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Showing content with the highest reputation on 07/22/15 in all areas

  1. Salve Panda, Tenho pena desses advogados, se priorizassem realmente os clientes nos escreveriam pedindo um ajuda. Vou dar uma palhinha aqui sobre a tese de defesa. Não podemos falar muito para não antecipar nossos argumentos. Vou começar pela parte sobre o THC na semente. Na semente de cannabis não há THC, e quem diz isso não sou eu, é a ONU e o United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC), no documento chamando "Recommended methods for the identification and analysis of cannabis and cannabis products" de 2009: "Although the seed is enclosed by the bracteole, which is the part of the plant with the highest density of glandular trichomes and thus the highest THC concentration, the seeds themselves do not contain THC. However, they may be contaminated with cannabis materials (e.g. flowering tops, husks, resin), resulting in detectable amounts of THC. Similarly, if THC is detected in cannabis seed oil, it most likely originated from a poor separation of the seeds from the bract." Então, se foi encontrado THC na semente é por contaminação. Ninguém compra semente esperando receber THC, se houve detecção na perícia forense, isso não pode ser suficiente para ser considerado como tráfico de drogas. Sobre o resto do material que fornecemos disponibilizo aqui 3 julgados de diferentes tribunais federais sobre o tema. E também um julgado do TJ da Paraíba que fala sobre semente não ser matéria prima. Espero ter ajudado e que os advogados tenham humildade de conversar com quem conhece a fundo essa questão. TRF3 Sementes Paradigma 2013.pdf TRF2 Imp Sementes Absolvição 2014.pdf TRF1 Semente Absolvição 2014.doc TJPB Semente não é materia prima.PDF
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  2. Boa tarde galera. Hoje lendo coisas que fogem a discussão do tópico, encontrei um ponto, que na minha visão, é pertinente ao tópico. Aquele velho debate sobre pedidos de vistas dos processos que tramitam na casa pode finalmente ser discutido pelo próprio STF. Até hoje, não existe um tempo limite para ser analisado os processos que são interrompidos por pedido de vistas. Ou seja, o ministro pode segurar por tempo indeterminado o processo para análise, tornando moroso o serviço da instituição. O presidente do STF, acatando uma proposta da OAB, pretende por um fim nessa bagunça que só beneficia partidos e pau mandados. O prazo limite para ser analisado um processo quando é pedido vistas, seria de duas seções e caso a analise não tenha sido concluída, o tema seria votado/discutido mesmo assim. Segue o link da reportagem: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2015/07/22/presidente-do-stf-quer-limitar-pedidos-de-vistas.htm Abc.
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  3. O TRF4 vai ter que enfrentar essa situação, pois são milhares de casos na Justiça Federal de Curitiba. O pior que os julgamentos nos TRFs são baseados no seguinte precedente do STJ: PENAL. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE ENTORPECENTES. APREENSÃO DE SEMENTES DE CANNABIS SATIVA. ALEGAÇÃO DE ATIPICIDADE DA CONDUTA. ORDEM DENEGADA. 1. Incorre no tráfico de entorpecentes quem importa ou exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda ou oferece, fornece ainda que gratuitamente, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda matéria-prima destinada a preparação de substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica (art. 12, § 1º, I, da Lei 6.368/76). 2. No caso, o fato narrado na denúncia, ou seja, a apreensão, na residência do paciente, de 170 sementes de cannabis sativa, amolda-se perfeitamente ao tipo penal "ter em depósito" e "guardar" matéria-prima destinada a preparação de substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica (art. 12, § 1º, I, da Lei 6.368/76), não podendo se falar em atipicidade da conduta. 3. Ordem denegada. (HC 100.437/SP, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, QUINTA TURMA, julgado em 18/12/2008, DJe 02/03/2009) Esse caso é muito diferente dos casos de quem importa semente de maconha, contudo as autoridades não fazem um cotejo analítico entre os casos para verificar que é impraticável usar esse julgado como base na condenação de quem importa sementes para consumo próprio. Primeiro fato que me chamou atenção é o número de sementes. Nesse caso 170. Nos casos que acompanho, raro são os que passam de 50. A grande maioria não chega a 20. Segundo fato, o processo teve origem na Justiça Estadual de SP, e não na Justiça Federal como nos casos de importação. E quando fui analisar o caso no TJSP, vi que o Réu era um sujeito que tinha por hábito guardar sementes de maconha em casa. Provavelmente, tirava as sementes do fumo que comprava e guardava juntas em um local. Por algum motivo a polícia esteve em sua casa e o prendeu com as sementes, e o acusaram de tráfico. Os desembargadores julgaram ele como traficante, mesmo com a Procuradoria Geral do Estado pedindo pela absolvição. Ele foi condenado a 3 anos e 6 meses de reclusão. O caso chegou ao STJ e o Ministro Arnaldo Esteves Lima lavrou essa obra prima do obscurantismo quanto à maconha. Que considera sementes como matéria prima de maconha, ignorando a definição de matéria-prima e que maconha nada mais é uma planta, e portanto não precisa de matéria-prima. São muitas pessoas acusadas de tráfico internacional ou contrabando por conta da importação de sementes de cannabis. E os Tribunais brasileiros vão ter que estudar e entender o desperdício de dinheiro público, de tempo e esforços que é essa perseguição a quem importa algumas sementes que em nada afeta a sociedade ou o Estado. Muitos delegados, procuradores, magistrados já perceberam isso, falta haver a pacificação desse entendimento. A luta continua.
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  4. tento regar 10 minutos antes da lâmpada ligar ou depois de desligar. Abrir o box somente se perdi horário da rega e sei que está secando, ou umas fotinhas com o amarelão da hps. Sempre manga comprida, boné e óculos. Nas fluores só óculos.
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  5. Pra dar continuidade no jogo digamos que esse rapaz é 1 jedi kkkk
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  6. Bom dia. Apesar de não ser tão novo no forum, pouquíssima participação ativa, mas muuuita de maneira passiva, entrando aqui praticamente de maneira diária e acompanhando tudo, tudo mesmo, de longe quero deixar aqui minha contribuição, portanto licença. Alguém lááá atras, não me lembro se o Dick, lowryder... não interessa muito agora, levantou uma discussão pertinente que envolve a temática sobre porte e cultivo, e deve ser levada em consideração. Apesar de ninguém aqui poder afirmar como será o nosso agosto, acho que até agora as propostas sobre o cultivo para consumo pessoal deslizam nos critérios. Critérios novos que os amicus curiae poderiam apresentar. Número de pés para cultivo é ridículo! Posso ter 4 pés de 3m de altura e colher kg. O que diferencia a dona de casa que tem uma horta no quintal do cara que vende para o mercado? Número de pés? Pode até ser óbvio, mas não é. A diferença está no tamanho da propriedade destinada ao cultivo. É isso que diferencia aquele cultivo para consumo próprio, de um comercial e óbvio, a mercancia. O que proponho e outros antigos do fórum foram visionários nesse sentido, não é a discussão em cima do número de pés (acho que é a possibilidade de cultivar o seu próprio produto que mais interessa aqui, já que o fórum é sobre cultivo, apesar de envolver outros tantos fatores e o problema ser sistêmico), mas sim a discussão sobre quantos m² poderei cultivar. Algo que facilitaria todo o trâmite da fiscalização (já que uma trena resolve o impasse). Se o STF quiser realmente legislar sobre essa temática de maneira RACIONAL, dando uma contribuição ao país e uma abordagem nova, peculiar e prática, deveriam se ater a esta questão. O post está enorme já, escreveria muito mais, até pq é escrevendo que me expresso melhor. Mas pelo número de post que tenho, sei que passará em branco meu comentário. Nada mais natural que ler aquilo que os mais assíduos escrevem (sem nenhuma ironia). Sano, não há a possibilidade dessa abordagem ser levantada? A meu ver, a reflexão em cima desses agumentos tem muito mais base jurídica do que quantidade de alface que tenho no quadrado de terra do meu quintal. Abc.
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  7. fonte: Cultura Cannabis - Alicia Castilla http://www.culturacannabis.net/ Leite Cannábico Sempre dentro da busca de encontrar o melhor meio de insorporar o THC ao organismo através de uma molécula de gordura, o leite de coco demonstra ser um veiculo excelente. Pode ser utilizado para preparar pratos doces ou salgadosem todos os casos onde o leite de coco é utilizado. Ingredientes: 1/4 litro de leite de coco. 30g de Cannabis. Esquentar o leite de coco em banho-maria mexendo sem parar; evitar a fervura. Acrescentar a Cannabis previamente desberlotada (picada ou moída). Mexa por mais 10 minutos. Este preparado pode ser guardado por muitas semanas na geladeira. Quando utilizado no preparo de doces, adicione uma colher de vinho marsala antes de usá-lo. Para a dose, uma colher deverá equivaler a uma dose para uma pessoa de aproximadamente 70 quilos. Sempre é recomendável fazer uma prova antes.
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  8. Bom Dia, Gostaria de esclarecer uma duvida com vocês Gostaria de saber se a maconha tem alguma interação perigosa com o uso de antidepressivos para síndrome do pânico. Eu tive uma crise de pânico a mais ou menos 6 meses, devido o stress, sou fumante assíduo a 7 anos, todos os dias, porém de uns tempos pra cá eu tenho dado bad trip com a impressão do coração estar acelerado. Eu fiz eletrocardiograma e o médico disse que meu coração é saudável e sem problema nenhum. Acredito que ela de fato aumenta o ritmo cardíaco, sempre aumentou, porém depois que fiquei com essa cisma depois de uma crise de ansiedade cismei com esse lance do coração, antes devia aumentar e eu nem reparava. Tenho sentido uma certa angustia, pois a medicação me deixa apático e infelizmente não posso descontinuar ela nos próximos 6 meses ou 1 ano, meu médico disse que não é bom eu fumar por causa da ansiedade, mas acho que ele é meio conservador quanto a isso. Gostaria de saber se tem alguma informação ou artigo, qualquer coisa, pra ser mais especifico eu uso PAROXETINA pela manhã 20mg e durante a noite 0,5mg de ALPRAZOLAM, já vasculhei a internet e não encontrei nada a respeito. Se puder ao menos me dar uma luz, queria poder voltar a fumar um fino ao menos quando chego do trabalho, ou em situações recreativas. Outro detalhe, gostaria de saber se é possível eu ter um infarte mesmo não tendo predisposição a problemas cardiacos e ter feito eletro recente, eu sempre odiei remédios controlados, e a favor da homeopatia, mas no meu caso é bem necessário eu terminar o uso dos remédios, mas não gostaria de abandonar a ganja, sou psicoterapeuta e sei que isso tudo é coisa da cabeça, mas gostaria de o conforto e ou a informação de vocês. Desde já agradeço e obrigado quem teve pasciencia de ler todo o drama. Atenciosamente Rafael
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  9. 05/02/2015 10h18 - Atualizado em 05/02/2015 11h03 PF encontra cultivo de maconha sofisticado e prende 1 em Petrópolis Ação foi na manhã desta quinta-feira (5) no bairro Retiro, no interior do Rio. Operação "Do Leme ao Pontal" também aconteceu na cidade do Rio. ivo de maconha em Petrópolis (Foto: Andressa Canejo/G1) Uma ação do Departamento de Repressão à Entorpecentes (DRE-RJ) da Polícia Federal, no início da manhã desta quinta-feira (5), localizou, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, duas estruturas sofisticadas de cultivo de maconha, com alta concentração de THC, em uma residência em área nobre do bairro Retiro. Na cidade, o mandado de busca e apreensão acabou com 39 pés de maconha apreendidos e com a prisão, em flagrante, por tráfico do dono da plantação, Flavio Ferreira Dillan, de 30 anos. As estruturas estavam na casa da mãe do rapaz (Foto: Andressa Canejo/G1) Denominada "Do Leme ao Pontal", a operação, que foi deflagrada também na cidade do Rio de Janeiro, desarticulou um grupo organizado que comercializava maconha e drogas sintéticas na Zona Sul carioca. O trabalho foi feito após um ano de investigação do DRE-RJ. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em comunidades e bairros da área nobre do Rio. Em Petrópolis, a operação começou por volta das 6h e contou com seis agentes do departamento, além de um cão farejador, campeão em apreensão de drogas, que veio de São Paulo. Um chaveiro abriu o portão principal do terreno para a entrada da polícia. Na residência, foram encontradas as estruturas sofisticadas de cultivo, com 39 pés de maconha, entre plantas e mudas, além de parte da droga sendo desidratada em caixas. A plantação chamou a atenção dos agentes pela sofisticação nos equipamentos com tubos de ar e luzes para controlar a temperatura, umidade e iluminação das plantas. De acordo com os peritos, esse cultivo, considerado mais nobre, faz a separação das substâncias, isolando a folha com maior concentração de THC, o que possibilita a venda mais cara do produto. O THC, TETRAHIDROCANABINOL, é uma substância química produzida pela maconha, responsável pelos principais efeitos da droga. Estrutura sofisticada de cultivo de maconha encontrada em Petrópolis (Foto: Andressa Canejo/G1) No flagrante, o suspeito alegou usar o entorpecente para fins medicinais. A mãe do rapaz, que também estava na residência, afirmou que o filho plantava a droga somente por causa da doença, a epilepsia. Eles são do Rio de Janeiro, mas moram há cerca de cinco anos em Petrópolis. Suspeito de 30 anos preso em flagrante (Foto: Andressa Canejo/G1) “Meu filho é totalmente do bem, é religioso, honesto. Ele não é traficante. A produção dele é somente por causa da doença. Ele que produz os remédios junto com alguns amigos. Meu filho não é criminoso”, explicava. Todo o material periciado, incluindo os equipamentos usados nas estruturas montadas no imóvel, foram levados pelos agentes, junto com o rapaz, para o posto da Polícia Federal, em Petrópolis, no Quitandinha, onde o caso será registrado. Um cão farejador saiu de São Paulo para a operação da PF em Petrópolis (Foto: Andressa Canejo/G1) Chaveiro abriu o portão principal da casa na operação para não alarmar (Foto: Andressa Canejo/G1 Estrutura menor de cultivo de maconha encontrada na casa (Foto: Andressa Canejo/G1) Agentes levando o material encontrado na casa (Foto: Andressa Canejo/G1) Além da plantação, também foi encontrada maconha sendo desitdratada (Foto: Andressa Canejo/G1) http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2015/02/pf-encontra-cultivo-de-maconha-sofisticado-e-prende-1-em-petropolis.html Força ai meu parceiro, saudade de tu, fica na paz ai que jaja vc ta fora dessa merda de lugar!
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  10. Legal o tópico. Como maconheiro com uns 15 anos de experiencia, já dei uns tempos: 1) É bom dar um tempo de tempo em tempos, fazer uma detox no organismo e tb para você treinar seu autocontrole. 2) Tenho certa compulsão quando fumo, principalmente quando tenho em casa. É fissura tipo TOC, de querer toda hora estar queimando um. Trabalho nisso e já melhorei bastante, ultimamente ando fumando um por semana e para mim está ótimo.
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  11. desenvolva suas críticas pra não parecer algum grower que ficou em último em todas as categorias
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  12. ansioso por novidades, parece que teve caneco pro GR.
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  13. Não me recordo a última vez que postei algo por aqui, mas não poderia deixar passar em branco este post. Estou vários meses atrasado, mas a tristeza/revolta que estou sentindo não é nada perto do que o nosso irmão deve estar passando. Sempre que penso no GR lembro de alguns membros das antigas, e o cabelo é um deles. Ativismo e cultivo de primeira, verdadeiro guerreiro da paz. FORÇA IRMÃO!!!! Se alguém tiver alguma novidade poste ou mande uma MP.
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  14. só quero plantar e colher em paz. é simples assim. ah !? e importar umas sementes da Holanda ou dos EUA, seria bem legal.
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  15. cara, me metendo na sua dúvida (em apenso rsrs), talvez enfiar goela a abaixo dos ministros a discussão de quantidade, seja de plantas, gramas ou mesmo a qntidade de m², é pedir pra aí mesmo q eles peçam vistas. mas claro que seu ponto tem total pertinência. talvez a partir da descriminalização do usuário, abra-se espaço pra uma ADO, ação direta de inconstitucionalidade por omissão, caso em que, por uma lacuna da lei, onde o legislativo deveria regulamentar uma matéria (e enquanto não o faz, agride direito), seja então o legislativo, obrigado pelo STF, à debruçar-se sobre a matéria, tendo como limite o direito, ou seja, nao seria uma lei pra derrubar o direito do cidadão ao consumo e porte, mas sim pra regulamentar o direito já adquirido. o q tá em jogo agora dia 3 parece ser apenas a liberdade de consumir e portar do usuário. vai deixar lacuna? vai, mas vai dar outro rumo pra toda discussão. sano, vc ta bem por dentro do que passa na cabeça dos nossos "guardiões", que ppensa, percebe sobre isso?
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  16. Também reparei isso,no começo(pra quem nunca usou) a planta ajuda a pessoa evoluir a própria consciência,mas com o uso excessivo e desregrado,passa a prejudicar,deixa a pessoa mais 'lenta',preguiçosa,com medo e paranoica,a pessoa começa a sentir energias negativas,isso no caso do prensado..o plantado eu já não sei.
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  17. Difícil é não ficar com raiva dessa (in)justiça; e também de toda a sociedade hipócrita que, com seus preconceitos e ignorâncias, justifica e fundamenta esse tipo de arbitrariedade.
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  18. Acho que falas do CBN (Canabinol), Rick. Naquele gráfico quando a linha chega no pico mais alto e depois começa a descer é porque o THC tá sendo convertido em CBN mais rápido do que o THCA se converte em THC, isso começa a acontecer quando se chega em 70% de descarboxilação. A degradação de THC em CBN também acontece naturalmente quando a erva vai ficando velha. O que pra mim é bem-vindo porque é mais sedativo e tenho dificuldades pra dormir, hehe.
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  19. Um termometro culinário custa cerca de 20 pila no Mercado Livre, recomendo que todos que gostam de fazer comestíveis tenham um em casa. A temperatura da água pura nunca passa de 100 graus, independente do tempo. O que se pode fazer pra aumentar a temperatura de ebulição é misturar bastante sal na água de fervura - sem deixá-la em contato direto com a erva, claro. Ainda vou fazer umas experiências e criar um tutorial com minha receita de tintura que faço. Em breve faço isso. EDIT: só agora li direito que estavas falando de microondas, perdão. Eu já fiz algumas brincadeiras com microondas e ele foi pouco eficiente. É difícil tanto controlar a temperatura quando mantê-la constante. Você vai subindo o tempo e a temperatura vai aumentando, mas rapidinho ela foge do controle e sobe demais (o que evapora o THC e faz perder potência) ou então esfria muito rápido, exigindo muito tempo no "abre microondas - coloca parada - esquenta - tira - mede temperatura - corrige tempo - coloca de volta - .....". Nisso a suposta praticidade vai pro espaço. Tentei duas vezes fazer leite thc no microondas, com todo cuidado, e não fui feliz em nenhuma delas. Por isso ainda sou fã do banho-maria.
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  20. Eu prefiro o extrato, paro um pouco antes de evaporar todo álcool, acho que fica mais fácil de armazenar e administrar. Guardo num vidro com conta gotas, reduzo em uma proporção de 1/10 , ou seja, de um litro de álcool tiro aproximadamente 100ml de extrato. Coloco 1ml do extrato em uma xícara com chá quente, bate bem e mais rápido que com manteiga se for em jejum então e paulada! É mais light tb....
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  21. Pra quem não tem tem como medir a temperatura é só colocar em banho-maria e só começar a contar o tempo quando a água do recipiente de fora começar tiver já algumas bolhas no fundo, o problema é que se você fizer isso sem controlar a temperatura o leite vai ficar bem grosso, mas é só acrescentar água. Eu costumava a fazer esse esquema do leite sem ferver, mas o fundo da panela passa da temperatura máxima e você acaba perdendo um bocado por evaporação, e fora que 10 minutos é bem pouco tempo para o processo de decarboxilação, não estou dizendo que não vai fazer a cabeça, mas poderia fazer mais. E dependendo do beck pode ser que uma maconha incrivelmente forte (mas nova) não bata direito e outra mais ou menos (mas mais velha, com tempo suficiente para a decarboxilação ocorra naturalmente) bata muito mais forte, foi por causa de uma dessas que descobri isso, não entendia porque um beck maravilhoso que eu tinha não batia (cheguei a tomar 7g pra conseguir algum efeito, hoje tomo doses entre 1g e 2g) e outro meio ruinzinho quando preparado no leite era um soco na cara, fora que nem sempre a mesma quantidade de beck batia da mesma forma, provavelmente por decarboxilação incompleta ou mesmo evaporação do THC. Eu que atualmente tenho comido mais que fumado comprei um termômetro culinário, mas quem não quiser comprar um é só usar o banho-maria (banho-maria tem uma temperatúra máxima de 100°C mesmo o metal do fundo da panela) , não esquecendo de começar a marcar os 15 minutos (eu uso 20 só pra ter certeza) apenas quando já tiverem algumas bolhas no fundo do recipiente com água. Outra opção é decarboxilar só a maconha colocando ela em banho-maria em um recipiente hermeticamente fechado, assim depois desse processo você pode usar essa maconha como quiser, desde que no processo ela não atinga os 120º que é quando o THC começa a evaporar e sua erva a perder potência, podendo até, se for essa sua vontade, comê-la pura sem processá-la em alguma gordura, ou espalhar ela moída sobre algum alimento. Eu já fiz a cabeça comendo desde pizza, passando pelo tradicional brigadeiro (o segredo é acrescentar a erva ou a manteiga apenas no final do processo) até pure de batata ou pão com manteiga, queijo e presunto. Eu sei que existem inúmeras receitas e formas de se fazer isso, mas seguindo esse esquema que passei consegui o máximo de psicoatividade e constância de efeito na maconha ingerida.
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  22. olhaí, mais uma fotolita eahuaehe. Então, peguei um pudim pronto, daqueles que só deixa ferver com 1/2 L de leite e tá pronto, daí acrescentei o leite cannábico e pulvilhei coco ralado em cima. Deu 4 pudinzinho, 1 só me deixou bem loco mesmo, até demais... Ficou um gostinho de cannabis, mas bem gostoso, aehuaeh. Mas deu um suador... Acho que uma maneira de ter um efeito mais forte é comer de jejum. Ficou meio molenga só sei lá pq.
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  23. Sim, pode ser resfriado depois sem nenhuma perda. Pode coar sim, a perda é mínima principalmente no leite de coco, pois a transferência do thc é otimizada.
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