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Showing content with the highest reputation on 07/13/15 in all areas

  1. Olá a todos, como vão? Tenho Síndrome do Intestino Irritável, e há pouco tempo(questão de meses), descobri que posso amenizar e praticamente curar meus sintomas com o uso da Cannabis medicinal. A partir disso, acabei adquirindo um vaporizador portátil: DaVinci. Tudo isso pra não ter malefícios causados por fumar, não é? Gastei uma nota... E... Apesar de reduzir os sintomas na hora em que vaporizo... Sinto que no outro dia não fico tão bem... Fumar me deixa BEM melhor... Estranho, não é? Li por aí que isso se dá ao fato de meu DaVinci apenas chegar a 207 graus Celsius, e que alguns dos CBD e CBN medicinais são liberados até uns 240 graus... Procede essa informação? Gastei meu dinheiro a toa mesmo no vape? E outra... Fico mto "chapado", qdo faço o uso da Cannabis... Gostaria de que não precisasse ser sempre assim, pois meu uso não é recreativo, e sim medicinal... alguma idéia quanto a isso? Quaisquer idéias e/ou comentários serão de grande ajuda. Desde já agradeço. Grande abraço a tds.
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  2. http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=781672 13-07-15 Transporte de cannabis é autorizado em voos dentro de Estado americano O Estado do Oregão, no noroeste dos Estados Unidos, acaba de autorizar o transporte de cannabis em voos dentro das suas fronteiras. O Oregão é atualmente um dos Estados americanos a permitir que pessoas maiores de 21 anos consumam a droga. No local, cada utilizador pode possuir, dentro da sua casa, até 227 gramas de cannabis e cultivar até quatro plantas para uso pessoal. Na rua, é permitido carregar até 28 gramas da droga (mas ainda é proibido fumá-la em público). Esses 28 gramas são a quantidade que o viajante pode agora carregar em voos dentro do Oregão. Mas a Transportation Security Administration (TSA), entidade responsável pela segurança dos aeroportos nos Estados Unidos, avisa: o passageiro com cannabis pode enfrentar algum atraso na hora de passar pelo raio-X e revista das malas, pois a TSA terá que realizar uma série de procedimentos para se certificar de que a quantidade da droga está dentro do permitido (e isso, provavelmente, incluirá uma revista minuciosa da bagagem do viajante). O transporte da erva em voos que viajam para fora dos limites do Oregão, por sua vez, ainda é estritamente proibido.
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  3. Será que só eu ou tem mais alguém que acha impossível ler chapado? Já sentei varias vezes e tentei ler aquela pilha de coisas da faculdade com um baita joint e acabar viajando logo na segunda página... HUhuhAUHauHUAHUAhUHAU Ai você volta e já nem sabe mais oque estava lendo. Alguma dica para matar estas pilhas de páginas ou estudo? Tentei aquela leitura dinâmica mas não fixa bem o conteúdo, principalmente quando o livro é muito denso. Vlw
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  4. Bom galera a moral do jogo e postar uma foto que tenha ligação com a anterior assim formando uma corrente. Tirei a ideia de um jogo que tem no CC e está tendo bastante sucesso, espero que aqui tb tenha. Bom la vai a primeira...
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  5. Pois é, só mesmo uma idéia muito louca, digna do Capitão Nemo e seu Nautilus, me fariam abrir o Cantinho novamente... O Cantinho sempre propôs loucuras e agora está mais chapado ainda...e canábico! Transquaponia, inventando a maconha aquática Como plantar maconha aquática numa câmara de borbulhamento Pegue uma rama na metade da floração, corte rente ao caule fazendo um ângulo enviesado, é só cortar rente que isto já acontece naturalmente, corte sob borrifamento de água e mergulhe em seguida na solução recomenda de biofert raiz(ou qualquer outro hormâniop enraizador, tvz até vitamina b(tiamina) 600mg por litro d’água) pelo tempo máximo recomendado pelo fabricante, normalmente alguns minutos.Coloque a rama devidamente preparada, só com os toquinhos, imersa na água aerada com borbulhas, com uma gota de biofert raiz em um litro d’água, emirja os toquinhos na água e o hormônio auxina (AIB) fará com que nasçam raízes embaixo e folhas nos toquinhos acima.Claro que normalmente a energia da planta seria consumida fazendo as raízes e as folhas caírem, e secariam pela transferência de nutris, principalmente nitrogênio, mas com a adubação hormonal e presença de microelementos que catalisarão ao máximo o aproveitamento e síntese de vitais usando os macroelementos elas devem manter-se bem até a formação das folhas submersas, que pode demorar pois não dá pra acelerar devido aos retrocessos que as auxinas podem vir a dar, por serem hormônios diferenciais, pois lidam com as diferenças de concentração entre as partes da planta.Mas com paciência, e se a teoria não estiver errada, ela deve criar folhas aquáticas, que podem até ser ligeiramente diferente das aéreas, podem até ter dificuldade pra florir e gerar hermafrodita (não tem porquê, a polinização na água é boa e o estresse não existe), pode até ter pouco teor de THC (não tem porquê a resina é a prova d’água), mas uma vez conseguida será um bom aviso sobre as condições de vida para a principal, aérea... A parte que estiver fora d’água com as folhas ainda vivas após o crescimento das folhas e do enraizamento (não necessariamente nesta ordem), pode ser cortada se as folhas subaquáticas já estiverem bem desenvolvidas, submergir esta parte pode também ser uma opção, mas como ela está acostumada ao ar, corre-se o risco dela adoecer e passar alguma doença (somática que seja, quase psíquica até, ou seja desequilíbrio energético entre seus pontos de acupuntura), mas como tentativa é válida, mas não recomendada para a psicologia vegetal. Ilumine com fluorescente cool white com 48W por 24 horas diretas de iluminação (24/0) contínua. Este processo pode levar mais tempo ou menos tempo que o normal, pois estará ligado a genéticas peculiares de adaptação entre as variedades e espécies. --
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  6. Salve galera do GR!! Criei essa conta recentemente mas acompanho o GR já a alguns anos e sou adepto devoto da nossa querida erva a 5 anos. Bom, tenho uma duvida a compartilhar com vcs. Fumo a 5 anos como já citei e ate então o maximo que eu consegui ficar sem fumar foi 10 dias. Me lembro que as primeiras viagens quando comecei fumar foram as mais fodas e que me fizeram apaixonar pela erva, hoje em dia fumo um e a brisa não dura uma hora (no começo eram horas e mais chapado) e é uma brisa leve, mínimos efeitos visuais e tals, nada comparado com as primeiras. Oque queria saber é se essas brisas como do começo tem como voltar se eu ficar um certo tempo sem fumar.. Fiquei 10 dias mas não mudou muita coisa na brisa, bem pouco. Sera que uns 3 ou 4 meses sem fumar voltaria a chapacao de inicio ? Obs: sempre fumei do prensado. Paz a todos !!
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  7. Achei interessante! Alguém tem outra receita para aproveitar a erva vaporizada?? Tenho limpado meu tubo de vidro em leite fervido, conforme sugerido pelo amigo da Grow há alguns posts. Dá uma briza legalzinha! Vale a pena! Mas o sabor não é nada bom! Por falar em tubo de vidro, quebrei um dos meus! Alguém indica um site BR de confiança? Queria aquele do Arizer Air!
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  8. O laranjeira é esquizofrênico, podia tratar com maconha.
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  9. Bem, vou registrar aqui a minha indignação e mais alguma coisa. Prendeu, paciência. A Polícia fez seu trabalho porque alguém não manteve o SEGREDO. A casa acabou caindo. Acontece infelizmente e numa frequência assustadora. Tristeza para família dos jardineiros, para eles, para os amigos, enfim, só está contente o idiota que publicou mentiras (mais de 21 toneladas de maconha só podem ser transportados numa senhora carreta - só é possível fazer isto com 4 malas diárias em cerca 7 meses, isto se em cada mala couber 25 kg de green sem prensar, só que pela reportagem, se não me engano, estavam lá havia 4 meses), pois vendeu a matéria. Talvez tenha faltado cuidado no descarte de plantas travadas, doentes, machos, ou folhas secas, de maneira que o serviço de limpeza pública possa ter, de alguma forma, identificado na coleta. Talvez tenha sido alguém que não manteve o SEGREDO e levou a esta apreensão. Talvez alguém tenha dado mole (a gente que é maconheiro às vezes é um pouco desligado). Talvez tenha sido o delicioso aroma da floração (devia estar aquele perfume magnífico na casa) que acabou despertando a curiosidade de alguém. Jamais saberemos, pois a modinha de "denúncia anônima" é a mais manjada conversinha para boi dormir. Se a maconha seria vendida, isto são outros quinhentos. Vai que rola uma praga, ou mesmo um poste derrubado que deixe a casa 3 ou 4 dias sem luz, ou um incêndio, ou mesmo uma falta ou um severo racionamento de água (SP está complicado com relação à água)? Vai vender o quê? Nada, ora bolas! Especular com a liberdade alheia é irresponsabilidade, coisa de mal caráter. Esta especulação, por parte da imprensa irresponsável, é uma faceta odiosa da política fracassada de guerra contra as drogas. Aliás, se nós olharmos para trás, veremos que a imprensa ajudou em muito a demonizar a maconha. Elevou ao status de "verdade" toda mentirada que até hoje vem sendo publicada em veículos de informação outrora sérios, mas que pecam pela absoluta falta de vontade de pesquisar para averiguar a qualidade e a veracidade das informações. Quanto a dizer se era para consumo próprio ou não, imagino que isto seja papel do juiz, já que é ele quem condena ou absolve. Vai que eles queriam levar um mega cultivo para consumo próprio, por uns 6 meses ou 1 ano, para ficar sem o estresse de manter um jardim por um longo período? Se eram do Growroom ou não, acho que não merecem qualquer juízo de valor pejorativo postado aqui. Se merecem alguma coisa daqui, esta coisa é a solidariedade. Aqui é lugar de maconheiro, de grower. E se fosse com um de nós? A gente ia gostar de ser taxado aqui de traficante, mesmo sendo jardineiro? Aqui ninguém é inocente para pensar que a imprensa vai aliviar. Ela vai enaltecer o trabalho da polícia e condenar o cultivador antes de qualquer julgamento. A única coisa certa, nesta tremenda infelicidade, é que os presos terão contato com criminosos extremamente perigosos na cadeia. Tomara que eles não saiam de lá contaminados por toda maldade que existe dentro dos muros do cárcere. Desejo muita sorte para os cultivadores que foram presos, pois eles vão precisar muito. Jah bless e PAZ!
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  10. imaginem a cena.. o king jogadão no trono com aquela bongo monstruosa estralando uma erva e um opiaceo UHAEUHAehuAUEha
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  11. Uma breve história de quase tudo - Bill Bryson. Simplesmente o livro mais fantástico que já conheci, segue um texto sobre o livro na internet : Ao constatar que ignorava o porquê dos oceanos serem salgados, o renomado escritor e cronista Bill Bryson percebeu, com certo desagrado, que tinha pouquíssimo conhecimento sobre o planeta em que vivia. A indagação o propeliu à tarefa épica de entender - e explicar - tudo o que sabemos sobre o mundo. Bryson parte da origem do universo e segue até os dias de hoje, tratando de assuntos relacionados à física, geologia, paleontologia e todas as outras disciplinas que considerava "maçantes" na escola. Antítese do texto didático tradicional, sua prosa foge dos jargões técnicos sem nunca abrir mão da profundidade. A preocupação do autor está em entender como os cientistas realizam suas descobertas. Para compilar esta Breve história de quase tudo, Bryson consultou dezenas de obras e pesquisadores e montou o que pode ser considerado um delicioso guia de viagens pela ciência. "Um clássico moderno da escrita científica." - The New York Times "Um diário de viagem pela ciência, escrito por um guia inteligente, engajado e bem-informado, que ama o assunto e está louco para dividir esse prazer" - The Times Recomento a todos !
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  12. PESSOAL, ESTAMOS VENDO QUE MUITOS USERS AINDA NÃO ESTÃO CONSCIENTES DO PERIGO QUE CORREM AO IMPORTAR SEMENTES. NO CENÁRIO ATUAL ESTÁ MUITO ARRISCADO PEDIR SEMENTES DO EXTERIOR, EXISTEM MUITOS RELATOS DE INTIMAÇÕES DA POLÍCIA FEDERAL E PEDIDOS DE SOCORRO AO SOS@GROWROOM.NET. APESAR DE POUCOS CASOS RESULTAREM EM PRISÃO, ALGUNS SÃO ENQUADRADOS EM TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS, O QUE PODE RENDER GRANDES DORES DE CABEÇA E ALTOS GASTOS COM ADVOGADOS. ENTÃO NOSSA RECOMENDAÇÃO É QUE NÃO COMPREM, NO FÓRUM NÃO É PERMITIDO QUALQUER TIPO DE NEGOCIAÇÃO OU DOAÇÃO E PODE RENDER BANIMENTO SUMÁRIO. EIS NOSSA OPINIÃO, SE FOREM PEDIR PEÇAM POR PRÓPRIA CONTA E RISCO.
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  13. Como prometido, segue o relato. Paciente 80 anos, com câncer, minha vó. sintomas atuais: estava com forte icterícia (pele amarela, parecendo os simpsons... heheh), e urina com cor de coca-cola (grave!) fraqueza, falta de apetite, indisposição geral ela senta pra comer e caminha até o banheiro para o banho, tomando banho sentada. conversa normalmente, mas sente muito fraqueza. Evolução e doença Retirou a vesícula há 1 ano (adenocarcinma, isso foi detectado na biópsia após a retirada da vesícula), mas como demorou 6 meses pra retirar o exame e não voltou mais ao médico, ficou sem saber esse tempo todo que tava com câncer. Em outubro ela teve um crise de saúde (fico devendo especificamente como foi) e foi parar no hospital, onde ficou cerca de 1 semana. Lá, ela estava tomando 2 antibióticos 2 x ao dia cada, mudaram o remédio para o pulmão, além de remédio pra pressão. Pelo que parece uma parte desse câncer, depois de retirada a vesícula, desceu pro duto biliar, e está obstruindo-o. ela presicava colocar um stent para alargá-lo, mas não pôde passar por cirugia devido a um agravamento da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - efizema) e pelo seu estado frágil. Foi desacreditada pelos médicos, que disseram que ela estava "no lucro". Pela vontade dela e da família e contra a vontade dos médicos ela foi levada pra casa dos meus pais. Com oxigênio, inalação e soro. detalhe: minha vó nunca fumou ou bebeu e tá com efizema e câncer! Remédios: Após voltar pra casa ela retornou com o seu remédio para pulmão (uma fórmula homeopática/fitoterápica que ela vinha usando já faz tempo). Tomando remédio pra pressão todos os dias (vasopril) e os antibióticos. Fazendo inalação e tomando soro até o médico dispensar. Eis que entra aí o óleo de maconha, lá pro começo de setembro, após 1 semana que ela estava em casa. Logo no primeiro dia ela levantou sozinha e foi para o sofá da sala. Aumentou o apetite. Acabou até fazendo esforço demais, andando e contando causos. Depois disso ela votou a ficar como antes, a maior parte do tempo na cama. Mas a urina que era cor de coca-cola agora está amarela bastante forte. A icterícia dela que era desigual (ela estava muito mais amarela embaixo dos braços, junto ao corpo do que em cima), passou a ficar amarela por igual, agora ela está toda amarela) porém percebo que um amarelo de um tom mais leve (porém ainda é cedo pra dizer) também chegou a ter problemas com insônia, mas parece que isso foi resolvido, conforme foram aumentando o número de gotas, o problema agora é que ela está desanimada demais. (possível crise amotivacional??) O remédio pra pressão vasopril que estava tomando todos os dia diminuímos pra 1 dia sim e 1 dia não, sempre medindo a pressão. Agora depois de 1 mês, a pressão dela que era alta está normal pra baixa! Ela toma o vasopril agora apenas a cada 5 dias, pra evitar que a pressão caia demais. (isso é incrível! alguém tem alguma dica pra aumentar a pressão de maneira natural, pra que ela pare de vez com o vasopril?) Começamos com 1 gota 3 vezes ao por dia. agora ela já come o equivalente a um grão de feijão por dia. Um médico veio até a casa dos meus pais faz 2 semanas e suspendeu os antibióticos. Atualmente ela está tomando apenas fitoterápicos para os fígados e rins, outro para os pulmões (uma fórmula homeopática/fitoterápica que ela vinha usando já faz tempo) e vasopril (sofre de pressão alta, mas depois do óleo a pressão tá até baixando demais, como já dito). Também toma uma fórmula que trouxeram (acho q de são josé dos campos) de uma prima distante, q também foi desacreditada pelos médicos, abandonou os hospitais e está há 6 anos vivendo normalmente, apesar do câncer. não sei exatamente do que se trata e ninguém sabe... e, já dito antes, continua o óleo de maconha. já fazem mais ou menos 40 dias que está tomando. eu sei que está ajudando, mas a doença é muito forte e ela está muito desanimada. ela fica triste por se ver amarela. enfim, não vou escrever mais pra não ficar muito maçante, se quiserem saber algum detalhe que não tenha sido esclarecido, é só perguntar que respondo com toda disposição, tb possuo todos os exames digitalizados, caso interesse. toda ajuda é bem vinda! abs e saúde para todos!
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  14. É noix, Zoinho e DaimBag, e GR em peso.... É um prazer ajudar a difundir a informação sobre o poder de cura do óleo, marcou minha vida presenciar ele agindo em meu organismo, quem passa por essa experiência fica muito motivado a querer ajudar outras pessoas a passar pelo msm processo. Ver seu problema de saúde que te incomoda por anos levar um atropelo em poucos meses, e de quebra blindar TODO o organismo não tem preço, e isso feito por vc msm, vc se curando... PQP, é perfeito não é msm? eu até me emociono quando lembro disso tudo hahaha... Abraço,
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  15. assuntos abordados na obra: Autobiografia. Psiquiatria. Resenha: Dois anos e meio depois de ter sido recolhido de todas as livrarias do país por ordem judicial, Canto dos Malditos finalmente volta às prateleiras. O livro de Austregésilo Carrano Bueno é um precioso documento sobre os abusos cometidos em hospitais psiquiátricos brasileiros e serviu de base para o premiadíssimo Bicho de Sete Cabeças, da cineasta Laís Bodanzsky. A nova edição conta ainda com um posfácio inédito, que dá ainda mais profundidade e atualidade à obra. Canto dos Malditos é um texto autobiográfico em que o paranaense Austregésilo Carrano Bueno narra sua via-crúcis pelos hospícios de Curitiba e do Rio de Janeiro. Aos 17 anos, em 1974, ele era um jovem rebelde, habituado a fumar maconha e a se drogar com medicamentos de uso restrito, embora não pudesse ser considerado um viciado. Certo dia, o pai de Austry, como ele era chamado, encontrou uma trouxinha da erva alucinógena em sua jaqueta. Sem nem ao menos conversar a respeito do assunto com o filho, ele o internou à força num hospital psiquiátrico de sua cidade, Curitiba, para desintoxicação. Foi quando começou o horror do autor. Ao longo de um ano de internação, Austry foi submetido a dezenas de sessões de eletrochoque, além de ser obrigado a ingerir cerca de 15 comprimidos diários. Ele, que então se preparava para o vestibular, passou a viver cercado de enfermeiros sádicos, psicopatas ameaçadores e loucos que defecavam e urinavam por toda parte. No fim do tratamento, o jovem rebelde e cheio de vida havia se transformado num ser abobalhado, sem vontade própria, incapaz de se concentrar em qualquer atividade ou mesmo de abotoar uma camisa, com o organismo repleto de substâncias químicas cujos nomes ele jamais saberá. E tudo isso foi feito sem que médico algum o examinasse ou lhe dirigisse a palavra, nem mesmo no ato da internação. Quando saiu da clínica, Austry já não tinha condições de conviver com as pessoas ditas normais. Desajustado pelos eletrochoques, pela sedação pesada e torturas variadas, ele acabou sofrendo também nas mãos da polícia, que lhe proporcionou doses extras de humilhação e espancamento. O próprio Austry pediu para voltar ao sanatório, ele agora preferia conviver com os loucos, pois haviam-no transformado num deles. Até os 20 anos, ele foi internado em várias instituições psiquiátricas, sempre tendo todos os seus direitos desrespeitados. Austry passou dias e dias amarrado à cama ou trancafiado em cubículos escuros e imundos, semelhantes às solitárias das penitenciárias. Ele recebia injeções diárias, aplicadas sem o menor cuidado, o que lhe rendeu feridas, inchaços e infecções. Por vezes, quando implorava por um sedativo que lhe amenizasse as dores insuportáveis, tudo o que ele obtinha era uma nova surra, aplicada por profissionais de saúde irresponsáveis e criminosos. Em julho de 2001, superados todos esses horrores, mas com traumas e seqüelas irremediáveis, Austregésilo Carrano Bueno publicou Canto dos malditos, em que relata todos os horrores por que passou. Antes disso, em 2000, seus manuscritos já haviam dado origem ao filme Bicho de sete cabeças, que conquistou 57 prêmios, oito deles fora do Brasil. Entretanto, em abril de 2002, o livro foi cassado e proibido de ser comercializado e divulgado devido a uma ação judicial movida pela família de um dos médicos citados no texto. Sob a alegação de calúnia e injúria, a biografia saiu de circulação. Agora, adotado em 12 universidades, colaborando para a formação de profissionais de medicina, psicologia, sociologia e direito, Canto dos malditos finalmente pôde voltar às livrarias e bibliotecas, acrescido de um posfácio em que o autor conta detalhes do processo de cassação, explica como o filme de Laís Bodanzsky colaborou para a aprovação da Lei Federal de Reforma Psiquiátrica, defende a tese de que a omissão da sociedade e o regime militar foram os maiores responsáveis pelo que lhe aconteceu e apresenta o Movimento da Luta Antimanicomial, do qual faz parte. A nova edição também omite, por precaução, os nomes verdadeiros das pessoas citadas, embora a obra tenha sido liberada pela Justiça em sua versão original e completa.
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  16. Aqui vai uma literatura para guerrilheiros ,otima leitura sobre o assunto.. Marihuana en Exterior - Cultivo de Guerrilla Link Download = Marihuana en Exterior - Cultivo de Guerrilla Tenho muitos titulos sobre cultivo de cannabis se for tudo bem eu por para download para galera eu disponibilizo tranquilamente para leitura, abrakos e keep growing
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  17. mano, sinto muito te dizer mas você terá que ser paciente, as coisas não vão mudar de uma hora pra outra. Você vai ter que ser forte agora, porque vai ser dos tempos mais tortuosos da sua vida até agora. Comigo foi a mesma coisa mais ou menos na mesma hora... eu devia ter uns 16 anos... Minha sorte é que meu pai é um cara que tem uma cabeça boa e, no geral, sabe que as coisas na vida e no mundo não tem rótulos e outra, nunca levantou a mão pra me bater. Possivelmente, será um pouco mais dificil pra você, pela personalidade do seu pai. Mas cara, entenda : ELES NÃO TEM CULPA!! Eles só querem te ver bem, saudável e feliz. Provavelmente para eles, como pra maioria da população que desconhece, maconha só faz mal, coisa que você ja deve estar sabendo bem que não é verdade!! Meu conselho é : Calma. Não se desespere e nem dê muito ouvido ao que eles falam de ser drogado e as coisas que eles jogam na cara, pois é isso mesmo que eles ACHAM. Vá levando teu caminho e mostre que você não é pior porque fuma. Tome um pouco de juízo man... Beber é ruim pa caramba, eu não gosto. Também não vo mentir falando pra você que era santinho, mas, perto das pessoas que eu andava, sempre tive mais juízo e, principalmente, um bom coração!! OUTRO CONSELHO : Vá se munindo de informações sobre a cannabis para poder tirar essa venda que botaram nos olhos deles. Mas também não cuspa muitas informações de uma vez porque pode ser preocupante pra eles. Eu fiquei, na época, meio obsecado em mostrar-lhes que eles não estavam certos quanto a ela nem quanto a mim, e isso deu a entender, para eles, que eu era um ultra viciado!! Então vá soltando informações com calma, para eles irem digerindo... AQUI VAI UM ÓTIMO VIDEO : [media=] Não tem como nego falar merda da maconha depois de assistir isso... Mas assista primeiro você, tire suas próprias conclusões (certamente há MUITA coisa nele que você sequer imaginou) e depois passe as informações e o vídeo para eles e para as pessoas a sua volta. Pois no fim das contas, os maiores prejudicados são eles, que estão perdendo essa oportunidade maravilhosa de descobrir a si mesmo e ao mundo por outra perspectiva, a partir da nossa plantinha!! Abracsss qualquer coisa que precisar tamo ae!! boa sorte
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  18. ssain é a divindade das plantas medicinais e litúrgicas. Sua importância é fundamental, pois nenhuma cerimônia pode ser feita sem a sua presença, sendo ele o detentor do àse (o poder), imprescindível até mesmo aos próprios deuses. O nome das plantas e sua utilização e as palavras (ofò), cuja força desperta seus poderes, são os elementos mais secretos do ritual no culto dos deuses iorubás (Verger, l982: 122). http://www.aguaforte.com/herbarium/transes.html Parece que não é de hoje que o segredo do sucesso é o sucesso do segredo... Axé, Babá! Diálogos interessantes... Seguinte, com o tempo os contos podem ser aperfeiçoados, por todos, eu acho, é isto aí, contribuam, reinventem, reescrevam, fiquem a vontade, é tudo nosso. Penso em fazer umas traduções, me ajudem, bola na rede que atrás vem peixe... Uma coisa interessante é que o glaucoma ataca mais aos africanos (e descendentes), e a maconha é, ou era, como querem os proibicionistas, comumente usada por várias populações africanas, nações, inclusive faz parte dos sacramentos dos Orixás (mas o carinha de quem ela é sacramento não gosta que proíbam as paradas dele não, vai ver que é quizila esta parada toda de violência, e os salários da polícia sempre baixos, os caros vivem dando problemas, sempre endividados, o sistema judiciário não anda, o dinheiro que deveria ir para a saúde vai pra prender maconheiro, enfim, é óbvio, é quizila, quizila de Exu, melhor legalizar!!! Rápido!!!). Estes proibicinistas cuspindo mentiras sobre o prato sagrado, enquizilou geral... Aliás, a outra divindade desrespeitada pelos proibicionistas é Shiva, “license to kill geral”, só casca grossa, vai vendo... Espero que seja um conto bem humorado e enalteça nossas tradições populares, uma referência, aqui no Growroom, seu lugar para crescer. Vamos à historinha: Trabalho Forte, Corpo Fechado, Mama África! Já não agüentava mais este fardo da síndrome de culpa do usuário, isto me atacava o sistema nervoso, fui à psicóloga, dermatologista, psicanalista, epicurista e de nada adiantava, por fim resolvi seguir o conselho de uma amiga que veio de Amsterdã, e o da minha assessora, plantei um pé, de semente de prensado, e fui a uma mãe de santo, rezadeira, “precisava tomar uns passes”. Fui dormir, antes disto... Entrei num site e li algumas coisas, mas não entendi quase nada, estava chapado e cansado, li meio sonâmbulo, escolhi uma raça, White Widow porque tinha o Manga Rosa no pedigree, mas não assimilei nada sobre o plantio, parece que não se usa mais xaxim, só fibra de coco, mas nas lojas só vendem xaxim, um viva aos maconheiros ecológicos, e criativos, cada armengue para refrigeração, talvez criativos demais, li uma história cannábica de um sujeito maceroso que escondeu maconha na orelha e sobrou uma semente que germinou dentro do ouvido, a raiz se misturou com o cérebro e ele teve o desplante de virar um super-herói cannábico que combatia o mal do proibicionismo com sua baba resinosa, que loucura, o site era uma loucura, dormi pensando assim, no outro dia de manhã... Quando perguntei pela Babalorixá, ou seja, pelo terreiro da mãe Irene de Iemanjá, todas as portas se abriram, uma criançada foi escoltando o carro até a casinha humilde, “o moço vai para a casa-de-santo”, um terreno bem grande, uns alguidais na entrada, em cima e aos lados. ─ Florzinha, troca o copo de água, que o carvão desceu... Está carregado, é Zifio... carece demais de passes, mas carece mais ainda de ver seus caminhos, vou ver o que posso fazer para abrir um pouquinho, né? (um sorriso bonito ilumina o rosto da coroa enxuta, toda de branco, e frescor de alfazema). Não se impressione com este negócio do carvão, é assim quando vem a primeira vez, a maior parte da carga já está saindo, vamos jogar pra ver o que precisa fazer. Vamos trabalhar, Florzinha! (Florzinha era só sorrisos, ajudando mãe Irene). ─ Aqui no roncó começa cedo, o Sol nasce e nós já estamos de pé com café da manhã tomado (pronto, lá se foi minha chance de tomar um café da manhã da roça). Estendeu um pano branco em cima de uma mesinha, pegou o copo de água que a Florzinha trouxe e pôs em cima da mesa, abriu um saco e tirou umas conchas, búzios, e após balançar nas mãos e rezar, pediu para que eu pensasse no problema que algum Orixá ia achar a solução. E eu pensei em me livrar daquela culpa, daquela carga negativa, karma negativo, me livrar do narcotráfico, pensei na descriminalização do usuário, da maconha, e ela lançou os búzios sobre o pano branco... Num fala nada Zifio (sua voz estava diferente, puxou um charuto fedorento...), tô vendo aqui que este problema é muito sério, vou ter que pedir pra abrir mais os caminhos, tá pesado e vem lá de cima... ( fumei um no carro com ar condicionado, e em jejum, agora neste calor infernal, estou suando em bicas, e este charuto nauseabundo está me enjoando...) Mas nós vamos dar um jeito neste problema (disse ela com uma voz rouca e soltando uma baforada dentro das mãos que seguravam os búzios, em concha), precisa dar comida pro santo (e eu pensei no café da manhã que fiquei me devendo, ela pegou o defumador e me rodeou, senti a minha pressão baixando), levanta Zifio, abre os braços, cabeça erguida, cabeça erguida (quando levantei a pressão realmente baixou, um formigamento pelo corpo todo, e a sensação que eu não ia agüentar em pé), mais erguida Zifio (e eu conseguia erguer só os olhos, e despencar...), escuta o que vou lhe dizer, segue todas as instruções que você vai ter o corpo fechado... não precisa se preocupar, é só escutar... ...toma cuidado com uma mulher que vai à sua casa, vai ter que achar outra melhor, tem quer muquiar, o segredo do sucesso é o segredo, e vai ter fazer patuá forte pra driblar a Lei de Murph, tomar banho de ebó, e fazer um quartinho separado para sua oferenda... as sementes virão da Holanda, usa fibra de coco com HensiFio, Hensi-Fio, mutcho nitrogenu no vegetativo com de garapa de 30-10-10 e dispois cum mará de 4-14-8 na floração, mantém o pH 5.8, num esquece Zifino, 5.8 e não deixa passar dos 30ºC, começa com EC de 300, um quarto da dose, até chegar no crimáx do vegetativo em EC de 1,5; na floração pode tentar armentar até 2,0, quiçá ZiFio, até 2,5, mas lembra que menos é mais, num esquece de aplicar flushing semanal e cobrir com a tela scrog, é importante, tela scrog... nada disto adianta senão tiver um ventilador oscilante dentro da casinha da santinha... Tem que ficar recolhida três meses dentro do quartinho, tudo pintado de branco, um mês na HQI e dois na HPS, pode usar 250W que ocê é cabecinha e ainda vai economizar um bom aqüé na conta de luz, depois de colher vai ter que esperar um mês secando, esta é uma boa mandinga pra tirar o narcotráfico dos seus caminhos, mas tem que manter segredo e nunquinha, nem sonhar, em vender a colheita sagrada, depois vai fumar um charuto WW na encruzilhada, mas muita calma nesta hora, Ele vai aparecer pra você... calma... passa a diamba pra Ele, Laroiê!, não espere que devolva, sai de fininho e não olha pra trás, vai com calma... a oferenda foi feita, e foi aceita, calma...calma... ‘Calma, calma, pode desvirar de bruços”, acordei e me disseram que “bolei no santo”, falei umas coisas em Ioruba, as vezes sem sentido, a única coisa que entenderam em português foi “viagem pra Holanda”, e como quem bola no santo tem que fazer um retiro espiritual, recolher ao barracão, acho que o meu recolhimento vai ser na Holanda, acho que em vez de Barracão os gringos chamam de Growroom o lugar de crescimento espiritual, lá vou eu, um mês na Holanda, IAÔ! macerai o hemp 23maio2006 Respeitem a religião Rastafari, e outras que usam o sacramento canábico, libertem Ras Jorge Makandal -- Bons textos, sérios, na rede, e um longo, mas espero que proveitoso, Off-Topic, se me permitem: 1) As Múltiplas Fontes: Oralidade e Literatura: A Tradição Ioruba, Kongo, Malês, etc: Fonte: http://hemi.nyu.edu/course-rio/perfconq04/...t/multiplas.htm 1b) Padê de Exu: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pad%C3%AA 2) No texto “O Dragão da Intolerância contra o Senhor do Movimento” explica que Exu (Odara) não é o Diabo, não é o mal, muito pelo contrário (o txt somente no cache do google, salva logo): Fonte: http://72.14.209.104/search?q=cache:wQh-Rs...d=10&lr=lang_pt “Qual a importância de Exu no candomblé? Exu é uma divindade, uma figura importantíssima nas religiões afro-brasileiras e no candomblé. Considerado um grande orixá, é o Porteiro de Deus, aquele que transporta as oferendas. Você não se relaciona com o divino sem passar por Exu, você faz uma oferenda para qualquer orixá e tem que botar primeiro para Exu. É o portador das oferendas, o que abre os caminhos. Por isso ele é chamado também de Odara, aquele que traz a felicidade. A primeira característica dele é esta: ele é um grande comunicador. Conhece todas as línguas e os vários mundos, é um intermediário. Nesse sentido, ele se parece muito com um deus grego chamado Hermes, que habitava as ruas e era um grande viajante, um mensageiro de Deus. Ele é também aquele orixá que recebe as primeiras oferendas, e é especialista em passagens. É o senhor do movimento. Então, é um orixá muito interessante, um mito muito bonito, uma figura bonita, atraente, fascinante.” A repressão à cultura negra não apreendia somente maconha, mas todos os sacramentos. “As peças foram conseguidas no período de repressão aos terreiros que a polícia apreendia (esse museu é da polícia), apreendia os bens religiosos, as peças de culto do povo de santo e guardava consigo. É muita coincidência que o museu da polícia tenha peças expostas dessa maneira. Se houver um pouco de vergonha ao Estado da Bahia, é o caso de dar uma destinação mais adequada.” “Como os negros eram considerados seres inferiores, o acesso deles ao sagrado só poderia ser pelo diabo. Existem outras razões: o Exu tem características fálicas, e nós sabemos que, pelo menos no cristianismo medieval, no cristianismo colonial, eles demonizavam muito a sexualidade. O sexo era um pecado, levaria ao inferno. Venho de uma família católica, e lembro que se rezava na igreja pedindo a Deus que nos livrasse do diabo e da carne. É uma coisa curiosa, não? Eu não quero me livrar da carne (risos). A carne representava, nesse sentido, o medo da sexualidade. Mas, no ponto de vista da religião dos orixás é exatamente o contrário, o sexo é uma coisa muito importante, valiosa, bonita e não há essa idéia do sexo pecaminoso. E também tem o aspecto violento, porque Exu é rompedor. O que não significa que seja maligno. Não há a idéia, no candomblé, na religião dos orixás, de um mal absoluto. Não se pode dizer que Exu é o diabo, você pode dizer que ele é subversivo, você pode até dizer que ele é um orixá que prega peças, ele é um trickster.” -- Agora, Gil! (não poderia faltar) Fonte: http://old.gilbertogil.com.br/seiva/sei_03.htm “Expressões africanas vão renascer brasileiras: caçula, bunda, quiabo, fuxico, maconha, samba, camundongo, para não falar de dengoso, em que um novo adjetivo é formado pela aposição de um sufixo português clássico - oso - a uma palavra africana – dengo.” “No terreno da religião, é espantoso o trabalho operado pela matriz africana na formação das nossas crenças, hábitos e modos existenciais em geral, antes de tudo, a transferência do panteon ou dos vários panteons africanos para cá. O panteísmo puro e orgânico, religiosidade vitalista, estabelecida a partir de um enraizamento profundo da árvore da vida no solo da existência, existencialismo sem resíduos racionalistas, aqui e agora, pleno e inadvertido, no casamento mais estreito entre o homem e a natureza, vivência otimizada da libertária dimensão pagã da esfera material, jardim dos deuses, paraíso real das plantas, dos bichos, dos homens e dos raios, a religião africana, já, por si só, representa uma presença criadora, impondo-se com tranqüila superioridade ao povo brasileiro, substituindo o vitalismo derrotado de tupã.” “O olhar sobre o terreiro de candomblé vai nos mostrar a casa-de-santo e sua comunidade como uma original reinvenção institucional aglutinando, em torno do seu núcleo de religiosidade, todo um complexo de vida política, administrativa, sócio-cultural e mesmo econômica. O terreiro centraliza toda uma instituição de governo, toda uma vida comunitária. O terreiro tem sido, além do mais, um foco de preservação ecológica com os seus conjuntos urbanísticos de desenho integrado ao enviroment, matas, rios, rochas, grutas etc, e com a sua atividade essencialmente ligada pelas práticas religiosas à vida e preservação de espécies animais e vegetais indispensáveis. "Não há orixá sem folha", diria Nivaldo Costa Lima, uma sábia mãe-de-santo da Bahia. Na formação da vida brasileira, no momento em que o desenvolvimento das cidades vai provocar a explosão expansionista ao custo de um intenso efeito desagregador da unidade familiar e da unidade individual em meio à proliferação do caos civilizatório, o candomblé vai oferecer a populações inteiras, como no caso da cidade de Salvador, uma alternativa ordenadora e canalizadora de comportamentos. Como diz Antonio Ribeiro, "não deve ter sido à toa que a proliferação dos terreiros de candomblé na Bahia é contemporânea ao surgimento dos consultórios psiquiátricos e psicanalíticos". E o caldo cultural vai recebendo ingredientes e mais ingredientes negros!” -- É uma cultura facilmente internacionalizada: http://www.quilombo.fr/capoeira/dictionnaire.html
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  19. Os Sete Profetas Canábicos (Terceira Parte) Jeová Jeová falava funkês, falava no ritmo, gestos e gírias funkeadas, parecia música, sua fala. “Alô cumpadi, num tem caô neste mistério, vem de baixo das unhas, fuma que é papo sério...” Dizia contorcendo-se e balançando freneticamente seus dreads, era um mecânico biscateiro, a graxa fazia parte de seus cabelos tofudos, não tinha oficina, fazia os consertos na rua. Suas unhas sempre sujas, de desbelotar a ganja e da graxa dos carros; talvez isto explique alguma coisa. Jeová, como quase todos os brasileiros, vivia de subemprego, biscates, bicos, e sempre dando um “jeitinho brasileiro” nos carros velhos que apareciam para ele consertar, engatilhar, armengar, remendar, adaptar, acochambrar. Gostava de dançar nos bailes funks; no início bebia álcool e tinha ressaca, não trabalhava bem no outro dia, depois passou a ficar só na maconha, a erva santa, no outro dia estava em forma, e rendia melhor na noite que rolava um “broto no amasso”, o matadouro era a Brasíllia Amarela, estranho, um carro praticamente com o nome da capital do país (um presidente, garotão da terceira idade, O Fusca, relança, realce!). Sua vida girava em torno de brasas, um verdadeiro “brasil”, A BrasA (Brasíllia Amarela) virava sauna, principalmente agora, que colhera sua primeira guerrilla, umas sementes de um “prensadinho de responsa” foram colhidas nesta primavera, e ele iria “até a última ponta da primeira colheita”, ascenderam? “Jeová, meu nobre, que parada é esta que ocê fumou sujeira de unha e ficou doidão, tá pagando mico?” “Aí, se liga, na parada, é de baixo pra cima, e de cima pro lado, se poesia não rima, parece esculacho. Agora não contradiz, fuma aí, e depois me diz...” Jesus e Javé, ironicamente, foram aproximados pela polícia, e agora estavam realizando um movimento social muito interessante, de resgate da infância de rua, das crianças de rua, o apoio social era intenso, o nome “Chacrinha Na Candelária” não resistiu a lembrança da “Chacina da Candelária”, que sobrepunha-se a saudosa lembrança do Chacrinha, então tentou mudar para Candelabradores Mirins, e como algumas leis brasileiras, o nome não pegou, no final o nome eleito pela mídia, Roda Viva, foi o que ficou, e espalhou-se pelo Rio. Jeová sabia de Jesus e Javé, sabia que fazia parte daquilo, mas ficava no “sapatinho”, só “os chegados”, tudo “sujeito homem”, “sangue bom”, de confiança, sabiam e fumaram a “sujeira da unha”, ou a unha “sujeira”, e todos sonharam, na noite em que experimentaram, com o portal interdimensional, mas na hora não sentiam nada, porém Jeová sentia, ficava transcendente ao fumar a “cerinha”, as vezes coçava a cabeça para “fortalecer” o cerume, pois sempre faltava “cerinha” pra ele, tudo mundo queria ter o tal sonho, e mesmo sendo somente pros chegados, “rolou uma explanação”, estava usando unhas mais compridas para um maior rendimento. Ao invés de ser chamado à delegacia, o delegado foi visitá-lo, queria saber e experimentar o “milagre do sonho”. Jeová pega um clipe, abre-o, raspa embaixo das unhas até que se forme uma bolinha, amassa um pouco esta bolinha e passa uma “goma” para dar melhor consistência e queimar mais lentamente, aproxima o isqueiro da bolinha equilibrada na ponta do arame, acende e em seguida apaga o fogo, deixando apenas uma brasa acesa, e uma fumaça saindo do braseiro, “Brasil da Paz”. “Alô, alô, vai dar uma cafungada, aí, no Brasil da Paz, doutor? Alô!?” macerai o hemp 4nov2005
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