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Galera vou dar a minha opinião. No STF n tem ninguém burro. Seja intelectualmente ou politicamente. Os caras não vão fazer uma coisa perneta. É quase óbvio (o problema é o quase) que o cara que planta faz menos mal pra sociedade do que o cara que compra do trafica. Os ministros vão discutir isso exaustivamente. O nosso lado tem bons representantes (amicus curiae). Só acho que o growroom poderia peticionar pra entrar como amicus curiae. Isso já aconteceu na audiência do PLC 37. E se o GR fosse falar no STF, mostraria que plantar a verdinha eh um esporte, um hábito. Pô, eu fui numa exposição de um orquidário famoso aqui no rio; e os caras que plantam orquídea são tão apaixonado pela planta quanto o amor que é demonstrado aqui nos diários de cultivo. Se o GR falasse 5 minutos no plenário do STF, ia conseguir mostrar que cultivar é uma arte, uma paixão e n um crime. Ia sair do embate crime x não crime e mostar o lance do amor pela planta. Ia ser pica. Eu to esperando o melhor e já to vendo esse desenho ser pintado desde o ano passado. E acho que só n foi antes pq o STF n tava completo.8 points
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Dicas de português Dad Squarisi 22/06/15 http://www.jcom.com.br/colunas/152139/Dad_SquariseO_debate_esquenta Dad Squarise:O debate esquenta O debate está na praça. No centro, a maconha. De um lado, os defensores da ervinha. Eles querem liberar a cannabis. Lutam para que ela deixe de ser crime. Do outro, os acusadores. Exigem que a verdinha continue condenada. Enquanto uns e outros esperneiam, pintou uma questão. Trata-se do substantivo que ora aparece com uma grafia, ora com outra. Afinal, é descriminação ou descriminalização? Consultados, Aurélio, Houaiss & cia. acendem o sinal verde para as duas formas. Ambas dão o recado claro: querem que a maconha seja tratada como o cigarro e o álcool. Droga lícita, poderia ser comprada em supermercado ou drogaria. Que tal? Sem confusão Olho vivo, moçada! Há duas palavras muiiiiiiiiiiiiito parecidas. Só uma letra as distingue. Trata-se de descriminação e discriminação. O prefixo des-, que aparece em descriminação, é o mesmo que aparece em desobediência e deslealdade. Significa não. Discriminação, por sua vez, quer dizer tratar de maneira diferente: Gabeira e Fernando Henrique defendem a descriminação da maconha. A Constituição considera crime a discriminação racial. Diálogo de gerações "A literatura nasce da literatura. Cada obra nova é continuação, por consentimento ou contestação, das obras anteriores. Escrever é, pois, dialogar com a literatura anterior e com a contemporânea." (Leyla Perrone-Moisés) Dois recados São João ou são-joão? Depende. Ao escrever São João, falamos do santo. Ao grafar são-joão, a novela muda de enredo. Trata-se da festa que os nordestinos organizam como ninguém. O plural? É são-joões. É assim As festas juninas são tão legais que os brasileiros as encompridaram. Agora elas avançam pelo mês de julho. Viram julinas. Sem vez A discussão pintou na UnB. Estudantes comentavam o material distribuído. Uns achavam que os textos não tinham nenhuma relação com a disciplina em estudo. Outros discordavam. Consideravam-nos pra lá de úteis. — Ao meu ver, disse um, o problema é a abrangência no tratamento dos temas." — Ao meu ver?, estranharam alguns. Não mesmo. A forma é a meu ver. O achismo pegou fogo. Dividida, a turma fez uma aposta. Quem perdesse pagaria o lanche. Onde buscar a resposta? Foram ao dicionário. Lá estava, escancarado no Aurélio: "A meu ver, Pedro não tem razão". Na hora da dolorosa, ouviram-se gemidos. Pudera. O bolso é a parte mais sensível do corpo. Como dói! Invejosos Outras expressões seguem a receita do "a meu ver". Formadas por pronome possessivo, mandam o artigo plantar batata na esquina. É o caso de a meu pedido, a meu lado, a meu modo, a meu bel-prazer: Fez o trabalho a meu pedido. Sentou-se a meu lado. Segui o roteiro a meu bel-prazer. Leitor pergunta Metade das laranjas está verde? Estão verdes? Nunca sei. Elias Araújo, Recife A regra da concordância é pra lá de conhecida. O verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Mas há casos especiais. Um deles é o partitivo. Expressões que indicam quantidade — grande número de, pequena quantidade de, a maioria de, a maior parte de, uma porção de, metade de — seguidas de complemento jogam em dois times. O verbo pode concordar com o núcleo do sujeito (número, quantidade, porção, parte, metade) ou com o complemento. A escolha, claro, não é gratuita. O verbo valoriza o termo com que concorda. Se está no singular, dá ênfase ao núcleo do sujeito. Se no plural, ao complemento: Metade das laranjas está verde. Metade das laranjas estão verdes. A maior parte dos alunos saiu. A maior parte dos alunos saíram. A maioria dos eleitores está decepcionada. A maioria dos eleitores estão decepcionados. Reparou? O verbo concorda com um ou com o outro. Quando só há um número (singular ou plural), não existe escolha. O verbo tem de concordar com ele: A metade está verde. A maior parte saiu. A maioria está decepcionada. A maioria da população votou na chapa diversificada.6 points
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PLENÁRIO NOTAS E AVISOS DIVERSOS CONVOCAÇÃO De ordem do Excelentíssimo Senhor Ministro Ricardo Lewandowski (Presidente), ficam convocadas sessões extraordinárias, do Plenário, para os seguintes dias do mês de agosto de 2015, às 14 horas: 03 DE AGOSTO SEGUNDA-FEIRA 06 DE AGOSTO QUINTA-FEIRA 13 DE AGOSTO QUINTA-FEIRA 20 DE AGOSTO QUINTA-FEIRA 27 DE AGOSTO QUINTA-FEIRA Brasília, 18 de junho de 2015. Fabiane Pereira de Oliveira Duarte Assessora-Chefe do Plenário PAUTA DE JULGAMENTOS PAUTA Nº 34 - Elaborada nos termos do art. 83 do Regimento Interno, para julgamento do(s) processo(s) abaixo relacionado(s): Aí vêm um montem de processo, incluindo o re 635.659. Tá quente como um vulcão.5 points
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http://www.rondoniadinamica.com/arquivo/proibicao-de-drogas-fortalece-trafico-diz-filho-de-pablo-escobar,94304.shtml Publicada em 22/06/2015 - 12h07min / Autor: El País /Gil Alessi Proibição de drogas fortalece tráfico, diz filho de Pablo Escobar “A proibição das drogas criou Pablo Escobar e os outros traficantes” Juan Pablo Escobar estava feliz. Era o seu 5o aniversário, e uma grande festa foi organizada na casa da família em Medellín, na Colômbia. Vendado e com um pedaço de pau na mão, ele foi em direção a uma piñata(boneco de papel crepom recheado de presentes), golpeando em vão algumas vezes até acertar o alvo. Ao tirar o lenço que cobria os olhos, se surpreendeu quando viu que os adultos avançavam sobre os brindes que caiam com mais rapidez que as crianças. Juan olhou para o chão e entendeu o que estava acontecendo: a piñatacolorida não tinha doces, mas dezenas de maços de dólar dentro. Filho de um dos maiores traficantes de cocaína do mundo, Pablo Escobar, Juan se acostumou desde pequeno a conviver com os excessos e a violência que acompanhavam o pai. Ele acaba de lançar no Brasil o livro Meu Pai, as Histórias que Não Deveríamos Saber, pela Editora Paralela, onde conta a infância ao lado daquele que já foi um dos mais procurados criminosos do mundo. Pergunta. O que criou Pablo Escobar? Resposta. Creio que o verdadeiro culpado pelo nascimento da figura do meu pai – e dos outros narcotraficantes que vieram depois -, o responsável por toda essa guerra, violência e abusos, é a proibição das drogas. A proibição propõe essa divisão, esse enfrentamento até a morte, onde todos lutam por esse elixir que as superpotências demandam todos os dias. E estão dispostos a pagar altos preços por isso. A proibição é uma ideia maquiavélica que sem dúvida está nos prejudicando como sociedade. O contexto proibicionista é um caldo eficaz para que surjam grandes traficantes, como meu pai, como Chapo [El Chapo Guzman, líder do Cartel de Sinaloa, no México], dispostos a desafiar as instituições. Isso é o combustível da violência. P. A guerra às drogas fracassou? R. Estamos há 40 anos vivendo as consequências dos fracassos ininterruptos dessa guerra. A única certeza que temos hoje é que ela não funciona. E pior ainda: ela garante que a droga seja de pior qualidade, destruindo mais ainda os consumidores em detrimento da saúde publica. Os efeitos dessa guerra são mais corrupção e mais venda de armas, e isso faz com que os narcotraficantes continuem crescendo e aumentando seu poder, o que lhes permite desafiar as democracias americanas sem pestanejar. P. O México é um retrato desse fracasso? R. Tristemente o México está vivendo uma violência que nós já tivemos na Colômbia. O que essa realidade nos mostra é que o problema hoje está no México, mas amanhã pode estar em outros países. Independentemente de onde a lei de proibição das drogas seja aplicada, os resultados são os mesmos, e cada vez piores. Antigamente os cartéis colombianos eram os empregadores dos mexicanos. Hoje é ao contrário, os mexicanos é que mandam. P. A legalização da cocaína não traria riscos para a sociedade? R. A pior droga de todas está legalizada. É o álcool. É a que mais vidas rouba todos os anos. Ele é legal, paga impostos, as revistas e propagandas mostram as pessoas bebendo e se divertindo. Mas se vemos os dados da Organização Mundial da Saúde, é tenebroso ver que morrem 200.000 pessoas por ano como consequência do uso de drogas, e morrem 3,8 milhões por causa do álcool e do tabaco. Me parece que é preciso mudar esse enfoque militar dado ao assunto das drogas, quando o correto seria o enfoque da saúde pública. P. A quem interessa a proibição na América Latina? R. O maior interessado não está na América Latina. É preciso procurá-lo mais acima. A América Latina é a vítima da proibição. Os países que propõe essa ideia são os mais beneficiados. A proibição garante os altos preços, o que garante o financiamento da corrupção e a compra de armas. A América Latina não é um grande produtor de armas. Nós sabemos quem são os grandes fabricantes de armas. Os maiores produtores dos precursores químicos [produtos usados no refino da pasta base da cocaína], que permitem que a droga exista, não estão aqui. Estão na Alemanha e nos Estados Unidos. Como eles perdem esse produtos químicos em uma época em que existe rastreamento por chip, códigos de barras, etiquetas inteligentes... Mas mesmo assim ninguém sabe como eles desaparecem e depois aparecem nas drogas nas ruas. Quem quer a proibição prospera. Eles estão felizes, é um grande negócio. P. Você acha que alguns Governos são coniventes com o tráfico? R. Depois dos atentados de 11 de Setembro a quantidade de controles aumentou muito. Mas a droga continua entrando [nos Estados Unidos]. Como continuam conseguindo entrar? Eles conseguem apreender um imigrante mexicano ilegal que tenta atravessar a fronteira. Mas passam trinta caminhões com droga e ninguém vê nada... Vejo a proibição como a continuação da escravidão. Ela gera escravos que não sabem que são escravos" P. Os traficantes latino americanos são ‘coadjuvantes’ nesse esquema? R. Vejo a proibição como a continuação da escravidão. Ela gera escravos que não sabem que são escravos. Um traficante, no final de contas, é um escravo dos Estados Unidos. No cartel de Cali existem pessoas que o Governo americano deixou que prosperassem por anos. Eles geraram muito dinheiro para muita gente, a ponto de acharem que eles, os traficantes, eram senhores, os amos desse dinheiro. Depois os EUA os capturou e confiscou o dinheiro. Milhões de dólares. E esse modelo de ação se repetiu milhares de vezes. São os escravos latino americanos que arriscam a vida, enquanto que os EUA os deixam passar, os deixam fazer negócio, sabe por onde entram no país e os vigiam, os deixam crescer. Quando os traficantes estão bem grandes e ricos eles vão atrás deles e pegam o dinheiro. É muito bom para qualquer nação ter ‘idiotas úteis’ trabalhando para você sem saber disso. O dia em que os narcos se dão conta que estão trabalhando para os EUA, é o dia em que eles se veem com algemas e correntes no tornozelo. P. Qual seria a reação dos traficantes à legalização? R. Não existe um só narcotraficante que esteja a favor da legalização. Isso seria o fim dos seus negócios, não lhes convém. Caso legalizem as drogas, no dia seguinte eles ficariam pobres. Não teriam recursos para corromper, manter um exército e desafiar os Governos. P. Os cartéis ainda têm força na Colômbia? R. É difícil dizer. Caíram alguns chefes, mas o negócio continua funcionando. Você já ouviu alguma vez falar em déficit de cocaína no mundo? Os narcos colombianos aprenderam, principalmente com a historia do meu pai, que não é prudente enfrentar a autoridade de frente, porque você ganha visibilidade, e aí eles lhe capturam ou matam. Os traficantes modernos perceberam que há uma arma muito mais perigosa e poderosa que o narcoterrorismo [Pablo Escobar foi responsável por dezenas de atentados a bomba contra autoridades], que é a corrupção. Esse método de operar lhes permite permanecer na sombra por muito tempo, e faz com que o negócio continue funcionando bem. P. Em algum momento você pensou em seguir os passos do seu pai? R. Quando as coisas estavam bem nós não estávamos conscientes do problema em que estávamos metidos. Era difícil saber o que viria. Meu pai sempre me disse que se eu quisesse ser médico, ele me daria o melhor hospital da cidade. Se eu quisesse ser estilista, me daria o melhor salão de beleza. Ele apoiaria qualquer decisão que eu tomasse livremente. Se eu pedisse para ser bandido ele também teria me ajudado. Não tenho dúvidas. Mas vimos tanta violência que foi relativamente fácil entender e decidir que esse não era o caminho. Seria preciso ser cego para não ver que é um caminho que leva uma destruição total. P. Hoje em dia o tráfico de drogas, com o suposto glamour, as armas, carros, mulheres exercem um fascínio sobre os jovens... R. Todo mundo gosta das mulheres, das comodidades que o dinheiro trás. Mas eu tive esse dinheiro, e quanto mais dinheiro tínhamos, mas pobre nos sentíamos, porque não tínhamos liberdade para gastá-lo, para desfrutar disso. A riqueza às vezes é relativa. Passamos momentos em que tínhamos milhões de dólares em cima da mesa, mas não podíamos por o pé para fora de casa para comprar comida [durante a guerra entre os cartéis]. Literalmente passamos fome algumas semanas, apesar de termos uma grande fortuna. Para mim, ignorar essas lições seria insultar o legado dessa vida, o que me levaria à morte. P. No livro você conta que seu pai tinha relação tanto com Manuel Noriega, ditador panamenho, quanto com o grupo de esquerda Frente Sandinista de Libertação Nacional, da Nicarágua. Ele tinha alguma ideologia? A riqueza às vezes é relativa. Passamos momentos em que tínhamos milhões de dólares em cima da mesa, mas não podíamos por o pé para fora de casa para comprar comida" R. Meu pai era um homem muito contraditório em seus atos e em suas ideias. Ele dizia que não era nem de direita, nem de esquerda nem de centro, mas que ele apoiava as ideias que lhe pareciam importantes. Sua vida está cheia de contradições neste sentido. Ele era um homem que tinha uma tendência a ter mais ideias de esquerda, mas foi o fundador do primeiro grupo paramilitar de ultradireita da Colômbia. Por outro lado, era um homem que construía campos de futebol nos bairros pobres, para que os jovens tivessem um espaço de lazer onde pudessem ficar longe da violência e das drogas, mas paradoxalmente financiava tudo isso com dinheiro do tráfico. Com relação a Noriega e aos sandinistas, tem a ver com o fato de que, no final de contas, não importa centro, esquerda ou direita. Todos se interessam por uma ideologia em comum, na qual meu pai era muito bom, que era dinheiro. Então com dinheiro na mão eram todos amigos. P. O que motivou a entrada do seu pai na política? [Pablo Escobar foi eleito vereador e deputado] R. Ele já tinha muito poder militar e econômico. Mas lhe faltava o poder político para que pudesse ajudar os pobres. Ele foi um dos poucos políticos que não entrou na política para roubar. Porque ele já tinha tudo, não precisava entrar para conseguir mais dinheiro. O comércio de cocaína lhe dava mais dinheiro do que qualquer ato de corrupção poderia lhe dar como congressista. Ele queria utilizar o poder público pelo bem dos pobres da Colômbia. P. No livro você fala que tinha poucos amigos na infância... R. Não tive oportunidade de ter muitos amigos na escola, porque os pais proibiam seus filhos de ficar perto de mim. Então eu acabei sendo muito amigo de alguns dos piores bandidos da Colômbia, que trabalhavam com meu pai. Era com eles que eu brincava. Meu único amigo dos tempos da escola era um menino órfão, porque ninguém o proibia de andar comigo. Não tive oportunidade de ter muitos amigos na escola, porque os pais proibiam seus filhos de ficar perto de mim. Meus amigos eram os piores bandidos da Colômbia" P. Como foi essa convivência com os bandidos? R. Aprendei muito com eles. Sobre seu sofrimento, sobre porque eram tão violentos, porque se comportavam dessa maneira. A conclusão a que cheguei foi que em seus lares nunca houve amor, respeito... Seus pais batiam neles, abusavam das esposas e irmãos. Eram lares marcados pela violência. P. Seu pai fazia muitas obras de caridade nas favelas. O que o motivou a fazer isso? R. Suas condições de vida. Ele tinha muitos parentes que viviam em situação de pobreza extrema. Seu sócio, Gustavo Gaviria, morava em um barraco de papelão, não tinha o que comer. Então ele não era alheio ao que acontecia na Colômbia. Quando começou a ter dinheiro, as classes pobres foram as primeiras que ele ajudou. © MARCELO SAYÃO Juan Pablo, filho do traficante Pablo Escobar. www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/%e2%80%9ca-proibi%c3%a7%c3%a3o-das-drogas-criou-pablo-escobar-e-os-outros-traficantes%e2%80%9d/ar-AAbO6Wr4 points
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Adorei. Sempre gostei da nossa língua. Convivo diariamente com estrangeiros e é unânime: acham lindo o som da língua portuguesa falada no Brasil. Mesmo os que não entendem. Gostam da musicalidade da fala. É importante saber usá-la bem. Para saber se fazer entender bem. Isso nem sempre é fácil. Tem gente aqui que ainda fuma grama, com tanta maconha boa! Eu diria para começar exercitando na padaria. Peça "- duzentos gramas de presunto fatiado, sem capa, por favor." Tenho a sorte (bem...) de conviver com vários amigos maconheiros que são escritores profissionais - romancistas, redatores, editores, tradutores - e sempre levo "puxadas de orelha". Mas isso tudo é para melhorar, para provar que maconheiro não é burro. Eu faço o que posso pra preservar a língua nesse mundo atual e cabuloso de td, pq, vc, tb, hauahuahua, kd ... Êita pêga! Tem um cacoete antigo que alcançou o país todo (de tradução mal-feita dos filmes e programas americanos, pois na língua inglesa é correto e quase sempre se coloca o adjetivo antes do substantivo), aqui, acabamos ficando com "ótimas opções", "belas garotas", "simples situações", "apurados paladares", sem saber ao certo a diferença, ou quando aplicar. É fácil ouvir o comercial do Polishop e sacar que o texto que o gordinho bobo-alegre gosta de gritar, é apenas uma tradução ipsis litteris de um roteirinho em inglês (e bem sem-vergonha). Até acho que o mais importante é conseguir se fazer entender, já que esse é o intuito da comunicação. Mas texto escrito sem cuidado nenhum, assassinato da língua... pra quem gosta de ler, é foda! É o equivalente a ouvir um disco arranhado, que faz a agulha pular. Estraga o embalo! Bem legal, CanhamoMAN! Eu tô chapadásso, escrevendo dez linhas por hora e achei beeeem legal. Buenas tardes GR, que também ajuda na cultura geral!3 points
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Poooooooorrrrraa!!!!!! Achei mano!!!! Olhos cheios de água!!! O julgamento vai ser em agosto!!!!! Vou tentar tirar um print e mandar! Segura ae! Vai passa3 points
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Já está rolando acampamento para usuários de maconha no Colorado http://www.brasilpost.com.br/2015/06/19/acampamento-colorado-maconha_n_7625522.html Publicado: 19/06/2015 21:38 BRT Uma das programações preferidas das crianças nas férias é passar umas semanas em um acampamento, cheio de gente da mesma idade e com brincadeiras e atividades durante toda a estadia. Em resumo, para a criançada o acampamento de férias é sinônimo de diversão. Nos Estados Unidos, um recém inaugurado estabelecimento quer subverter essa visão infantil dos acampamentos. O acampamento é mais uma das inovações experimentadas no estado do Colorado — primeiro no país a liberar o uso recreativo do baseado. O grupo Mary Jane, responsável pelo empreendimento, alega que o CannaCamp será o primeiro local do estado a permitir o uso da maconha em lugares abertos — isso porque o Colorado não permite fumar (qualquer coisa) em parques e praças públicas. No português claro: os frequentadores do acampamento vão poder fumar na piscina, no lago, nas trilhas ou onde bem entender. O local está construído em um antigo rancho, numa propriedade de 70 hectares, na região de Durango. A experiência é recomendada para usuários da erva que amam a vida selvagem e o contato com a natureza, mas que não abrem mão de um toque de luxo. O CannaCamp oferece refeições gourmet, cursos que envolvem maconha — como culinária ou de artes –e até aulas de Cannabis Yoga (sério). “Estamos trazendo um elemento de luxo para essa vibe aventureira e exploratória. É um belo cenário onde os visitantes podem desfrutar de maconha em um ambiente seguro, confortável e social”, afirmou Joel Schneider, CEO do Grupo MaryJane, em comunicado à imprensa. O CannaCamp conta com nove chalés. Ironicamente, os quartos são os únicos locais onde o fumo não é permitido — porque a Lei não permite que se fume (de novo: qualquer coisa) dentro de quartos de hotel. No entanto, os hóspedes podem fumar nas varandas privativas. O acampamento só funcionará durante o verão americano, de 1 de julho a 31 de outubro. O preço parte de US$ 391,00 por noite para cada hóspede — e o CannaCamp tem uma política de estadia mínima de três noites.3 points
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Caros growers e entusiastas, Trago a vocês uma situação recentemente experienciada por mim e por muitos (senão todos) que experimentam concentrados pelas primeiras vezes. Acredito que o relato e as informações a seguir se aplicam somente ao dabbing, termo aqui utilizado como o método de ingestão de concentrados (qualquer que seja) - que consiste em fumar o oil/wax/dab/shatter/hash por meio de sua vaporização via bong (com algum material aquecido, seja titânio ou vidro). Afinal, essa forma de ingestão da efeitos mais potentes e mais imediatos do que quando diluído no meio de outros materiais (seja tabaco, seja maconha). Enfim, vamos à questão: há alguns dias experimentei uma bongada de concentrado pela primeira vez. O bong é próprio pra concentrados, e o substrato usado foi um óleo extraído com álcool de cereais. A maconha usada foi dessas prensadas, um pouco melhor que a comercial. Ainda assim, a pancada foi assustadora. Logo na primeira bongada, que encheu meus pulmões, senti minha cabeça ficar leve. Fiquei tonto e tive que sentar. Quase perdi parte da consciência. Comecei a suar frio, principalmente na cabeça/testa/nuca. Uma certa dose de paranóia foi sentida também, mas nada que não pudesse ser conscientemente controlado por conta própria. Após uns 15 minutos, a sensação melhorou e pude aproveitar a onda com mais tranquilidade. Na hora, acreditei que a coisa fosse forte demais pra mim. No entanto, esse tipo de sensação não parece ser rara. Vejam, a baixo, algumas experiências reais, capturadas em vídeo, de pessoas expeirmentando concentrado pela primeira vez. - - - https://www.youtube.com/watch?v=JHgy5EApzdA - Alguém aí sabe o motivo desses efeitos? Alguns relatos similares? Cheers!2 points
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18/06/2015 10h39 Redação http://conexaoto.com.br/2015/06/18/mpf-denuncia-empresario-do-tocantins-por-importacao-de-sementes-de-maconha MPF denuncia empresário do Tocantins por importação de sementes de maconha O Ministério Público Federal denunciou um empresário tocantinense por ter importado e solicitado a remessa para Palmas de dez sementes de Cannabis Sativa Linneu, vulgarmente conhecida como maconha, por meio de do sítio eletrônico de empresa holandesa. O ato ilícito foi constatado em fiscalização de rotina por funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e servidores da Receita Federal, que apreenderam a encomenda oriunda do Reino da Holanda preenchida com matéria-prima para produção de entorpecentes. Laudo pericial confirmou que as características das sementes são compatíveis com as de Cannabis Sativa Linneu, e embora não apresentem o princípio ativo tetrahidrocannabinol (THC), censurado pela portaria nº 334 de 12 de maio de 1998, têm a propriedade de originar substâncias entorpecentes. O MPF/TO aponta que se tornou comum a remessa ao Brasil de sementes de maconha por empresas inglesas e holandesas após negócios em sítios virtuais. Apreendidas as encomendas, surge discussão sobre a potencialidade lesiva da conduta, uma vez que os brasileiros que importam essa mercadoria geralmente o fazem em pequenas quantidades, fato esse que poderia caracterizar a compra para o consumo. Sobre esse aspecto, a conduta perpetrada seria tipificada como contravenção penal, especificada no artigo 28 da Lei Antidrogas. Contudo, a singela importação de sementes de maconha já se reveste de potencialidade lesiva e tipicidade formal, pois se amolda ao delito previsto no art. 33, § 1°, I, da Lei n°11.343/06, que criminaliza a importação de matéria-prima. Ademais, considera o MPF, dez sementes de maconha podem gerar uma quantidade ilimitada de plantas. Também é considerado que o fato do destinatário não haver recebido a correspondência não impede a penalização, tendo em vista que o tipo penal previsto no art. 33 da Lei antitóxicos é de ação múltipla ou conteúdo variado, sendo suficiente, para a consumação do crime a prática de uma das condutas ali previstas. O que diz a Lei n.º 11.343/06 Artigo 33, §§ 1º, I, e 4.º, combinado com artigo 40: Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – reclusão de cinco a 15 anos e pagamento de 500 a 1.500 dias-multa. § 1o Nas mesmas penas incorre quem: I – importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas; (...) § 4.º Nos delitos definidos no caput e no § 1o deste artigo, as penas poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, vedada a conversão em penas restritivas de direitos, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa. (…) Art. 40. As penas previstas nos arts. 33 a 37 desta lei são aumentadas de um sexto a dois terços, se: I - a natureza, a procedência da substância ou do produto apreendido e as circunstâncias do fato evidenciarem a transnacionalidade do delito;2 points
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É muito tenso para nós que curtimos a cannabis viver em uma sociedade Hipócrita,preconceituosa e desinformada como essa em que convivemos. É muito difícil para nós se sentirmos a vontade em um mundo onde você é julgado pelas suas atitudes sendo elas ou não pacificas ou que não afetem de nenhuma maneira o próximo,principalmente os mais humildes como eu que moro na favela mais graças a JAH não me falta nada dentro de casa e graças a minha mãe,continuando é muito f.. quando estamos passando chapados na rua ou na brisinha com as pessoas ficam com olhados até mesmo pesados em nossa direção ou inventando historinhas etc .. Sei que a melhor maneira de ultrapassar todas estas barreiras impostas pelo sistema e até mesmo pelas mentes quadradas das pessoas é o estudo ou o sucesso profissional para se libertar dessa "selva maldita que nos cerca". Estou aqui só para falar minha indignação a respeito do assunto,como todo ser humano sou falho já errei mais hoje procuro viver minha vida na paz sem incomodar ninguém mais parece que quanto mais você é feliz e se sente bem as coisas ruins aparecem para tentar atrasar. Abraço a todos e PAZ!2 points
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Estudo diz que 65,2% dos latino-americanos aprovam uso terapêutico de maconha 23 JUN2015 http://saude.terra.com.br/estudo-diz-que-652-dos-latino-americanos-aprovam-uso-terapeutico-de-maconha,f6a916c02108291d19fbfd1c0b0db1b33vimRCRD.html O uso terapêutico da maconha é aprovado por 65,2% dos latino-americanos, indicou um estudo divulgado nesta terça-feira, em Santiago, pelo Observatório Latino-Americano de Políticas sobre Drogas e Opinião (OPDOP). O número representa um avanço de 7,8 pontos percentuais em relação aos 57,4% que apoiavam esse tipo de uso no ano passado, afirma o estudo, que explica que o aumento da aprovação foi observado especialmente na Colômbia, Chile e Uruguai. A maior parte dos entrevistados considera o álcool e o tabaco mais perigosos do que a maconha. Eles também exigem vias alternativas para regularizar o uso da substância perante as atuais políticas de combate às drogas. Segundo o relatório, 72% dos jovens mexicanos respaldam a regularização do consumo da maconha. Na Colômbia, 43% da população indica que a produção de drogas deveria ser legalizada. Após esses resultados, os analistas do OPDOP perceberam críticas da população às políticas de proibição em alguns países e afirmam que elas aumentaram a violência na região. Além disso, foram incapazes de diminuir o consumo e impactaram negativamente e de forma desproporcional sobre os jovens. "O crescente apoio a uma reforma das políticas de drogas mostra uma maior exigência rumo às alternativas de descriminalização e mercados regulados, que terão de incorporar linhas de trabalho equilibradas que escutem e atendam as reivindicações de uma população cada vez mais crítica e informada". O OPDOP também destaca que 83% dos chilenos afirmam que a disponibilidade de maconha aumentou em relação ao ano anterior. Na Argentina, 87% da população disse que percebeu mais cocaína nas ruas do que em 2014. Na própria Argentina, na Costa Rica e em El Salvador a população considera que a intervenção policial ou militar, e a perseguição contra os consumidores para reduzir o consumo de drogas é totalmente ineficaz. Os números, além disso, indicam que 97% dos bolivianos consideram que o consumo de entorpecentes constitui um problema social. No Uruguai, 68% acham que o uso de drogas deveria ser considerado um direito individual. Para os analistas do OPDOP, existe uma mudança de paradigma entre latino-americanos sobre o assunto, em um momento que a Assembleia Geral da ONU discutirá, em abril de 2016, um novo enfoque de políticas de drogas em nível internacional. O estudo se baseia em uma pesquisa realizada em um total de nove países da região, com entrevistas a 8.952 pessoas, das quais 3.872 têm entre 18 e 35 anos.2 points
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Aí galera, março aurelio, que eu achei que ia votar contra, já não eh tão contra assim. Falou que tem que haver uma diferenciação clara entre usuário e traficante e criticou a prisão a moda caralho de pessoas por tráfico. Vale uma lida. Se bobiar, pode ser por unanimidade. Até o reacas tão mudando de lado! Nelson Jr./SCO/STF Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) devem julgar em breve o recurso extraordinário que poderá descriminalizar o uso de drogas para consumo próprio no Brasil. A ação, interposta no STF pela Defensoria Pública de São Paulo, pede que um homem condenado a dois meses de prestação de serviço à comunidade por portar 3g de maconha não seja punido. A discussão é antiga e envolve muita controvérsia entre setores progressistas e conservadores da sociedade. Saiba mais Ministros do Supremo e do TSE querem reforma que insira teto para doações Supremo garante acesso a bancos de dados com informações tributárias O relator do caso é o ministro Gilmar Mendes, que, na última quinta-feira, liberou o processo para ser apreciado pelo plenário da Corte. A partir de agora, a decisão está nas mãos do presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski, que deverá indicar quando o recurso será analisado. O processo estava parado por causa da composição do STF, incompleta desde a saída do ministro Joaquim Barbosa. A vacância de 11 meses na Corte foi preenchida após a chegada do ministro Luiz Edson Fachin. A ação tem repercussão geral, ou seja, a decisão que for aplicada ao caso concreto será estendida a processos semelhantes em instâncias inferiores. Na prática, caso os ministros sejam favoráveis à tese apresentada, isso representaria a liberação do porte de pequenas quantidades de drogas no Brasil. O argumento da defesa é o de que o artigo 28 da Lei Antidrogas viola a Constituição no que se refere ao direito à vida privada. O referido artigo estabelece que é crime quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal. A discussão chegou ao Supremo em 2011 e, na época, a Procuradoria-Geral da República (PGR) foi contra a descriminalização. Segundo a PGR, a lei visa proteger a saúde publica. O argumento, no entanto, é refutado pelo coordenador de Relações Institucionais da Plataforma Brasileira de Política de Drogas, o cientista político Gabriel Santos Elias. O Estado deve ter, sim, uma política de saúde para usuários de drogas. Ele restringe o acesso a medicamentos derivados das drogas, como o THC e canabidiol, mas ao mesmo tempo não oferece tratamento aos usuários. Contradição Defensor da descriminalização, Gabriel Santos questiona uma contradição que ocorre no Brasil. Muitas vezes o governo combate as drogas ilícitas, mas permite o consumo de álcool e cigarro. A maconha, por exemplo, tem menos relação com a violência do que as drogas consideradas lícitas. Qualquer política pública de saúde tem que ser baseada em evidências científicas, e os direitos humanos devem permear essa discussão, defende. Em 2013, ex-ministros da Justiça, como Nelson Jobim e Márcio Thomaz Bastos, enviaram ofício ao ministro Gilmar Mendes, relator do recurso, pedindo a descriminalização do porte de drogas para uso particular. Os juristas afirmaram que a atual política de combate às drogas é um fracasso e afirmaram que oferecer tratamento ao usuário é mais adequado do que rotulá-lo como criminoso. O ministro Marco Aurélio Mello não quis antecipar o voto, mas criticou o modo como o tema é tratado no Brasil. Aqui se inverte a ordem natural das coisas. Primeiro, deveria vir a apuração dos fatos e, depois, caso seja culpado, a prisão do indivíduo. É por isso que a população carcerária provisória chegou ao mesmo patamar dos detentos considerados definitivos, com sentença decretada. A questão de enquadrar alguém como usuário ou traficante é complexa e merece um estudo mais aprofundado. Um dos problemas que deverá ser enfrentado pelos ministros da Corte trata da diferenciação entre usuário e traficante. Não há, atualmente, critérios que definam o que pode ser considerado consumo pessoal ou o que é tráfico. Hoje, essa decisão cabe ao policial que efetua a prisão. É provável que Gilmar Mendes sugira que, no ato da apreensão, a pessoa seja levada a um juiz para que analise, antes de qualquer medida, se deve ser enquadrado como usuário ou traficante. Nos países em que o uso foi descriminalizado, a diferença foi estabelecida a partir da quantidade de droga portada. O modelo é defendido pelo advogado Rafael Custódio, coordenador do programa de justiça da Conectas Direitos Humanos. É preciso um critério absoluto quanto a isso. Para nós, 50 gramas de maconha é um número razoável. Não pode haver interpretação subjetiva, sabemos que preconceito e racismo falam mais alto nesses casos. Um jovem negro da periferia jamais será julgado da mesma forma que um branco de classe média, compara.2 points
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Lei não pode punir mal que usuário de droga faz a si mesmo, diz Pierpaolo Bottini 20 de junho de 2015, 17h www.conjur.com.br/2015-jun-20/lei-nao-punir-mal-usuario-droga-faz-si-mesmo-bottini O criminalista Pierpaolo Cruz Bottini defende que o uso de drogas deve ser descriminalizado com base no direito à liberdade garantida pela Constituição, razão pela qual a lei não pode punir uma autolesão. Ementrevista ao jornal Folha de S.Paulo, ele afirmou que o consumo deve ser tratado como questão de política de saúde, não como crime. Seus argumentos estão reunidos no livro Porte de Drogas para Uso Próprio e o Supremo Tribunal Federal, que será lançado na segunda-feira (22/6). Um parecer de Bottini sobre a punição a um consumidor de maconha é a base do livro. A publicação questiona a constitucionalidade do artigo 28 da Lei 11.343/2006, que aborda a criminalização do usuário e a pena de privação de liberdade. O assunto é discutido no Supremo Tribunal Federal por meio de um Recurso Extraordinário (RE 635.659). A ação, de autoria da Defensoria Pública de SP, contesta a constitucionalidade da regra que prevê penas ao usuários de entorpecentes. O ministro Gilmar Mendes, relator, liberou seu voto nesta quinta-feira (18/6), mas a questão só será julgada no segundo semestre. Como o caso teve repercussão geral reconhecida, a decisão deve impactar outros processos em todo o país. Ainda seria preciso estabelecer regras sobre produção, venda e a quantidade que configura “uso pessoal”. Leia trechos da entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo: Quais são os principais argumentos contra a criminalização do usuário de drogas? Pierpaolo Cruz Bottini - O primeiro é de ordem constitucional. Todo o nosso sistema é baseado na liberdade do ser humano. Do ponto de vista criminal, você pode fazer o que quiser, desde que não prejudique terceiros. Quando se fala do uso de drogas, você fala em uma autolesão, e isso não pode ser criminalizado. Você não criminaliza o suicídio. Você não criminaliza a prostituição. Você criminaliza quem ajuda e instiga o suicida ou quem explora a prostituição. O segundo é do ponto de vista de política pública. Em todos os países em que não se trata a questão como criminal, você aproxima o usuário do Estado. Tratando como questão de saúde pública, você traz essas pessoas para o sistema de saúde de uma forma não estigmatizada. No parecer que baseou o livro, o senhor fala que a mudança da lei em 2006 não trouxe uma nova abordagem da polícia em relação aos usuários de drogas. Como mudar isso? O problema é de prática policial, e isso deve ser resolvido no âmbito da própria polícia. Você precisa treinar os policiais, o que poderia ser feito desde já. Há muitos casos em que a polícia trata usuários e traficantes da mesma forma. É necessário haver um treinamento para que o usuário não seja tratado dessa forma. Há quem argumente que o usuário deve ser criminalizado, pois sem ele não há tráfico. O que o senhor acha? O usuário é a vítima do tráfico. Quem compra um rádio roubado é tão criminoso quanto o vendedor, porque a vítima é quem teve o rádio roubado. No tráfico, o usuário é a própria vítima, porque ele se autolesiona, e não faz sentido ele ser castigado por um ato do qual ele é a vítima. É contraditório. A lei que determina a política antidrogas brasileira é de 2006, mas os números do tráfico só sobem. O que está bom e o que precisa melhorar? Tirar a pena de prisão em 2006 já foi um grande avanço, mas a questão das drogas no Brasil ainda é um tabu. Não dá para esperar uma revolução, uma ruptura na questão das drogas. As coisas no Brasil vão aos poucos. Foi um primeiro passo, que partiu do Legislativo. O segundo passo agora é descriminalizar, e o Judiciário é que vai poder definir as pautas e balizas, sendo agora um protagonista importante. O senhor acha que o STF vai decidir pela descriminalização? Eu tenho esperança que sim. O STF tem mostrado uma visão progressista, que já foi revelada em outras questões, como a da união homoafetiva. A expectativa é boa.2 points
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E a bancada BBB (boi, bíblia e bala) AVANÇA. E uma nova onda muito reacionária, anacrônica, violenta vem tomando conta de tooda a grande mídia. Nos últimos 10 ou talvez 20 anos os maconheiros acumularam força política, se organizaram, concretizaram as MARCHAS, os cines cannábicos, palestras. Mas como a relação de poder sempre foi DESIGUAL nesses casos, basta um sopro conservador para poder jogar tudo fora....E o que fazer? Se ORGANIZAR! Resistir, ocupar os espaços públicos, ocupar os espaços que a cidade possui, ou as cidadeS do Brasil possuem, travar uma batalha também comunicacional que como uma tsunami dos Kock Brothers* a financiar mentirar, distorçoes, chantagens para tirar os direitos do nosso povo. Se o growroom e a massa maconheira PISCAR, saímos de uma frágil democracia para uma teocracia de Cunha, Malafaia e cia. BORA EM FRENTE GROWROOM. Por que retroceder naõ existe no nosso vocabulário. Peace - Fabriciio.2 points
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Eu nunca tive um teto preto e não sei como é, e causado quando a pessoa fuma demais ? e como é a pessoa fica meio que cega ?1 point
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TENHO ANSIEDADE, COMO A MACONHA PODE ME AJUDAR ? Pessoal, nos últimos 2 anos temos notado um crescente número de usuários que buscam o fórum por terem desenvolvido algum tipo de ansiedade patológica devido ao uso da erva. Como somos uma casa que preza pelas informações de qualidade comecei a compilar algumas informações que podem ser úteis para os usuários de Cannabis que tenham desenvolvido alguma problema relacionado ansiedade. As informações contidas aqui podem ajudar as pessoas que sofrem de ansiedade a se beneficiarem dos cannabionoides corretos que possam trazer algum alívio para sua condição. Em especial, nos últimos 5 anos vem se estudado o potencial terapêutico do CBD (Canabidiol) como um excelente ansiolítico, antiflamatório, antipsicótico e inibidor do crescimento de células cancerígenas, ou seja, a estrela da vez desse tópico não é o THC, mas sim nosso querido aliado o Canabidiol (CBD) Últimas pesquisas As últimas pesquisas relacionando o CBD ao tratamento da ansiedade demonstram que existe eficácia terapêutica na utilização do Canabidiol como tratamento para transtornos de ansiedade, em especial ansiedade social, ou fobia social como também é conhecido. A principal pesquisa anallisando os benefícios do CBD na ansiedade social foi realizada em terras brasileiras por um time de pesquisadores formado pelo médico Jose Crippa. O estudo denominado "Bases neurológicas dos efeitos ansiolíticos do Cannabidiol em pacientes com fobia social generalizada: Um estudo preliminar" apresentado em 9 de Setembro de 2010 no jornal de Psicofarmacologia apresenta os resultados obtidos com a utilização de CBD em 10 pacientes do sexo masculino, com idade entre 20 e 33 anos, que sofrem de ansiedade social severa, o estudo foi realizado na Universidade de São Paulo (USP). Os pacientes do estudo ingeriram cerca de 400mg de CBD puro cristalino fornecido pela THC Pharma de Frankfurt, administrado na forma de cápsulas em gel ou em forma de alguma solução para ser bebida. Após consumirem o CBD os pacientes foram direcionados para estudos que visava identificar as áreas envolvidas no processamento do CBD e sua relação como ansiolítico. A forma de estudo das imagens obtidas foi o Single Photon Emission Computed Tomography (SPECT). A pesquisa analisou os níveis de ansiedade dos pacientes antes, durante e após os estudos que utilizava a quantidade de sangue presente no cérebro para identificar possíveis "gatilhos" que geravam ansiedade. Os pesquisadores foram capazes de correlacionar esses relatos subjetivos com atividade de fluxo de sangue no cérebro. A conclusão da pesquisa foi de que " O Canabidiol (CBD) foi associado com diminuição significativa da ansiedade". Eles observaram redução da atividades em áreas como o giro hipocampal esquerdo, o hipocampo e o giro temporal inferior. Eles viram aumento da captação no giro cingulado posterior direito. "Estes resultados sugerem que o CBD reduz a ansiedade em transtornos de ansiedade social e que esta está relacionada aos seus efeitos sobre a atividade em áreas do cérebro límbico e paralímbica", segundo Crippa. Se o CBD exerce efeitos semelhantes, as descobertas de Crippa sugerem que ele pode ser útil para diminuir a ansiedade. Link da pesquisa - http://projectcbd.org/Science.html#First Reportagem sobre a utilização do CBD para ansiedade Como garantir uma experiência mais ansiólitca ? Uma das vantagens que temos hoje em dia com a popularização do cultivo de maconha e de uma maior preocupação com a saúde é a possibilidade de consumir a erva utilizando um vaporizador. O conceito básico do vaporizador é que ele não gera combustão, mas sim aquece a erva até uma determinada temperatura onde os cannabionoides começam a se desprender do material vegetal. Dessa forma, é possível através do conhecimento dos pontos de desprendimento entendermos em qual temperatura determinado cannabinoide fica mais facilmente disponível para ser consumido. tetrahydrocannabivarin (THCV) Flash Point: 137.6 °C (279.68 °F) delta-8-tetrahydrocannabinol (delta-8-THC) Flash Point: 144.5 °C (292.10 °F) delta-9-tetrahydrocannabinol (THC) Flash Point: 149.3 °C (300.74 °F) cannabichromene (CBC) Flash Point: 174.2 °C (345.56 °F) cannabidiol (CBD) Flash Point: 206.3 °C (403.34 °F) cannabigerol (CBG) Flash Point: 207.2 °C (404.96 °F) cannabinol (CBN) Flash Point: 212.7 °C (414.86 °F) Como estou buscando esse tipo de informação relacionada ao CBD e a vaporização a algum tempo encontrei essa tabela criada pelo forum Fuck Combustion. Esse fórum reúne pessoas interessadas em compartilhar um pouco mais sobre "a cultura da vaporização" e seus benefícios. E por sorte minha, em um dos tópicos relacionados a ansiedade encontrei as temperaturas corretas para o efeito desejado. Segue abaixo. Nota-se que a temperatura utilizada para pessoas que querem combater a ansiedade é entre 170 a 190 graus celsius. EU SÓ TENHO PRENSADO, PODE ME AJUDAR ? Por experiência própria posso afirmar que o prensado não ajuda no combate da ansiedade. O fato dos prensados não ajudarem a combater a ansiedade é por um simples motivo farmacológico. Já sabemos que a maior parte dos prensados brasileiros é cultivado em solos paraguaios e que normalmente se plantamos uma semente de prenpen nasce uma bela sativa. O problema é que as genéticas sativas landraces tendem a ter uma quantidade de THC muito maior do que de CBD, o que em alguns casos é a "situação química" perfeita para que usuários com pré disposição genética tenham seus primeiros ataques de pânico ou de ansiedade. Nota-se claramente que para ter uma experiência ansiolítica é necessário encontrar genéticas que tenham uma relação parecida de CBD e THC. As genéticas que devem ser evitadas para as pessoas que tenham alguma patologia relacionada a ansiedade são as que tem muito THC e pouquissimos traços de CBD, como é o caso da Moby Dick. UMA NOVA FORMA DE TRATAMENTO Nas minhas buscas por formas alternativas de aliviar a ansiedade acabei encontrando um tipo de tratamento diferente. O tratamento consiste no preparo de sucos utilizando partes ainda molhadas da Cannabis, como folhas e camarões. O principal ponto defendido pelos médicos que indicam esse tipo de tratamento é que existem substâncias quimicas que são perdidas durante a combustão, e que muitas dessas substâncias possuem valor medicinal valiosíssimo, como é o caso do THC-A e CBD-A. Para facilitar o entendimento e como funciona esse tipo de tratamento segue o vídeo abaixo ) ALÉM DE ANSIEDADE, QUAL OUTROS TIPOS DE ENFERMIDADES PODEM SER ALIVIADAS COM O CBD? Além da ansiedade, o CBD também é conhecido por sua amplitude medicinal, auxiliando de problemas com inflamações até na redução de células cancerígenas no organismo. Abaixo pode-se ver todas as aplicações medicinais do CBD e de outros cannabionoides. É isso pessoal, espero de coração poder ajudar as pessoas que buscam na Cannabis um alivio para o sofrimento causado pela ansiedade. Acredito que se as pessoas começarem a selecionar melhor as genéticas terão certamente uma melhora na qualidade de vida! QUAIS SÃO AS GENÉTICAS COM ALTO TEOR DE CBD? Essa pergunta é bem interessante. Temos que deixar claro que quando falamos em genética com alto CBD, não estamos falando daquelas genéticas que tem 3% de Cannabidiol, mas sim as novas genéticas que muitas vezes tem até mais CBD do que THC. Aqui estão algumas das genéticas que foram testadas em laboratório para saber o valor de Cannabinoides. Highest CBD Content Cannabis Seeds ( fonte: http://original-ssc.com/ ) Reggae :Juanita La Lagrimosa8.81% Elite : Juanita La Lagrimosa8.8% Elite Seeds Cheperudeta High CBD % Cannatonic 6.2% Dieseltonic 6.2% CBD Shark 6% CBD Nordle 5.5% CBD Critical Mass 5% CBD Yummy 5% CBD Skunk Haze 5% Royal Highness Dance World Royal Medic Sweet & Sour Widow5% DP CBD Skunk Haze5%1 point
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Po qual o mistério? É uma pancada... Nunca experimentei e não tenho relato similar pra compartilhar, mas eu não esperaria outra coisa diferente. Acho que se fosse experimentar só faria com verdinho com mais CBD. Experimentar com prensado deve ser brutal mesmo. Agora fiquei com vontade...1 point
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comprei um pax 2 , um pouco caro, mas a garantia de 10 anos pesou na escolha. Agora é acostuma a não ver aquela fumacera da tocha e o cheiro da lenha1 point
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acabei de prestar esclarecimentos na delegacia e foi tudo tranquilo graças a deus agora é rezar para ser arquivado e tinha mais uns 5 casos lá parecidos com o meu...tá demais por favor não pessam sementes de fora do pais...1 point
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Caramba, 2 tubos em um fim de semana! Isso q é tragédia. Desde q chegou meu Arizer nunca mais coloquei cigarro na boca, imagina uma situação dessa... Fazia tempo que vc não fumava? Como foi voltar pra fumaça?1 point
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Pronto! Consegui quebrar meus dois tubos num intervalo de um final de semana, daí tive que voltar à combustão... ja encomendei o tubo do ML esse de madeira, peguei o último que tinha no anúncio mas, de certo vão importar mais. Chupei bala e pra economizar uns trocadinhos acabei pedindo o PAC na encomenda, dizia que levava até 6 dias a entrega, ja se passaram duas semanas e nada do meu tubo, nunca mais vo nesse tipo de economia kkk Hoje teve uma atualização na movimentação da encomenda, deve estar chegando até o fim da tarde, depois conto mais do tubo de madeira, mas estou pensando em comprar um de vidro novamente e cuidar melhor, tudo vai depender da adaptação ao de madeira.1 point
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Ontem, 22, a seguinte atualização: "Pauta publicada no DJE - Plenário" O que isso significa?1 point
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Na Verdade tenho medo desse STF. Se liberar o porte e não liberar o cultivo para uso próprio, estarão dando um longo passo atras com relação ao combate ao trafico, tornando o traficante mais poderoso e financiando a criminalidade e o trafico. Meu lado é claro, sou a favor do cultivo, sou a favor de fazer o que bem entender com a minha vida e dentro da minha casa.Sou a Favor da LIBERDADE, não quero encher minha mão com sangue do trafico por burrice do Governo do meu país, que é ultrapassado e incoerente.1 point
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Muita gente ja sabe disso. O trafico nao tem fim e a proibição o ajuda. Nao todos, mas muitos. Nao se ve mudanças concretas...que eu lembre (e lembro mt pouco das coisas...kkkkkkkkkkkk) de positivo so teve uma mudança ai na quantidade que o individuo pode portar para nao ser considerado traficante. E mesmo assim isso depente tambem da ideia do delegado né isso... Reparem que nao so no assunto Drogas, mas em varios outros temas nosso país retrocede. Num é que tenha parado, ele realmente Retrocede. E nao é culpa do PT, PSDB ou PCC. É culpa de nós mesmos. Eu acho que o atual panorama, precisamos ser agressivos ou agressivos. Com cachorro louco, se mete o pau! Mas ai, o cara tenta plantar em casa, e corre o risco de, alem de nao poder plantar mais, ainda ir preso...é foda! Eu realmente nao sei oq fazer pra mudar isso, apontar os erros he facil, solução que he dificil. Plantar o green...uma, 2, 10 mil pessoas nao muda mt coisa, diminui mas nao muda. E agora, qm podera nos defender?1 point
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Ex-time de brasileiro é vizinho de 1º cultivo de maconha legal do Chile 23/6/2015 https://esportes.yahoo.com/noticias/ex-time-brasileiro-%C3%A9-vizinho-1-cultivo-maconha-111501058--spt.html O Audax Italiano é intimamente ligado a La Florida, a ponto de levar o nome do bairro em sua camiseta desde 1999. A área, localizada na região sudeste de Santiago do Chile, abriga o estádio usado pelo ex-clube do brasileiro Zizinho e a primeira plantação de maconha legal do país. Em outubro de 2014, a Municipalidade de La Florida (equivalente ao Subdistrito) e a Fundação Daya, dedicada a implementar terapias que aliviam o sofrimento humano, plantaram 850 sementes de cannabis sativa para fins terapêuticos. A primeira colheita foi realizada no começo de abril. "O que nos move é a compaixão, palavra que muitas vezes está esquecida no serviço público. As pessoas que sofrem são as que nos motivam", afirmou Rodolfo Carter, responsável pela Municipalidade de La Florida, ao site oficial do órgão. O óleo produzido a partir da planta beneficia 200 pacientes com câncer. O Audax Italiano tem sua sede e manda as partidas no Estádio Bicentenario de La Florida, reinaugurado com capacidade para 12.000 pessoas em 2008 no número 1.003 da Avenida Enrique Olivares. Já a plantação de maconha, por motivos de segurança, não tem seu endereço divulgado, mas fica no mesmo bairro.O lateral-esquerdo Juan Cornejo foi o único representante do time de La Florida na pré-lista de 30 jogadores elaborada pelo técnico Jorge Sampaoli para disputar a Copa América. O atleta de 24 anos permaneceu com o elenco até o último corte, mas acabou dispensado. Sem representantes no torneio continental, o ex-time do brasileiro Zizinho vem usando seu perfil no Facebook para incentivar a seleção. "Nós, audinos, apoiamos a Roja de todos", diz a página do clube, com mensagens publicadas antes e depois das partidas. Em entrevista ao site oficial, alguns jogadores e o treinador desejaram boa sorte. "Uma saudação especial à seleção chilena. Tomara que tenham o melhor desempenho e que ocupem a melhor colocação possível", disse o técnico Jorge Pellicer, falando em nome do Audax Italiano. Depois de terminar a fase de classificação da Copa América no primeiro lugar do Grupo A, o Chile, em busca do inédito título continental, enfrenta o Uruguai nas quartas de final. Se vencer, pega o ganhador do confronto entre Bolívia e Peru na briga por um lugar na decisão.1 point
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não sei quando vai ser, mas agora é hora de "Nos" maconheiros fazer pressão nesse debate para liberar nossa erva, ja estamos cansados de verem nos comos traficantes de drogas sendo que só queremos fumar nossa erva, medicinalmente e recreiamente. acho que deveriamos mobilizar ah comunidade maconheira ah fazer pressao nesse debate, agora é hora de pressionar esse governo !! raramente vamos ter chances de debater sobre isso, mas concerteza manderei força onde estiver, vamos com tudo pra cima dos politico, vamos faze que eles "nos" vejam, vamos mobiliza as redes sociais, vamo fazer nossa parte galera, por ah cara tapa pra bater, só deixa na maos de politico nao vai resolver, agora é hora e o lugar é la em brasilia. VAMOS LUTA PRA LEGALIZAR ! chego ah hora !1 point
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Evangélico também tem câncer, epilepsia, esclerose multipla.. Uma hora eles tmbm vão precisar da planta.1 point
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Preferências a parte, o único que realmente apóia a legalização é o coxinha máster.1 point
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meça seus preconceitos, parça... http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI335650-17770,00-COREIA+DO+NORTE+E+LIVRE+DE+TABUS+CONTRA+MACONHA.html1 point
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» EM PORTUGUES PARA DOWNLOAD www.growroom.net/download/ngtraduzida.zip1 point
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Porque piada? A cannabis vêm sido usada milenarmente como uma planta medicinal e ampliadora de consciência... sem falar no benefício ao sistema endocanabinóide, já que possuímos os receptores em nosso corpo que são utilizados para regular várias funções do organismo... o uso é simbiótico, tendo se tornada algo ruim apenas com o advento da "modernidade" e a consequente proibição do uso e caça às bruxas, os maconheiros... daí advém toda a euforia e bad trip do uso, a meu ver estritamente relacionado ao medo de perseguição, que é algo real, todos temos medo da clausura. Sem falar em todos os tratamentos para câncer que têm sido desenvolvidos... parece que essa muleta faz milagres! Maturidade é bom para saber que para cada escolha nós abrimos mão de outras coisas... mas, isso não significa necessariamente uma perda ou derrota, apenas um caminho diferente... Parece que você está digladiando com a erva e não percebe que essa é sua batalha pessoal e subjetiva... sua vivência não tem mais valor que as vivências subjetivas dos habitantes deste fórum como o Kanna acima, muito menos contradizem todo o avanço que tem-se percebido com o uso da cannabis medicinal mundo afora... Se você acha que não passa de uma muleta, jogue ela fora e caminhe sozinho... ninguém está te obrigando a nada amigo... nem a cannabis te obriga e ver ela de uma forma boa ou ruim... são energias da sua cabeça, parece que hoje na sociedade tudo que é bom é ruim, criatividade é bipolaridade e é uma doença que deve ser curada... fuja um pouco do script para ver as coisas como elas são e tenha forças para cortar o que te faz mal... só depois não reclame ao perceber que não era bem a cannabis que te fazia mal...1 point
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Se te faz mal corte-a de vez, não conseguir parar é endeusa-la. Pra mim faz bem, e muito. Não que eu precise dele para as coisas, mas simplesmente me relaxa nos momentos de tensão, me ajuda a refletir nos momentos pensativos, me ajuda a sociabilizar com pessoas do meu meio de convivio... enfim se eu listar os benefícios dela no meu dia dia vou ficar aqui até amanhã postando!1 point
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Já pedi pra minha família quando eu morrer me cremar e usar as cinzas pra fertilizas um belo cultivo de ganja, pq nem depois de morto vou parar. Estar em contato com a planta é fundamental para essa vida ser digna de ser vivida, e a morte ser digna de "morrida".1 point
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Se descriminalizar usuario e quem tem plantas em casa,pra assinar um 28,pra mim ta otimo..por enquanto vamo que vamo!1 point
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PESSOAL, ESTAMOS VENDO QUE MUITOS USERS AINDA NÃO ESTÃO CONSCIENTES DO PERIGO QUE CORREM AO IMPORTAR SEMENTES. NO CENÁRIO ATUAL ESTÁ MUITO ARRISCADO PEDIR SEMENTES DO EXTERIOR, EXISTEM MUITOS RELATOS DE INTIMAÇÕES DA POLÍCIA FEDERAL E PEDIDOS DE SOCORRO AO SOS@GROWROOM.NET. APESAR DE POUCOS CASOS RESULTAREM EM PRISÃO, ALGUNS SÃO ENQUADRADOS EM TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS, O QUE PODE RENDER GRANDES DORES DE CABEÇA E ALTOS GASTOS COM ADVOGADOS. ENTÃO NOSSA RECOMENDAÇÃO É QUE NÃO COMPREM, NO FÓRUM NÃO É PERMITIDO QUALQUER TIPO DE NEGOCIAÇÃO OU DOAÇÃO E PODE RENDER BANIMENTO SUMÁRIO. EIS NOSSA OPINIÃO, SE FOREM PEDIR PEÇAM POR PRÓPRIA CONTA E RISCO.1 point
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Opa, vamo lá... Coloque 10ml do óleo de copaiba em uma concha de feijão, mantenha a concha uns 10 cm acima da chama fraca do fogão, pra ir aquecendo o suficiente pra diluir, e adicione uma pelota do Hemp Oil do tamanho de um caroço de feijão com uma faca e vai mexendo até diluir o Hemp Oil, vai resultar em um óleo escuro, depois de frio coloque em um tubo conta gotas tipo colírio, ai é só aplicar no locar umas 2 ou 3 x por dia.1 point
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A Flor Que Foi Proibida https://www.youtube.com/watch?v=3Ll36P6C_28#t=27 https://www.youtube.com/watch?v=kZIYeC-_f081 point
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Boa tarde pessoal, vamos animar esse fórum, vamos discutir e conversar, não deixe o fórum morrer1 point
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tenho salvo aqui uma lista de strains para tratamentos de diferentes ocasiões: Reduzir a ansiedade Mazar Romulano LA Confidential Northern Lights Sour Diesel Queijo Aumento do apetite / aliviar náuseas Sour Diesel Super Lemon Haze Mazar Afgoo Uplifting / alivia a depressão G-13 Haze Jack Herer Blue Dream Northern Lights Headband Danny Boy Ajuda-lo a dormir / Alivia a insônia Mazar Afegão Romulano Sour Diesel Trainwreck Afgoo Reduz a dor Blue Dream Romulano Jack Herer Sour Diesel LA Confidential Grape Ape Melhor para Durante o Dia Jack Herer Sharksbreath Super Lemon Haze Headband Holandês Dragão1 point
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Desculpem por falar isso, podem me interpretar mal, mas em relação a isso, adoro prensar forte segurar uns 20s e soltar no meio de todos, ou dentro de um estabelecimento shopping etc. Muito legal ver as caras das pessoas algumas riem outras ficam encarando kkkkkkkkkkkk1 point
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grava um vídeo desde o momento de pegar a maconha aonde vc guarda, até acabar de fumar e ficar bem doidão... salva e assiste ele de traz pra frente... vai ficar de doidão a de cara1 point
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O uso de maconha sempre foi associado com os negros ex-escravos (as primeiras leis de proibição da maconha no Brasil miravam criminalizar os recém libertos escravos), mexicanos nos EUA, etc. Então foi utilizada pela contra-cultura durante os movimentos de direitos civis, hippies, estudantes de esquerda e contestadores. Pra falar a verdade a lei que temos hoje foi pensava para tornar esses indivíduos marginais, tudo com objetivo de facilitar e potencializar o poder dos movimentos conservadores e puritanos, ou seja, é tudo uma questão de preconceito, agenda política conservadora p/ criminalizar contestadores, religião católica (maconha não faz parte da liturgia cristã), etc. Resumindo, é proibido por preconceito, e existe tanto preconceito porque é proibido.1 point
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Para ninguém perceber que está chapado (menos outro chapado, pois os chapados tem um olho de identificação do seu semelhante que é uma beleza) Fuma uns 5 a 10 por dia (que nem um tabagista). Quando fumar, não fica "panguando" e viajando. Leia um livro, faça um esporte, toque um instrumento musical ou jogue video game, ou seja, FIQUE FUNCIONAL e não um inutil. Seu corpo vai acostumar a ficar neste estado. Faz uns 8 anos que fumo todos os dias e muita gente que eu conheci (faculdades, cursos) ficaram espantadas ao saber que todas as vezes que elas falavam comigo eu estava chapado (o espanto acho que era por pensar que eu ia ficar viajando que nem acido - pira de gente sóbria que não sabe os efeitos da maconha - e não me portar como alguém sóbrio, quero ver um bêbado disfarçar que bebeu ou alguém que cheirou ou fumou uma pedra disfarçar que usou a droga) A maconha é uma droga que desidrata o corpo então toma água que ajuda (a dica do Sano é boa - água com açucar - pois glicose sempre da uma animada no corpo). A dica do Pperverso também é muito boa, se vc não for médico e tiver acesso a adrenalina injetável surfe, ande de skate ou da uma de psico na favela e toma uma geral que sara na hora A dica do Teixas é boa para quem é junk (tem que curtir drogasssss) , cheirar inibe o beck mas vc não fica de boas, vai ficar a pira do pó (euforia) além de que você não vai tá consumindo cocaina e sim pó de marmore. Sim funciona mas não é o indicado1 point
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Teto preto pode ser quando o cara apaga por prensar demais (tem que prensar direito não muito) Mas pra mim teto preto a visão escurece, as luzes pulsam, o corpo formiga e a brisa e forte! Lembrança: tributo a bob marley no pati de são pedro!1 point