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Showing content with the highest reputation on 05/13/15 in all areas
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Fonte: http://www.conjur.com.br/2015-mai-12/libertar-preso-trafico-barroso-critica-politica-drogas Pessoas flagradas com quantidades pequenas de maconha, sendo réus primários, não devem ficar presas preventivamente. A decisão é do ministro do Supremo Tribunal Federal Federal Luís Roberto Barroso, que revogou a prisão preventiva de um acusado de tráfico, encontrado com 69 gramas da erva e encarcerado há sete meses no Presídio Central de Porto Alegre. Barroso afirmou que maconha não torna o usuário um risco para terceiros. Fellipe Sampaio/SCO/STFAo proferir o Habeas Corpus 127.986,o julgador afirmou que a maconha não transforma o usuário em um risco para terceiros e que o pior efeito de drogas como a maconha incide sobre as comunidades dominadas pelo crime organizado. Para Barroso, a ilegalidade e a repressão tornam este mercado atraente e faz com que paguem aos jovens salários maiores do que os que obteriam em empregos regulares. “Enviar jovens não perigosos e, geralmente, primários para o cárcere, por tráfico de quantidades não significativas de maconha, é transformá-los em criminosos muito mais perigosos”, complementou o julgador. Mudança de rumos Ao proferir sua decisão, o ministro do STF criticou a política de combate às drogas do Brasil e ressaltou o fato de vários países do mundo mudarem suas ações para resolver esse problema. “Hoje, diversos estados americanos já descriminalizaram o seu uso. Alguns países da Europa seguiram o mesmo caminho”, afirmou. Segundo Barroso, o Brasil deveria rever certos pontos de sua política de combate às drogas. “A política de criminalização e encarceramento por quantidades relativamente pequenas de maconha é um equívoco, que prejudica não apenas o acusado, mas, sobretudo, a sociedade”, disse. “O simples fato de o tráfico de entorpecentes representar o tipo penal responsável por colocar o maior número de pessoas atrás das grades (cerca de 26% da população carcerária total), sem qualquer perspectiva de eliminação ou redução do tráfico de drogas, já indica que a atual política não tem sido eficaz”, afirmou o ministro. Clique aqui para ler a decisão. ############################################## o conteúdo da notícia fala por si. NOSSA VITÓRIA NÃO SERÁ POR ACIDENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!9 points
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Serenidade e Fé para vocês que estão passando por esta tensão. Pais de Família e Estudantes sendo retratados de maneira degradante pela Mídia e a Polícia,por ter um Pé de Maconha em casa. Repito,se sentir primitivo depois de anos e anos de estudo e informação acerca do assunto da um Vazio dobrado.Desculpem postar o desabafo mas rogo a Deus e aos Ministérios que isto tenha logo um Fim.3 points
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Um pingo de razão se manifesta aqui e ali. Que alívio ler isso, temos que dar visibilidade a essas coisas.2 points
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Senhores(as) Aqui será postados acompanhamentos processuais bem como informações complementares e jurisprudência em segunda instâncias, para ajudar os advogados dos usuários em sua peça de defesa. Como aborda assunto técnico-jurídico, os textos serão ou não, extensos em seu conteúdo. Serão aceitos tópicos com jurisprudência, sentenças de primeira e segunda instâncias, bem como reportagens de magistrados, promotores e juristas que defendam ou não, a descriminalização da Cannabis. Fazendo assim, poderemos coletar dados e chegar a um concenso sobre a legislação atual, apontando a sua defasagem com a real conjectura atual, da nossa sociedade. Obrigado por colaborarem. Time Growroom1 point
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Novamente agradecido! A gente entende algumas coisas, mas algumas palavras totalmente específicas do meio jurídico nos fazem não entender completamente o que está dizendo. Às vezes dão uma volta com palavras desconhecidas da maioria para dizer coisas muito simples! Entender o que esses caras dizem, é quase como entender o que alguns médicos escrevem através dos hieróglifos deles. rsrsrs Esse juridiquês é quase outro idioma! Nesse ritmo, eles podiam fazer tudo em latim logo de uma vez! rsrsrsrs Valeu mesmo pela tradução detalhada, irmão!1 point
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dae Ganja, não manjo muito tbm, mas vejo mais ou menos por aí: nesse caso aí, primeira instância, manteve o irmão preso por pouco menos de 70gr, mesmo o cara sendo primário sem antecedentes. recurso ao tribunal estadual que tbm não conheceu e manteve a prisão. a defesa impetrou habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça. O STJ não conheceu e continuou mantendo a prisão, a defesa recorreu ao STF. Onde finalmente se tornou mais clara o absurdo que foi a prisão do irmão. só que na decisão o ministro sustenta a questão de que não caberia Habeas Corpus sobre o indeferimento da cautelar que pedia o relaxamento da prisão em instancias inferiores. por isso o STF não deu procedencia ao habeas corpus. entretanto isso foi suficiente pro ministro perceber o absurdo que foi a prisão e situação do cara lá no Central de POA. (7 meses, primário, sem antecedentes, por quantidade insignificante, mormente às condições a q se sujeita um paciente desses,,,, "escola do crime" e etc)... e por isso ele determinou de oficio a soltura do cara. mesmo não conhecendo do HC. ...... tem doutrinador q sustenta q nao pode ter essa """banalização do HC""" no sentido d q tem q ver os requisitos antes do ver o mérito... pelos requisitos o HC nao teria sido conhecido e ser improcedente tbm no mérito. mas o HC é foda. tem uma natureza mais "humana", tanto q qq um pode impetrar lá no STF se for o caso. É exatamente pra isso q serve, na minha opinião uma puta decisão q todo advgado deveria conhecer.1 point
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DOGG , EU FIZ NOS OIL SLICK. COMPREI ALGUMAS E E MUITO BOM...NAO GRUDA, FIZ UM NO PRATO DE VIDRO DEU CERTO TMB, MAS DÁ TRABALHO PRA LIMPAR.....NAO FICA UM ÓLEO FICA UMA RESINA. MUITO BOM O RESULTADO, UM CAMARADA PASSOU NA SEDA FALOU QUE FICOU MUITO FORTE......SÓ USEI NO VAPIR E GOSTEI MUITO.....O GOSTO FICA DIFERENTE MAS A BRISA E MUITO MAIOR E BEM MAIS DURADOURA. ABÇ PAZ DA LATA.1 point
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se alguém cair por causa de meia dúzia de gramas, seja de prensado ou de cultivo, é um precedente do STF q mostra claro e nítido a falta de cabimento da prisão preventiva pra pouca quantidade. então se vc for um grower de verdade, que não faz tráfico com aquilo q planta, não tiver indícios de mercância, e ainda assim passar pelo perrengue de cair, o advogado vai gostar de ter esse precedente atual e desta origem pra defesa.1 point
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Desculpa a ignorância, irmão Lugas! Mas pode dar uma traduzida para nós ?1 point
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Mas.. Em que ponto isso pode nos ajudar? Digo, em que isso pode acelerar o processo do altocultivo no país?1 point
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Demora muito, mas finalmente alguém da política está percebendo coisas óbvias! Agora, falta eles entenderem que cultivador de ganjah, mesmo que venda parte da sua produção, se não tem armas, não está ligado ao crime organizado, nem ao tráfico violento, também não representa risco a terceiros e deve responder em liberdade! Essas prisões desnecessárias, além de prejudicar o acusado e a sociedade, como o ministro citou, também prejudica muito o sistema carcerário que jah anda superlotado! E um presídio superlotado não ajuda em nada a ressocialização do interno! Problema é que grande parte da sociedade, dos policiais e dos políticos ainda têm o pensamento de se vingar e tentar prejudicar e causar sofrimento ao máximo àqueles que cometem algum tipo de crime, ao invés de usar as ferramentas que têm para redimi-los e devolvê-los à sociedade aptos a conviverem bem e ter um trabalho digno! Na verdade, o único crime de que pode ser acusado um cultivador não violento que vende parte de sua produção, é o de não pagar impostos sobre o que está ganhando! E isso simplesmente porque não lhes é cobrado! Tá indo, mas tá muito devagar e jah está bem atrasado... Dá vontade de calçar uma bota de sete léguas nos passos que a política brasileira está dando em direção à regulamentação da ganjah!1 point
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cara vc pode ter criado um "trauma" ah essas crises que voce teve, sei como é, não se supera de uma dia para outro, de um tempo pro seu corpo (6 meses a 1 ano) e dpois volte aos pocos... se nao essa tua crise pode agrava, e foque vontade em outra coisa, esporte, ler, essa melhor dica que posso te da ! vlw1 point
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Quem pode traduzir para o maconhês a movimentação que rolou hj? http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=40341451 point
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Fiz uma extração com iso 100% da minha ABV (Already Been Vaporized) mas nao rendeu muito nao, bem menos do que consigo com a limpeza do meu crafty, não sei se vale apena ficar guardando...mas talvez para culinária de boa. Acho que tinha umas 30G de abv1 point
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Assisti esse filme ontem, finalmente. Sabia que ia me deixar puto e assim foi. Muito bom, uma mostra clara e indiscutível do mundo tenebroso em que vivemos Somos comparados as "frutas de baixo", pessoas que não oferecem risco algum a sociedade mas são utilizados como bode espiatórios Somos usados pra que justifiquem impostos absurdos, a indústria prisional. O comportamento absurdo e diabólico das farmacêuticas, que nos empurram coisas muito piores em anúncios de TV enquanto juntamente com os departamentos de polícia e justiça, fazem um lobby gigantesco pra manterem a erva criminalizada e demonizada. Uma verdadeira guerra de informações mentirosas sendo bombardeada diariamente na cabeça da massa ignorante A questão da cannabis é um dos melhores, se não for o maior, exemplo da hipocrisia gritante e escancarada que assombra nosso mundo e nossa sociedade. A idéia de que vivemos em um mundo que goza de liberdade, verdade e um desejo de ajudar o próximo é patética. Muitos acham que os que nos governam realmente querem nosso bem. Ao meu ver, somos apenas gado. Commodity, um recurso natural a ser manipulado ao bel prazer de quem esteja no poder e no controle da mídia. Sentam em grandes mesas em suas reuniões de cúpula e ali decidem quantos devem morrer, de que e como vão lucrar com aquilo. E no filme nem foi abordado o fato de que a maconha poderia fazer maravilhas pela indústria sustentável e o meio ambiente. Quem duvida que empresas ligadas a produção de materiais que podem ser substituídos por canhamo também não estão ajudando no lobby? Enfim, não vi nada de novo, nada que já não sabia no Culture High. Mas pra quem ainda não sabia, é a prova definitiva. Qualquer pessoas procurando um prova concreta de que vivemos em uma das eras mais negras e maléficas da história há de encontrá-la naquele documentário. O maior inimigo do homem é a mentira. Mas nunca se ouvir dizer de uma guerra cujo objetivo fosse a verdade.1 point
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Eu estive la estes dias. É importante tentar ir com o um advogado. Sigam as recomendações do pessoal do comitê jurídico. Se você comprou pra você plantar apenas pra você, é melhor falar a verdade. Os caras da PF estão acostumados a lidar com a bandidagem todos os dias, se vc mentir, sai da sua zona de conforto e vai por mim que eles percebem. Fui, falei toda a verdade, que foi apenas uma compra e q nao sabia q era crime (na época nao sabia msm). Foi uma única tentativa. Falem a verdade, é melhor. O comitê dá o toque certo pra todo mundo, se você for lá e mentir... aí é com você. Pra mim nao dá certo. Agora aguardar pra ver se vira processo ou não. Mas é importante o pessoal saber que os delegados da PF são extremamente bem educados e bem informados sobre o assunto. Não fui coagido nem esculachado, claro que também fiz minha parte sendo educado e sincero. Abraço e mais uma vez obrigado ao cj que me deu uma puta mão ao orientar corretamente. E galera, quem ler o que eu to escrevendo e estiver pensando em encomendar, pense duas vezes. Hoje em dia eles estão muito ligeiros e a probabilidade de sua encomenda dar merda é enorme, sendo assim, não se arrisquem. Vai por mim. Abraço.1 point
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30/04/2015 07h29 - por Joanna Walters Conheça as rainhas da maconha que comandam negócios legalizados nos EUA e faturam até US$ 2 milhões http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2015/04/conheca-rainhas-da-maconha-que-comandam-negocios-legalizados-nos-eua-e-faturam-ate-us-2-milhoes.html No Colorado, primeiro estado americano a legalizar a droga para fins não medicinais, “indústria da cannabis” tem como principais protagonistas mulheres jovens e bem-sucedidas MEGAN LEIGH PAGE, 27, FUNCIONÁRIA DE UMA DAS EMPRESAS E USUÁRIA EVENTUAL (FOTO: MATT NAGER) Numa sexta-feira à noite em Denver, no estado americano do Colorado, três belas mulheres se divertem numa festa armada em uma galeria de arte. Com vestidos bem cortados e sapatos de salto altíssimo, elas se dirigem até a área para fumanteslocalizada no pátio central. Uma delas, Jane West, 38 anos, abre a bolsa de grife e tira um isqueiro e um baseado. O cheiro de maconha toma conta do ar enquanto a música toca e Jane passa o cigarro para duas amigas, Olivia Mannix e Jennifer DeFalco, ambas de 25 anos. Uma de cada vez, elas aspiram profundamente. Nenhum convidado vê estranheza na cena, e muito menos faz menção de chamar a polícia. “Simplesmente adoro ficar chapada”, diz Jane, que organizou a noitada com sua nova empresa, a Edible Events, uma produtora de festas em que cada convidado leva sua própria maconha (elas têm até um nome em inglês: BYOC, sigla para bring your own cannabis). Tudo, aliás, feito de forma perfeitamente legal. "Meu plano é quadruplicar o negócio em dois anos. Quero dominar o mundo” Kristi Kelly, empresária No dia 1º de janeiro de 2014, o Colorado tornou-se o primeiro estado dos Estados Unidos a legalizar a maconha para uso recreativo – até então, só o medicinal era permitido, e apenas em 26 estados. Isso quer dizer que, por lá, maiores de 21 anos podem cultivar, comprar, vender, fumar e comer cannabis, ainda que seja ilegal usá- la em público (a festa em questão é um evento privado). Nesse novo mercado, as mulheres estão se consolidando como verdadeiras protagonistas, “limpando” a imagem da droga entre não usuários e enriquecendo no processo. Assim como o Colorado, onde há mais de mil empresas ligadas à erva, Washington legalizou a maconha recreativa em julho e Oregon e Alasca, em novembro. SAIBA MAIS Famosas e blogueiras aderem ao polêmico chip hormonal que promete perda de peso e mais músculos Olivia e Jennifer se conheceram na faculdade e, há um ano, criaram a Cannabrand, uma companhia especializada em desenhar websites e criar logotipos para a indústria da maconha de Denver. “Estamos ajudando a ‘reinventar’ a droga, levando-a para longe da subcultura da ‘larica’ e tornando-a socialmente aceitável para mulheres”, diz Olivia, explicando que o bônus de ficar chapada é não ter ressaca no dia seguinte. “A maconha é o novo vinho. Adoro cerveja, mas o glúten e as calorias me deixam inchada. Uns ‘tapas’ são mais saudáveis e não têm efeitos colaterais”, defende. JASMINE MAIMONE EM LOJA QUE VENDE A ERVA (FOTO: MATT NAGER) NOVA CLIENTELA Para comprar a droga, elas vão a lojas como as de Brooke Gehring, de 34 anos, dona de quatro estabelecimentos que vendem baseados já enrolados por US$ 10, ou três por US$ 25. Brooke faz parte de um mercado surpreendentemente feminino, em que a novidade e o preconceito tiveram o efeito de unir grupos de mulheres que se apoiam mesmo quando competem diretamente. SAIBA MAIS Três avós fumam maconha pela primeira vez em vídeo que faz sucesso na web; assista “Somos nós que fazemos acontecer nesse ramo”, conta Brooke, ao lado de pacotes de balas de goma e chocolates com maconha à vista dos clientes. “Atendi 60 mil clientes no primeiro semestre de funcionamento e já tenho 85 empregados. Não raro, temos filas na porta.” Uma de suas assistentes, chamadas de bud tender – um trocadilho com bartender (garçonete) e “bud”, a flor de maconha –, está lá para aconselhá-los. “São necessários10 mg do ingrediente ativo para dar barato. Isso corresponde a uma baforada ou duas”, diz Jordan McFall, 29. “Mais pode resultar em alucinações e vômitos.” "A maconha é o novo vinho por aqui. Não incha como a cerveja e não dá ressaca” Olivia Mannix, designer Brooke explica que, hoje em dia, por serlegal e controlada, a maconha é também mais pura e potente. A usuária Liz Wellington, 34, gerente de recursos humanos, defende a nova indústria. “É melhor para consumidoras que, como eu, compravam de traficantes em estacionamentos.” Pesquisas científicas mostram que a erva sozinha é menos viciante que o tabaco e o álcool. Mesmo assim, muitos especialistas acreditam que ela pode se tornar um hábito. A dra. Paula Rigg, diretora da divisão de dependência química da Faculdade de Medicina da Universidade do Colorado, é contra a legalização. SAIBA MAIS High There: Conheça o aplicativo de encontros para casais que fumam maconha Ela argumenta com pesquisas que calculam em 10% o número de viciados entre os usuários frequentes. “A maconha expõe os pulmões a elementos cancerígenos e afeta afertilidade das mulheres, além de interferir na memória.” Para os menores de idade, a dra. Riggs garante que o uso constante diminuiu o Q.I. de forma permanente. É no público menor de idade que focam as campanhas contra a legalização, mesmo que a lei só permita o uso a maiores de 21 anos. A marca de chocolates Hershey’s entrou na polêmica quando decidiu processar lojas que vendem doces com maconha embalados de maneira idêntica ao seu popular Reese’s Peanut Butter Cups, feito com manteiga de amendoim. A semelhança, diz a corporação, pode confundir as crianças. À ESQ., A EMPRESÁRIA KRISTI KELLY. À DIR., PAULINA MIASIK PESA MACONHA PLANTADA EM UMA ESFERA EM DENVER (FOTO: MATT NAGER) AS PRIMEIRAS MILIONÁRIAS Apesar da onda contrária, a produção no Colorado é real, legal e cresce num ritmo alucinante. No centro de Denver, perto do famoso circuito de galerias de arte da cidade, a cultivadora Kristi Kelly, 36, montou seu escritório e uma estufa de 10 mil metros quadrados. Ela planeja quadruplicar seu já milionário negócio até 2017 – no Colorado, um pequeno comércio da área fatura facilmente US$ 2 milhões por ano. SAIBA MAIS Justiça brasileira libera importação de derivado de maconha para tratamento de menina “O céu é o limite. Quero dominar o mundo.” Kristi abandonou um alto cargo na publicidade para entrar no ramo da maconha. Agora, cultiva plantas em plena cidade, todas rotuladas com código de barras para que os inspetores possam examiná-las. Além de controlar o cultivo, o estado também obriga que os comestíveis feitos com a erva passem por teste de ingredientes e potência. É assim que eles vão parar, em peso, no laboratório de Genifer Murray, o CannLabs. Lá, um time de cientistas mulheres usa equipamentos avaliados em US$ 1 milhão para analisar muffins e biscoitos. A empresária de 41 anos conta que, antes de dirigir o próprio negócio, era funcionária pública. Hoje está superorgulhosa por ter se tornado líder em sua área. SAIBA MAIS Por dentro da igreja das lésbicas: casal de pastoras reúne milhares de evangélicos homossexuais em cultos Outra poderosa da florescente indústria é a designer de software Jessica Billingsley, de 36 anos, que paga a si mesma um salário de seis dígitos na companhia que ela mesma criou, a MJ Freeway. O programa desenvolvido por ela acompanha todas as etapas de umaplantação de maconha, da semente à venda. Jessica tornou-se uma das diretoras da recém-criada Associação Nacional da Indústria da Maconha dos Estados Unidos e, por isso, viaja a outros estados e à capital federal em missões de lobby pela legalização geral da erva. AS SÓCIAS OLIVIA E JENNIFER DIVIDEM UM BASEADO PRÉ-IOGA (FOTO: MATT NAGER) EFEITOS NOCIVOS Muitas dessas empreendedoras se conhecem e são amigas – o que as uniu foi o fórum de networking Women Grow (“mulheres que plantam”). Num sábado à noite, elas se reúnem para uma demonstração de diferentes cepas de maconha, passando de mão em mão folhas e brotos que são avaliados com atenção. A cena é parecida com uma degustação de vinho. SAIBA MAIS Avó é detida nos EUA após vender maconha por cinco anos para sustentar os netos órfãos As usuárias são relativamente indiferentes aos efeitos nocivos. “Tento não pensar muito a respeito”, diz Megan Leigh Page, 27, funcionária de Jane e consumidora eventual. “No passado, provoquei danos à minha garganta e aos meus pulmões. Mas hoje uso o vaporizador para prevenir o problema [o aparelho esquenta o produto até liberar vapor com óleos essenciais, sem combustão e, por isso, sem os efeitos ruins da fumaça].” Ela está muito empolgada com o futuro da maconha nos Estados Unidos. Também se esforça para dar o exemplo a outras jovens que, como ela, decidiram aproveitar as oportunidades que o comércio da droga trouxe. “Como profissionais de sucesso e consumidoras moderadas, somos ótimas embaixadoras”, diz. “Os olhos do mundo estão no Colorado neste momento e nós acertamos em cheio ao gerenciar o negócio da erva.” *Leia a reportagem completa está na edição de maio de Marie Claire, que chega nesta quinta (30) às bancas.1 point
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Não fuma mais ué. Não vejo porque seria difícil pra você. Como alguém pode continuar querendo algo que faz mal pra si? Só pra ser aceito pelo grupo de amigos maconheiros?1 point
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Enquanto isso toneladas de cocaína Boliviana e prensado do Paraguai passando pelos narizes dos Heróis da nação, foda-se essa polícia corrupta!!! Vermes oportunistas e mídia sensacionalista escrota!1 point
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Operação Lava-Jato? Helipóptero? Mensalão? Trensalão? Nunca ouvi falar.1 point
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não vai fumar erva vaporizada nao q vai acaba com sua garganta eu guardo tudo q foi vaporizado e no final do uma vaporizada disso e faz muito a cabeça ai depois eh adubo como o amigode cima disse1 point