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Showing content with the highest reputation on 05/17/15 in all areas
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Ola, boa tarde. Tive a oportunidade de conversar com um juiz de Sao Paulo e perguntei a ele; se a partir do momento em que a ANVISA liberar que medicos brasileiros possam prescrever o uso do cannabidiol, isso quer dizer que abrirao possibilidades para a producao do produto em solos brasileiros?! Ele me disse que se liberarem a prescricao, provavelmente vao liberar a producao. Porem seria um processo rigorozissimo e restrito a grandes industrias farmaceuticas! Minha pergunta e, se eu dentro de um processo de qualidade a ser definido por entidades competentes for capaz de produzir o cannabidiol com a mesma qualidade, isso nao me daria direito de produzir o mesmo? Desculpem a falta de acentos, o pc e do meu irmao!3 points
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Boa noite galera, ta ai WEEDs!! pra quem curte um seriado marolado Nesse blog ai que achei tem todas as temporadas, é só ir no blog em WEEDs no canto esquerdo que vão ver. Abaixo o link da temporada 1, 2, 3 e 4! LEGENDADO.... http://www.tudoonlinebr.com/2010/03/assistir-online-weeds-123-e-4-temporada.html Weeds teve oito temporadas e foi ao ar pela primeira vez em agosto de 2005. No seu primeiro ano, obteve o maior público para o canal Showtime até então. E na estreia de sua quarta temporada atraiu 1.3 milhões de telespectadores, a maior audiência do canal, e a temporada inteira teve público médio de 962,000 pessoas. Em 13 de junho de 2012 o canal Showtime anunciou o cancelamento da série e o último episódio foi ao ar em 16 de setembro de 2012.1 Mary-Louise Parker ganhou um Globo de Ouro e foi indicada 3 vezes ao Emmy pela sua performance na série, e Jenji Kohan um WGA (Writer's Guild Award) pelo seu roteiro do episódio piloto Weeds (em Portugal, Erva) é uma série que figura entre os géneros de humor e drama criada por Jenji Kohan, produzida pela Lionsgate Television para o canal pago Showtime. O enredo desenvolve-se em torno de Nancy Botwin (Mary-Louise Parker), uma dona de casa vivendo em um subúrbio padrão da Califórnia (mote da música de abertura) que, após o súbito falecimento do seu marido, começa a vender maconha a seus vizinhos para conseguir sustentar seus dois filhos e manter o padrão de vida. A inspiração da série vem da explosão de cultivadores da planta por causa dos acontecimentos envolvendo a emergente comunidade de consumo médico na Califórnia, embora o seriado enfoque a venda ilegal, mesmo em um bairro de classe média, o fenómeno da venda da droga sob prescrição seja coadjuvante. O título é uma brincadeira com a palavra coloquial da maconha (em português, Ervas), cuja atual ascensão se dá junto ao rápido crescimento dos luxuosos subúrbios norte-americanos de casas pré-moldadas - todas iguais -, fato refletido no tema de abertura das primeiras três temporadas da série, "Little Boxes", interpretado de forma muito criativa por mais de 20 artistas diferentes durante a segunda e a terceira temporad1 point
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Esse foi o ultimo seriado que acompanhei,depois nenhum mais me chamou a atenção... sei que falam muito bem daquele breaking bad mas ainda nao parei pra ver (sei que jah acabou e faz tempo,nao me julguem rsrsrs) e toda série tem essas coisas de dar uma pirada,uma viajada,alguns episódios fracos ou até uma temporada inteira meia boca1 point
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declaração de Barroso para o Globo, quando de sua entrevista sobre o HB concedido a jovem preso por porte de maconha: tomara!!!!1 point
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Estive na PF aqui em Sampa hoje para responder um intimado sobre pedido de seeds. Fizeram pouquíssimas pessoas, quem era ***** (nome fictício): assumi que fui eu quem solicitou as seeds. As outras perguntas eles praticamente induziram a resposta: é usuário né!? sim.... As sementes eram para cultivo pessoal!? sim.... Qual sua ocupação? sim....rs aí o delegado falou q o processo provavelmente será arquivado, mas que depende do mp, pois pode haver traços de THC na semente. Apenas me informou que a importação não era lga. assinei o termo do depoimento e casa... não levou 10 min. a propósito foram 4 seeds. e pelo que percebi, a Pf está lotada de processo de importação de sementes.....tinha uma rapaz tbm aguardando que também era sobre importação de seed, durante o depoimento o delegado estava com um processo na mão e foi falando para o escrivão digitar a mesma coisa, e quando sai, havia um advogado falando sobre isso. Acho que tá tudo sendo retido,mas quer saber, acho até bom, pq quanto mais cair no entendimento do MP e do Juiz que estamos importando para o cultivo pessoal, mais e mais encaminharemos para esta caracterização. De qualquer forma, fica a recomendação de não importar. E deixo aqui meu agradecimento ao Brave, Perverso e Sano sobre as orientações que me foram dadas...fui com tranquilidade naquilo que ia dizer. Agora é continuar a cuidar das plantinhas hehehe1 point
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acabei de receber a cartinha.... compra de março 2012 ... foda... triste e aborrecido... aguardando a voz da esperança vinda do sos@gr salve rapaziada .. PAZ !1 point
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Olá amigos, O processo deu uma andada. Na quarta feira passada recebi o Oficial de Justiça que me entregou um Mandato de Notificação, solicitando que eu fizesse uma Defesa Prévia, além de juntar provas e testemunhas favoráveis a minha situação. Fiz um texto que vou passar para o meu advogado, que segue abaixo: Prezado Sr. Juiz, Meu nome é Dalton Luís Ribeiro dos Santos, sou Servidor Público Engenheiro Agrônomo do Incaper e corredor da cidade. Sou extensionista por profissão e atleta por opção. Corro provas de até 42 Km e no dia 28 de abril de 2015 me tornei o mais rápido corredor da região, terminando 10 K com o tempo de 47 minutos. No dia 13 de dezembro de 2014 estava em minha casa que por volta das 11 da manhã foi invadida pela polícia onde encontraram meus 13 pés de Cannabis, dando fim a minha independência de um mercado injusto e cruel, ao qual decidi não fomentar mais como vou descorrer a seguir. Aos meus 14 anos provei Cannabis pela primeira vez. Estava no segundo grau e não tenho como descrever o prazer que senti ao fumar pela primeira vez, minha qualidade de vida melhorou, minhas notas no colégio subiram e desde então sou usuário regular de Maconha. Aos 22 anosn ao procurar um neurologista, descobri que possuo TDAH ( Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), um transtorno neurobiológico, onde em países que a Cannabis é legalizada o paciente pode ir a um médico, pegar sua receita médica e comprar sua Cannabis na farmácia. Desde então descobri que sou um usuário medicinal de Cannabis. E esta condição para quem mora no Brasil é um fardo... Me formei Engenheiro Agrônomo pela ESALQ/USP em 2005 e trabalhei junto a empresas multinacionais como BASF, BAYER e por desejar ter uma vida de menos stress decidi prestar Concurso Público, onde fui aprovado no INCRA (Perito Federal Agrário), IDAF (Fiscal Estadual Agropecuário) e INCAPER (Engenheiro Agrônomo Extensionista). Optei pelo ultimo e vim para Montanha em 2012. Esta cidade tem me feito muito bem. Fui tabagista por 19 anos, fumava 1 maço e meio de cigarros por dia e estava no estagio pré hipertensivo quando cheguei aqui. Hoje larguei o cigarro, minha pressão é normal e me tornei atleta. Aqui consegui conquistar coisas que o dinheiro não compra. Me vejo como profissional dedicado, atleta e pagador de impostos e não como drogado, creio que a sociedade deveria me defender ao invés de me acusar. Porém, como disse, sempre fui usuário de Maconha e comprava minha erva do tráfico. Isto me incomoda por diversos aspectos. Em primeiro lugar a violência: lugares onde vende Maconha, as populares “bocas de fumo” geralmente são lugares ermos, pouco agradáveis, onde a presença de bandidos e armas é coisa comum, e eu nunca em minha vida segurei uma arma. Além de ser um lugar potencialmente perigoso para um homem de bem, o dinheiro que lá fica acaba fomentando o mundo do crime. Em segundo lugar a qualidade da Maconha é péssima, sendo que muitas vezes ela vem misturada com impurezas das mais diversas e por não ter qualidade, nem sempre acaba sendo adequada para o uso medicinal. Eu decidi romper com este ciclo, não mais comprando Maconha do tráfico e produzindo a quantidade que eu precisava na minha casa por acreditar que o plantio caseiro pessoal de Cannabis é a melhor forma de se combater o tráfico de drogas. Morfologicamente, a estrutura da planta que possui o THC (Tetrahidrocanabinol), principio ativo da Cannabis é a flor fêmea, sendo comum vir no meio destas sementes viáveis aptas ao plantio. Germinei estas sementes e as plantei no meu quintal. A Cannabis é uma espécie dióica, ou seja, existem plantas fêmeas e plantas macho, sendo que somente as fêmeas são aptas ao consumo, os macho são descartados logo após a identificação do sexo, pois não possuem o princípio ativo. Ou seja, em casa eu tinha 13 plantas, porém depois da flora os machos seriam descartados, sendo que minha meta era ter 6 plantas fêmeas. Na média cada planta, depois de seca e curada, era suficiente para eu encher um pote de 3,5 litros e este pote seria suficiente para atender a minha demanda por 2 semanas. Neste caso gostaria de salientar que a Maconha caseira, diferente da do tráfico, não é prensada. Portanto, cada pote de 3,5 litros é suficiente para guardar apenas aproximadamente 50 gramas de Cannabis. Estas 6 plantas me abasteceriam com 6 potes que durariam 12 semanas. Portanto, esta quantidade plantada na minha casa seria suficiente para me abastecer cerca de 4 meses, exatamente a duração do ciclo da planta, ou seja, o intervalo de tempo suficiente para eu plantar o próximo ciclo sem depender de comprar Maconha do tráfico. Gostaria de ressaltar que no Uruguai e nos estados dos EUA onde já foi legalizada a Cannabis, é permitido o plantio de até 6 plantas, porém lá eles tem a opção de comprar sementes melhoradas e feminilizadas que dão origem somente a plantas fêmeas e muito mais produtivas. Ou seja, a quantidade de plantas fêmeas que possuía em minha casa inclusive estava consoante com a legislação enquadrada como usuário nos países onde a erva já foi legalizada, mesmo com um potencial produtivo bem menor. Tinha consciência do risco que corria, porém por morar em uma cidade muito pequena e por gozar de alto prestígio profissional, não acreditaria que poderia ser preso por tráfico, uma vez que na cidade todos me conhecem e sabem que eu sou um ativista da legalização e nunca vendi Maconha para ninguém, mesmo porque ganho bem. Veja só. Eu tinha em casa plantas que tinham um potencial produtivo de produzir umas 350 gramas que seriam suficientes para me abastecer durante 4 meses. Esta quantidade de Maconha comprada a preço de mercado no tráfico hoje, sairia em torno de R$800,00, isto dividido em 4 meses (ciclo da planta), ou seja R$200,00/mês. Hora, segue em anexo o meu holerit. Meu salário bruto como Servidor Público é de R$XXXXX mensais, ou seja, ninguém com o mínimo de inteligência e um salário deste, vai vender Maconha para ganhar R$200,00 por mês. Eu, meus vizinhos, meus conhecidos, as pessoas que eu atendo como Engenheiro Agrônomo, a cidade inteira sabe que eu plantava aquela Maconha para consumo próprio e nunca vendi a Maconha para ninguém. Inclusive, eu acreditava piamente que caso eu fosse denunciado, a polícia iria antes de tudo me investigar e atestar minha condição de usuário, não simplesmente invadir minha casa em pleno sábado sem mandato judicial e prender um atleta e cidadão, justo, honesto e trabalhador como traficante de drogas. A lei de drogas 11.343/2006 no seu artigo 28 parágrafo primeiro diz que quem semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica para uso pessoal somente esta submetido a pena de advertência sobre os efeitos das drogas ou prestação de serviços à comunidade ou medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo, não prisão. Nunca na minha vida eu imaginei que em uma cidade pequena como Montanha, onde todo mundo conhece todo mundo, eu seria preso por um crime que absolutamente a cidade inteira sabe que eu nunca cometi. Sou ativista declarado pela Legalização do Uso Medicinal, Religioso e Recreativo da Cannabis, nunca escondi isso de ninguém, inclusive faço propaganda da causa há anos. Estive no Uruguai em agosto do ano passado para conhecer a experiência deles com a legalização e me surpreendi como no Brasil as coisas poderiam ser diferentes, e tenho plena esperança que um dia será. Venho através deste texto apresentar minha versão dos fatos e pedir para que a justiça seja feita, isto já me rendeu muita dor de cabeça e me postergou alguns sonhos. Eu nunca vendi Maconha para ninguém em toda minha vida. Não gosto de traficante e nem de expor ao tráfico, foi em função disto que plantei minha erva no quintal. Eu acredito que a melhor forma de combate ao tráfico de Maconha é a legalização da Maconha, bem como a regulamentação do plantio caseiro da erva, pois assim qualquer cidadão poderá plantar sua erva no quintal e não comprar de ninguém. Tenho como testemunhas de que nunca trafiquei os meus vizinhos que inclusive tem a chave da minha casa, pessoas ligadas a minha atividade profissional que me conhecem bem. Tem inclusive os dois policiais militares que deram o flagrante e testemunharam na Polícia Civil que acreditam que eu não seja traficante. Gostaria de me prevalecer do ensejo para reiterar os meus cordiais cumprimentos.1 point
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Nem todo mundo está na profissão certa pra ele né, esse médico ai é um belo exemplo, recomendo procurar um menos preso a tratamentos convencionais que usam remédios sintéticos patenteáveis, hj em dia se pesquisar q/q pessoa encontrará farto material de como tratar pressão alta naturalmente, pra quem é médico é obrigação saber, caso vise ser um profissional eficiente claro, a maioria quer saber msm é dos 30% de cada remédio que receita e das inúmeras consultas que o tratamento furado convencional proporciona, pois não resolve e prende o paciente a ele. O que sua mãe precisa é rever a alimentação, pegar sol(vitamina D), e se vc conseguir óleo pra ela ingerir melhor ainda, mais se concentre na alimentação que é o principal, vou deixar alguns vídeo pra vc pesquisar. https://www.youtube.com/watch?v=DtIgSQ6Utdc esse ultimo vídeo é um áudio longo, não é específico sobre pressão, mais vale muito a pena ouvir inteiro, tem uma lição de vida ai, é o depoimento de um cidadão que adoeceu e narra como é essa indústria da doença que são remédios controlados.1 point
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na minha humilde opiniao, as pessoas que estao discutindo a respeito do cultivo e do tráfico deveriam ler o almanaque das drogas , pois aí sim poderá discutir de uma forma mais ampla , através de sua interpretação e discernimento, pois ninguem e mais ou menos que ninguem , o traficante nao é menos que o grower e vice versa. a pergunta que todos devem se fazer é quem lucra por trás do proibicionismo, por trás das guerras, seja as das drogas ou outras, e a resposta é o sistema, mas não digo o sistema brasileiro, mas sim um sistema global. esse sistema global só pensa em interesses do propio umbigo, dinheiro e poder sobre os outros. e todos que sao robozinhos deste sistema o são por não terem informação ou nao quererem buscar informação e sair de sua zona de conforto. quem critica o trafico, deve ver além , pois o mesmo argumento usado para criticar o trafico que seria a violência , deveria ser usado , para praticamente tudo que é considerado bem material, pois, afinal a maioria das coisas provém de mao de obra praticamente escrava , de crianças e adultos de países mais pobre onde a mao de obra e tao barata que mal sustentam suas familias, dentre estas coisas podemos citar: seus tenis, suas roupas de grife, seus celulares a materia prima de seus carros, motos, celulares e computadores e muitos outros. assim chegamos a conclusao que o controle que o sistema exerce sobre nos vem de nosso materialismo descontrolado que alimenta este sistema podre, porque se todos começarem a pensar com o coração e nos outros e no meio ambiente como poderiam comprar tais coisas sabendo que aquilo provem da violência humana e da violência ao planeta . Porém as pessoas em geral nao pensam além do seu umbigo, é uma questao de evolução de consciência , evoluir de sua consciência humana individual para uma consciência planetária em unidade. O mundo não precisa mudar o que precisa mudar sao as pessoas que vivem no mundo e isso e uma questao de livre arbítrio de cada um . obrigado pelo desabafo1 point
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Com certeza existem muito mais do 3 uma vez qu "semi-organizações criminosas" costumam a ter muitos funcionários e na maior parte das vezes o tipo 2 é uma operação solitária. O ponto é o fato de o cara vender não o torna nescessariamente uma má pessoa assim como o cara produzir e vender não quer nescessariamente que ele goste de maconha ou seja uma boa pessoa dando uma opção a um usuário injustiçado pela lei. Normalmente a galera le a notícia e tem uma visão polarizada.1 point
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Bem essa coisa ta se extendendo tanto que desisti de usar os quotes. Existem 3 situações específicas sobre cultivo de maconha que precisam ser diferenciadas e pelo que percebi 80% dos debates aqui se devem a uma percepção falha sobre o assunto. 1 . Grower para consumo próprios: aqui não há duvidas ou mal entendidos 2. Grower de subsistência o cara que normalmente começou a plantar pra si e acabou por uma conjunção de situações vendendo o protudo e parte, ou todo seu sustento vem da venda da erva. 3. Criminoso de carreira. Esse é o cara que normalmente pressionado pelas dinâmicas sociais escolhe tocar o foda-se para sociedade e resolve fazer dinheiro infringindo as leis. Bem separando assim fica fácil, mas numa notícia quando as pessoas lêem e fica clara que o cara vendia, tem gente que só vê o 3, ou que só ve o 2, e isso não é real. Eu não tenha nada contra o tipo 2, mas normalmente quem acha problemas é porque enxerga parte do tipo 3 nele. A diferença cruicial é a seguinte, paremos e pensemos. O que esse cara fará quando legalizarem ? O cara vai aumentar o plantel e trabalhar honestamente vendendo erva mesmo que seja menos rentável quanto outro ? Caso positivo é provavelmente tipo 2. Caso negativo é tipo 3. O tipo 3 não ta nem ai pra erva pra quem fuma ou para o que ele esta fazendo, o cara vai fazer tudo o que for ilegal e possa render algum dinheiro, se legalizarem o cara procura outro ramo. Como diz um amigo meu se a teocracia realmente se instalar no Brasil e proibirem dar o rabo o cara vai dar o rabo pra ganhar dinheiro, simples assim. Se a galera parar um pouco para pensar nisso e levar em conta que a pessoa que lê pode ter dificuldade nessa diferenciação também a maior parte desse debate estaria resolvido.1 point
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hoje eu estou de folga em casa, estou bêbado e o o dono do bar não está preso porque a droga que estou consumindo agora a tarde é regulamentada.1 point
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Pera aê, sem rótulos aos jornalistas e outras profissões. Generalizar não é o caminho. Também somos vítimas desta generalização (a clássica "maconheiro é tudo vagabundo..."). É uma ofensa que vai gerar mais ofensas, aí fica foda, concorda? Acho que se vc errou no primeiro post, e se corrigiu, prova que suas verdades se mostraram inconsistentes no decorrer de um simples tópico. E a repercussão deste post errado é o melhor exemplo da amplitude que uma informação errada pode ter não só em um fórum, mas em toda a sociedade. Antes de postar qq coisa, analise, escolha no que acreditar, e veja se realmente é pertinente manisfestar tal opinião. Esse lance de ser "polêmico" não contribui em nada. Sabemos que é uma pessoa do bem, que planta para seu próprio consumo, e que acredita em certas coisas que a maior parte daqui não acredita. Já entendemos isso, ok? Tráfico faz parte do proibicionismo, só existe tráfico por causa de leis proibicionistas. É uma consequência, e não a causa. Nossa linha de raciocínio é esta. Isso não significa que a gente passa a mão na cabeça de "neguin" com fuzil pendurado nas costas, e sim que enxergamos que a verdade está além disso. Por sinal, muito além. Tópico fechado? Abs1 point
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Então voltando alguns posts.. ____________ Sua colocação... ___________________________________________ Minha resposta.... 1) Ninguém defendeu a violência, estou acompanhando os posts. 2) Não estamos na Califórnia, certo? Então você cultiva porque, já que não estamos na Califórnia? Olhar só pelo prisma do argumento que lhe interessa não é o melhor caminho para defender uma argumentação, pelo menos não aqui no GR. Pega uma galera "vacinada" diariamente pelos proibicionistas, dá nisso, se sente hostilizada... mas não. Fique tranquila, você te todo direito de defender suas convicções mas temos todo direito de refutar uma idéia discordante. Sua colocação.. Sua resposta... Sem mais.1 point
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Jully, você está chegando agora e não considero sensata sua postura de incitar irmãos à briga.O exemplo de número de seguidores do seu diário é SIMPLESMENTE um referencial do quanto um irmão que erra, que na 1º colheira precisou viajar, colheu cedo, deixou as plantas miarem, errou a mão nos ferts , colheu merreca e ainda assim tem colaboração massiva da comunidade.Sua colocação além de maldosa, é injusta. Não quero seguidores em meu diário, não estou aqui para ter platéia,palmas e holofotes, minha missão aqui é bem diferente. Então use de reciprocidade e equivalência no tratamento que recebe, não só comigo, mas com TODOS, na casa que frequenta. Nunca lhe desrespeitei e sempre fui COLABORATIVO com você(releia seu diário) e com os demais. Apontamentos construtivos em seu diário e nos demais são prova disso. Vamos nos ajudar, porque os" inimigos " não estão aqui, estão quando pisa fora de sua casa. Atitudes respeitosas e de igual teor colaborativo devem permear a relação de todos os growers aqui. No campo das idéias, cada um defende o que considera sua melhor linha de pensamento e crescemos com a diferença de ideias. Pedras no muro não pensam e eu sou uma pedra em constante movimento, bem como todos os growers que buscam mudanças.1 point
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Tenho um contato que planta duas variedades pra vender. Sativa paraguaia e AK47. Sempre que rola AK eu pego com ele. O cara é super gente fina. Chama pro rolê no final de semana, fazer um churrasco, tomar uma loira gelada, etc. Com a grana da venda ele sustenta a irmã que estuda em sampa, paga a enfermeira da coroa que tem alzheimer, sustenta a casa que vive com a mãe e outro irmão, etc. O mais próximo de uma arma que ele já chegou foi a AK47 (a strain). Trampa sozinho, não explora ninguém, não mata ninguém, não corrompe ninguém. Um dia ele se abriu comigo e disse que se rodar não vai aceitar pagar propina pra ninguém, não vai se envolver com polícia FDP. Vai deixar um pé de meia pra família e assumir a bronca. Aponta pra mim onde esse cara é um monstro perigoso capaz de qualquer atrocidade? Ele é traficante, sim. Mas pra mim, na boa, é mais inocente que qualquer médico ou advogado. O limiar entre o bem e o mal às vezes é bem tênue, principalmente abaixo da lei. Temos que ter cuidado pra não inocentar gente ruim ou trucidar gente boa.1 point
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Jully, essa sua preocupação em "como o resto da sociedade nos verá " é um argumento fraco, sabe porquê? Quer saber como a"" sociedade "" proibicionista nos vê HOJE? Se é que preciso relembrar vários rótulos inúteis 1) Maconheiros de MERDA 2) Vagabundos preguiçosos 3) Juventude sem futuro e sem Deus no coração 4) Bando de sujos baderneiros, 5)Povinho hippie/reggae/rastafari lesado 6) Maconheirada sem neurônios... Quantas centenas de rótulos preconceituosos conhece? NAda disso simplesmente não me atinge porque essa não é a verdade, estou do lado da VERDADE! Estou CA-GAN-DO para rótulos! Então antes de "condenar o tráfico" , como todos nós condenamos SIM, analise as peças do jogo e fuja do lugar comum, do pensamento da massa amorfa, manipulada/manipulável, das expressões bordão . Não lhe enriquece em nada como cidadã que busca mudança verdadeira e liberdade, para cultivar sua erva em paz. sem que a policia arrebente sua porta e lhe enquadre como TRAFICANTE, destruindo , manchando sua história,sua reputação e de sua família, por uma escolha SUA. Abra os horizontes, por favor, eu peço. Compre as brigas certas ,defenda causas a batalhas que valem realmente a pena lutar , pelo bem do respeito à individualidade e direito de ministrar NO SEU CORPO, o que bem entender.Seu corpo, seu espaço, sua fortaleza, sua escolha.1 point