classe II.) Maconha: aumento do uso da erva diminui o consumo de outras drogas? Como tal, para fazer pesquisas clínicas com a maconha, nos EUA é necessária uma licença da Divisão Estadual de Narcóticos e da aprovação do estudo pela FDA. Além disso, para obter a matéria-prima, é necessário passar pelo Instituto Nacional de Abuso de Drogas. Caso contrário, uma vez que é ilegal a nível nacional ter maconha (mesmo em estados que legalizaram a maconha), os cientistas que trabalham em hospitais, faculdades ou outras instituições que recebem financiamento federal correm o risco de perder seus fundos para esta pesquisa. “Não é uma novidade que a maconha tenha poderes medicinais, mas todo embargo que foi feito sobre a ciência gerou uma represa, em escala mundial, que está vazando por todos os lados”, explica o neurocientista da Universidade de Brasília (UnB) Renato Malcher. O que a maconha faz para nossos cérebros no primeiro par de horas Mesmo com tais restrições, há quem consiga enfrentá-las para que saibamos o que acontece conosco ao consumir maconha. A cannabis contém pelo menos 60 tipos de canabinóides, compostos químicos que agem sobre os receptores em todo o nosso cérebro. O THC, ou tetrahidrocanabinol, é o produto químico responsável pela maior parte dos efeitos da erva, incluindo a euforia intensa. Ele se assemelha a outro canabinóide produzido naturalmente em nosso cérebro, a anandamida, que regula o nosso humor, sono, memória e apetite. Essencialmente, o efeito dos canabinóides em nosso cérebro é manter nossos neurônios disparando, ampliando nossos pensamentos e percepção e nos mantendo fixos neles (até que outro pensamento nos leve a uma tangente diferente). É por isso que quando você está chapado não é uma boa hora para dirigir, estudar para um teste ou praticar esportes que exigem coordenação, como o tênis. Como o álcool, a cafeína e o açúcar, canabinóides também afetam os níveis de dopamina no nosso cérebro, muitas vezes resultando em uma sensação de relaxamento e euforia. Há, ainda, outras maneiras de como maconha interage com os nossos cérebros, por exemplo, prejudicando nossa capacidade de formar novas memórias e causando a clássica “larica” – a fome avassaladora que vem depois de um “baseado”. Os efeitos dependem da dose utilizada, bem como de quão potente é a preparação (a maconha comum contém de 2 a 5% de THC, enquanto a ganja pode conter até 15% de THC e o óleo de haxixe entre 15 e 60% de THC). Em altas doses – e se você não tomar cuidados ao consumi-la por via oral, como em bolos ou no brigadeiro -, a maconha pode produzir estados alucinatórios assustadores. Tal como acontece com outras drogas, os efeitos da maconha variam de acordo com o indivíduo. Nem todas as pessoas podem achar a experiência agradável ou relaxante; para aqueles que têm ansiedade ou são propensos a ataques de pânico, a maconha poderia agravar seus sintomas ao invés de trazer uma sensação de calma. Maconha não parece ter um efeito de longo prazo sobre a memória e concentração Os efeitos de curto prazo da maconha são geralmente sentidos dentro de alguns minutos. O pico ocorre em 30 minutos e se desgasta após cerca de duas ou três horas. A grande questão é: o que acontece se usarmos a maconha com mais regularidade, ou se fomos usuários ocasionais, mas em grandes quantidades? Existem mudanças permanentes de saúde cognitiva? Será que todos nós nos transformaríamos no Dude, de “O Grande Lebowski”? Mais uma vez, nós não temos muitos estudos científicos rigorosos sobre isso, muito menos muitos estudos longitudinais. Em 2012, no entanto, foi feita uma revisão de pesquisas disponíveis, publicada no “Journal of Addiction Medicine”, que conclui que as deficiências imediatas sobre a memória e a concentração, pelo menos, não são provavelmente permanentes. Atenção e concentração A maconha prejudica a atenção e concentração dos usuários leves, mas não parece afetar os usuários regulares ou pesados seis horas após fumá-la ou ingeri-la. No longo prazo, os pesquisadores descobriram que, depois de 3 semanas ou mais desde a última “dose”, a atenção e concentração voltava ao normal. “Em cinco dos sete estudos, nenhuma deficiência de atenção ou concentração foi encontrada em indivíduos que tinham permanecido abstinentes de 28 dias a um ano”, garante os autores da revisão de bibliografia. Outros dois estudos encontraram diferenças na atenção e concentração entre não usuários e usuários pesados depois de 28 dias, mas os pesquisadores observam que as conclusões díspares podem se dever a medir diferentes tipos de habilidades de processamento. A memória funcional Do mesmo modo, vários estudos não encontraram nenhum efeito residual ou a longo prazo na memória funcional. Um estudo de 2002, por exemplo, testou 77 fumantes pesados por dia após a abstenção de fumar maconha. O comprometimento da memória estava presente em usuários pesados até 7 dias após o uso da maconha, mas no dia 28, seus resultados de teste de memória não diferiram significativamente do grupo de controle. Em outras palavras, mesmo que sua memória seja afetada quando você fuma, depois de parar ela provavelmente vai voltar ao normal com o tempo. Por que fumar maconha dá fome? A Administração de Serviços de Abuso de Substância e de Saúde Mental (SAMHSA, do inglês Substance Abuse and Mental Health Services Administration) tem um flyer sobre as possíveis consequências de curto e longo prazo do uso de maconha. Ele relata que não há nenhuma ligação forte entre a frequência do uso da maconha e da violência ou crime, nenhuma ligação clara ou distinta entre depressão e uso de maconha, e nenhuma ligação clara entre o uso de maconha e defeitos de nascimento. O uso pesado de maconha, no entanto, tem sido associado a um aumento da probabilidade de problemas respiratórios, desenvolvimento de esquizofrenia (alguns estudos sugerem que uma predisposição genética pode estar envolvida nestes casos) e, para os adolescentes que estão aumentando o uso de maconha, mais dificuldade de se ajustar à sociedade. Nós vamos tratar algumas dessas questões abaixo. Em comparação com outras drogas, a maconha é menos viciante e prejudicial O vício é um tema muito complexo. É possível que as pessoas fiquem viciadas em qualquer coisa que nos dá prazer. Enquanto a dependência da maconha é real, é um vício mais raro do que a outras substâncias (legais ou ilegais). As estatísticas dizem que 9% das pessoas que usam maconha tornam-se dependentes dela, em comparação com 32% dos usuários de tabaco, 20% dos usuários de cocaína, e 15% dos consumidores de álcool. Quando se trata de maconha e outras substâncias, alguns dizem que o mais importante pode não ser o quão viciante a substância é, mas quão prejudicial poderia ser. A ex-cirurgiã geral Jocelyn Elders disse que apoia a legalização da maconha, sustentando-se no argumento de que ela “não é fisicamente viciante”. Além disso, ela afirma que esta substância não é tóxica – ao contrário do álcool, heroína ou cocaína, a única forma de você ter uma overdose fatal de maconha é se um fardo gigante dela cair na sua cabeça. De um modo geral, a maconha tem se mostrado muito menos perigosa e viciante do que outras substâncias – mais de 100 vezes mais segura do que o álcool -, mas isso não quer dizer que ela é completamente inofensiva. Como a maconha é consumida e preparada pode fazer uma grande diferença em seus efeitos sobre a saúde, para melhor ou pior. A maconha é mais perigosa para os adolescentes As chances de se viciar em maconha aumentam se você é um usuário diário ou se o hábito começou quando você era adolescente. De acordo com o Instituto Nacional de Abuso de Drogas dos EUA, o vício da maconha sobe cerca de 17% em quem começar a usar nesta época e cerca de 25 a 50% entre os usuários diários. “A maconha pode causar mudanças no cérebro que atrapalham o aprendizado, especialmente em adolescentes, já que seus cérebros ainda não terminaram de se desenvolver”, explica Damon Raskin, médico internista e diplomata do Conselho Americano de Medicina do Vício. “Os cérebros não estão totalmente desenvolvidos até a idade de 25 ou 26 anos. O uso crônico da maconha pode levar a alterações nas habilidades de personalidade, julgamento e raciocínio”. Ainda de acordo com ele, a maconha nessa fase causa danos no coração e pulmões, aumenta a incidência de ansiedade, depressão e esquizofrenia, e pode desencadear episódios psicóticos agudos. “Grande parte da maconha disponível hoje é mais potente do que era no passado, de modo que existe potencial para que ela tenha efeitos deletérios mais intensos sobre o usuário”, conta Raskin. Fumar é mais arriscado do que outros métodos de utilização O mais comum é que a maconha seja fumada, mas ela também pode ser usada em vaporizadores, transformada em chá ou consumida como um ingrediente em quitutes. Óleos e tinturas são muitas vezes feitos a partir da planta cannabis, bem como alguns medicamentos. Das muitas maneiras de usar maconha, fumar parece ter os efeitos colaterais mais prejudiciais. “O fumo é prejudicial à saúde do pulmão”, aponta a Associação Americana do Pulmão. “Seja a partir da queima de madeira, tabaco ou maconha, toxinas e substâncias cancerígenas são liberadas na combustão de materiais. Foi mostrado que a fumaça da combustão da maconha tem muitas das mesmas toxinas, substâncias irritantes e cancerígenas que o fumo do tabaco”. Além daquilo que está na fumaça, a maconha é normalmente fumada de maneira diferente do tabaco. Fumantes de maconha tendem a inalar mais profundamente e prender sua respiração por mais tempo do que os fumantes de cigarros, o que leva a uma maior exposição por respiração ao alcatrão. Da mesma forma, fumantes passivos de maconha absorvem muitas das mesmas toxinas e substâncias cancerígenas presentes na fumaça diretamente inalada da maconha, em quantidades semelhantes – se não maiores. Uma revisão de estudos de 2013, no entanto, encontrou evidências mistas ligando o uso pesado da maconha a longo prazo com doença pulmonar ou câncer de pulmão e concluiu que há definitivamente um maior risco para essas condições se a pessoa usa tabaco. Ainda assim, os usuários regulares podem considerar outras opções além de fumar, como usar vaporizadores ou consumir como alimento. Fumar não é tão eficiente A CEO dos laboratórios G FarmaLabs, Ata Gonzalez, explica que os métodos tradicionais não são os mais eficientes e nem os mais “limpos”. Isso porque métodos baseados em papel podem ser prejudiciais para o tecido da garganta e do pulmão ao longo do tempo, podendo introduzir a possibilidade de inalação de esporos de mofo e ser cancerígenos, dependendo do material no qual a cannabis é enrolada. “Vaporizadores são uma opção muito melhor se você quiser fumá-la, não só porque é muito mais discreto, mas porque introduz canabinóides na corrente sanguínea na forma de gás através do calor, em vez da fumaça devido à combustão”, garante a presidente. O método também reduz qualquer possível exposição a toxinas prejudiciais ou subprodutos, porque a maconha nunca é queimada. No caso dos comestíveis, a eficiência é a mais alta possível, pois os canabinóides entram no sistema pelo trato gastrointestinal, em vez dos pulmões – o que também significa que a absorção é mais lenta e os efeitos parecem estar atrasados, porque o corpo tem de processar o THC através do fígado. Como resultado, o efeito é muito mais focado no corpo, sendo eficiente para o alívio da dor. Maconha e sua saúde: o que 20 anos de pesquisa revelam Tinturas e tônicos às vezes são classificados nesta categoria de consumo. Finalmente, temos soluções tópicas feitas com óleo de cannabis (por exemplo, pomadas, loções, pomadas) que são mais usadas como anti-inflamatórios e analgésicos. Conhecer as origens Além disso, também valeria, num mundo ideal, tentar saber de onde a maconha que você está consumindo – quem a cultivou, como ela foi cultivada, como foi a colheita e assim por diante. (Em breve será possível comprar maconha da própria marca do músico Willie Nelson em suas lojas!). Se você não sabe, porém, leve em consideração essa dica do editor do portal Global Healing Center Ben Nettleton, que sugere hidratar seu produto, lavando-o várias vezes, para eliminar impurezas que sejam solúveis em água. “Assim, [será eliminada] qualquer sobra de fertilizantes, pesticidas, fungos e até mesmo compostos desnecessários inócuos como sais e clorofila”, explica Nettleton. “Basicamente apenas dê uma boa lavada [na erva]. O THC não é solúvel em água, então você não vai perder nada do que está procurando”. Nós tendemos a pensar na maconha como um movimento hippie e todo natural, mas hoje a maconha legal é a indústria que mais cresce nos EUA – uma indústria de bilhões de dólares – e a pureza e a qualidade da maconha pode significar muito para a sua saúde e o efeito dela sobre você. Há muitos usos médicos possíveis para a maconha Finalmente, há os potenciais usos médicos da marijuana para uma ampla variedade de condições. 23 estados norte-americanos e o Distrito Federal já legalizaram o uso medicinal da maconha para tratar sintomas de câncer, AIDS, artrite, esclerose múltipla, enxaqueca, epilepsia, náuseas e outras condições. Nosso vizinho Uruguai também está fazendo a sua parte para a descriminalização da maconha. Nos Estados Unidos, 76% dos médicos disseram que iriam prescrever maconha para fins medicinais. E uma análise de 60 estudos revisados por especialistas sobre a maconha medicinal descobriu que 68% das pesquisas demonstravam que os tratamentos concluídos foram positivos para as condições tratadas. Tal como no caso dos efeitos adversos de marijuana, no entanto, nesta área também faltam pesquisas satisfatórias. Segundo Sanjay Gupta, médico que trabalha em parceira com a rede de televisão CNN, que questiona a categorização da maconha como uma droga de Classe I, diz que a maioria esmagadora dos trabalhos recentes sobre tema – cerca de 94% – são projetados para investigar os danos, enquanto apenas 6% investigam os benefícios da maconha medicinal. Então, ficamos com evidências anedóticas. Segundo Greta Carter, ativista pró-maconha, empresária e fundadora de uma cadeia de clínicas, já foram vistos benefícios claros de tratamentos com maconha sobre a síndrome de estresse pós-traumático. “Sabemos também que os pais que têm lutado diariamente com crianças que sofrem de convulsões e distúrbios do movimento vão a extremos para mudar suas famílias para os estados que permitem o acesso ao medicamento”, conta. Ela ainda relata casos de pacientes com AIDS e câncer que encontram benefícios na cannabis. Além destes casos extremos, Greta acha que a cannabis é uma parte do bem-estar geral para muitos. Ela já atendeu 40 mil pacientes em suas clínicas especializadas e pôde concluir que a idade média dos pacientes aumenta cada vez mais. “A população mais idosa que vem aqui relata que toma mais de 14 tipos de medicamentos (e alguns deles são remédios para compensar os efeitos colaterais dos outros remédios). Em um ano após a incorporação da cannabis, eles voltam e estão em 2 ou 3 medicamentos, desfrutando de uma melhor qualidade de vida. Aqueles que têm sofrido com o vício em analgésicos usam cannabis para gerir a sua dor e param de tomar seus remédios. As histórias não acabam mais”, relata. Os opositores da maconha medicinal argumentam que ela é muito perigosa para se utilizada (embora os argumentos pareçam estar mais associados aos efeitos do tabagismo em vez da maconha em geral ou de administrá-la de outras formas), que a maconha é viciante e que as drogas legais tornam a maconha desnecessária. Os profissionais de saúde, pesquisadores e legisladores em ambos os lados do debate continuam a discutir os prós e contras do uso da droga. Como sempre, “mais pesquisas são recomendadas”. No caso da maconha, contudo, nós realmente precisamos de mais pesquisas – e mais pesquisas de qualidade – para que essa discussão possa ser sustentada com mais do que dogmas. [Agência Brasil, Life Hacker] Fonte: hypescience2 points
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Sai dessa man, pó é uma merda. Cheirar ritalina e cafeína também não soa muito bom. Eu já cheirei pó, algumas vezes e nem sei porque, aquela merda só me dava paranóia e depressão. Só conseguia curtir a onda no começo, depois era só bad trip. Fora que no outro dia era só deprê e uma dor horrível no céu da boca, de não conseguir comer nem beber nada sem doer. Se você quer / precisa de estimulante, arrume umas sativas e fume-as.2 points
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Como todo fã do "Macerai o Hemp" eu gostaria de saber o paradeiro do grande e maior escritor steampunk canábico brasileiro, conhecido por seu estilo único e grande apreciador de anagramas de maconha. Aliás, 'macerai' (do verbo macerar) é um anagrama de Iracema ,que por sua vez é um anagrama de América. Certa vez ele me disse que anagrama é um anagrama de anagrama e confesso que nunca tinha percebido antes. Mas quem seria este escritor em forma de anagrama? Ou seria uma escritora? Fiz o que todos fazemos quando temos dúvidas insolúveis, perguntei ao google, o qual me levou inicialmente ao GROWROOM (http://www.growroom.net/board/topic/6719-cantinho-macerai-mais-hemp-ainda/). Já conhecia os escritos dele(a) do GR, então fiquei com preguiça de vasculhar novamente. Procure você mesmo e se encontrar alguma pista me avise depois nos comentários. Passei por um fórum espírita com uma suposta frase bíblica que nos manda macerar nossa alma e não o corpo. Confesso que terei que analisar esta frase mais detidamente quando for pra Índia fumar um charas no meu chillum, pois com este haxixe paraguaio de sobra de prensa não entendi não. Sem saída quase desisti. Mas então fumei um e me liguei que "Macerai o Hemp" podia ser uma pista, um anagrama: - RAP EM MACEIOH: um salve aos irmãos alagoanos. Se alguém souber de um escritor/compositor de rap de Maceió me informe por favor. - CEARA MAIO HEMP: beco sem saída pra quem é do sul como eu. Alguém conhece alguma poderosa erva cearense que só aparece em maio? - MARIO CEAHEMP: Mario Hemp? Ou seria Mariô Hemp: https://soundcloud.com/victorhugomafra/criolo-mario-hemp_mario Desisto, são muitas possibilidades. O Gregório Duvivier podia assumir sua identidade secreta, pois este mistério está bagunçando demais minhas viagens literárias. Um abraço ao grande Macerai.2 points
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FUMAR MACONHA... É DIZER AO ESTADO QUE NÃO IMPORTA OQUE ELE O PROÍBA DE FAZER VOCÊ IRÁ FAZER OQUE FOR DA SUA VONTADE DE LIVRE ARBÍTRIO FUMAR MACONHA... É TER DECORADO DE COR O PARÁGRAFO DA BÍBLIA “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.” FUMAR MACONHA... É PRESENCIAR O COLEGA AO LADO FUMANDO 20 CIGARROS DE NICOTINA EM UM PERÍODO DE 24 HORAS E AINDA TER QUE OUVIR: "MACONHA VAI TE MATAR UM DIA" FUMAR MACONHA... É FRITAR O ULTIMO OVO DA GELADEIRA, E VALORIZAR UM OVO FRITO COMO SE FOSSE O PRATO MAIS CARO DO MELHOR BAQUETE FUMAR MACONHA... É COMPARTILHAR SEU ULTIMO CAMARÃOZINHO PRA "SALVAR" UMA RODA DE MAIS DE 5 PESSOAS SABENDO QUE TAMBÉM SERÁ "SALVO" UM DIA Á LEALDADE DE PESSOAS QUE ACABOU DE CONHECER FUMAR MACONHA... É TER A CONSCIÊNCIA QUE PROÍBIR UMA SEMENTE CRIADA POR DEUS É ABSURDO E FORA DE COMPREENSÃO FUMAR MACONHA... É PELO MENOS UM DIA NA VIDA, SEM COMETER CRIME ALGUM TER TIDO QUE DESVIAR DE UM POLICIAL PAGO PARA SERVIR E LHE PROTEGER FUMAR MACONHA... É COMPREENDER A MUSICA DE UMA FORMA ÚNICA IMPOSSÍVEL DE SER COMPREENDIDA DA MESMA FORMA COM O AUXILIO DA MESMA POR MAIS QUE TENTEM PROVAR O CONTRÁRIO. FUMAR MACONHA... É SABER OQUE ESTA USANDO, CONHECER SUAS CAUSAS ASSUMIR SER USUÁRIO SEM O MENOR PESO NA CONSCIÊNCIA FUMAR MACONHA... É COMPREENDER O MUNDO DE UM FORMA COMPLETAMENTE DIFERENTE E INÉDITA DE QUEM NUNCA O FEZ... PELO MENOS UMA UNICA VEZ NA VIDA FUMAR MACONHA... É NECESSÁRIO PARA UMA VIDA SEM PRECONCEITOS!2 points
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Ola galera! Recebi uma intimação da Policia Federal, para comparecer na Delegacia X para esclarecimentos. Tenho que comparecer daqui a algumas semanas. Isso provavelmente por causa de umas seeds que pedi no Atitude, e que nunca chegaram aqui. Deve ser, pois o delegado que assina é da DRE, e isso é a unica explicação possivel que eu achei pelo ocorrido. Pude perceber por alguns tópicos, que isso vem acontecendo com alguns. Alguem compareceu a alguma intimação igual ou parecida com essa? o que aconteceu? Desde que recebi essa intimação não consigo parar de noiar com essa parada que começa a tirar meu sono... Alguem pode compartilhar alguma informação a respeito? eu agradeceria muito... Valeu a todos!!!1 point
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A Materia da Superinteressante, escaneada e zipada para download http://growroom.net/download/revistas/SUPE...NTERESSANTE.ZIP Valeu! .1 point
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Será que só eu ou tem mais alguém que acha impossível ler chapado? Já sentei varias vezes e tentei ler aquela pilha de coisas da faculdade com um baita joint e acabar viajando logo na segunda página... HUhuhAUHauHUAHUAhUHAU Ai você volta e já nem sabe mais oque estava lendo. Alguma dica para matar estas pilhas de páginas ou estudo? Tentei aquela leitura dinâmica mas não fixa bem o conteúdo, principalmente quando o livro é muito denso. Vlw1 point
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pois é galera! no mundo só tem louco..eles passaram e sempre passarão pela terra e sempre vão deixar um legado muito bom de biografias para serem lidas e pensadas....vc já leu uma? conte de quem e ou qual... exemplo: a de john lennon e muito boa,a de chat becker um trompetista de jazz é muito louca,claro a de Bob marley tmb! até a de cazuza feita pela mãe dele e muito legal tmb.1 point
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http://stopthedrugwar.org/chronicle/2015/mar/31/here_comes_italy_next_country_le by psmith, March 31, 2015, 02:27am, (Issue #880) Posted in: Decriminalization Marijuana -- Personal Use Marijuana Legalization News Feature Politics Outside US An effort to legalize marijuana is getting underway in the Italian parliament, with some 60 lawmakers having signed onto a motion to do just that by the time it was rolled out three weeks ago. Now, the "all party" group is getting to work on the twin tasks of drafting an actual bill and getting it enacted into law. The effort is being led by Sen. Benedetto Della Vedova, who is also Italy's undersecretary of state for foreign affairs. Della Vedova was a long-time member of the country's Nonviolent Radical Party, but was elected to parliament as a member of the centrist Scelta Civica. The Radicals are a small but influential party that has called for drug legalization since the 1970s, including for marijuana, and Della Vedova's pot politics go back to the last century as well. He and other Radicals were arrested for publicly distributing hashish at an anti-prohibitionist rally in 1995. They didn't get much political traction then, but times have changed. Della Vedova is a senator, not an agitator; there is support from within the governing coalition and even from within law enforcement; and the Italian public seems to be ready to relax the marijuana laws. A little more than a year ago, the country's top court threw out a 2006 law that put marijuana in the same legal category as heroin and cocaine and swelled the country's prison population. That Berlusconi-era approach has been replaced by a sort of decriminalization, where users face misdemeanor charges, but only fines or administrative penalties, such as suspension of a driver's license. But people caught growing plants still face possible jail time. That softening of the marijuana laws went largely unopposed and unremarked upon. A more remarkable indication of changing attitudes was the February release of the National Anti-Mafia Directorate's annual report. That report from Italy's top crime-fighting organization said frankly that marijuana prohibition had failed and that it was time to consider legalization. Senator Benedetto Della Vedova (sceltacivica.it) In view of "the failure of prohibition," the group will draft "a pragmatic, non-ideological bill" regulating marijuana, thus diverting profits from organized crime," Senator Della Vedova told reporters as he announced the measure. "Repressive action has totally failed." The time has come, he said. "This is a bipartisan proposition from members of the parliament of different political backgrounds," Della Vedova said. "This shows that even in Italy, a pragmatic approach, based on a rigorous cost-benefit analysis, is now increasingly popular in the political and cultural debate, not only outside but also inside the parliament." The idea is picking up steam, Carmelo Palma, technical coordinator for the parliamentary working group, told Drug War Chronicle this week. "The group has now reached more than a hundred members, and it's very rare that a group of concerned legislators get together during a session to attempt to co-draft a bill," he said. "This is more than just a nice beginning." Most of the signatories are from the ruling center-left Democratic Party, although some members of right parties have signed on as well. Prime Minister Matteo Renzi hasn't commented on the push, but has previously gone on record supporting the decriminalization of "soft drugs." The parliamentary group met for the first time last Thursday to select a coordinator who will gather the various legalization proposals put forward, and there is a meeting to review the scientific evidence around marijuana that will take place in May or June. After that, said Palma, will come a public meeting before parliament recesses for the summer. Radical Party UN representative Marco Perduca (flickr.com) The process will take some time, but that's to be expected, said Radical Party United Nations representative Marco Perduca, who served in Italy's Senate from 2008 to 2013. "Some sort of consensus legalization model needs to emerge," he told the Chronicle. "Being an 'all-party' group, there are different approaches, from the super-libertarian to the statist. I think what is clear is that all aspects will have to be regulated, from production to consumption through commercialization." Perhaps a limited duration trial program would be the way to go, he suggested. "In any case, personal cultivation should always be allowed at home, and commercial production should also be allowed with clear rules," Perduca offered. "As far as selling is concerned, both cannabis social clubs and coffee shops could be models to adopt." Perduca was willing see limitations -- at least temporarily -- on quantities that could be purchased, but rejected restricting sales to citizens, as the Dutch have tried to do in a bid to head off "drug tourism." Marijuana legalization is desirable for both moral and practical reasons, the Radical said. "Isn't a freer world a good enough answer?" he asked. "Money spent to bust pot smokers has always been money wasted, and legalizing marijuana would allow us to not only invest in other public policies, but also promote a model of where the state doesn't tell you what to do, but allows you to make your own choices in an informed way." It isn't going to happen this month, or probably even this year, but marijuana legalization seems to be on its way in Italy. If that's the case, Italy could lead the way for the rest of Europe. Pot is decriminalized in several countries, and Holland famously turns a blind eye to its famous cannabis coffee shops, but no European country has yet followed the lead of Uruguay and that small but growing number of US states that have freed the weed. Italy "Tradução livre" - a.k.a. sinta-se livre para traduzir Em suma, uma liga multipartidária de parlamentares italianos assinou uma moção para legalizar a maconha. Já estão esboçando a proposta de lei e articulando sua aprovação. O líder disso tudo é o Senador Bennedetto Della Vedova, antigo membro do Partido Radical Não Violento, mas eleito ao Senado pelo Partido centrista Scelta Civica. O Partido Radical é um pequeno mas influente partido que luta pela legalização das drogas inclusive a maconha deste os anos 70, inclusive o Senador Della Vedova foi preso em 1995 distribuindo hash em um protesto antiproibicionista. Eles não obtiveram muito resultado político até então mas os tempos mudaram. Della Vedova é um senador, não um agitador, há suporte vindo tanto da coalizão governista quanto da polícia (law enforcement) e os Italianos parecem prontos para relaxar as leis da maconha. A pouco mais de um ano, a corte suprema repeliu uma lei de 2006 que colocou a maconha na mesma categoria legal do que a heroína e a cocaína e inchou a população prisional do país. Aquela estratégia da era-Berlusconi foi substituída por um tipo de descriminalização, usuários enfrentavam denúncias por crimes de menor potencial ofensivo, hoje apenas multas e penalidades administrativas. Porém pessoas pegas cultivando plantas ainda encaram um possível tempo na cadeia. Aquela flexibilização da lei de drogas recebeu nenhuma oposição e críticas. Um indicativo mais notável das mudanças de atitude foi o lançamento em Fevereiro do Relatório Nacional Anual do Diretorado Anti-Máfia. Esse relatório da maior organização de combate ao crime da Itália disse de forma franca que a proibição da maconha falhou e que era tempo de considerar a legalização. Senador Benedetto Della Vedova - aquele da distribuição de hashish numa marcha contra a proibição (sceltacivica.it) Em face do "fracasso da proibição", o grupo irá esboçar uma "proposta de lei pragmática, não ideológica regulamentando a maconha, assim, desviando seus lucros do crime organizado," o senador Della Vedova contou aos reporteres ao anunciar a medida. "Ações de repressão falharam completamente". O tempo chegou, disse ele. "Essa é uma proposição bipartidária de membros do parlamento com diferentes origens políticas" disse Della Vedova. "Isso mostra que até na Itália, uma abordagem pragmática, baseada em rigorosa análise custo-benefício é agora crescentemente popular no debate cultural e político, não apenas fora mas também dentro do parlamento. A Ideia está ganhando embalo, contou essa semana Carmelo Palma, coordenador técnico do grupo de trabalho parlamentar ao DRUG WAR CHRONICLE. "O grupo agora cresceu para mais de cem membros, e é bastante raro que um grupo de legisladores se entendam durante uma sessão para uma tentativa de co-esboçar a proposta de lei. Isso é mais do que um bom começo" disse ele. A maior parte dos signatários são do partido governista de centro-esquerda Partido Democrático, apesar de alguns membros dos partidos de direita também terem assinado. O Primeiro Ministro Matteo Renzi não comentou o impulso legislativo, mas já declarou anteriormente apoiar a descriminalização de "drogas leves". O grupo parlamentar se reuniou pela primera vez Terça para selecionar um coordenador que ira juntar as várias propostas de legalização e há uma reunião para revisar as evidências científicas a respeito da maconha que irá acontecer em Maio ou Junho. Depois disso, disse Palma, ocorrerá uma reunião pública antes que do recesso de verão do parlamento. Representante do Partido Radical UN Marco Perduca (flickr.com) O processo tomará um certo tempo, mais isso é de se esperar, disse o representenate do Partico Radical Nações Unidas Marco Perduca, que teve mandato no Senado Italiano entre 2008 e 2013. "Há de emergir algum um modelo de legalização fruto de consenso", ele contou ao Chronicle. "Sendo um grupo suprapartidário, há diferentes abordagnes, desde o super-libertário ao estatista. Eu acho que é claro que todos os aspectos terão que ser regulados, dá produção ao consumo através da comercialização". Talves um experimento de duração limitada possa ser o caminho, ele sugeriu. "Em qualquer caso, o cultivo pessoal doméstivo deve sempre ser permitido, e a produção comercial deve ser permitida com regras claras", Perduca sugeriu. "No que tange a vendas, ambos clubes/cooperativas e coffee shops poderiam ser modelos a serem adotados". Perduca se posiciona favorável à limites - ao menos temporários - de quantidades que poderiam ser compradas, mas rejeita restringí-las aos cidadãos (italianos), como os Holandeses tentaram fazer para diminuir o "turismo da droga". A legalização da maconha é desejável por ambas as razões, morais e prátivas, disse o Radical. "Um mundo mais livre não é uma resposta boa o bastante?" ele perguntou. "Dinheiro gasto para prender consumidores de maconha sempre foi dinheiro disperdiçado, e legalizando a maconha poderia nos permitir investir em outras políticas públicas, mas também promover um modelo onde o estado não diga a você o que fazer, mas permite que você faça suas próprias escolhas de forma informada". Não vai acontecer este mês, ou provavalmente este ano, mas a legalização da maconha parece estar a caminho na Itália. Se este é o caso, a Itália poderia abrir o caminho para o resto da Europa. A maconah é descriminalizada em diversos países, e a Holanda a tem tolerado em seus notórios coffee shops, mas nenhum país Europeu seguiu a deixa do Uruguay e daquele crescente número de estados dos Estados Unidos que liberaram a maconha.1 point
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RAFAEL GARCIA DE SÃO PAULO 02/04/2015 02h05 Inicialmente, a maconha era coisa dos negros e levava ao marasmo. A partir dos anos 1960, uma reviravolta: a droga se torna subversiva, símbolo da contracultura. Hoje, passa a ser vista de um pragmático ponto de vista: um mercado bilionário. O historiador Jean Marcel Carvalho França, da Unesp em Franca, conta em "História da Maconha no Brasil", lançado agora pelo selo Três Estrelas, do Grupo Folha, como se deu essa transição. Leia a crítica. O professor de históra Jean Marcel Caravalho de França, em sua casa, no interior de São Paulo Em entrevista à Folha, ele ressalta que a maconha sempre esteve muito mais ligada à cultura brasileira do que à americana ou à europeia e lembra que o país teve um papel importante na sua proibição global. Leia também: Médicos alertam para os riscos do consumo da droga * Folha - Quem trouxe a maconha até o Brasil? Jean Marcel Carvalho França - O mais provável é que tenham sido os negros. Nós optamos pela prática subsaariana, que é fumar. No início, inclusive em cachimbos. Pode ser que os marinheiros portugueses também tenham trazido. Eles eram todos consumidores de haxixe porque tinham sido iniciados na Índia. Eles tinham isso como um facilitador de viagem; fumavam haxixe para ter uma certa paz no oceano. Hoje, isso pouco importa, porque o que se consolidou na nossa cultura é que os negros trouxeram a maconha. Como foi isso nos Estados Unidos e em outros países? Nós temos aquela paranoia contra os americanos, achamos que tudo de ruim e de repressivo foram eles que inventaram. Nesse caso, não foi. A questão foi levantada primeiro numa comissão da ONU para o ópio, e quem menciona a maconha não são os EUA, mas os egípcios. Eles dizem: "Não temos problema com ópio. Temos é uma epidemia de canabismo". E o representante brasileiro embarca e diz: "Nós também". Em 1934, então, a ONU resolve incluir a maconha na lista de drogas. Maconha nunca foi hábito na Europa. Mesmo no clube dos haxixeiros de Paris –Baudelaire e aquela gente toda–, era secundária. Balzac achava chatíssimo fumar aquilo. A tradição maior de consumo de cannabis é nossa, mas a gente perdeu essa ideia. Quando surgiu esse debate? Na década de 1910, o Brasil é pioneiro. Os primeiros artigos partem de observações empíricas: "Eu tenho um ex-escravo que consome maconha e tem tal comportamento". Eles não são capazes de dizer que a maconha torna o sujeito propenso à violência, mas apontam que fica avesso ao trabalho, não se interessa por práticas produtivas. Esse argumento foi construído nas cinco primeiras décadas do século 20. Foi muito bem-sucedido. Pense no que ficou no imaginário de nossas mães (minha mãe é de 1928). O maconheiro, para essa geração, é preguiçoso, marginal. A geração nascida na ditadura não vê assim. É algo mais associado a hippies e artistas. Entre 1910 e 1960, a luta dos higienistas foi vitoriosa. A maconha retornou como contracultura nos anos 1960. Aí a maconha abria as portas da sensibilidade e era antiburguesa. A esquerda dizia: a maconha é subversiva porque cria mundos novos. A direita dizia que ela criava subversivos. Ambos acreditavam nesse potencial da maconha. É bonitinho, né? Eu sou pós-punk, quando olho para os hippies, acho bonitinho. Aí surge a guerra contra as drogas, então. Sim, tanto os líderes da contracultura quanto o FBI associavam a maconha à subversão, é curioso. Mas também já existia o argumento de que a maconha era alienante, na direita e também na esquerda. Marx não gosta do "lúmpen". Ele gostava do proletário higienizado –gente limpa que tem família, não vai a puteiro e não anda bêbado. Gente bêbada que frequenta puta é "lúmpen", se vende por salsicha e cerveja. Essa tradição dentro do marxismo sempre condenou o uso. A droga não é subversiva, é alienante. A demonização da maconha está se esvaindo? Você começa a associar a maconha com coisas positivas. Você faz o indivíduo se lembrar dos remédios para crianças que sofrem, calmantes para quem dorme mal. No Uruguai, profissionais liberais foram à televisão dizer que fumavam. Isso derruba a ideia de "maconheiro", indivíduo desocupado que fica parado na esquina, tendendo ao pequeno crime. Aqui tivemos o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso assumindo essa bandeira. Ele –e já digo, sou fã dele, sou "viúva do FHC" –captou essa tendência. Veja, eu não estou defendendo a maconha como libertária. É "business". No Colorado, o tamanho da indústria da maconha é gigantesco. Isso vai ser três vezes a indústria do tabaco. E é um negócio que tem baixo impacto sobre a saúde pública. E tira o custo da guerra contra as drogas, de polícia rondando para pegar menino fumando maconha em esquina. Vivi muito tempo em Portugal. A polícia encontrava gente fumando haxixe, olhava e ia embora. Muitos policiais já não adotam essa atitude no Brasil? Sim. Eu tinha um aluno do comando da PM, ele me convidou para dar uma palestra lá. Fiquei impressionado com a quantidade de policiais a favor da legalização das drogas porque aquilo dava um trabalho enorme para eles e era de uma inutilidade imensa. Você vê perspectiva de a maré virar a favor da descriminalização em uma década? Até menos, uns cinco anos. O mundo não é um convento; está mais para um prostíbulo. Quando se constatar o tamanho do negócio da maconha, isso vai correr rapidamente. Fonte: folha1 point
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uahsuhduahuehushuheueuheuehuehuehuheuhe Essa era da bôa hein,poe dessa pra mim huhueheushuheueuehuaheuahushadhuasjah1 point
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to curtindo, na realidade um filme/música agora do show do Pink Floyd na Pompéia (cidade perdida Italiana circundada por vulcões e que foi devastada por uma chuva de cinzas de um deles (chamado vesúvio) há alguns séculos atrás). o show não deu absolutamente ninguém, mas eles gravaram mesmo assim e ingressos foram vendidos. essa foi uma das fases mais drogadas do PF (nessa mesma época eles gravavam o The Dark Side of the Moon). vale muito a pena dar uma gastada... https://www.youtube.com/watch?v=AwwK9vQ6GqM1 point
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Desculpa galera por estender a história do banner , mas não aguentei! Pô , quer dizer que não pode ter banner de seedbank no fórum porque muito irmão tá importando semente e rodando? então borá lá fechar o GROWROOM só porque tem muito irmão rodando por cultivar Cannabis na sua humilde residência influenciado por este fórum maldito , há váhhhhhh! Na minha opinião se o cara quer ir contra a lei do país e cultivar mesmo assim , tem que conhecer e entender o risco! Se um ser estúpido resolve entrar no fórum decidido a importar semente e presta mais atenção no banner de seedbank e no tópico de seedbanks sem estudar os tópicos de apreensão e intimação , ah me perdoem mas esse tem quisifude mesmo! O cara vai fazer uma parada proibida no Brasil, não estuda o assunto , não reflete , roda com a PF e a culpa é do banner? Pra mim esse cara ou é burro ou otário ou ignorante ou estúpido... ou overall. Sério galera , vamos deixar os admins do fórum em paz, afinal quem aqui não queria estar ganhando dinheiro com um fórum de ativismo e cultivo de Cannábis, não é culpa deles se existem seres estúpidos que não medem as consequências dos seus atos!Estes aloprados tem que optar por cultivar orquídeas e não Cannábis , sem desmerecer quem cultiva orquídeas... Daí com essa conversa já vem o papinho que os admins não estão nem aí com o "ativismo" e agora só se importam em monetizar o fórum , pra mim isso é papinho de piá de prédio que aprendeu ontem a dizer "contra senso" e já pensa que vai ganhar um Nobel pelo seu apurado senso crítico. Cada uma que a gente é obrigado a ler...tasqueopariu Bateu no GR bateu em mim mermão huahauauhauhua1 point
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Não uso o growroom a mais desde 2008 e fico muito triste com essas notícias, pois voltaei a acessar para montar um grow que foi uma das melhores experiências que tive, mas em apenas 30 minutos olhando o fórum reparei em diversos moderadores alertando sobre os riscos de importar e usuários dizendo que seeds chegaram e comemorando cada um analisa o risco e decide por si só... o site oferece gratuitamente informação de qualidade sem cobrar um centavo e vc critica a maneira que eles tem pra levantar dinheiro isso pra mim é contra senso1 point
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lembremos que quem trabalha aqui é por amor a camisa somente. e banimento tem que pedir com muita força mesmo pra rolar. nunca é no primeiro aviso. agora sobre o aviso em destaque vou levar pra admin do fórum. sobre os banners, é aquilo que o wet falou mesmo.....1 point
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Como que o site vai se manter? Pode contar nos dedos quem é user premium, não porque eu já fui algumas vezes com outro user que usava, parei de usar outro nick porque era meu nome, foi vacilo na época, mas voltando ao assunto a galera tem que ajudar mais o site também, sobre o banner sempre teve, e basta ler os vários tópicos sobre o assunto "Seeds". Fire1 point
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Escute o finado Chorão......parecia inofensiva mas te dominou...te dominou!!! Não entre nesta barca furada!!1 point
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Essa eu vou levar pro meu dia a dia. Essa é a essência. Bater no braço antes do mata-leão te apagar. Cordiais saudações.1 point
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Ola galera do GR, alguem aqui da comunidade vai estar presente no Spannabis 2013 (dias 15-17/02/2013) Barcelona/Espanha ? Chego dia 14/02/2013 em Barcelona. Se alguem estiver interessado de se encontrar por la para a Expo, 'cerveza, tapas, porros y chicas' ... da um toque pra nois ... manda um mp ... Espero encontra-los por la ...1 point
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Valeu, mano RpLost! Bueno, em homenagem às manifestações, também lanço a nossa:1 point
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mar 10, 2015 Posted by Matias Maxx Ativismo, Cultivo, Destaques, Hot, Imagens Canábicas, Marcha da Maconha 2015, Notícias Fumetas, Últimas #LiberdadeaAosCultivadores, #LiberdadeCabelo, #LiberdadeCert, #LiberdadeHugo, central do brasil, liberdade aos cultivadores, maconha, Marcha da Maconha, marcha da maconha rio de janeiro, Marofas Grass Band, prisão, Reggae, rio de janeiro 0 Ato na Central do Brasil pede “Liberdade aos Cultivadores” Ativistas e músicos pedem liberdade para Cabelo, Hugo, Cert, Ras Geraldinho, Marco Savio e todos os cultivadores presos. Em razão de recente onda de prisões de cultivadores, ficou combinado na primeira reunião da Marcha da Maconha do Rio de Janeiro, a frase da faixa que abrirá a Marcha este ano será “Liberdade aos Cultivadores e às Vitimas da Guerra às Drogas”. Também foi marcado para segunda dia 9 de Março um ato na Central do Brasil, para divulgar a causa do cultivo caseiro e a data da Marcha deste ano numa das maiores aglomerações populares do Rio. Marcado para as 16h20, o ato atrasou um pouco por conta da chuva, mas por volta das 17h já havia uma faxia estendida com a frase “Liberdade aos Cultivadores: Maconha é remédio” e a fanfaraa “Marofas Grass Band” começou a entoar suas versões de clássicos do reggae como “Satta Massagana”, “I Shot the Sheriff”, “Rivers of Babylon” e “Welcome to Tijuana” dentre outros. Ativista e voluntários distribuiam um panfleto, com o seguinte texto: “O ano de 2015 começou com um perverso endurecimento da repressão ao cultivo caseiro de maconha. Só no Rio de Janeiro foram quatro casos de cultivadores que foram parar na delegacia por um “crime” sem vítimas. Se a lei atual fosse respeitada, nenhum usuário seria preso por plantar maconha. Mas o sistema judiciário brasileiro é lento e cruel. Assim, pessoas aguardam encarceradas semanas ou meses até terem a chance de provar que eram reles cultivadores de flores. Por isso a luta pela legalização da maconha torna-se uma pauta cada vez mais urgente na agenda política. A guerra às drogas é responsável direta pelo derramamento de sangue de traficantes, usuários, policiais e inocentes sem relação com essa questão. A legalização é uma verdadeira ação de paz e em defesa da vida!” O ato se encerrou por volta das 19h, com a participação de uma bela plantinha de canábis, que chegou um pouco atrasada para o ato, mas a tempo suficiente para fazer uma penca de selfies com a galera. A Marcha da Maconha do Rio de Janeiro de 2015 acontece dia 9 de Maio. semSemente1 point
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galera!!! eu tinha tirado a foto mas esqueci de enviar.. se ainda der tempo, me inscrevo aqui, aos 47 do segundo tempo!!! "CUTIVO MINHA ERVA POIS NAO QUERO DAR O MEU DINHEIRO PARA BANDIDOS!" as estrelas da foto, a esquerda: auto critical +, e a direita: auto sour diesel haze parabens pelo concurso e bora torcer que quero vencerrrrrr KKKKKKK1 point
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Bom, eu não tenho a moral de participar do concurso, só tem foto foda aí, negada mto top nisso! Mas resolvi compartilhar aqui duas fotos do meu jardim que ta florindo hehehe e o melhor de tudo, não financio mais o tráfico!!1 point
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Salve galera, espero que ainda esteja em tempo de participar, ai vai minha contribuição. Abs GR, bora participar.1 point
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triste. cabelo tem um coração enorme e nunca fez mal a ninguém1 point
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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa do mel é massa, mas não evita o cheiro n. antigamente rolava um papo de que fumar um enquanto tomava banho, com chuveiro ligado no quente, o vapor dissolvia o cheiro, fumaça e pá... certo dia eu na missão de fumar um, tinha acabado de pegar um fumo e tava a FAMILIA TODA em casa, tios, tias, avó, padrinho, geral mesmo... e como eu n queria dar bandeira de sair e chegar cheirando erva... bolei um, peguei o colírio e fui tomar banho, levei uma cadeira e sentei do lado do chuveiro ligado, fumei aquela vela da grossura do dedão, só que... eu não vi que a janela do banheiro tava aberta hahahahahahaha pra que, a hora que eu sai do banho, tava todo mundo na cozinha comentando do vizinho, que tava um cheirão fortão de erva e tal, meu pai ainda disse - nossa eu não imaginava que ele fumava isso - hahahhahahaha e eu na boa hahahhah quando meu padrinho entrou no banheiro até perguntou; até aqui chegou o cheiro óme? mas que erva mais fedida essa do teu vizinho. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk1 point
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assuntos abordados na obra: Autobiografia. Psiquiatria. Resenha: Dois anos e meio depois de ter sido recolhido de todas as livrarias do país por ordem judicial, Canto dos Malditos finalmente volta às prateleiras. O livro de Austregésilo Carrano Bueno é um precioso documento sobre os abusos cometidos em hospitais psiquiátricos brasileiros e serviu de base para o premiadíssimo Bicho de Sete Cabeças, da cineasta Laís Bodanzsky. A nova edição conta ainda com um posfácio inédito, que dá ainda mais profundidade e atualidade à obra. Canto dos Malditos é um texto autobiográfico em que o paranaense Austregésilo Carrano Bueno narra sua via-crúcis pelos hospícios de Curitiba e do Rio de Janeiro. Aos 17 anos, em 1974, ele era um jovem rebelde, habituado a fumar maconha e a se drogar com medicamentos de uso restrito, embora não pudesse ser considerado um viciado. Certo dia, o pai de Austry, como ele era chamado, encontrou uma trouxinha da erva alucinógena em sua jaqueta. Sem nem ao menos conversar a respeito do assunto com o filho, ele o internou à força num hospital psiquiátrico de sua cidade, Curitiba, para desintoxicação. Foi quando começou o horror do autor. Ao longo de um ano de internação, Austry foi submetido a dezenas de sessões de eletrochoque, além de ser obrigado a ingerir cerca de 15 comprimidos diários. Ele, que então se preparava para o vestibular, passou a viver cercado de enfermeiros sádicos, psicopatas ameaçadores e loucos que defecavam e urinavam por toda parte. No fim do tratamento, o jovem rebelde e cheio de vida havia se transformado num ser abobalhado, sem vontade própria, incapaz de se concentrar em qualquer atividade ou mesmo de abotoar uma camisa, com o organismo repleto de substâncias químicas cujos nomes ele jamais saberá. E tudo isso foi feito sem que médico algum o examinasse ou lhe dirigisse a palavra, nem mesmo no ato da internação. Quando saiu da clínica, Austry já não tinha condições de conviver com as pessoas ditas normais. Desajustado pelos eletrochoques, pela sedação pesada e torturas variadas, ele acabou sofrendo também nas mãos da polícia, que lhe proporcionou doses extras de humilhação e espancamento. O próprio Austry pediu para voltar ao sanatório, ele agora preferia conviver com os loucos, pois haviam-no transformado num deles. Até os 20 anos, ele foi internado em várias instituições psiquiátricas, sempre tendo todos os seus direitos desrespeitados. Austry passou dias e dias amarrado à cama ou trancafiado em cubículos escuros e imundos, semelhantes às solitárias das penitenciárias. Ele recebia injeções diárias, aplicadas sem o menor cuidado, o que lhe rendeu feridas, inchaços e infecções. Por vezes, quando implorava por um sedativo que lhe amenizasse as dores insuportáveis, tudo o que ele obtinha era uma nova surra, aplicada por profissionais de saúde irresponsáveis e criminosos. Em julho de 2001, superados todos esses horrores, mas com traumas e seqüelas irremediáveis, Austregésilo Carrano Bueno publicou Canto dos malditos, em que relata todos os horrores por que passou. Antes disso, em 2000, seus manuscritos já haviam dado origem ao filme Bicho de sete cabeças, que conquistou 57 prêmios, oito deles fora do Brasil. Entretanto, em abril de 2002, o livro foi cassado e proibido de ser comercializado e divulgado devido a uma ação judicial movida pela família de um dos médicos citados no texto. Sob a alegação de calúnia e injúria, a biografia saiu de circulação. Agora, adotado em 12 universidades, colaborando para a formação de profissionais de medicina, psicologia, sociologia e direito, Canto dos malditos finalmente pôde voltar às livrarias e bibliotecas, acrescido de um posfácio em que o autor conta detalhes do processo de cassação, explica como o filme de Laís Bodanzsky colaborou para a aprovação da Lei Federal de Reforma Psiquiátrica, defende a tese de que a omissão da sociedade e o regime militar foram os maiores responsáveis pelo que lhe aconteceu e apresenta o Movimento da Luta Antimanicomial, do qual faz parte. A nova edição também omite, por precaução, os nomes verdadeiros das pessoas citadas, embora a obra tenha sido liberada pela Justiça em sua versão original e completa.1 point
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Me amarro em fazer poesia baseada em experiencias alucinógenas,e não tenho a quem mostrar.Alguém quer mostrar alguma, mesmo que não seja sua? Portal Mágico Oh!Cogumelo Mágico,Cogumelo dos Deuses, Fazes nossa mente planar nas alturas do condor Seu roxo anel de poder, faz visível o invisível revela a beleza do céu, azul como o mar E as vibrações das cachoeiras a flutuar Move as pedras, treme a terra, colore o ar Faz o coração saltitar Portal do mundo das fadas revela os espíritos das arvores e as montanhas a respirar conhecedor de histórias sobre humanas mostra a infinitude do mundo e a pequenez humana Aliás, alguem já teve experiencias com cogumelo?1 point
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Ae pessoal, alguém ai já leu esse livro?? Na verdade ele é uma parte do livro "paraísos artificiais" escrito no século 19 por Charles Baudelaire.1 point
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Eu não sei se é a região em que moram, mas a grande maioria aqui fala de prensado como se fosse o fim do mundo, sendo que grande parte aqui começou sim pelo prensado que pode sim ter uma manipulação totalmente errada, mas que fique claro que não deixa de ser maconha. Já vi muito prensado ruim, vários mesmo. Porém após 10 anos fumando maconha com certeza posso afirmar que já fumei muito prensado decente, já fumei muita maconha prensada melhor que vários verdinhos de amigos por aí, além de vários verdinhos de minha pequena experiência em colheita. A discução não tem final, mas na verdade o que acontece aqui são duas coisas: A primeira é o fato das pessoas comprarem back comercial em boca, maconha comercial paraguaia não vale nada, é puro talo, semente, e amônia! amônia essa que não é inserida por traficantes, simplesmente é um processo normal de liberação já que colhem e muitas vezes prensam a planta húmida sem ter os cuidados necessários. Como o plantio é grande, os cuidados com limpeza é complicado, existem insetos e sujeira isso é fato, já que todo o processo é feito no mato, e os cultivadores passam meses sem contato algum com o externo. A diferença de um back prensado do melhor comparado a um green bem curado realmente é absurda, o processo de cura influencia muito no sabor e potência do verde. Agora o outro fator que anda acontecendo muito, é molecada metida a besta que começou a plantar ontem, muitas vezes com sementes de prensado, dizendo que prensado é um horror e etc. Pra começar já plantei semente de prensado e o fumo em termos de potência é muito similar ao do prensado qual a semente foi retirada. Aqui na região onde moro, existem prensados de 30/50 de 50/50 de 80/50, 100/50 e 200/50 ou seja, de menos de 1 por um até 4 reais por uma grama. Nem todos "traficantes" ficam em bocas te vendendo porcarias, ao longo dos anos conheci muita gente que procura coisa boa pra vender e que garante o que vende, o problema é que nesse caso não estão dispostos a aumentar a clientela, esses "traficantes" possuem uma lista de pessoas que consomem pelo menos 100g de maconha mensal e o trabalho é feito em cima dessas pessoas, eles não aceitam que passem o contato, não fazem a mínima questão de sair vendendo por aí. As bocas aqui não são armadas, não são sujeitos perigosos e felizmente a realidade no interior é bem diferente das grandes metrópoles, a grande parte dos traficantes que conheço vendem uma substância pra quem procura e realmente a única coisa que faz desse sujeito um criminoso é a lei, e não a tarefa qual ele promove. Devido o mercado, e as dificuldades reais do capitalismo, o tráfico é uma alternativa que sustenta muitas familias aqui no interior, e já conheci muito traficante mais ponta firme e confiável que usuários metidos a besta. Infelizmente meu país me força a comprar a substância na ilegalidade, eu planto, mas não sou auto-suficiente então acabo buscando aquele prensado de qualidade que encontro aqui na minha região. Nem todo prensado é veneno como dizem, se você comparar um bom prensado com um green de uma genética aprimorada, ou de uma seed medicinal é óbvio que vai achar mesmo o bom prensado uma porcaria, mas convenhamos que a diferença não está na qualidade da colheita e do manuseio e sim na genética da planta. A mistura de genética paraguaia é uma caixa de pandora, então não adianta usar medicinalmente o esquema é fumar pra ficar chapado, você sente o que tem ali só depois de fumar por uma ou duas semanas, a mistura de genética na plantação é um esquema natural de seleção, as boas crescem e as pequenas ficam pra trás. 90% dos prensados do tráfico são de maconha comercial, ou seja, apenas o talo e a parte dos buds inferiores com sementes e etc. Já conversei com muito traficante inclusive no py, e conheço todo o processo de produção, secagem e prensa da maconha paraguaia. Que fique claro que dentro do paraguay existem 5 tipos de maconha, desde a comercial que custa miseros US80,00 o kg, até a "borrachuda" que custa US500,00 o kg. O plantio em grande parte do país já é sensimilla, os paraguaios separam as plantas macho, separam as plantas hermafroditas, e o prensado cheio de sementes e talos que vendem por aí é basicamente isso, plantas herma e os buds inferiores que eles mesmo polinizam buscando as sementes da próxima produção, apos separada algumas sementes os pés são retirados do talo, os buds inferiores com sementes são separados, grande parte das boas sementes são retiradas e o restante é prensado para back comercial. Os buds pequenos logo acima, muitas vezes com sementes pre-maturas são separados e prensados pra outro padrão mais caro. Os buds superiores que recebem mais sol e são consideravelmente maiores, são separados em outro padrão, e por fim os "top buds" que são por vezes maiores e mais densos que a maioria das colheitas "indoor" que já vi acabam prensados e vendidos por outros valores, valores que muitas vezes a boca vizinha jamais vai pagar, até porque o valor de um kg de um prensado de qualidade daria pra comprar outros 6 ou 7 kg da maconha comercial que é vendida na maioria das bocas. O plantio e manuseio da cannabis paraguaia está muito além do que grande parte das pessoas conhecem, as tecnicas de plantio e a produção de sementes paraguaia em larga escala possuem pessoas e cultivadores experiêntes, muitos desses conhecem mais sobre a planta do que qualquer um de nós, e caso a maconha venha a ser legalizada na américa latina, sem dúvidas os maiores cultivadores serão os paraguaios, paraguaios que vivem na guerrilha, que respiram a guerrilha e que muitos convivem com a produção da planta há anos. Então sempre quando ver um prensado ruim por aí, saiba que não significa que todos são ruins, eu fumei back comercial ruim por 5 ou 6 anos e sempre procurando algo melhor pra fumar, como vivo viajando cultivar nem sempre é possível então infelizmente o mercado negro me sustenta, já almocei com traficante e acredite que nem todos eles são manos, nem todos eles são perigosos e hoje grande parte dos que conheço são pessoas honestas que gostam da planta, não vendem pó nem pedra e possuem uma pequena lista de clientes, pessoas que fazem isso há anos e nunca cairam e se depender de mim nunca vão cair, até porque tem mais gente em igreja que merece ser preso do que essas pessoas que acabam fazendo favor para pessoas como eu, que não podem cultivar.1 point
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Aqui vai uma literatura para guerrilheiros ,otima leitura sobre o assunto.. Marihuana en Exterior - Cultivo de Guerrilla Link Download = Marihuana en Exterior - Cultivo de Guerrilla Tenho muitos titulos sobre cultivo de cannabis se for tudo bem eu por para download para galera eu disponibilizo tranquilamente para leitura, abrakos e keep growing1 point
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Excelente excelente excelente ideia :happydance::happydance::happydance: Não seria melhor ao invez de arrecadar o dinheiro online, as pessoas interessadas em realmente ajudar, pegar o layout, fazer uma vaquinha com seus principais amigos usuarios de cananbis e simpatizantes da causa e imprimir um numero X de panfletos e realizar a distribuição na sua cidade ou região. Axo que isso viabilizaria muito mais rapido a informação, e este é o momento X pois estamos em cima da eleição. Vamos la galera....eu to fudido de grana mas consigo imprimir alguns aqui na minha cidade pa distribuir. Dou o pontapé inicial e quero ver a growlera fazendo a mesma coisa. Growroom ficou irado o panfleto mas ja pensaram na opção de ser em preto e branco os folders?? isso acho que triplicaria o numero de folders, por outro lado o folder ja feito é irado, praticamente o RG do GR Abraço e vamos a luta1 point
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x2 para mais moderas primeiros 10 posts só após moderador liberar Board de strains Só acho que o board de strains, indiferente quant de posts, liberado só quando modera ver e dar o ok. Só depois de finalizado e não aberto a perguntas/comentes. (pra isso tem os diários) E nem precisaria milhão de fotos (se não quiser) EX: 1 foto começo, foto 20/25 dias, foto 40/45 dias, foto antes da faca e resultado. - Eu faria com foto semanais, mas ae é que sempre faço assim. Uma pequena descrição do que achou (fácil, aguenta calor, flore rápido, "come" muito x coisa, cheiro e talz) e o SR. (a descrição e SR, podiam até ser "tabela" copy+paste) Tipo, no tópico só o nome da strain e breeder, e no post o setup, midia, organico ou não organico etc. Sem perguntas mesmo que ae vira O Guia GR e pra achar strain x na busca, fica facinho. E ainda nem precisa fazer nada com a galera que tem cultivos extensos, de varios ciclos num mesmo tópico. Pega o tópico de 15245203 pgs, pega ali as fotos da strain "VIVA" GR e monta um só, num post, e depois modera ve e libera. O trabalho que dá fazer isso, realmente não sei... mas o result seria um guia de strain irado. (depois de 6 meses um ano, vai ter strain a dar com pau!) PS: Só não vale prensado... podia pensar no que fazer caso fosse cruzas caseiras, tipo Skunk1 Flying dutchmen X Nyc Diesel Soma (não que fosse fácil, mas se alguém gostasse, poderia "fazer" as suas... já prensado, num tem jeito)1 point
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Adidas.... dou o maior valor pro seu trampo saca?! Mas eu preciso dizer... Não é só disso que a Marcha vai rolar. Precisa uma galera ir na reunião... mais do que sair distribuindo isso e aquilo, existem tarefas administrativas (tarefas chatas) que ninguém quer fazer. Ir na balada com uns posteres em baixo do braço é importantíssimo, mas não o suficiente. Abraços1 point
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Os Sete Profetas Canábicos (Terceira Parte) Jeová Jeová falava funkês, falava no ritmo, gestos e gírias funkeadas, parecia música, sua fala. “Alô cumpadi, num tem caô neste mistério, vem de baixo das unhas, fuma que é papo sério...” Dizia contorcendo-se e balançando freneticamente seus dreads, era um mecânico biscateiro, a graxa fazia parte de seus cabelos tofudos, não tinha oficina, fazia os consertos na rua. Suas unhas sempre sujas, de desbelotar a ganja e da graxa dos carros; talvez isto explique alguma coisa. Jeová, como quase todos os brasileiros, vivia de subemprego, biscates, bicos, e sempre dando um “jeitinho brasileiro” nos carros velhos que apareciam para ele consertar, engatilhar, armengar, remendar, adaptar, acochambrar. Gostava de dançar nos bailes funks; no início bebia álcool e tinha ressaca, não trabalhava bem no outro dia, depois passou a ficar só na maconha, a erva santa, no outro dia estava em forma, e rendia melhor na noite que rolava um “broto no amasso”, o matadouro era a Brasíllia Amarela, estranho, um carro praticamente com o nome da capital do país (um presidente, garotão da terceira idade, O Fusca, relança, realce!). Sua vida girava em torno de brasas, um verdadeiro “brasil”, A BrasA (Brasíllia Amarela) virava sauna, principalmente agora, que colhera sua primeira guerrilla, umas sementes de um “prensadinho de responsa” foram colhidas nesta primavera, e ele iria “até a última ponta da primeira colheita”, ascenderam? “Jeová, meu nobre, que parada é esta que ocê fumou sujeira de unha e ficou doidão, tá pagando mico?” “Aí, se liga, na parada, é de baixo pra cima, e de cima pro lado, se poesia não rima, parece esculacho. Agora não contradiz, fuma aí, e depois me diz...” Jesus e Javé, ironicamente, foram aproximados pela polícia, e agora estavam realizando um movimento social muito interessante, de resgate da infância de rua, das crianças de rua, o apoio social era intenso, o nome “Chacrinha Na Candelária” não resistiu a lembrança da “Chacina da Candelária”, que sobrepunha-se a saudosa lembrança do Chacrinha, então tentou mudar para Candelabradores Mirins, e como algumas leis brasileiras, o nome não pegou, no final o nome eleito pela mídia, Roda Viva, foi o que ficou, e espalhou-se pelo Rio. Jeová sabia de Jesus e Javé, sabia que fazia parte daquilo, mas ficava no “sapatinho”, só “os chegados”, tudo “sujeito homem”, “sangue bom”, de confiança, sabiam e fumaram a “sujeira da unha”, ou a unha “sujeira”, e todos sonharam, na noite em que experimentaram, com o portal interdimensional, mas na hora não sentiam nada, porém Jeová sentia, ficava transcendente ao fumar a “cerinha”, as vezes coçava a cabeça para “fortalecer” o cerume, pois sempre faltava “cerinha” pra ele, tudo mundo queria ter o tal sonho, e mesmo sendo somente pros chegados, “rolou uma explanação”, estava usando unhas mais compridas para um maior rendimento. Ao invés de ser chamado à delegacia, o delegado foi visitá-lo, queria saber e experimentar o “milagre do sonho”. Jeová pega um clipe, abre-o, raspa embaixo das unhas até que se forme uma bolinha, amassa um pouco esta bolinha e passa uma “goma” para dar melhor consistência e queimar mais lentamente, aproxima o isqueiro da bolinha equilibrada na ponta do arame, acende e em seguida apaga o fogo, deixando apenas uma brasa acesa, e uma fumaça saindo do braseiro, “Brasil da Paz”. “Alô, alô, vai dar uma cafungada, aí, no Brasil da Paz, doutor? Alô!?” macerai o hemp 4nov20051 point