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Então galera.. Sempre gostei muito de ler e especialmente escrever. Comecei agora um projeto que une duas coisas que sou apaixonado: Direito e Maconha. Tô trabalhando em um livro de linguagem e narração simples, não muito extenso e que será dividido em forma de "episódios". Um livro pra quem gosta de ler e pra quem não gosta também rsrs. Se eu conseguir e não procrastinar, pretendo publicar por editora, e talvez faça um site pra divulgação e disponibilização online e gratuita. Quanto ao nome da obra... Ainda não me decidi, mas to na dúvida entre "Ilegal" e "Inortodoxo". Vou deixar pra vocês três sinopses distintas pra que tenham uma noção do plot. To aberto à dicas, sugestões e críticas também. Breve postarei mais detalhes e informações pra quem se interessar. SINOPSES 1. "Léo é um jovem advogado que vê seu mundo desmoronar quando seu cultivo de maconha é descoberto pela polícia. Após ser absolvido pela justiça pelo crime de tráfico, o jovem é obrigado a prestar serviços comunitários oferecendo defesa jurídica gratuita aos moradores da Barra Funda, uma comunidade carente com alto índice de violência e tráfico de drogas. Léo, no entanto, volta a descumprir a lei continuando a fumar maconha enquanto é inserido na realidade violenta marcada por assassinatos, abusos policiais, miséria e violação de direitos, além de visualizar com clareza os jogos de poder e corrupção que orbitam em torno da guerra às drogas". 2. "O que poderia ser pior pra um jovem - filho de renomados políticos conservadores - que ter seu cultivo de maconha descoberto pela polícia? Esse é o drama em que está inserido Léo, um jovem pai de família que tinha uma carreira de sucesso pela frente no direito, isso se não fosse preso e tivesse toda a credibilidade do seu nome arruinada. Agora, após ser absolvido do crime de tráfico, ele se vê obrigado a prestar serviços comunitários na Barra Funda, uma comunidade carente assolada pela guerra às drogas, e percebe, lidando diretamente com o crime, que o buraco é muito mais embaixo do que ele imaginava". 3. "Léo é um jovem advogado e pai de família que vive uma vida alternativa, inortodoxa e tranquila, filho de políticos famosos e conservadores com visões totalmente opostas às suas. Tudo o que Léo queria era fumar maconha e se livrar do tráfico. Ele tinha um cultivo. Tinha, porque a polícia o descobriu e ele foi em cana. Agora ele teve sua carreira destruída e é obrigado pela Justiça a prestar serviços comunitários em umas das comunidades mais violentas e perigosas do estado".3 points
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30/04/2015 07h29 - por Joanna Walters Conheça as rainhas da maconha que comandam negócios legalizados nos EUA e faturam até US$ 2 milhões http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2015/04/conheca-rainhas-da-maconha-que-comandam-negocios-legalizados-nos-eua-e-faturam-ate-us-2-milhoes.html No Colorado, primeiro estado americano a legalizar a droga para fins não medicinais, “indústria da cannabis” tem como principais protagonistas mulheres jovens e bem-sucedidas MEGAN LEIGH PAGE, 27, FUNCIONÁRIA DE UMA DAS EMPRESAS E USUÁRIA EVENTUAL (FOTO: MATT NAGER) Numa sexta-feira à noite em Denver, no estado americano do Colorado, três belas mulheres se divertem numa festa armada em uma galeria de arte. Com vestidos bem cortados e sapatos de salto altíssimo, elas se dirigem até a área para fumanteslocalizada no pátio central. Uma delas, Jane West, 38 anos, abre a bolsa de grife e tira um isqueiro e um baseado. O cheiro de maconha toma conta do ar enquanto a música toca e Jane passa o cigarro para duas amigas, Olivia Mannix e Jennifer DeFalco, ambas de 25 anos. Uma de cada vez, elas aspiram profundamente. Nenhum convidado vê estranheza na cena, e muito menos faz menção de chamar a polícia. “Simplesmente adoro ficar chapada”, diz Jane, que organizou a noitada com sua nova empresa, a Edible Events, uma produtora de festas em que cada convidado leva sua própria maconha (elas têm até um nome em inglês: BYOC, sigla para bring your own cannabis). Tudo, aliás, feito de forma perfeitamente legal. "Meu plano é quadruplicar o negócio em dois anos. Quero dominar o mundo” Kristi Kelly, empresária No dia 1º de janeiro de 2014, o Colorado tornou-se o primeiro estado dos Estados Unidos a legalizar a maconha para uso recreativo – até então, só o medicinal era permitido, e apenas em 26 estados. Isso quer dizer que, por lá, maiores de 21 anos podem cultivar, comprar, vender, fumar e comer cannabis, ainda que seja ilegal usá- la em público (a festa em questão é um evento privado). Nesse novo mercado, as mulheres estão se consolidando como verdadeiras protagonistas, “limpando” a imagem da droga entre não usuários e enriquecendo no processo. Assim como o Colorado, onde há mais de mil empresas ligadas à erva, Washington legalizou a maconha recreativa em julho e Oregon e Alasca, em novembro. SAIBA MAIS Famosas e blogueiras aderem ao polêmico chip hormonal que promete perda de peso e mais músculos Olivia e Jennifer se conheceram na faculdade e, há um ano, criaram a Cannabrand, uma companhia especializada em desenhar websites e criar logotipos para a indústria da maconha de Denver. “Estamos ajudando a ‘reinventar’ a droga, levando-a para longe da subcultura da ‘larica’ e tornando-a socialmente aceitável para mulheres”, diz Olivia, explicando que o bônus de ficar chapada é não ter ressaca no dia seguinte. “A maconha é o novo vinho. Adoro cerveja, mas o glúten e as calorias me deixam inchada. Uns ‘tapas’ são mais saudáveis e não têm efeitos colaterais”, defende. JASMINE MAIMONE EM LOJA QUE VENDE A ERVA (FOTO: MATT NAGER) NOVA CLIENTELA Para comprar a droga, elas vão a lojas como as de Brooke Gehring, de 34 anos, dona de quatro estabelecimentos que vendem baseados já enrolados por US$ 10, ou três por US$ 25. Brooke faz parte de um mercado surpreendentemente feminino, em que a novidade e o preconceito tiveram o efeito de unir grupos de mulheres que se apoiam mesmo quando competem diretamente. SAIBA MAIS Três avós fumam maconha pela primeira vez em vídeo que faz sucesso na web; assista “Somos nós que fazemos acontecer nesse ramo”, conta Brooke, ao lado de pacotes de balas de goma e chocolates com maconha à vista dos clientes. “Atendi 60 mil clientes no primeiro semestre de funcionamento e já tenho 85 empregados. Não raro, temos filas na porta.” Uma de suas assistentes, chamadas de bud tender – um trocadilho com bartender (garçonete) e “bud”, a flor de maconha –, está lá para aconselhá-los. “São necessários10 mg do ingrediente ativo para dar barato. Isso corresponde a uma baforada ou duas”, diz Jordan McFall, 29. “Mais pode resultar em alucinações e vômitos.” "A maconha é o novo vinho por aqui. Não incha como a cerveja e não dá ressaca” Olivia Mannix, designer Brooke explica que, hoje em dia, por serlegal e controlada, a maconha é também mais pura e potente. A usuária Liz Wellington, 34, gerente de recursos humanos, defende a nova indústria. “É melhor para consumidoras que, como eu, compravam de traficantes em estacionamentos.” Pesquisas científicas mostram que a erva sozinha é menos viciante que o tabaco e o álcool. Mesmo assim, muitos especialistas acreditam que ela pode se tornar um hábito. A dra. Paula Rigg, diretora da divisão de dependência química da Faculdade de Medicina da Universidade do Colorado, é contra a legalização. SAIBA MAIS High There: Conheça o aplicativo de encontros para casais que fumam maconha Ela argumenta com pesquisas que calculam em 10% o número de viciados entre os usuários frequentes. “A maconha expõe os pulmões a elementos cancerígenos e afeta afertilidade das mulheres, além de interferir na memória.” Para os menores de idade, a dra. Riggs garante que o uso constante diminuiu o Q.I. de forma permanente. É no público menor de idade que focam as campanhas contra a legalização, mesmo que a lei só permita o uso a maiores de 21 anos. A marca de chocolates Hershey’s entrou na polêmica quando decidiu processar lojas que vendem doces com maconha embalados de maneira idêntica ao seu popular Reese’s Peanut Butter Cups, feito com manteiga de amendoim. A semelhança, diz a corporação, pode confundir as crianças. À ESQ., A EMPRESÁRIA KRISTI KELLY. À DIR., PAULINA MIASIK PESA MACONHA PLANTADA EM UMA ESFERA EM DENVER (FOTO: MATT NAGER) AS PRIMEIRAS MILIONÁRIAS Apesar da onda contrária, a produção no Colorado é real, legal e cresce num ritmo alucinante. No centro de Denver, perto do famoso circuito de galerias de arte da cidade, a cultivadora Kristi Kelly, 36, montou seu escritório e uma estufa de 10 mil metros quadrados. Ela planeja quadruplicar seu já milionário negócio até 2017 – no Colorado, um pequeno comércio da área fatura facilmente US$ 2 milhões por ano. SAIBA MAIS Justiça brasileira libera importação de derivado de maconha para tratamento de menina “O céu é o limite. Quero dominar o mundo.” Kristi abandonou um alto cargo na publicidade para entrar no ramo da maconha. Agora, cultiva plantas em plena cidade, todas rotuladas com código de barras para que os inspetores possam examiná-las. Além de controlar o cultivo, o estado também obriga que os comestíveis feitos com a erva passem por teste de ingredientes e potência. É assim que eles vão parar, em peso, no laboratório de Genifer Murray, o CannLabs. Lá, um time de cientistas mulheres usa equipamentos avaliados em US$ 1 milhão para analisar muffins e biscoitos. A empresária de 41 anos conta que, antes de dirigir o próprio negócio, era funcionária pública. Hoje está superorgulhosa por ter se tornado líder em sua área. SAIBA MAIS Por dentro da igreja das lésbicas: casal de pastoras reúne milhares de evangélicos homossexuais em cultos Outra poderosa da florescente indústria é a designer de software Jessica Billingsley, de 36 anos, que paga a si mesma um salário de seis dígitos na companhia que ela mesma criou, a MJ Freeway. O programa desenvolvido por ela acompanha todas as etapas de umaplantação de maconha, da semente à venda. Jessica tornou-se uma das diretoras da recém-criada Associação Nacional da Indústria da Maconha dos Estados Unidos e, por isso, viaja a outros estados e à capital federal em missões de lobby pela legalização geral da erva. AS SÓCIAS OLIVIA E JENNIFER DIVIDEM UM BASEADO PRÉ-IOGA (FOTO: MATT NAGER) EFEITOS NOCIVOS Muitas dessas empreendedoras se conhecem e são amigas – o que as uniu foi o fórum de networking Women Grow (“mulheres que plantam”). Num sábado à noite, elas se reúnem para uma demonstração de diferentes cepas de maconha, passando de mão em mão folhas e brotos que são avaliados com atenção. A cena é parecida com uma degustação de vinho. SAIBA MAIS Avó é detida nos EUA após vender maconha por cinco anos para sustentar os netos órfãos As usuárias são relativamente indiferentes aos efeitos nocivos. “Tento não pensar muito a respeito”, diz Megan Leigh Page, 27, funcionária de Jane e consumidora eventual. “No passado, provoquei danos à minha garganta e aos meus pulmões. Mas hoje uso o vaporizador para prevenir o problema [o aparelho esquenta o produto até liberar vapor com óleos essenciais, sem combustão e, por isso, sem os efeitos ruins da fumaça].” Ela está muito empolgada com o futuro da maconha nos Estados Unidos. Também se esforça para dar o exemplo a outras jovens que, como ela, decidiram aproveitar as oportunidades que o comércio da droga trouxe. “Como profissionais de sucesso e consumidoras moderadas, somos ótimas embaixadoras”, diz. “Os olhos do mundo estão no Colorado neste momento e nós acertamos em cheio ao gerenciar o negócio da erva.” *Leia a reportagem completa está na edição de maio de Marie Claire, que chega nesta quinta (30) às bancas.3 points
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Uma breve história de quase tudo - Bill Bryson. Simplesmente o livro mais fantástico que já conheci, segue um texto sobre o livro na internet : Ao constatar que ignorava o porquê dos oceanos serem salgados, o renomado escritor e cronista Bill Bryson percebeu, com certo desagrado, que tinha pouquíssimo conhecimento sobre o planeta em que vivia. A indagação o propeliu à tarefa épica de entender - e explicar - tudo o que sabemos sobre o mundo. Bryson parte da origem do universo e segue até os dias de hoje, tratando de assuntos relacionados à física, geologia, paleontologia e todas as outras disciplinas que considerava "maçantes" na escola. Antítese do texto didático tradicional, sua prosa foge dos jargões técnicos sem nunca abrir mão da profundidade. A preocupação do autor está em entender como os cientistas realizam suas descobertas. Para compilar esta Breve história de quase tudo, Bryson consultou dezenas de obras e pesquisadores e montou o que pode ser considerado um delicioso guia de viagens pela ciência. "Um clássico moderno da escrita científica." - The New York Times "Um diário de viagem pela ciência, escrito por um guia inteligente, engajado e bem-informado, que ama o assunto e está louco para dividir esse prazer" - The Times Recomento a todos !2 points
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espanholas: brazuka/pilar e seus bonsais lucki Munitox Por enquanto é só … Vamos ver se tem continuação... Paz2 points
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Saudações marofadas maconheiros cozinheiros!!! Pra dar uma organizada no espaço estou criando esse tópico para troca de experiências. Se você tem alguma receita, dúvida, dica , observação, idéia, etc sobre culinária e cozinha cannabica esse é o lugar para você postar. As melhores receitas postadas aqui serão promovidas para um tópico específico. Bom apetite a todos!!!1 point
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O texto é bem longo, mas acredito que o que aconteceu comigo é uma coisa considerara rara, pois nenhum amigo meu já tinha ouvido falar nisso, e só achei alguns relatos parecidos na internet Tentei criar o tópico quando eu ainda estava na onda, acontece que criei no lugar errado e não deu, mas vou tentar relatar o que lembro que senti. Já dei uma pesquisada e vi que outras pessoas também tiveram isso, e que são efeitos "normais" da maconha. Eu fumei maconha poucas vezes na minha vida, foram 7 vezes, nas quatro primeiras não deu nada muito forte, apenas uma vez em que fiquei uma meia hora rindo pra caralho, agora nas três ultimas vezes que fumei tive alguns efeitos indesejáveis. Na primeira foi na casa de um amigo, eu fumei meio baseado e achei que não ia dar nada, acendi um cigarro e quando estava fumando comecei a ver tudo "por foto", a imagem também parecia ser melhor do que o normal, parecia em "alta qualidade" hahaha. Depois comecei a sentir meu coração acelerar, me sentia frio, não conseguia enxergar normalmente, eu via tudo por foto mesmo, quando eu respirava profundamente ou tossia eu conseguia voltar a ver normalmente por uns 3 segundos, depois voltava a ver as coisas "por foto". Quando meu coração começou a acelerar pra caralho eu achei que ia morrer, parecia estar ficando distante do mundo e tal, mas me acalmei e dormi, quando acordei tudo estava normal. Na vez seguinte a essa, um bom tempinho depois, aconteceu a mesma coisa, via tudo por foto, alguns segundos pareciam ser horas, como dessa vez eu estava em casa fiquei meio cabreiro de alguém descobrir, apenas me tranquei no quarto e tentei curtir a brisa, pois como já tinha passado por isso sabia que não ia dar nada. Uma das coisas positivas é que eu fiquei com tesão pra caralho, o ato de me masturbar enquanto estava no efeito se tornou 10x mais prazeroso. A brisa durou umas 3 horas e meia e foi passando aos poucos. Agora na ultima vez que eu fumei é que eu me preocupei e fiquei bastante curioso, estava com 3 amigos que fumaram comigo, como eu sabia que tinha tido efeitos "indesejáveis" nas ultimas duas vezes, decidi fumar menos e não prensar tanto, dei apenas algumas puxadas e parei. Não deu nada a não ser ficar com os olhos vermelhos e um pouco lento. Depois comemos e fomos fumar de novo, novamente não fumei muito, meus amigos fumaram bem mais que eu. Minutos depois, no começo aconteceram as mesmas coisas das outras vezes, fiquei vendo tudo por foto, cérebro a milhão, fazia um movimento e não sentia muito bem, por exemplo, tomava água e só sentia tomar 2 segundos depois etc... Passado uma hora mais ou menos fui dormir, acordei de madrugada e já estava normal. Fui deitar novamente, dormi. Acontece que quando acordei depois umas 9 horas da manhã (10 horas após ter fumado) os efeitos voltaram, eu já acordei vendo as imagens lentas, fazia um movimento e não sentia fazer, parecia que eu não tinha feito esse movimento, assim como em um sonho. Fiquei meio assustado, estava na casa de um amigo, mas beleza, tentei agir o mais normalmente possível e consegui, depois na parte da tarde eu fui piorando, teve uma hora que estávamos andando de carro e eu estava completamente lesado, via as pessoas andarem muito rápido, assim como se eu tivesse a capacidade e avançar a imagem, o cérebro a milhão e etc... Lembro que quando tinha alguma cosseira era bem irritante pois eu não sentia passar, alias, não sentia meu corpo, parecia estar anestesiado. Teve um dia que achei que ia passar mal, estava sentindo cosseira no corpo todo e eu cossava mas como eu não sentia meu corpo essa cosseira não passava, não acompanhava o movimento etc... Fiquei 4 dias assim, cada dia eu ficava um pouquinho melhor, tinha horas que acordava de manhã e parecia estar 70% melhor, mas tempo depois piorava. Hoje fazem uns 6 dias que isso aconteceu, já estou bem, só não digo que 100 % pois quando eu estou dormindo e desperto ou vou mudar de posição parece que não fiz esse movimento, mais ao acordar já estou completamente normal. Estou bem curioso, inclusive até com vontade de ir ao médico pra ver se tenho algo no pulmão e tal, pois apesar de outras pessoas já terem tido isso, é meio raro, inclusive meus amigos que fumaram junto comigo não sentiram nada. Seria uma "rejeição" da maconha no meu corpo? Será que isso passa ao fumar mais constantemente? Fico triste pois quando for fumar novamente sempre vai ter um receio, sera que isso vai durar dias novamente, que vou ficar mal, será que vai durar mais do que da ultima vez etc... Só gostaria de sentir a brisa que senti nas primeiras vezes que fumei, de ficar meio bobo, rindo de tudo etc... Não de não sentir meu corpo, ter a visão bastante alterada, perder a realidade etc...1 point
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05/02/2015 10h18 - Atualizado em 05/02/2015 11h03 PF encontra cultivo de maconha sofisticado e prende 1 em Petrópolis Ação foi na manhã desta quinta-feira (5) no bairro Retiro, no interior do Rio. Operação "Do Leme ao Pontal" também aconteceu na cidade do Rio. ivo de maconha em Petrópolis (Foto: Andressa Canejo/G1) Uma ação do Departamento de Repressão à Entorpecentes (DRE-RJ) da Polícia Federal, no início da manhã desta quinta-feira (5), localizou, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, duas estruturas sofisticadas de cultivo de maconha, com alta concentração de THC, em uma residência em área nobre do bairro Retiro. Na cidade, o mandado de busca e apreensão acabou com 39 pés de maconha apreendidos e com a prisão, em flagrante, por tráfico do dono da plantação, Flavio Ferreira Dillan, de 30 anos. As estruturas estavam na casa da mãe do rapaz (Foto: Andressa Canejo/G1) Denominada "Do Leme ao Pontal", a operação, que foi deflagrada também na cidade do Rio de Janeiro, desarticulou um grupo organizado que comercializava maconha e drogas sintéticas na Zona Sul carioca. O trabalho foi feito após um ano de investigação do DRE-RJ. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em comunidades e bairros da área nobre do Rio. Em Petrópolis, a operação começou por volta das 6h e contou com seis agentes do departamento, além de um cão farejador, campeão em apreensão de drogas, que veio de São Paulo. Um chaveiro abriu o portão principal do terreno para a entrada da polícia. Na residência, foram encontradas as estruturas sofisticadas de cultivo, com 39 pés de maconha, entre plantas e mudas, além de parte da droga sendo desidratada em caixas. A plantação chamou a atenção dos agentes pela sofisticação nos equipamentos com tubos de ar e luzes para controlar a temperatura, umidade e iluminação das plantas. De acordo com os peritos, esse cultivo, considerado mais nobre, faz a separação das substâncias, isolando a folha com maior concentração de THC, o que possibilita a venda mais cara do produto. O THC, TETRAHIDROCANABINOL, é uma substância química produzida pela maconha, responsável pelos principais efeitos da droga. Estrutura sofisticada de cultivo de maconha encontrada em Petrópolis (Foto: Andressa Canejo/G1) No flagrante, o suspeito alegou usar o entorpecente para fins medicinais. A mãe do rapaz, que também estava na residência, afirmou que o filho plantava a droga somente por causa da doença, a epilepsia. Eles são do Rio de Janeiro, mas moram há cerca de cinco anos em Petrópolis. Suspeito de 30 anos preso em flagrante (Foto: Andressa Canejo/G1) “Meu filho é totalmente do bem, é religioso, honesto. Ele não é traficante. A produção dele é somente por causa da doença. Ele que produz os remédios junto com alguns amigos. Meu filho não é criminoso”, explicava. Todo o material periciado, incluindo os equipamentos usados nas estruturas montadas no imóvel, foram levados pelos agentes, junto com o rapaz, para o posto da Polícia Federal, em Petrópolis, no Quitandinha, onde o caso será registrado. Um cão farejador saiu de São Paulo para a operação da PF em Petrópolis (Foto: Andressa Canejo/G1) Chaveiro abriu o portão principal da casa na operação para não alarmar (Foto: Andressa Canejo/G1 Estrutura menor de cultivo de maconha encontrada na casa (Foto: Andressa Canejo/G1) Agentes levando o material encontrado na casa (Foto: Andressa Canejo/G1) Além da plantação, também foi encontrada maconha sendo desitdratada (Foto: Andressa Canejo/G1) http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2015/02/pf-encontra-cultivo-de-maconha-sofisticado-e-prende-1-em-petropolis.html Força ai meu parceiro, saudade de tu, fica na paz ai que jaja vc ta fora dessa merda de lugar!1 point
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"Maio Verde" debate a legalização das drogas no Brasil http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2015/05/04/interna_vidaurbana,574661/maio-verde-debate-a-legalizacao-das-drogas-no-brasil.shtml Eventos ocorrerão ao longo de todo o mês, com palestras, oficinas e sessões de cinema. A Marcha da Maconha faz parte da programação. Marcionila Teixeira - Diário de Pernambuco Publicação: 04/05/2015 11:04 Atualização: 04/05/2015 11:11 Orlando Zaconne é delegado da Polícia Civil. Ao contrário de grande parte dos colegas de corporação, defende a legalização das drogas. Ele integra a Law Enforcemente Against Prohibition (Leap), ou em português, Agentes da Lei contra a Proibição. Neste mês, Zaccone estará no Recife para debater a relação entre as políticas proibicionistas e o encarceramento no Brasil. Junto com ele, cada vez mais profissionais de áreas diversas, como médicos e professores pernambucanos, fortalecem o movimento favorável à legalização das drogas. Em comum, buscam a qualificação no debate. A fala do delegado, que atua no Rio de Janeiro, está prevista no seminário promovido pelo Coletivo Antiproibicionista do estado, dentro do Maio Verde. Além das palestras de especialistas, várias atividades estão programadas no próximo mês para discutir a legalização, entre elas oficinas de confecção de cigarros artesanais e a marcha da maconha. Zaconne deixa claro que a legalização não contempla solução para o consumo de drogas. Para reduzi-lo, são necessárias políticas públicas, a exemplo do que foi feito em relação ao tabaco, como proibição de veiculação de propagandas na TV e restrição de ambientes para fumantes. “As prisões por envolvimento com o tráfico só perdem para as prisões por roubo. Existe um inchaço no sistema prisional e o problema do tráfico não é resolvido, pois a venda de drogas continua, já que há um mercado. A criminalização não impede o crime, só torna o comércio mais violento. A violência é produto da proibição e não da droga”, defende Zaconne. Ingrid Farias, do Coletivo Antiproibicionista e diretora da Associação Brasileira de Redução de Danos, acredita que políticas de drogas pautadas pela proibição sempre serão permeadas pela classe social e raça dos indivíduos. “A principal vítima do sistema repressor hoje é o morador da periferia, o negro e o pobre. A política de drogas precisa ser pautada pela saúde pública. A segurança é coadjuvante no processo”, analisa. Médico residente no Hospital das Clínicas, Pedro Costa comemora a criação de associações em todo Brasil para trabalhar com a maconha de uso medicinal. “Determinadas patologias, como glaucoma, esclerose múltipla, dores neuropáticas, epilepsias de difícil controle, transtornos de ansiedade, por exemplo, têm indicação de uso. Também há estudos relacionados a pacientes com Alzheimer, Parkinson e câncer”, destaca. “Em Israel há um hospital com área específica para fumantes de cannabis”, diz o médico. A lei 11.343, chamada lei de drogas, diz que a universidade têm direito de cultivar a maconha para estudos desde que tenha autorização do estado. “As associações querem entrar com o pedido de forma coletiva para fazer valer esse direito. Hoje não posso fazer ensaio clínico na UFPE para uso da maconha no combate à dor reumática, por exemplo, porque será reprovado no conselho de ética da universidade”, explica. O debate sobre a legalização deve seguir ainda mais aprofundado dentro dos eventos previstos no Maio Verde. O que querem as pessoas a favor da legalização - Regulamentação da planta maconha pautada na construção de políticas públicas de cuidado, prevenção, pesquisa, assim como liberdades individuais - Revisão dos tratados internacionais sobre drogas e construção coletiva, entre governos e a sociedade civil, alternativa central para o fim da guerra às drogas - Posição favorável do governo brasileiro no fórum da ONU sobre política de drogas - O fim da criminalização e patologização de usuários/as de drogas como doentes e/ou delinquentes - Campanhas que esclareçam de forma responsável, ética e acessível toda sociedade sobre o uso de qualquer droga, seja de forma medicinal , industrial, ambiental, científica, espiritual e recreativa - Gerar formas de aquisição segura de maconha através do auto-cultivo, hortas comunitárias e cultura associada, clubes, dispensários - Promover, apoiar e gerar pesquisas sobre maconha, seus derivados e os impactos de usos aos/as usuários/as - Reconhecimento e incentivos de apoio e articulações com os conselhos estaduais, municipais e nacional, coletivos, grupos, associações e ações para os direitos dos usuários e cultivadores de maconha - Liberdade aos/as presos/as por pequeno porte de maconha - Fim do genocídio da juventude negra - Desmilitarização da polícia Fonte: Coletivo Antiproibicionista O que querem as pessoas contra a legalização - Os cidadãos, em especial as crianças, têm o direito de viver num ambiente seguro e livre de drogas - A melhor forma de reduzir os danos causados pelas drogas é reduzir o consumo. Sem diminuir sua circulação nas ruas, os problemas são agravados - O Brasil é o único país do mundo que faz fronteira com todos os produtores de coca. Temos que ser muito mais rigorosos no controle que outros países - O uso e o tráfico devem continuar sendo considerados crimes e devem ser punidos. O primeiro com penas alternativas e o segundo com prisão prolongada - A dependência química é uma doença crônica do cérebro, que deve ser tratada e prevenida. A Saúde Pública e a Segurança Pública estabelecem ações complementares - Os profissionais da saúde e da educação devem estar plenamente capacitados para exercer atividades de prevenção e detecção precoce do uso - O SUS deve financiar clínicas de desintoxicação e as Comunidades Terapêuticas. - As famílias devem ter acesso a programas de orientação específicos, que proporcionem o conhecimento dos meios de prevenção ao uso de substâncias. - O sistema de recuperação social precisa abranger a reabilitação profissional das pessoas em recuperação com suporte estatal e social - A rede de pequenos e médios traficantes ampliou-se nos últimos anos. Faz-se urgente definir estratégias para desorganizá-la Fonte: Manifesto contra a legalização das drogas no Brasil Programação Maio Verde 07.05.2015 – THCine - 19hrs Edf. Texas, Pátio de Santa Cruz, Boa Vista Exibições: 19h20 – Documentário Usuários (25m) 19h40 – Além da Dependência (20m) 20hrs – Dirijo (25m) 20h50 – Cortina de Fumaça (1h) 14.05.2015 – THCine - 19hrs Trailer Campo Grande, Novo Point de Áudio Visual Campo Grande Exibições: 19hrs – Cracolândia e o estado higienista 20hrs – The Cultere High 17.05.2015 – Marcha da Maconha Recife 2015 - 14hrs Praça do Derby 17.05.2015 – II Festival de Cultura Cannábica - 18hrs Rua da Aurora – Skate Parque 21.05.2015 – THCine - 19hrs Edifício Texas, Pátio de Santa Cruz Exibições: 19h20 – Noticias de uma guerra particular 21hrs – Grass 27.05.2015 – THCine - 19hrs Alto Jose do Pinho Exibições: 19h20 – Rap do Pequeno Príncipe 29.05.2015 – II Seminário Antiproibicionista de Pernambuco - 13hrs Unicap, Rua do Príncipe, Santo Amaro PROGRAMAÇÃO 13hrs – Credenciamento 14hrs – Mesa abertura 15hrs – Grupos de Trabalho por Eixo 17hrs – Encerramento GTs 19hrs – Mesa de Encerramento 31.05.2015 – Feira Verde - 11hrs Rua da Aurora1 point
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ae irmãos... temos a marcha ai!! vamos la e chamem quem puderem!! eu quero marchar nessa, vou precisar de ajuda pra empurrar a cadeira de rodas !1 point
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Manda a ver! Me lembrou um amigo meu que aconteceu algo surreal com ele. Ele foi condenado a prestar serviço comunitário por um tempo, por ter sido flagrado com maconha. Daí ele tava indo certinho na instituição, cumprindo a determinação. Até que certo dia resolveu acender umzinho lá, achando que ninguém ia perceber. Daí o supervisor do negócio flagrou o movimento. Mas ao invés de se ferrar, a estória do amigo termina bem -- o supervisor queimava um também e depois do serviço os dois queimaram uma vela junta. Detalhe: colocada pelo supervisor!1 point
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Salve salve galera!! Depois de ter um Snoop Dogg G Pen barrado pela ANVISA numa tentativa de compra na net, finalmente consegui adquirir o meu através de um parente que viajou para o exterior e trouxe. Que puta diferença, sensacional a experiência, recomendadíssimo! Abraços e paz!1 point
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Salve Rapaziada! Bom, já vi alguns casos aqui no grow parecidos com o meu, mas mesmo assim vou falar minha história pra ver o que voces acham!! Fumo maconha ja faz uns 5 anos(tenho 20) e sempre fui muito de bem com a vida, super pra frente, nunca liguei para que os outros achavam de mim, e etc... Mas de um tempo pra cá, coisas estranhas acontecem kkkkkkk Percebi que quando eu fumo fico brisando em uma parada que eu nao curto na minha aparencia, e penso q todo mundo que esta no mesmo recinto que eu, está falando de mim.... Percebi tambem que eu fico meio chatao, só pensando no meu próprio umbigo. E que quando estou com os meus parceiros(acho que eles sao falsos cmg, e nao me curtem) falando merda e tals, eu fico viajando na maionese, tipo autista memo... e eles tem q falar mais alto e pa, pra eu prestar atenção.... É ISSO! seila, amo fumar maconha, mas ultimamente nao sei o que esta acontecendo... Parece que eu fico meio com o pé atras em tudo, com medo, e com o olhar sempre baixo. SEILA ME AJUDA AI *entrei nesse site só para esclarecer isso!1 point
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Paciente de Dionísio Cerqueira receberá Canabidiol pelo SUS 9 abril de 2015 http://www.portalveneza.com.br/paciente-dionisio-cerqueira-recebera-canabidiol-pelo-sus/ O Juízo da Comarca de Dionísio Cerqueira atendeu a pedido do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e concedeu medida liminar para obrigar o Estado de Santa Catarina a fornecer o medicamento Canabidiol a uma paciente com epilepsia grave. De acordo com a Promotoria de Justiça de Dionísio Cerqueira, a paciente, com 20 anos, é portadora de Epilepsia Sintomática Focal e acometida por uma média de 15 crises convulsivas por dia. Com a decisão favorável, ela receberá pelo Sistema Único de Saúde seis ampolas com 10g do medicamento por mês e poderá, enfim, ter qualidade de vida com o controle da doença.Na ação, a Promotora de Justiça Ana Laura Peronio Omizzolo explica que o medicamento é um dos 480 compostos da maconha, extraído do caule e das folhas da planta, mas não é psicoativo nem tóxico. O que promove o efeito alucinógeno é o tetraidrocanabidiol (THC), extraído da resina e das flores da Cannabis sativa, complementa. A ação foi ajuizada em 2014 e a liminar foi inicialmente negada pelo Juízo da Comarca, em função do remédio não ser, até então, padronizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Porém, como, em dezembro do ano passado, o Conselho Federal de Medicina regulamentou o uso do Canabidiol e, em janeiro deste ano, a ANVISA retirou o medicamento da lista de substâncias proibidas, a Promotora de Justiça entrou com um pedido de reconsideração da decisão desfavorável. Diante da mudança da situação fática que embasou a decisão anterior, o Juízo de Dionísio Cerqueira reconsiderou e concedeu a liminar pretendida pelo Ministério Público. Em caso de descumprimento, o Estado de Santa Catarina fica sujeito a multa diária de R$1 mil. A decisão é passível de recurso.1 point
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Bela notícia! Agora só falta obrigar o estado a liberar a produção de canabidiol no brasil para podermos atender a todos os pacientes que necessitam urgente desse medicamento sem termos que gastar uma fortuna importando! Falta também liberar o uso do thc e todos os outros canabinóides como medicamento! Ganjah é a cura das nações!1 point
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São necessario 10 mil assinaturas !! vamo espalha isso e fazer fever de assinatura o site do senado, quem curte o cultivo caseiro tem que ajudar, to achando o forum aqui mto parado, todo mundo fuma maconha, posta nas rede sociais, mais quando é uma causa que agente precisa mostrar força todo mundo tem medo, em casa fiz todo mundo assinar, minha familia inteira assinou e repassei pra todos amigos maconheiro, sei que mtos nao vao assina, mas os que são de verdade e curtem o cultivo vao, vamo se alia vamo batalha, por mais que seja dificil as coisas no brasil se agente fica de braço cruzado nada vai acontecer.. !! isso ae vamo faze ferve o site do senado !!1 point
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UP! Não conhecia os contos do cara não e olha que leio o GR há pelo um ano. Palmas pro cara, muito bom mesmo. Fiquei impressionado com a qualidade do material. Estou até achando que foi uma das minhas melhores leituras este ano.1 point
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Continuando a repor as fotos salvas... Chegou a hora das GRAPETTIS (quanta saudade...) Aqui temos mais algumas... pena q não todas, apenas o q sobrou do rescaldo..... Mãe da grapetti... nl5 x haze by phd1 point
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(O TAO do JET KUN DO ) por bruce lee. o livro foi feito quando ele estava lesado da coluna de tanto esforço fisíco. ele escreveu esse livro na cama que inclusive tem vários desenho feitos por ele pra vc entender os movimentos dessa arte marcial criada por lee.muito bom, estou viajando muito nesse livro,que é uma aula de jet kun do.e de espírito centralizado.1 point