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  1. Qual sua idade CSativa? A miopia e hipermetropia são doenças causadas pela não "perfeição" do globo ocular, o qual deveria ser redondo perfeito. Com o nosso crescimento ósseo, pode haver um achatamento ou abaulamento no olho devido ao formato da cavidade ser levemente imperfeito(ou mais intensamente, em quem tem um grau mais elevado), causando hipermetropia ou miopia nos diversos graus. Algumas pessoas com o tempo podem evoluir graus ou diminuir, até que sua estrutura óssea entre em equilíbrio. Mas a cannabis não altera o formato da nossa estrutura óssea não. O que pode acontecer (eu disse pode) é o seguinte. O nível de percepção pro olho é muito fino. Qualquer pequeno achatamento ou abaulamento, por menor que seja já muda um ou outro grau no olho. Por isso que "forçar" a vista(cerrando os olhos parcialmente) pode ajudar o míope a enxergar melhor. Ao fazer força, o olho acaba dando uma pequena corrigida e ficando "mais redondo". Pode ser que ao fumar, por seu olho ficar mais fechado e mais pesado, faça essa pressão no seu olho corrigindo-o levemente sem que voce tenha a sensação de estar forçando a vista (porém está, passivamente). Esse resultado se esvai com o passar do efeito da cannabis.
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  2. RAFAEL GARCIA DE SÃO PAULO 02/04/2015 02h05 Inicialmente, a maconha era coisa dos negros e levava ao marasmo. A partir dos anos 1960, uma reviravolta: a droga se torna subversiva, símbolo da contracultura. Hoje, passa a ser vista de um pragmático ponto de vista: um mercado bilionário. O historiador Jean Marcel Carvalho França, da Unesp em Franca, conta em "História da Maconha no Brasil", lançado agora pelo selo Três Estrelas, do Grupo Folha, como se deu essa transição. Leia a crítica. O professor de históra Jean Marcel Caravalho de França, em sua casa, no interior de São Paulo Em entrevista à Folha, ele ressalta que a maconha sempre esteve muito mais ligada à cultura brasileira do que à americana ou à europeia e lembra que o país teve um papel importante na sua proibição global. Leia também: Médicos alertam para os riscos do consumo da droga * Folha - Quem trouxe a maconha até o Brasil? Jean Marcel Carvalho França - O mais provável é que tenham sido os negros. Nós optamos pela prática subsaariana, que é fumar. No início, inclusive em cachimbos. Pode ser que os marinheiros portugueses também tenham trazido. Eles eram todos consumidores de haxixe porque tinham sido iniciados na Índia. Eles tinham isso como um facilitador de viagem; fumavam haxixe para ter uma certa paz no oceano. Hoje, isso pouco importa, porque o que se consolidou na nossa cultura é que os negros trouxeram a maconha. Como foi isso nos Estados Unidos e em outros países? Nós temos aquela paranoia contra os americanos, achamos que tudo de ruim e de repressivo foram eles que inventaram. Nesse caso, não foi. A questão foi levantada primeiro numa comissão da ONU para o ópio, e quem menciona a maconha não são os EUA, mas os egípcios. Eles dizem: "Não temos problema com ópio. Temos é uma epidemia de canabismo". E o representante brasileiro embarca e diz: "Nós também". Em 1934, então, a ONU resolve incluir a maconha na lista de drogas. Maconha nunca foi hábito na Europa. Mesmo no clube dos haxixeiros de Paris –Baudelaire e aquela gente toda–, era secundária. Balzac achava chatíssimo fumar aquilo. A tradição maior de consumo de cannabis é nossa, mas a gente perdeu essa ideia. Quando surgiu esse debate? Na década de 1910, o Brasil é pioneiro. Os primeiros artigos partem de observações empíricas: "Eu tenho um ex-escravo que consome maconha e tem tal comportamento". Eles não são capazes de dizer que a maconha torna o sujeito propenso à violência, mas apontam que fica avesso ao trabalho, não se interessa por práticas produtivas. Esse argumento foi construído nas cinco primeiras décadas do século 20. Foi muito bem-sucedido. Pense no que ficou no imaginário de nossas mães (minha mãe é de 1928). O maconheiro, para essa geração, é preguiçoso, marginal. A geração nascida na ditadura não vê assim. É algo mais associado a hippies e artistas. Entre 1910 e 1960, a luta dos higienistas foi vitoriosa. A maconha retornou como contracultura nos anos 1960. Aí a maconha abria as portas da sensibilidade e era antiburguesa. A esquerda dizia: a maconha é subversiva porque cria mundos novos. A direita dizia que ela criava subversivos. Ambos acreditavam nesse potencial da maconha. É bonitinho, né? Eu sou pós-punk, quando olho para os hippies, acho bonitinho. Aí surge a guerra contra as drogas, então. Sim, tanto os líderes da contracultura quanto o FBI associavam a maconha à subversão, é curioso. Mas também já existia o argumento de que a maconha era alienante, na direita e também na esquerda. Marx não gosta do "lúmpen". Ele gostava do proletário higienizado –gente limpa que tem família, não vai a puteiro e não anda bêbado. Gente bêbada que frequenta puta é "lúmpen", se vende por salsicha e cerveja. Essa tradição dentro do marxismo sempre condenou o uso. A droga não é subversiva, é alienante. A demonização da maconha está se esvaindo? Você começa a associar a maconha com coisas positivas. Você faz o indivíduo se lembrar dos remédios para crianças que sofrem, calmantes para quem dorme mal. No Uruguai, profissionais liberais foram à televisão dizer que fumavam. Isso derruba a ideia de "maconheiro", indivíduo desocupado que fica parado na esquina, tendendo ao pequeno crime. Aqui tivemos o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso assumindo essa bandeira. Ele –e já digo, sou fã dele, sou "viúva do FHC" –captou essa tendência. Veja, eu não estou defendendo a maconha como libertária. É "business". No Colorado, o tamanho da indústria da maconha é gigantesco. Isso vai ser três vezes a indústria do tabaco. E é um negócio que tem baixo impacto sobre a saúde pública. E tira o custo da guerra contra as drogas, de polícia rondando para pegar menino fumando maconha em esquina. Vivi muito tempo em Portugal. A polícia encontrava gente fumando haxixe, olhava e ia embora. Muitos policiais já não adotam essa atitude no Brasil? Sim. Eu tinha um aluno do comando da PM, ele me convidou para dar uma palestra lá. Fiquei impressionado com a quantidade de policiais a favor da legalização das drogas porque aquilo dava um trabalho enorme para eles e era de uma inutilidade imensa. Você vê perspectiva de a maré virar a favor da descriminalização em uma década? Até menos, uns cinco anos. O mundo não é um convento; está mais para um prostíbulo. Quando se constatar o tamanho do negócio da maconha, isso vai correr rapidamente. Fonte: folha
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  3. Pois é, só mesmo uma idéia muito louca, digna do Capitão Nemo e seu Nautilus, me fariam abrir o Cantinho novamente... O Cantinho sempre propôs loucuras e agora está mais chapado ainda...e canábico! Transquaponia, inventando a maconha aquática Como plantar maconha aquática numa câmara de borbulhamento Pegue uma rama na metade da floração, corte rente ao caule fazendo um ângulo enviesado, é só cortar rente que isto já acontece naturalmente, corte sob borrifamento de água e mergulhe em seguida na solução recomenda de biofert raiz(ou qualquer outro hormâniop enraizador, tvz até vitamina b(tiamina) 600mg por litro d’água) pelo tempo máximo recomendado pelo fabricante, normalmente alguns minutos.Coloque a rama devidamente preparada, só com os toquinhos, imersa na água aerada com borbulhas, com uma gota de biofert raiz em um litro d’água, emirja os toquinhos na água e o hormônio auxina (AIB) fará com que nasçam raízes embaixo e folhas nos toquinhos acima.Claro que normalmente a energia da planta seria consumida fazendo as raízes e as folhas caírem, e secariam pela transferência de nutris, principalmente nitrogênio, mas com a adubação hormonal e presença de microelementos que catalisarão ao máximo o aproveitamento e síntese de vitais usando os macroelementos elas devem manter-se bem até a formação das folhas submersas, que pode demorar pois não dá pra acelerar devido aos retrocessos que as auxinas podem vir a dar, por serem hormônios diferenciais, pois lidam com as diferenças de concentração entre as partes da planta.Mas com paciência, e se a teoria não estiver errada, ela deve criar folhas aquáticas, que podem até ser ligeiramente diferente das aéreas, podem até ter dificuldade pra florir e gerar hermafrodita (não tem porquê, a polinização na água é boa e o estresse não existe), pode até ter pouco teor de THC (não tem porquê a resina é a prova d’água), mas uma vez conseguida será um bom aviso sobre as condições de vida para a principal, aérea... A parte que estiver fora d’água com as folhas ainda vivas após o crescimento das folhas e do enraizamento (não necessariamente nesta ordem), pode ser cortada se as folhas subaquáticas já estiverem bem desenvolvidas, submergir esta parte pode também ser uma opção, mas como ela está acostumada ao ar, corre-se o risco dela adoecer e passar alguma doença (somática que seja, quase psíquica até, ou seja desequilíbrio energético entre seus pontos de acupuntura), mas como tentativa é válida, mas não recomendada para a psicologia vegetal. Ilumine com fluorescente cool white com 48W por 24 horas diretas de iluminação (24/0) contínua. Este processo pode levar mais tempo ou menos tempo que o normal, pois estará ligado a genéticas peculiares de adaptação entre as variedades e espécies. --
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  4. Pode até gerar, mas é menor que a dependência em outras drogas como café, açúcar, analgésicos,... uma mínima parte dos usuários contumazes tem as características da dependência.
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  5. dilatação de pupilas por maconha? maconha contrai as pupilas e diminui a pressão ocular, por isso ajuda com glaucoma. pelo menos a maconha que eu fumo kkkkk vai ver prensado dilata kkkkkkkk sobre miopia nunca li nada.
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  6. Desculpa galera por estender a história do banner , mas não aguentei! Pô , quer dizer que não pode ter banner de seedbank no fórum porque muito irmão tá importando semente e rodando? então borá lá fechar o GROWROOM só porque tem muito irmão rodando por cultivar Cannabis na sua humilde residência influenciado por este fórum maldito , há váhhhhhh! Na minha opinião se o cara quer ir contra a lei do país e cultivar mesmo assim , tem que conhecer e entender o risco! Se um ser estúpido resolve entrar no fórum decidido a importar semente e presta mais atenção no banner de seedbank e no tópico de seedbanks sem estudar os tópicos de apreensão e intimação , ah me perdoem mas esse tem quisifude mesmo! O cara vai fazer uma parada proibida no Brasil, não estuda o assunto , não reflete , roda com a PF e a culpa é do banner? Pra mim esse cara ou é burro ou otário ou ignorante ou estúpido... ou overall. Sério galera , vamos deixar os admins do fórum em paz, afinal quem aqui não queria estar ganhando dinheiro com um fórum de ativismo e cultivo de Cannábis, não é culpa deles se existem seres estúpidos que não medem as consequências dos seus atos!Estes aloprados tem que optar por cultivar orquídeas e não Cannábis , sem desmerecer quem cultiva orquídeas... Daí com essa conversa já vem o papinho que os admins não estão nem aí com o "ativismo" e agora só se importam em monetizar o fórum , pra mim isso é papinho de piá de prédio que aprendeu ontem a dizer "contra senso" e já pensa que vai ganhar um Nobel pelo seu apurado senso crítico. Cada uma que a gente é obrigado a ler...tasqueopariu Bateu no GR bateu em mim mermão huahauauhauhua
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  7. É com imenso prazer que venho anunciar os users do mês de Janeiro de 2012 O ativista do MÊS é o Pablito grow E o dedo verde do mês chuckzito Mais umazinha É isso ai, PPssoal, é essa galera que faz a casinha verde crescer...VqV
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  8. Aí Pessoal, não deixem de conferir nossa página sobre livros! A selecao dos melhores livros sobre cultivo de cannabis voce encotrará aqui! http://www.growroom.net/books/index.php e tenham uma boa leitura!
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  9. Será que só eu ou tem mais alguém que acha impossível ler chapado? Já sentei varias vezes e tentei ler aquela pilha de coisas da faculdade com um baita joint e acabar viajando logo na segunda página... HUhuhAUHauHUAHUAhUHAU Ai você volta e já nem sabe mais oque estava lendo. Alguma dica para matar estas pilhas de páginas ou estudo? Tentei aquela leitura dinâmica mas não fixa bem o conteúdo, principalmente quando o livro é muito denso. Vlw
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  10. acho que vc ta implicando com o pax hahahahah eh tao bom quanto o mighty, o crafty, o arizer air, o arizer solo, dentre varios outros.. muda somente questao de gosto, mas dura tanto quanto.. se fosse apenas um rostinho bonitinho sem durabilidade nao viria com 10 anos de garantia de fabrica.. noizz
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  11. Por favor meus amigos, não importem. Se você está vindo aqui e está lendo isso, pensa duas vezes. Pensa mil vezes antes de se arriscar. Uma qualidade melhor pode te fazer bem, mas esse risco e essa lei absurda do Brasil só pune gente como a gente. Não vale a pena. De jeito nenhum. Desculpem o desabafo, não tenho com quem falar sobre isso. To tentando trabalhar mas meu trabalho já está prejudicado, não consigo me concentrar.
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  12. Qualidade é qualidade, sem dúvida. Mas assim...eu precisava da portabilidade e não podia me dar ao luxo de investir em dois vaps agora... como ter apenas o de mesa não resolveria meu problema, tentei pegar o mais portátil e decente possível...apesar de ter visto em reviews que o solo tinha mais qualidade de vapor, o formato dele não resolveria meu problema. Investi no Ascent e amanhã digo se curti ele. Mas no meu caso, será meu portátil titular, próximo investimento será um de mesa...sei lá quando, pois por ora, tenho o que preciso...um vap bom, que me serve em casa e na rua.
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  13. Se fosse assim clinicas para recuperação de drogados estariam lotadas de pessoas usuárias de maconha, coisa que não vejo nunca. Se comparado ao álcool e ao tabaco maconha é pirulito de tuti-fruti, sem contar a cocaína e o crack que são que lotam as clinicas, e maconha gera um vicio psicológico, bem diferente da dependência química e fisiológico que geram drogas mais pesadas que afetam o SNC. E muito pelo contrário maconha de verdade não a prensada ajuda na recuperação de dependentes químicos. Café vicia mais que maconha.
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  14. boa nando, dessa eu nao sabia mesmo! mas existe muita coisa boa alem do volcano, aqui no brasil somente q ele é mais famoso.. portatil é outra historia tambem, existem as marcas tops de portatil e os de mesa hehehehe frequento forum gringo fuckcombustion só sobre vape e la tem bastante material.. nesse mesmo forum a galera ta se referindo ao pax 2 como teve uma incrivel melhora no sabor e vapor, mas isso é questao de gosto.. arizer, pax, crafty e mighty sao os tops pelo que eu vejo.. tem tambem o flowermate.. mas vou no pax 2 pois portatil tem que ser bom nisso mesmo, na portabilidade ao meu ver, com o melhor beneficio possivel em sabor. ja se o principal objetivo é o sabor e nao a portabilidade, deve pegar um de mesa, que eh show de bola tb. tenho um LSV e uso com meu Mobius Ion Matrix (bong) e fica top demaisssss tenho o arizer solo e foi bom, mas ja passou a epoca dele, tenho desde 2011 e tem tambem os mesmos fatores q vc diz, pouca fumaca, gosto de pipoca em seguida.. acho que é normal nos portateis, alguns apenas demoram um pouco mais, outros menos, mas todos ficam com pipoca algum momento hehehe ai e hora de renovar o bowl =)
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  15. E ae Ice! Mano Volcano não é uma marca ou fabricante e sim um dos produtos da Storz & Bickel assim como o Crafty e o Mighty que foram lançados agora em dezembro de 2014. http://www.storz-bickel.com/shop_eu/en Vlw
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  16. E ai Galera ! Pois é pensei em comprar fora, mas tomei na cabeça com taxas nas ultimas 3 coisas que importei, saiu mais caro que comprar aqui. Mesmo pedindo para declarar o preço a baixo me pegaram e ainda tomei uma taxa maior ainda. Com certeza o Pax é uma maravilha em portabilidade e descrição, mas só pra isso mesmo. Mas na minha opinião toda hora tinha que limpa se não fica uma nhaca. Cara coloca um caminhão de erva no forno e não sai vapor nem perto do que era pra sair com aquela quantidade, ai ok, vc aumenta a temperatura para ter uma nuvem mais espeça, masssss vem aquele vapor quente que irrita a garganta e com gosto de pipoca queimada, fora que não vaporiza óleo também. Não sei como ta o Pax 2 agora, mas pelo que vi ta praticamente a mesma coisa, tiraram o bico retrátil, aumentaram um pouco a vida útil da bateria, diminuirão um pouco o tamanho, mas em si é a mesma coisa que antes com aquecimento por condução e mesmo caminho de do vapor. Mas como qualquer vaporizador o cara compra conforme o que esta buscando, portabilidade, vapor e taus. Eu depois de 3 vapes, procuro algo para minha saúde, algo que realmente faça render a erva e tenha boa qualidade de vapor, sabor, que vaporize óleos e me faça deixar um pouco de lado a combustão. O que não aconteceu com o Da Vinci, PAX e MFB, ficavam mais guardados do que em uso. Por isso falei que estou de olho no Crafty, ele não é bonitão, estiloso ou furtivo como o pax, mas pelo reviews que vi la fora ele é totalmente funcional. Só o fato de aquecer por condução e convecção já me ganho... Mas cada um cada um ... Muito bom ver a galera cada vez mais interessada nos vapes, acredito essa ser a melhor forma de se consumir a nossa erva ''fumando''. Abraços
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  17. Numa conversa o melhor é a gente aprender uns com os outros. Se houver compreensão, a coisa flui. O que eu estava querendo dizer para você é que nossa mente é condicionada pelo tempo/espaço. Vamos supor que você tenha nascido na Grécia, em 600 A.C. Naquela época e para aquele povo, a escravidão não era tida como algo errado. Era normal. O culto era politeísta, ou seja, eles tinham vários deuses. Provavelmente você estaria imerso naquela cultura e nem teria ideia sobre Jesus. O mesmo aconteceria se você nascesse numa civilização Maia. Os sacrifícios humanos, aos seus olhos, seria algo natural. E isso eles chamavam isso de religião também. Na União Soviética, por exemplo, o condicionamento era para uma "não crença" em um deus, pois eles queriam formar um estado ateísta. A programação cristã tem 2000 anos. Vale ressaltar que seu sentimento de pátria também é um condicionamento social. Nos primórdios, quando o homem era nômade, a Terra era a sua casa! Então, o que o LSD faz é quebrar esse condicionamento: "o amplo condicionamento social que incide sobre o nosso sistema neurológico é quebrado temporariamente e "as portas da percepção" são abertas, conferindo ao indivíduo imenso poder sobre si mesmo para que possa atingir um auto-conhecimento mais pleno." Na parte que te falei para ver no vídeo, o cientista fala sobre a dissolução do ego, que seria a morte do "eu". O "eu" que se identifica como protestante, católico, comunista, com sua nacionalidade e crenças diversas. Mas o fato de você acreditar ou não em deus, ser ateu ou qualquer outra coisa, não lhe fara um ser humano melhor, porque retirando todos esses esteriótipos, nos sofremos, somos preconceituosos, hipócritas, agressivos e etc. Fora isso, seria muito interessante se pudéssemos utilizar LSD ou a psilocibina de forma seria, sem intenção de diversão ou qualquer outro motivo superficial, a fim de podermos nos livrar do condicionamento social e sentir essa união sagrada entre todos os seres humanos! Mas infelizmente é quase que impossível achar um LSD com grande pureza. As substancias vem impuras e muitas vezes se trata de outra coisa, como NBOMe. Eh um crime contra a humanidade a proibição dessa molécula!
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  18. tem uns vídeos do Allan Watts e do Mckenna muito bons sobre esse tema...
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  19. acho que esqueceu de citar que o dono da Dupont ( que acabava de descobrir o nylon ) era cunhado de alguém importante da politica nos EUA ( não lembro precisamente quem agora ). E com a concorrência da fibra do cânhamo, pediram que acabasses com todo cânhamo nos EUA, mas como poderiam fazer isso ??? Simples, proibindo a erva que tanto tinha ajudado na guerra
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  20. essa eu ofereço ao fusarium que pela segundo ciclo seguido acaba com minhas plantas
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  21. 2 de Abril de 2015 08h40 Justiça decide que médico que plantava maconha em casa não é traficante Em mais um caso envolvendo cultivadores de maconha, a Justiça de São Paulo decidiu que um jovem médico flagrado plantando Cannabis não cometeu crime de tráfico e que a erva apreendida era para o seu consumo. Na decisão, a juíza Silvana Amneris Rôlo Pereira Borges, da 6ª Vara Criminal de Santos, afirma que “não há prova a indicar que a droga produzida pelo acusado fosse destinada ao consumo de terceiros”. Em janeiro do ano passado, policiais chegaram à república estudantil onde o jovem morava, em Santos, depois de um denúncia. Lá, foram encontrados cinco vasos da planta e artefatos para cultivo, além de um recipiente de vidro contendo 14 gramas de maconha e uma sacola com 70 gramas. O médico chegou a ficar preso durante dois dias, mas sua defesa conseguiu a revogação da prisão preventiva. No último dia 12 de março, saiu decisão em favor da desclassificação do crime. "Em uma análise preliminar, tanto o delegado como o Ministério Público de São Paulo entenderam que era tráfico. Inicialmente, a nossa medida foi conseguir a revogação da prisão preventiva para que ele aguardasse o julgamento em liberdade. Depois da denúncia por tráfico, demonstramos que ele não passava de um mero usuário", afirma o advogado de defesa, Marcelo José Cruz. Um dos argumentos do jovem é que ele decidiu cultivar a erva para não financiar o tráfico de drogas. Segundo a decisão, o médico “explicou que sempre entrava em um conflito psicológico, porque tinha que comprar do traficante, ter contato com o criminoso, e não aceitava isso”. Com a desclassificação do crime, ao jovem foi imposta pena de prestação de serviços à comunidade, pelo período de um mês Fonte: FátimaNews
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  22. to curtindo, na realidade um filme/música agora do show do Pink Floyd na Pompéia (cidade perdida Italiana circundada por vulcões e que foi devastada por uma chuva de cinzas de um deles (chamado vesúvio) há alguns séculos atrás). o show não deu absolutamente ninguém, mas eles gravaram mesmo assim e ingressos foram vendidos. essa foi uma das fases mais drogadas do PF (nessa mesma época eles gravavam o The Dark Side of the Moon). vale muito a pena dar uma gastada... https://www.youtube.com/watch?v=AwwK9vQ6GqM
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  23. O que mais me deixa abismado é a pessoa alegar " que geral está se fudendo" por causa do "banner piscando a mil no topo do GROWROOM".... mas tem que ser muito infeliz com essa argumentação ridícula! O cara chega em casa todo lenhado de unhada, marca de batom na cueca, a esposa pergunta o que houve, ele diz : " -Amor, tinha um neon piscando a mil , umas mulheres dançando de biquini... quando vi, já era tarde" A famosa desculpinha INFAME. A SEEDSMAN , EM NOSSO IDIOMA , no link DÚVIDAS FREQUENTES, DIZ CLARAMENTE logo nas 2 primeiras perguntas, podem conferir=> : http://www.seedsman.com/pt/faq 1) Posso encomendar para o país onde eu sou residente? R. Nós enviamos para todos os paises. Porém, recomendamos que você verifique a legislação de seu país para confirmar se você pode comprar legalmente os produtos que vendemos. Todos os produtos vendidos no site são legais para venda no Reino Unido e na Europa. Nao nos responsabilizamos por pessoas que não agem de acordo com a legislação de seus países e não aconselhamos ninguém a fazê-lo. 2) É permitido cultivar sementes de cannabis? Se não, por que vocês as vendem? No Reino Unido e na Europa é legal a posse, compra e venta de sementes de cannabis, mas é ilegal germinar e cultivá-las, segundo as leis nacionais de drogas. Cada país tem suas próprias leis sobre as drogas que estão mudando constantemente, por isso sugerimos que você estude sua própria legislação local. Nossas sementes são vendidas como souvenirs para preservação genética e para ajudar a proteger o patrimônio genético do cannabis para uso futuro e para investigação. Onde o cultivo de cannabis é ilegal, sugerimos o armazenamento de sementes até que haja mudanças nas leis. As sementes que vendemos são apenas sugeridas para a germinação em países onde é legal fazê-lo. Então esse MI MI MI é inadmissível, inútil, incompreensível, descabido e ridículo em um fórum para adultos. Aqui o foco é cultivo de cannabis. Não é de rosa, nem de girassol, nem de lentilha. Fingir ser um bobão é uma coisa, passar atestado de otário na frente de todos é o fim. "Desavisado", "eu não sabia" , "fui de inocente" é conversinha para boi dormir e aqui não tem "garotinho juvenil".
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  24. Cade esses "ativistas" que foram banidos? O que eles estão fazendo pela causa? Me mostra um que faz mais pela mudança na lei quanto a Maconha que o Growroom! Esse seu discursinho é típico de falador, gente que planta vento e depois reclama quando colhe tempestade. Até parece que só compram por causa do banner. Aqui todos são maiores de 18 anos e sabem dos riscos legais que envolvem o cultivo de cannabis no Brasil. Importar semente de maconha está sendo erroneamente enquadrado como tráfico internacional por muitas autoridades no Brasil. Ao mesmo tempo em muitos casos estão sendo julgados como fato atípico. Alguns exemplos recentes e de três tribunais diferentes: PENAL. PROCESSO PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. IMPORTAÇÃO SEMENTE FRUTOS AQUÊNIOS DA PLANTA CANNABIS SATIVA LINNEU (MACONHA). INEXISTÊNCIA DE INDÍCIOS DE PRÁTICA CRIMINOSA. ATIPICIDADE. PRECEDENTES. RECURSO IMPROVIDO. 1. Examinando os autos, o que se verifica, de fato, é a inexistência de indícios da prática do crime de tráfico de entorpecente, não sendo o caso, sequer, de tentativa. 2. Quando muito, poder-se-ia cogitar de ato preparatório - não punível, art. 31, Código Penal - de produção de maconha e não de preparação, como exigido no art. 33, § 1º, I, da Lei 11.343/2006, porquanto não se pode preparar a droga a partir de semente de Cannabis sativa Linneu que não contém a substância THC, portanto não constitui matéria-prima para preparação de droga, e nem possui em si mesma substância capaz de causar efeito entorpecente, nos termos da manifestação técnica dos peritos que firmaram o laudo pericial. 3. Considerando que a semente não possui nela própria as condições e qualidades químicas necessárias para, mediante transformação, adição etc., produzir a droga proibida, não se obtendo maconha da semente em si, forçoso concluir que se trata de fato atípico. 4. Recurso em Sentido Estrito improvido. (Recurso em Sentido Estrito nº 0000257-03.2014.4.01.3805/MG, 3ª Turma do TRF da 1ª Região, Rel. Mário César Ribeiro. j. 18.11.2014, unânime, e-DJF1 05.12.2014). DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. SEMENTES DE CANNABIS SATIVA. NÃO CONFIGURAÇÃO COMO MATÉRIA-PRIMA DESTINADA A PRODUÇÃO DE DROGAS. CONDUTA ATÍPICA. INEXISTÊNCIA DO CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS. MERO ATO PREPARATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE DE DESCLASSIFICAÇÃO PARA O CRIME DO ART. 28, § 1º DA LEI 11.343/06. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO DESPROVIDO. 1 - Os fatos objeto da denúncia referem-se à importação de 49 (quarenta e nove) sementes de maconha pelo réu no ano de 2012 através de duas encomendas, havendo apreensão dos pacotes pela Equipe de Despachos Aduaneiros dos Correios e de Inspetoria de Receita Federal em São Paulo. O Ministério Público Federal enquadrou a conduta como importação de matéria-prima para a produção de drogas e tráfico de drogas. 2 - O laudo nº 262/2013 da Polícia Federal de fls. 86/95 atestou que o material apreendido consistia em frutos aquênios da planta Cannabis sativa Linneu, popularmente conhecida como maconha. O exame destacou que as sementes não apresentam em sua composição a substância tetraidrocanabinol (THC). Somente a planta originada dos frutos questionados poderia vir a produzir substâncias entorpecentes e/ou psicotrópicas nos termos da Portaria SVS/MS nº 344/98. Assim, a princípio, as sementes apreendidas não podem ser consideradas como substância capaz de causar dependência física ou psíquica. 3 - Julgado esclarecedor do TRF-3 - HC: 25590 SP 0025590-03.2013.4.03.0000, Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL TORU YAMAMOTO, Data de Julgamento: 12.11.2013, PRIMEIRA TURMA. 4 - A conduta praticada pelo acusado seria atípica, uma vez que a semente não possui em si qualidades químicas entorpecentes, como ficou evidenciado pelo laudo pericial, tornando-se necessário o seu cultivo para então se obter o entorpecente proibido. 5 - Também não se pode concluir pela existência do crime do crime de tráfico internacional de drogas do art. 33, I da Lei 11.343/06, pois a importação das sementes sem a presença do tetraidrocanabinol (THC) configuraria apenas um ato preparatório, não punível nos termos do art. 31 do CP. E mais, ainda que a semente possuísse em si mesma substância capaz de causar efeitos entorpecentes, a quantidade apreendida não se mostra suficiente para demonstrar que o réu objetivava a traficância da droga através do seu plantio. 6 - O crime do art. 28, § 1º, da Lei 11.343/06 consuma-se com a realização das condutas previstas nos núcleos verbais (semear, cultivar, ou colher), o que não ocorreu. Ainda que se cogitasse que a aquisição de sementes configuraria ato preparatório para a prática do delito, tal conduta, na forma tentada, afigura-se impunível, vez que o preceito secundário do tipo não comporta combinação com o § 1º do art. 14 do CP. 7 - Recurso em sentido estrito desprovido. (Recurso em Sentido Estrito nº 2013.51.01.013332-3/RJ (3596), 2ª Turma Especializada do TRF da 2ª Região, Rel. Convocado Simone Schreiber. j. 14.05.2014, maioria, e-DJF2R 09.07.2014). RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - IMPORTAÇÃO DE SEMENTES DE CANNABIS SATIVA - ART. 33, § 1º, INCISO I, DA LEI 11.343/06 - AS SEMENTES DE MACONHA NÃO CONSTITUEM MATÉRIA - PRIMA - OBJETO MATERIAL DO DELITO - CONDUTA ATÍPICA - RECURSO DESPROVIDO. I - Por entender que a conduta imputada ao recorrido caracteriza-se como ato preparatório impunível, o Juízo a quo rejeitou a denúncia. II - A importação de semente de maconha não configura o delito do artigo 33 - § 1º-I, da Lei nº 11.343/06 que se refere à matéria prima destinada à preparação de substância entorpecente. III - A semente de maconha não é a matéria-prima, porquanto não possui nela própria as condições e qualidades químicas necessárias para, mediante transformação, adição etc., produzir o entorpecente proibido. Não se obtém a maconha da semente em si, mas só da planta que resultar da semente, se esta sofrer transformação por obra da natureza e produzir as folhas necessárias para tanto. IV - A semente é pressuposto lógico e antecedente para a configuração do tipo penal descrito no art. 33, § 1º, inciso II, da Lei nº 11.343/06, em que o legislador tipificou como sendo crime a conduta de semear, cultivar ou colher plantas destinadas à preparação da droga. No caso dos autos, o apelante não iniciou os atos executórios consistentes em semear, cultivar ou colher plantas destinadas à preparação de droga, pois sequer chegou a ter as sementes apreendidas em sua posse. V - Recurso desprovido. (Recurso em Sentido Estrito nº 000.8881-71.2013.4.03.6181, 11ª Turma do TRF da 3ª Região, Rel. José Lunardelli. j. 09.12.2014, maioria, DE 08.01.2015). A questão é simples, não quer ter chance de ter dor de cabeça esquece a maconha, vai beber cerveja que ta liberado. Se importar sementes saiba que é possível ser intimado pela PF para responder.
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  25. PESSOAL, ESTAMOS VENDO QUE MUITOS USERS AINDA NÃO ESTÃO CONSCIENTES DO PERIGO QUE CORREM AO IMPORTAR SEMENTES. NO CENÁRIO ATUAL ESTÁ MUITO ARRISCADO PEDIR SEMENTES DO EXTERIOR, EXISTEM MUITOS RELATOS DE INTIMAÇÕES DA POLÍCIA FEDERAL E PEDIDOS DE SOCORRO AO SOS@GROWROOM.NET. APESAR DE POUCOS CASOS RESULTAREM EM PRISÃO, ALGUNS SÃO ENQUADRADOS EM TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS, O QUE PODE RENDER GRANDES DORES DE CABEÇA E ALTOS GASTOS COM ADVOGADOS. ENTÃO NOSSA RECOMENDAÇÃO É QUE NÃO COMPREM, NO FÓRUM NÃO É PERMITIDO QUALQUER TIPO DE NEGOCIAÇÃO OU DOAÇÃO E PODE RENDER BANIMENTO SUMÁRIO. EIS NOSSA OPINIÃO, SE FOREM PEDIR PEÇAM POR PRÓPRIA CONTA E RISCO.
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  26. Fala galera, seguinte, tirei uma foto a cada rega, fiz um gif, e pretendo fazer um vídeo tb... as vezes parece que ta errado, mais é porque eu troquei as plantas de lugar no box. Enfim, ficou legal o resultado até...
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  27. Quero avisar a Policia Federal em nome de todos os growers e cultivadores para uso próprio de Cannabis medicinal de que respeitamos o trabalho da policia e pedimos que sejam feitas investigações aos políticos como no caso do helicóptero dos perrela que tinham 450 quilos de cocaína! O Brasil esta indo para o Buraco e vocês da Policia Federal fica prendendo grower de Cannabis que tem 50 pés em casa e é epilético???? Traficante nao planta 50 pés em casa, traficante compra kilo de prensado!
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  28. Como todo fã do "Macerai o Hemp" eu gostaria de saber o paradeiro do grande e maior escritor steampunk canábico brasileiro, conhecido por seu estilo único e grande apreciador de anagramas de maconha. Aliás, 'macerai' (do verbo macerar) é um anagrama de Iracema ,que por sua vez é um anagrama de América. Certa vez ele me disse que anagrama é um anagrama de anagrama e confesso que nunca tinha percebido antes. Mas quem seria este escritor em forma de anagrama? Ou seria uma escritora? Fiz o que todos fazemos quando temos dúvidas insolúveis, perguntei ao google, o qual me levou inicialmente ao GROWROOM (http://www.growroom.net/board/topic/6719-cantinho-macerai-mais-hemp-ainda/). Já conhecia os escritos dele(a) do GR, então fiquei com preguiça de vasculhar novamente. Procure você mesmo e se encontrar alguma pista me avise depois nos comentários. Passei por um fórum espírita com uma suposta frase bíblica que nos manda macerar nossa alma e não o corpo. Confesso que terei que analisar esta frase mais detidamente quando for pra Índia fumar um charas no meu chillum, pois com este haxixe paraguaio de sobra de prensa não entendi não. Sem saída quase desisti. Mas então fumei um e me liguei que "Macerai o Hemp" podia ser uma pista, um anagrama: - RAP EM MACEIOH: um salve aos irmãos alagoanos. Se alguém souber de um escritor/compositor de rap de Maceió me informe por favor. - CEARA MAIO HEMP: beco sem saída pra quem é do sul como eu. Alguém conhece alguma poderosa erva cearense que só aparece em maio? - MARIO CEAHEMP: Mario Hemp? Ou seria Mariô Hemp: https://soundcloud.com/victorhugomafra/criolo-mario-hemp_mario Desisto, são muitas possibilidades. O Gregório Duvivier podia assumir sua identidade secreta, pois este mistério está bagunçando demais minhas viagens literárias. Um abraço ao grande Macerai.
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  29. Chico decidiu testar a internet. Digitou Mariguana ao recém apresentado google. Até um cara que não gosta da internet conhece o google. Criancinhas analfabetas da cidade mais atrasada da Índia conhecem o google. Dúvida? Tem um vídeo no Youtube sobre um cara que fez uma experiência com criancinhas na Índia, um computador e a internet. Está lá no google, mas estou com preguiça de procurar. Mas voltando ao Chico e a Mariguana, com M maiúsculo, pois Chico não tolera erros de português, mesmo numa busca do google. Chico descobriu o poder da internet. Em meia hora descobriu coisas demais para um domingo. Todas inúteis. Mas enfim, havia se passado a pior meia hora de um domingo. Aquele período obscuro após a sesta e antes de começar o jogo do (insira seu time do coração aqui) na tv. De repente esbarrou no youtube e gostou de um vídeo. Pensou a mesma coisa que todo mundo pensa quando está de bobeira na net: é o último vídeo, post, curtida (ou sei lá que tipo de droga internética que você consome) e depois eu desligo. Só mais um pouco, certo? Olha só o que o youtube joga no colo do Chico: (Mariguana cha-cha-cha - Akos Stefi) Assistiu umas quinze vezes e ficou com a música e umas ideias na cabeça. Mas tocou o foda-se e foi assistir o jogo. Três passes errados depois voltou pro google. Acabou descobrindo que a Akos Stefi é uma cantora húngara e a gravação é de 1958. Ela fala de um local místico e paradisíaco entre a Argentina (Argentinától) e o Peru (Peruig) e de maconha é claro. Descobriu que o húngaros são maconheiros e muito espertos, pois já conheciam a "mariguana" paraguaia no século passado. O problema começou um pouco depois, ao perceber que não sabia nada sobre a Hungria ou húngaros maconheiros. Quase nada na verdade, pois conhecia Puskas (Ferenc Puskás Biró), o que não vem ao caso no momento, pois é a obsessão de Chico que nos interessa e ela começou com uma simples constatação: um país que tem um jogador de futebol tão bom deve ser um lugar interessante de se conhecer. A envolvente música sobre a maconha e o Puskás despertaram tamanha obsessão em Chico que naquela noite ele não dormiu. No entanto, ganhou uma imensidão de conhecimento inútil, desde que Puskás signifca fuzileiro em húngaro e que os budapestinos não gostam de serem confundidos com os bucarestinos (romenos). Os fatos que se desencadearam o levaram a comprar um dicionário húngar-português num sebo por cinco reais (um achado) e o mofo deste livro atacou sua rinite o deixando de cama e ainda mais obsessivo. Em homenagem ao budapestinos nomeou o livro que escreveu enquanto estava de molho pela rinite como Budapeste. E foi assim que Chico escreveu Budapeste, o melhor livro brasileiro do século XXI. Ou não.
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  30. Como hoje 9/11 é aniversario de Carl Sagan uma das maiores mentes enfumaçadas que ja habitou a terra deixo aqui este ensaio escrito por Mr.X aka Carl Sagan para todos amantes de Cannabis da ciência, foi publicado em Marihuana Reconsidered (1971) Por Dr. Lester Grinspoon... Tudo começou há cerca de dez anos atrás. Eu tinha chegado de um período consideravelmente mais relaxado na minha vida - um momento no qual eu passei a sentir que havia mais a viver do que a ciência, um momento de despertar da minha consciência social e amabilidade, um tempo no qual que eu estive aberto a novas experiências. Eu tinha amizade com um grupo de pessoas que ocasionalmente fumavam cannabis, de forma irregular, mas com evidente prazer. Inicialmente eu não estava disposto a participar, mas a euforia aparente que a cannabis produzia e o fato de que não havia vício fisiológico para a planta, eventualmente, me convenceram a tentar. Minhas experiências iniciais foram totalmente decepcionantes; não houve efeito algum, e eu comecei a cogitar uma variedade de hipóteses sobre a cannabis ser um placebo, que funciona pela expectativa e hiperventilação em vez de química. Após cerca de cinco ou seis tentativas sem sucesso, no entanto, aconteceu. Eu estava deitado de costas na sala de estar de um amigo examinando ociosamente o padrão de sombras no teto expressos por um vaso de plantas (não cannabis!). De repente eu percebi que eu estava examinando uma intricada e detalhada miniatura de um Volkswagen, claramente delineada pelas sombras. Eu era muito cético a esta percepção, e tentei encontrar inconsistências entre Volkswagen e o que eu via no teto. Mas tudo estava lá, até calotas, placa de licença, cromo, e até mesmo a pequena alça utilizada para a abertura do porta-malas. Quando eu fechei os olhos, fiquei chocado ao descobrir que havia um filme passando no interior das minhas pálpebras. Flash... uma simples cena de um campo com uma casa de fazenda vermelha, um céu azul, nuvens brancas, caminho amarelo sinuoso entre colinas verdes ao horizonte... Flash... a mesma cena, casa laranja, céu marrom, nuvens vermelhas, caminho amarelo, campos violetas... Flash... Flash... Flash. Os flashes vieram a cerca de uma vez por cada batimento cardíaco. Cada flash trouxe a mesma cena simples em vista, mas cada vez com um conjunto diferente de cores ... extraordinariamente profundos matizes, e surpreendentemente harmoniosas em sua justaposição. Desde então, tenho fumado ocasionalmente e desfrutado completamente. Ela (cannabis) amplifica sensibilidades tórpidas e produz o que para mim são efeitos ainda mais interessantes, como vou explicar brevemente. Eu posso lembrar-me de outra breve experiência visual com cannabis, na qual eu vi uma chama de vela e descobri no coração da chama, em pé com indiferença magnífica, o chapéu preto do cavalheiro espanhol que aparece no rótulo da garrafa de vinho Sandman. Olhar para o fogo na "onda", a propósito, especialmente através de um daqueles caleidoscópios de prisma cuja imagem de seu entorno, é uma experiência extraordinariamente tocante e bonita. Eu quero explicar que em nenhum momento eu pensei que estas coisas estavam "realmente" lá fora. Eu sabia que não havia Volkswagen no teto e não havia homem salamandra Sandman na chama. Eu não sinto qualquer contradição nestas experiências. Há uma parte de mim fazendo, criando a percepção que na vida cotidiana seria bizarra; há uma outra parte de mim que é uma espécie de observador. Cerca de metade do prazer vem da parte-observador apreciando a obra da parte-criadora. Eu sorrio, ou às vezes até rio em voz alta das imagens no interior de minhas pálpebras. Neste sentido, suponho que a cannabis seja psicotomimética, mas acho que nenhum pânico ou terror que acompanham algumas psicoses. Possivelmente isso é porque eu sei que é minha própria viagem, e que eu posso "descer" rapidamente a qualquer momento que eu quiser. Enquanto minhas percepções iniciais foram todas visuais, e carente de imagens de seres humanos, esses dois itens têm mudado ao longo dos anos seguintes. Acho que hoje só um baseado é o suficiente para me deixar elevado. Eu testo se estou elevado fechando os olhos e olhando para os flashes. Eles vêm muito antes de outras alterações em minhas percepções visuais ou outras percepções. Eu penso que este é um problema de ruído de sinal, o nível de ruído visual é muito baixo com os olhos fechados. Um outro interessante aspecto de informação teórica é a prevalência - pelo menos nas minhas imagens em flash - de desenhos animados: apenas os contornos das figuras, caricaturas, e não fotografias. Eu acho que isso é simplesmente uma questão de compressão de informação, seria impossível compreender o conteúdo total de uma imagem a partir do conteúdo de informação de uma fotografia comum, digamos, 108 bits, na fração de segundo que ocupa um flash. E a experiência do flash é projetada, se é que posso usar essa palavra, para apreciação imediata. O artista e o espectador são um. Isso não quer dizer que as imagens não são maravilhosamente detalhadas e complexas. Eu tive recentemente uma imagem em que duas pessoas estavam conversando, e as palavras que eles estavam dizendo formavam e desapareciam em amarelo acima de suas cabeças, em cerca de uma sentença por batimento cardíaco. Desta forma foi possível acompanhar a conversa. Ao mesmo tempo, uma palavra ocasionalmente aparecia em letras vermelhas, entre os amarelos acima de suas cabeças, perfeitamente no contexto da conversa, mas se um lembrava-se destas palavras vermelhas, eles enunciavam um conjunto completamente diferente de declarações penetrantemente críticas para a conversa. O conjunto inteiro da imagem que eu esbocei aqui, eu diria que pelo menos 100 palavras amarelas e algo como 10 palavras vermelhas, ocorreu em algo menos de um minuto. A experiência com cannabis tem melhorado muito o meu apreço pela arte, um assunto que eu nunca tinha apreciado antes. A compreensão da intenção do artista que eu posso conseguir quando estou elevado algumas vezes continua quando estou "baixo". Esta é uma das muitas fronteiras humanas que a cannabis me ajudou a atravessar. Há também alguns insights relacionados a arte - não sei se são verdadeiros ou falsos, mas eles foram divertidos de formular. Por exemplo, eu ter passado algum tempo elevado a olhar para o trabalho do surrealista belga Yves Tanguey. Alguns anos mais tarde, eu emergi de um longo mergulho no Caribe e descansei exausto em uma praia formada pela erosão nas proximidades de um recife de coral. Examinando ociosamente os fragmentos arqueados de coral de cor pastel que ia até a praia, vi diante de mim uma grande pintura de Tanguey. Talvez Tanguey tenha visitado aquela praia na sua infância. Uma melhoria muito semelhante na minha apreciação pela música ocorreu com a cannabis. Pela primeira vez eu fui capaz de ouvir as partes separadas de uma harmonia de três partes e a riqueza do contraponto. Desde então descobri que os músicos profissionais podem facilmente tocar muitas partes separadas simultaneamente em suas cabeças, mas esta foi a primeira vez para mim. Novamente, a experiência de aprendizagem quando elevado teve pelo menos até certo ponto permanecido quando estou "baixo". O prazer dos alimentos é amplificada; sabores e aromas surgem, por alguma razão nós normalmente parecemos estar muito ocupados para notar. Eu sou capaz de dar a minha atenção para a sensação. Uma batata terá uma textura, um corpo, e sabor como o de outras batatas, mas muito mais. Cannabis também aumenta o prazer do sexo - por um lado dá uma extraordinária sensibilidade, mas também por outro lado adia o orgasmo: em parte por me distrair com a profusão de imagem que passa diante dos meus olhos. A duração do orgasmo parece se alongar muito, mas esta pode ser a experiência usual de expansão do tempo que ocorre ao se fumar cannabis. Eu não me considero uma pessoa religiosa, no sentido usual, mas há um aspecto religioso em algumas experiências. A sensibilidade em todas as áreas me dá um sentimento de comunhão com o meu entorno, tantos animados quanto inanimados. Às vezes, um tipo de percepção existencial do absurdo toma conta de mim e eu vejo com terríveis certezas as hipocrisias e posturas minhas e dos meus semelhantes. E em outras vezes, há um sentido diferente do absurdo, uma lúdica e fantástica consciência. Ambos os sentidos do absurdo podem ser comunicados, e alguns dos picos mais gratificantes que tive foram em compartilhar conversas e percepções e humor. Cannabis nos traz uma consciência de que nós gastamos uma vida inteira sendo treinados para ignorar e esquecer e colocar para fora de nossas mentes. A sensação de que o mundo é realmente como pode ser é enlouquecedora; cannabis me trouxe alguns sentimentos de como é ser louco, e como usamos a palavra "louco" para evitar pensar em coisas que são muito dolorosas para nós. Na União Soviética dissidentes políticos são rotineiramente colocados em manicômios. O mesmo tipo de coisa, um pouco mais sutil, talvez, ocorre aqui: "você ouviu o que Lenny Bruce disse ontem? Ele deve ser louco". Quando na experiência sob cannabis descobri que há alguém dentro daquelas pessoas que chamamos de loucos. Quando estou elevado, posso penetrar no passado, recordar memórias de infância, amigos, parentes, brinquedos, ruas, cheiros, sons e sabores de uma época que já desapareceu. Eu posso reconstruir atuais ocorrências de episódios de infância entendidos apenas pela metade na época. Muitas, mas não todas minhas viagens com cannabis, têm em algum lugar um simbolismo importante para mim que não vou tentar descrever aqui, uma espécie de mandala em alto relevo no alto. Associar-se livremente a esta mandala, tanto visualmente quanto como em palavras, produz um leque muito rico de insights. Existe um mito sobre tais elevações: o usuário tem uma ilusão de grande insight, mas ele não sobrevive ao escrutínio na manhã seguinte. Estou convencido de que isto é um erro, e que os insights devastadores alcançados quando elevados são percepções reais, o problema principal é colocar essas ideias em uma forma aceitável para nós mesmos quando estivermos tão diferentes no dia seguinte. Algum dos mais difíceis trabalhos que já fiz foi colocar tais ideias em fita ou por escrito. O problema é que dez ainda mais interessantes ideias ou imagens se perdem no esforço de uma gravação. É fácil entender porque alguém pode pensar que é um desperdício de esforço ter todo este trabalho para colocar o pensamento para "baixo", uma espécie de intrusão da Ética Protestante. Mas desde que eu vivo quase toda a minha vida "para baixo" que eu faço esse esforço - com sucesso, eu acho. Aliás, acho que ideias razoavelmente boa podem ser lembradas no dia seguinte, mas somente se algum esforço for feito para colocá-las para "baixo" de outra maneira. Se eu escrever o insight para "baixo" ou para dizer a alguém, então eu posso lembrar sem assistência na manhã seguinte, mas se eu apenas digo para mim mesmo que eu tenho que fazer um esforço para lembrar, eu nunca faço. Acho que a maioria dos insights que eu consegui quando estava elevado foram sobre questões sociais, uma área de bolsa de estudos muito diferente daquela pela qual eu sou geralmente conhecido. Lembro-me de uma ocasião, tomando um banho com a minha mulher ao mesmo tempo elevada, em que eu tive uma ideia sobre a origem e invalidez do racismo em termos de curvas de distribuição gaussiana. Foi um ponto óbvio de uma forma, mas raramente falado. Eu desenhei as curvas em sabão na parede do chuveiro, e fui escrever a ideia. Uma ideia levou a outra, e no final de cerca de uma hora de muito trabalho duro, eu descobri que tinha escrito onze ensaios curtos sobre uma ampla gama de social, político, filosófico, biológico e tópicos humano. Devido a problemas de espaço, não posso entrar em detalhes sobre estes ensaios, mas de todos os sinais externos, tais como reações públicas e comentários de especialistas, eles parecem conter insights válidos. Eu os usei em tratados acadêmicos, palestras públicas e em meus livros. Mas deixe-me tentar pelo menos dar o sabor de tal visão e os seus acompanhamentos. Uma noite, elevado de cannabis, eu estava investigando a minha infância, um pouco de autoanálise, e fazendo o que me pareceu ser um progresso muito bom. Eu, então, parei e pensei o quão extraordinário foi Sigmund Freud, que sem ajuda de drogas, tinha sido capaz de alcançar a sua própria notável autoanálise. Mas então me bateu como um trovão que eu este estava errado, que Freud tinha passado a década anterior de sua autoanálise como um experimentador e com um pregador para a cocaína, e pareceu-me muito evidente que os genuínos insights psicológicos que Freud trouxe para o mundo foram pelo menos em parte derivada de sua experiência com drogas. Eu não tenho ideia se isso é de fato verdade, ou se os historiadores de Freud concordariam com esta interpretação, ou mesmo se tal ideia foi publicada no passado, mas é uma hipótese interessante e um que passa em primeiro lugar no escrutínio no mundo dos "baixos". Eu posso lembrar-me da noite na qual de repente eu percebi como era ser louco, ou noites nas quais meus sentimentos e percepções foram de natureza religiosa. Eu tinha uma sensação muito precisa de que estes sentimentos e percepções, escritos casualmente, não resistiriam ao escrutínio crítico habitual que é o meu estoque no negócio como um cientista. Se eu encontro na parte da manhã uma mensagem de mim mesmo da noite anterior, informando-me que há um mundo que nos rodeia que mal percebemos, ou que podemos nos tornar um com o universo, ou mesmo que alguns políticos são homens desesperadamente assustados, eu posso tender para a descrença; mas quando estou elevado que eu sei sobre essa descrença. E então eu tenho uma fita na qual eu me exorto a levar a sério tais comentários. Eu digo "Ouça com atenção, seu filho da puta da manhã! Esta coisa é real!" Tento mostrar que a minha mente está trabalhando com clareza; lembro-me o nome de um conhecido colégio que eu não havia pensado em trinta anos, eu descrevo a cor, tipografia e formato de um livro em outra sala e estas memórias passam para a crítica do escrutínio da manhã. Estou convencido de que há níveis genuínos e válidos da percepção disponíveis com cannabis (e provavelmente com outras drogas), que são, através dos defeitos da nossa sociedade e nosso sistema educacional, indisponíveis para nós sem essas drogas. Tal observação se aplica não apenas à autoconsciência e de atividades intelectuais, mas também para as percepções de pessoas reais, uma sensibilidade muito maior para a expressão facial, entonação, e escolha de palavras que às vezes produzem um relacionamento tão próximo, é como se duas pessoas estivessem lendo cada uma a mente da outra. Há um aspecto muito bom em relação à cannabis. Cada sopro é uma dose muito pequena, o intervalo de tempo entre a inalação de um sopro e a sensação do seu efeito é pequeno, e não há desejo de mais após a elevação chegar. Eu acho que a relação R, do tempo de sentir a dose tomada ao tempo necessário para tomar uma dose excessiva é uma quantidade importante. R é muito grande para o LSD (que eu nunca tinha tomado) e razoavelmente curto para cannabis. Pequenos valores de R deve ser uma medida de segurança de drogas psicodélicas. Quando a cannabis for legalizada, espero ver esta relação como um dos parâmetros impresso na embalagem. Espero que o tempo não seja muito distante, a ilegalidade da cannabis é ultrajante, um impedimento à plena utilização de uma droga que ajuda a produzir a serenidade e discernimento, sensibilidade e companheirismo tão desesperadamente necessários neste mundo cada vez mais louco e perigoso. Tradução retirada da comunidade Filosofia&Ciências do Orkut. o original se encontra: http://hermiene.net/...trans/mr_x.html caso já tenha no forum desculpe mas como sempre nao consegui achar na busca rsrs abrakos and keep growing always
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  31. Acho que existe muitos preconceitos e muitas des-informaçoes a respeito do Alcorão, do Islam e dos mulçumanos. Estou lendo o Alcorão e vou citar aqui algumas partes que EU considerei interessante. Não sou mulçumano, nao sou catolico, nem judeu, sou monoteista e temente a Deus...e gosto de estudar sobre todos esses assuntos... maximo respeito... AL-BÁCARA _ 2ªSURATA _ 109 _ ...Tolerai e perdoai, até que Deus faça cumprir os Seus desígnios, porque Deus é Onipotente. 136 _ Dizei: Cremos em Deus, no que nos tem sido revelado, no que foi revelado a Abraão, a Ismael, a Isaac, a Jacó e às tribos; no que foi concedido a Moisés e a Jesus e no que foi dado aos profetas por seu Senhor; não fazemos distinção alguma entre eles, e nos submetemos a Ele. 225 _ Deus não vos recriminará por vossos juramentos involuntários; porém, responsabilizar-vos-á pelas intenções dos vossos corações. Sabei que Deus é Tolerante, Indulgentíssimo. AAL'IMRAN _ 3ªSURATA _ 002 _ Ele te revelou (ó Mohammad) o Livro com a verdade corroborante dos anteriores, assim como havia revelado a Tora e Evangelho 052 _ E quando Jesus lhes sentiu a incredulidade, disse: Quem serão os meus colaboradores na causa de Deus? Os discípulos disseram: Nós seremos os colaboradores, porque cremos em Deus; e testemunhamos que somos muçulmanos. 136 _ Para estes a recompensa será uma indulgência do seu Senhor, terão jardins, abaixo dos quais correm os rios, onde morarão eternamente. Quão excelente é a recompensa dos diligentes! 138 _ Este (Alcorão) é uma declaração aos humanos, orientação e exortação para os tementes. 139 _ Não desanimeis, nem vos aflijais, porque sempre saireis vitoriosos, se fordes fiéis. 146 _ Quantos profetas e, com eles, quantos grupos lutaram pela causa de Deus, sem desanimarem com o que lhes aconteceu; não se acovardaram, nem se renderam! Deus aprecia os perseverantes.
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  32. Galera, tenho procurado um bocado sobre os outros usos da nossa erva amada. Além de uma bicicleta, uma casa e um veículo e combustível, não encontrei nada que descreva sobre como por exemplo posso fazer uma corda, ou tecido, papel ou qualquer outra coisa. guardei uns talos aqui pra secar. sei lá, fumei um e pensei em tentar aproveitar mais a nossa planta santa. agradeço se alguém aqui tiver visto algo e puder me dar uma luz. e moderadores, se postei no lugar errado, não precisa nem avisar. pode o tópico sem pena. Abraços...
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  33. Fixei e movi para área de Segurança e Leis! Espero que nunca precisem dessas infos, mas se precisarem que lembre delas e saibam como se portar diante das autoridades!
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  34. PAZ senhor, por favor, tranquilidade, felicidade verdadeira. e talvez consenso geral seja melhor do que a escolha, que pode ser discrimativa e que pode gerar discuções desnecessárias, que pode gerar brigas, e que pode gerar até... infelizmente não rima mais me inspira.
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  35. Que beleza... cada dia uma novidade no Growroom!!! Minha sugestão é os moderadores serem mais rigorosos em relação a tópicos sobre outros tipos de "drogas". Como exemplo: no "Diário Indoor" tem um tópico sobre SÁLVIA. Não tenha nada contra quem utiliza outro tipo de substancia psicoativa, mas o growroom é site de MACONHA! abraço
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  36. Ainda bem q colocaram o parenteses "Conte como foi sua primeira vez (com a maconha) e concorra a um livro"
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  37. ssain é a divindade das plantas medicinais e litúrgicas. Sua importância é fundamental, pois nenhuma cerimônia pode ser feita sem a sua presença, sendo ele o detentor do àse (o poder), imprescindível até mesmo aos próprios deuses. O nome das plantas e sua utilização e as palavras (ofò), cuja força desperta seus poderes, são os elementos mais secretos do ritual no culto dos deuses iorubás (Verger, l982: 122). http://www.aguaforte.com/herbarium/transes.html Parece que não é de hoje que o segredo do sucesso é o sucesso do segredo... Axé, Babá! Diálogos interessantes... Seguinte, com o tempo os contos podem ser aperfeiçoados, por todos, eu acho, é isto aí, contribuam, reinventem, reescrevam, fiquem a vontade, é tudo nosso. Penso em fazer umas traduções, me ajudem, bola na rede que atrás vem peixe... Uma coisa interessante é que o glaucoma ataca mais aos africanos (e descendentes), e a maconha é, ou era, como querem os proibicionistas, comumente usada por várias populações africanas, nações, inclusive faz parte dos sacramentos dos Orixás (mas o carinha de quem ela é sacramento não gosta que proíbam as paradas dele não, vai ver que é quizila esta parada toda de violência, e os salários da polícia sempre baixos, os caros vivem dando problemas, sempre endividados, o sistema judiciário não anda, o dinheiro que deveria ir para a saúde vai pra prender maconheiro, enfim, é óbvio, é quizila, quizila de Exu, melhor legalizar!!! Rápido!!!). Estes proibicinistas cuspindo mentiras sobre o prato sagrado, enquizilou geral... Aliás, a outra divindade desrespeitada pelos proibicionistas é Shiva, “license to kill geral”, só casca grossa, vai vendo... Espero que seja um conto bem humorado e enalteça nossas tradições populares, uma referência, aqui no Growroom, seu lugar para crescer. Vamos à historinha: Trabalho Forte, Corpo Fechado, Mama África! Já não agüentava mais este fardo da síndrome de culpa do usuário, isto me atacava o sistema nervoso, fui à psicóloga, dermatologista, psicanalista, epicurista e de nada adiantava, por fim resolvi seguir o conselho de uma amiga que veio de Amsterdã, e o da minha assessora, plantei um pé, de semente de prensado, e fui a uma mãe de santo, rezadeira, “precisava tomar uns passes”. Fui dormir, antes disto... Entrei num site e li algumas coisas, mas não entendi quase nada, estava chapado e cansado, li meio sonâmbulo, escolhi uma raça, White Widow porque tinha o Manga Rosa no pedigree, mas não assimilei nada sobre o plantio, parece que não se usa mais xaxim, só fibra de coco, mas nas lojas só vendem xaxim, um viva aos maconheiros ecológicos, e criativos, cada armengue para refrigeração, talvez criativos demais, li uma história cannábica de um sujeito maceroso que escondeu maconha na orelha e sobrou uma semente que germinou dentro do ouvido, a raiz se misturou com o cérebro e ele teve o desplante de virar um super-herói cannábico que combatia o mal do proibicionismo com sua baba resinosa, que loucura, o site era uma loucura, dormi pensando assim, no outro dia de manhã... Quando perguntei pela Babalorixá, ou seja, pelo terreiro da mãe Irene de Iemanjá, todas as portas se abriram, uma criançada foi escoltando o carro até a casinha humilde, “o moço vai para a casa-de-santo”, um terreno bem grande, uns alguidais na entrada, em cima e aos lados. ─ Florzinha, troca o copo de água, que o carvão desceu... Está carregado, é Zifio... carece demais de passes, mas carece mais ainda de ver seus caminhos, vou ver o que posso fazer para abrir um pouquinho, né? (um sorriso bonito ilumina o rosto da coroa enxuta, toda de branco, e frescor de alfazema). Não se impressione com este negócio do carvão, é assim quando vem a primeira vez, a maior parte da carga já está saindo, vamos jogar pra ver o que precisa fazer. Vamos trabalhar, Florzinha! (Florzinha era só sorrisos, ajudando mãe Irene). ─ Aqui no roncó começa cedo, o Sol nasce e nós já estamos de pé com café da manhã tomado (pronto, lá se foi minha chance de tomar um café da manhã da roça). Estendeu um pano branco em cima de uma mesinha, pegou o copo de água que a Florzinha trouxe e pôs em cima da mesa, abriu um saco e tirou umas conchas, búzios, e após balançar nas mãos e rezar, pediu para que eu pensasse no problema que algum Orixá ia achar a solução. E eu pensei em me livrar daquela culpa, daquela carga negativa, karma negativo, me livrar do narcotráfico, pensei na descriminalização do usuário, da maconha, e ela lançou os búzios sobre o pano branco... Num fala nada Zifio (sua voz estava diferente, puxou um charuto fedorento...), tô vendo aqui que este problema é muito sério, vou ter que pedir pra abrir mais os caminhos, tá pesado e vem lá de cima... ( fumei um no carro com ar condicionado, e em jejum, agora neste calor infernal, estou suando em bicas, e este charuto nauseabundo está me enjoando...) Mas nós vamos dar um jeito neste problema (disse ela com uma voz rouca e soltando uma baforada dentro das mãos que seguravam os búzios, em concha), precisa dar comida pro santo (e eu pensei no café da manhã que fiquei me devendo, ela pegou o defumador e me rodeou, senti a minha pressão baixando), levanta Zifio, abre os braços, cabeça erguida, cabeça erguida (quando levantei a pressão realmente baixou, um formigamento pelo corpo todo, e a sensação que eu não ia agüentar em pé), mais erguida Zifio (e eu conseguia erguer só os olhos, e despencar...), escuta o que vou lhe dizer, segue todas as instruções que você vai ter o corpo fechado... não precisa se preocupar, é só escutar... ...toma cuidado com uma mulher que vai à sua casa, vai ter que achar outra melhor, tem quer muquiar, o segredo do sucesso é o segredo, e vai ter fazer patuá forte pra driblar a Lei de Murph, tomar banho de ebó, e fazer um quartinho separado para sua oferenda... as sementes virão da Holanda, usa fibra de coco com HensiFio, Hensi-Fio, mutcho nitrogenu no vegetativo com de garapa de 30-10-10 e dispois cum mará de 4-14-8 na floração, mantém o pH 5.8, num esquece Zifino, 5.8 e não deixa passar dos 30ºC, começa com EC de 300, um quarto da dose, até chegar no crimáx do vegetativo em EC de 1,5; na floração pode tentar armentar até 2,0, quiçá ZiFio, até 2,5, mas lembra que menos é mais, num esquece de aplicar flushing semanal e cobrir com a tela scrog, é importante, tela scrog... nada disto adianta senão tiver um ventilador oscilante dentro da casinha da santinha... Tem que ficar recolhida três meses dentro do quartinho, tudo pintado de branco, um mês na HQI e dois na HPS, pode usar 250W que ocê é cabecinha e ainda vai economizar um bom aqüé na conta de luz, depois de colher vai ter que esperar um mês secando, esta é uma boa mandinga pra tirar o narcotráfico dos seus caminhos, mas tem que manter segredo e nunquinha, nem sonhar, em vender a colheita sagrada, depois vai fumar um charuto WW na encruzilhada, mas muita calma nesta hora, Ele vai aparecer pra você... calma... passa a diamba pra Ele, Laroiê!, não espere que devolva, sai de fininho e não olha pra trás, vai com calma... a oferenda foi feita, e foi aceita, calma...calma... ‘Calma, calma, pode desvirar de bruços”, acordei e me disseram que “bolei no santo”, falei umas coisas em Ioruba, as vezes sem sentido, a única coisa que entenderam em português foi “viagem pra Holanda”, e como quem bola no santo tem que fazer um retiro espiritual, recolher ao barracão, acho que o meu recolhimento vai ser na Holanda, acho que em vez de Barracão os gringos chamam de Growroom o lugar de crescimento espiritual, lá vou eu, um mês na Holanda, IAÔ! macerai o hemp 23maio2006 Respeitem a religião Rastafari, e outras que usam o sacramento canábico, libertem Ras Jorge Makandal -- Bons textos, sérios, na rede, e um longo, mas espero que proveitoso, Off-Topic, se me permitem: 1) As Múltiplas Fontes: Oralidade e Literatura: A Tradição Ioruba, Kongo, Malês, etc: Fonte: http://hemi.nyu.edu/course-rio/perfconq04/...t/multiplas.htm 1b) Padê de Exu: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pad%C3%AA 2) No texto “O Dragão da Intolerância contra o Senhor do Movimento” explica que Exu (Odara) não é o Diabo, não é o mal, muito pelo contrário (o txt somente no cache do google, salva logo): Fonte: http://72.14.209.104/search?q=cache:wQh-Rs...d=10&lr=lang_pt “Qual a importância de Exu no candomblé? Exu é uma divindade, uma figura importantíssima nas religiões afro-brasileiras e no candomblé. Considerado um grande orixá, é o Porteiro de Deus, aquele que transporta as oferendas. Você não se relaciona com o divino sem passar por Exu, você faz uma oferenda para qualquer orixá e tem que botar primeiro para Exu. É o portador das oferendas, o que abre os caminhos. Por isso ele é chamado também de Odara, aquele que traz a felicidade. A primeira característica dele é esta: ele é um grande comunicador. Conhece todas as línguas e os vários mundos, é um intermediário. Nesse sentido, ele se parece muito com um deus grego chamado Hermes, que habitava as ruas e era um grande viajante, um mensageiro de Deus. Ele é também aquele orixá que recebe as primeiras oferendas, e é especialista em passagens. É o senhor do movimento. Então, é um orixá muito interessante, um mito muito bonito, uma figura bonita, atraente, fascinante.” A repressão à cultura negra não apreendia somente maconha, mas todos os sacramentos. “As peças foram conseguidas no período de repressão aos terreiros que a polícia apreendia (esse museu é da polícia), apreendia os bens religiosos, as peças de culto do povo de santo e guardava consigo. É muita coincidência que o museu da polícia tenha peças expostas dessa maneira. Se houver um pouco de vergonha ao Estado da Bahia, é o caso de dar uma destinação mais adequada.” “Como os negros eram considerados seres inferiores, o acesso deles ao sagrado só poderia ser pelo diabo. Existem outras razões: o Exu tem características fálicas, e nós sabemos que, pelo menos no cristianismo medieval, no cristianismo colonial, eles demonizavam muito a sexualidade. O sexo era um pecado, levaria ao inferno. Venho de uma família católica, e lembro que se rezava na igreja pedindo a Deus que nos livrasse do diabo e da carne. É uma coisa curiosa, não? Eu não quero me livrar da carne (risos). A carne representava, nesse sentido, o medo da sexualidade. Mas, no ponto de vista da religião dos orixás é exatamente o contrário, o sexo é uma coisa muito importante, valiosa, bonita e não há essa idéia do sexo pecaminoso. E também tem o aspecto violento, porque Exu é rompedor. O que não significa que seja maligno. Não há a idéia, no candomblé, na religião dos orixás, de um mal absoluto. Não se pode dizer que Exu é o diabo, você pode dizer que ele é subversivo, você pode até dizer que ele é um orixá que prega peças, ele é um trickster.” -- Agora, Gil! (não poderia faltar) Fonte: http://old.gilbertogil.com.br/seiva/sei_03.htm “Expressões africanas vão renascer brasileiras: caçula, bunda, quiabo, fuxico, maconha, samba, camundongo, para não falar de dengoso, em que um novo adjetivo é formado pela aposição de um sufixo português clássico - oso - a uma palavra africana – dengo.” “No terreno da religião, é espantoso o trabalho operado pela matriz africana na formação das nossas crenças, hábitos e modos existenciais em geral, antes de tudo, a transferência do panteon ou dos vários panteons africanos para cá. O panteísmo puro e orgânico, religiosidade vitalista, estabelecida a partir de um enraizamento profundo da árvore da vida no solo da existência, existencialismo sem resíduos racionalistas, aqui e agora, pleno e inadvertido, no casamento mais estreito entre o homem e a natureza, vivência otimizada da libertária dimensão pagã da esfera material, jardim dos deuses, paraíso real das plantas, dos bichos, dos homens e dos raios, a religião africana, já, por si só, representa uma presença criadora, impondo-se com tranqüila superioridade ao povo brasileiro, substituindo o vitalismo derrotado de tupã.” “O olhar sobre o terreiro de candomblé vai nos mostrar a casa-de-santo e sua comunidade como uma original reinvenção institucional aglutinando, em torno do seu núcleo de religiosidade, todo um complexo de vida política, administrativa, sócio-cultural e mesmo econômica. O terreiro centraliza toda uma instituição de governo, toda uma vida comunitária. O terreiro tem sido, além do mais, um foco de preservação ecológica com os seus conjuntos urbanísticos de desenho integrado ao enviroment, matas, rios, rochas, grutas etc, e com a sua atividade essencialmente ligada pelas práticas religiosas à vida e preservação de espécies animais e vegetais indispensáveis. "Não há orixá sem folha", diria Nivaldo Costa Lima, uma sábia mãe-de-santo da Bahia. Na formação da vida brasileira, no momento em que o desenvolvimento das cidades vai provocar a explosão expansionista ao custo de um intenso efeito desagregador da unidade familiar e da unidade individual em meio à proliferação do caos civilizatório, o candomblé vai oferecer a populações inteiras, como no caso da cidade de Salvador, uma alternativa ordenadora e canalizadora de comportamentos. Como diz Antonio Ribeiro, "não deve ter sido à toa que a proliferação dos terreiros de candomblé na Bahia é contemporânea ao surgimento dos consultórios psiquiátricos e psicanalíticos". E o caldo cultural vai recebendo ingredientes e mais ingredientes negros!” -- É uma cultura facilmente internacionalizada: http://www.quilombo.fr/capoeira/dictionnaire.html
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  38. Os Sete Profetas Canábicos (Terceira Parte) Jeová Jeová falava funkês, falava no ritmo, gestos e gírias funkeadas, parecia música, sua fala. “Alô cumpadi, num tem caô neste mistério, vem de baixo das unhas, fuma que é papo sério...” Dizia contorcendo-se e balançando freneticamente seus dreads, era um mecânico biscateiro, a graxa fazia parte de seus cabelos tofudos, não tinha oficina, fazia os consertos na rua. Suas unhas sempre sujas, de desbelotar a ganja e da graxa dos carros; talvez isto explique alguma coisa. Jeová, como quase todos os brasileiros, vivia de subemprego, biscates, bicos, e sempre dando um “jeitinho brasileiro” nos carros velhos que apareciam para ele consertar, engatilhar, armengar, remendar, adaptar, acochambrar. Gostava de dançar nos bailes funks; no início bebia álcool e tinha ressaca, não trabalhava bem no outro dia, depois passou a ficar só na maconha, a erva santa, no outro dia estava em forma, e rendia melhor na noite que rolava um “broto no amasso”, o matadouro era a Brasíllia Amarela, estranho, um carro praticamente com o nome da capital do país (um presidente, garotão da terceira idade, O Fusca, relança, realce!). Sua vida girava em torno de brasas, um verdadeiro “brasil”, A BrasA (Brasíllia Amarela) virava sauna, principalmente agora, que colhera sua primeira guerrilla, umas sementes de um “prensadinho de responsa” foram colhidas nesta primavera, e ele iria “até a última ponta da primeira colheita”, ascenderam? “Jeová, meu nobre, que parada é esta que ocê fumou sujeira de unha e ficou doidão, tá pagando mico?” “Aí, se liga, na parada, é de baixo pra cima, e de cima pro lado, se poesia não rima, parece esculacho. Agora não contradiz, fuma aí, e depois me diz...” Jesus e Javé, ironicamente, foram aproximados pela polícia, e agora estavam realizando um movimento social muito interessante, de resgate da infância de rua, das crianças de rua, o apoio social era intenso, o nome “Chacrinha Na Candelária” não resistiu a lembrança da “Chacina da Candelária”, que sobrepunha-se a saudosa lembrança do Chacrinha, então tentou mudar para Candelabradores Mirins, e como algumas leis brasileiras, o nome não pegou, no final o nome eleito pela mídia, Roda Viva, foi o que ficou, e espalhou-se pelo Rio. Jeová sabia de Jesus e Javé, sabia que fazia parte daquilo, mas ficava no “sapatinho”, só “os chegados”, tudo “sujeito homem”, “sangue bom”, de confiança, sabiam e fumaram a “sujeira da unha”, ou a unha “sujeira”, e todos sonharam, na noite em que experimentaram, com o portal interdimensional, mas na hora não sentiam nada, porém Jeová sentia, ficava transcendente ao fumar a “cerinha”, as vezes coçava a cabeça para “fortalecer” o cerume, pois sempre faltava “cerinha” pra ele, tudo mundo queria ter o tal sonho, e mesmo sendo somente pros chegados, “rolou uma explanação”, estava usando unhas mais compridas para um maior rendimento. Ao invés de ser chamado à delegacia, o delegado foi visitá-lo, queria saber e experimentar o “milagre do sonho”. Jeová pega um clipe, abre-o, raspa embaixo das unhas até que se forme uma bolinha, amassa um pouco esta bolinha e passa uma “goma” para dar melhor consistência e queimar mais lentamente, aproxima o isqueiro da bolinha equilibrada na ponta do arame, acende e em seguida apaga o fogo, deixando apenas uma brasa acesa, e uma fumaça saindo do braseiro, “Brasil da Paz”. “Alô, alô, vai dar uma cafungada, aí, no Brasil da Paz, doutor? Alô!?” macerai o hemp 4nov2005
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  39. amanha ta na mão pra baixar daqui do growroom mesmo! uhuuhu é noix
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  40. Isso ae jah eh cliche.. td mundo tem, e quem nao tem deveria ter. =) Eu quero ver eh o LIVRO da SuperInteressante aki.. Isso sim seria Ó.T.I.M.O D2 MAS MANTENHA O RESPEEEEEEEEITO!!!
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