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Eae galere, tudo bem ? Apenas um desabafo, pois infelizmente não tenho muita gente pra falar sobre isso... A situação é a seguinte: Tenho 27 anos, fumo desde os 25, comecei depois de muita pesquisa. Sempre convivi com pessoas que fumavam, meu irmão fuma desde que tenho 13 anos, minha mãe era fumante também sem contar nos vários amigos da minha terra natal que também curtem o role. Mudei para SP à trabalho, comecei a namorar e me mudei com a mulher. A família da minha namorada sempre me tratou como um filho, meu sogro vira e mexe me manda uns cortes de carne (Curto um churrasco), meu cunhado me trata como irmão, jogamos juntos coisa e tal e minha sogra nem se fala, sempre me deu todo o suporte, sempre que vai em casa me faz um agrado, leva todas as besteiras que gosto de comer, enfim, a gente se dá muito bem. Minha namorada não é usuária mais me respeita bastante, nunca reclamou mas sempre pediu que eu colocasse a ganja em um lugar bem escondido, e assim eu sempre fiz. Recentemente fiz uma promessa de ficar alguns meses sem a ganja e acabei esquecendo minha caixinha de "ferramentas" no mocó, bem escondido atrás de uns livros no fundo de um armário. Ontem minha namorada pediu que minha sogra pegasse uns livros pra ela estudar e foi aí que a merda aconteceu. Quando cheguei do trabalho minha sogra estava lá (Como de costume, ela espera minha namorada sair da facul pra buscar ela e ir pra casa deles, ela tá dormindo lá esses dias por causa de umas provas que ela precisa estudar e o faz com o irmão) ficamos conversando, vimos novela, fiz jantar e levei ela até o carro quando foi a hora de ir embora, ela não me tratou diferente, não tentou cavar uma conversa nem nada mas eu sei que ela é contra qualquer tipo de "Drogas" inclusive bebidas alcoólicas, eu bebo bem pouco nos dias de hoje. Voltei pro meu ap e me liguei; ela havia pegado vários livros, gelei. Fui procurar no armário e nada achei, nenhuma notícia da minha caixinha - Que não tinha ganja, apenas dichavador com uns resquícios, seda e apetrechos - procurei igual um louco na casa toda e nada. Falei com minha namorada, expliquei a situação e decidi que deveria falar com a sogrona. Estou no trabalho agora, saio em exatos 15 minutos e estou bem envergonhado e chateado com a situação que estou, de verdade. Obviamente vou perguntar primeiro se ela viu a minha caixa e perdir muito respeitosamente que ela me devolva, mas estou me sentindo sem privacidade alguma, porra, é a minha casa, tenho o direito de ter minhas coisas e ninguém mexer nelas... Todo mundo que eu converso me fala pra eu conversar com minha namorada sobre a situação e pedir que ela resolva mas eu não acredito que vá me ajudar... Quero muito continuar com esse relacionamento muito bom com a família dela pois sei que é bem difícil encontrar algo assim nos dias de hoje, enfim, é uma situação bem complicada e não pretendo abrir mão da minha ganja-de-cada-dia nem queria ter que discutir com ela... Não estou aqui pedindo um conselho ou coisa do genero, apenas queria abrir um pouco o coração e sei que a galera aqui sempre recebe bem quem deita no divã - Mas sintam-se à vontade para me criticar, me dar força e/ou qualquer coisa. Só vou acessar o fórum novamente depois que tiver tido a conversa. Boa noite à todos e pra quem leu até o final, obrigado2 points
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Meu filho, você tem 4 posts aqui, uma conta de 10 dias atrás e falando pro povo aqui reler os parágrafos? Todo mundo leu e sabe interpretar, a questão é que você não consegue se expressar corretamente e não esclarece as pessoas quando elas estão tentando entendê-lo melhor. A menos que você dê mais detalhes do movimento, o que foi feito, pra quem foi encaminhado, de que forma, quais propostas, quem vocês são etc, seu movimento não vai ganhar força e adesão aqui "não perca tempo, seja voce um colaborador" Ao menos colabore explicando direito2 points
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Ontem eu assisti o documentário "Deep web". Fui de cara, mais pelo título, achando que era sobre a famosa e misteriosa rede oculta e tive um daqueles agradáveis momentos na vida onde uma ideia errada é substituída por outra visão. O documentário, na realidade, é sobre o "infame" site "Silk road". O que eu sabia sobre o Silk road era só o que eu lia em curtas reportagens na mídia, ou seja, que eram cyber-traficantes perigosos que mexiam com assassinos virtuais e promoviam a pedofilia. Parece que a história, como toda a história que envolve a indecente "guerra contra as drogas", é altamente nebulosa. É um documentário recomendado aos ativistas.1 point
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Pets could soon use medical marijuana By Associated Press March 18, 2015 | 6:57am CARSON CITY, Nev. — Pets might soon be able to use pot under a bill introduced Tuesday in the Nevada Legislature. Democratic Sen. Tick Segerblom is sponsoring the measure that would allow animal owners to get marijuana for their pet if a veterinarian certifies the animal has an illness that might be alleviated by the drug. Segerblom said he’s concerned that some animals might have adverse reactions, but “you don’t know until you try,” he said. Some veterinarians who have given cannabis to sick and dying pets say it has relieved their symptoms, although the substance hasn’t been proven as a painkiller for animals. Los Angeles veterinarian Doug Kramer told The Associated Press in 2013 that pot helped ease his Siberian husky’s pain during her final weeks, after she had surgery to remove tumors. Kramer said cannabis helped his dog, Nikita, gain weight and live an extra six weeks before she was euthanized. “I grew tired of euthanizing pets when I wasn’t doing everything I could to make their lives better,” Kramer told the AP. “I felt like I was letting them down.” The proposal is in its earliest stages and faces several legislative hurdles before it could become law. The pot-for-pets provision of SB372 is part of a larger bill that would overhaul the state’s medical marijuana law, removing penalties for drivers who have marijuana in their blood and requiring training for pot-shop owners. Segerblom said he added the provision after being approached by a constituent. Sen. Mark Manendo, a fellow Democrat and animal rights advocate, said he hadn’t heard of the practice of giving marijuana to animals and is concerned about its safety. “That gives me pause,” he said. “Alcohol is bad, chocolate is bad for dogs.” His own dog died in his arms at age 15, and the experience was difficult and emotional, he said. But “I don’t know if I would’ve given him marijuana,” Manendo said. Fonte: http://nypost.com/2015/03/18/pets-could-soon-use-medical-marijuana/ _____________________________________________________________ MACONHA VETERINÁRIA: NOS EUA, CANNABIS TAMBÉM PARA CÃES E GATOS Escrito por Daia Florios Os animais de estimação também poderão em breve, serem tratados com a cannabis, pelo menos nos Estados Unidos. É o que se espera de um projeto de lei de autoria do senador democrata Tick Segerblom, apresentado nesta terça-feira em Nevada. O objetivo do projeto é permitir aos donos de animais de estimação, administrarem o THC medicinal em seus animais, se um veterinário certificar que o animal sofre de uma doença que pode ser aliviada com este medicamento. Sim, pois parece que a cannabis alivia os sintomas de certas doenças também nos nossos amigos de quatro patas, mesmo que ainda não tenha sido demonstrado cientificamente que a substância possa ser um verdadeiro analgésico também para os animais. A proposta está apenas em seus estágios iniciais e terá de enfrentar muitos obstáculos legais antes de se tornar lei. A questão faz parte de um projeto de lei mais amplo que pretende rever a lei sobre o uso da cannabis medicinal, eliminando as sanções aos motoristas que apresentarem maconha no sangue. A idéia de inserir o tratamento com a cannabis nos animais veio de um eleitor. O médico veterinário de Los Angeles, Dr. Doug Kramer, ajudou a aliviar a dor de sua Husky, Nikita, em suas últimas semanas de vida depois que ela passou por uma cirurgia para remover um tumor. A cannabis ajudou o cão a ganhar peso e a viver mais seis semanas, antes de ter sido submetida à prática da eutanásia pelas complicações próprias da doença que a acometeu. Por que não tratar os animais com cannabis se esta pode lhes fazer bem? Fonte: http://www.greenme.com.br/informar-se/animais/1608-maconha-veterinaria-nos-eua-cannabis-tambem-para-caes-e-gatos http://nypost.com/2015/03/18/pets-could-soon-use-medical-marijuana/1 point
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Vejam no link: http://pbpd.org.br/wordpress/?p=37171 point
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Olá. Bom dia, Tarde, Noite. Não consigo postar, fazer praticamente nada, não sei como estou conseguindo te enviar essa mensagem, está impossível fazer qualquer coisa no site pelo computador. Disseram estar conseguindo apenas postar por celular, alguma solução à respeito ou informação ? Grato.1 point
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Seguindo o tópico, ontem o recurso interposto pelo MPF na Ação Civil Pública foi distribuído. Agora é a expectativa para o Desembargador reconhecer a necessidade de obrigar a ANVISA a autorizar o cultivo (inclusive o individual) para fins medicinais e científicos. Ontem a ANVISA também foi intimada para cumprir em 10 dias a decisão de primeira instancia para reclassificar o THC e autorizar a importação e a prescrição de tais produtos. O STF só ano que vem...1 point
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aqui na praia como sou bandeira galera chega junto, muito raro eu acender um e n vir ninguém pedir uma bola outra trocar ideia, e na verdade eu gosto é de fumar sozinho... caso contrário do teu.1 point
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Eaw Juju, tudo na paz por aqui. Mano vou te cantar a pedra pq eu tenho uma experiência nisso, deixa quieto isso, msm se sentindo violado e tudos, deixa quieto, jogue o msm jogo que ela, seja dissimulado tbm, pq pensa bem, se ela esta na SUA casa, mexeu nas suas coisas, pegou sua erva, ela se acha autoridade, ate pq se ela te respeitasse não teria feito isso, teria no máximo te chamado pra conversar. Só converse se te chamarem pra conversar sobre, ai vai com cuidado e não se exalte, tenta explicar pq tu faz uso, apresente fundamentação e se não funcionar, fala que vai parar, e melhore sua tática de esconder e não de pala, to te falando isso pq como vc msm disse que nao quer terminar e tals... E uma coisa que percebi nas pessoas elas preferem ser enganadas do que ficar diante da realidade. Agora vc pode tbm fazer como eu faço, taca o foda se e joga tudo pro alto, mas se prepara paras as consequências.1 point
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Irmão, a ex vazou por causa da cannabis? Agradeça a cannabis, essa ai nunca seria parceira..... Eu tinha uma namorada que um x eu bati de carro por causa da cachaça (errar é humano), ai veio falar que eu tinha que procurar ajuda procurar a minha mãe e lalalalalala...moral da história, vaza da minha casa, demorô pra vaza. A fila anda...... Compra uma camisa nova, passa uma graxa no sapato, corta o cabelo, barba feita.....só vai E preso na gaiola, existe sim o risco, mas a justiça brasileira possui muitas brechas, basta uma boa orientação. Tipo, réu primário, habeas corpus.....tem uma galera que sabe muito por aqui, consulte. Força1 point
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Não é falta de respeito, estou tentando ajudá-lo a ser mais claro, pra conseguir maior apoio da comunidade do GR. Falta de respeito seria se eu tivesse ofendido. Aceite eu dizer que você não consegue se expressar corretamente como uma crítica construtiva, vide que mais usuários tiveram dúvidas lendo seu post e você não foi esclarecedor nas suas respostas. Boa sorte1 point
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Olá, bom dia a todos. Vim aqui contribuir nesse tópico com minha experiência no assunto. Eu fui grower durante mais de dez anos, e sempre mantive o lema "o segredo do segredo é o segredo" nos cultivos para uso próprio. No entanto, com o tempo e vendo amigos e colegas pedirem e receberem sementes em casa com toda a conveniência, resolvi arriscar e pedir genéticas superiores para meu quartinho... Estava dando tudo certo, no entanto, um pedido feito no início de 2012 acabou por ser apreendido pela alfândega da receita federal, que o repassou para a PF. Já havia esquecido o assunto e atribuído a não chegada da encomenda a algum erro nos Correios quando, no início de 2013 (quase um ano após o pedido), um discreto policial federal à paisana apareceu no prédio de apartamentos onde moro perguntando sobre mim a um porteiro e deixando telefone de contato. Liguei imediatamente e na mesma hora já sabia do que se tratava; marquei com o agente de me encontrar em outro bairro que não o meu para receber a intimação. O agente foi polido e disse que o caso seria relacionado a drogas mas que, se fosse sério mesmo, já teriam feito operação em minha residência, e não apenas uma intimação... Desesperado, meu mundo caiu e precisei de muita calma, força, fé e racionalidade para saber qual o melhor caminho para me safar desta situação. Nunca havia tido nenhum envolvimento com a polícia (com excessão de um ou outro "achaque" da PM quando era adolescente) e sempre fui cidadão "exemplar", do tipo que estuda, trabalha, ajuda a avó etc... Um amigo e também ex-grower, que, por uma infeliz coincidência, também havia sido pego com sementes apenas um mês antes, me falou do Growroom e da possibilidade de uma assistência jurídica sobre um assunto nebuloso que poucos advogados conhecem a fundo. Escrevi email para o SOS Growroom, pedindo indicação de advogado e instruções jurídicas mas, para minha surpresa, o Sano já marcou uma reunião comigo, junto com Big Cunha, no escritório no centro do Rio; ambos assumiram minha defesa, recusaram qualquer tipo de pagamento e me surpreenderam e me emocionaram com sua solidariedade e amor a uma causa, a do combate à injustiça. No dia do depoimento, fui acompanhado por Big Cunha, que, com sua calma e bom humor, ajudou a dissipar toda a tensão daquele momento. Em 2013, ainda não eram tantos casos como agora, não havia tanta jurisprudência favorável. Tive também a "sorte" de ainda não haver tantos e tantos casos desse tipo, o que possibilitou uma ajuda mais próximo do Growroom, time fantástico ao qual serei eternamente grato por toda a vida (sem exageros). No dia D, o delegado foi objetivo e razoável, me pediu para contar a "história das sementes" e não fez muitas perguntas. Minha linha de defesa, já combinada com o time Growroom, foi de assumir a verdade sobre o pedido das sementes, alegando redução de danos à sociedade e a mim mesmo, e dizendo também que provavelmente ficaria com as sementes até haver algum tipo de legalização no país, antes de plantá-las. Depois do depoimento, só me restaria esperar pela manifestação do Ministério Público Federal. O mais difícil nesse tipo de caso é segurar a onda da espera, da ansiedade, da paranoia e da insegurança em relação ao futuro. Pesquisei muito, e achei desde casos de arquivamento sumário quanto de denúncias de ações penais graves de tráfico internacional de drogas. Tive muita sorte, pois não houve indiciamento por parte do delegado e o Procurador da República no meu caso pediu o arquivamento por atipicidade, baseando-se em jurispridência bem recente do TRF-3 (SP). No entanto, houve um complicador quando o Juiz (isso já em início de 2014, quase um ano após o depoimento) negou competência para o caso e tentou transferir para a jurisdição de São Paulo, onde ocorrera a apreensão. Fiquei desesperado, e corri para o time Growroom (Sano e Big Cunha) que acompanhava meu caso de perto. Ambos articularam um pedido de habeas corpus, muito bem escrito e fundamentado, em que faziam a defesa pelo trancamento imediato do inquérito, pela permanência da jusridição no RJ (pela facilidade que haveria numa eventual defesa em ação penal) e uma bela defesa do caráter e dos antecedentes da minha pessoa. Isso tudo pouco antes de começar a Copa do Mundo... O julgamento do habeas corpus foi favorável à manutenção do processo no RJ (vitória inesperada) mas o julgamento do pedido de arquivamento ficaria mesmo com o Juiz de primeira instância, que se dignou a decidir sobre o caso somente 6 meses depois (final de 2014), após insistentes idas de Big Cunha à Vara Federal para ver o que estava acontecendo. Finalmente, o Juiz decidiu homologar o arquivamento por atipicidade do fato (tese mais favorável de todas) e, até ocorrer a eliminação das sementes e todo o processamento burocrático, o inquérito policial foi finalmente arquivado esta semana última de setembro de 2015. Queria reiterar o quão fantástica e maravilhosa foi a atuação de Sano e Big Cunha com toda a atençao e carinho que deram a meu caso. Imagino que hoje em dia seria mais difícil essa dedicação, pois as apreensões de algumas passaram para milhares e a coisa toda tomou um tom social e político, com avanços como o julgamento da inconstitucionalidade do artigo 28 da lei de drogas em curso no Supremo. Big Cunha foi até o fim no meu caso, assim como em outros em que ele atuou até o seu desligamento do Growroom (por outros motivos). Sano está levando a batalha, com bons argumentos jurídicos e humanistas, até as altas instâncias legislativas e judiciárias deste país, e está de parabéns! Realmente foi um período bem difícil da minha vida, pois além de lidar com todas as dificuldades "normais" da vida (dinheiro, trabalho, família, relacionamentos etc.) havia sempre essa sombra da mão pesada da Justiça, em que você fica à mercê do entendimento de um Procurador e de um Juiz, já que a lei é ambígua e aberta a todo tipo de interpretações. A ideologia e as experiências dos operadores do direito contam mais o que a letra da lei, nesse caso, e é possível, juridicamente falando, um mesmo fato ser considerado desde um "não-crime" (fato atípico) até tráfico internacional de drogas (crime equiparado ao hediondo, sem progressão de pena, perdão ou sursis). E essa insegurança é o que pode matar a vida emocional e social do cidadão envolvido neste tipo de inquérito, além do fato de, durante o curso do inquérito, não poder ser pego com mais nada de errado em sua vida. Fechei o meu Grow, parei de queimar um na rua, evitei mesmo sair à noite para bares e festas para não ficar vulnerável ou ser envolvido em confusões alheias. Passei a valorizar mais a vida em família, em casa e cuidando da saúde, pois um abalo emocional deste perturba o sistema imunológico de qualquer um. Sou praticante de meditação, o que me ajudou muito nos momentos mais difíceis quando parecia não haver esperança, pois fica sempre a pulga trás da orelha em relação a futuros empregos e concursos públicos se chegasse a haver um julgamento por tráfico (que felizmente não houve, nem ação penal nem julgamento). Estudei muito os temas de direito penal e processual penal pertinentes ao meu caso, quem quiser tirar alguma dúvida pode mandar pro meu inbox sem problemas. Quanto a dicas de cultivo, infelizmente me aposentei da vida de Grower e dedico minha energia e tempo a outros projetos culturais. Quero de verdade agradecer, mais uma vez, de coração, ao Growroom, ao Sano e ao Big Cunha, cujo trabalho e empenho foi melhor do que qualquer advogado criminalista poderia oferecer, mesmo se eu tivesse os 30 mil para pagar pela minha defesa. Ofereci pagar-lhes pelo menos uma ajuda de custo, o que eles sempre negaram. Me coloco a disposição para ajudar, no que for possível, outros casos deste tipo. Quem quiser trocar mais ideias sobre o assunto pode enviar mensagem para meu inbox. Desejo a melhor sorte do mundo para todos aqueles injustamente respondendo a inquéritos policiais por causa de ervas ou sementes, o que contraria toda a ideia de direito natural do ser humano de cultivar e consumir o que considera bom para si mesmo. O maconheiro é perseguido na cultura hegemônica careta brasileira, enquanto o bêbado é exaltado nos comerciais de cerveja. O baseadinho é criminalizado enquanto o Rivotril vicia milhares. No futuro, a criminalização da cannabis será vista como hoje vemos a escravidão, como algo bizarro e cruel, que nega o direito humano básico da Liberdade. Obrigado e bom domingo a todos.1 point