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Showing content with the highest reputation on 05/08/15 in all areas
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Como alegar que as sementes eram pra comer, se pra ingerir precisa comprar grande quantidade de sementes, tipo 1Kg? Acho meio furada tentar enganar os caras, se eles sacarem q vc quer dar uma de espertinho podem querer te ferrar mais ainda... Acredito que falar a VERDADE é a melhor opção. Lembrem-se, mentira tem perna curta...3 points
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Olá familia Growroom, Venho humildemente apresentar meu canal, trago soluções barata$ e a minha luta contra o trafico plantando em casa ! Aqui está meu primeiro video "mal" editado por mim. Simples mas ta ai a minha realidade Abraços e muita paz! https://www.youtube.com/channel/UC6bUWycuWV39llF1ANf62MQ1 point
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Boa tarde galera, Fui um dos pioneiros deste fórum a cerca de 12 anos atrás. Enquanto era aluno de Agronomia da ESALQ-USP tive contato com o fórum pela primeira vez. Aprendi muito e também dividi os meus conhecimentos Agronômicos com outros participantes. Nesta ocasião plantei sementes importadas pela primeira vez, e assim segui cultivando até me formar. Por mudar de estado e trabalhar em multinacionais, frequentemente recebia visitas de amigos, clientes, etc, ocasião que resolvi parar para não me expor profissionalmente. Entretanto, há três anos atrás decidi realizar o sonho de ter uma vida mais livre. Prestei 3 concursos públicos e passei nos 3. Escolhi vir morar no Espírito Santo. Cobri meu corpo de tatuagens, comprei uma moto, rodei parte da América do Sul e o que não poderia faltar: Sementes ao solo e decretei minha independência dos traficantes. hehehe Moro numa cidade chamada Montanha, no extremo norte capixaba, divisa com a Bahia. Estava tudo muito lindo, estava tudo muito belo até que no dia 19/12/2014 estava com minha namorada na cama, era cerca de 11 da manhã e vi minha casa ser invadida pela polícia num sábado sem nenhum mandato judicial. Apreenderam minhas plantas 13 plantas (2 Super Lemom Haze, 2 Jack Herer, 2 OG Kush e 7 White Widow), fui levado para a delegacia e posteriormente levado para a delegacia da polícia civil e carceragem. Em nenhum momento fui destratado ou algemado. Pediram para tirar foto e deixei, EM NENHUM MOMENTO ESCONDI MEU ROSTO. Quem tem que ter medo de polícia é bandido, o que não é meu caso. Sou pai, trabalhador e profissional bem sucedido, não vi necessidade de me esconder. Fiquei numa cela fedida, suja, com ratos e baratas, sem vaso sanitário até na segunda feira, ocasião onde um contato político meu conseguiu com um juiz de uma cidade próxima meu alvará de soltura. Estou respondendo o processo em liberdade. Alguns fatos me chamaram atenção: 1) Tanto na polícia civil quanto na polícia militar TODOS os policiais se declararam a favor da legalização da Maconha, dizendo que não aguentam mais prender pequenos traficantes e que certamente seriam mais úteis correndo atrás de bandidos. 2) Um policial civil foi aluno do Afrânio na UERJ e me deu a maior força. Agora fica o vazio dentro de mim. Sou portador de TDAH e desde a adolescência me auto medico com Cannabis. Tentei outras drogas alopáticas, porém nenhuma delas era tão efetiva quanto a Cannabis medicinal. Não conheço nenhum traficante na minha cidade e desde então estou sem minha erva. Gostaria de contribuir cm meu relato para que um dia possamos viver em um país diferente. Creio que eu seja liberado do meu emprego em 2016 para fazer mestrado, certamente vou para o Uruguai, onde posso ganhar mais 2 anos e meio cultivando minha erva e esperando que possamos um dia viver em um país onde decisões e leis sejam mais baseadas em fatos e evidências científicas do que em preconceitos e tabus. A partir de agora vou me expôr, não tenho problemas com isso e vou mostrar minha cara para defender minha causa que é a Legalização da Maconha. Eu exijo ter o meu direito de plantar minha cannabis no meu quintal sem ser importunado por ninguém. Desejo a todos um Feliz Natal e que tenhamos um 2015 de avanços na nossa causa. Para quem quiser entrar em contato, estou a disposição. Dalton Ribeiro daltonluis@gmail.com https://www.facebook.com/daltonberni.ribeiro1 point
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O Growroom partiui para a Califórnia para fazer a cobertura dos maiores eventos da industria da cannabis nos EUA. No meio desse caminho, trombamos algumas feras como o grande Guru do Cultivo, Jorge Cervantes, que nos recebeu em sua casa para uma visita, que teremos o prazer de compartilhar com todos assinantes do nosso canal. Além do mestre Cervantes, traremos diversas entrevistas com as maiores personalidades dessa indústria. (vejam os nomes no vídeo teaser) Uma entrevista com o brasileiro BAMF, que já ganhou 8 prêmios com seus concentrados, também está prevista para os próximos capítulos das Aventuras Canábicas do Growroom. A idéia é disponibilizarmos todas essas entrevistas com uma freqüência quinzenal. Apertem os baseados e preparem-se para decolagem. Destino: Califórnia!1 point
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Então galera.. Sempre gostei muito de ler e especialmente escrever. Comecei agora um projeto que une duas coisas que sou apaixonado: Direito e Maconha. Tô trabalhando em um livro de linguagem e narração simples, não muito extenso e que será dividido em forma de "episódios". Um livro pra quem gosta de ler e pra quem não gosta também rsrs. Se eu conseguir e não procrastinar, pretendo publicar por editora, e talvez faça um site pra divulgação e disponibilização online e gratuita. Quanto ao nome da obra... Ainda não me decidi, mas to na dúvida entre "Ilegal" e "Inortodoxo". Vou deixar pra vocês três sinopses distintas pra que tenham uma noção do plot. To aberto à dicas, sugestões e críticas também. Breve postarei mais detalhes e informações pra quem se interessar. SINOPSES 1. "Léo é um jovem advogado que vê seu mundo desmoronar quando seu cultivo de maconha é descoberto pela polícia. Após ser absolvido pela justiça pelo crime de tráfico, o jovem é obrigado a prestar serviços comunitários oferecendo defesa jurídica gratuita aos moradores da Barra Funda, uma comunidade carente com alto índice de violência e tráfico de drogas. Léo, no entanto, volta a descumprir a lei continuando a fumar maconha enquanto é inserido na realidade violenta marcada por assassinatos, abusos policiais, miséria e violação de direitos, além de visualizar com clareza os jogos de poder e corrupção que orbitam em torno da guerra às drogas". 2. "O que poderia ser pior pra um jovem - filho de renomados políticos conservadores - que ter seu cultivo de maconha descoberto pela polícia? Esse é o drama em que está inserido Léo, um jovem pai de família que tinha uma carreira de sucesso pela frente no direito, isso se não fosse preso e tivesse toda a credibilidade do seu nome arruinada. Agora, após ser absolvido do crime de tráfico, ele se vê obrigado a prestar serviços comunitários na Barra Funda, uma comunidade carente assolada pela guerra às drogas, e percebe, lidando diretamente com o crime, que o buraco é muito mais embaixo do que ele imaginava". 3. "Léo é um jovem advogado e pai de família que vive uma vida alternativa, inortodoxa e tranquila, filho de políticos famosos e conservadores com visões totalmente opostas às suas. Tudo o que Léo queria era fumar maconha e se livrar do tráfico. Ele tinha um cultivo. Tinha, porque a polícia o descobriu e ele foi em cana. Agora ele teve sua carreira destruída e é obrigado pela Justiça a prestar serviços comunitários em umas das comunidades mais violentas e perigosas do estado".1 point
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"Maio Verde" debate a legalização das drogas no Brasil http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2015/05/04/interna_vidaurbana,574661/maio-verde-debate-a-legalizacao-das-drogas-no-brasil.shtml Eventos ocorrerão ao longo de todo o mês, com palestras, oficinas e sessões de cinema. A Marcha da Maconha faz parte da programação. Marcionila Teixeira - Diário de Pernambuco Publicação: 04/05/2015 11:04 Atualização: 04/05/2015 11:11 Orlando Zaconne é delegado da Polícia Civil. Ao contrário de grande parte dos colegas de corporação, defende a legalização das drogas. Ele integra a Law Enforcemente Against Prohibition (Leap), ou em português, Agentes da Lei contra a Proibição. Neste mês, Zaccone estará no Recife para debater a relação entre as políticas proibicionistas e o encarceramento no Brasil. Junto com ele, cada vez mais profissionais de áreas diversas, como médicos e professores pernambucanos, fortalecem o movimento favorável à legalização das drogas. Em comum, buscam a qualificação no debate. A fala do delegado, que atua no Rio de Janeiro, está prevista no seminário promovido pelo Coletivo Antiproibicionista do estado, dentro do Maio Verde. Além das palestras de especialistas, várias atividades estão programadas no próximo mês para discutir a legalização, entre elas oficinas de confecção de cigarros artesanais e a marcha da maconha. Zaconne deixa claro que a legalização não contempla solução para o consumo de drogas. Para reduzi-lo, são necessárias políticas públicas, a exemplo do que foi feito em relação ao tabaco, como proibição de veiculação de propagandas na TV e restrição de ambientes para fumantes. “As prisões por envolvimento com o tráfico só perdem para as prisões por roubo. Existe um inchaço no sistema prisional e o problema do tráfico não é resolvido, pois a venda de drogas continua, já que há um mercado. A criminalização não impede o crime, só torna o comércio mais violento. A violência é produto da proibição e não da droga”, defende Zaconne. Ingrid Farias, do Coletivo Antiproibicionista e diretora da Associação Brasileira de Redução de Danos, acredita que políticas de drogas pautadas pela proibição sempre serão permeadas pela classe social e raça dos indivíduos. “A principal vítima do sistema repressor hoje é o morador da periferia, o negro e o pobre. A política de drogas precisa ser pautada pela saúde pública. A segurança é coadjuvante no processo”, analisa. Médico residente no Hospital das Clínicas, Pedro Costa comemora a criação de associações em todo Brasil para trabalhar com a maconha de uso medicinal. “Determinadas patologias, como glaucoma, esclerose múltipla, dores neuropáticas, epilepsias de difícil controle, transtornos de ansiedade, por exemplo, têm indicação de uso. Também há estudos relacionados a pacientes com Alzheimer, Parkinson e câncer”, destaca. “Em Israel há um hospital com área específica para fumantes de cannabis”, diz o médico. A lei 11.343, chamada lei de drogas, diz que a universidade têm direito de cultivar a maconha para estudos desde que tenha autorização do estado. “As associações querem entrar com o pedido de forma coletiva para fazer valer esse direito. Hoje não posso fazer ensaio clínico na UFPE para uso da maconha no combate à dor reumática, por exemplo, porque será reprovado no conselho de ética da universidade”, explica. O debate sobre a legalização deve seguir ainda mais aprofundado dentro dos eventos previstos no Maio Verde. O que querem as pessoas a favor da legalização - Regulamentação da planta maconha pautada na construção de políticas públicas de cuidado, prevenção, pesquisa, assim como liberdades individuais - Revisão dos tratados internacionais sobre drogas e construção coletiva, entre governos e a sociedade civil, alternativa central para o fim da guerra às drogas - Posição favorável do governo brasileiro no fórum da ONU sobre política de drogas - O fim da criminalização e patologização de usuários/as de drogas como doentes e/ou delinquentes - Campanhas que esclareçam de forma responsável, ética e acessível toda sociedade sobre o uso de qualquer droga, seja de forma medicinal , industrial, ambiental, científica, espiritual e recreativa - Gerar formas de aquisição segura de maconha através do auto-cultivo, hortas comunitárias e cultura associada, clubes, dispensários - Promover, apoiar e gerar pesquisas sobre maconha, seus derivados e os impactos de usos aos/as usuários/as - Reconhecimento e incentivos de apoio e articulações com os conselhos estaduais, municipais e nacional, coletivos, grupos, associações e ações para os direitos dos usuários e cultivadores de maconha - Liberdade aos/as presos/as por pequeno porte de maconha - Fim do genocídio da juventude negra - Desmilitarização da polícia Fonte: Coletivo Antiproibicionista O que querem as pessoas contra a legalização - Os cidadãos, em especial as crianças, têm o direito de viver num ambiente seguro e livre de drogas - A melhor forma de reduzir os danos causados pelas drogas é reduzir o consumo. Sem diminuir sua circulação nas ruas, os problemas são agravados - O Brasil é o único país do mundo que faz fronteira com todos os produtores de coca. Temos que ser muito mais rigorosos no controle que outros países - O uso e o tráfico devem continuar sendo considerados crimes e devem ser punidos. O primeiro com penas alternativas e o segundo com prisão prolongada - A dependência química é uma doença crônica do cérebro, que deve ser tratada e prevenida. A Saúde Pública e a Segurança Pública estabelecem ações complementares - Os profissionais da saúde e da educação devem estar plenamente capacitados para exercer atividades de prevenção e detecção precoce do uso - O SUS deve financiar clínicas de desintoxicação e as Comunidades Terapêuticas. - As famílias devem ter acesso a programas de orientação específicos, que proporcionem o conhecimento dos meios de prevenção ao uso de substâncias. - O sistema de recuperação social precisa abranger a reabilitação profissional das pessoas em recuperação com suporte estatal e social - A rede de pequenos e médios traficantes ampliou-se nos últimos anos. Faz-se urgente definir estratégias para desorganizá-la Fonte: Manifesto contra a legalização das drogas no Brasil Programação Maio Verde 07.05.2015 – THCine - 19hrs Edf. Texas, Pátio de Santa Cruz, Boa Vista Exibições: 19h20 – Documentário Usuários (25m) 19h40 – Além da Dependência (20m) 20hrs – Dirijo (25m) 20h50 – Cortina de Fumaça (1h) 14.05.2015 – THCine - 19hrs Trailer Campo Grande, Novo Point de Áudio Visual Campo Grande Exibições: 19hrs – Cracolândia e o estado higienista 20hrs – The Cultere High 17.05.2015 – Marcha da Maconha Recife 2015 - 14hrs Praça do Derby 17.05.2015 – II Festival de Cultura Cannábica - 18hrs Rua da Aurora – Skate Parque 21.05.2015 – THCine - 19hrs Edifício Texas, Pátio de Santa Cruz Exibições: 19h20 – Noticias de uma guerra particular 21hrs – Grass 27.05.2015 – THCine - 19hrs Alto Jose do Pinho Exibições: 19h20 – Rap do Pequeno Príncipe 29.05.2015 – II Seminário Antiproibicionista de Pernambuco - 13hrs Unicap, Rua do Príncipe, Santo Amaro PROGRAMAÇÃO 13hrs – Credenciamento 14hrs – Mesa abertura 15hrs – Grupos de Trabalho por Eixo 17hrs – Encerramento GTs 19hrs – Mesa de Encerramento 31.05.2015 – Feira Verde - 11hrs Rua da Aurora1 point
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Na minha cidade! Mais alguém daqui? Resistência!1 point
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Vou postar um documentário que já acha em alguns tópicos por ai, mais que é muito bom e tem que estar junto com as infos desse tópico aqui...1 point
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30/04/2015 07h29 - por Joanna Walters Conheça as rainhas da maconha que comandam negócios legalizados nos EUA e faturam até US$ 2 milhões http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2015/04/conheca-rainhas-da-maconha-que-comandam-negocios-legalizados-nos-eua-e-faturam-ate-us-2-milhoes.html No Colorado, primeiro estado americano a legalizar a droga para fins não medicinais, “indústria da cannabis” tem como principais protagonistas mulheres jovens e bem-sucedidas MEGAN LEIGH PAGE, 27, FUNCIONÁRIA DE UMA DAS EMPRESAS E USUÁRIA EVENTUAL (FOTO: MATT NAGER) Numa sexta-feira à noite em Denver, no estado americano do Colorado, três belas mulheres se divertem numa festa armada em uma galeria de arte. Com vestidos bem cortados e sapatos de salto altíssimo, elas se dirigem até a área para fumanteslocalizada no pátio central. Uma delas, Jane West, 38 anos, abre a bolsa de grife e tira um isqueiro e um baseado. O cheiro de maconha toma conta do ar enquanto a música toca e Jane passa o cigarro para duas amigas, Olivia Mannix e Jennifer DeFalco, ambas de 25 anos. Uma de cada vez, elas aspiram profundamente. Nenhum convidado vê estranheza na cena, e muito menos faz menção de chamar a polícia. “Simplesmente adoro ficar chapada”, diz Jane, que organizou a noitada com sua nova empresa, a Edible Events, uma produtora de festas em que cada convidado leva sua própria maconha (elas têm até um nome em inglês: BYOC, sigla para bring your own cannabis). Tudo, aliás, feito de forma perfeitamente legal. "Meu plano é quadruplicar o negócio em dois anos. Quero dominar o mundo” Kristi Kelly, empresária No dia 1º de janeiro de 2014, o Colorado tornou-se o primeiro estado dos Estados Unidos a legalizar a maconha para uso recreativo – até então, só o medicinal era permitido, e apenas em 26 estados. Isso quer dizer que, por lá, maiores de 21 anos podem cultivar, comprar, vender, fumar e comer cannabis, ainda que seja ilegal usá- la em público (a festa em questão é um evento privado). Nesse novo mercado, as mulheres estão se consolidando como verdadeiras protagonistas, “limpando” a imagem da droga entre não usuários e enriquecendo no processo. Assim como o Colorado, onde há mais de mil empresas ligadas à erva, Washington legalizou a maconha recreativa em julho e Oregon e Alasca, em novembro. SAIBA MAIS Famosas e blogueiras aderem ao polêmico chip hormonal que promete perda de peso e mais músculos Olivia e Jennifer se conheceram na faculdade e, há um ano, criaram a Cannabrand, uma companhia especializada em desenhar websites e criar logotipos para a indústria da maconha de Denver. “Estamos ajudando a ‘reinventar’ a droga, levando-a para longe da subcultura da ‘larica’ e tornando-a socialmente aceitável para mulheres”, diz Olivia, explicando que o bônus de ficar chapada é não ter ressaca no dia seguinte. “A maconha é o novo vinho. Adoro cerveja, mas o glúten e as calorias me deixam inchada. Uns ‘tapas’ são mais saudáveis e não têm efeitos colaterais”, defende. JASMINE MAIMONE EM LOJA QUE VENDE A ERVA (FOTO: MATT NAGER) NOVA CLIENTELA Para comprar a droga, elas vão a lojas como as de Brooke Gehring, de 34 anos, dona de quatro estabelecimentos que vendem baseados já enrolados por US$ 10, ou três por US$ 25. Brooke faz parte de um mercado surpreendentemente feminino, em que a novidade e o preconceito tiveram o efeito de unir grupos de mulheres que se apoiam mesmo quando competem diretamente. SAIBA MAIS Três avós fumam maconha pela primeira vez em vídeo que faz sucesso na web; assista “Somos nós que fazemos acontecer nesse ramo”, conta Brooke, ao lado de pacotes de balas de goma e chocolates com maconha à vista dos clientes. “Atendi 60 mil clientes no primeiro semestre de funcionamento e já tenho 85 empregados. Não raro, temos filas na porta.” Uma de suas assistentes, chamadas de bud tender – um trocadilho com bartender (garçonete) e “bud”, a flor de maconha –, está lá para aconselhá-los. “São necessários10 mg do ingrediente ativo para dar barato. Isso corresponde a uma baforada ou duas”, diz Jordan McFall, 29. “Mais pode resultar em alucinações e vômitos.” "A maconha é o novo vinho por aqui. Não incha como a cerveja e não dá ressaca” Olivia Mannix, designer Brooke explica que, hoje em dia, por serlegal e controlada, a maconha é também mais pura e potente. A usuária Liz Wellington, 34, gerente de recursos humanos, defende a nova indústria. “É melhor para consumidoras que, como eu, compravam de traficantes em estacionamentos.” Pesquisas científicas mostram que a erva sozinha é menos viciante que o tabaco e o álcool. Mesmo assim, muitos especialistas acreditam que ela pode se tornar um hábito. A dra. Paula Rigg, diretora da divisão de dependência química da Faculdade de Medicina da Universidade do Colorado, é contra a legalização. SAIBA MAIS High There: Conheça o aplicativo de encontros para casais que fumam maconha Ela argumenta com pesquisas que calculam em 10% o número de viciados entre os usuários frequentes. “A maconha expõe os pulmões a elementos cancerígenos e afeta afertilidade das mulheres, além de interferir na memória.” Para os menores de idade, a dra. Riggs garante que o uso constante diminuiu o Q.I. de forma permanente. É no público menor de idade que focam as campanhas contra a legalização, mesmo que a lei só permita o uso a maiores de 21 anos. A marca de chocolates Hershey’s entrou na polêmica quando decidiu processar lojas que vendem doces com maconha embalados de maneira idêntica ao seu popular Reese’s Peanut Butter Cups, feito com manteiga de amendoim. A semelhança, diz a corporação, pode confundir as crianças. À ESQ., A EMPRESÁRIA KRISTI KELLY. À DIR., PAULINA MIASIK PESA MACONHA PLANTADA EM UMA ESFERA EM DENVER (FOTO: MATT NAGER) AS PRIMEIRAS MILIONÁRIAS Apesar da onda contrária, a produção no Colorado é real, legal e cresce num ritmo alucinante. No centro de Denver, perto do famoso circuito de galerias de arte da cidade, a cultivadora Kristi Kelly, 36, montou seu escritório e uma estufa de 10 mil metros quadrados. Ela planeja quadruplicar seu já milionário negócio até 2017 – no Colorado, um pequeno comércio da área fatura facilmente US$ 2 milhões por ano. SAIBA MAIS Justiça brasileira libera importação de derivado de maconha para tratamento de menina “O céu é o limite. Quero dominar o mundo.” Kristi abandonou um alto cargo na publicidade para entrar no ramo da maconha. Agora, cultiva plantas em plena cidade, todas rotuladas com código de barras para que os inspetores possam examiná-las. Além de controlar o cultivo, o estado também obriga que os comestíveis feitos com a erva passem por teste de ingredientes e potência. É assim que eles vão parar, em peso, no laboratório de Genifer Murray, o CannLabs. Lá, um time de cientistas mulheres usa equipamentos avaliados em US$ 1 milhão para analisar muffins e biscoitos. A empresária de 41 anos conta que, antes de dirigir o próprio negócio, era funcionária pública. Hoje está superorgulhosa por ter se tornado líder em sua área. SAIBA MAIS Por dentro da igreja das lésbicas: casal de pastoras reúne milhares de evangélicos homossexuais em cultos Outra poderosa da florescente indústria é a designer de software Jessica Billingsley, de 36 anos, que paga a si mesma um salário de seis dígitos na companhia que ela mesma criou, a MJ Freeway. O programa desenvolvido por ela acompanha todas as etapas de umaplantação de maconha, da semente à venda. Jessica tornou-se uma das diretoras da recém-criada Associação Nacional da Indústria da Maconha dos Estados Unidos e, por isso, viaja a outros estados e à capital federal em missões de lobby pela legalização geral da erva. AS SÓCIAS OLIVIA E JENNIFER DIVIDEM UM BASEADO PRÉ-IOGA (FOTO: MATT NAGER) EFEITOS NOCIVOS Muitas dessas empreendedoras se conhecem e são amigas – o que as uniu foi o fórum de networking Women Grow (“mulheres que plantam”). Num sábado à noite, elas se reúnem para uma demonstração de diferentes cepas de maconha, passando de mão em mão folhas e brotos que são avaliados com atenção. A cena é parecida com uma degustação de vinho. SAIBA MAIS Avó é detida nos EUA após vender maconha por cinco anos para sustentar os netos órfãos As usuárias são relativamente indiferentes aos efeitos nocivos. “Tento não pensar muito a respeito”, diz Megan Leigh Page, 27, funcionária de Jane e consumidora eventual. “No passado, provoquei danos à minha garganta e aos meus pulmões. Mas hoje uso o vaporizador para prevenir o problema [o aparelho esquenta o produto até liberar vapor com óleos essenciais, sem combustão e, por isso, sem os efeitos ruins da fumaça].” Ela está muito empolgada com o futuro da maconha nos Estados Unidos. Também se esforça para dar o exemplo a outras jovens que, como ela, decidiram aproveitar as oportunidades que o comércio da droga trouxe. “Como profissionais de sucesso e consumidoras moderadas, somos ótimas embaixadoras”, diz. “Os olhos do mundo estão no Colorado neste momento e nós acertamos em cheio ao gerenciar o negócio da erva.” *Leia a reportagem completa está na edição de maio de Marie Claire, que chega nesta quinta (30) às bancas.1 point
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rapaz ta caríssimo 145,00 esperando uns 50 dias pra chegar vc compra uma por 20 reais, isso não passa de uma caneta EGO e não é um vaporizador, como dito acima, vaporizador é 500 reais pra cima. eu tenho uma caneta dessa (ainda não usei), e vou usa-la pra esquentar óleo de cannabis, to juntando as ervas que vaporizo no meu arizer solo e depois faço o bagulho chorar. o site q tem 1 milhão de coisas relativas a isso e super barato: https://www.fasttech.com/category/3099/e-cigarettesentregam diretinho mas como disse demora, tem q ter cartao internacional e aceitam comprar com paypal também1 point
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mas a erva não entra em contato com a resistencia, deve ser um meio termo entre vaporização e combustão mas acho q pela foto como a erva fica logo acima da resistencia em uma tela ela deve praticamente queimar mesmo...1 point
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ae irmãos... temos a marcha ai!! vamos la e chamem quem puderem!! eu quero marchar nessa, vou precisar de ajuda pra empurrar a cadeira de rodas !1 point
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'Fumar maconha está virando um hábito privado como tomar whisky no final da noite' http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2015/05/fumar-maconha-esta-virando-um-habito-privado-como-tomar-whisky-no-final-da-noite.html Novo livro do historiador Jean Marcel Carvalho França apresenta a trajetória da Cannabis no país: conversamos com o pesquisador sobre as tendências da maconha no Brasil e no mundo 04/05/2015 - 09H05/ ATUALIZADO 09H0505 / POR ANDRÉ JORGE DE OLIVEIRA JEAN MARCEL CARVALHO FRANÇA É PROFESSOR LIVRE-DOCENTE DE HISTÓRIA DO BRASIL NA UNESP (FOTO: EDSON SILVA/FOLHAPESS/DIVULGAÇÃO) Muitos foram os adjetivos pejorativos associados à maconha ao longo da história brasileira – “erva maldita”, “veneno verde”, “ópio do pobre” e “cocaína do caboclo” são só alguns exemplos. Vários deles são reflexo direto de um processo iniciado nas primeiras décadas do século XX que conseguiu, em pouco tempo, marginalizar completamente a erva e denegrir a imagem de seus usuários. De um produto corriqueiro, encontrado em farmácias e feiras, a Cannabis passou a ser proibida por lei, e seu uso virou crime. Criou-se toda uma mitologia negativa em torno da droga, construída principalmente a partir da ideia de que seu consumo, altamente degradante, era “coisa de pobre”, e que sua cultura havia sido trazida da África pelos escravos. Foi só a partir dos anos 60, com a contracultura, que o estigma começou a se desmanchar, e hoje o mundo caminha a passos largos para uma regulamentação mais flexível da maconha, principalmente para o uso medicinal, mas também para o recreativo. (FOTO: DIVULGAÇÃO) É uma tendência irreversível, segundo o historiador Jean Marcel Carvalho França, professor livre-docente de história do Brasil na Unesp. A editora Três Estrelas publicou recentemente seu livro História da Maconha no Brasil, já à venda nas livrarias. O pesquisador afirma que seu trabalho não toma partido: “é um livro sobre a história de um hábito cotidiano, só isso”, diz. Com uma minuciosa pesquisa histórica, a obra explica como o consumo da erva se popularizou no Brasil por meio dos marinheiros portugueses, apreciadores do bangue da Índia, e dos escravos africanos, que foram introduzidos ao haxixe pelos árabes. Entre outras informações curiosas, o autor conta a história de uma plantação de maconha oficial da Coroa portuguesa no sul do Brasil – por volta de 1770, o vice-rei tentou implantar um cultivo de cânhamo para a produção de cordas e velas de navios. Apesar dos esforços, a tentativa nunca embalou. Conversamos com o historiador sobre a obra e outros assuntos relevantes para compreender a questão da maconha no Brasil e no mundo. Confira a íntegra: O que te motivou a fazer uma pesquisa tão detalhada sobre a história do cânhamo e da maconha no Brasil? Eu trabalho formas de construção do Brasil, me interessam os modos de constituição dos indivíduos. Fui descobrindo ao longo do tempo, mexendo com documentações variadas, que o cânhamo tinha um papel importante dentro da constituição da sociedade brasileira, e daí me veio o interesse de fazer um livro sobre isso, sobretudo que deslocasse um pouco a discussão. Não é sobre a legalização, nem trata de ser contra ou a favor, serve simplesmente para conhecer o papel que a planta teve na sociedade brasileira. Diria que o discurso ferrenho dos anticanabistas, que acabou consolidando o que você chama de “mitologia negativa” em torno da Cannabis, demonstrava mais preconceito social do que evidências científicas? A verdade científica sobre a maconha decorre muito de como se lida com ela socialmente. É possível exaltar suas virtudes, como se está fazendo – crianças que se recuperam de crises de epilepsia, melhora na alimentação para quem faz quimioterapia ou tratamento contra o HIV. No início do século XX, não acho que dê para falar em preconceito, a sociedade é o que ela é, e historiador não é juiz. Não fazemos julgamento moral do passado. Como diz Sérgio Buarque de Holanda, o Brasil sempre conciliou escala cromática e escala social: quanto mais escuro na escala cromática, mais pobre na escala social. No início do século, a maioria dos negros vivia na pobreza, e existia todo um interesse em controlar o canabismo. Isso levou, de certa forma, à associação. À luz do que vemos hoje, é preconceito sem dúvida nenhuma. Mas é preciso entender as teorias raciais da época, as teorias da degeneração. Aqueles homens foram o que o tempo deles permitiu que eles fossem. CULTIVO E CONSUMO DE CANNABIS FORAM COMPLETAMENTE ESTIGMATIZADOS (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS) É curioso que, nos anos 60, os jovens brasileiros de classe média simpatizantes do movimento hippie tenham “importado” o uso da maconha, sendo que ele já era bem comum no Brasil. Na sua opinião, isso diz algo sobre a nossa juventude ou classe média? Esse foi um fenômeno que ocorreu um pouco por toda parte. Entre o final dos anos 50, quando a grande campanha contra o canabismo se consolida pelo mundo, você tem 10 anos em que a maconha de fato desaparece do cotidiano e da cultura do brasileiro. Os jovens não fumavam mais nas esquinas. A luta anti-canabista foi vitoriosa. Além de proibir, ela cria um estereótipo para a maconha e para o maconheiro, associando-os à marginalidade. A maconha volta com um outro polo de divulgação: os cantores de rock e artistas de cinema, que quebram essa associação. Ela só vai ser recuperada nos anos 80, que resgatam o vínculo com a tradição negra e com as classes pobres. O novo retorno diz que a maconha foi proibida e marginalizada por causa dessa associação, e que é preciso resgatar tanto a identidade desses povos quanto a maconha. Mas ela já estava consolidada pelos hippies. A apropriação da maconha pelos hippies e artistas teve um cunho mais social ou foi plenamente um discurso libertário de “abrir a percepção”? Os ativistas hippies de São Francisco das décadas de 60 e 70 diziam: “basta fumar um baseado e você já está contra o sistema”. Eles associaram essa contestação ao gosto pelo orientalismo, que abria novas formas de percepção contrárias às formas de percepção burguesa, e associaram tudo isso à maconha. É curioso que você tem dois lados da moeda: o mesmo argumento que serve aos hippies para exaltar a maconha serve aos que são contra a maconha para proibi-la. Ambos partem do princípio de que ela tem poderes inomináveis, incríveis. Uns acham que esses poderes são ruins para a sociedade, então a droga deve ser combatida com vigor; outros acham que esses poderes enormes são libertários, vão criar uma sociedade nova, e que por isso é preciso incentivar a maconha. Mas ambos partem do mesmo equívoco – é uma visão glamourosa e excessiva da droga. O discurso com relação à maconha no Brasil já mudou diversas vezes. Você diz que hoje ele tem um tom mais pragmático e até mais cientificista. Estamos no caminho de uma legislação mais tolerante com relação à maconha? Acho que o mundo está, e o Brasil a reboque. A tendência mundial não é à legalização, mas a criar formas de regulação que transformem a maconha em um hábito pessoal e privado, como tomar whisky no final da noite. A sociedade brasileira é um pouco refratária à mudança e não somos muito bons em fazer discussões calorosas – somos extremados e pouco racionais. Mas já vemos posições claras: Dráuzio Varela defende flexibilizar a legislação para o uso medicinal; Fernando Henrique não fala em legalização, mas em criar mecanismos que regularizem o uso privado em pequena quantidade. Acredito que essa tendência tenha a ver com os custos, fica muito caro combater todas as drogas ao mesmo tempo. É mais barato regular do que proibir. E também com o impacto da maconha na saúde pública, muito menor que o do álcool e do tabaco. Avanços científicos são possíveis com a droga descriminalizada e com pelo menos os usos farmacêuticos e científicos regulados. LEGALIZE JÁ? PESQUISADOR MANIPULA TUBOS COM COMPOSTOS DE MACONHA. NOS EUA, LIBERAÇÃO FEZ CAIR CONSUMO ENTRE JOVENS (FOTO: MAURO FERMARIELLO/SPL/LATINSTOCK) A posição favorável à regulação de figuras como FHC têm um peso enorme na opinião pública, mas advogar posições como essa fora do poder é mais fácil. Como você avalia esse tipo de “militância”? Existe uma coisa que é a posição do sociólogo Fernando Henrique, e outra que era a posição do presidente de uma sociedade que ainda não é muito simpática a isso. Houve um boom pelo mundo afora de estadistas, ex-estadistas e intelectuais que se vincularam a essa campanha. No Uruguai teve um outro mecanismo interessante: pessoas com vida social integrada fizeram campanhas na televisão declarando que eram consumidoras de Cannabis. Isso para que a população uruguaia, que é muito dividida, entendesse que não é necessário associar o uso da droga ao estropiado social. Dá-se uma outra configuração ao usuário, como na sociedade holandesa: a maconha é um produto comum, comprado por arquitetos e intelectuais. Hoje, em uma pesquisa de opinião no Brasil, certamente a proibição iria ganhar. Não há nem de longe maioria para aprovar o uso recreativo da maconha, as discussões ainda são embrionárias. A legalização não é um clamor da sociedade, mas é uma tendência. Se não fizermos essa discussão, o mundo vai fazer, e quando se tem 60 países com a droga legalizada, a possibilidade de um país mantê-la proibida é quase ridícula. No início do ano, a Anvisa retirou o canabidiol da lista de substâncias proibidas. Como você enxerga o futuro da Cannabis medicinal no Brasil? Acho que ela é mais promissora, essa discussão vai avançar com mais velocidade. Na medida em que formos tornando a importação de produtos mais fácil, os resultados vão aparecer. Isso vai criar uma espécie de círculo virtuoso de importação e resultados que vai flexibilizar bastante o uso farmacêutico e medicinal. Já o uso recreativo, não é uma coisa tão simples. Tem partes das forças de segurança que aceitam a legalização, acham que de fato funcionaria melhor, mas outras partes dessas corporações não aceitam, acham que aumentaria a criminalidade. Ainda tem uma discussão longa, o importante é fazer. Mas no Brasil não se faz discussão nenhuma. O Brasil não discute direitos individuais. Eutanásia, aborto, legalização de droga – não discutimos nada dessas coisas. Nós não somos liberais né, temos um pouco de horror ao liberalismo. NA FARMÁCIA: FUNCIONÁRIO REGA PLANTAÇÃO DE MACONHA, QUE SERÁ USADA ATÉ NO COMBATE AO CÂNCER (FOTO: DARRYL DICK/ THE CANADIAN PRESS/ ZUMAPRESS/ GLOW IMAGES)1 point
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reggae psicodelico underground achei no youtube qnd tava viajando fumando um pra variar ahuahua chapa só tem 1 hora e 40 min, detalhe pro som q toca a partir dos 11 mins.. mt massa.. queimando um deitado na cama entao, perfeito1 point
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Olá amigos, O processo deu uma andada. Na quarta feira passada recebi o Oficial de Justiça que me entregou um Mandato de Notificação, solicitando que eu fizesse uma Defesa Prévia, além de juntar provas e testemunhas favoráveis a minha situação. Fiz um texto que vou passar para o meu advogado, que segue abaixo: Prezado Sr. Juiz, Meu nome é Dalton Luís Ribeiro dos Santos, sou Servidor Público Engenheiro Agrônomo do Incaper e corredor da cidade. Sou extensionista por profissão e atleta por opção. Corro provas de até 42 Km e no dia 28 de abril de 2015 me tornei o mais rápido corredor da região, terminando 10 K com o tempo de 47 minutos. No dia 13 de dezembro de 2014 estava em minha casa que por volta das 11 da manhã foi invadida pela polícia onde encontraram meus 13 pés de Cannabis, dando fim a minha independência de um mercado injusto e cruel, ao qual decidi não fomentar mais como vou descorrer a seguir. Aos meus 14 anos provei Cannabis pela primeira vez. Estava no segundo grau e não tenho como descrever o prazer que senti ao fumar pela primeira vez, minha qualidade de vida melhorou, minhas notas no colégio subiram e desde então sou usuário regular de Maconha. Aos 22 anosn ao procurar um neurologista, descobri que possuo TDAH ( Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), um transtorno neurobiológico, onde em países que a Cannabis é legalizada o paciente pode ir a um médico, pegar sua receita médica e comprar sua Cannabis na farmácia. Desde então descobri que sou um usuário medicinal de Cannabis. E esta condição para quem mora no Brasil é um fardo... Me formei Engenheiro Agrônomo pela ESALQ/USP em 2005 e trabalhei junto a empresas multinacionais como BASF, BAYER e por desejar ter uma vida de menos stress decidi prestar Concurso Público, onde fui aprovado no INCRA (Perito Federal Agrário), IDAF (Fiscal Estadual Agropecuário) e INCAPER (Engenheiro Agrônomo Extensionista). Optei pelo ultimo e vim para Montanha em 2012. Esta cidade tem me feito muito bem. Fui tabagista por 19 anos, fumava 1 maço e meio de cigarros por dia e estava no estagio pré hipertensivo quando cheguei aqui. Hoje larguei o cigarro, minha pressão é normal e me tornei atleta. Aqui consegui conquistar coisas que o dinheiro não compra. Me vejo como profissional dedicado, atleta e pagador de impostos e não como drogado, creio que a sociedade deveria me defender ao invés de me acusar. Porém, como disse, sempre fui usuário de Maconha e comprava minha erva do tráfico. Isto me incomoda por diversos aspectos. Em primeiro lugar a violência: lugares onde vende Maconha, as populares “bocas de fumo” geralmente são lugares ermos, pouco agradáveis, onde a presença de bandidos e armas é coisa comum, e eu nunca em minha vida segurei uma arma. Além de ser um lugar potencialmente perigoso para um homem de bem, o dinheiro que lá fica acaba fomentando o mundo do crime. Em segundo lugar a qualidade da Maconha é péssima, sendo que muitas vezes ela vem misturada com impurezas das mais diversas e por não ter qualidade, nem sempre acaba sendo adequada para o uso medicinal. Eu decidi romper com este ciclo, não mais comprando Maconha do tráfico e produzindo a quantidade que eu precisava na minha casa por acreditar que o plantio caseiro pessoal de Cannabis é a melhor forma de se combater o tráfico de drogas. Morfologicamente, a estrutura da planta que possui o THC (Tetrahidrocanabinol), principio ativo da Cannabis é a flor fêmea, sendo comum vir no meio destas sementes viáveis aptas ao plantio. Germinei estas sementes e as plantei no meu quintal. A Cannabis é uma espécie dióica, ou seja, existem plantas fêmeas e plantas macho, sendo que somente as fêmeas são aptas ao consumo, os macho são descartados logo após a identificação do sexo, pois não possuem o princípio ativo. Ou seja, em casa eu tinha 13 plantas, porém depois da flora os machos seriam descartados, sendo que minha meta era ter 6 plantas fêmeas. Na média cada planta, depois de seca e curada, era suficiente para eu encher um pote de 3,5 litros e este pote seria suficiente para atender a minha demanda por 2 semanas. Neste caso gostaria de salientar que a Maconha caseira, diferente da do tráfico, não é prensada. Portanto, cada pote de 3,5 litros é suficiente para guardar apenas aproximadamente 50 gramas de Cannabis. Estas 6 plantas me abasteceriam com 6 potes que durariam 12 semanas. Portanto, esta quantidade plantada na minha casa seria suficiente para me abastecer cerca de 4 meses, exatamente a duração do ciclo da planta, ou seja, o intervalo de tempo suficiente para eu plantar o próximo ciclo sem depender de comprar Maconha do tráfico. Gostaria de ressaltar que no Uruguai e nos estados dos EUA onde já foi legalizada a Cannabis, é permitido o plantio de até 6 plantas, porém lá eles tem a opção de comprar sementes melhoradas e feminilizadas que dão origem somente a plantas fêmeas e muito mais produtivas. Ou seja, a quantidade de plantas fêmeas que possuía em minha casa inclusive estava consoante com a legislação enquadrada como usuário nos países onde a erva já foi legalizada, mesmo com um potencial produtivo bem menor. Tinha consciência do risco que corria, porém por morar em uma cidade muito pequena e por gozar de alto prestígio profissional, não acreditaria que poderia ser preso por tráfico, uma vez que na cidade todos me conhecem e sabem que eu sou um ativista da legalização e nunca vendi Maconha para ninguém, mesmo porque ganho bem. Veja só. Eu tinha em casa plantas que tinham um potencial produtivo de produzir umas 350 gramas que seriam suficientes para me abastecer durante 4 meses. Esta quantidade de Maconha comprada a preço de mercado no tráfico hoje, sairia em torno de R$800,00, isto dividido em 4 meses (ciclo da planta), ou seja R$200,00/mês. Hora, segue em anexo o meu holerit. Meu salário bruto como Servidor Público é de R$XXXXX mensais, ou seja, ninguém com o mínimo de inteligência e um salário deste, vai vender Maconha para ganhar R$200,00 por mês. Eu, meus vizinhos, meus conhecidos, as pessoas que eu atendo como Engenheiro Agrônomo, a cidade inteira sabe que eu plantava aquela Maconha para consumo próprio e nunca vendi a Maconha para ninguém. Inclusive, eu acreditava piamente que caso eu fosse denunciado, a polícia iria antes de tudo me investigar e atestar minha condição de usuário, não simplesmente invadir minha casa em pleno sábado sem mandato judicial e prender um atleta e cidadão, justo, honesto e trabalhador como traficante de drogas. A lei de drogas 11.343/2006 no seu artigo 28 parágrafo primeiro diz que quem semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica para uso pessoal somente esta submetido a pena de advertência sobre os efeitos das drogas ou prestação de serviços à comunidade ou medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo, não prisão. Nunca na minha vida eu imaginei que em uma cidade pequena como Montanha, onde todo mundo conhece todo mundo, eu seria preso por um crime que absolutamente a cidade inteira sabe que eu nunca cometi. Sou ativista declarado pela Legalização do Uso Medicinal, Religioso e Recreativo da Cannabis, nunca escondi isso de ninguém, inclusive faço propaganda da causa há anos. Estive no Uruguai em agosto do ano passado para conhecer a experiência deles com a legalização e me surpreendi como no Brasil as coisas poderiam ser diferentes, e tenho plena esperança que um dia será. Venho através deste texto apresentar minha versão dos fatos e pedir para que a justiça seja feita, isto já me rendeu muita dor de cabeça e me postergou alguns sonhos. Eu nunca vendi Maconha para ninguém em toda minha vida. Não gosto de traficante e nem de expor ao tráfico, foi em função disto que plantei minha erva no quintal. Eu acredito que a melhor forma de combate ao tráfico de Maconha é a legalização da Maconha, bem como a regulamentação do plantio caseiro da erva, pois assim qualquer cidadão poderá plantar sua erva no quintal e não comprar de ninguém. Tenho como testemunhas de que nunca trafiquei os meus vizinhos que inclusive tem a chave da minha casa, pessoas ligadas a minha atividade profissional que me conhecem bem. Tem inclusive os dois policiais militares que deram o flagrante e testemunharam na Polícia Civil que acreditam que eu não seja traficante. Gostaria de me prevalecer do ensejo para reiterar os meus cordiais cumprimentos.1 point
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Seu organismo deve estar rejeitando os principios da Cannabis carburada com altos teores de Thc,isto não quer dizer que vc deva abandonar o universo canábico! É uma erva sagrada,as aplicações são diversas, vaporizada,ingerida in natura,na forma de óleos enfim,como vc já sabe o valor que a cannabis plantada tem,invista em Strains High Cbd e continue usufruindo da Medicina pura em sua Casa. Resumindo:para de chapar o globo com ela e aproveite o potencial desta maravilhosa planta de outras maneiras.1 point
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comprei o arizer extreme q no site vaporizabrasil.com.br, muito bom atendimento e bons preços. O vaporizador é maravilhoso. Na minha opinião vc aproveita muito mais a erva. Com o equivalente a um baseado vc vaporiza por muito tempo se estiver sozinho. Diminui meu consumo pela metade.1 point
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serio mesmo que vc ta fazendo campanha anticultivo em um forum especializado em cultivo? ta inferindo que todo mundo que cultiva ta fazendo burrice? serio mesmo?1 point
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Antes de ver o vídeo acima, tem que assistir o vídeo abaixo1 point
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Sem muitas referências sobre sua vida e a realidade que te acerca,só tenho um conselho! Você não precisa fumar para se encontrar e curtir as coisas que te fazem feliz...Dá um tempo Sim na fumaça e reveja suas atividades, conquiste seu espaço de novo,não esta te fazendo bem pára por um tempo e reestabeleça suas atividades,retome o controle dos seus sentimentos que por ora estão muito confusos...Tratar de frente e com muita autoridade os dilemas com a Família é o principal,escolher pessoas certas para estar ao nosso lado é fundamental para o sucesso,amigos de verdade nasceram ao nosso lado,veja quem são seus verdadeiros amigos,que realmente se importa com você! A cannabis é mais que sábida que não reage bem em determinados indivíduos,desencadeia e desperta a parte cognitiva da nossa Psique,cuida disto! Isto não quer dizer que nunca mais curta um Base, mas agora seu corpo e sua mente pedem um tempo! Faça esta reforma consigo mesmo e mais pra frente as coisas vão ficando mais claras! Abraço e tudo de Bom Brô.1 point
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Amigo, eu já me senti parecido. Mas é o seguinte, vc tem que ta bem consigo mesmo mano. e tb tem a questão que quando vc fuma um pren vc não sabe o que ta fumando... Crack, coca, coco de cavalo... Enfim não sabe qual a procedencia. Dica... Plante... É uma terapia sabia? Não só cannabis, enfim semeie e colha!1 point
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Descreveu minha situação de anos e anos ... larguei mão também!1 point
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Pois é irmão, a nossa luta não tem fim. Por mais que eu tente conversar com minha mãe, não adianta, ela nasceu em plena época de ditadura, mesmo com todas as informações ela não aceita de forma alguma que eu fume. Mas o problema nem é fumar em si, na última conversa que tive com ela eu falei: "Ok, o problema é a fumaça e o ato de fumar? Então se eu fizer alguma comida com a maconha para sentir os efeitos não tem problema?" Daí então percebi q o problema não é a fumaça, não é fumar, na cabeça dela o problema é a maconha mesmo. Não tem problema eu tomar 1 garrafa de whisky, o problema é eu usar maconha mesmo. Chegou um ponto que já nem discuto mais, nem tento conversar nem conscientizar, não adianta dar murro em ponta de faca né? Pra quem não está disposto a aceitar um argumento lógico, não faltarão motivos para discordar. Antes ela falava q o problema é que era proibido, então eu perguntei se fosse legalizado então não teria problema? Mas por mais argumentos que você utilize, quem não está disposto a dialogar de forma séria e sensata, livre de preconceitos, não adianta. Por mais que você encontre um caminho, uma solução, eles irão te trazer outro problema. Eu cheguei a conclusão que não vou mais conversar com minha família sobre isso, mas também não vou ficar paranoico. Não vou anunciar que fumo, nem dar bandeira, mas não vou parar de fumar. Eu trabalho, estudo, e tenho direito de cultivar e usar o que quiser, desde que não atrapalhe na liberdade de outros. Eu sei como você se sente. Para a sociedade é melhor um bêbado mentiroso, ladrão e salafrário do que um maconheiro honesto. Porém, não vou viver nos padrões dos outros, eu sei o que é melhor pra mim. Abraço, e muita luz e positividade, nunca se esqueça que você sabe o que realmente é melhor para você!1 point
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A erva não é a causa da ansiedade, ela apenas age como um catalisador da ansiedade que já está lá. (mesmo que disfarçada em pessoas com carinha de ovelha) O alcool eleva alguns neurotransmissores que atuam como ansiolitico e na dose certa (baixa) ajuda os ansiosos a fumar maconha SIM. Assim como outros medicamentos fitoterapicos como Damiana, kava-kava e maracuja. Pra quem não gosta de alcool e não quer usar ervas pode tentar fazer yoga, que eleva os mesmo neurotransmissores que o alcool (e outros antidepressivos e ansiolíticos, o neurotransmissor chama-se GABA) sem os efeitos colaterais.. Estudo sobre a yogaXGABA aqui: http://phys.org/news98980887.html Embora haja esse tipo de ajuda química, o melhor é procurar se conhecer melhor e descobrir o que causa a ansiedade e cortar o mal pela raiz (pode ser um overfert no seu SNC hehe). A ansiedade tem como núcleo o medo. Comece procurando por seus medos, que geralmente são ampliados durante a brisa da erva (que amplia os sentidos e a consciencia). Fumar umas BOMBAS e enfrentar a tempestade de ansiedade é um jeito mais hardcore mas pode surtir efeitos positivos. Chafurdar na lama para encontrar a flor. Saca? Execícios, meditação, terapia, enfim, tudo que possa equilibrar melhor a quimica cerebral e GUERRA, conflito e coragem. edit: pra quem está querendo evitar ansiedade, estive lendo sobre cafeína e nicotina, ambas inibem a neurotransmissor GABA, cuja inibição provoca, entre outras coisas, crises de ansiedade (maioria dos ansioliticos químicos trabalha elevando esse neutransmissor ex: família dos Benzos) Resumindo, não tome café nem fume tabaco antes de tostar um. De preferencia corte da sua vida se voce sofre de ansiedade.1 point