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Pessoal, como esse board tem a abertura controlada pela moderação e vejo que muitas dúvidas básicas se repetem, estou abrindo um tópíco de dúvidas à semelhança do tópico de novatos e inciantes. Só vamos procurar nos mante focados em dúvidas medicinais ok? E só responde quem souber mesmo, de preferência com fonte, já que com saúde não se brinca. Bons estudos a todos.6 points
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e esse fachim vai ser um pau no cu pelo jeito3 points
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Surpreso ao ver esta materia no Portal Globo. Pra variar, comentarios devem ter sido feitos por seguidores do Malafaia. http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/06/com-lei-de-drogas-presos-por-trafico-passam-de-31-mil-para-138-mil-no-pais.html 24/06/2015 05h56 - Atualizado em 24/06/2015 05h58 Com Lei de Drogas, presos por tráfico passam de 31 mil para 138 mil no país Tráfico é crime que mais encarcera; aumento foi de 339% desde lei de 2006. Para especialistas, aplicação é falha e teve efeito perverso sobre usuários. Rosanne D'AgostinoDo G1, em São Paulo FACEBOOK T. é irmã de um jovem de 18 anos preso por tráfico na capital paulista. Ela diz que o irmão é usuário, nunca foi traficante, mas ele teve a prisão em flagrante convertida em preventiva (sem prazo). Ela tenta reverter essa decisão com a ajuda da Defensoria Pública, pois não pode pagar um advogado. (Foto: Rosanne D'Agostino/G1) L. foi preso em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, a caminho de um churrasco com sete amigos. Levava 25g de maconha dentro de uma sacola. O grupo alegou que carregava a droga para uso próprio. Foram presos em flagrante por tráfico de entorpecentes. "Injustiça, porque só usava maconha. Não tinha contato com o crime. E se ficasse mais dias por lá [preso], não dá para saber o que ia acontecer. Muita gente ruim", disse ao G1. (Leia a íntegra do relato) M. foi presa em 2012 com 1 grama de maconha. Foi condenada por tráfico a uma pena de 6 anos e nove meses de prisão e pagamento de 680 dias-multa. A decisão foi mantida em segunda instância. Em março, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou seu habeas corpus. Ela só foi solta em abril, após mais de três anos de cárcere, por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O G1 listou alguns desses casos (veja na tabela)que refletem os milhares de processos semelhantes que têm chegado aos tribunais desde a entrada em vigor da Lei de Drogas, em 2006. A aplicação falha da lei é apontada como a causa da superlotação dos presídios na última década.Presos por tráfico de drogas já superam os de todos outros crimes no país, segundo dados do Ministério da Justiça. Um desses processos está no STF e deve ser julgado ainda este ano. O caso é o de um presidiário de Diadema (SP) condenado como usuário de maconha, que quer derrubar essa decisão. Em razão da grande quantidade de processos parecidos, o STF reconheceu a repercussão geral. A decisão adotada deverá ser a mesma em todos os demais. Se aceito o recurso, na prática, o porte de drogas para consumo próprio deixa de ser crime no Brasil. Crescimento vertiginoso Em 2006, quando a Lei 11.343 começou a valer, eram 31.520 presos por tráfico nos presídios brasileiros. Em junho de 2013, esse número passou para 138.366, um aumento de 339%. Nesse mesmo período, só um outro crime aumentou mais dentro das cadeias: tráfico internacional de entorpecentes (446,3%). Nesta terça (23), o Ministério da Justiça divulgoudados de 2014 sobre o sistema carcerário brasileiro, mas nem todos os estados informaram a estatística sobre os crimes cometidos. O levantamento mostra, no entanto, que proporção dos presos por tráfico se manteve também no ano passado. Eram 25% do total entre os homens e 63% entre as mulheres. Só em São Paulo, posse e tráfico de drogas motivaram 25,27% das prisões de incluídos no sistema prisional entre 15 de abril e 14 de maio deste ano. Foram 837 novos presos de um total de 3.311 no período de um mês, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Outros 10,72% (355 presos) entraram por outros crimes praticados em função do vício em substância tóxica. Usuário x traficante Pela lei, para definir se o preso é um usuário de drogas ou um traficante, o juiz levará em conta a quantidade apreendida, o local, condições em que se desenvolveu a ação, circunstâncias sociais e pessoais, além da existência ou não de antecedentes. Essa mesma interpretação é feita pelo policial, quando prende, e pelo promotor, quando denuncia. PRESOS NO BRASIL Superlotação atinge todos os estados raio x do sistema penitenciário infográfico especial pe: o mais superlotado pi: mais presos provisórios am: 3 presos para 1 vaga O porte para consumo próprio é crime, mas as penas são advertência, prestação de serviços à comunidade ou medida educativa. O sujeito é detido, assina um termo circunstanciado, e é liberado para responder em liberdade. A pena para o tráfico vai de 5 a 15 anos. Na lei anterior, ia de 3 a 15 anos. O sujeito é preso em flagrante, que pode ser convertido em uma prisão preventiva (sem prazo). E o juiz não podia conceder liberdade provisória até 2012, quando o STF derrubou essa regra. A mudança na lei em 2006 tinha o objetivo de abrandar o tratamento penal dado ao usuário, mas, na prática, acabou havendo um efeito reverso, e perverso, segundo especialistas. Processos recebidos às centenas pelas Defensorias Públicas, o órgão de defesa de quem não tem condições para pagar por um advogado, mostram casos em que apreensões de pouca quantidade de drogas se reverteram em penas de mais de 5 anos. Em muitos casos, o preso alegou ser usuário, mas foi enquadrado como traficante sem provas. Aquele que vende para sustentar o vício, por sua vez, se vê diante de uma pena mínima de 5 anos que, se é diminuída, chega no patamar de 1 ano e 8 meses em regime de reclusão. “O resultado prático é que pessoas pobres são presas como traficantes e os ricos acabam sendo classificados como usuários. Um sistema assim não é bom para ninguém”, afirmou ao G1o ex-secretário nacional de Justiça Pedro Abramovay, que foi demitido do governo Dilma Rousseff após defender publicamente a extinção de penas para pequenos traficantes. Para ele, “as prisões por drogas hoje são uma fonte perversa de criminalização da pobreza”. “A política criminal brasileira nos últimos anos reforçou a lógica do ‘pega ladrão’. A grande maioria dos presos está lá porque foi preso em flagrante, sem investigação prévia”, complementa. Maria Tereza Uille Gomes, que presidiu o Conselho Nacional de Secretários de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (Consej), aponta uma “lacuna” a ser preenchida na lei. “Falta um critério de regulamentação, requisitos objetivos. Não tem como saber se tal quantidade de drogas é muito ou é pouco. A polícia não tem um critério de quem é usuário, quem é traficante”, avalia. Segundo ela, o Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (Conad) poderia fazer essa regulamentação. “A prisão acaba funcionando como um substitutivo da ausência de políticas públicas de internação, facilitando a inserção em organizações criminosas. Essas pessoas que não têm periculosidade se misturam com latrocidas, homicidas, e, quando saem, acabam se transformando em traficantes”, afirma. saiba mais Ministro do STF liberta homem preso por portar 69 gramas de maconha No STF, Barroso defende debate sobre descriminalização da maconha Senado vai discutir proposta popular de legalização da maconha A droga nos presídios A grande proporção de presos por tráfico se reflete na presença de drogas dentro das penitenciárias. No Maranhão, onde está a Penitenciária de Pedrinhas, palco de uma guerra interna de facções de traficantes que culminou em dezenas de decapitações, o número de presos por tráfico mais que dobrou em seis anos. O novo panorama dentro das prisões é apontado como uma das causas de aumento das rebeliões, o que fez com que alguns estados adotassem medidas de controle interno para contê-las. Para Eugênio Coutinho Ricas, secretário de Justiça do Espírito Santo, um dos poucos estados que conseguiu reverter um histórico de guerra entre facções em seus presídios, o controle passa por investimento em segurança e ressocialização dos presos. “Ele precisa ter um trabalho, condições de estudar, para que saia um ser humano melhor, que não vai voltar ao tráfico e outro tipo de crime”, diz. “Às vezes, um pequeno tráfico, dependendo da legislação que o país tivesse, poderia ser considerado como uso. Esse é o crime que aparece com maior número de presos aqui no estado”, complementa. Em Fortaleza, a população carcerária do presídio feminino dobrou devido ao aumento vertiginoso de presas por tráfico, em proporção que chega ao triplo da dos homens. Atualmente, são 719 presas para 374 vagas no Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa. "Era um presídio modelo, dava para trabalhar a ressocialização. Por conta dessa questão do tráfico, está superlotado", relata a promotora de Justiça Camila Gomes Barbosa, titular da 3ª Promotoria de Execuções Penais e presidente do Conselho Penitenciário do Ceará. Epidemia de flagrantes Na capital paulista, a Defensoria Pública do Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária), que concentra os flagrantes da cidade, recebe diariamente familiares dos presos em busca de informações e auxílio sobre essas prisões. Ligaram falando que ele tinha sido enquadrado. Não falaram quanto de droga. Ele é usuário de maconha. Eu já vi, já briguei. Ele chorou, pediu desculpas para mim e para minha mãe." T., irmã de jovem de 18 anos preso por tráfico em SP T. é irmã de um jovem de 18 anos preso na terça-feira (16) por tráfico em Cidade Tiradentes, extremo leste da cidade. "Ligaram falando que ele tinha sido enquadrado. Não falaram quanto de droga. Ele é usuário de maconha. Eu já vi, já briguei", disse ela no Fórum Criminal da Barra Funda, onde aguardava notícias do irmão. "Ele chorou, pediu desculpas para mim e para minha mãe", relata. O irmão teve a prisão em flagrante convertida em preventiva em razão da gravidade do crime de tráfico. "Ele andava com um pessoal, usuário. Mas com traficante ele nunca andou não. É que ali no bairro, tem muito. Mas a gente sabe quem são", diz a irmã. Ao lado, M., 22, tem uma história parecida. O marido foi preso em 2013 por tráfico, junto com seu irmão, em Sapopemba, Zona Leste. "Eles estavam sentados, comendo. A polícia chegou, encontrou cocaína e maconha. Já enquadraram por tráfico. O policial falou que meu marido era patrão [traficante]. Acho que é porque ele era alemão, tinha olho azul. Ele ficou seis meses esperando a audiência", conta. Segundo M., o marido trabalhava em uma obra do monotrilho. Começaram a namorar quando ela tinha 15. Aos 16, engravidou. O marido foi condenado. Ficou preso 1 ano e 8 meses, sem direito a progressão de regime. "Até venceu a pena", afirma. M. também foi presa no último dia 28 e responde em liberdade pelo crime de suborno. "Tinha um amigo nosso metido com tráfico, que falou que precisava de um dinheiro urgente. Mas a gente não sabia que era para tráfico. Levantamos e fomos ajudar. Quando chegamos, a polícia prendeu", diz ela, que ficou no CDP de Franco da Rocha. "Meu Deus. Aquilo mais parece uma cracolândia", diz ela, comparando o presídio feminino à região onde se consome crack na capital paulista. Pouca droga, muita pena Um estudo da Defensoria Pública de São Paulo tentou mostrar um retrato de como se realizam as prisões de traficantes no estado. “Os dados são de 2010, mas acredito que estejam bem atuais, porque a política é a mesma”, explica a autora Gorete Marques, do Núcleo de Estudos de Violência da USP. Veja a seguir os principais resultados: O que o STF pode decidir Hoje o usuário é um criminoso, mesmo não estando sujeito à prisão. Essa conduta está no artigo 28 da Lei de Drogas. Se o STF julgar esse artigo inconstitucional, o porte de drogas para uso próprio deixa de ser crime. O relator é o ministro Gilmar Mendes. O que diz o art. 28 - Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxerconsigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. O caso julgado é o de um presidiário que cumpria penas que somavam mais de dez anos de prisão no CDP de Diadema e foi solto em janeiro deste ano. A polícia encontrou 3 gramas de maconha em um marmitex em sua cela. O preso foi condenado como usuário de drogas à prestação de serviços à comunidade, mas sua defesa não se conformou. O recurso defende que ninguém pode ser punido por ser usuário, pois o que se faz na vida privada não afeta terceiros. “A maioria dos casos é assim. Quantidade muito baixa, sempre em locais pobres, pessoas jovens, geralmente primárias. Daria para fixar a pena de 1 ano a 8 meses. A gente está enxugando gelo”, diz o defensor público Leandro de Castro Gomes, que apresentou o recurso extraordinário do preso ao STF. Na verdade, essa decisão tem um caráter simbólico, para mostrar que a gente precisa repensar a política pública em relação as drogas" Leandro de Castro Gomes, autor do recurso extraordinário no STF Os ministros do Supremo devem responder à seguinte questão: o usuário de drogas afeta terceiros com sua conduta? Se sim, deve ser punido, em nome da saúde pública. É o argumento dos que acreditam que o usuário alimenta o tráfico. Se não, sua vida privada não deve ser invadida pelo estado, portanto, usar drogas não é crime. Segundo o defensor, uma decisão do STF não significa a liberação das drogas. "Se o STF entender que é inconstitucional, o tráfico continua sendo crime", explica. "O que pode acontecer são alguns efeitos reflexos. A rigor, uma pessoa poderia fazer um pequeno cultivo para o seu próprio uso. Mas vai haver uma insegurança jurídica. Porque sempre vai ficar na valoração de um policial, porque a lei não tem critérios objetivos. Então se eu tiver uma hortinha, o PM pode entender que é para o tráfico", avalia. "Na verdade, essa decisão tem um caráter simbólico, para mostrar que a gente precisa repensar a política pública em relação as drogas", complementa Gomes. "Países como os EUA, onde se iniciou esse proibicionismo, já estão tendo essa modificação." O STF já forçou mudanças na Lei de Drogas. A liberdade provisória a presos por tráfico só foi permitida em 2012, quando a Corte, por maioria de votos, derrubou um dispositivo da lei que impedia a concessão. “A regra é a liberdade e a privação da liberdade é a exceção à regra”, disse o então ministro Ayres Britto. O crime continua sendo inafiançável e insuscetível de sursis, graça, indulto e anistia, o que se aplica tanto ao usuário preso como ao traficante. Critérios objetivos A preocupação com o superencarceramento fez com que autoridades se reunissem na sede da Faculdade de Direito da USP, em São Paulo, na semana passada. O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) e a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), órgãos do Ministério da Justiça, coletaram as opiniões de membros do Judiciário, Ministério Público, polícia, administração penitenciária e saúde. O conselho concluiu que a Lei de Drogas não cumpriu seu papel, lotando os presídios brasileiros em razão dos critérios subjetivos de distinção entre o usuário e os pequenos traficantes, e deve editar uma resolução que defina esses critérios. “Essa distinção hoje é feita sem qualquer critério com um sem número de injustiças”, frisou Vitore André Zilio Maximiniano, secretário nacional de Política sobre Drogas. “O aumento elevadíssimo do número de presos tem impactado nas políticas públicas.” Não adianta fazer um limite irrisório que não diga a realidade das ruas." Cristiano Maronna, vice-presidente do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais) Para o presidente do CNPCP, Luiz Antonio Silva Bressane, “algo precisa efetivamente ser feito”. “O CNPCP vai trabalhar para trazer essa regulamentação, oferecer um instrumento de interpretação normativo”, disse. Uma das propostas que deve fazer parte da resolução é a de que o artigo 33 da Lei de Drogas, aquele que define o crime de tráfico, seja interpretado conforme a Constituição Federal. Assim, para condenar um traficante, seria necessária a comprovação de que sua conduta tinha intenção de lucro. Não bastaria mais a simples presença da droga no flagrante. Já a quantidade limite de droga apreendida não teve consenso e ainda deve ser objeto de estudo. “Não adianta fazer um limite irrisório que não diga a realidade das ruas", defendeu Cristiano Maronna, vice-presidente do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), que faz parte da Plataforma Brasileira de Política Contra as Drogas, união de 18 entidades que pedem mudanças na política de drogas no país. Isso é muito mais profundo. Temos que fortalecer a autonomia de cada instituição. O usuário que coloca uma faca no seu pescoço para conseguir dinheiro para comprar droga merece ser preso? Não subestimemos a violência do tráfico." Alexandre de Moraes, secretário de Segurança Pública de SP Para Renato de Vitto, diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), “hoje quem faz a gestão da política penal é a Polícia Militar”. “A PM decide na hora, muitas vezes num juízo preconceituoso, quem vai preso. Não vou demonizar a PM, mas isso mostra que o sistema deve ser melhorado. Há uma aplicação disfuncional da lei”, defendeu. A promotora Camila Gomes destacou que falta estrutura para investigação. "No interior [do Ceará], é difícil de pegar o traficante porque eles se espalham. A gente pega aquela pessoa com pouca droga, porque eles são organizados, não guardam tudo em um lugar só", afirma. O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, rebateu o argumento e afirmou que a ligação entre o tráfico de drogas e o tráfico de armas tornou o mercado mais violento. “Segurança pública não se faz só com polícia. No caso do tráfico, há a necessidade de uma definição da Justiça. Em várias condutas são feitos termos circunstanciados, mas há casos em que ainda há dúvidas. Nossas fronteiras são um queijo suíço. Nos últimos dois dias, foram apreendidos 4,5t de drogas”, destacou. No interior [do Ceará], é difícil de pegar o traficante porque eles se espalham. A gente pega aquela pessoa com pouca droga, porque eles são organizados, não guardam tudo em um lugar só" Camila Gomes Barbosa, promotora de Justiça em Fortaleza “Isso não pode ser uma discussão maniqueísta. Tente arrumar uma testemunha contra um traficante. Primeiro para ver se ela vem. Depois para ver quanto tempo ela dura. O traficante mata, coloca terror onde mora, mexe com a mulher dos outros e mata o marido. A polícia é 100%? A culpa é da polícia que prende? 91% dos presos foram condenados. Então, estão errados o promotor que denunciou, o juiz que condenou e os três desembargadores que mantiveram a condenação? Podem estar todos errados? Pode. Agora, isso é muito mais profundo. Temos que fortalecer a autonomia de cada instituição. O usuário que coloca uma faca no seu pescoço para conseguir dinheiro para comprar droga merece ser preso? Não subestimemos a violência do tráfico”, disse. Enquanto isso, algumas iniciativas tentam diminuir distorções. No Tribunal de Justiça de São Paulo, teve início o projeto da audiência de custódia, parceria com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Agora, o preso em flagrante é apresentado ao juiz em 24 horas. Segundo o presidente do TJ-SP, José Renato Nalini, a intenção não é desafogar o sistema prisional, mas esta pode ser uma consequência. "Não que ela vá resolver, porque nós temos uma cultura da prisão enfatizada, de enxergar a prisão como única resposta à delinquência, porém, a tendência a longo prazo será mostrar que a liberdade deverá ser preservada, que grande parte desses presos não deveria entrar no sistema prisional", completa. "Já está impactando, porque nós percebemos que praticamente metade das prisões em flagrante não são convertidas em prisão preventiva. Mas a cultura jurídica é centenária. A gente precisa é convencer a sociedade. Estamos tentando."2 points
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Arruma um adv. da sua confiança, e pede pra ele ir na PF, pra ver o inquérito e preparar sua defesa, e também te acompanhar no dia, neste tópico tem bastante informação, que vai te ajudar no dia do depoimento, boa sorte, manda um email pro sos@growroom.net eles também podem te ajudar. Não sou consultor juridico, mas já passei por esta situação,2 points
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Valor bem acessível, é o best seller na categoria, parece ser uma excelente aquisição. E como livros não podem ser taxados... ;-) http://www.amazon.com/Cannabis-Pharmacy-Practical-Medical-Marijuana/dp/157912951X2 points
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isso é bom demais, é so diminuir a dose, vai se adequando para nao ficar 1 hora tossindo... mas eu prefiro um pancadao so aquela paulada, da aquela suadeira doida, fica 10min sem conseguir falar hehehehehe bom demais e isso ai é redução de danos, vc ingere uma boa quantidade de canabinoides de uma vez, nao precisa ingerir tanta fumaça para obter o mesmo efeito ou ate mais forte, e a fumaça do dab, nao tem alcatrao, monoxido de carbono... enfim, isso é baum demais2 points
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Massa , to de passagem comprada 20 dias estou ai !! Qlq coisa manda MP vamos estar fazendo muito ice por aí , abraçao !!2 points
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Caros growers e entusiastas, Trago a vocês uma situação recentemente experienciada por mim e por muitos (senão todos) que experimentam concentrados pelas primeiras vezes. Acredito que o relato e as informações a seguir se aplicam somente ao dabbing, termo aqui utilizado como o método de ingestão de concentrados (qualquer que seja) - que consiste em fumar o oil/wax/dab/shatter/hash por meio de sua vaporização via bong (com algum material aquecido, seja titânio ou vidro). Afinal, essa forma de ingestão da efeitos mais potentes e mais imediatos do que quando diluído no meio de outros materiais (seja tabaco, seja maconha). Enfim, vamos à questão: há alguns dias experimentei uma bongada de concentrado pela primeira vez. O bong é próprio pra concentrados, e o substrato usado foi um óleo extraído com álcool de cereais. A maconha usada foi dessas prensadas, um pouco melhor que a comercial. Ainda assim, a pancada foi assustadora. Logo na primeira bongada, que encheu meus pulmões, senti minha cabeça ficar leve. Fiquei tonto e tive que sentar. Quase perdi parte da consciência. Comecei a suar frio, principalmente na cabeça/testa/nuca. Uma certa dose de paranóia foi sentida também, mas nada que não pudesse ser conscientemente controlado por conta própria. Após uns 15 minutos, a sensação melhorou e pude aproveitar a onda com mais tranquilidade. Na hora, acreditei que a coisa fosse forte demais pra mim. No entanto, esse tipo de sensação não parece ser rara. Vejam, a baixo, algumas experiências reais, capturadas em vídeo, de pessoas expeirmentando concentrado pela primeira vez. - - - https://www.youtube.com/watch?v=JHgy5EApzdA - Alguém aí sabe o motivo desses efeitos? Alguns relatos similares? Cheers!1 point
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Essa perguntas todo mundo quer saber as respostas, não sabemos ainda ... uma coisa e certa, nos HTCC que estão rolando muito 'dab' não passa pelo teste de laboratório (por estar contaminado) ... se essa contaminação faz mal !?!? Tem gente fala que consome mais butano quando acende um baseado, entende? Indo um pouco mais adiante, o futuro esta nos tenpernos (tenpernes) da canábis ... eles relacionam com os canabinoides (THC, CBD, CBN, etc) para a entrega dos canabinoides de uma maneira adequada ao receptores dos mesmos. Os sistemas de extração química (também os de gelo), estão perdendo os tenpernos. Porem alguns profissionais estão colocando os tenpernos de volta, mas alguns estão colocando tenpernos de outras plantas que não são canábis (como pinheiro, pinho). A gente vai evoluir muito nos próximos 5 anos ... eu não tenho nada contra os dabs, acho que tem muita gente doente que necessita os dabs. Eu gosto de flores todos os dias e ultimamente tenho feito muito coconabis ... tenho curtido uns comestíveis ...1 point
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Eu tenho artrite reumatoide, passei 5 anos no metathroxate (quimio em pilula) não ajudou, quase morri ... Já era usuário recreativo de canábis, mas não usava como remédio, quero dizer, tem que usar na hora e dose certa ... senão parece que não funciona ... Usando canábis por mais de 7 anos, como remédio, não tomo nenhum ante inflamatório, metatroxate ... pedalo todos os dias (vendi meu carro), trabalho, vou na academia ... agora eu tenho a minha vida de volta ... não fico em casa sem me mover e com dores por todo o corpo ... Vivendo a vida completamente ...1 point
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Eu vi o pessoal indicando um livro gringo ai. Quando forem importar livros eu indico o bookdepository, ele tem os preços normalmente abaixo de outros sites e o frete é free pro mundo inteiro Segue o link do livro indicado: http://m.bookdepository.com/Cannabis-Pharmacy-Michael-Backes/97815791295141 point
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Salve mano pe gordo! mas sera que mesmo fazendo com quimicos, se pegar um butano puro, ou um alcool de cereais, fica mais danoso a saúde que fumar um baseado? fumaça da combustao faz muito mal mano, é química pura tb... um fullmelt solventless deve ser mt melhor mesmo, nao tenho duvida disso, mas entre fumar maconha e dar um dab, acho que dab é reduçao de danos, e delicioso sem contar que fazer um fullmelt é muito dificil, e para render uma quantidade consideravel, tem que ter mt materia... pelo menos no meu caso o bho vai melhor abraços!1 point
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Pois agora.. o problema agora é estes mesmos ministros que votaram a favor de considerar o tráfico de drogas privilegiado como crime hediondo, pedirem vista quando chegarem a hora do nosso plenário... :/1 point
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... julgamento do STF de hoje: tráfico privilegiado como crime hediondo... enquanto era vencido o voto da relatora que entendia não ser hediondo, o Min. GM pediu vistas... teria ele o anseio de criminalizar ainda mais o trafico privilegiado e (assim como já apontam), descriminalizar o usuário? como a esperança é a última que morre, IMO, pode ser q tenha pedido pra se valer deste argumento (criminalizar ainda mais o traficante, mas inocentar o usuário) no mesmo momento em que proferir seu voto em relação ao nosso HC 635.659. favorável ao usuário. no sentido de ter mais um artifício na mão, pra que ninguém peça vistas no julgamento em que ele será relator... já que "parece" que ele não aceita "levar desaforo pra casa". enfim... eu não sei vcs, mas sou otimista em relação a isso. até msmo porque, manter como está, criminalizar ainda mais o usuário, ou inocentar, vou continuar cultivando de qualquer jeito, foda-se. segue resumo do pleito. ##########################################################1 point
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Galera, eu tenho feito o óleo já tem algum tempo e os resultados com alcool isopropílico são ótimos, compro em farmácia de manipulação a R$ 36,00/l. Panela elétrica, essas de arroz, é o que há. Uso mais ou menos 20ml/g de cannabis em duas lavagens. Dichavo bem, coloco em um pote plastico com alcool (metade do alcool, no caso), misturo bem por uns 5 - 10 minutos, passo pelo filtro de café, coloco novamente a erva no pote e faço a segunda lavagem, misturando por outros 5 - 10 minutos, novamente no filtro de café. Isso vai te dar um alcool com cor verde forte. Esse alcool vai pra panela elétrica e ferve até evaporar quase por completo. Quando estiver no finalzinho, adicione um pouco de água (uma colher de sopa) e continue fervendo. Pra finalizar tem que descarboxilar ele (pra deixar mais biodisponível - ou seja, mais fácil pro corpo absorver). Eu coloco num pote de conserva de vidro e coloco na cafeteira ligada por uns 45 minutos a uma hora (foi o tempo ideal que vi em vários artigos científicos), depois recolho o óleo com seringa e guardo na geladeira (se for fazer um monte, guarde no congelador as seringas que levarem mais tempo pra serem usadas). Agora as dicas master de quem já se fodeu: Mais é mais nesse caso. O óleo é extremamente grudento e difícil de manusear, você acaba perdendo um pouco pois ele gruda no recipiente de uma forma absurda, e nos talheres / instrumentos que vc usar pra manusear. O ideal é você fazer bastante óleo, cada 15g de fumo faz 1g de óleo mais ou menos, mas isso depende muito do fumo que vc tem à disposição (já fiz com fumo TOP colhido e com prensado e dá bastante diferença). Então aconselho a fazer sempre com boas quantidades de fumo, pelo menos umas 100g, pois você minimiza a perda (se vc fizer 3g de óleo e perder 1, vc perdeu 30%, se vc fizer 30g de óleo e perder 1, vc perdeu 3%, a perda é a mesma normalmente pra qualquer quantidade, é o tanto que gruda no fundo e não sai mesmo) O óleo quente é mais fácil manusear. Então não tente coletar ele frio, vc não vai conseguir direito e vai perder muito óleo. Se já estiver na seringa, deixe ela tapada (algumas seringas vem com uma tampinha, isso é fundamental pois enquanto o óleo aquece ele expande e se estiver sem tampa e vai sair pela seringa e vai cair na água, e o óleo é precioso demais pra ser desperdiçado) e coloque em um copo de água quente por alguns minutos que ele vai sair fácil. Se estiver em um vidro ou algo do gênero vc pode aquecer em banho maria ou no fogo mesmo, mas tome cuidado pra não aquecer demais. O importante é que ele quente tem uma viscosidade melhor, fica mais liquido e fácil de manusear / misturar. Se você for ingerir ele oralmente, saibam que o método mais eficiente de absorção é sub-lingual, isso já está amplamente documentado em artigos científicos, porém o gosto não é agradável, tende a ser picante um pouco e gruda muito nos dentes ou contenção. Leva tempo até aprender a aplicar sublingual sem incomodar muito o paciente (apanhei e MUITO até aprender a dar). Porém eu obtive o melhor resultado misturando ele em mel de abelha. Aqueça o mel levemente e o óleo também (seringa na água quente), misture os dois em uma colher de sopa (proporção de 3g mel / 1g óleo, mas isso depende do gosto do paciente, pode ter mais mel, mas só tome cuidado com o tamanho da dose, a quantidade de óleo deve ser controlada) e dê pro paciente ingerir. Importante os dois estarem aquecidos pra facilitar a mistura e o óleo não grudar na colher. No caso, pra minha mãe depois de um certo tempo foi a única maneira de administrar o óleo e deu bastante certo pra disfarçar o gosto ruim. Também pode ser aplicado na pele, ingerido junto com alimentos, diluído em alcool e administrado como homeopatia, mas depende muito de cada doença, cada uma tem um método ideal de administração, importante pesquisar isso antes. O óleo é extremamente potente, ele é concentrado e CHAPA ANIMAL!!!!!!!! Se o paciente não for habituado a usar cannabis o ideal é ir progressivamente aumentando a dose e administrando ela mais próximo do horário de dormir (caso a chapaceira passe do ponto, a pessoa dorme e no outro dia tá zero bala). Eu comecei com metade de um grão de arroz, dobrando a cada 4 - 5 dias até chegar em 1g/dia (1g é aproximadamente 1ml). Pra não dar 1g de uma vez (cara, CHAPA MESMO!!!) eu divido em doses menores, sempre um pouco antes dos horários de soneca / sono noturno, pra diminuir o efeito colateral da chapaceira, alguns pacientes (principalmente quem nunca usou ou mais idosos) não gostam muito do borrão mental que nós amamos hahahaha E o mais importante: o local onde você vai fazer o óleo deve ser MUITO ventilado. O alcool evapora muito rápido, tem um cheiro forte (pode dar dor de cabeça) e é extremamente inflamável. POR FAVOR NÃO FAÇAM O ÓLEO PRÓXIMO DE CHAMAS ACESAS, EM LOCAIS FECHADOS E NÃO FUME UM DURANTE O PROCESSO!!!!!!!!!´Isso é serio, pode causar graves acidentes. Se você não tem panela elétrica, faça em banho maria, trocando a água sempre que esfriar, mas de maneira alguma use chama pra aquecer a mistura, sério mesmo!!!!! Se você for dar pra um paciente criança ou que esteja tomando medicamentos que interferem na atividade cerebral (antidepressivos, calmantes, indutores de sono) o médico deve ser avisado!!!!!!!!! Por mais que muitos médicos não sejam a favor do uso, eles não vão te proibir de dar e a informação de que o paciente está com o sistema endocanabinoide sendo solicitado pelo óleo pode ser fundamental na administração de medicamentos! As vezes você pode se surpreender com teu medico e ele pode se tornar um aliado importante. Não negligencie isso, a cannabis é um medicamento potente e seu uso PODE SIM trazer riscos dependendo da condição geral do paciente! Bom pessoal, o texto já está imenso mas isso é o que eu posso disponibilizar com base na minha experiencia. Se tiverem dúvidas pode perguntar! Se eu puder ajudar outra família a reduzir o sofrimento que uma doença grave traz todo o nosso esforço de pesquisa já terá valido a pena! grande abraço e parabens pros moderadores pelo trabalho no GR, vocês são a linha de frente máxima contra essa guerra imbecil! Respect!!!!1 point
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Galera, eu tenho um livro espetacular sobre cannabis medicinal, se chama Cannabis Pharmacy, do Michael Bakes, e o livro é extremamente completo, aborda desde a história humana com a cannabis, cultivo, anatomia da planta, composição química, diferentes espécies, fenótipos e quemótipos, de que forma ela atua no corpo humano, superdosagem e efeitos colaterais / contraindicações, formas de consumo (ensina a extrair óleo, bolar beck, fumar no bong/pipe/shisha, fazer hash, kief, dabbing, tinturas, comestíveis, absolutamente todos e como usá-los), dosagem, espécies mais utilizadas medicinalmente, considerações sobre adolescencia, paciente de cannabis e o trabalho, uso em crianças, gestantes, direção e cannabis, e por fim o que eu achei mais interessante: um catálogo por doença, explicando o histórico do uso pra cada doença, mecanismo do corpo por onde ela atua, dosagem, forma mais indicada de ingerir, quais strains são indicadas pra condição e informações gerais. O único perrengue é que ele é em inglês. Eu quero traduzí-lo, porém sozinho vou levar uma vida, quem tiver interesse em ajudar...1 point
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Car@s É nessa reta final que as posições são tomadas. É nessa reta final que é preciso muita calma. Agora, o principal para influenciar "excelentíssimos ministros" é a razão. São os argumentos racionais, expostos de maneira clara e objetiva, seja pelos defensores desde a argumentação inicial, seja pelas petições dos amici curiae, ou pelas inúmeras matérias de fundo (aquelas que tem mais que a manchete...) e cadernos especiais (Veja, Superinteressante...) que tem sido lançados nos últimos tempos e, principalmente, os argumentos que surgiram nos "debates" que seguiram cada publicação, com dezenas de opiniões do público geral, que podem mudar a cabeça dos ministros. Vejam os últimos votos... vejam as citações dos votos da discussão das biografias... até o "cala boca já morreu" foi usado... e como foi usado!!! A causa é justa, seja pela razão, seja pela emoção... mas agora o principal são as razões... são elas que farão parte dos votos dos "excelentíssimos", que serão citadas como argumentação sólida e válida. E cada um de nós pode colaborar, enviando opiniões e participando de toda e qualquer pesquisa que se faça sobre o assunto, até o julgamento. Sempre vale tudo.... mas opiniões mais claras e bem fundamentadas valem mais... muito mais. Abraços ____________________________________________ Sobre a discussão da abrangência da decisão, vejam o exemplo: Tá no Globo de hoje: O que o STF pode decidir Hoje o usuário é um criminoso, mesmo não estando sujeito à prisão. Essa conduta está no artigo 28 da Lei de Drogas. Se o STF julgar esse artigo inconstitucional, o porte de drogas para uso próprio deixa de ser crime. O relator é o ministro Gilmar Mendes. O que diz o art. 28 - Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. Ou seja... todas as condutas descritas no artigo, e em seus parágrafos, deixam de ser consideradas criminosas... Logicamente e juridicamente pois se "quem, para seu uso pessoal, colhe" está sujeito as mesmas medidas de "quem trouxer consigo" e trazer consigo deixou de ser crime... plantar para uso próprio deixa de ser também... O problema continuará sendo a caracterização do "consumo pessoal" ou "uso próprio", principalmente a "pequena quantidade"... 50 gramas... 4 plantas... Por cabeça? por residência? Se moro eu e minha mulher, posso ter 8 plantas? Se chamar a sogra para morar comigo, tenho direito a mais quatro plantas??? E se um amigo que mora em apartamento me pedir para manter as plantas dele na minha casa, como que faz? E no caso de clube? Tem uma porção de "números mágicos" sendo colocados na mesa, mas ainda falta muita discussão... Saudações canabicas1 point
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vicio nada!! resistência rola mesmo, muito chato rsrs, mas passa rapido tb, só parar um pouco.. .. rsrs adoro .. pow pow pow! cof cof cof! rsrs o gordinho do video foi maldoso com a mina.. rsrs baita paulada.. rrs1 point
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Se você come 1g de chocolate todo dia e passa a comer 200g acho que vai ficar viciado também!1 point
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respeito a sua opinião....mais da uma lida ae pelo forum que vc vera a grande aporrinhação que é,e a grande dor de cabeça e gastos exorbitantes com advogados que alguns tem tido com importação de sementes...agora vendo pelo lado do ativismo em prol da nossa causa concordo com voce...1 point
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Muita gente ja sabe disso. O trafico nao tem fim e a proibição o ajuda. Nao todos, mas muitos. Nao se ve mudanças concretas...que eu lembre (e lembro mt pouco das coisas...kkkkkkkkkkkk) de positivo so teve uma mudança ai na quantidade que o individuo pode portar para nao ser considerado traficante. E mesmo assim isso depente tambem da ideia do delegado né isso... Reparem que nao so no assunto Drogas, mas em varios outros temas nosso país retrocede. Num é que tenha parado, ele realmente Retrocede. E nao é culpa do PT, PSDB ou PCC. É culpa de nós mesmos. Eu acho que o atual panorama, precisamos ser agressivos ou agressivos. Com cachorro louco, se mete o pau! Mas ai, o cara tenta plantar em casa, e corre o risco de, alem de nao poder plantar mais, ainda ir preso...é foda! Eu realmente nao sei oq fazer pra mudar isso, apontar os erros he facil, solução que he dificil. Plantar o green...uma, 2, 10 mil pessoas nao muda mt coisa, diminui mas nao muda. E agora, qm podera nos defender?1 point
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13News Now Investigates: Hash oil hazards http://www.13newsnow.com/story/news/local/13news-now-investigates/2015/06/21/13news-now-investigates-hash-oil-hazards/29085537/ Laura Geller, 13News Now 7:04 p.m. EDT June 22, 2015 (Photo: KUSA) NORFOLK, Va (WVEC) -- Cooking down marijuana creates what is known as "hash oil," one of the most potent highs for drug users. It's explosive, highly flammable and being made in homes around the country. Local emergency officials are preparing for what could happen if people decide they want to make butane hash oil to get high. While generally it's not illegal, it could be lethal. An experiment using gas instead of butane proved successful. The experts at the Alcohol Tobacco and Firearms training facility in Alabama simulated a hash oil explosion. The heat, pressure and fire of it make up the scary stuff emergency crews are seeing more and more of lately. Firefighters tell 13News Now the dangers were proven after a hash oil explosion and fire claimed the life of a Virginia college student. In November of 2013, Radford authorities responded to a home on fire. They saw butane cans and drug paraphernalia there. Ryan Koon, 20, was severely burned. He died a day later. Local fire departments say hash oil is definitely on their radar. Extraction of it has become an increasingly popular way to get out THC from marijuana, in order to make a highly potent oil. "In states where it is legal it's produced typically in a commercial lab-type setting with professionals that are educated on handling the different products," Virginia Beach Master Firefighter Michael Medina, who specializes in hazmat situations, told 13News Now. Medina explains people cooking the oil at home focus on the high, not the risk. They get their information from online videos and start experimenting. That could be a recipe for disaster. "Typically it's in a non-ventilated space, in an open system where those vapors from butane get into the atmosphere and they run a very high risk of having a fire or an explosion," Medina said. Burns aren't the only danger. Firefighters say butane in liquid form can damage your skin and injure your eyes with prolonged contact. "Our concern is quick response and being able to treat those patients and being able to render that scene safe, so law enforcement can come in and process it," Medina stated. So, while Hampton Roads fire departments are ready to respond if need be, they're sending a warning. "The message to the public is to stay away," Medina added. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- TRADUCAO GOOGLE ________________________________________________________________________________________________________ 13News Agora investiga perigos: óleo de haxixe http://www.13newsnow.com/story/news/local/13news-now-investigates/2015/06/21/13news-now-investigates-hash-oil-hazards/29085537/ Laura Geller, 13News Agora 19:04 EDT 22 de junho de 2015 (Foto: KUSA) Norfolk, VA (WVEC) - Cozinhando para baixo maconha cria o que é conhecido como "óleo de haxixe", uma das elevações mais potentes para usuários de drogas. É explosivo, altamente inflamável e está sendo feita em casas de todo o país. Funcionários de emergência locais estão se preparando para o que poderia acontecer se as pessoas decidem que querem fazer óleo de haxixe butano para obter alta. Embora geralmente não é ilegal, pode ser letal. Um experimento usando gás em vez de butano foi bem sucedida. Os especialistas do centro de treinamento Álcool Tabaco e Armas de Fogo no Alabama simulou uma explosão óleo de haxixe. O calor, pressão e fogo dela compõem a emergência material assustador tripulações estão vendo mais e mais ultimamente. Bombeiros dizer 13News Agora os perigos foram comprovados após uma explosão de óleo de haxixe e fogo ceifou a vida de um estudante universitário Virginia. Em novembro de 2013, as autoridades Radford respondeu a uma casa em chamas. Eles viram latas de butano e parafernália de drogas lá. Ryan Koon, 20 anos, foi gravemente queimado. Ele morreu um dia depois. Corpos de bombeiros locais dizem que óleo de haxixe é definitivamente em seu radar. Extracção de tornou-se uma forma cada vez mais popular para sair THC de marijuana, a fim de fazer um óleo altamente potente. "Nos estados onde ela é legal ele é produzido tipicamente em uma configuração de tipo de laboratório comercial com os profissionais que estão educadas sobre como lidar com os diferentes produtos," Virginia Beach Mestre Bombeiro Michael Medina, que se especializou em situações de materiais perigosos, disse 13News Agora. Medina explica pessoas cozinhar o óleo em foco casa no alto, não o risco. Eles obtêm a sua informação a partir de vídeos on-line e começar a experimentar. Isso poderia ser uma receita para o desastre. "Normalmente é em um espaço não ventilado, num sistema aberto onde esses vapores de butano entrar na atmosfera e eles correm um risco muito elevado de ter um incêndio ou uma explosão", disse Medina. As queimaduras não são o único perigo. Os bombeiros dizem butano em estado líquido podem danificar a pele e ferir os seus olhos com o contato prolongado. "Nossa preocupação é a resposta rápida e ser capaz de tratar os pacientes e ser capaz de tornar essa cena seguro, então a aplicação da lei pode vir e processá-lo", afirmou Medina. Assim, enquanto os departamentos Hampton Roads incêndio estão prontos para responder se for necessário, eles estão enviando um aviso. "A mensagem para o público é ficar longe", acrescentou Medina.1 point
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Ex-time de brasileiro é vizinho de 1º cultivo de maconha legal do Chile 23/6/2015 https://esportes.yahoo.com/noticias/ex-time-brasileiro-%C3%A9-vizinho-1-cultivo-maconha-111501058--spt.html O Audax Italiano é intimamente ligado a La Florida, a ponto de levar o nome do bairro em sua camiseta desde 1999. A área, localizada na região sudeste de Santiago do Chile, abriga o estádio usado pelo ex-clube do brasileiro Zizinho e a primeira plantação de maconha legal do país. Em outubro de 2014, a Municipalidade de La Florida (equivalente ao Subdistrito) e a Fundação Daya, dedicada a implementar terapias que aliviam o sofrimento humano, plantaram 850 sementes de cannabis sativa para fins terapêuticos. A primeira colheita foi realizada no começo de abril. "O que nos move é a compaixão, palavra que muitas vezes está esquecida no serviço público. As pessoas que sofrem são as que nos motivam", afirmou Rodolfo Carter, responsável pela Municipalidade de La Florida, ao site oficial do órgão. O óleo produzido a partir da planta beneficia 200 pacientes com câncer. O Audax Italiano tem sua sede e manda as partidas no Estádio Bicentenario de La Florida, reinaugurado com capacidade para 12.000 pessoas em 2008 no número 1.003 da Avenida Enrique Olivares. Já a plantação de maconha, por motivos de segurança, não tem seu endereço divulgado, mas fica no mesmo bairro.O lateral-esquerdo Juan Cornejo foi o único representante do time de La Florida na pré-lista de 30 jogadores elaborada pelo técnico Jorge Sampaoli para disputar a Copa América. O atleta de 24 anos permaneceu com o elenco até o último corte, mas acabou dispensado. Sem representantes no torneio continental, o ex-time do brasileiro Zizinho vem usando seu perfil no Facebook para incentivar a seleção. "Nós, audinos, apoiamos a Roja de todos", diz a página do clube, com mensagens publicadas antes e depois das partidas. Em entrevista ao site oficial, alguns jogadores e o treinador desejaram boa sorte. "Uma saudação especial à seleção chilena. Tomara que tenham o melhor desempenho e que ocupem a melhor colocação possível", disse o técnico Jorge Pellicer, falando em nome do Audax Italiano. Depois de terminar a fase de classificação da Copa América no primeiro lugar do Grupo A, o Chile, em busca do inédito título continental, enfrenta o Uruguai nas quartas de final. Se vencer, pega o ganhador do confronto entre Bolívia e Peru na briga por um lugar na decisão.1 point
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Lei não pode punir mal que usuário de droga faz a si mesmo, diz Pierpaolo Bottini 20 de junho de 2015, 17h www.conjur.com.br/2015-jun-20/lei-nao-punir-mal-usuario-droga-faz-si-mesmo-bottini O criminalista Pierpaolo Cruz Bottini defende que o uso de drogas deve ser descriminalizado com base no direito à liberdade garantida pela Constituição, razão pela qual a lei não pode punir uma autolesão. Ementrevista ao jornal Folha de S.Paulo, ele afirmou que o consumo deve ser tratado como questão de política de saúde, não como crime. Seus argumentos estão reunidos no livro Porte de Drogas para Uso Próprio e o Supremo Tribunal Federal, que será lançado na segunda-feira (22/6). Um parecer de Bottini sobre a punição a um consumidor de maconha é a base do livro. A publicação questiona a constitucionalidade do artigo 28 da Lei 11.343/2006, que aborda a criminalização do usuário e a pena de privação de liberdade. O assunto é discutido no Supremo Tribunal Federal por meio de um Recurso Extraordinário (RE 635.659). A ação, de autoria da Defensoria Pública de SP, contesta a constitucionalidade da regra que prevê penas ao usuários de entorpecentes. O ministro Gilmar Mendes, relator, liberou seu voto nesta quinta-feira (18/6), mas a questão só será julgada no segundo semestre. Como o caso teve repercussão geral reconhecida, a decisão deve impactar outros processos em todo o país. Ainda seria preciso estabelecer regras sobre produção, venda e a quantidade que configura “uso pessoal”. Leia trechos da entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo: Quais são os principais argumentos contra a criminalização do usuário de drogas? Pierpaolo Cruz Bottini - O primeiro é de ordem constitucional. Todo o nosso sistema é baseado na liberdade do ser humano. Do ponto de vista criminal, você pode fazer o que quiser, desde que não prejudique terceiros. Quando se fala do uso de drogas, você fala em uma autolesão, e isso não pode ser criminalizado. Você não criminaliza o suicídio. Você não criminaliza a prostituição. Você criminaliza quem ajuda e instiga o suicida ou quem explora a prostituição. O segundo é do ponto de vista de política pública. Em todos os países em que não se trata a questão como criminal, você aproxima o usuário do Estado. Tratando como questão de saúde pública, você traz essas pessoas para o sistema de saúde de uma forma não estigmatizada. No parecer que baseou o livro, o senhor fala que a mudança da lei em 2006 não trouxe uma nova abordagem da polícia em relação aos usuários de drogas. Como mudar isso? O problema é de prática policial, e isso deve ser resolvido no âmbito da própria polícia. Você precisa treinar os policiais, o que poderia ser feito desde já. Há muitos casos em que a polícia trata usuários e traficantes da mesma forma. É necessário haver um treinamento para que o usuário não seja tratado dessa forma. Há quem argumente que o usuário deve ser criminalizado, pois sem ele não há tráfico. O que o senhor acha? O usuário é a vítima do tráfico. Quem compra um rádio roubado é tão criminoso quanto o vendedor, porque a vítima é quem teve o rádio roubado. No tráfico, o usuário é a própria vítima, porque ele se autolesiona, e não faz sentido ele ser castigado por um ato do qual ele é a vítima. É contraditório. A lei que determina a política antidrogas brasileira é de 2006, mas os números do tráfico só sobem. O que está bom e o que precisa melhorar? Tirar a pena de prisão em 2006 já foi um grande avanço, mas a questão das drogas no Brasil ainda é um tabu. Não dá para esperar uma revolução, uma ruptura na questão das drogas. As coisas no Brasil vão aos poucos. Foi um primeiro passo, que partiu do Legislativo. O segundo passo agora é descriminalizar, e o Judiciário é que vai poder definir as pautas e balizas, sendo agora um protagonista importante. O senhor acha que o STF vai decidir pela descriminalização? Eu tenho esperança que sim. O STF tem mostrado uma visão progressista, que já foi revelada em outras questões, como a da união homoafetiva. A expectativa é boa.1 point
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A Flor Que Foi Proibida https://www.youtube.com/watch?v=3Ll36P6C_28#t=27 https://www.youtube.com/watch?v=kZIYeC-_f081 point
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Cara, é obvio que depende de pai pra pai, mas no geral, acho que o mais importante é o esforço, o quanto você ta motivado a fazer eles entenderem sua visão, e se permitirem libertar da visão conservadora que foi construida em cima deles, que moldaram eles, precisamos entender isso também, eles foram constituidos com todo mundo reproduzindo discursos mentirosos e infundados sobre a cannabis, mas com bons argumentos, bem colocados, acho que conseguimos quebrar isso, vai de pai pra pai, o tanto que ele se abre. Meus pais são caretas mano, e eu faço um uso diário de cannabis, sendo ele, espiritual e medicinal principalmente, eles não sabem, as vezes que eles vieram até a minha casa, fiz uma limpa, tranquei as plantas num quarto, e procurei cada ponta que tava perdida nos limbos mais improvaveis, acho que eles desconfiem que uso, mas com certeza não tem idéia de o quanto eu sou envolvido com uso, cultivo e politica. No momento eu to fazendo um estudo imenso, lendo MUITAS fontes, anotando tudo em 2 cadernos, depois eu vou ler e reler tudo o quanto necessário, fixando argumentos pra conseguir debater bem sem deixas, e organizando a ordem de como pretendo levar a conversa, usando argumentos certos, nos momentos certos, acredito que essa é a chave. Minha intenção é que meus pais se sintam bem com a questão da cannabis, não só "permitir" que eu cultive e fumo (pq tb não depende deles) mas que eles aceitem de verdade do fundo, e que vejam como essa erva é linda e poderosa. Até pretendo sugerir que meu pai tente trocar de droga, passando do alcool pra cannabis, que não será prejudicial pra ele como o alcool, mas ai eu já estou contando com uma cabeça aberta até demais, que não sei se meus pais tem... Bom, to bem chapado pq achei um pote perdido que tava curando a um tempo, por isso to brisando tanto assim, hahaha mas é nois maninho, o que eu queria dizer é pra você investir no seu conhecimento sobre o assunto, talvez seja melhor você debater bem pra seus pais aceitarem, do que dar sem ele saber, e gerar algo desagradável por isso... Boa sorte irmão, melhoras pro seu pai, vou torcer por vocês, e segue a dica do irmão henriqd2, cultivo de uma planta com maior teor de CBD é o que há, lembre-se de na hora de colher, esperar os tricomas maturarem bem (ficarem da cor ambar) quanto mais marronzinhos estiverem, maior indice de cbd, quanto mais leitoso, mais thc, uma planta beeeem maturada antes de colher é uma ótima medicinal, pelo menos é a técnica que emprego aqui em casa, PAZ!1 point
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Os Consultores Jurídicos do Growroom no atual momento desaconselham a importação de sementes de cannabis.1 point
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Quando vou criar o album nao aparece o link para cria-lo(terceiro passo). Oque faço????1 point