Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 04/27/15 in all areas

  1. saudações a todos! seguimte, não é de comer, mas é de mascar. alguem ja experimentou o chiclete de maconha? sabem onde tem pra comprar? ou se é possivel fazer?! abraço!
    1 point
  2. 1 point
  3. Comigo foi a mesma coisa achava muito zuado que fumavam. Não sou dono da verdade mas acho que com a maior quantidade de informação o número de usuários tende a aumentar, pois as informações ajudam a quebrar esses velhos preconceitos, mas concordo que usar na adolescencia pode ser prejudicial e tbm me prejudicou um pouco
    1 point
  4. Não sei porque até agora não foi banido. Criou uma conta só pra tumultuar. Chamou de hipócrita e ignorante e agora vem dizer que quer saber opinião. O que você faz pela causa além de sugar informações e ofender growers?? Seu ativismo é voltado para menores??? Faça em outro local e não no GR!
    1 point
  5. https://www.youtube.com/watch?v=g42Xg-mAkGg
    1 point
  6. Comecei aos 16 tbm, mas era outra época, não tinha essa quantidade de informação, e a maconha era tratada de forma bem mais radical e o usuário considerado uma escória. Mas tenho ctz que eu deveria ter esperado mais pra começar a usar.
    1 point
  7. Entendo a importância das questões levantadas, mas a regra não vai mudar. Existem outras fontes de informação acessíveis a menores.
    1 point
  8. Eita mãe do céu!!! Agora virei hipócrita por dar um conselho que acredito??? Além de hipócrita, também sou ignorante. Caramba. Quantos adjetivos man! Disse e repito, Masturbação e Futebol é o que indico pra quem tem 14 anos! E digo ainda mais!!! Não houve um pingo de ironia quando fiz tal indicação... Era melhor continuar só acompanhando do que vir dar lição de moral furada. Edit: Na real indico Masturbação e Futebol pra qualquer idade. KKKKKKKKK
    1 point
  9. Boas galerinha do bem!!! Vou deixar aqui meu relato. Bom sou estudante de Direito (dois anos e meio para me formar), em dezembro de 2013 encomendei sementes de um site eram no total 16 sementes, que nunca chegaram. Sexta passada dia 10 de abril de 2015 recebi a intimação as 13:00 sendo que era para comparecer as 14:30 para prestar esclarecimentos na pf que fica a uma certa distancia de onde moro. Para não me prejuicar mais fui sem advogado mesmo, de qualquer sorte não teria grana para pagar um, já passo trabalho para conseguir pagar a faculdade em dia imagina um advogado. Todos os relatos lidos aqui e nos outros bords do site ajudaram muito. Assumi a compra a quantidade de sementes, o objetivo para o qual seriam as sementes, enfim falei a verdade. Ao final solicitei o numero do ipl, me passaram inclusive o numero do telefone da delegacia da pf no paraná onde está andando o inquérito e ainda pude ler as minhas declarações antes de assinar. O delegado colocou tudo como sendo para consumo próprio, o que de certa forma ajuda, mas não sei se muito, visto quem representa pela denuncia ou não ser o MPF. Quero fazer meu TCC na faculdade sobre a lei de drogas, em especial a distinção tráfico X consumo próprio, inclusive se os irmãos do CJGR puderem me ajudar com material serei grato, para tanto no momento adequado entrerei em contato. Agora é torcer que seja arquivado. Sorte a todos os que precisarem passar pela situação que estou passando. Um dia eles vão ver que a lei estava errada!!!! PAZ! Opa esqueci de perguntar alguem sabe como acompanhar o IPL se tem como ser via internet????
    1 point
  10. O pior tipo de grades são aquelas que a gente não vê ... somos todos prisoneiros do estado ... Encare a vida com cabeça erguida, se tropeçar, levante-se e comece a andar ... Boa sorte para vocês ...
    1 point
  11. Eu sou um estudioso pratico da cannabis e já havia pensado nisso! Tenho miopia e acredito que a maconha pode auxiliar no tratamento! Vi que a miopia se desenvolve mais facilmente quando utilizamos pouco nossas visões! Antigamente o homem utilizava muito mais os seus sentidos, pois tinha que caçar, identificar plantas venenosas e por ai vai. O fato eh que, quando estamos sob o efeito da erva (pelo menos eu), utilizamos mais nossa visão! Começamos a ver as cores em sua profundidade, detalhes menos aparentes etc. Ou seja, esse trabalho maior dos olhos pode ser um exercício efetivo que causa uma melhora no globo ocular!
    1 point
  12. Para quem não limpou a bunda com essa revista deixo aqui a versão digital para emburrecer voces um pouco. DOWNLOAD http://www.4shared.c...2293-311012.htm
    1 point
  13. assuntos abordados na obra: Autobiografia. Psiquiatria. Resenha: Dois anos e meio depois de ter sido recolhido de todas as livrarias do país por ordem judicial, Canto dos Malditos finalmente volta às prateleiras. O livro de Austregésilo Carrano Bueno é um precioso documento sobre os abusos cometidos em hospitais psiquiátricos brasileiros e serviu de base para o premiadíssimo Bicho de Sete Cabeças, da cineasta Laís Bodanzsky. A nova edição conta ainda com um posfácio inédito, que dá ainda mais profundidade e atualidade à obra. Canto dos Malditos é um texto autobiográfico em que o paranaense Austregésilo Carrano Bueno narra sua via-crúcis pelos hospícios de Curitiba e do Rio de Janeiro. Aos 17 anos, em 1974, ele era um jovem rebelde, habituado a fumar maconha e a se drogar com medicamentos de uso restrito, embora não pudesse ser considerado um viciado. Certo dia, o pai de Austry, como ele era chamado, encontrou uma trouxinha da erva alucinógena em sua jaqueta. Sem nem ao menos conversar a respeito do assunto com o filho, ele o internou à força num hospital psiquiátrico de sua cidade, Curitiba, para desintoxicação. Foi quando começou o horror do autor. Ao longo de um ano de internação, Austry foi submetido a dezenas de sessões de eletrochoque, além de ser obrigado a ingerir cerca de 15 comprimidos diários. Ele, que então se preparava para o vestibular, passou a viver cercado de enfermeiros sádicos, psicopatas ameaçadores e loucos que defecavam e urinavam por toda parte. No fim do tratamento, o jovem rebelde e cheio de vida havia se transformado num ser abobalhado, sem vontade própria, incapaz de se concentrar em qualquer atividade ou mesmo de abotoar uma camisa, com o organismo repleto de substâncias químicas cujos nomes ele jamais saberá. E tudo isso foi feito sem que médico algum o examinasse ou lhe dirigisse a palavra, nem mesmo no ato da internação. Quando saiu da clínica, Austry já não tinha condições de conviver com as pessoas ditas normais. Desajustado pelos eletrochoques, pela sedação pesada e torturas variadas, ele acabou sofrendo também nas mãos da polícia, que lhe proporcionou doses extras de humilhação e espancamento. O próprio Austry pediu para voltar ao sanatório, ele agora preferia conviver com os loucos, pois haviam-no transformado num deles. Até os 20 anos, ele foi internado em várias instituições psiquiátricas, sempre tendo todos os seus direitos desrespeitados. Austry passou dias e dias amarrado à cama ou trancafiado em cubículos escuros e imundos, semelhantes às solitárias das penitenciárias. Ele recebia injeções diárias, aplicadas sem o menor cuidado, o que lhe rendeu feridas, inchaços e infecções. Por vezes, quando implorava por um sedativo que lhe amenizasse as dores insuportáveis, tudo o que ele obtinha era uma nova surra, aplicada por profissionais de saúde irresponsáveis e criminosos. Em julho de 2001, superados todos esses horrores, mas com traumas e seqüelas irremediáveis, Austregésilo Carrano Bueno publicou Canto dos malditos, em que relata todos os horrores por que passou. Antes disso, em 2000, seus manuscritos já haviam dado origem ao filme Bicho de sete cabeças, que conquistou 57 prêmios, oito deles fora do Brasil. Entretanto, em abril de 2002, o livro foi cassado e proibido de ser comercializado e divulgado devido a uma ação judicial movida pela família de um dos médicos citados no texto. Sob a alegação de calúnia e injúria, a biografia saiu de circulação. Agora, adotado em 12 universidades, colaborando para a formação de profissionais de medicina, psicologia, sociologia e direito, Canto dos malditos finalmente pôde voltar às livrarias e bibliotecas, acrescido de um posfácio em que o autor conta detalhes do processo de cassação, explica como o filme de Laís Bodanzsky colaborou para a aprovação da Lei Federal de Reforma Psiquiátrica, defende a tese de que a omissão da sociedade e o regime militar foram os maiores responsáveis pelo que lhe aconteceu e apresenta o Movimento da Luta Antimanicomial, do qual faz parte. A nova edição também omite, por precaução, os nomes verdadeiros das pessoas citadas, embora a obra tenha sido liberada pela Justiça em sua versão original e completa.
    1 point
×
×
  • Criar Novo...