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Showing content with the highest reputation on 04/12/15 in all areas

  1. Matéria publicada no site Dylanesco. De uma maneira didática (e superficial), podemos afirmar que Bob Dylan e Beatles tiveram importâncias distintas nos anos 60: enquanto os Beatles transformaram o rock em um produto focado na juventude, com uma forma mais ampla do que a geração roqueira da década anterior, Bob Dylan expandiu os conteúdos das letras, introduzindo uma linguagem mais poética e sugerindo questionamentos contemporâneos nas músicas que tocavam em rádio. Assim, Beatles está para forma como Dylan está para o conteúdo das canções dos anos 60 (como eu disse, de uma maneira bem didática). Ainda assim, é inegável a relação mutualística entre os dois. Ao ouvir os Beatles, Dylan afirma que percebeu que uma linha havia sido traçada, um marco na história da música pop. Já Lennon compôs várias músicas sob influência dylanesca. Ian MacDonald afirma que I’m a Loser, gravada no dia 14 de agosto de 1964 e lançada no álbum Beatles For Sale, foi a primeira música composta por Lennon que aflorava essa referência (ou reverência). Contudo, talvez o maior benefício de Dylan na carreira dos Beatles não estava nas suas letras ou em sua sonoridade, mas num encontro nebuloso entre as duas super-potências do pop. A data é imprecisa. Alguns autores afirmam que o encontro ocorreu dia 24 e outros informam que a data foi dia 28 (o vídeo abaixo informa que foi 30/08). O fato é que em agosto de 1964, após um show feito pelos Fab Four em Forest Hills, o grupo se encontrou com Dylan no Hotel Delmonico, em Manhattan. Após serem apresentados pelo amigo em comum Al Aronowitz, Bob Dylan tirou um baseado e ofereceu aos jovens de Liverpool. A lenda é que Bob Dylan achava que os Beatles eram íntimos da droga, pois ao ouvir a música I wanna hold your hand, Dylan interpretou “I get high” ao invés de “I can’t hide”. A verdade é que os Beatles sempre foram usuários de álcool, mas nunca tiveram contato com o “cigarro dos artista”. Durante a experiência, Paul McCartney ficou surpreso com a sensação e pediu que para que seu gerente de palco, Mal Evans, escrevesse tudo que dissesse. Durante a viagem, ele descobriu o significado da vida e, segundo as anotações de Evans, a resposta era: existem sete níveis. O canal do Youtube Meth Minute 39 publicou há algum tempo um vídeo que ilustra esse famoso encontro que resultou numa mudança drástica na abordagem muscial do quarteto. O mais irônico é que a influência da maconha na música dos Beatles não agradou Dylan. Segundo Marianne Faithfull, em um outro encontro entre Bob e McCartney, o baixista dos Beatles mostrou sua útlima criação, a psicodélica Tomorrow Never Knows. Ao colocar o vinil no toca-discos, Paul, que estava entusiasmado, deu um passo para trás e esperou o retorno de Dylan. Bob, ao ouvir, simplesmente saiu da sala.
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  2. E reforço, sou Pai e o amor pelo meu filho e imensurável mas teria vergonha e podridão de uma caguetagem destas...Nasci e cresci no Centrão da cidade e desde muleque,com meus amigos de criança mesmo Caguetagem é e era a pior face de um ser humano..Tenho nojo disto cara Esse direito ninguém tem!
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  3. Muita gente reclama do gosto da cannabis nos comestiveis. Eis a resposta... CLARIFICAÇÃO DA MANTEIGA!!! 1º passo Dechave a sua maconha (gosto de usar 100g de folhas/prensado pra 400g de manteiga) Ferve tudo no fogo baixo por no minimo 12hrs sempre mexendo com a colher 2º Separe com um pano branco (eu uso uma camiseta velha ) o liquido do solido E leve o liquido à geladeira Retire a agua e jogue fora e... PRONTO SUA MANTEIGA ESTÁ PRONTA Agora a CLARIFICAÇÃO Vamos levar a suja que está na direita e transformar ela na limpa que está na esquerda. O processo é simples 1º Num pote para doces, põe um pouco de manteiga com agua 2º Esquenta antes do ponto de ebulição da agua (essa parte é a mais importante, vc vcs queimar a manteiga vai ter gosto de capim com bosta!!!) por isso uso uma panela elétrica. 3º Chaqualhe tudo bem chaqualhado (cuidado com vapores!!!! pode queimar a mão) e deixa esfriar o pote com a manteiga e a agua até estiver frio o suficientemente para ser levado à geladeira 4º Tire o pote da geladeira (apos a solidificação) e drene a agua (turva) e repéte até não sentir o gosto, vcs verão que a manteiga vai ficando mais clara apos cada lavagem. ENJOY Depois de pronta é só degustar ou usar em receitas doces ou salgadas... repita até sair o gosto
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  4. Então galera comecei a fumar faz pouco tempo e sempre tive umas brisas boas, fiquei tranquilo e tal, mas as duas ultimas vezes que eu fumei, eu não conseguia guardar nada que acontecia parecia que tudo o que acontecia se apagava da minha cabeça e eu não curti isso nem um pouco,não conseguia prestar atenção em nada e em ninguem, não sei se isso é normal quando a brisa ta forte, porque eu fumei pouco. Vocês sentem ou ja sentiram isso? Só depois que eu cheguei em casa e fiquei sosinho que eu consegui curtir a brisa no final.
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  5. Pode crer! Esse assunto eu curto muito discutir, certamente uma das minhas paixões além da planta é música. Os Beatles foram musicalmente a coisa mais impactante que aconteceu no século XX. indiscutivelmente. Todos que vieram após os Beatles foram influenciados e beneficiados de alguma forma, direta ou indiretamente. Inclusive, pela abertura que eles criaram. O que fizeram na estrutura musical, o formato original das composições, a utilização de acordes complexos com melodias fáceis e também de acordes fáceis com melodias complexas... Fora o pioneirismo em quase tudo o que vemos como normal hoje em dia, como por exemplo os megashows em estádios, LP's (antes dos Beatles os shows eram em teatros e auditórios e o mercado era baseado em EP's - compactos simples e duplos), os videoclipes, as letras das músicas impressas nas contra-capas, composições próprias ao estilo "Do it yourself", já que antes dos Beatles era regra comum um crooner cantar músicas feitas por compositores profissionais (veja o Elvis por exemplo, a maioria do que ele canta foi composta por outros), as guitarras de 12 cordas, orquestras e instrumentação rica e variada, até o cabelo comprido no rock também veio dos Beatles. Aliás, o rock só sobreviveu aos anos 50 graças a eles, aí então expandiu e criou vertentes. Os Beatles foram os primeiros mega rockstars internacionais e o fenômeno que eles geraram nunca foi repetido ou igualado. Todos os músicos devem muito aos Beatles. Eles também são matéria de estudo nos colégios europeus com a mesma importância de outros gênios, tais como Mozart, Tchaikovsky, Wagner, Beethoven, Liszt... Em 2009 George Martin e o filho Gilles re-remixaram toda a obra dos Fab em estéreo, uma das coisas que mais curto fazer é fechar uma bomba, deitar no sofá e ouvir os discos no fone Seenheizer. É bom demais. Dá pra ouvir tudo, cada instrumento, arpejos, timbres... é foda, velho! Os caras eram mesmo muito bons, tinham muita cancha. Além de uma obra bem abrangente e atemporal.
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  7. Daí meu! Tem uns bons 25 anos que eu fumo, como biscoito... Essa é a famosa "nóia", que é quando você se preocupa demais, por exemplo, com algum efeito que não esperava (como não controlar seus pensamentos kkk sinistro!, falar algo e não ter certeza se realmente falou...). Às vezes acontece... A onda é muito subjetiva... Depende muito da tua mente... Geralmente a cannabis reforça o teu astral... Na verdade, quando se está iniciando, todo efeito é "novidade" e "inesperado", porque cê não sabe o que vai vir, vc não sabe do que sua mente é capaz... capaz de perceber, processar e produzir... tem que descobrir... Minha percepção musical, por exemplo, aumenta muito mesmo!!! E tem mais: você não sabe o que está fumando (se for prensado), se é mais índica, sativa, se foi colhida com tricomas cristalinos ou amarronzados, se tem muita bosta de cavalo ou pau podre... Tudo isso também interfere no efeito, se é mais físico, mais mental, se tem mais possibilidade de ter paranóia (+thc: psicótico) ou não (+cbd: antipsicótico)... Enfim, é um mundo a ser descoberto! Mas como disse o Mujica: devagar pelas pedras!!!
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  8. DIA 28 DE ABRIL É DIA DA SOGRA..........que tal fazer um "bolo" para a sogra do mano do ConeCrew ?
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  9. Cara famoso sim, playboy, banda conhecida, quero ve se for um zé ruela com 2 planta de maconha é capaz de pegar 5 anos de prisão...
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  10. como suporta abstinencia ? mulher, esporte, comida... não existe só maconha no mundo
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  11. nesse caso em comparação com outros pelo pouco que sei e posso dizer a diferença não foi dinheiro não..... foi o caso em si que era fraco e outros infelizmente não.
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  12. cada caso é um caso, e claro, quem tem dinheiro NUNCA vai preso.
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  13. Esse som toca meu coração! Eu me arrepio!
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  14. Câmera da jamaica...conheci ele na praça roosevelt sangue bom https://www.youtube.com/watch?v=qLTrWGNbg_A&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad&index=398 https://www.youtube.com/watch?v=C2iPRl1_f5U
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  15. Pouco conhecido as musicas dele, mas é foda demais! Ele grava o programa " Pela Rua " do canal OFF, talvez alguem conheça ele de la. Manda muito, e ainda mais essa versão de Ukulele. Curto pa caraio, até comprei um pra mim
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  16. pegar a genética desse mlq implantar em mim pra eu ter lombra eterna também.. vc é um caso a ser estudado man ahsaahuehu
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  17. É melhor apagar o back antes de por no bolso Sorry não resisti
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  18. mude a cor do growroom clique ali kasoekpaos
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  20. assuntos abordados na obra: Autobiografia. Psiquiatria. Resenha: Dois anos e meio depois de ter sido recolhido de todas as livrarias do país por ordem judicial, Canto dos Malditos finalmente volta às prateleiras. O livro de Austregésilo Carrano Bueno é um precioso documento sobre os abusos cometidos em hospitais psiquiátricos brasileiros e serviu de base para o premiadíssimo Bicho de Sete Cabeças, da cineasta Laís Bodanzsky. A nova edição conta ainda com um posfácio inédito, que dá ainda mais profundidade e atualidade à obra. Canto dos Malditos é um texto autobiográfico em que o paranaense Austregésilo Carrano Bueno narra sua via-crúcis pelos hospícios de Curitiba e do Rio de Janeiro. Aos 17 anos, em 1974, ele era um jovem rebelde, habituado a fumar maconha e a se drogar com medicamentos de uso restrito, embora não pudesse ser considerado um viciado. Certo dia, o pai de Austry, como ele era chamado, encontrou uma trouxinha da erva alucinógena em sua jaqueta. Sem nem ao menos conversar a respeito do assunto com o filho, ele o internou à força num hospital psiquiátrico de sua cidade, Curitiba, para desintoxicação. Foi quando começou o horror do autor. Ao longo de um ano de internação, Austry foi submetido a dezenas de sessões de eletrochoque, além de ser obrigado a ingerir cerca de 15 comprimidos diários. Ele, que então se preparava para o vestibular, passou a viver cercado de enfermeiros sádicos, psicopatas ameaçadores e loucos que defecavam e urinavam por toda parte. No fim do tratamento, o jovem rebelde e cheio de vida havia se transformado num ser abobalhado, sem vontade própria, incapaz de se concentrar em qualquer atividade ou mesmo de abotoar uma camisa, com o organismo repleto de substâncias químicas cujos nomes ele jamais saberá. E tudo isso foi feito sem que médico algum o examinasse ou lhe dirigisse a palavra, nem mesmo no ato da internação. Quando saiu da clínica, Austry já não tinha condições de conviver com as pessoas ditas normais. Desajustado pelos eletrochoques, pela sedação pesada e torturas variadas, ele acabou sofrendo também nas mãos da polícia, que lhe proporcionou doses extras de humilhação e espancamento. O próprio Austry pediu para voltar ao sanatório, ele agora preferia conviver com os loucos, pois haviam-no transformado num deles. Até os 20 anos, ele foi internado em várias instituições psiquiátricas, sempre tendo todos os seus direitos desrespeitados. Austry passou dias e dias amarrado à cama ou trancafiado em cubículos escuros e imundos, semelhantes às solitárias das penitenciárias. Ele recebia injeções diárias, aplicadas sem o menor cuidado, o que lhe rendeu feridas, inchaços e infecções. Por vezes, quando implorava por um sedativo que lhe amenizasse as dores insuportáveis, tudo o que ele obtinha era uma nova surra, aplicada por profissionais de saúde irresponsáveis e criminosos. Em julho de 2001, superados todos esses horrores, mas com traumas e seqüelas irremediáveis, Austregésilo Carrano Bueno publicou Canto dos malditos, em que relata todos os horrores por que passou. Antes disso, em 2000, seus manuscritos já haviam dado origem ao filme Bicho de sete cabeças, que conquistou 57 prêmios, oito deles fora do Brasil. Entretanto, em abril de 2002, o livro foi cassado e proibido de ser comercializado e divulgado devido a uma ação judicial movida pela família de um dos médicos citados no texto. Sob a alegação de calúnia e injúria, a biografia saiu de circulação. Agora, adotado em 12 universidades, colaborando para a formação de profissionais de medicina, psicologia, sociologia e direito, Canto dos malditos finalmente pôde voltar às livrarias e bibliotecas, acrescido de um posfácio em que o autor conta detalhes do processo de cassação, explica como o filme de Laís Bodanzsky colaborou para a aprovação da Lei Federal de Reforma Psiquiátrica, defende a tese de que a omissão da sociedade e o regime militar foram os maiores responsáveis pelo que lhe aconteceu e apresenta o Movimento da Luta Antimanicomial, do qual faz parte. A nova edição também omite, por precaução, os nomes verdadeiros das pessoas citadas, embora a obra tenha sido liberada pela Justiça em sua versão original e completa.
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  21. Parabéns GROWROOM !! Torcendo aquela vela pra fumemorar!!! Grande abraço a todos!!
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  22. mas desde quando vc tem green made in backyard? não é tu que ainda tá no prensado, INFELIZMENTE?
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  23. Ainda bem q colocaram o parenteses "Conte como foi sua primeira vez (com a maconha) e concorra a um livro"
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  24. puta essa do bob é de 1000 grau...pena q a q minha mãe compro é em inglês...ai ela me conto mais ou menos tem várias datas das letras discografia....eu tambem ja vi um monte de documentario dele na tv.....
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