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Showing content with the highest reputation on 08/05/15 in all areas

  1. Como diz o Muhammad Ali: "Espere o melhor, prepare-se para o pior". Fiquemos na nossa, mas sempre que houver uma oportunidade pra alguma mudança como esta, fiquemos em cima, divulguemos, torçamos. Se não fosse pelo ativismo, não teríamos nem um lugar virtual para aprender a cultivar e trocar experiência como o Growroom. Pelas experiências passadas, é provável que a gente vá quebrar a cara de novo, mas temos que torcer!
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  2. como vc acha que eles seguram a onda de nao poder comer ngm?
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  3. WASHINGTON - O uso crônico da maconha por garotos adolescentes não parece estar ligado a problemas posteriores de saúde física ou mental, como depressão, sintomas psicóticos ou asma, de acordo com um estudo publicado pela Associação Americana de Psicologia. Pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, e da Universidade Rutgers, em Nova Jérsei, rastrearam 408 homens da adolescência até seus 30 e poucos anos para o estudo, que foi publicado na revista científica Psychology of Addictive Behaviors. O que descobrimos foi um pouco surpreendente, disse o pesquisador Jordan Bechtold. Não houve diferenças em nenhuma das conclusões de saúde mental ou física que nós medidos, independentemente da quantidade ou frequência de maconha usada durante a adolescência. O uso de maconha tem estado na mira de investigações na medida em que vários estados e o Distrito de Columbia legalizaram a droga, levando pesquisadores a examinar se o uso de maconha entre adolescentes tem consequências para a saúde a longo prazo. Com base em alguns estudos anteriores, eles esperavam encontrar uma ligação entre o uso de maconha entre adolescentes e o posterior desenvolvimento de sintomas psicóticos (delírios, alucinações, etc.), o câncer, a asma ou problemas respiratórios, mas não acharam. O estudo também não encontrou nenhuma ligação entre o uso de maconha entre adolescentes e depressão ao longo da vida, ansiedade, alergias, dores de cabeça ou pressão arterial elevada. Este estudo é um dos poucos sobre os efeitos na saúde a longo prazo do uso de maconha entre adolescentes que monitorou centenas de participantes de mais de duas décadas de suas vidas, disse Bechtold. A pesquisa foi um desdobramento do Estudo de Juventude de Pittsburgh, que começou a acompanhar estudantes de 14 anos do sexo masculino de escolas públicas da cidade no final de 1980 para analisar várias questões de saúde e sociais. Durante 12 anos, os participantes foram interrogados anualmente ou semestralmente, e uma pesquisa follow-up foi realizada com 408 participantes em 2009-10 quando eles tinham 36 anos. A amostra do estudo foi de 54% de negros, 42% de brancos e 4% de outras raças ou etnias. Não houve diferenças nos resultados com base na raça ou etnia. Os participantes foram divididos em quatro grupos com base nos relatos do uso da droga: baixo ou não-usuários (46%); usuários crônicos (22%); participantes que só fumaram maconha durante a adolescência (11%); e aqueles que começaram a usar maconha mais tarde, em seus anos de adolescência e continuoram usando a droga (21%). Os pesquisadores controlaram, ainda, para outros fatores que podem ter influenciado os resultados, incluindo tabagismo, uso de outras drogas ilícitas e acesso dos participantes ao seguro de saúde. Uma vez que o estudo incluiu apenas indivíduos do sexo masculino, não houve resultados ou conclusões sobre as mulheres. Relativamente poucos participantes tinham sintomas psicóticos, de acordo com o estudo. Queríamos ajudar a informar o debate sobre a legalização da maconha, mas é uma questão muito complicada e um estudo não deve ser tomado de forma isolada, pontuou Bechtold. http://m.oglobo.globo.com/sociedade/saude/pesquisa-analisa-efeitos-do-uso-da-maconha-por-adolescentes-ao-longo-da-vida-17091336
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  4. Só pra constar... Você vai ter um dos melhores sexo da vida com os dois sobe efeito!
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  5. Isso! Apliquei minha muié também, ela puxava mas deixa na boca.. Ai quando soprava não saia nada ou saia tudo duma vez.. Não bateu nada. O negócio é puxar e mandar um puxão pra dentro.. ai com o tempo ela vai pegando o jeito! Sucesso ai!
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  6. pois é magrão criar grandes expectativas...é osso...ainda mais quando é pra depender da lei...olha só...kkk da lei do brasil.....um bando de uns grandes e virtuosos filhos da pesteorietiloititi....eu tbm fico na minha...como sempre ouvi aqui no Growrrom.... "legalizar o que a natureza ja legalizou"....eles querendo ou não...eu tô plantando ganjah....se regulamentar beleza...se nao regulamentar...não muito beleza...mas.... beleza tbm.... falow irmãos...vamos fazer o que nos resta...que é esperar a boa vontade deles....kkkkk forte abraço;;;;;;; Deus nos proteja sempre..é isso
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  7. kkkkkkkkkkkkkkkkkk até o vaticano vai legalizar até 2020 é?
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  8. mano não sei sipa esse fumo seu é melhor que o meu https://www.youtube.com/watch?v=SuUuEIQTc2g
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  9. algumas pessoas pensam que fumarão e verão coisas ficaram "drogadas" primeiro explicar que a brisa é leve, calma e não vai ver monstros ou alucinações segundo, tem de respirar a fumaça e não fazer como o presidente Clinton, fumou mas não tragou !!!!!? "o ar que se traga é bem mais sujo que a fumaça que se respira" - MGR
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  10. Não dá nem pra comparar 2011 com agora, hoje temos vários exemplos que estão dando certo. EUA, Uruguai, Chile,Jamaica...a pressão só aumenta! é o Tsunami verde vindo com tudo!
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  12. Cara, não tem segredo. Uma forma a prova de erros: inala a fumaça (geralmente fica na boca e não desce para o pulmão), e antes de assoprar, inspira fundo pela boca para a fumaça descer. Fim. Passei pela mesma coisa que você com a minha namorada, falei pra ela tentar assim e hoje em dia ela é tão maconheira quanto eu. hahaha Nada melhor do que fumar um com quem você ama.
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  13. 2013 Vai pro inferno com essa policia de araque do Brasil
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  14. Salve irmãos do Growroom. Eu acompanho o foro há um tempo e gostaria ter começado minha participação com outro tipo de postagem, mas aqui vai: fui intimado por umas sementes compradas em 2013. Devo comparecer na PF de São Paulo esta semana. Acabei de enviar uma mensagem para o sos e desde já parabenizo e agradeço o corpo jurídico do Growroom. Boa sorte para nós!
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  15. Da guerra ao comércio de maconha por Marcelo Pellegrini — publicado 28/07/2015 04h06 Colorado, nos EUA, é uma prova das vantagens da legalização da erva http://www.cartacapital.com.br/revista/859/da-guerra-ao-comercio-7458.html Vlademir Alexandre/ Estadão Conteúdo O Colorado arrecadou 27 milhões de dólares em sete meses O debate sobre a liberação da maconhaganhou uma nova perspectiva. O cultivo legal da erva, revelam os dados mais recentes do estado do Colorado, o primeiro a autorizar o uso recreativo nos Estados Unidos, pode tornar-se uma nova e interessante fonte de receita, empregos e impostos. Segundo a organização Drug Policy Alliance, de janeiro a julho do ano passado, a cadeia produtiva dacannabis gerou mais de 10 mil postos de trabalho e recheou os cofres públicos estaduais com 27 milhões de dólares em tributos. Estima-se que o comércio da droga em todo o país, apesar de não existir uma permissão federal para o plantio e o consumo, tenha movimentado 2,7 bilhões de dólares em 2014. Os dados levam a uma pergunta: não seria mais inteligente legalizar e controlar o comércio do que deixá-lo sob o domínio dos narcotraficantes? Ao menos 5% da população mundial, calcula a Organização das Nações Unidas, recorre ao submundo para conseguir drogas. A maconha seria a terceira substância psicoativa mais consumida do planeta, com 117 milhões de usuários. Detalhe: é a única ilegal entre as três primeiras colocadas. As outras são o álcool e o tabaco. O potencial econômico da maconha não está limitado ao seu efeito químico sobre o corpo. As aplicações são variadas, a depender da composição de cada espécie. Estudos indicam que uma variedade rica em canabinoides, uma das substâncias naturais da planta, apresenta relevantes resultados medicinais. Outros tipos, com baixos níveis consideráveis de canabinoides ou THC (a substância psicoativa), têm aplicação na indústria têxtil e de alimentos. Tênis e óleos estão entre os produtos possíveis. No outro extremo emergem os gastos com a repressão aos entorpecentes. Nos últimos 20 anos, a chamada guerra às drogas consumiu mais de 1 trilhão de dólares somente nos Estados Unidos, sem maiores efeitos sobre o consumo. Não estão contabilizados os custos do aumento da população carcerária e os efeitos da violência sobre o sistema de saúde. O fim da repressão, calcula o Instituto Cato, levaria a uma economia de 41 bilhões de dólares anuais apenas nos EUA. No Uruguai, há 2,6 mil " fazendeiros" . Créditos: Theo Stroomer/ Getty Images /AFP Os benefícios ao Brasil com a legalização ou a regulação seriam igualmente substanciais. A começar pela economia na repressão. Atualmente, 27% dos presos no País respondem pelo crime de tráfico. Sancionada em 2006, a Lei de Drogas produziu um efeito contrário ao desejado. Desde a sua entrada em vigor, o número de detentos por comércio ilegal saltou de 31 mil para 164 mil, aumento de 520%. O motivo, aponta a Secretaria Nacional de Drogas, está na distinção entre usuário e traficante. Ao contrário de outros países, o critério adotado pelo Brasil é subjetivo e leva em conta a quantidade de droga apreendida, o local, as circunstâncias sociais e pessoais do detido e seus antecedentes criminais. Isso cria situações como a condenação a quatro anos e dois meses de detenção por tráfico de drogas de um suspeito que carregava 1 grama e meio de maconha. O fato ocorreu em São Paulo neste ano. Um estudo do International Drug Policy Consortium mostra que, se o critério espanhol, para citar um caso, fosse aplicado no Brasil, 69% dos presos por tráfico de maconha estariam livres. Se a base fosse a legislação norte-americana, o porcentual cairia para 34%. Quando se cruzam as informações do Departamento Nacional Penitenciário com os investimentos em segurança pública, chega-se a um valor aproximado dos gastos anuais com esse tipo de detenção: 1,3 bilhão de reais. Em São Paulo, estado responsável por 35% da população carcerária brasileira, os custos em 2011 chegaram a 885 milhões de reais. Se a Lei de Drogas fosse corretamente aplicada, o governo paulista pouparia 270 milhões anualmente. Fonte: DEPEN “Esta não é uma guerra contra drogas, contra coisas. Como qualquer outra, é contra seres humanos”, afirma Maria Lucia Karam, juíza aposentada e presidente da Associação de Agentes da Lei contra a Proibição. Karam e diversos cientistas, políticos, policiais e representantes de movimentos sociais participaram recentemente de um seminário organizado pela Fiocruz para discutir o tema. Todos foram unânimes: a legalização só traria benefícios sociais e econômicos. “O alto lucro deve-se à ilegalidade de seu comércio e produção, que, além de não resultar em impostos, enriquece facções criminosas e corrompe agentes públicos”, afirma a economista Taciana Santos. A legalização, acredita, diminuiria a violência e aumentaria a arrecadação de impostos, mas não geraria tantos empregos. “A cadeia de comércio e distribuição existe, assuma o governo ou não.” De olho nesse mercado de potencial bilionário, 26 países descriminalizaram o uso da maconha nos últimos anos, além dos estados americanos que o legalizaram e do Uruguai que o regulou. Recentemente, o Chile autorizou o plantio em pequenas quantidades. Na contramão dessa tendência, o Brasil figura ao lado de países islâmicos e asiáticos, que resumem sua política à pura e simples repressão, alguns até com a pena de morte para traficantes. Ainda assim, pequenos avanços acontecem. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, após forte pressão de uma parcela da sociedade, a importação de canabidiol para fins medicinais. Atualmente, 809 pacientes importam legalmente o extrato para tratamento médico. Cada frasco custa 75 dólares e auxilia no tratamento de gente como Sofia, de 6 anos. “Ela sofre de epilepsia grave, por isso toma uma dosagem relativamente alta para controlar suas crises de convulsão. Eu preciso de dez vidros por mês para tratá-la, são mais de 2,2 mil reais ”, conta a advogada Margarete de Brito, mãe de Sofia. “São preços só para a classe média e alta.” A demora em legalizar a cannabis afeta ainda as pesquisas científicas nacionais. “A maconha será uma das drogas mais importantes do mundo para o tratamento de doenças, em substituição a substâncias lícitas e medicamentos. Com a criminalização no Brasil, as pesquisas ficam comprometidas e largamos atrasado nessa revolução científica”, afirma Sidarta Ribeiro, neurocientista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Enquanto negligenciamos as possibilidades científicas, o Uruguai está atento a esse potencial. Segundo Julio Calzada, ex-secretário-geral da Junta Nacional de Drogas e um dos idealizadores da regulação do comércio, o país pretende se tornar um polo de pesquisa. “Existem condições e propostas de empresas e laboratórios químicos e farmacêuticos interessados em investir.” Atualmente existem 2,6 mil “fazendeiros” registrados no país vizinho. Até o fim do ano, 240 farmácias estarão aptas a vender maconha. Uma proposta semelhante à uruguaia tramita no Congresso Nacional. O projeto do deputado Jean Wyllys, do PSOL-RJ, cria regras para o plantio, comércio e consumo. Os lucros obtidos com a regulação, propõe o parlamentar, financiariam políticas públicas para o tratamento de dependentes químicos e bolsas de pesquisas científicas sobre aplicações medicinais do produto. “Hoje se adquirem drogas em praticamente qualquer esquina, ou seja, na prática o comércio já é liberado”, avalia Wyllys. “A diferença é que esse dinheiro, em vez de beneficiar o Estado, vai para os bolsos de máfias e corrompe funcionários públicos.” l
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  16. Nem fodendo Sivuca!!!! Nem que a bancada evangélica faça do porte prisão perpétua eu não vou parar!!! E quero ver me pegar!!!!
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  17. Realmente não será hoje. Falha minha! As pautas no STF ocorrem de forma diferente. Há uma previsão para o dia 12, mas não é certo. Também há a informação que um dos ministros irá pedir vista do processo por alguns dias. Ou seja, o julgamento não ocorrerá em um dia. Sobre o julgamento alcançar o cultivo ou não é um ponto controvertido. O RE trata sobre a constitucionalidade do caput do art. 28, contudo o cultivo esta previsto em seu primeiro parágrafo. Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. A primeira razão é que pela redação do texto legal onde o § 1o remete a uma disposição do caput. Imaginem o texto da lei assim: Art. 28. (revogado) I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. No mínimo ficaria estranho, com uma ausência de técnica legislativa. Outro caminho é o reconhecimento da inconstitucionalidade do §1o por arrastamento, que segundo o glossário do STF é quando "a declaração de inconstitucionalidade de uma norma impugnada se estende aos dispositivos normativos que apresentam com ela uma relação de conexão ou de interdependência." Creio que a relação de conexão e interdependência entre o caput e o §1o é clara, pois envolvem condutas semelhantes e os princípios violados são os mesmos. A questão agora é se o STF vai ao proferir a decisão modular ela, criando critérios objetivos como quantidades para diferenciar as condutas que não podem ser enquadradas no art. 33. STF olhai por nós!
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  18. Falou a verdade,tipo desabafo mas na minha opinião,já que respeita tanto quem fuma, deveria ter evitado comentar sobre a forma da investigação...Lastimável este comentário.
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  19. Falei outro dia aqui, se eles botarem a cara ajuda muito, nosso grande Senador Romário qdo jogava no vasco lá com seus 20 anos veio treinar aqui na minha cidade, Puta que pariu!!! Fumava muito com a galera, não saia do barranco.
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  20. No aguardo de saber como foi sua trajetória, psictor. Devo ir a Europa em setembro e devo correr esse mesmo risco. Acho que me parece muito mais seguro trazer, seja na mala ou bolso que usar o correio, sempre. Quando você envia pelo correio coloca seu futuro na mão deles. abraço e boa sorte
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  21. Fórum Visões Interdisciplinares da Maconha: Evidências, Valores e Fantasias INSCRIÇÕES GRATUITAS. Clique em 'Ingressos disponíveis'. PROGRAMAÇÃO 11 DE JUNHO DE 2015 (quinta-feira) 8h30 - 9h00 Credenciamento 9h00 - 9h30 Abertura 9h30 - 10h50 Mesa "A Cannabis e suas Histórias" Thamires Regina Sarti Ribeiro Moreira – IFCH/Unicamp – “A história da maconha no Rio de Janeiro” Henrique Carneiro – FFLCH/USP – “A história e o futuro da maconha” 11h10 - 13h00 Mesa "Ciências Humanas e Maconha" Maurício Fiore – CEBRAP – “Maconha e sociedade” Denis Russo Burgierman – Revista Superinteressante – “A maconha na mídia” Taciana Santos de Souza – IE/Unicamp – “A economia da Cannabis” 14h30 - 16h40 Mesa "Cânabis - Da Legislação à Luta" Juiz José Henrique Torres – PUCCamp – “A constitucionalidade do porte para uso” Emílio Figueiredo – Consultor jurídico do Growroom – “Autocultivo e direitos” Júlio Delmanto – FFLCH/USP – “Ativismo canábico” Ilana Mountain – CRP/SP – “Maconha e Gênero” 17h00 - 18h15 Conferência "Maconha: uso medicinal" Elisaldo Carlini - CEBRID/UNIFESP 19h00 - 21h45 Exibição do documentário “ILEGAL”, na Casa do Lago/Unicamp. Após a exibição será realizado um debate com o diretor do filme, Tarso Araújo. 12 DE JUNHO DE 2015 (sexta-feira) 9h00 - 10h45 Mesa "Maconha Medicinal" Fabrício Pamplona – Instituto D’OR de Pesquisa e Ensino – “O sistema endocanabinoide” Renato Filev – UNIFESP – “A Cannabis como remédio” Leandro Ramires – HC UFMG – “A experiência de um pai” 11h00 - 12h50 Mesa "A Cannabis e seu impacto na saúde pública" Marcelo Sodelli – FCHS/PUC-SP – “Prevenção do uso nocivo” Camila Magalhães – Instituto de Psiquiatria da USP – “Riscos à saúde” Denis Petuco – Fiocruz – “Maconha e Redução de Danos” 14h30 - 16h40 Mesa "A Política da Maconha" Luiz Guilherme Mendes de Paiva - Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) Julita Lemgruber – CESEC/Universidade Cândido Mendes Maria Aparecida Carvalho – Associação de Pacientes de Cannabis Medicinal Vereador Luiz Rossini (PV) – Câmara Municipal de Campinas 17h00 - 18h15 Conferência de encerramento - "A experiência uruguaia na legalização da Cânabis" Pablo Cechi – Sociólogo - Ex-vice-presidente do Instituto de Regulação e Controle da Cânabis - Uruguai 18h15 - 18h20 Encerramento Inscrições: http://www.gr.unicamp.br/penses/forum_visoes_interdisciplinares/inscricao.html
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