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Showing content with the highest reputation on 06/21/15 in all areas

  1. Boa tarde galera, Fui um dos pioneiros deste fórum a cerca de 12 anos atrás. Enquanto era aluno de Agronomia da ESALQ-USP tive contato com o fórum pela primeira vez. Aprendi muito e também dividi os meus conhecimentos Agronômicos com outros participantes. Nesta ocasião plantei sementes importadas pela primeira vez, e assim segui cultivando até me formar. Por mudar de estado e trabalhar em multinacionais, frequentemente recebia visitas de amigos, clientes, etc, ocasião que resolvi parar para não me expor profissionalmente. Entretanto, há três anos atrás decidi realizar o sonho de ter uma vida mais livre. Prestei 3 concursos públicos e passei nos 3. Escolhi vir morar no Espírito Santo. Cobri meu corpo de tatuagens, comprei uma moto, rodei parte da América do Sul e o que não poderia faltar: Sementes ao solo e decretei minha independência dos traficantes. hehehe Moro numa cidade chamada Montanha, no extremo norte capixaba, divisa com a Bahia. Estava tudo muito lindo, estava tudo muito belo até que no dia 19/12/2014 estava com minha namorada na cama, era cerca de 11 da manhã e vi minha casa ser invadida pela polícia num sábado sem nenhum mandato judicial. Apreenderam minhas plantas 13 plantas (2 Super Lemom Haze, 2 Jack Herer, 2 OG Kush e 7 White Widow), fui levado para a delegacia e posteriormente levado para a delegacia da polícia civil e carceragem. Em nenhum momento fui destratado ou algemado. Pediram para tirar foto e deixei, EM NENHUM MOMENTO ESCONDI MEU ROSTO. Quem tem que ter medo de polícia é bandido, o que não é meu caso. Sou pai, trabalhador e profissional bem sucedido, não vi necessidade de me esconder. Fiquei numa cela fedida, suja, com ratos e baratas, sem vaso sanitário até na segunda feira, ocasião onde um contato político meu conseguiu com um juiz de uma cidade próxima meu alvará de soltura. Estou respondendo o processo em liberdade. Alguns fatos me chamaram atenção: 1) Tanto na polícia civil quanto na polícia militar TODOS os policiais se declararam a favor da legalização da Maconha, dizendo que não aguentam mais prender pequenos traficantes e que certamente seriam mais úteis correndo atrás de bandidos. 2) Um policial civil foi aluno do Afrânio na UERJ e me deu a maior força. Agora fica o vazio dentro de mim. Sou portador de TDAH e desde a adolescência me auto medico com Cannabis. Tentei outras drogas alopáticas, porém nenhuma delas era tão efetiva quanto a Cannabis medicinal. Não conheço nenhum traficante na minha cidade e desde então estou sem minha erva. Gostaria de contribuir cm meu relato para que um dia possamos viver em um país diferente. Creio que eu seja liberado do meu emprego em 2016 para fazer mestrado, certamente vou para o Uruguai, onde posso ganhar mais 2 anos e meio cultivando minha erva e esperando que possamos um dia viver em um país onde decisões e leis sejam mais baseadas em fatos e evidências científicas do que em preconceitos e tabus. A partir de agora vou me expôr, não tenho problemas com isso e vou mostrar minha cara para defender minha causa que é a Legalização da Maconha. Eu exijo ter o meu direito de plantar minha cannabis no meu quintal sem ser importunado por ninguém. Desejo a todos um Feliz Natal e que tenhamos um 2015 de avanços na nossa causa. Para quem quiser entrar em contato, estou a disposição. Dalton Ribeiro daltonluis@gmail.com https://www.facebook.com/daltonberni.ribeiro
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  2. Sem tirar nenhum mérito do Mujica, sou fã dele, mas... existe uma grande confusão quando se fala em legalização no Uruguai. A maconha no Uruguai é legalizada desde os anos 70, não foi o Mujica que legalizou. Já fui pra lá algumas vezes há muito tempo, na última vez que eu fui tinha apenas 20 anos de idade, hoje eu tenho 39 anos, e era normal você ver gente fumando um beck na rua ou na praia sem o menor medo ou preconceito. O que o Mujica fez foi regulamentar o comércio e o cultivo pessoal. O comercio ainda não rolou, mas os clubes de cultivo tão prosperando
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  3. "O Brasil criminalizou o debate sobre drogas" por Wanderley Preite Sobrinho — publicado 16/06/2015 04h13 Para jurista, repressão à Marcha da Maconha, prisão de usuários e censura a uma propaganda em São Paulo indicam “interdição do debate” http://www.cartacapital.com.br/sociedade/2018o-debate-sobre-drogas-foi-criminalizado-no-brasil2019-3909.html Divulgação O jurista Cristiano Maronna: "proibição beneficia o tráfico" A “onda conservadora” que tomou o Brasil desde as últimas eleições retrocedeu o debate sobre a regulamentação das drogas no País. Enquanto a Europa descriminaliza o consumo e estados americanos legalizam o auto cultivo da maconha, a repressão em terras brasileiras recrudesce. Jovens vestindo roupas com a imagem da erva vão parar na cadeia enquanto a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo censura uma campanha nos ônibus que questiona a chamada guerra às drogas. Vice-presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais e secretário-executivo da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, o jurista Cristiano Maronna afirma em entrevista a CartaCapital que o debate sobre o tema no Brasil foi simplesmente criminalizado. “Ou você ama essa política pública, ou não há espaço para discuti-la.” Maronna lembra que até um general da reserva do Exército, o atual presidente da Guatemala, Otto Pérez Molina, considera ultrapassada a estratégia de repressão e sugere alternativas pacíficas. "A mudança dessa política é uma discussão necessária porque todos estão sofrendo, menos tráfico.” CartaCapital: Como o senhor avalia o veto da EMTU à circulação de charges que pedem a legalização das drogas? Cristiano Maronna: A censura à campanha é um dos eventos mais contundentes de como a guerra às drogas interdita o debate. Ou você ama essa política pública, ou não há espaço para discuti-la. O debate é criminalizado. Uma decisão absurda, arbitrária contra uma campanha de conscientização e debate público. As charges não promovem ou glamurizam as drogas, mas discutem a violência policial. O Brasil registra 57 mil mortes violentas por ano, grande parte em decorrência da guerra às drogas. E o Brasil tem uma das maiores taxas de letalidade policial. A polícia brasileira é a que mais mata e mais morre no mundo. Portanto, esse enfrentamento pela guerra fracassou. CC: E o que senhor achou da prisão de um jovem no interior de São Paulo, dia 1º de junho, por vestir uma bermuda com desenhos da folha de maconha? CM: A prisão do rapaz é uma ilegalidade, um abuso de autoridade. O Supremo Tribunal Federal julgou constitucional a Marcha da Maconha em 2011, deixando claro que condutas como vestir camiseta ou boné com desenhos da erva não é crime, é manifestação do livre pensar, próprio da democracia, onde não há assuntos-tabu. Desde que não seja discurso de ódio, todo debate é permitido. CC: Espera-se que até o final do semestre o Supremo vote um recurso extraordinário sobre a posse de drogas. O que isso significa? CM: Esse recurso vai dizer se o Estado tem legitimidade de incriminar a posse. É uma ótima notícia. O relator Gilmar Mendes estava com esse recurso desde 2011. Aguardamos com ansiedade. Em casos idênticos, as Supremas Cortes da Argentina e Colômbia decidiram que o Estado não tem legitimidade para incriminar a posse para consumo pessoal porque o uso é individual, não compete ao Estado interferir nessa questão porque não é papel dele fazer a educação moral de pessoas adultas na medida que não haja lesão ao interesse de terceiros. Quer usar tabaco, fármacos, bebida alcoólica? O único prejudicado é quem faz o uso. A jurisprudência que justificava a detenção por posse entendia que quem portava representava perigo de expansão do consumo, o que é juridicamente inaceitável. CC: As prisões por posse acabam automaticamente? CM: Na prática, se não for estipulada uma diferença objetiva entre a quantidade de droga que separa o usuário de um traficante, o sistema judicial vai continuar considerando traficante os pobres e, usuários, os mais ricos, gerando um superencarceiramento. Um em cada quatro presos respondem por tráfico de drogas no Brasil, muitos deles são apenas usuários. Em Portugal, decidiu-se que um portador é considerado usuário se estiver carregando até 30 gramas de maconha, mas cada droga precisaria de uma quantidade específica. CC: A legalização do consumo será o próximo passo? CM: Se o artigo 28 da Lei de Drogas for considerado inconstitucional, a arbitrariedade policial deve reduzir porque a polícia tem dificuldade em compreender a vida em democracia. É o começo de uma regulamentação. Depois de definir a quantidade, devemos discutir a autorização para o auto cultivo da maconha e a criação de cooperativas e clubes sociais, como acontece em outros países, como na Espanha. Lá, usuários se reúnem nesses clubes, onde podem ter acesso à cannabis com regulação responsável, redução de danos, prevenção e indicação de tratamento em casos necessários. CC: O Brasil está na contramão do resto do mundo? CM: A gente vive uma onda conservadora que chegou à política de drogas. O mundo inteiro discute o assunto. A ONU vai organizar a Ungass [sigla em inglês para Sessão Especial da Assembleia Geral] em 2016 para tratar exclusivamente do problema mundial das drogas. Será a primeira oportunidade desde 1961 para redirecionar essa política. Na América Latina, altas lideranças clamam um debate para novas alternativas de abordagem. Além do Uruguai, que aprovou a regulação de cannabis, o presidente da Guatemala [Otto Pérez Molina] fez um chamado para a discussão no continente, o do México [Enrique Peña Nieto] vem discursando na mesma linha. A Jamaica tem exibido novas iniciativas ao aprovar a regulamentação e descriminalização. Nos Estados Unidos, cinco estados regulamentaram a cannabis para uso recreativo e 25 liberaram a versão medicinal. Outros cinco plebiscitos estão marcados para o ano que vem para decidir o tema. Quase nenhum país na Europa criminaliza o uso e vários admitem clubes sociais. CC: Como o Brasil deve conduzir o debate? CM: Em nosso País, convivemos com drogas mais perigosas consumidas livremente, como o álcool. A grande dificuldade se deve ao conservadorismo social, mas a mudança dessa política de drogas é uma discussão necessária porque poucos ganham. Todo o resto está sofrendo, menos o tráfico.
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  4. São os traficantes em seus varios setores fieis(como bancada bala e biblia que fazem parte e manipulam o sistema carcerario e o povo desacreditado) que são contra o debate aberto e como no BR o que manda é o corrupto com seu dinheiro sujo acontece essa censura.Espero que isso mude.
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  5. Preferências a parte, o único que realmente apóia a legalização é o coxinha máster.
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  6. https://www.youtube.com/watch?v=Um0dz-h5KGQ&index=406&list=PLYp_4psvsGyPwFIvm1GQHtQ1iolshVQad C.R.E.A.M.
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  7. bebi ás 3 e meia da tarde, senti uma brisa de leve, uns 40 minutos depois mas só foi bater mesmo quase meia noite, acreditem se quiser, e foi estranho, quando acordei no meio da noite me senti completamente chapado, não conseguia nem ver TV, só deu vontade de virar pro lado e dormir e puff...fui acordar só ás 8 da manhã.o fumo era ruim mas tava lavado!!demorou bastante tempo pra bater, tive que olhar no espelho na hora q acordei pq tava muito lerdo, meus olhos pegando fogo sendo q tomei a parada quase 9 horas antes!!!!!!prensado é uma boa porcaria msm, ainda mais quando ta seco, velho...
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  8. http://noticias.r7.com/saude/pai-de-paciente-que-usa-cannabis-quer-liberacao-do-plantio-da-maconha-17062015 16/6/2015 às 09h18 (Atualizado em 17/6/2015 às 06h44) Pai de paciente que usa Cannabis quer liberação do plantio da maconha Pais de pacientes que usam Cannabis para tratamento querem a permissão para o plantio de maconha. A defesa foi feita durante o fórum "Visões Interdisciplinares da Maconha: Evidências, Valores e Fantasias", realizado entre os dias 11 e 12, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Clárian, de 11 anos, nasceu com síndrome de Dravet, uma doença genética rara que causa crises epilépticas e atraso no desenvolvimento psicomotor. Diante da ineficácia dos tratamentos e medicamentos disponíveis, a mãe de Clárian, Maria Aparecida Carvalho, encontrou uma alternativa no canabidiol, uma das substância presentes na maconha. Com o uso, as crises de Clárian diminuíram de uma média de 16 para duas por mês. O tratamento de Clárian foi permitido com a retirada do canabidiol da lista de substâncias proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no início deste ano, o que permite a importação do produto. Mas Maria Aparecida critica a burocracia e o preço para que isso possa ser feito. Segundo ela, cada seringa com o óleo necessário para o tratamento custa US$ 500 - e Clárian necessita de três por mês. "Não temos tempo a perder, as crises não esperam. Se existe uma planta e é possível cultivá-la, não faz sentido não existirem políticas que permitam o cultivo para fins medicinais e pesquisas no Brasil", disse Maria Aparecida, membro da Associação de Pacientes de Cannabis Medicinal. O canabidiol é um entre tantos outros componentes presentes na planta da maconha, os chamados canabinoides. Segundo especialistas, os potenciais terapêuticos destas substâncias são grandes. Elas podem funcionar como anticonvulsivos, analgésicos, anti-inflamatórios, estimulantes de apetite, antidepressivos, ajudar no tratamento do câncer e diminuir os efeitos colaterais de quimioterapia.
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  9. Olá gilzacao, Dê uma boa pesquisada nas board medicinais do fórum sobre Hemp Oil, aprenda a fazer e passe a ingerir diariamente que vc vai ver o real poder de cura que existe nessa planta, Vc tem a opção tb de fazer supositórios diluindo o Hemp Oil em óleo de coco, e tb pode adicionar cloreto de magnésio nessa mistura, o supositório será ainda mais eficiente pro seu caso, vou deixar um link... http://drsircus.com/medicine/magnesium-enemas-marijuana-suppositories Abraço.
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  10. Muito bom o texto, irmão! Deixa a situação bem clara até para o mais ignorante entender! Cara, não sou professor de português nem nada, mas como se trata de um texto formal, para ser entregue ao juiz, é legal não conter erros, por isso vou apontar os que encontrei. Espero que não leve a mal a revisão do texto. É na intenção de que este seja melhor apresentado. "ao qual decidi não fomentar mais como vou descorrer discorrer a seguir." "Morfologicamente, a estrutura da planta que possui o THC (Tetrahidrocanabinol), principio ativo da Cannabis é a flor fêmea, sendo comum vir sementes de plantas macho no meio destas sementes viáveis aptas ao plantio." ou "Morfologicamente, a estrutura da planta que possui o THC (Tetrahidrocanabinol), principio ativo da Cannabis é a flor fêmea, sendo comum vir no meio destas, sementes viáveis aptas ao plantio." (não sei qual a intenção real da frase, se era dizer que no meio das flores vêm sementes aptas ao plantio, ou dizer que as sementes que vêm podem gerar plantas macho ou fêmeas) "os machos são descartados logo após a identificação do sexo" "por gozar de alto prestígio profissional, não acreditaria acreditava que poderia ser preso por tráfico" "Eu tinha em casa plantas que tinham um potencial produtivo de produzir umas uns 350 gramas" "Hora Ora, segue em anexo o meu holerit." "não simplesmente invadir minha casa em pleno sábado sem mandato judicial e prender um atleta e cidadão, justo, honesto e trabalhador como se fosse um traficante de drogas." "Não gosto de traficante e nem de me expor ao tráfico" Desejo sinceramente que seu caso seja resolvido da melhor maneira possível! Será com certeza uma grande alegria para todos nós e trará ao menos um pouco de esperança para todos nós usuários cultivadores contra o tráfico! Que Jah abençoe e ilumine sempre nossos caminhos e nossas plantas!
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  11. Nunca tinha escutado algo do tipo, só desejo melhoras pra ti Man, mas uma coisa acredito bastante, a grande diferença do remédio para o veneno está na dosagem, tenho 19 anos e fumo com mais frequência a apenas 1 ano, respeito muito a Cannabis por saber desse potencial que ela tem, como Frp sabiamente comentou, e conhecer bem a tolerância que tenho a ela... Creio que casos como seu se repetem constantemente, pois o que mais vejo são pessoas usando da mesma sem propósito claro e em excesso, não que seja o seu caso, mas devemos ser sábios e respeita-la para que não nos trague mal nenhum, mas enfim, desejo tudo de bom irmão e que essa ansiedade que está presente no seu subconsciente seja desmaterializada, vlw pelo relato. Paz na terra entre todos os homens de boa vontade
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  12. Olá Mitocôndria e Nohavename, Eles pediram para entrar na casa de um dos vizinhos, quem atendeu foi uma mulher que é muito inocente e deixou o policiais olharem por cima do muro. Como eles constataram o fragrante mesmo fora da casa, bateram foto e caíram para dentro. Era um sábado, portanto não tinha mandato algum que autorizaria eles a entrarem na minha casa naquele dia. Não sei se isso é legal. Gostaria de dividir uma alegria com todos vcs do fórum. Trabalho em uma Instituição Pública de Experimentação Agronômica, enviei aos meus colegas da Pesquisa o relatório do Ministério Público Federal e os desafiei a sermos pioneiros na Pesquisa Agronômica com Cannabis no Brasil, tão logo a Pesquisa Científica seja autorizada. É mais uma sementinha que joguei no chão. Nós enquanto cientistas vamos precisar muito da ajuda de vcs se essa situação der certo. Um abraço a todos. Jah bless!! Feliz 2015 amigos.
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  13. Galera, muito obrigado a cada um de vcs pela palavra de carinho e apoio. Vcs são foda! Ontem meu advogado esteve no meu escritório e pelo que ele disse não será difícil desqualificar minha situação do Art 33 para o 28. Ele me orientou para que deixemos a situação correr na justiça, pois todos os depoimentos me favorecem e ele crê que o Ministério Público nem ofereça denúncia contra mim. Segundo ele, provavelmente serei convocado pelo juíz para receber orientação sobre o perigo das drogas (sou atleta de ponta, pode isso Arnaldo?) e talvez tenha que fazer trabalho voluntário ou pagar cestas básicas. Fiquei aliviado depois da conversa. A cada andamento do processo vou informá-los neste tópico. Um grande abraço e a paz de Jah para vcs. Muito obrigado!!
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  14. Olá Mitocôndria, Creio que tenha sido um vizinho de trás que denunciou, mas não tenho certeza qual foi. Minha casa tem dois vizinhos na parte de trás. Os vizinhos dos lados são muito meus amigos, inclusive minha empregada é irmã de um deles. Minhas plantas estavam outdoor no quintal, plantio direto na palha. Uma das coisas que tenho feito é muita oração para não descobrir quem foi, pois de nada adiantaria, afinal a lei esta do lado deles e não haveria o que fazer. O negócio é cultivar a paz interior e perdoa-lo, embora esteja sendo muito difícil...
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  15. Pô irmao situação terrivel vc acordar com sua casa invadida como se fosse um bandido, muito foda espero e desejo que tudo se resolva de uma maneira satisfatoria te desejo muita sorte paz e saude mas cara, vc diz ter uma otima relação com a vizinhança, é conhecido na cidade, o que rolou? denuncia? suas plantas estavam à vista no quintal? o que levou à batida da policia?
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  16. foi mals nem sabia que ja havia rolado o segundo turno, pra falar a verdade nem sabia que amanhã ja era vespera de natal quanto mais sobre o segundo turno uruguayo o tempo ta foda
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  17. Porra mano, atualiza tuas informações as eleições tiveram o segundo turno há duas semanas e a oposição não ganhou. Tabare Vásquez havia se compromissado em continuar o projeto. Tá safo.
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  18. Muito boa a ideia e atitude do nosso amigo. Tb acho errado tudo isso, nao he novidade. Mas expor a cara? Botar minha foto de samba-cançao fumando um no sofa? Preu ir preso tb? Pros outros me chamarem de bandido? Nao somos marginais, mas QUERENDO OU NAO somos fora da lei. Plantar maconha é proibido (e ponto final). Tb sou trabalhador (fiz facul e pós), moro com uma esposa que apesar de aceitar por ela nao acontecia justamente por ser ilegal e no fim das contas ela esta certa. Ja fui pros EUA e recentemente Amsterdam (e dps dessa ultima viagem vi o quanto estamos atrasados) mas nem por isso posso chutar a pau da barraca. Espero um dia nao termos que nos esconder, isso he fato, mas agora infelizmente digo pra geral se manter pianinho msm, o crime nao é o creme. Abraços.
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  19. Em quais espécies de cannabis posso encontrar a cbd em maior quantidade? De preferência uma especie que não acelere o coração ( entro numa bad de que vou enfartar com os prensados); Estou afim de comprar umas seeds medicinais.
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